Bernardes de Miranda
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Bernardes de Miranda
Caros Confrades
Abro aqui este novo tópico para tratar de trazer ou obter mais informações e outros dados genealógicos relativos aos Bernardes de Miranda e às suas ligações familiares menos conhecidas por mim.
José Filipe Menéndez
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro Miguel
Muito prazer em o conhecer, até pelo facto de termos em comum, para lá de parentes afins, o gosto pela Genealogia..
Como deve ter reparado (e possivelmente já o saber pela sua Mãe ou tios maternos) para lá do Amadeu Vítor, irmão do seu bisavô, há pelo menos mais dois irmãos, melhor dizendo um irmão e uma irmã.
Desse irmão descende o Eng. Jerónimo Emílio Miranda Monteiro do Amaral (referido no Genea http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1058995), primo co-irmão do seu avô materno Mário Vieira de Miranda Monteiro e tio por afinidade de minha mulher, por ter casado com a tia Fina (Maria Josefina da Silva Miranda).
Voltarei oportunamente a este assunto.
Um abraço,
José Filipe Menéndez
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro José Filipe Menéndez,
Em primeiro lugar, e por ocasião de ter visto outro tópico seu, espero que a recuperação da sua mulher seja breve e o melhor possível!
Agradeço-lhe o facto de ter respondido. Dêvo-lhe dizer que já tinha reparado no nome do tio Jerónimo Emílio, e embora não conheça achei que deveria ser da família, mas como ainda não tem ascendentes na B.D. do Genea, pensei que talvez estivesse enganado.
Ainda bem que não.
Fico a aguardar notícias suas.
Com um Abraço,
Miguel
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro Miguel
Retomando este assunto aonde o deixamos, devo dizer que o facto de ainda não constarem, aqui na BD do Genea, mais dados sobre a ascendência do Tio Jerónimo se deve à circunstância de eu os ir preenchendo - a todos (1) - algo paulatinamente e, também, no caso concreto deste ramo, ao facto acrescido de não os encontrar.
Eu tenho esses dados que me foram facultados, há alguns anos, pelo Mário Augusto Miranda Monteiro, filho do tio Jerónimo e da tia Fina e primo co-irmão da minha mulher, homónimo do seu bisavô e seu (dele) sobrinho neto. Só que não os estou a encontrar no meio dos inúmeros papeis avulsos que tenho com notas e que não estão devidamente arquivados. Espero encontrá-los em breve, no meio da documentação avulsa que estou a ordenar e a arquivar, até mesmo porque quero inseri-los na BD do Genea para fazer esta outra "ponte" entre os Bernardes de Miranda e os Miranda Monteiro.
(1) Todos os dados dos Bernardes de Miranda, com a excepção do ramo do Tenente-coronel António José Bernardes de Miranda (2), foram aqui introduzidos por mim, na sequência de igual procedimento para os seus costados Costa Bernardes (ainda muito atrasado, dada a ascendência que eu estabeleci até aos finais do séc. XVI), Sousa Miranda e seus ascendentes Loureiro Soares, Rodrigues de Miranda, Correia de Almeida e Sousa Prego. Mesmo estes últimos foram aqui introduzidos em ligação com os Fonseca da Carapinheira e suas descendências:
- Fonseca Cabral de Mesquita > Fonseca Tudela de Castilho > Macedo Tudela Cabral da Fonseca ...
- Fonseca Cabral de Mesquita > Guedes Coutinho Garrido
- Fonseca Cabral de Mesquita > Meireles Coutinho Garrido
Estes 2 últimos ramos já aqui parcialmente introduzidos, mas com muitos erros e omissões à mistura.
(2) Mesmo no que respeita a este ramo, todos os dados biográficos que já lá estão, mais as condecorações já introduzidas mas que ainda não constam, são da minha lavra, bem como as correcções das muitas imprecisões que por lá estavam e, algumas, ainda persistem.
Para lá da aliciante investigação histórico-genealógica que há muitos anos faço, é um trabalho de paciência a introdução - e espera - dos dados na BD do Genea.
Um abraço,
José Filipe
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Bernardes de Miranda Monteiro - Quinta do Outeiro
Caro Miguel
Não tenho tido ocasião para procurar os registos com os dados de que lhe falei no conteúdo anterior. Quase de certeza que os arquivei por engano, em 2.º lugar, dentro de uma das centenas de micas que se encontram por entre as muitas pastas de arquivo, que integram o meu arquivo genealógico - com milhares de folhas, pode crer.
Mudando um pouco de assunto, ainda que dentro do conteúdo do tópico.
A quinta a que anteriormente se referiu, ao falar da visita do seu tio a Cabanas, é a do Outeiro,no Outeiro de Cima, que conheço razoavelmente por lá ter estado umas tantas vezes, ainda que só de passagem. Era efectivamente dos Bernardes (depois Bernardes de Miranda) e o solar com aquele torreão a conferir uma certa nobreza engana-nos quanto à sua antiguidade. Parece muito mais antiga do que na realidade é, pois tem cerca de apenas cem anos.
A tia Elisa e o seu marido Amadeu (creio que não eram primos, apesar do mesmo apelido Miranda) não tiveram filhos, tendo ambos, senão, "promovido" o casamento dos respectivos sobrinhos, pelo menos favorecido. De qualquer modo, sem herdeiros legais, deixaram-lhes em testamento os seus bens, designadamente a casa e grande Quinta do Outeiro, com as suas antigas minas e jazidas de volfrâmio.
Quanto ao possível anterior parentesco entre as duas famílias Miranda, nunca o procurei esclarecer, mas tão pouco creio que haja qualquer ligação próxima. O vosso Miranda é originário de Sobral de Papízios, concelho do Carregal do Sal e o da minha mulher e restante família de Ázere, concelho de Tábua, embora depois se vá radicar em Vila Deanteira, S. João de Areias e, depois ainda, no Rojão Grande, Vimieiro, concelho de Santa Comba do Dão.
Claro que se encontrar a habilitação de génere do Padre Joaquim de Miranda, talvez lá conste a naturalidade dos seus pais e avós … fica para uma posterior investigação, minha ou do Miguel.
Até breve - um abraço,
José Filipe
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RE: Bernardes de Miranda Monteiro - Quinta do Outeiro
Caro José Filipe,
Mais uma vez, muito obrigado!
Tirou-me uma dúvida que tinha sobre a Quinta do Outeiro.
Um dia que tenha os registos à mão, não se esqueça de mim. Todas as informações são bem vindas!
Qualquer informação que queira sobre os Miranda Monteiro ou próximos, consulte "Costados de Miranda Monteiro e Queiroz Santos" no Espaço Guarda-Mór, em outras páginas, pois está mais completo que a B.D. do Genea. É para já o que tenho! Se vir que pode contribuír, agradeço desde já!
Aproveito para lhe perguntar se existirão fotografias dos irmãos do meu bisavô ou até de seus pais?
Até breve!
Um Abraço!
Miguel
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RE: Bernardes de Miranda Monteiro - Quinta do Outeiro
Caro Miguel
Agora sou eu que lhe agradeço a dica...
Esqueço-me, a maioria das vezes, de passar os olhos pelo Espaço do Guarda-Mor. Desta vez foi, também, o que fiz - uma passagem de olhos, uma vez que os registos são imensos. Reparei que o contacto é o seu mas, permita-me a pergunta, foi você que os coligiu a todos?
Se sim, os meus parabéns. É um trabalho enorme porque sei bem que para apresentar aqueles 411 registos teve (ou tiveram) que investigar largas centenas, senão milhares de assentos, fora todas as outras fontes de informação complementar.
A propósito, apresento-lhe as minhas desculpas pela observação que fiz, no tópico da Prof. Teresa Horta e Vale, a propósito dos dados relativos à vida parlamentar e política do seu bisavô. Como pode imaginar não tinha procurado no EGM, reportando-me apenas ao que consta da BD.
Não me esquecerei (assim que os encontre) de lhe deixar os dados relativos ao costado do tio Jerónimo e sua descendência.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Bernardes de Miranda Monteiro - Quinta do Outeiro
Caro José Filipe,
Decidi utilizar o Espaço Guarda-Mor, por estar disponível para todos, actualizando-se na hora, funcionando como uma 'base de dados', pessoal e não só.
O que consta nestes 'Costados', tem como base a B.D. do Genea, o que já existia desde o momento que conheci o Genea e todas as informações que tenho vindo a juntar desde aí. Informações familiares e pesquisa de algumas publicações.
Deste ramo constava o meu bisavô e sua ascêndência e casamento. Suponho que terá sido introduzido por um primo, que descende do filho mais velho do meu bisavô.
Do lado Silva Leal, constava um irmão, e sua ascendência, de outro bisavô, Artur F. de Ataíde da Veiga Pavão da Silva Leal (Mirandela - Suçães).
No fundo, tenho estado a completar o que está ao meu alcance, utilizando este fantástico site de genealogia e o fórum que me tem permitido 'conhecer' não só, família, como história e origem de famílias de alguns ascendentes.
O meu objectivo principal é completar ao máximo a minha árvore genealógica.
Se for útil a alguém, melhor!
Abraço!
Miguel
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RE: Bernardes de Miranda Monteiro (BMM)
Caro Miguel
Enquanto espero que a minha mulher acabe as aulas, aproveito para lhe dizer que encontrei ontem os tais dados relativos ao tio Jerónimo, à sua ascendência Miranda Monteiro e à descendência BMM, tal como a entitulei neste conteúdo.
Hoje já não devo chegar a casa a horas de o fazer, mas amanhã espero deixar-lhe aqui esses dados, embora os vá também colocar na nossa BD, aonde só posteriormente (hélas!) poderão ser vistos e consultados.
Creia-me à sua disposição para qualquer esclarecimento complementar, ou dúvida que surja (e que eu saiba responder), quanto a esses dados e a este nosso ramo familiar.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Bernardes de Miranda Monteiro (BMM)
Caro José Filipe,
Ainda bem que os encontrou.
Tive um problema no meu computador, que ainda está a arranjar, neste momento estou fora, chego 4a de manhã.
Deduzo então que o tio Jerónimo seja filho da tia Aggripina...
Bem, mas aguardo então esses dados!
Um abraço!
Miguel
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Caro Miguel
Ao contrário do que antes disse e projectava fazer, não tive oportunidade de escrever aqui, durante o fim de semana, os dados relativos ao tio Jerónimo.
Além disso, estes dados não estão completos e vão ter de ser sujeitos a maior investigação nos paroquiais do Carregal do Sal. Ou em Viseu ou, com maior probabilidade, no Arquivo dos Mormons de Lx. Mas ainda antes terei de passar no Arquivo Histórico Militar, para verificar e confirmar os dados relativos ao pai do tio Jerónimo.
Pois é ... a dedução do Migue está errada l! A tia Agripina Sofia das Boas Novas Miranda Monteiro era só tia paterna do tio Jerónimo, e madrinha do irmão mais novo, o Amadeu Vitor, o futuro juiz conselheiro.
Os pais do tio jerónimo eram o Coronel Delfim Emílio de Miranda Monteiro (coronel de engenharia) e D. Maria de Figueiredo e Silva, esta última natural de Alcobaça.
Quanto ao tio Jerónimo, os dados estão incompletos e eu esqueci-me, na altura devida, de perguntar à tia Fina pelo que faltava. Tenho de os pedir oportunamente ao Mário. Assim, não tenho a data de nascimento, apenas a do casamento, que se verificou em Tondela a 4 de Outubro de 1947 e a do seu falecimento, verificado a 26 de Fevereiro de 1996.
Ou seja, seg. o met. Sosa Stradonitz:
1 - Jerónimo Emílio Miranda Monteiro do Amaral
* ???
+ Carregal do Sal, Cabanas, S. Cristovão 26.02.1996
Licenciado em Engenharia Civil pelo IST. Engenheiro-chefe da 2.ª zona (distritos de Aveiro e Viseu) da Direcção das Construções Escolares do Centro.
2 - Delfim Emílio de Miranda Monteiro
3 - D. Maria de Figueiredo e Silva
Logo que tenha mais dados sobre qualquer um deles, deixo-lhos aqui.
Oportunamente indicarei a sua descendência.
um abraço,
José Filipe
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Peço desculpa, mas ressalvo o início da 1.ª linha do 3.º parágrafo:
Pois é ... a dedução do Miguel está errada !
Em que o "l" final de Miguel, do Miguel, havia ficado na tecla ... que não pressionei devidamente com a escrita em directo.
As minhas desculpas,
José Filipe
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Caro José Filipe,
Quanto à tia Aggripina, tinhamos ideia que não tinha casado, não sabiamos da existência de mais um irmão (Delfim), para além de Amadeu, Mário Augusto (meu bisavô) e Aggripina.
Pelo facto do tio Jerónimo ser 'de Miranda Monteiro do Amaral', pensei (mal) que afinal a tia Aggripina se tinha casado com alguém de apelido 'do Amaral'.
São então os quatro, filhos de Jerónimo da Costa Monteiro e de sua mulher D. Emília Augusta de Miranda, correcto?, e o apelido do tio Jerónimo 'Monteiro do Amaral' vem do seu trisavô António José Monteiro do Amaral?
Fiquei com curiosidade também quanto ao nome da tia Aggripina...
Desculpe-me tantas perguntas!
Mais uma vez, muito obrigado!
Fico a aguardar quaisquer informações que possa ter de todos!
Um abraço,
Miguel
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Caro Miguel
Embora tenha estado hoje no AHM, não pude consultar ainda o processo (ficha individual) do Coronel Delfim Emílio Miranda Monteiro. Mas já consegui a data do nascimento que se verificou a 11-XII-1868, devendo ser, por tanto, o primogénito. Só não tenho a certeza por não saber qd nasceu a irmã Agripina.
Também por lá consta um Amadeu Vieira de Miranda Monteiro, que penso ser dos seus parentes mais próximos...
Depois (ainda caio para o lado com sono) digo mais qualquer coisa.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Caro José Filipe Menéndez,
Pelo que já me disse, acho que a tia Aggripina Sofia será a mais velha, por ter sido madrinha de um dos seus irmãos mais novos, seguindo-se Amadeu Vitor (1867)pela B.D. do Genea, depois Delfim Emílio (1868) e finalmente o meu bisavô Mario Augusto (1870).
Quanto a Amadeu Vieira de Miranda Monteiro (1902), era o segundo filho do meu bisavô e meu tio-avô. Na 'Monografia Notável da Vila de Nisa', fala também nele e sei, por informações familiares, que se casou com D. Maria Teresa Salles Lane e que em princípio não tiveram filhos.
Um abraço,
Miguel
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Olá Miguel
Só para dizer que a data de nascimento do tio Amadeu está errada.
Devo ter sido eu que me enganei ao inseri-la pela 1.ª vez, e embora já a tenha corrigido, há algumas semanas, para * 22.06.1877, ou como eu utilizo nos meus registos * 22-VI-1877-XII-30, que inclui as datas de nascimento e de baptismo, ainda está errada para mais 10 anos.
O tio Amadeu era mesmo o mais novo dos irmãos, daí que a vossa tia Agripina possa ter sido a madrinha, sem ser necessariamente a mais velha. Não tenho de cor a idade para se poder ser pad. ou mad., mas creio que a idade mínima era por volta dos 5 ou 6 anos. Assim, pode perfeitamente ter nascido a seguir ao seu bisavô Mário Augusto. Mas certezas, só consultando e encontrando o respectivo assento de baptismo.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Jerónimo Emílio e ascendência
Olá Miguel
(repito a mensagem que deixei no dia 13, agora na sequência correcta):
Só para dizer que a data de nascimento do tio Amadeu está errada.
Devo ter sido eu que me enganei ao inseri-la pela 1.ª vez, e embora já a tenha corrigido, há algumas semanas, para * 22.06.1877, ou como eu utilizo nos meus registos * 22-VI-1877-XII-30, que inclui as datas de nascimento e de baptismo, ainda está errada para mais 10 anos.
O tio Amadeu era mesmo o mais novo dos irmãos, daí que a vossa tia Agripina possa ter sido a madrinha, sem ser necessariamente a mais velha. Não tenho de cor a idade para se poder ser pad. ou mad., mas creio que a idade mínima era por volta dos 5 ou 6 anos. Assim, pode perfeitamente ter nascido a seguir ao seu bisavô Mário Augusto. Mas certezas, só consultando e encontrando o respectivo assento de baptismo.
Um abraço,
José Filipe
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Ao Pedro França - Delfim Emílio Miranda Monteiro?
Caro Pedro
Tudo bem, nesta recta final de 2008 (para não falar do inevitável mal estar - geral - na Escola)?
Preciso que me faças mais um favor. O de veres se me descobres nos livros de matrículas, o assento correspondente a
- Delfim Emílio de Miranda Monteiro - ,
que frequentou senão engenharia, que penso que ainda não existia como curso autónomo na última década do séc. XIX, pelo menos as cadeiras correspondentes de matemática e de física, aí na UC. As respectivas declarações, emanadas da UC, constam do seu vasto processo no Arquivo Histórico Militar.
É que precisava de confirmar alguns dados e de saber os padrinhos, através do assento de baptismo.
A filiação é a seguinte:
1 - Delfim Emílio de Miranda Monteiro
* Carregal do Sal, Sobral de Papízios 11-XII-1868
2 - Jerónimo da Costa Monteiro, * Carregal do Sal, Sobral de Papízios
3 - D. Emília Augusta de Miranda
A restante ascendência consta da BD do Genea, entrando pelo n.º 2
Trata-se do pai de um dos tios da Fernanda, o Eng.º Jerónimo Emílo Miranda Monteiro do Amaral, que foi baptizado com os nomes próprios do pai e da mãe.
Agradecendo antecipadamente, recebe um abraço do primo amigo e pedinchão,
Zé Filipe
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Coronel Delfim Emílio Miranda Monteiro
Caro Miguel
Como prometido, deixo-lhe aqui alguns dados sobre o irmão mais velho do seu bisavô Mário Augusto.
Tenho andado, na medida das minhas possibilidades, pelo Arquivo Histórico Militar, em busca de informações sobre várias personagens constantes do meu trabalho genealógico. O processo do coronel Delfim Emílio é o mais volumoso de todos os que tenho tido sobre a mesa, com centenas de pág.
Na BD geral, eu mesmo faço a introdução dos dados principais, de entreaqueles que estou a investigar. Mas deixo-os aqui, tal como constam do meu arquivo, para o Miguel os poder seleccionar e inserir na vossa pág do Guarda-Mor.
1 - Delfim Emílio de Miranda Monteiro
* Carregal do Sal, Sobral de Papízios 11-XII-1868
- Assentou praça como voluntário no Regimento de Infantaria N.º 23, a 25-XI-1887.
- 1.º Sargento graduado cadete do Regimento de Engenharia
- Alferes, por decreto de 29-XII-1892
- Tenente, por decreto de 10-I-1895
Neste mesmo ano foi destacado para Lourenço Marques, nos termos do decreto de 9 de Março de 1895, integrando as forças expedicionárias que nesse ano partiram para Moçambique, sob o comando do então coronel Eduardo Galhardo. Em Moçambique, na mesma altura em que por lá combatia Mousinho, “Tomou parte no combate de Inbacaragui e nas tomadas das aringas de Marona e Inhatengra, como chefe do estado maior da columna de operação contra o Cambucuba. Regressou ao reino em 19 de dezembro. Embarcou em Lourenço Marques neste dia, [penso que tenha regressado a Lisboa a bordo do vapor Zaire, com a expedição vitoriosa de Moçambique, que chegou a 19 de Janeiro de 1896, desembarcando no dia 20 no Arsenal da Marinha]. Presente no quartel em 20 de janeiro de 1896. colocado fora do quadro da arma, por D. de 4 de janeiro de 1897, por ter sido requisitado para uma commissão de serviço dependente do ministério da marinha e ultramar. Seguiu viagem para a província de Moçambique em 19 [de Janeiro de 1897, por Marselha de onde saiu com destino à Beira, em 25 do mesmo mês] Desembarcou no porto da Beira em 19 de fevereiro, (…). Embarcou [de regresso ] para o reino em 29 de Outubro de 1899. Presente no ministério da guerra em 31 de Maio de 1900, sendo colocado na disponibilidade, O E N.º 10 (2.ª serie) de 2 junho.”
Datam do último ano da expedição vitoriosa a Moçambique as seguintes condecorações:
“Cavalleiro da antiga e muito nobre” Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, por D. de 1 de Fevereiro de 1896.
“Medalha de prata da Rainha D. Amélia, O E N.º 9 do mesmo anno [1896].”
E hoje fico por aqui. Aliás, ainda só vou nos factos relativos ao posto de capitão, tanta é a documentação para consultar, ainda que a maior parte seja apenas relativa à administração militar.
Penso que ainda aqui voltarei antes do Natal mas, pelo sim, pelo não deixo-lhe os meus sinceros votos de Boas Festas, com os desejos de um Santo Natal e feliz e próspero (até aonde a crise o permitir) Ano Novo de 2009.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Ao Pedro França - Delfim Emílio Miranda Monteiro?
Caro Zé Filipe:
Recebi a tua mensagem. Acabei de ser alertado para ela via e-mail, só agora.
Olha: na 3ª Feira, de manhã, tenho oportunidade de ir ao AUC, antes de abalar para a escola...tenho um conselho de turma para a parte da tarde. Procurarei, pois, dar prioridade a este teu pedido antes de tratar da minha agenda pessoal.
Vou escrever-te de forma mais intimista pelo meu e-mail amanhã. Hoje estive na F. Foz a visitar os meus pais antes do Natal e cheguei tarde. Tenho umas coisas ainda para deixar prontas para a minha direcção de turma, amanhã.
Aguarda-me aqui, 'tá?
Um abraço.
O primo Pedro França
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RE: Coronel Delfim Emílio Miranda Monteiro
Caro José Filipe,
Mais uma vez lhe quero agradecer a sua simpatia e disponibilidade. Muito obrigado!
É para mim uma alegria enorme, ter conhecimento destas informações, que infelizmente são desconhecidas na família, só mesmo graças a si!
Aproveito também para lhe e vos desejar um Santo Natal, e de facto, a ver se em 2009 podemos começar a 'respirar' melhor. Tenham uma entrada em 2009, com muita energia, saúde e muita felicidade!
Um grande abraço,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Ao Pedro França - Delfim Emílio Miranda Monteiro?
Olá Pedro
Muito obrigado.
Mas não atrapalhes a tua vida e quando - só quando - tiveres disponibilidade é que te peço que te lembres desta investigação. Como te disse (e digo aqui ao Miguel) estou tb a consultar o volumoso processo do coronel Delfim Emílio, entre outros que solicitei no AHM, sobre a vasta descendência dos Sousa Prego.
Este não é um Sousa Prego, mas está ligado a eles pelo casamento do filho (à tia Fina) a uma Bernardes de Miranda deles descendente.
Um abraço do primo e amigo,
Zé Filipe
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Para o primo José Filipe Menéndez
Caro primo:
Não há problema de maior. O Delfim Emílio há-de localizar-se facilmente. Uma de duas: ou está ou não está nos verbetes. Depois, é ver se tem certidão de idade e extractar dela o que é de facto importante para ti.
Aguarda-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o primo José Filipe Menéndez
Caro priminho:
Percorri hoje de manhã, no AUC, os verbetes dos estudantes da UC conforme havia prometido.
O Delfim Emílio não me apareceu nos actos e graus (exames) mas tão-só nas matrículas.
Aí vem o nome dele tal como mo transmitiste, como sendo natural de "Sobral" (tout court) e apresenta uma única matrícula em Matemática como aluno ordinário, a 15.10.1886.
Precisas de saber mais alguma coisa? Não sei se o verbete está incompleto...teria de percorrer os livros...
Tudo de bom para ti.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o primo Pedro França
Pedrito
Para já, votos de um Santo Natal.
Muito obrigado pela tua "démarche", em dia de reunião na tua escola. A sr.ª ministra da Educação deve ter medo que apodreçam de inactividade e criem teias de aranha. Faz-lhe muito falta não estar há muitos anos à frente de uma turma...
Quanto aos dados que te pedi e não encontraste, deixa que eu tento passar oportunamente pelos Mormons e verificar o assento de baptismo nos paroquiais respectivos. Que o tio Delfim cursou Engenharia em Coimbra não subsiste qualquer dúvida, pois a atestá-lo estão inúmeros documentos relativos a esse facto no seu processo individual do AHM.
Um apertado abraço do
Zé Filipe
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RE: Para o primo Pedro França
Zezinho:
Eu posso amanhã pedir a certidão de idade, sem problemas. Eu tenho de ir ao AUC sem falta para adiantar outros trabalhos em mãos.
Está à vontade.
Um abraço e um Santo Natal para ti para a Fernanda e o teu Nando.
Sempre,
Pedro França
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Para o Pedro França
Obrigado Pedrocas
(Espero que nenhum confrade, de linguística, se dê ao trabalho de estudar as nossas formas familiares de tratamento, a Fernanda é que as estuda, embora a outros níveis mais elaborados).
Um abraço com votos renovados de Feliz 2009 para ti, Mena e Bea.
O primo amigo e grato,
Zé Filipe
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Para António Neves- Francisco J. de Miranda Duarte
Caro António Neves
Votos de muito Boas Festas.
Sabendo do seu interesse pela pessoa do Dr. Francisco José de Miranda Duarte que, como antes, me disse ser:
"(...) uma pessoa enigmática para mim. Aparecia e desaparecia em Vila Deanteira. Nunca consegui seguir-lhe o rasto"
Para lá dos dados que já aqui recolheu, sobre ele e descendência directa, permito-me agora chamar-lhe a atenção para o seu retrato oitocentista que, por tê-lo aqui introduzido, o pode vizualizar através da pesquisa pelo seu nome, ou em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=620733
O original espero que ainda esteja na Casa dos Bernardes de Miranda, em Cabanas, malgrado o que lá se passou, já depois da morte do meu estimado primo o Arq. João Teixeira de Abreu Bernardes de Miranda...
Voltando à imagem, ostenta as condecorações de Cavaleiro da Ordem de Cristo (19.06.1805) e de N. Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa (24.07.1825), e, embora não se veja na imagem, tem à volta, enquadrada numa linda moldura barroca a traço de pena, a seguinte legenda:
"Honras, Justiça, Leis Praticou o Dezembargador Francisco Jose de Miranda Duarte Cavalheiro da Ordem de Christo e da de Nossa Senhora da Condeição de Villa Viçoza"
Esperando ter-lhe facultado mais uma informação útil, agora enriquecida pela imagem,
Apresento-lhe cordiais cumprimentos e votos de um bom 2009.
José Filipe Menéndez
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RE: Para o Pedro França
Zezinho:
Tenho aquilo que tanto procuravas e que certamente vai deixar-te intrigado. Não?
Então é assim: certidão de idade nº 42, ano de 1885/86, Lº LV, 2ª Série.
- O Delfim Emílio foi baptº como Delfim (apenas), a 31.03.1869/f. 18v., na paroquial de Sobral (de Papízios) e nasceu a 11.09.1868.
Era fº de Jerónimo da Costa Monteiro, natural de Sobral de Papízios (concº de Carregal do Sal), e de D. Emília Augusta de Miranda, natural da Lageosa (concº de Oliveira do Hospital), recebidos em Cabanas (de Viriato).
Era neto patº de José da Costa Monteiro e de Perpétua Delfina.
Era neto matº por perfilhação, do Pe. Joaquim de Miranda, vigário de Cabanas, e de Maria de Sousa, solteira.
O padrinho foi o dito padre, vigário de Cabanas, e a madrinha foi Casimira de Jesus da Costa Monteiro.
Para a Lageosa há uma única Emília a ser baptª a 08.10.1846/f. 234v., como exposta e isto num intervalo de 30 anos, entre 1820-50.
Há processo de ordenação do Pe. Joaquim de Miranda, da Lageosa, de 1829 (tem De Genere).
E isto é o que posso adiantar desde já.
Aquele abraço e boa continuação de festas natalícias.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Pedrocas
Muito obrigado.
A ascendência que me deixaste é a que já antes aqui estava introduzida, por parentes dos Miranda Monteiro, e que podes verificar em:
http://www.geneall.net/P/per_tree.php?id=1065369
ainda que relativa ao irmão mais novo Amadeu Vitor, que foi o juiz conselheiro do STJ, nascido em 22-VI-1877 (a data indicada, que fui eu que a introduzi, ainda está errada para menos 10 anos) e casado com a tia Elisa Bernardes de Miranda, tia avó da Fernanda.
Sabia(mos) do P.e Joaquim de Miranda e da perfilhação de D. Emília, mas desconhecia a data de baptismo que indicas e que, como bem dizes, se deve reportar à mesma D. Emília Augusta de Miranda.
Desconhecia(mos) quem eram os padrinhos de bapt. do Delfim e que era aliás o motivo do pedido.
Muito interessante é a indicação que me dás do processo de ordenação do P.e Joaquim de Miranda, cuja habilitação de genere nos há de permitir ver qual a origem desse apelido Miranda e saber se ambos Mirandas (o tio Amadeu e a tia Elisa e, depois, o tio Jerónimo e a tia Fina) procedem de um mesmo tronco, ou são - como suponho - apenas homónimos nesse apelido de origem toponímica.
O processo de ordenação consta daí do AUC, ou estará no Arq. Dist. de Viseu, dado Lageosa pertencer aquela diocese?
De qualquer forma, o meu muito obrigado e do Miguel, suponho, que é o outro interessado nestas raízes familiares.
Um abraço do primo,
Zé Filipe
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Casimira de Jesus da Costa Monteiro
Caro Miguel
Faço votos de que tenha tido um Santo Natal.
Não sei se nos tem seguido, concretamente nas pesquisas que o meu primo Pedro França tem desenvolvido no AUC?
Para lá da boa notícia de haver um processo com a habilitação de genere do P.e Joaquim de Miranda (que nos poderá facilitar a vida para descortinar a sua ascendência) temos mais um nome, o que está em epígrafe, que, tanto quanto consegui ver, ainda não consta das BD's, nem aqui, nem nos Costados Miranda Monteiro do Guarda-Mor.
Temos então mais esta - Casimira de Jesus da Costa Monteiro - que, tudo indica, seria irmã do seu trisavô Jerónimo da Costa Monteiro e madrinha do sobrinho Delfim Emílio, ou tão só, como consta do assento de baptismo, Delfim. Nome escolhido em homenagem à avó paterna e que depois terá recebido o outro nome próprio pelo crisma, ou de outra qualquer maneira. Ainda não decobri nenhum ascendente Emílio ou Emília, lá para trás. Mas até podia ser outra qualquer a razão da escolha.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Para o Pedro França
Zezinho:
O processo de ordenação sacerdotal está no AUC. Lageosa é fregª do concº de Oliveira do Hospital, distrº de Coimbra, diocese de Coimbra.
Se quiseres, segunda-feira posso dar-te as informações de que precisas. Certamente, estes Mirandas não irão entroncar nos meus, digo eu...é um apelido de origem toponímica e há várias Mirandas (terras) e famílias deste apelido com origens diferentes.
Diz coisas.
Um abraço do primo,
Pedro França
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RE: Casimira de Jesus da Costa Monteiro
Caro José Filipe,
Espero que também tenha tido um Santo Natal, perto daqueles que muito ama certamente!
Tenho de facto seguido este tópico com curiosidade, pena é que não me seja fácil deslocar-me a Viseu ou Coimbra para poder ser mais útil.
Para mim, qualquer informação sobre este ramo da minha família, que tenho tido através de si e seu primo Pedro França, é preciosa. Só não intervi mais pois não queria ser demasiado pedinchão... embora ache que talvez o esteja a ser, mas como também têm surgido novas informações para si, senti-me mais confortável.
De facto quando deparei por Casimira de Jesus da Costa Monteiro, pensei o mesmo.
No dia 25 estive com a família do lado Miranda Monteiro, e como já lhe disse, não sabiam da existência do tio Delfim Emílio, mas sim dos seus três irmãos. Questionaram-se as razões para tal, talvez por o meu bisavô Mário Augusto ter vindo para Nisa ou Lisboa primeiro, não sei bem, onde teve o seu escritório de advogados e ter estado entre Lisboa e Nisa, onde foi Presidente da Câmara, os tenha afastado. Sei que era uma pessoa que se isolava muito, talvez por o seu filho primogénito ter falecido relativamente cedo o tenha tornado assim...
Quem sabe se o meu tio Mário (seu neto) não tivesse estado em Cabanas, em casa do seu tio Amadeu Vitor e tia Elisa, se hoje saberíamos dos seus irmãos Amadeu Vitor e Aggripina...
Numa fotografia de família do casamento da minha tia-avó Maria Emília Vieira de Miranda Monteiro com Francisco Xavier Pavão de Moraes Pinto, reconheci o tio Delfim Emílio, pela forma como estava vestido, de uniforme, numa fotografia que vi no google, que acedi utilizando o seu nome. Tenho estado a juntar também todas as fotografias antigas de família, e se por acaso tiver algumas deste ramo, agradecia-lhe muito.
Vou estando atento a este tópico, queria-lhe agradecer uma vez mais, e já agora também ao seu primo Pedro França.
Um abraço,
Miguel
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Lajeosa(s)
Pedrocas
Obrigado pela tua informação adicional.
Estava plenamente convencido de que esta Lajeosa se tratava de Lajeosa do Dão, concelho de Tondela. Aliás, geograficamente mais próxima de Sobral de Papízios, de Cabanas, da Póvoa do Rodrigo Alves e de outras povoações familiares aos Miranda Monteiro e aos Bernardes de Miranda.
Assim sendo, dado que não posso passar por aí, peço-te mais este favor de dares uma olhadela no processo de ordenação sacerdotal do nosso P.e Joaquim de Miranda e descortinares a filiação e mais dados que te pareçam de interesse.
Não creio que estes Mirandas entronquem com os da Fernanda que, como sabes, são originários de Ázere e, esses sim, geograficamente mais perto dos teus Miranda Brandão, de Midões. Aliás, nem sei porque é que nunca tinha pensado nisto antes. Ázere e a Póvoa de Midões, ficam praticamente à mesma distância de Tábua, ambas na margem sul e esquerda do Mondego. É verdade que Midões fica um pouco mais para dentro, mas a tendência, passados os tempos de guerra, era a das populações descerem para as terras mais ferteis na vizinhança dos cursos de água...
Será que para lá dos nossos antepassaos Migueis, também tens um parentesco com a Fernanda?
Um abraço do primo amigo e pedinchão,
Zé Filipe
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RE: Lajeosa(s)
Primo Zé Filipe:
Não é nenhuma das Lajeosas (de Laje, embora por vezes apareça a forma Lageosa) conhecidas: nem a Lajeosa do Mondego (Celorico da Beira), nem a do Dão (Tondela) nem a da Raia (sabugal). É simplesmente a Lajeosa do concº de Olivª do Hospital, tal como vem referido na certidão de idade do Delfim Emílio quando a mesma se reporta à naturalidade da sua mãe.
Quanto a parentesco possível com a Fernanda, olha, aí está uma novidade engraçada e interessante...
Está bem, amanhã ver-te-ei isso, ok? Pode ser que venha daí alguma surpresa genealógica.
Um abraço do primo e continuação de Boas Festas.
Pedro
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RE: Lajeosa(s)
Priminho:
Eis o que descobri: - Pe. Joaquim de Miranda, processo de ordenação de 1829, para a Lajeosa: 1829 (VM), 1832 (DG, P), cxª 790/doc. 15, no AUC.
- Joaquim de Miranda, foi baptº a 24.02.1811/f. 119, na Lajeosa.
Era fº de José de Miranda e de Francisca Antónia.
- José de Miranda foi baptº a 13.09.1774/f. 81v. em Meruje. Foi ajudante de ordenanças.
Era fº de Casimiro Gomes de Miranda e de Aurélia Maria Nunes.
- Casimiro Gomes de Miranda foi baptº na Lajeosa a 07.01.1749/f. 76. Era proprietário que vivia de suas fazendas, sem exercer o ofício da lavoura, das melhores famílias da região. Era fº de Manuel Gomes de Miranda, de Midões, e de Teodora Gomes, da Lajeosa. Era neto patº de Manuel Gomes de Carvalho e de Micaela Alves, de Midões. Era neto matº de João Gomes dos Santos e de Sebastiana Nunes, da Lajeosa.
Recebeu-se em Meruje com Aurélia Maria Nunes a 28.02.1770/f. 173.
- Aurélia Maria Nunes foi baptª a 07.03, nascida a 28.02.1744/f. 32, para Nogueirinha/Meruje. Era fª de André Nunes (ou André António), de Nogueirinha, e de Rosa Maria, de Nogueirinha.
Era neta patª de João Nunes, de Oliveira do Conde, e de Maria Nunes, de Nogueirinha/Meruje. Era neta matª de Manuel Francisco, de Nogueirinha, e de Isabel Francisca, de Seixa/Seixo da Beira.
- Francisca Antónia, foi baptª a 24.03, nascida a 18.03.1777/f. 74, em Olivª do Hospital.
Era fª de José Gomes Ferrão (da Silva e de Maria da Conceição Nunes.
- José Gomes Ferrão (da Silva), de Gavinhos de B.xo/Olivª do Hospital, foi aí baptº a 08.11.1747/f. 78, nascido a 02.11.
Era fº de José Gomes dos Santos, da Lajeosa e de Antónia Josefa Tavares, de Aldeia das Dez. Neto patº de José Gomes e de Ana Domingues. Neto matº de Bernardo Luís e de Ana Fernandes.
Recebeu-se com maria da Conceição Nunes a 27.09.1766/f. 152v., em Alvoco da Várzea. Aqui dão a Antónia Josefa como sendo de Olivª do Hospital.
- Maria da Conceição Nunes foi baptª a 08.12.1744/f. 81v., para Alvoco da Várzea.
Era fª de Manuel da Cruz, de Carvalha/Penalva d'Alva, e de Maria Marques, de Alvoco da Várzea.
Era neta patª de Manuel da Cruz e de Ana Nunes.
Era neta matª de Manuel Alves e de Isabel Marques.
Bem, creio que estou a ver uma ligação dos Mirandas daqui com os meus em Midões.
Diz coisas. Para já deixo-te entretido com estes dados.
Um abraço,
do primo Pedro
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RE: Lajeosa(s)
Pedrocas
Ufa! Fiquei sem fôlego.
Acabei de copiar este teu valioso conteúdo para Word, para o arquivar entre os fich. BMM.
Valioso para mim, evidentemente, mas sobretudo para o Miguel e demais Mirandas Monteiro e ... para ti, também, dadas as proximidades com os Mirandas Brandão.
Estive a formatar os nomes em varonia e a organizar as ascendências das várias conjuges por grupos, de forma a visualizá-los melhor. Agora vou digerir os nomes dos diferentes grupos, bem como as suas naturalidades para tentar estabelecer qualquer possível relação com os Mirandas de Ázere que, à partida, não me parece existir.
O meu muito grande obrigado. Fico a dever-te mais esta pesquisa, ou talvez dê para equilibrar com aquelas que lá mais para trás fiz, sobre os teus FSO conimbricenses. estou a brincar.
A amizade e a camaradagem entre colegas (já nem digo parentes) são assim mesmo. Feitas entrega desinteressada, não esperando necessariamente reciprocidade, mas aceitando-a e enaltecendo-a, de bom grado, quando surje ocasião de a prestar.
Um abraço do primo e amigo grato,
Zé Filipe
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Tantos Mirandas ...!
Olá Miguel
Não sei se está em terra?
(Já agora um desabafo feito de admiração, por si e por todos aqueles que fazem na aviação o dia-a-dia do seu trabalho: é preciso ter nervos "de aço" para passar a vida no ar - eu pelo menos não dava para esse trabalho, já me basta qd tenho que fazer este ou aquele voo).
Bom, regressando à Genealogia, como deixei escrito em epígrafe - tantos Mirandas!
O Pedro arranjou-lhe mais quatro "geraçõeszitas" para trás do nosso P.e Joaquim de Miranda (mais seu [e do meu primo Mário Augusto], que meu). Vai ter com que se entreter durante uns tempos nos vossos Costados Miranda Monteiro, do Guarda-Mor.
Tanto quanto consegui ver, não há qualquer relação de parentesco entre os nossos Mirandas (entenda-se ascendente comum), para lá daquelas duas relações que se estabeleceram entre os Mirandas Monteiro e os Bernardes de Miranda.
Por este caminhar ainda tem é um parentesco (remoto, que seja) com o Pedro...
É verdade que lá bem para trás todos descendemos de um Adão qualquer, fosse ele Neanderthal, Pitecantropus ou até Australopitecus. Mas este possível parentesco é bem mais recente.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Tantos Mirandas ...!
Caro José Filipe,
De facto ainda estou com os pés em terra, pois até dia 5 não vou voar.
Acho que terei tido a mesma reacção que o José Filipe teve, ao ver estas informações...
Fiquei muito contente com estes dados que o seu primo Pedro França conseguiu, não sei como lhe/vos agradecer. Não estava à espera de 4 gerações...
Ainda bem!
Amanhã terei que reforçar o saldo da minha conta do Geneall, pois já não tenho para concluir esta descoberta!
Quero ver se amanhã vou a Setúbal, para desenvolver um pouco mais, os costados do meu Pai, de Sines, Chalbert e Garraz, onde há uns dias consegui algumas datas de casamentos que me poderão ajudar muito.
Se aparecerem novidades, serão muito bem vindas! No que eu puder ajudar, disponha!
Mais uma vez, muito obrigado a si e ao seu primo Pedro França!
Um abraço,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Tantos Mirandas ...!
Caro José Filipe,
Ao ver se constávam na BD do genea, reparei que a partir de José de Miranda, Pai do 'nosso' Pároco Joaquim de Miranda, consta a sua ascendência.
Consulte o Pai de José de Miranda, Casimiro Gomes de Miranda, pois é o único com este nome.
Abraço!
Miguel
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RE: Tantos Mirandas ...!
Agora sim!
Tantos Mirandas!
O Pedro (tal como eu), não deve ter feito aqui a (ou as) consulta(s) que se impunha(m), e não reparou neste manancial de informação. É defeito de quem está habituado a mexer nos arquivos e se esquece da pesquisa virtual.
E estive eu a lançar na BD, os dados do nosso P.e, mais a respectiva filiação... Agora já não estou com paciência para mais, mas tem que se avisar o administrador com o ", já consta", para que seja feita a harmonização dos dados.
Obrigado Miguel. Temos, efectivamente, muito com que nos entretermos. Mas por mim hoje (madrugada, antes de dormir) já chega.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Tantos Mirandas ...!
José Filipe,
Sou capaz de passar amanhã na loja onde estão os administradores do Geneall também para carregar o saldo da minha conta, e caso a faça, falar-lhes-ei da situação.
Abraço!
Miguel
Direct link:
Mirandas Brandão...!
Olá Pedro
Estás a seguir-nos?
Já vista o que a tua pesquisa ao processo de ordenação do P.e Joaquim de Miranda nos trouxe?
O Miguel descobriu aqui no Genea a ligação, através do José e do Casimiro de Miranda, às gerações mais recuadas dos Mirandas Brandão, atirando as origens - conhecidas bem para dentro da nossa Idade Média!!!
Nem nos Fonseca da Carapinheira (que também têm origem medieval estabelecida nas genealogias manuscritas) consegui aqui encontrar uns links tão bem estabelecidos e inequívocos como estes.
Como bem diz o Miguel, temos muito para nos entretermos.
Um abraço,
Zé Filipe
Direct link:
RE: Tantos Mirandas ...!
Caro José Filipe,
Desde já os votos de um óptimo Ano Novo!
Quanto ao nosso link, tinha-lhe dito que ía passar na livraria Guarda-mór, mas estava fechada para férias e só dia 5 reabrem.
Para não ser-mos dois a fazer o link, quer que o faça eu ou faz o José Filipe?
De qualquer das maneiras, irei á livraria no dia 5 pois quero carregar o saldo para poder acrescentar novas descobertas nos 'Costados de Miranda Monteiro e Queiroz Santos'.
Acabei por não ir ao ADSetúbal naquele dia para continuar as pesquisas do lado do meu Pai (Garraz e Chalbert).
Será que vamos descobrir um link idêntico para o lado Monteiro, de Jerónimo, José da Costa Monteiro e António José Monteiro do Amaral. A seu tempo tenciono lá chegar.
Diga-me alguma coisa, em relação ao link, para não ser em duplicado, pois mensagens de actualizações, devem ser aos montes, para os administradores deste fantástico projecto.
Um abraço,
Miguel Queiroz Santos
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Harmonização de dados dos Mirandas
Caro Miguel
Votos renovados de um bom Ano Novo, para si e para todos os seus.
Embora tenha imenso interesse nesta pesquisa, até mesmo porque tenho esperança de encontrar também uma ligação idêntica, entre os Mirandas de Ázere (1) e os de Midões, deixo ao Miguel esta tarefa junto do administrador do nosso site.
Aliás, é de toda a justiça que seja o Miguel a fazê-lo por ser, entre os descendentes directos dos Miranda Monteiro, aquele que mais interesse demonstra nestas pesquisas genealógicas.
Eu prossigo nas investigações do ramo do tio Jerónimo e, essas sim, vou as introduzindo na BD deixando, no entanto, ao Miguel a tarefa de as introduzir nos vossos costados do espaço do Guarda-Mor.
Outra coisa que vou ter de fazer é cotejar os dados que já aqui estavam inseridos, com outras fontes antigas. É que tenho sempre muitas reservas com o Felgueiras Gayo. Foi o que fiz para os Miranda Henriques (2), em que confrontei os dados genealógicos do FG com as genealogias do muito mais sóbrio Alão de Morais e, ainda, com as do Bernardo Pimenta do Avelar, etc.
(1) Só para dizer que, relativamente aos dados da ascendência dos Miranda de Ázere que estão na BD, tenho mais 2 ou 3 gerações para trás. Todas de gente natural de Ázere.
(2) A pesquisa sobre os Miranda Henriques, iniciada há mais de 20 anos, foi devida a uma pista falsa. Os apelidos, que aqui pode ver, do trisavô e tetravô da minha mulher que, efectivamente, usaram e abusaram (sem necessidade nenhuma) daquele Henriques, de ascendência real. Embora na família estivessem plenamente convencidos dessa ascendência, porque até alguns nomes próprios dos filhos foram escolhidos (ou pelo menos equacionados) em consonância com os daqueles outros...
Bem, já me alonguei bastante.
Um abraço,
José Filipe
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Coronel Delfim Emílio de Miranda Monteiro
Caro Miguel
Tudo Bem?
Não sei porque razão, o meu último conteúdo saiu fora de ordem, que seria aqui, na sequência da resposta às questões do Miguel.
Continuando a descrição sobre o pai do tio Jerónimo, com base no seu processo individual, acrescento mais estes dados. Poucos mais, uma vez que não me pude deslocar a semana passada ao AHM, como tencionava fazer.
Ainda assim temos:
Curioso de referir também que, encontrando-se com baixa por doença, em Setembro de 1900, foi enviado a seu pedido um requerimento pelo Comandante da 3.ª Divisão Militar, do Porto, em 19 de Setembro de 1900, dirigido ao Director Geral da Secretaria da Guerra, para ser presente “a Sua Ex.ª o Ministro da Guerra”, em que o tenente do Regimento de Engenharia, Delfim Emílio de Miranda Monteiro, pedia para residir no Sobral, enquanto permanecer na situação de inactividade temporária por motivo de doença. Certamente para ficar junto da família.
“Collocado no regimento de engenharia, O E N.º 23 (2.ª serie) de 16 de novembro [1901]. Passou ao estado maior de engenharia, O E N.º 25 (2.ª serie) de 3 de Novembro de 1902. (…)”
- Capitão por decreto de 1-VIII-1903 “e collocado no estado maior de engenharia. O E N.º 15 (2.ª série) de 12 [não especifica nem o mês nem o ano que, no entanto, deve ser 1903]. Encarregado de proceder aos estudos do caminho de ferro de Quelimane ao Chire, por despacho ministerial de 7 de março de 1904 [, seguiu para Moçambique a 1 de Abril]. Desembarcou em Lourenço Marques em 28 de Abril (como adido ao quadro da arma por ter sido requisitado para desempenhar uma comissão de serviço dependente do ministerio da marinha e ultramar na provincia de Moçambique, D. de 30 de junho). Regressou ao reino, embarcando em Lourenço Marques em 11 de Janeiro de 1905 (…).”
De uma Guia da DGOPM, consta o seguinte:
“Vai apresentar-se no Ministerio da Guerra a seu pedido o Capitão d’ Engenharia, Engenheiro subalterno de 2.ª classe do corpo de Engenharia Civil Delfim Emílio de Miranda Monteiro, a fim de fazer tirocínio para a promoção ao posto immediato.”
Direcção Geral de Obras Publicas e Minas, em 31 de Janeiro de 1908
O Conselheiro Director Geral int.º
Severiano Augusto de F. Monteiro
Com data do – fatídico - dia seguinte, outro documento da
Secretaria d’ Estado dos Negócios da Guerra
4.ª Direcção Iª Repartição
N.º 1706
Lisboa, 1 de Fevereiro de 1908
"Ao Sr. Director da administração militar. Lisboa
Do Director de engenharia"
"Communico a V.ª Ex.ª, para os fins convenientes, que o capitão do estado maior de engenharia, Delphim Emílio de Miranda Monteiro, que se achava em serviço no Ministério das Obras Publicas Commercio e Industria, se apresentou n’este Ministério, em esta data, devendo brevemente ser-lhe dada commissão de serviço."
(Assinatura ilegível)
Neste mesmo dia, ali bem perto no Terreiro do Paço, sucumbiam, tragica e cobardemente assassinados, o Rei D. Carlos e o Príncipe Real D. Luís Filipe.
Fez o ano passado 100 anos!
Um abraço,
José Filipe
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RE: Coronel Delfim Emílio de Miranda Monteiro
Caro José Filipe,
Obrigado por estas informações!
Quanto ao link, já o fiz e introduzi também os dados e pais de Francisca Antónia (Ferrão, na BDG). Irei na 2ª feira à livraria Guarda-Mór para poder carregar a saldo para EGM, pois estou interdito de acrescentar o que seja nos "Costados de MMeQS" e falarei com os administradores do Geneall para evitar então possíveis duplicações deste link. Espero que não levem a mal, ir lá pessoalmente.
Lá consegui ir a Setúbal, juntar mais uns registos para o lado Garraz e Chalbert.
Por acaso sabe se a freguesia de Conceição Nova (extinta) de Lisboa corresponde hoje á freguesia dos Anjos? É que em dois registos diferentes da mesma pessoa, num diz que é natural de uma e noutro de outra. Deduzo que seja 'a mesma'.
E já agora em relação aos registos paroquiais que encontrei em Setúbal, de Sines consta que duas Senhoras, que eram Mãe e filha, e só estas até agora, vêm com "D." antes do nome. Representará algum estatuto social ou simplesmente terá sido por acaso... O apelido é 'Thibó Sobral', que nasceu de uma senhora 'Thibó' e de um Senhor 'da Fonseca Sobral' diz-lhe alguma coisa?
Abraço!
Miguel
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RE: Coronel Delfim Emílio de Miranda Monteiro
Priminho:
Pois bem. Em primeiro lugar a continuação de um bom 2009 para ti e os teus.
Em segundo, pude saber que o Delfim Emílio é de facto dos meus Mirandas, de Midões, e isto porque fui confirmar os dados que já tinha, para trás.
Eis o que descobri:
- Em primeiro lugar, a Micaela casada com o Manuel Gomes de Carvalho não é Alves mas Airó. Segui de perto o assento de baptismo do Casimiro, na Lajeosa e o assento de baptismo do Manuel Gomes de Miranda, em Midões, filho daqueles dois acima. A leitura é bem mais conseguida nos paroquiais do que no processo de ordenação do Pe. Joaquim de Miranda. Bem, no essencial o processo tem tudo, apenas se trocou o Airó pelo Alves e isso já faz toda a diferença.
Ora, a Micaela de Airó casa com o Manuel Gomes de Carvalho a 25.08.1718/f. 163v., em Midões. Os pais dela são: Estêvão de Miranda (tem o nome de meu 8º avô, sem o Brandão Castelo Branco, são contemporâneos e vivem em Midões) e Antónia de Airó.
Na obra "Raízes das Beiras" do confrade Eduardo Osório, em tít. "Airós, de Santa Eulália", vol. I, pág. 318, vem referido o casamento de Antónia de Airó com Estêvão de Miranda Botelho em 23.08.1677. Micaela de Airó foi baptª a 16.10.1682.
Ora, no vol. II da mesma obra, em tít. de Mirandas Brandões, pág. 462, vem esse Estêvão de Miranda Botelho, cuja ligação ao meu tronco comum é como segue:
1) Estêvão de Miranda Botelho
2) António de Miranda
3) Ana Botelho
6) Domingos Quaresma
7) Maria Viegas Botelho
14) João Correia Botelho
15) Ana de Miranda Godinho (irmã de António Brandão Castelo Branco, meu 11º avô)
30) Mateus de Miranda Castelo Branco (meu 12º avô)
31) Isabel Godinho do Amaral (minha 12ª avó)
Aliás, pode-se ver aqui no Genea, neste link abaixo, esta sequência:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=63555
Este troço, na descendência, parou na página nos pais do Pe. Jerónimo de Miranda, precisamente o José de Miranda e sua mulher Francisca Antónia Ferrão.
Interessa-te saber isto?
Um abraço, do primo
Pedro
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Mirandas de Midões
Pedrocas
Tiveste boas entradas em 2009?
Muito obrigado por mais estes dados complementares.
Já desconfiava, pelas referências que antes nos tinhas dado, que parte dos dados que aqui referiste não eram exclusivamente do processo de genere do P.e Joaquim de Miranda. Agora verifico que, efectivamente, os completaste com dados coligidos dos paroquiais. Assim sendo, penso que não haverá grande margem para dúvidas quanto aos dados introduzidos na BD do Genea a partir do Felgueiras Gayo!?
Como sabes, até melhor que eu, é sempre bom confirmar os dados dele. Eu costumo cotejá-los com os de outros genealogistas, como o Alão, talvez não tão produtivo (em quantidade), mas muito mais sóbrio e cuidadoso nos dados que nos deixou (em qualidade).
Claro que nos interessão estes dados.
Ao Miguel por se tratarem da sua ascendência. Vocês ainda são parentes - isto em termos genealógicos, aonde é possível levar essa noção de parentesco até ascendentes comuns remotos, sem cairmos no rídiculo de sermos todos parentes.
A mim, pelas ligações dos Miranda Monteiro (descendentes dos Miranda Brandão) com os Bernardes de Miranda, e mesmo como estudioso dos Mirandas do concelho de Tábua, na expectativa de qualquer ligação entre os vossos de midões e os meus (da minha mulher e do meu filho) de Ázere.
Um grande abraço, do primo amigo e grato,
Zé Filipe
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RE: Mirandas de Midões
Caros Cofrades José Filipe Menéndez e Miguel Q. S.
Só agora li completamente o conteúdo deste tópico e tive uma agradável surpresa, os nomes aqui citados suscitaram a esperança de poder desbloquear um ramo familiar que está parado.
Existem bastantes coincidências nos nomes e lugares que são citados por vocês. Se não vejamos:
Sou bisneto de Dª Elvira da Cunha Monteiro Mascarenhas, n. do Sobral de Papízios em 22/9/1867.
Filha de António José Cândido Monteiro da Silva, proprietário, n. do Sobral de Papízios onde terá nascido em c. 1833 e de Dª Maria Augusta da Cunha Figueiredo Mascarenhas, nascida em Ázere em 15/8/1850.
Neta paterna de Manuel Nunes da Silva Carvalho, proprietário, n. da freguesia de Tondela e de Dª Maria Rosa da Costa Monteiro, do Sobral de Papízios. Ambos moradores no Sobral de Papízios onde o dito Manuel Nunes de Carvalho faleceu viúvo em 28/10/1873 com 75 anos. (estes dados podem ser consultados na página pessoal aqui no genea – “Mascarenhas Reis Caldeira”.
É esta minha 4ª avó Dª Maria Rosa da Costa Monteiro que poderá ser da mesma família Costa Monteiro, descrita por vós, este ramo nunca foi muito bem estudado por mim, porque faltam os registos paroquiais para as datas em questão.
A estes dados associo algumas conversas que tive com o meu avô Mário (Monteiro Mascarenhas Neves - nascido em 1906) em que ele falou várias vezes numa prima Agripina (o facto de ser um nome algo bizarro fez-me fixá-lo); ele contava algumas vezes que tinha um parente que foi comandante do Regimento de Engenharia da Pontinha (o comando de um Regimento é geralmente entregue a um Coronel), o que poderá ser perfeitamente o Delfim Miranda Monteiro.
Existem ainda alguns pormenores de tradições familiares que encaixam que nem uma luva nos dados que vocês apresentam e que poderei relatar numa próxima mensagem.
Com os melhores cumprimentos
João Reis Caldeira
p.s. – Coloquei o “Dª” antes do nome das senhoras, pois é assim que surgem referidas nos registos paroquiais.
Direct link:
RE: Mirandas de Midões
Caro João Reis Caldeira,
Cronológicamente, parece-me bem possível.
Conseguirá, por acaso, dados dos ascendentes de Dª Maria da Costa Monteiro?
Se for, será filha de Jerónimo da Costa Monteiro e neta de José da Costa Monteiro.
Abraço!
Miguel QS
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RE: Mirandas de Midões
Zezinho:
Pois, o 2009 lá começou, nada de especial, normal, normal. Amanhã é que vai ser..." Com que voz chorarei meu triste fado..." Não se me auguram melhores dias para a profissão...
...Bem, cada coisa a seu tempo. Olha, tenho estado a acompanhar a tua troca epistolar com o Miguel Queirós mas não consigo ver onde e se ele entronca nos meus Mirandas Brandões...; será que a construção genealógica ainda não está aqui no Genea, ou estarei eu a ver mal?
Boa continuação.
Aquele abraço e...manda brasa.
Sempre,
Pedro França
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RE: Mirandas do Sobral, que são dos de Midões
Pedrocas
Hoje tive que ir cedo para Lx. para a festa dos 70 anos de umas das minhas primas - a mais prima de todos. Não é tão afastada genealogicamente como tu, dado que o avô dela era primo (creio que co-irmão) do meu bisavô José Dias da Costa. Dos meus costados maternos de Soure (os outros costados maternos são os Águas, da Figueira, donde vem o nosso parentesco.
Mas apesar desse parentesco, com esta minha prima, não ser assim o mais próximo, foi sempre uma referência para mim - como o das primas (ela, a mãe e as tias) mais chegadas. Foi ela quem primeiro me ensinou Francês e é com ela que muitas vezes passamos uns diaszitos de férias juntos, quando não está com as filhas e os 5 netos. Apesar da idade conduz muito melhor que eu em Lisboa, que se saio da rotina habitual fico às aranhas sem me saber orientar às primeiras...
Mas retomemos o nosso fio genealógico.
O bisavô do Miguel, o Dr. Mário Augusto de Miranda Monteiro era irmão do Coronel Delfim Emílio, que era o primogénito, da D. Agripina Sofia das Boas Novas Miranda Monteiro e do Conselheiro Amadeu Vítor de Miranda Monteiro, que era o mais novo. Todos netos maternos do "nosso" P.e Joaquim de Miranda, cuja ascendência nos encontraste - e que já aqui estava deduzida, mas ainda sem a ligação ao dito P.e Joaquim.
Tá certo?
Um abraço,
Zé Filipe
Direct link:
Costa Monteiro ?
Caro João Reis Caldeira
O Miguel Queirós Santos, que de nós é o mais versado nos Costa Monteiro, já lhe respondeu quanto à probabilidade da sua ascendente (creio que tetravó) D. Maria Rosa da Costa Monteiro ser filha do casal António José e Rosa Maria. Além dos apelidos temos ainda o mesmo nome próprio a reforçar essa possibilidade.
Mas só pelos paroquiais nos será possível estabelecer consistentemente essa relação. Se não é possível consultar esses mais antigos é de ver os padrinhos que apareçam entre os trisavós, para verificar se é referido algum parente deste ramo. Muitas vezes é pelos padrinhos (parentes), que se conseguem encontrar (sobretudo no sentido descendente) referências importantes para se poder continuar a investigação genealógica colateral.
Aliás, tendo em consideração o que acrescenta, esta possibilidade é quase uma certeza. Não devia haver tantas Agripinas, nem cultores da onomástica romana pelo Sobral. Para lá disso temos ainda o militar que seria certamente o Delfim Emílio.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
Direct link:
RE: Mirandas do Sobral, que são dos de Midões
Caro José Filipe,
Consegui ir hoje tratar do meu saldo da conta do EGM à livraria Guarda-Mór e aproveitei para falar com os administradores do Genea, sobre o 'nosso' link. Foram impecáveis e já trataram das actualizações respectivas. Inclusivé, introduziram a tia Agripina e juntaram os quatro irmãos, Agripina Sofia, Delfim Emílio, Mário Augusto e Amadeu Vitor. Penso que ficaram na ordem correcta. Qualquer novidade que surja, já pode ser feita directamente e individualmente. Enviei para actualização também uma fotografia do tio Delfim Emílio, que consegui através duma página web. Mais tarde, quando esta surgir, não sei se a têm, mas era a única que eu tinha, se tiverem outra que queiram substituir, é como quiserem.
Amanhã volto ar 'ares', acabaram-se as férias.
Abraço,
Miguel Queiroz Santos
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Freguesias, apelidos e estatutos sociais...
Caro Miguel
As minhas desculpas por não lhe ter respondido, ontem, às várias questões colocadas no seu último conteúdo.
Então é assim:
- Da igreja da Conceição Velha (construída no mesmo lugar da antiga sinagoga da Judiaria Grande e ruída com o terramoto de 1755) apenas subsiste hoje o portal manuelino original e um dos braços do transepto, designadamente o mais pequeno, cuja porta lateral, virada a sul, a do tal portal, passou a ser a entrada principal do templo dos nossos dias.
Por volta de 1699, a antiga freguesia da Nossa Senhora da Conceição, sediada naquela antiga igreja, foi mudada para uma nova igreja que, por oposição à mais antiga, começou a ser designada por Conceição Nova (enquanto a outra, até aí conhecida por Igreja da Conceição, passou a ser designada por Conceição Velha).
Já nos nosso dias (pelo menos nos meus, dado que o Miguel ainda não era nascido), em Fevereiro de 1959, com a diminuição da poplução nessa zona da baixa lisboeta foram extintas algumas das freguesias dessa zona da cidade, como foi o caso das paróquias da Conceição Nova e de S. Julião, cujas áreas e fregueses foram integrados na paróquia de S. Nicolau (1).
Por conseguinte não tem nada a ver com a freguesia dos Anjos, que foi criada em 1564, quando a sua área foi desanexada da de Santa Justa (2) e sempre se manteve autónoma desde então.
No caso que o Migel me refere devem tratar-se de duas pessoas com o mesmo nome, ou então de um erro numa dessas duas referências.
Atenção aos nomes iguais de irmãos. Em que morto o mais velho se pretendia homenagear a sua memória num outro mais novo, posteriormente nascido.
Quanto à outra questão, a dos apelidos referidos, esses não me dizem nada.
Já quanto a designação de Dona antecedendo o nome da pessoa, depende do séc a que se reporta. Mas geralmente os párocos não se enganavam nessas designações, e não as antepunham de modo gratuito a quem socialmente as não merecesse. Lá mais para trás, séculos XV, XVI e mesmo XVII, só os utilizavam para a nobreza de sangue e era raro referi-lo, mesmo em pessoas de estatuto social elevado, daquelas que "vivam à lei da nobreza" e que aprecem muitas vezes nos assentos de baptismo dos filhos sem o tal Dona. Mas dependia um pouco das regiões e dos párocos.
Nos séculos XVIII e XIX já é comum aparecer essa designação entre gente abastada "vivendo à lei da nobreza", sem serem necessariamente nobreza de sangue, mas constituindo a maioria das vezes a nobreza local desta ou daquela localidade, como parte da principalidade ao serviço da respública do munícipio em que habitavam. Isto porque há vários conceitos de nobreza, uns mais abrangentes que outros, daí que podia haver muitos nobres, nobreza de província, sem serem necessariamente fidalgos, esses sim da nobreza de sangue.
(1) Veja-se o conteúdo do seguinte endereço, relativo a uma comunicação ao VII CONGRESSO DE LA ADEH EN GRANADA - "Casar na Lisboa do séc. XIX - duas freguesias em análise":
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&lr=lang_es%7Clang_pt&q=concei%C3%A7ao+nova+lisboa&start=20&sa=N
(2) Veja-se:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anjos_(Lisboa)
E creio que me alonguei um pouco mais que o desejado, ao tentar responder às questões do Miguel.
Espero conseguir ir amanhã um bocado ao AHM, para prosseguir as minhas investigações.
Um abraço,
José Filipe
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Delfim Emílio
Caro Miguel
O meu conteúdo anterior saiu trocado, mas porque o Miguel lançou este ainda eu tinha em aberto a minha resposta "Freguesias, apelidos e estatutos sociais" e quando a enviei, apesar de já cá estar inserido o seu último conteúdo, a minha resposta respeitou a ordem do outro conteúdo. Esta aparente desordenação tem explicação plausível...
Bom, relativamente à fotografia do Tio Delfim na net, também a vi, mas existem várias no AHM que ainda não pedi. Só retirei as respectivas cotas para fazer o pedido. Depois escolho aquela que me parecer melhor e, se for caso disso e o Miguel concordar, fazemos essa alteração.
Já fui ver a harmonização de dados. A ligação está perfeita e já podemos subir pelos costados sem quebras na vossa ascendência dos Miranda.
Quanto à tia Agripina ser a primogénita ainda tenho as minhas dúvidas se será ela ou o tio Delfim. Mas também é coisa que depois se altera se for caso disso.
Por agora é tudo. Bom regresso ao trabalho. Lá terá que ser, não é?
Um abraço,
José Filipe
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RE: Delfim Emílio
Caro José Filipe,
Muito obrigado pelos esclarecimentos que me deu relativos ás freguasias e estatutos sociais.
Hoje reparei que afinal chegaram a duplicar os dados do Padre Joaquim de Miranda, José de Miranda e mulher, mesmo depois de lá ter estado para evitar esta duplicação. Assim que puder voltarei ao contacto com os administradores para resolver esta questão.
Um abraço,
Miguel QS
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Costados Miranda
Caro Miguel
Os dados que agora se apresentam na BD, ao consultarmos os costados do p.e Joaquim de Miranda, foram decerto alterados ontem.
Isto porque, depois daquele outro mail do Miguel dizendo-me da sua passagem pelo Guarda-Mor, os consultei mais que uma vez, quer a partir do tio Jerónimo, do seu pai Delfim, ou ainda do seu tio Amadeu e, em qualquer dos casos conseguia subir pelos costados Miranda até aos Miranda Brandão.
Diacho que não percebo. Fizeram e desfizeram a harmonização porque carga de água?
Se têm dúvidas, basta consultarem os nossos mailes e ver as respostas do Pedro França que são esclarecedoras dos dados encontrados no processo de habilitação de genere do nosso P.e Joaquim de Miranda e, mais esclarecedores ainda, nos registos paroquiais dele e dos seus pais - que o Pedro refere com extremo cuidado, mencionando livros de assentos e enumerando as respectivas folhas. Poucos (nos quais me incluo) se dão a esse pormenor nas suas investigações e trabalhos.
Depois concluo a informação com os dados que faltam do Coronel Delfim Emílio.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Costados Miranda
Caro Miguel
Veja outra vez os dados anteriormente referidos que, não sei porque circunstância, aparecem agora outra vez repostos.
Não estou Xoné! Ainda há 10 minutos os tinha tentado consultar sem resultado.
Será que o nosso administrador está ainda a trabalhar na BD a estas horas?
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Costados Miranda
Caro José Filipe,
Agora parece estar bem!
É provável que após a duplicação, os administradores tenham reparado, ou até mesmo relembrado que eu lá tinha ido para evitar a mesma, não sei. É normal que aconteça, e não devem ser poucas as vezes, pois devem ter aos milhares de actualizações e correcções. Eu ás vezes, e só referente à minha árvore, receio enviar informações repetidas. Imagino quem esteja a fazer de N árvores...
Abraço!
Miguel QS
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RE: Costados Miranda
Olá José Filipe,
Já vi, mas ao ver novamente, voltou a estar a acabar nos pais do Padre Joaquim, de facto é estranho que minutos depois, esteja diferente.
O melhor é dar tempo ao tempo, pois podem ainda estar a concelar as duplicações que, pelo que me disseram, é bastante complicado.
Bom fim-de-semana!
Abraço,
Miguel QS
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Para o Pedro França - João Maria Delgado Miranda?
Olá Primo
Tudo bem pela Lusa Atenas?
Desculpa voltar a incomodar-te com pedidos.
Sem pressas, quando possas, hás de fazer-me o favor de ver nos livros de certidões de idade a filiação e, espero também, os avós, designadamente os avós maternos de:
João Maria Delgado Miranda, nascido em Coimbra, Santa Cruz, a 28-VII-1944.
O João, primo co-irmão e padrinho da Fernanda, cursou e licenciou-se aí em Medicina.
A minha dúvida prende-se com a tradição, corrente na família, de que a mãe dele, a tia Maria dos Anjos da Silva Delgado, era prima direita do General Humberto Delgado. É verdade que os filhos do "general sem medo" têm o Silva Delgado, mas daí a tirar conclusões e certezas ... só perante os registos de nascimento.
A tradição relaciona estes Delgado com a região do Luso, mas verifiquei aqui que o Humberto Delgado nasceu em Torres Novas...?
Pedro, faz-me lá mais este favor quando tiveres disponibilidade, certo?
Um abraço do primo amigo,
Zé Filipe
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Delfim Emílio
Caro Miguel
Tudo bem consigo?
Embora não tenha deixado aqui mais informações relativas ao pai do Tio Jerónimo, não me esqueci de as continuar e concluir. Só que tenho uma série de documentos para fotocopiar, no AHM, à espera que eu conclua a investigação dos últimos processos individuais que pedi. Só depois é que os documentos, assinalados por mim, serão fotocopiados em conjunto.
Por último, depois dessa investigação concluída, é que pedirei as fotografias dos vários militares que tenho estado a estudar, para as examinar e ver aquelas que possam ter interesse reproduzir.
Na sequência de outra investigação, prosseguida no AHM, tenho intervido mais no meu outro tópico "Descendência (Sousa Prego) Cunha Rosa", mas apenas por me ter contactado - felizmente, acrescente-se - um dos descendentes do General António Ângelo da Cunha Rosa, estes com parentesco e ascencência comum aos Bernardes de Miranda.
Se calhar também me sinto mais realizado ao ver jovens, como o Miguel e o Frederico, interessarem-se por genealogia e história da sua própria família. Coisa que eu não consegui fazer com o meu filho ou o meu sobrinho.
Ainda assim, o Fernando Carlos lá me ajuda com a digitalização das fotografias, com os retoques que só ele sabe dar com os programas de tratamento fotográfico, etc.
Bom, isto tudo para dizer que logo que tenha mais informação a compartilharei aqui com o Miguel e com quem mais estiver interessado (e tenha tempo para estas lides) neste tópico.
Um abraço,
José Filipe
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RE: Delfim Emílio
Caro José Filipe,
Eu estou bem! Espero que também estejam todos bem!
Tenho avançado um pouco mais, no ADSetúbal (Sines) lá consegui mais uns assentos, 'Chalbert' e 'Garraz', este último que apenas apareceu no meu trisavô, antes eram 'Fereira', 'Fonseca Sobral', estes de Sines e 'Thibó' de Elvas, Alcáçova. Quanto aos 'Queiroz' soube há pouco que o mais antigo que tenho até agora era de Viana do Minho e/ou Santo André de Palma, que provavelmente era uma freguesia de Viana, ainda não sei bem. E que me vai dificultar a pesquisa, certamente.
Agradeço a sua atenção!
Abraço,
Miguel QS
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RE: Casimira de Jesus da Costa Monteiro
Caro José Filipe,
Encontrei em "Os Generais do Exército Português" II Volume, I Tomo, pg 374, Agostinho da Costa Monteiro * Viseu ...06.1795 + Angra do Heroísmo 15.11.1859.(Brigadeiro) e filho de José da Costa Monteiro.
Quem sabe, irmão de Jerónimo da Costa Monteiro e de Casimira de Jesus da Costa Monteiro.
Abraço!
Miguel
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Agostinho da Costa Monteiro ?
Caro Miguel
Peço desculpa por não ter dado mais nenum sinal, mas tenho andado um pouco arredado das lides genealógicas, com outros assuntos mais prementes.
Ainda assim, já terminei as investigações que tinha pendentes no Arquivo Histórico Militar. Falta-me agora ir buscar as fotografias que pedi do General António Ângelo da Cunha Rosa e dos Coroneis Delfim Emílio de Miranda Monteiro e António José Bernardes de Miranda. Do primeiro só há uma fotografia, mas dos outros dois há várias. Claro que tenho várias do tio-avô António José, mas encontrei outras diferentes dessas. Quanto ao Delfim Emílio, embora haja 3 fotos, são muito semelhantes entre si.
Logo que tenha um pouco de disponibilidade ordeno e disponibilizo os últimos dados sobre o Delfim Emílio que, curiosamente, creio nunca ter casado. Pelo menos o assento de óbito não refere o estado civil, nem solteiro, nem casado, nem viúvo...
Sobre o seu achado do tal Brigadeiro Agostinho da Costa Monteiro, fiquei na dúvida se aparece mesmo a filiação, ou se é suposição do Miguel. De qualquer forma será de investigarmos futuramente, embora este dado lhe diga mais respeito a si e aos Miranda (Costa) Monteiro. Este reparo, faço-o apenas, porque não quero que me julguem intrometido por investigar famílias que estão para lá dos horizontes do meu trabalho.
Agora tenho que largar este lugar... Só temos um PC ligado à Internet, e a minha mulher anda às voltas com os dados para a FCT, cujo prazo está no limite.
Obrigado pelo contacto e informação
Um abraço,
José Filipe
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RE: Agostinho da Costa Monteiro ?
Caro José Filipe,
Na referencia que encontrei, sobre Agostinho da Costa Monteiro, diz apenas que era filho de José da Costa Monteiro, não menciona a mãe.
E a referência ou cota é AHM-DIV/3/7/783,1734,1737,1955.
Se não for pedir muito, gostaria que me enviasse as fotografias de Delfim Emílio de Miranda Monteiro e se tiver de mais alguém, como seus irmãos/irmã, pais ou avós melhor. Deixo-lhe o meu e-mail para o que precisar.
miguel_qs arroba sapo ponto pt.
Abraço!
Miguel
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Ola boa noite
O meu nome é mario miranda monteiro, sou neto de mario vieira de miranda monteiro e bisneto de mario augusto de miranda monteiro, proprietario em nisa.
o nome que refere é a mesma pessoa?
aguardo o seu contacto para mario.monteiro@aquafunds.com
obrigado
mario monteiro
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Olá Ninó!!!
Não sei se foi a mim que respondeste, mas como já não falo contigo há uns bons tempos, não pude deixar de intervir!
Não sei se já tinhas reparado na tua árvore genealógica...
Vou-te enviar um e-mail.
Um grande Abraço!
O teu primo,
Miguel M.M. Queiroz Santos
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RE: Costa Monteiro ?
Caros José Filipe e Miguel
Julgava que já vos tinha dado esta informação, mas voltando novamente a rever todo o tópico apercebi-me que não tinha enviado um dado que acho bastante curioso:
Este meu avô de que já falei (Mário Augusto Monteiro Mascarenhas Neves), filho de Donaciano Pereira das Neves, de S. João de Areias e de Dª Elvira da Cunha Monteiro Mascarenhas do Sobral de Papízios, bisneto portanto de Maria Rosa da Costa Monteiro, nasceu em 1906 em Castelo Branco porque o pai dele, fiscal de finanças de profissão, estava lá colocado. Imaginem quem foram os padrinhos, nada mais nada menos que o "Dr. Mário Monteiro, casado, advogado, residente em Niza, desta diocese" e "Dª Antónia Vieira Monteiro, casada, proprietária, residente em Niza".
Não deixa de ser curioso, embora por si nada prove.
Cumprimentos
João Reis Caldeira
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Qual nome?
Olá Miguel
As minhas desculpas por não ter dado mais sinais de vida ... genealógica.
Vou-lhe enviar, de seguida, a fotografia do pai do tio Jerónimo, o Coronel Delfim Emílio, irmão mais velho do seu bisavô Dr. Mário Augusto. Atenção que o uso dela está condicionado pelos direitos de autor, isto é, do Arquivo Histórico Militar, pelo que não sei se a podemos (ou não) incluir aqui na BD do Genea.
Quanto à pergunta do seu primo Mário (será que também é Mário Augusto, como o V/bisavô e também o primo da minha mulher - e também V/primo - Mário Augusto de Miranda Monteiro?) confesso que não a percebi. A quem é que ele, precisamente, se refere?
Quanto aos outros dados que fiquei de transcrever, não me esqueci, só que ainda os não passei para Word.
Um abraço (e vamos lá ver se recepciona o mail),
Zé Filipe
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Fotografia
Olá Miguel
Sou eu outra vez.
Tenho andado mesmo arredado do Genea! Só agora é que reparei que o Miguel já enviou uma (outra) fotografia do Coronel Delfim Emílio. Está Ok.
Também quero ver se faço o mesmo com alguns dos outros familiares. Por enquanto só enviei duas fotos.
Diga-me depois se conseguiu receber a que lhe enviei.
Zé Filipe
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RE: Fotografia
Caro José Filipe,
Muito obrigado pela sua atenção!
A fotografia chegou, e de facto é melhor que a que eu tinha.
Até breve!
Abraço!
Miguel
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Mário Augusto Monteiro Mascarenhas Neves ?
Caro João
Pela informação adicional que nos deixou, quase de certeza que o seu avô Mário Augusto Monteiro Mascarenhas Neves seria parente muito próximo do padrinho de baptismo.
Talvez fosse filho de uma 2.ª prima (a sua bisavó D. Elvira), o que faria do seu trisavô, António José Cândido Monteiro da Silva, primo co-irmão de Jerónimo da Costa Monteiro e da sua tetravó Maria Rosa da Costa Monteiro, com toda a probabilidade, irmã de José da Costa Monteiro, ascendente (avô) dos irmãos que aqui temos tratado, ou seja, do Delfim Emílio, do Mário Augusto, da Agripina e do Amadeu Vitor.
Os dados que temos, a proximidade geográfica, a escolha dos padrinhos e dos nomes assim o indicam. Mas, certezas, certezas só mediante os assentos paroquiais ou outros instrumentos notariais que o confirmem sem margem para dúvidas.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Mário Augusto Monteiro Mascarenhas Neves ?
Caro José Filipe
Eu penso da mesma maneira!
Procurarei encontrar mais pistas. No entanto penso que apenas poderei comprovar esta relação, quando puder ir ao AD Viseu e consultar os únicos registos paroquiais disponíveis para as datas em questão: os assentos de óbitos.
cumprimentos
João Reis Caldeira
p.s. - entretanto, se encontrar alguma pista, colocá-la-ei aqui.
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RE: Lajeosa(s)
Meu caro Zé Filipe,
Há muito tempo que não falamos (tempo demais, na verdade). Espero que esteja tudo bem contigo e que a Fernanda - para quem mando um grande beijinho - venha tendo efectivas melhoras.
Não tenho vindo a este forum para o qual me atrai mera curiosidade, uma vez que não possuo, como sabes, qualificações que me permitam tratar destes assuntos com os saberes e competências que tu manifestamente tens.
Espero nao vir criar confusão onde apenas pretendo lançar pistas de luz...
A verdade é que uma minha trisavó materna, que a tradição familiar diz ter nascido na Lageosa de Oliveira do Hospital, se chamava Maria dos Prazeres de Almeida Abranches GOMES DE MIRANDA. Esta Senhora terá nascido entre 1825 e 1830 e um dos seus ascendentes maternos chamou-se Mateus de MIRANDA BRANDÃO!
Quererá isto dizer que ainda vou descobrir que os meus Amarais maternos entroncam algures nos paternos Mirandas? ou até nos Miranda Monteiro do nosso primo Mário?
Deixo-te esta acha...
Um grande abraço do teu primo e amigo
João Miranda
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Maria Prazeres Almeida Abranches Gomes de Miranda
Caro João Manuel
Desculpa só agora responder.
E já agora, para que a ordem cronológica das mensagens não fique desfasada, respondo-te no final, que assim se mantem a sequência cronológica.
Um abraço,
Zé Filipe
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Maria dos Prazeres de Almeida Abranches
Caro João Manuel
Tudo bem convosco? Têm tido boas notícias da Ana Teresa?
O tio Xico como vai?
Bom, mexendo e remexendo nestas genealogias, da BD do Geneall - e a fazer fé nelas, penso que encontrei a ligação entre estes teus ascendentes maternos e os paternos do Mário Augusto.
É verdade! Além de serem primos co-irmãos, vocês são também parentes em enésimo grau (para não dizer o outro termo, menos próprio, que me veio à ideia...).
O nome de Joaquim Emílio Ribeiro do Amaral (mais um Emílio...) diz-te alguma coisa? Será um dos teus bisavôs, ou um seu irmão?
Desculpa lá mas não sei a ascendência da Tia Teresa que, aliás, não deve ainda constar na BD.
Então é assim. Se escreveres o nome desta tua trisavó, que na BD está apenas como Maria dos Prazeres de Almeida Abranches, e procurares os costados, lá irá aparecer o pai, o Bacharel (em Leis) Pedro José Gomes de Miranda e os seus ascendentes, entre os quais os Mirandas Brandão, de Tábua.
És também parente do Miguel e do Pedro (também meu primo pelos Silva Migueis, de Tavarede) dois dos meus interlocutores neste tópico.
O Mário é que tem, com o Miguel, um parentesco mais próximo. Uma vez que o pai do tio Jerónimo, o Delfim Emílio era irmão do Mário Augusto, bisavô do Miguel.
Outra coisa. Já "passeaste" pelos teus costados Bernardes de Miranda?
Desculpa, mas só escrevi os teus nomes próprios e os dos teus irmãos. Já agora manda-me os restantes dados, com as datas dos vossos nascimentos, para o meu email:
filipe.menendezarrobasapo.pt
Diz qualquer coisa. Não fiques tantos meses de fora.
Uma abraço do primo amigo,
Zé Filipe
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Chico e não Xico
João
Lá atrás queria dizer tio Chico. Isto de escrever umas vezes em português, outras em castelhano acaba por me fazer destas partidas gráficas...
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Maria dos Prazeres de Almeida Abranches
Caro Zé Filipe,
Só hoje respondo uma vez que estive uns dias na Figueira, "desinformatizado".
Estamos todos bem, incluindo o meu Pai Chico (ou Xico, porque não?)...
E a Fernanda como tem passado?
E o Fernando Carlos?
Ora bem. Em relação ao que me disseste: esse Joaquim Emílio Ribeiro do Amaral era irmão da minha bisavó Lucinda Emília Ribeiro do Amaral (mais uma Emília). A minha bisavó veio a casar com o seu primo Joaquim Ribeiro do Amaral (sem Emílio).
Este Joaquim Ribeiro do Amaral foi Administrador do Concelho de Oliveira do Hospital, dando o nome ao principal largo da cidade.
Eram filhos da tal Maria dos Prazeres de Almeida Abranches Gomes de Miranda e de outro Joaquim Ribeiro do Amaral.
Que confusão!
Em relação aos dados da minha Mãe, meus e de meus irmãos na BD do site, vou mandar-te os elementos que me pediste.
Cumprimentos a todos
Um abraço amigo
João Miranda
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FERNANDO BERNARDES DE MIRANDA
FERNANDO BERNARDES DE MIRANDA
Passa hoje um mês sobre o centésimo aniversário do nascimento de Fernando Bernardes de Miranda. Não tivemos, então, ocasião de lhe prestar a devida homenagem, na data precisa do centenário do seu nascimento, razão pela qual hoje o fazemos aqui.
Nascido em Odemira, na freguesia de S. Salvador, a 19 de Fevereiro de 1909, quando o seu pai aí desempenhava as funções de notário, cursou a Universidade de Coimbra onde se licenciou em Direito. Faleceu prematuramente em Lisboa, aonde se deslocara para uma das habituais reuniões do STJ, a 14 de Abril de 1971, vitimado por um acidente cardio-vascular.
Exerceu inicialmente a advocacia seguindo depois a carreira judicial, primeiro no Ministério Público como delegado do Procurador da República na comarca da ilha do Pico, de onde foi transferido, a seu pedido, para idêntico lugar na comarca de Mértola, por despacho de 1 de Novembro de 1935. Ocupou depois idênticos lugares, com sucessivas promoções nas comarcas de Soure, Cantanhede (29-I-1941) e Coimbra (12-IV-1943). Como juiz de Direito de 3.ª classe, servindo, em comissão de serviço, o lugar de juiz do tribunal de Execução de Penas de Lisboa, foi sucessivamente promovido à 2.ª classe (11-IV-1951), depois à 1.ª classe por portaria de 7 de Abril de 1954 e posteriormente colocado, em comissão, como corregedor do círculo judicial dos Açores. Promovido depois á 2,ª instância foi colocado como juiz desembargador da Relação do Porto, por portaria de 29 de Janeiro de 1960 (1). Tendo, entretanto, fixado residência na Figueira da Foz requereu idêntico lugar na relação de Coimbra, onde foi colocado por portaria de 27 de Junho de 1961. Quatro anos mais tarde ascendia ao Supremo Tribunal de Justiça como juiz conselheiro, por portaria de 29 de Junho de 1965, tendo prestado o compromisso de honra a 6 de Junho seguinte perante o Juiz Conselheiro Presidente Vaz Pereira. No âmbito da sua carreira participou em diversas reuniões e conferências internacionais, quer em, Portugal, como em Espanha e no Brasil. Para além da obra jurídica desenvolvida ao longo da sua carreira, traduziu diversas obras da sua especialidade, tendo depois fundado e dirigido até à sua morte a Colecção Coimbra Editora, respeitando diversos temas como Filosofia, História e Economia, mas versando sobretudo Direito, cujas obras seleccionou e traduziu dos originais italianos e franceses. Foi um orador fluente, dotado de uma grande facilidade de comunicação e de expressão que prendia a atenção da assistência que o escutava, sempre que lhe era solicitado o uso da palavra ou o desempenho das suas funções a isso o impelia. Espírito comunicativo e jovial, por vezes mordaz – capaz da mais completa ironia – era dotado de uma rara sensibilidade e sentido de equidade que, por aversão a uma prática nem sempre conforme ao seu sentimento, cedo o afastou da advocacia e o levou ao exercício da magistratura judicial de que foi um dos grandes expoentes. Mesmo aí, teve alguns dissabores, de natureza política e institucional, depois do afastamento e da substituição do Ministro da Justiça Manuel Cavaleiro de Ferreira, de quem fora colaborador muito próximo, na reforma do Direito Penal, seu antigo colega da universidade e amigo pessoal. Foram esses dissabores que o levaram a afastar-se e a aceitar o cargo nos Açores, logo no início do consulado do Professor João Antunes Varela.
Sobre a sua ascendência e descendência pode aqui consultar-se:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1052402
José Filipe Menéndez
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RE: FERNANDO BERNARDES DE MIRANDA
Caros Confrades
Peço desculpa, mas o conteúdo anterior saiu incompleto, razão pela qual o repito na íntegra:
FERNANDO BERNARDES DE MIRANDA
Passa hoje um mês sobre o centésimo aniversário do nascimento de Fernando Bernardes de Miranda. Não tivemos, então, ocasião de lhe prestar a devida homenagem, na data precisa do centenário do seu nascimento, razão pela qual hoje o fazemos aqui.
Nascido em Odemira, na freguesia de S. Salvador, a 19 de Fevereiro de 1909, quando o seu pai aí desempenhava as funções de notário, cursou a Universidade de Coimbra onde se licenciou em Direito. Faleceu prematuramente em Lisboa, aonde se deslocara para uma das habituais reuniões do STJ, a 14 de Abril de 1971, vitimado por um acidente cardio-vascular.
Exerceu inicialmente a advocacia seguindo depois a carreira judicial, primeiro no Ministério Público como delegado do Procurador da República na comarca da ilha do Pico, de onde foi transferido, a seu pedido, para idêntico lugar na comarca de Mértola, por despacho de 1 de Novembro de 1935. Ocupou depois idênticos lugares, com sucessivas promoções nas comarcas de Soure, Cantanhede (29-I-1941) e Coimbra (12-IV-1943). Como juiz de Direito de 3.ª classe, servindo, em comissão de serviço, o lugar de juiz do tribunal de Execução de Penas de Lisboa, foi sucessivamente promovido à 2.ª classe (11-IV-1951), depois à 1.ª classe por portaria de 7 de Abril de 1954 e posteriormente colocado, em comissão, como corregedor do círculo judicial dos Açores. Promovido depois á 2,ª instância foi colocado como juiz desembargador da Relação do Porto, por portaria de 29 de Janeiro de 1960 (1). Tendo, entretanto, fixado residência na Figueira da Foz requereu idêntico lugar na relação de Coimbra, onde foi colocado por portaria de 27 de Junho de 1961. Quatro anos mais tarde ascendia ao Supremo Tribunal de Justiça como juiz conselheiro, por portaria de 29 de Junho de 1965, tendo prestado o compromisso de honra a 6 de Junho seguinte perante o Juiz Conselheiro Presidente Vaz Pereira. No âmbito da sua carreira participou em diversas reuniões e conferências internacionais, quer em, Portugal, como em Espanha e no Brasil. Para além da obra jurídica desenvolvida ao longo da sua carreira, traduziu diversas obras da sua especialidade, tendo depois fundado e dirigido até à sua morte a Colecção Coimbra Editora, respeitando diversos temas como Filosofia, História e Economia, mas versando sobretudo Direito, cujas obras seleccionou e traduziu dos originais italianos e franceses. Foi um orador fluente, dotado de uma grande facilidade de comunicação e de expressão que prendia a atenção da assistência que o escutava, sempre que lhe era solicitado o uso da palavra ou o desempenho das suas funções a isso o impelia. Espírito comunicativo e jovial, por vezes mordaz – capaz da mais completa ironia – era dotado de uma rara sensibilidade e sentido de equidade que, por aversão a uma prática nem sempre conforme ao seu sentimento, cedo o afastou da advocacia e o levou ao exercício da magistratura judicial de que foi um dos grandes expoentes. Mesmo aí, teve alguns dissabores, de natureza política e institucional, depois do afastamento e da substituição do Ministro da Justiça Manuel Cavaleiro de Ferreira, de quem fora colaborador muito próximo, na reforma do Direito Penal, seu antigo colega da universidade e amigo pessoal. Foram esses dissabores que o levaram a afastar-se e a aceitar o cargo nos Açores, durante o consulado do Professor João Antunes Varela.
Sobre a sua ascendência e descendência pode aqui consultar-se:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1052402
(1) Exactamente 150 anos depois de ter sido nomeado para esse mesmo lugar seu tetravô Francisco José de Miranda Duarte.
José Filipe Menéndez
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RE: Mirandas de Nogueirinha/Meruge - Oliv.Hospital
Caro Pedro França
Venho solicitar a sua ajuda, caso tenha conhecimento da descendência de Casimiro Gomes de Miranda.
O registo de baptismo de minha trisavó materna Joaquina Rosa do Amaral, baptizada em Meruge a 29 de Abril de 1841,refere que é filha de Francisco do Amaral e de Maria Leopoldina, neta paterna de Manoel do Amaral e de Josefa Ribeiro (de Nogueirinha/ Meruge) e neta materna de ANTÓNIO DA COSTA FREIRE (de Travancos de Lagos) e de MARIA THERESA DE MIRANDA (de Nogueirinha/Meruge).
Na base do Genea encontrei referencia a ANTÓNIO DA COSTA FREIRE Castelo Branco http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=613881 e MARIA TERESA Emília de Jesus
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=613882 filha de Casimiro Gomes de MIRANDA (de Meruge)
Gostaria de saber se dispõe de alguma informação que me permita estabelecer estas ligações.
Desde já agradecendo a sua disponibilidade.
Com os melhores cumprimentos,
José Amaral Rocha de Oliveira
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RE: Mirandas de Nogueirinha/Meruge - Oliv.Hospital
Caro José:
Tentarei ver-lhe isso entre 4ª/5ª feira, 'tá?
Será que ainda somos parentes pelos Mirandas Brandões, de Midões?
Aguarde-me aqui.
Abraço.
Pedro França
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RE: Mirandas de Nogueirinha/Meruge - Oliv.Hospital
Caro Pedro
Muito obrigado pela sua resposta e disponibilidade. Gostaria que observasse o seguinte aspecto que constatei na BD do genea:
Minha 5ª avó, Maria Theresa Emilia de Jesus Miranda (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=613882) nascida c.1800 (casada com António Costa Freire Castelo Branco), aparece como irmã de José Miranda (nascido em 1774) e ambos como filhos de Casimiro Gomes Miranda (bp 1749) e de Aurélia Maria Nunes (nascida em 1744).
Face ás datas de nascimento destes últimos, não me parece crível que Maria Theresa possa ser filha do casal.
Será que não é antes filha de José Miranda (?), nascido em 1774(casado com Francisca Antónia Ferrão), que seria assim seu pai e não seu irmão. As idades de progenitura parecem-me mais consentâneas...
Entretanto aguardo o assento de baptismo de Maria Leopoldina filha de Maria Theresa e António Costa Freire, que solicitei ao AUC.
Já agora aproveito para elucidá-lo acerca da minha relação directa com os Miranda de Nogueirinha Meruge
(1)Nogueirinha /Meruge - Maria Theresa Miranda (C. c/António da Costa Freire)
(2) Nogueirinha /Meruge - Maria Leopoldina Costa Freire Castelo Branco (C. c/ Francisco Ribeiro do Amaral)
(3)Meruge - Joaquina Rosa Ribeiro do Amaral (C. c/ Manuel Tavares de Campos - de quem ainda não consegui obter qualquer informação; era natural de S. Paio de Gramaços)
(3)S. Paio de Gramaços - Joaquim Manoel de Campos Amaral (C. c/Luciana Leal Ferreira Souto)
(4)Rio de Janeiro - Fernanda Amélia Souto de Campos Amaral (C. c/ Herculano Rebelo da Rocha)
(5)Lisboa - Maria Luísa de Campos Amaral Rocha (C. c/ João Alexandre de Oliveira)
(6)Lisboa - José Paulo Amaral Rocha de Oliveira (eu próprio)
Saudações cordiais
José Amaral Rocha de Oliveira
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Para o José Amaral Rocha de Oliveira
Caro primo:
Então é assim:
- Localizei a sua antepassada Joaquina Rosa Ribeiro do Amaral, baptizada a 29.04.1841/f. 46v. em Meruge (Nogueirinha.
Era filha de Francisco Ribeiro do Amaral e de Maria Leopoldina, recebidos em Meruge a 03.05.1840/f. 5v.-6.
- Francisco Ribeiro do Amaral foi baptº a 07.11.1813/f. 131v. em Meruge e nascido a 28.10 desse ano. Era filho de Manuel do Amaral, natural de Vila Ruiva, fregª de Senhorim, concº de Nelas, e de Josefa Rita Ribeiro Pinto, recebidos estes em Meruge a 21.06.1803/f. 17.
Manuel do Amaral era filho de José do Amaral e de Maria Henriques, para a dita Vila Ruiva.
Josefa Ribeiro Pinto era filha de António Ribeiro Pinto e de Inácia Maria Mendes, de Nogueirinha/Meruge.
- Maria Leopoldina. Encontrei o baptismo de irmãos: Maria dos Prazeres, a 02.12.1823/f. 54v. e Francisco a 02.05.1827/f. 75 em Meruge.
Maria Leopoldina era filha de António da Costa Freire Castelo Branco, de Travanca de Lagos, e de Maria Teresa de Miranda, de Nogueirinha/Meruge, recebidos estes em Meruge, a 11.10.1821/f. 37.
António da Costa Freire CB era filho de Bernardo José Ferreira, de Santa Ovaia, e de D. Maria Rita, de Midões.
Maria Teresa de Miranda era filha de Casimiro Gomes de Miranda, da Lagiosa, e de Aurélia Maria, de Nogueirinha/Meruge, recebidos nesta a 28.02.1770/f. 173, conforme dados que eu antes já havia trazido aqui para o Genea.
Encontrei um assento de baptismo de Teresa a 28.09.1788/f. 3v. (nº 12), nascida a 21.09 desse ano sendo que esta Teresa pode ser muito bem a Maria Teresa sua antepassada. Teria casado aos 33 anos.
Pelos vistos, entre 1774 (baptº de José de Miranda) e 1788 (baptº de Teresa), foi havendo filhos da parte do Casimiro Gomes de Miranda. Não procurei por mais filhos depois de 1788.
Espero que tenha ficado esclarecido e que isto o ajude a prosseguir.
Abraço.
Pedro França
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RE: Para o José Amaral Rocha de Oliveira
Caro Pedro
Agradeço-lhe o seu pronto contributo para ampliar o meu conhecimento acerca deste ramo familiar. Confidencio-lhe que é uma forma de maior aproximação à memória da minha avô materna, Fernanda Amélia Leal Souto de Campos Amaral, uma GRANDE SENHORA que estimei de forma muito particular, que me incutiu entre outros valores, o respeito e a admiração pela nossa Família, da qual sempre destacou os seus pais que infelizmente perdeu de forma trágica, quando ainda era adolescente.
Falava-me particularmente do pai, Joaquim Manoel de Campos Amaral, um homem austero e de carácter, muito respeitado pela família, pelos amigos e na sociedade. Quando faleceu, além de empresário de sucesso, era Presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, havia sido distinguido com a Comenda da Ordem de N.ª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa e investido como Fidalgo Cavaleiro da Casa Real Portuguesa.
Serve este enquadramento para lhe colocar ainda algumas questões acerca das quais, se tiver conhecimentos ou puder obter informações que queira partilhar, muito contribuiriam para colmatar algumas dúvidas e desconhecimentos que ainda tenho acerca do assunto em causa. Assim:
1ª - O assento de baptismo do meu bisavô Joaquim Manoel de Campos Amaral (S. Paio de Gramaços 30.04.1862, f 5V-6), refere que era filho de Manoel Tavares de Campos (natural de S. Paio de Gramaços) e de Joaquina Rosa do Amaral recebidos na freguesia de Lagos da Beira e moradores na Quinta dos Queijais Freguesia de S. Paio. Neto paterno de Manuel Tavares e de Maria Josefa de Campos, ambos de S. Paio. Foram padrinhos Joaquim Ribeiro do Amaral (casado) e Amélia ribeiro do Amaral (solteira)
Já solicitei para o AUC o assento de baptismo de Manoel Tavares de Campos, mas só pesquisaram para os anos de 1834 a 1842, sem sucesso. Acredito que estas pessoas estejam interligadas com outras da família pois a ligação entre primos é, como sabe, frequente. Se tiver alguns dados ou pistas ficaria grato se os partilhasse comigo.
2ª - O assento de baptismo de Joaquina Rosa (Meruge 29/04/1841 f46v), refere como avós paternos Manoel do Amaral e Josefa Ribeiro.
No Forum "Joaquim Ribeiro do Amaral" o confrade João de Miranda, menciona Manoel do Amaral e Josefa Ribeiro, como pais de Joaquim Ribeiro do Amaral (JRA) (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=515183 )e de Antonio Ribeiro do Amaral (ARA)
(http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1173271). Na BD do Genea não vem mencionada a ascendência de ARA e JRA nem relacionados como irmãos. Gostaria de saber se dispõe de informação referente a esta questão, pois se se confirmar, Manoel do Amaral e Josefa Ribeiro teriam tido, para além de JRA e ARA, pelo menos mais 3 filhos, Francisco (pai de Joaquina Rosa do Amaral), Manoel Junior e Joaquina Rosa, padrinhos de baptismo e referidos no assento de baptismo como tios paternos da dita.
3ª - Estou curioso acerca da exactidão da nossa relação de parentesco!
Também para si um abraço muito grato,
Seu primo José
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Para o Pedro França
Caro Pedro França
Não querendo abusar da sua paciência, renovo o pedido que lhe fiz anteriormente para eventuais informações acerca de dois aspectos que me suscitam dúvidas:
1º - O assento de baptismo do meu bisavô Joaquim Manoel de Campos Amaral (S. Paio de Gramaços 30.04.1862, f 5V-6), refere que era filho de Manoel Tavares de Campos (natural de S. Paio de Gramaços) e de Joaquina Rosa do Amaral recebidos na freguesia de Lagos da Beira e moradores na Quinta dos Queijais Freguesia de S. Paio. Neto paterno de Manuel Tavares e de Maria Josefa de Campos, ambos de S. Paio. Foram padrinhos Joaquim Ribeiro do Amaral (casado) e Amélia ribeiro do Amaral (solteira)
Já solicitei para o AUC o assento de baptismo de Manoel Tavares de Campos, mas só pesquisaram para os anos de 1834 a 1842, sem sucesso. Acredito que estas pessoas estejam interligadas com outras da família pois a ligação entre primos é, como sabe, frequente. Se tiver alguns dados ou pistas ficaria grato se os partilhasse comigo.
2º - O assento de baptismo de Joaquina Rosa (Meruge 29/04/1841 f46v), refere como avós paternos Manoel do Amaral e Josefa Ribeiro.
No Forum "Joaquim Ribeiro do Amaral" o confrade João de Miranda, menciona Manoel do Amaral e Josefa Ribeiro, como pais de Joaquim Ribeiro do Amaral (JRA) (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=515183 )e de Antonio Ribeiro do Amaral (ARA)
(http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1173271). Na BD do Genea não vem mencionada a ascendência de ARA e JRA nem relacionados como irmãos. Gostaria de saber se dispõe de informação referente a esta questão, pois se se confirmar, Manoel do Amaral e Josefa Ribeiro teriam tido, para além de JRA e ARA, pelo menos mais 3 filhos, Francisco (pai de Joaquina Rosa do Amaral), Manoel Junior e Joaquina Rosa, padrinhos de baptismo e referidos no assento de baptismo como tios paternos da dita.
Aproveito para agradecer a sua disponibilidade, e desejar-lhe um Páscoa Feliz.
Um abraço,
Seu primo José
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Para o primo José Amaral
Caro José:
Então, tome nota:
- De Manuel Amaral e de Josefa Ribeiro Pinto, localizei os seguintes filhos desde 1803, em Meruge:
1) - Manuel, baptº a 20.04.1804/f. 80, nº 262, *12.04;
2) - Maria, baptª a 08.09.1806/f. 90, nº 298; *27.08;
3) - Francisco (1º deste nome), baptº a 19.04.1809/f. 105v., nº 359; *08.04;
4) - Ana, baptª a 19.05.1811/f. 116v., nº 400; *08.05;
5) - Francisco (2º deste nome), baptº 07.11.1813/f. 131v., nº 466; *28.10;
6) - Joaquim, baptº a 18.01.1816/f. 5v., nº 17; *10.01;
7) - António, baptº a 09.06.1818/f. 20, nº 71; *29.05;
8) - Joaquina, baptª a 20.02.1821/f. 35v., nº 3; *03.02.
- Outra questão, o baptº de Manuel Tavares de Campos, em S. Paio de Gramaços (do Codeço): Manuel, a 28.06.1807, de 13 dias (f. 12v., nº 58). Era filho de Manuel Tavares (de Figueiredo) e de Maria Josefa (Campos), recebidos a 20.09.1799/f. 15, em S. Paio do Codeço.
Neto patº de Roberto Tavares de Figueiredo, de S. Paio do Codeço/Gramaços e de Brísida de Jesus, natural de Coimbra.
Neto matº de João de Campos, de S. Paio do Codeço, e de Genoveva da Fonseca.
Creio que era este aspecto que o primo queria ver solucionado.
Um abraço e Boa Páscoa.
Pedro França
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Santa Páscoa
Caros Confrades
A todos, no geral, embora permitindo-me destacar os meus primos João Miranda e Pedro França, bem como o Miguel (primo de primos e meu interlocutor privilegiado neste tópico) desejo que tenham uma Santa Páscoa e estejam já gozando um merecido descanso, quiçá umas pequeninas férias.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Santa Páscoa
Caro primo Zé Filipe:
Pela minha parte, agradeço e retribuo os teus votos de Boa Páscoa.
Esta quadra vou passá-la em Coimbra. Se precisares de alguma coisa, segunda-feira (aproveitando o tempo que me resta antes do regresso às aulas), tenciono passar pelo AUC.
Um grande abraço para ti e os teus.
Pedro França
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Para o primo Pedro França
Caro primo Pedro França:
Estou muito grato pela sua generosa disponibilidade. As informações que me prestou são muito impotantes para que possa continuar a conhecer o passado desta imensa família beirã que nos une.
Um abraço e, mais uma vez, votos de uma excelente Páscoa.
José
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RE: Já Agora...
Pedro
Aproveitando o teu oferecimento, será possível veres nos livros de certidões de idade se dencontras alguma entrada para um Augusto de Melo (não sei os outros apelidos), formado em Medicina pela UC, aí pela década de 70 do séc. XIX.
Trata-se de um tio-bisavô da Fernanda, casado aí em Coimbra com
- D. Maria do Carmo Loureiro de Sousa Miranda - ,
de quem teve dois filhos, um João e uma Laura, que suponho nascidos tb em Coimbra, pelos finais do séc. XIX. Só que não tenho outros dados complementares que te possa fornecer e ajudar nas pesquisas que agora te peço - sem qualquer urgência e só qd puderes e tiveres disponibilidade.
Cumprimentos aí em casa às tuas pequenas.
Para ti um abraço amigo do primo chato...?
Zé Filipe
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RE: Já Agora ... Pedro
Pedro
Tomo a liberdade de copiar o texto do conteúdo anterior, com algumas alterações/corecções. Dizia eu que:
Aproveitando o teu oferecimento, será possível veres nos livros de certidões de idade se dencontras alguma entrada para um Augusto de Melo (não sei os outros apelidos), formado em Medicina pela UC, aí pela década de 70 do séc. XIX.
Trata-se de um tio-bisavô (por afinidade) da Fernanda, casado (pensando melhor, não deve ter sido aí em Coimbra, mas em Santa Cruz do Vimieiro, Santa Comba do Dão, razão pela qual terei de ser eu a procurar, depois, esse assento na Casa Amarela) com
- D. Maria do Carmo de Loureiro Sousa Miranda -, veja-se:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1001507
de quem teve dois filhos, um João e uma Laura, que suponho nascidos (esses sim) em Coimbra, pelos finais do séc. XIX. Só que não tenho outros dados complementares que te possa fornecer e ajudar nas pesquisas que agora te peço - sem qualquer urgência e só qd puderes e tiveres disponibilidade.
Renovo os meus cumprimentos aí em casa.
Para ti um abraço amigo ... do primo muito chato?
Zé Filipe
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RE: Santa Páscoa
Caro José Filipe,
Só agora dei pela sua mensagem.
Espero que estejam todos Bem!
Embora já tarde, (as minhas desculpas por isso...) retribuo os desejos de uma Santa Páscoa para todos vós!
Um Abraço!
Miguel QS
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RE: Já Agora...
Caro Zé Filipe:
Como tu sabes, as entradas dos verbetes fazem-se pelo último nome, pelo que a alternativa que eu tenho, uma vez que ele andou pelos anos sessenta/setenta do séc. XIX na UC, é consultar o anuário da Universidade mesmo e ver se encontro algum Augusto de Melo que tivesse frequentado Medicina.
Vou tentar ver-te isso amanhã mesmo.
Aguarda-me aqui, p.f..
Aquele abraço do primo
Pedro
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RE: Já Agora...
Caro Zé Filipe:
Orienta a tua papelada e dá-me o nome completo do Augusto Melo porque estive a consultar o anuário da UC pela década de 70 do séc. XIX e não encontrei nenhum Augusto que usasse do apelido Melo. Nos verbetes não há nenhum Augusto com o Melo no fim, que tivesse andado em Medicina.
Quanto mais não seja, a data e freguesia do casamento. Aí estará o nome dele completo.
Um abraço.
O primo
Pedro França
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Augusto Melo
Olá Pedro
Obrigado pela tua sempre boa vontade e colaboração na resolução dos meus pedidos.
Relativamente às entradas dos verbetes para as certidões de idade, devo dizer-te que não sei se o "Melo" do Augusto de Melo é ou não o último apelido.
Foi assim que ele me foi referido, bem como os filhos João e Laura de ... Melo.
Já agora, qd andares a "passear" pelos paroquiais das freguesias aí de Coimbra, lembra-te dos apelidos paterno e maternos de um Joãozinho e de uma Laura, que eventualmente te venham a aparecer.
Um abraço amigo do primo
Zé Filipe
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RE: Augusto Melo
Pedro
Desculpa. O meu conteúdo anterior cruzou-se com o outro teu, que só depois (ainda agora) li.
Não te sei dizer mais nada de concreto. Atirei com essa data para a matrícula do Augusto de Melo, em Medicina, aí na UC por pensar que ele tivesse mais ou menos a idade da mulher, nascida em Outubro de 1850.
A filha deles, a Laura (que depois cegou), foi a madrinha do primo António José Bernardes de Miranda (tio avô da Fernanda), nascido em Julho de 1885, veja-se:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=509491
Para já creio não ter mais dados que te possa adiantar.
Vou ver se a tia Lálá me sabe dizer mais alguma coisa sobre os tios avós e os primos dela.
Um abraço e, uma vez mais, obrigado.
Zé Filipe
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RE: Maria dos Prazeres de Almeida Abranches
Caro João Miranda
Maria dos Prazeres era 2ª neta de Manuel Gomes de Miranda, assim como minha 4ª avó, Maria Leopoldina (filha de Maria Teresa de Miranda, neta de Casimiro Gomes de Miranda e 2ª neta de Manuel Gomes de Miranda).
Maria dos Prazeres casou com Joaquim Ribeiro do Amaral e Maria Leopoldina com Francisco Ribeiro do Amaral, irmãos, filhos de Manual do Amaral e de Josefa Ribeiro Pinto, netos paternos de José do Amaral (do lugar de Nelas) e de Maria Henriques (de Vila Ruiva; Senhorim) e netos maternos de Josefa Ribeiro Pinto e de Inácia Maria Mendes de Nogueirinha-Meruge.
António Ribeiro do Amaral (bp a 09.06.1818), (cujo filho, Joaquim Ribeiro do Amaral casou com sua bisavô Lucinda), também era irmão de Joaquim Ribeiro do Amaral (pai de Lucinda) e de Francisco Ribeiro do Amaral (meu 4º avô)
O conhecimento destes dados,só tem sido possivel graças á colaboração do primo Pedro França, que os tem pesquisado no AUC.
A minha linha de ligação a Maria Leopoldina e a Francisco Ribeiro do Amaral é a seguinte:
1) Nogueirinha /Meruge - Maria Leopoldina Costa Freire Castelo Branco C. c/ Francisco Ribeiro do Amaral
2)Meruge - Joaquina Rosa Ribeiro do Amaral (C. c/ Manuel Tavares de Campos)
3)S. Paio de Gramaços - Joaquim Manoel de Campos Amaral (C. c/Luciana Leal Ferreira Souto)
4)Rio de Janeiro - Fernanda Amélia Souto de Campos Amaral (C. c/ Herculano Rebelo da Rocha)
5)Lisboa - Maria Luísa de Campos Amaral Rocha (C. c/ João Alexandre de Oliveira)
6)Lisboa - José Paulo Amaral Rocha de Oliveira (eu próprio)
Um abraço do primo
José
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Maria dos Prazeres de Almeida Abranches (GMiranda)
Meu Caro João Manuel
Tudo bem convosco?
Não deste mais sinais “de vida genealógica” por este nosso tópico.
Também não cheguei a receber qualquer dado teu, dos teus irmãos e da tia Teresa. Não tiveste ainda ocasião, ou será que não conseguiste escrever correctamente o meu e-mail? Diz-me depois qualquer coisa aqui.
Bem, depois do Confrade José Paulo de Oliveira (teu parente pelo ramo dos Amarais) te ter deixado num dos últimos conteúdos, a sua ascendência e ligação ao tronco comum dos Mirandas de Midões, que são distintos dos nossos (da Nanda e teus) Mirandas de Ázere, mas que são os mesmos do Tio Jerónimo, deixo-te aquí mais qualquer coisa.
Como já anteriormente disse, creio que ao Pedro e ao Miguel, enfatizando a possibilidade destes dois grupos familiares entroncarem um no outro, Ázere e Midões são ambas povoações do concelho de Tábua, existindo por conseguinte a possibilidade, lá mais para trás, de terem ascendência comum. Só que ainda não o consegui provar, porque sempre me esqueço de procurar no AUC os assentos de Ázere, que pertencem ao concelho de Tábua, distrito de Coimbra e que eu teimo em associar aos de S. João de Areias e Pinheiro de Ázere, esses sim do distrito de Viseu.
Como não sei se tens acesso ao nível superior, que nos permite ver o encadeamento dos costados, deixo-te, então, o que consegui reunir com interesse para a ascendência da tua trisavó materna MARIA DOS PRAZERES DE ALMEIDA ABRANCHES GOMES DE MIRANDA, com base no que encontrei aqui pela BD do Geneall e pela disponibilização de outros dados, dados, pelo Pedro e pelo José Paulo.
Acrescento só, que também “mexo” em Amarais (Paes do Amaral) de Cunha Alta, S. Pedro de Sul, Sul por causa de um estudo que tenho entre mãos sobre a ascendência dos Tudela de Castilho, indirectamente ligados aos Bernardes de Miranda pela ascendência comuns aos Fonsecas da Carapinheira.
Vejamos então os costados:
1 - Maria dos Prazeres de Almeida Abranches (Gomes de Miranda) c.c. Joaquim Ribeiro do Amaral
Pais
2 – Pedro José Gomes de Miranda * Oliveira do Hospital, Meruge 18.09.1791
3 – Vitória Rita de Abranches * Oliveira do Hospital, Lagos da Beira 01.03.1795
Avós
4 – João Gualberto de Miranda * Oliveira do Hospital, Lajeosa 07.11.1750 - irmão de Casimiro Gomes de Miranda, * Oliveira do Hospital, Lajeosa 07.01.1749, que foi o pai de José de Miranda, ajudante de ordenanças * Oliveira do Hospital, Meruge 13.09.1774, por sua vez pai do Padre Joaquim de Miranda, ascendente materno dos nossos primos (e de todos os outros) Miranda Monteiro
5 – Luísa de Almeida Ascensão * Oliveira do Hospital, Meruge 13.09.1763
6 – Manuel Marques de Abrantes
7 – Ana Maria Tavares
Bisavós
8 – Manuel Gomes de Miranda * Tábua, Midões b.09.03.1724
9 – Teodora Gomes
10 – Manuel José * Oliveira do Hospital, Meruge b. 21.06.1730
11 – Maria de Almeida Ascensão * Seia, Várzea de Meruge b. 14.01.1742
Trisavós
16 – Manuel Gomes de Carvalho * Tábua, Midões b.19.01.1699
17 – Micaela de Airó Correia * Tábua, Midões b. c. 1690 (por quem veio o ancestral Miranda, que dará, século e meio depois, lugar ao apelido dos Miranda Monteiro)
18 – José Gomes dos Santos * Oliveira do Hospital b. 28.03.1675
19 – Sebastiana Nunes * Oliveira do Hospital, Lagos da Beira b. 27.01.1689
Tetravós
32 – António Alvares * Oliveira do Hospital, S. Paio de Gramaços c. 1660
33 – Helena Gomes de Carvalho * Oliveira do Hospital, b. 11.11.1668
34 – Estêvão de Miranda Botelho * Tábua, Midões b. 09.02.1654
35 – Antónia de Airó Correia * Tábua, Midões b. 18.04.1654
5.os Avós
68 – António de Miranda * Casal do Esporão c. 1620 (a BD do Geneall não o diz, mas creio que haverá, para trás, parentesco próximo com os Mirandas de Midões, ascendentes da sua mulher Ana)
69 – Ana Botelho * Tábua, Midões b. 16.08.1618 (apesar do apelido Miranda do marido, é ela a “gateway ancestor”, por via materna, para os Miranda Brandão)
70 – Pedro Sengo * Tábua, Midões b. 22.07.1652 (a data ao ser transcrita ficou errada, dado que teria 2 anos qd a filha Antónia nasceu. Dado o preciosismo do dia e mês, suponho que possa ser, mais provavelmente, 22.07.1625, ou ainda mais anterior)
71 – Antónia de Airó Correia * Tábua, Midões c.1652 (tal como a data de * do marido e primo, está certamente errada)
6.os Avós
136 – António de Miranda
137 – Catarina Antunes
138 – Domingos Quaresma
139 – Maria Viegas Botelho (asc/p/Miranda Brandão)
140 – João Sengo
141 – Isabel de Airó * Tábua, Midões c. 1580 (tia da Isabel de Airó da Costa=143)
142 – António Correia Botelho
143 – Isabel de Airó da Costa * Oliveira do Hospital ??.03.1588 + Tábua, Midões 27.01.1654
7.os Avós
278 – João Correia Botelho * Sátão, Águas Boas + Tábua, Midões 29.08.1616 (irmão da Domingas Correia Botelho=285)
279 – Ana de Miranda Godinho do Amaral (asc/p/ Miranda Brandão)
282 – Mateus Afonso * Tábua, Midões c. 1550
283 – Mécia de Airó * Seia, Santa Eulália b. 08.12.1551 (mãe da Luísa de Airó=287)
284 – Domingos Afonso Godinho * Tábua, Midões + Tábua, Midões 20.03.1621
285 – Domingas Correia Botelho + Tábua, Midões 22.08.1612 (irmã do 278)
286 – Francisco Pereira da Costa
287 – Luísa de Airó + Seia, Travancinha c. 1570
8.os Avós
556 – Domingos Dias Viegas * Sátão, Águas Boas (Capitão em Nápoles do Imperador Carlos V, “Contador do Tejo até o Minho como seu sogro", Aposentador da Rainha D. Catarina)
557 – Antónia Correia Botelho
558 – Mateus de Miranda Brandão Castelo Branco
559 – Isabel Godinho do Amaral * Tábua, Midões (irmã de Beatriz Godinho da Costa=569)
566 – Francisco Nunes Colaço
567 – Antónia de Airó + Seia, Santa Eulália 12.10.1562
568 – Jerónimo Afonso de Moura * c. 1540 + 15.10.1598
569 – Beatriz Godinho da Costa (irmã de Isabel Godinho do Amaral=559)
570 – Domingos Dias Viegas (= 556)
571 – Antónia Correia Botelho (=557)
574 – Mateus Afonso (=282)
575 – Mécia de Airó (=283)
9.os Avós
1114 – Aires Botelho ("foi contador do Tejo até o Minho e comia seus direitos", Juiz das Sisas da Covilhã e Moço da Camara de D. João III)
1115 – Elvira Rodrigues
1116 – João Nunes Coelho de Miranda
1117 – Ana Rodrigues de Castelo Branco
1118 – António Fernandes da Costa
1119 – Ana (ou Beatriz) Godinho do Amaral (de facto, entre as netas, aparem ambos os nomes próprios)
1136 –Jerónimo Afonso Baticela
1137 – Inês Afonso de Moura
1138 – (=1118)
1139 – (=1119)
1150 – (= 566)
1151 – (= 567)
1142 – (=1114)
1143 – (=1115)
10.os Avós
2228 – João Afonso de Proença * Tarouca, Mondim da Beira c. 1440
2229 – Isabel Botelho Correia * Vila Real c. 1460
2232 – Gonçalo Nunes Coelho de Miranda * Barcelos (o que leva a origem de todos estes Mirandas para a região de Entre Douro e Minho)
2233 – Violante Machado
2234 – Rodrigo Afonso da Costa
2235 – Filipa Vaz de Castelo Branco
2236 – D. Simão Fernandes da Costa (Abade de Rendufe)
2237 – Joana do Amaral
2238 – Pedro Colaço Godinho
2239 – Brites (ou Ana) Gonçalves do Amaral
2276 – (=2236)
2277 – (=2237)
E é tudo o que me propus reunir aqui e que já é bastante. A BD do Geneall tem mais uns tantos nomes e gerações ascendentes, mas a probabilidade de erro vai sendo cada vez maior há medida que recuamos no tempo. Já as datas propostas com c. são meras balizas, por vezes muito desfasadas, como já me sucedeu confirmar e corrigir para tempos muito menos recuados.
O Pedro, que é o investigador mais credenciado de nós, que diga de sua justiça...
Um abraço,
Zé Filipe
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Registo e actualização de dados
Caro João Manuel
Penso que tenhas sido tu a inserir os dados do V/ramo, que só hoje reparei estarem (parcialmente) preenchidos. Digo parcialmente porque não constam nem as naturalidades, nem as datas de nascimento. De qualquer modo é um bom avanço no registo e actualização de dados genealógicos dos Bernardes de Miranda.
Agora falta fazer a ligação da tia Teresa com a bisavó Maria dos Prazeres, cuja ascendência aqui deixei há dias.
Saudades aí em casa.
Para ti vai um abraço do primo grato,
Zé Filipe
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RE: Para o José Amaral Rocha de Oliveira
Caros confrades,
A Maria Teresa de Miranda casada com António da Costa Freire Castelo Branco nasceu a 1.10.1785.
A Teresa de que fala (Teresa Rosalina de Miranda), nascida a 21.9.1788 casou a 18.7.1827 com Januário Ribeiro, de Meruge.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Para o Pean
Caro Pean
Grato pela informação disponibilizada. Fiquei com alguma curiosidade em relação a teresa Rosalina e seus descendentes.
Gostaria também de saber se dispõe de mais informações em relação a outros irmãos, para além de José de Miranda (1774), Maria Teresa (1785)
De acordo com as respectivas datas de nascimento, Maria Teresa teria nascido quando a mãe tinha 42 anos e Teresa Rosalina quando Aurélia Nunes tinha 44 anos, o que é invulgar atendendo á época.
Cumprimentos.
José Amaral Rocha de Oliveira
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RE: Para o Pean
Caro Pean
Grato pela informação disponibilizada. Fiquei com alguma curiosidade em relação a teresa Rosalina e seus descendentes.
Gostaria também de saber se dispõe de mais informações em relação a outros irmãos, para além de José de Miranda (1774), Maria Teresa (1785)
De acordo com as respectivas datas de nascimento, Maria Teresa teria nascido quando a mãe tinha 42 anos e Teresa Rosalina quando Aurélia Nunes tinha 44 anos, o que é invulgar atendendo á época.
Cumprimentos.
José Amaral Rocha de Oliveira
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RE: Para o Pean
Caro Pean
Grato pela informação disponibilizada. Fiquei com alguma curiosidade em relação a teresa Rosalina e seus descendentes.
Gostaria também de saber se dispõe de mais informações em relação a outros irmãos, para além de José de Miranda (1774), Maria Teresa (1785)
De acordo com as respectivas datas de nascimento, Maria Teresa teria nascido quando a mãe tinha 42 anos e Teresa Rosalina quando Aurélia Nunes tinha 44 anos, o que é invulgar atendendo á época.
Cumprimentos.
José Amaral Rocha de Oliveira
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Um abraço de Boas Festas aos meus parentes e confrades, deste e outros tópicos
Caros Amigos
Embora já o tenha feito de um modo genérico e abrangente, no tópico em boa hora lançado pelo Amiel Bragança, repito-o agora aqui, para os meus Amigos e Confrades mais chegados e aos quais devo, de algum modo, a ajuda sempre prestável, amiga e desinteressada na prossecução das (minhas/nossas) investigações genealógicas em que estou (estamos) empenhado(s).
Deste modo, desejo a todos os meus familiares envolvidos na ajuda da pesquisa genealógica, aos meus consócios da Associação Portuguesa de Genealogia e da Secção de Genealogia e Heráldica da Sociedade de Geografia de Lisboa e aos meus interlocutores deste e outros tópicos por mim lançados, ou neles interveniente, um Santo Natal e um Feliz Ano Novo de 2010.
A todos envio um caloroso abraço natalício e as minhas saudações académicas.
José Filipe Menéndez
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro José Filipe Menéndez,
Espero que estejam todos bem por aí!
Cheguei hoje de uma viagem ás origens dos Miranda Monteiro, de Miranda, Monteiro do Amaral, do Amaral, Borges, de Figueiredo, de Abranches ou Abrantes, etc...
Descobri os assentos que ainda não estão no ADViseu, mas sim em Carregal do Sal, trata-se de um Livro de nascimentos de Carregal do Sal, Sobral de Papízios, de 1796 a 1911, onde constava o assento de Jerónimo da Costa Monteiro, que me permitiu avançar com a ascendência de D. Perpétua Delfina.
Conheci Mário Augusto de Miranda Monteiro e mulher, a Quinto do Outeiro de Cima, em Cabanas, Delfim Monteiro Trigueiros Lobo, filho de D. Emília Augusta de Miranda Monteiro, irmã mais velha e única de Jerónimo Emílio de Miranda Monteiro do Amaral.
Em breve dar-lhe-ei os pormenores.
Com um abraço,
Miguel M. M. Queiroz Santos
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro José Filipe Menéndez,
Os dados que lhe falo na mensagem anterior, já se encontram na BD, se quiser já pode consultar.
Se precisar de mais algum dado, diga, pois tenho as cópias dos assentos.
Com amizade,
Miguel M. M. Queiroz Santos
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro Miguel
Como vai? Já intervi neste tópico e a dúvida que na altura lancei continua em aberto.
Sou trineto de António Cândido Monteiro da Silva, n. do Sobral em c.1833, filho de Manuel Nunes da Silva (do Carvalhal de Tondela) e de Rosa Maria da Costa Monteiro (do Sobral). É desta avó que não consigo passar, exactamente por não existir no ADV o livro de baptismos para a data em questão.
O Miguel refere na sua mensagem que encontrou o livro, onde? na conservatória do Carregal?, por acaso não deparou nas suas buscas pelo José da Costa Monteiro e pelo Jerónimo da Costa Monteiro, com nenhuma irmã/filha Rosa, nascida a cerca de 1800-1810?
Diga qualquer coisa
João Reis Caldeira
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro João Reis Caldeira
Desculpe o abuso, mas o que é que voçê é ao Coronel Fernando dos Reis Caldeira.
Foi meu Comandante de Batalhão na Guiné e além disso eramos muito amigos.
Guardo dele excelentes recordações.
cumprimentos
jorge Albuquerque da Quinta
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro Jorge Albuquerque da Quinta
Não é abuso de maneira nenhuma, mas de facto não tenho qualquer relação de parentesco com o distinto Coronel de Infantaria Fernando dos Reis Fernandes Caldeira.
Cumprimentos
João Reis Caldeira
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caros Miguel e João
Esta ligeira intervenção vai mais dirigida ao Miguel (que não é meu primo, mas sim primo de primos da minha mulher), que ao meu primo João Reis Caldeira, filho do meu querido amigo (e primo) António Reis Caldeira - este reparo é só para cada um de vocês me "situar" em relação ao outro.
Caro Miguel peço-lhe desculpa por não ter respondido logo, mas não tenho tido ocasião para navegar na net. Infelizmente tenho tido a minha mulher bastante adoentada e outras preocupações se sobrepuseram a estes "devaneios" genealógicos. Finalmente as coisas de saúde parecem estar finalmente a compor-se, ainda que lentamente.
Então conheceu o Mário Augusto e a Maria Laura? Espero que tenham trocado informações de família.
Eu tentei "puxar" o Mário para aqui, para o Geneall, mas não consegui, apesar dele ser da minha área de História.
Ainda não dei uma olhadela nos dados que o Miguel introduziu, mas creio que venham a ser uma valiosa achega para os meus, no que toca a essas ascendências e descendências alargadas.
Amanhã ou depois vou dar uma espreitadela e retirar proveito das suas investigações. Com a situação pessoal que acima referi, tenho andado outra vez arredado da TT, há praticamente mais de um mês. Neste meio tempo só consegui estar (com a minha mulher) no Colóquio da Ordem de Malta, com alguns dos meus estimados amigos da Secção de Genealogia e Heráldica da Sociedade de Geografia (SGL) e da Associação Portuguesa de Genealogia. (APG) Duas instituições em que sou parceiro deles. Há ainda mais uma ou duas de que também somos consócios, mas nenhuma delas é o Instituto Português de Heráldica, aonde há mais de 20 anos me quiseram "inserir", mas que por diversos motivos pessoais eu então recusei.
Por agora não me vou alongar mais. Só queria perguntar ao João se pensas ir ao próximo jantar da APG? Diz-me qualquer coisa tá!
Um abraço para os dois,
José Filipe
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro João Reis Caldeira,
De facto encontrei o livro, pois foi-me sugerido no ADViseu que era possível que estivesse na conservatória do R. Civil de Carregal do Sal e de faco estava lá, por espando da própria funcionária. Refere-se a Nascimentos de Carregal do Sal, Sobral de Papízios, entre 1796 e 1911, daí ainda lá estar.
Encontrei bp. de Jerónimo da Costa Monteiro o que me permitiu continuar um pouco mais para trás.
Os dados referentes a esta ascendência já se encontram na BD do Geneall.
Por não ter tido muito tempo em Carregal do Sal, pois também estive a ver livro ao balcão, não procurei colaterais, se por acaso lá voltar, tentarei procurar irmãos/irmãs.
Se entretanto precisar de alguma informação sobre a estes registos disponha!
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro José Filipe Menéndez,
Em primeiro lugar, desejo as mais breves melhoras da sua mulher, pois acima de tudo, a saúde e o bem estar de todos nós!
De facto conheci Mário Augusto de Miranda Monteiro e mulher, que sem estar nada á espera, consegui o contacto e no próprio dia nos encontrámos em Cabanas. Fui muito bem recebido e adorei tê-los conhecido. Na 4a de madrugada segui de Lisboa para Viseu, para chegar ao arquivo o mais cedo possível e para não ir e vir no mesmo dia decidi ficar por lá, e na 5a feira, feriado decidi dar uma volta por Carregal do Sal, Sobral. Em Sobral deixei uma carta no "Café Monteiro" pois o proprietário, informou-me que a casa em frente era di tio bisavô Delfim Emílio e que lá vive ainda um neto, o Professor Delfim Monteiro Trigueiros Lobo. Pois no dia seguinte, tive resposta á carta, com um telefonema e no mesmo dia, encontrei-me com o Prof. Delfim M. T. Lobo. Acabou por, depois de conversarmos, me emprestar algumas fotografias, nomeadamente da Tia Agripina, penso que, do meu bisavô (pois é muito parecido com umas que tenho do tempo de Coimbra), do Barão de Maxial, meu trisavô, sogro do meu bisavô Mário Augusto e de um senhor, que seria avô do meu bisavô, só não sei bem se materno ou paterno. Foi também muito simpático o Prof. Delfim.
Estes dois encontros fizeram valer muito a pena o facto de ter ficado para 6a feira, para voltar ao ADViseu.
Para não me estender mais, se precisar de alguma informação, já sabe, disponha!
Com um abraço amigo,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Bernardes de Miranda
Caro José Filipe Menéndez,
Revendo o espólio fotográfico dos meus sogros, encontrei uma fotografia de um oficial do exército (19X25) em cor sépia/beige e no verso o seguinte texto com a caligrafia da minha sogra: " Coronel Bernardes de Miranda - Foi Governador de Macau - Padrinho do José ; o José esteve hospedado no " Palácio " durante os dois anos que trabalhou em Macau.
A foto tem a marca da Casa Fotográfica "Catela - 1934 - Macau ".
Investigando aqui na BD cheguei até este tópico e verifiquei que o retrato é igual ao quadro a óleo reproduzido aqui na BD .
Se pretender posso enviar-lho via net.
Cumprimentos,
Vasco Briteiros
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RE: Bernardes de Miranda
Caro Vasco Briteiros
Embora já nos tenhamos "cruzado" em alguns outros tópicos sobre gente da Beira Alta, mais propriamente de Tondela, Tonda e Besteiros, designadamente da família de um dos tios - Horta e Valle/Ferraz de Carvalho - de minha mulher, nunca comunicamos directamente.
Pois é, o Dr. António José Bernardes de Miranda, mais conhecido por Coronel (do Estado Maior) Bernardes de Miranda, era tio-avô de minha mulher e tio, por afinidade, do tio Carlos (Dinis de Carvalho Horta), o da farmácia Horta e senhor da Casa da Fonte. Tenho algumas fotografias do tio António José, que me foram dadas pelo filho e caro primo João Teixeira de Abreu Bernardes de Miranda. A fotografia que eu aqui deixei, no Geneall, é de um quadro a óleo feito pela filha Maria da Nazaré, a saudosa prima Néné, também já falecida.
De qualquer modo agradeço o seu amável oferecimento. O meu email é: filipe.menendezarrobasapo.pt
Penso que a sua ligação com os Horta e Valle é um pouco como a minha. Por afinidade? Tenho ideia de ter lido, algures, num dos tópicos, só que não me recordo agora. Cheguei a deixar algumas notas, no tópico da Teresa Horta e Vale, sobre o rasto de um dos ascendentes colaterais que encontrei nas minhas pesquisas sistemáticas dos paroquiais e notarial de Sintra.
Melhores cumprimentos,
Filipe Meneéndez
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Miranda Monteiro
Caro Miguel
Pegando na sua amável oferta, pergunto-lhe (só para confirmar) se o seu primo Delfim Monteiro Trigueiros Lobo, ao ser neto do outro Delfim, é, logicamente, sobrinho do tio Jerónimo?
Se bem percebi será filho desta irmã do tio Jerónimo, D. Emília Augusta e de ... como é que se chamava mesmo o marido?
É que eu desconhecia este parentesco.
É verdade que com a tia Fina, já lá vão mais de 20 anos, me limitei ás informações sobre os ascendentes dos Bernardes de Miranda (e mesmo essas estavam cheias de imprecisões, omissões e mesmo erros, transmitidos oralmente de geração em geração, até serem escritos pela tia Elisa, segundo creio). Os papeis mais antigos, o arquivo de familia, segundo as "estórias" familiares, estariam guardados num velho baú que desapareceu, como muitas outras coisas trazidas da Índia, na voragem dos tempos, principalmente com a separação dos bisavós da minha mulher. Assim, aquilo que era dos Sousa Miranda teria ficado na casa do Rojão Grande (dos Loureiro de Sousa Miranda) ou, ainda antes, na de S. João de Areias (dos Sousa Miranda, que teria ficado para o Dr. Francisco José de Sousa Miranda e depois da morte deste, para a sua viuva).
Já agora só um reparo aos seus dados. A data de nascimento do tio Jerónimo, não é a que consta, erradamente. O Miguel deve-se ter enganado ao inserir a data do casamento dos tios Jerónimo e Fina, que essa, sim, está correcta. Também não encontro agora a data do nascimento do tio Jerónimo, mas logo que a encontre deixo-lha aqui.
Então, gostou da Quinta do Outeiro, com aquele lindo torreão a baralhar-nos a idade da casa, que parece muito mais antiga? Agora já não está guardada pelos gansos, como dantes, que eram piores que os cães, a dar sinal de intrusos e a tentar bicá-los. Ainda a tia Fina era viva (e foi por muitos anos) quando os tiraram porque perseguiam a Ermelinda, a criada de família, quase mesmo da família.
Talvez por causa dessa ausência (e talvez não, porque a casa estava desabitada por longos períodos) é que ela foi assaltada, logo a seguir ao assalto à Quinta do Casal, berço dos Bernardes e hoje das primas Teixeira de Abreu Bernardes de Miranda. Foi o "aviso" deste assalto às primas que levou o Mário, felizmente, a tirar o que lá havia de mais valioso, coisa que não sucedeu no Casal.
Um abraço,
Zé Filipe
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RE: Miranda Monteiro
Caro José Filipe,
D. Emília Augusta de Miranda Monteiro (sem "do Amaral"), pois só Jerónimo o teve, nasceu em Lisboa, São Sebastião da Pedreira a 30.01.1909, (segundo o primo Delfim, seria cerca de 10 anos mais velha que o tio Jerónimo) casou em Carregal do Sal, Sobral de Papízios em 1935 com António de Lemos Trigueiros do Valle e Lobo, natural de Vila Nova da Rainha, Tondela, nascido a 29.10.1910.
Filhos:
Delfim * Coimbra, Sé Nova 16.10.1936
Amadeu * Carregal do Sal, Sobral de Papízios, hoje só Sobral) 30.03.1941
António Maria * Carregal do Sal, Sobral 19.06.1943
Acácio (afilhado de Acácio Domingos Barreiro, marido da tia Maria Beatriz, irmã do meu avô Mário Vieira de Miranda Monteiro) * Carregal do Sal, Sobral 20.07.1948.
Aproveito para lhe perguntar, se por acaso sabe, se será possível, ou se valerá a pena tentar procurar, a fotografia de Joaquim de Miranda, Pároco de Cabanas?
Pergunto isto, pois o primo Delfim, tem em casa uma fotografia, que supostamente será do avô do meu bisavô Mário Augusto, sem ter a certeza se paterno ou materno, mas acha que era Monteiro e Padre... Se me tivesse dito que era de Miranda, mas não... Sería outro Padre do lado Monteiro (Costa Monteiro)?
Quem sabe através da ordenação sacerdotal de Joaquim de Miranda...
Abraço,
Miguel
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RE: Miranda Monteiro
Olá Miguel
Você não dorme?
É verdade que por vezes tb estou agarrado ao computador até essas horas tardias, sobretudo quando o meu filho fica neste PC até tarde. Felizmente que agora consulta a net a partir do portátil da mãe, com o qual eu não me entendo...
Mas vamos lá até às nossas genealogias e raízes Miranda Monteiro.
O primo Delfim não lhe soube dizer de qual dos trisavós (acho que não me enganei na geração) era a fotografia. E supostamente, dado que ele não parece ter a certeza se se trata mesmo do José da Costa Monteiro, se do outro trisavô materno, o Padre Joaquim de Miranda?
Claro que creio que valerá a pena procurar a tal fotografia e descobrir se se trata efectivamente de um deles. E isto tanto é válido para o Miguel como para o Mário Augusto. Aliás, tenho de ver se consigo falar com ele, qd as coisas calmarem (de saúde) um pouco aqui por casa, até para saber se el tem fotografias (claro que deve ter) do tio Amadeu e da tia Elisa, de quem só tenho duas fotografias, com mais de 60 anos de intervalo, isto é em jovem e muito idosa.
Um abraço amigo do,
Zé Filipe
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RE: Monteiros, do Sobral e Valles, do Carvalhal
Zé Filipe
Como estás? e a Fernanda? espero que esteja melhor e que a sua recuperação venha em força.
Este mês não conto ir ao jantar da APG, fui em Abril, já no Damas, onde era antigamente. Provavelmente só irei após o Verão.
A descoberta do nosso confrade Miguel (a quem eu envio também um abraço, embora conte ainda hoje responder à mensagem que dirigiu a mim) do livro de baptismos do Sobral, irá decerto permitir a ligação (ou não) dos meus Costa Monteiros aos referidos aqui neste tópico. Já tive a oportunidade de enviar um mail para a conservatória do Carregal e agora só me resta esperar.
Como te deves lembrar, eu referi, como pista que por tradição familiar existia uma prima Agrippina, no entanto uma fotografia descoberta recentemente, dos primeiros anos do sec. XX, colocam as minhas tias-avós (todas falecidas jovens antes de 1912) com uma jovem de nome Agripina, no entanto os apelidos eram diferentes, para além de que a idade não permite que seja a Agripina Monteiro. Talvez seja uma afilhada. De qualquer modo é importante realçar que os apelidos constantes eram totalmente diferentes dos da minha família, pelo que essa jovem poderá nem ser parente.
Uma outra questão que gostava de te colocar (e espero que o confrade Vasco Briteiros, leia esta mensagem) diz respeito a um ramo ascendente do já citado António José Cândido Monteiro da Silva. Do lado materno (Maria Rosa Costa Monteiro) já falámos, do lado paterno (Manuel Nunes da Silva) tenho um ramo já falado neste fórum e mesmo neste tópico.
Manuel Nunes da Silva, n. no Carvalhal de Tondela, é filho de Julião Nunes da Silva, da Ponte da Mucela (S. Martinho da Cortiça), cuja família, do lado da Ponte da Mucela (o outro lado é do Carvalhal de Tondela), está relativamente bem estudada por mim no meu estudo sobre "Cunhas da Cortiça" e de Maria Rita Joaquina Nunes do Vale, ora cá está o ramo onde talvez me possas transmitir alguma coisa (ou o nosso confrade Vasco Briteiros).
De Maria Rita Joaquina Nunes do Valle, n. do Carvalhal de Tondela, apenas sei que é filha do Bacharel Gonçalo José do Valle e de Maria Joaquina Nunes da Silva, solteira, ambos naturais do Carvalhal de Tondela. Se algum destes nomes te disser alguma coisa, diz-me, por favor.
Um grande abraço do teu primo
João
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RE: Monteiros, do Sobral e Valles, do Carvalhal
Caro João
Como estão todos? Teus pais vão indo bem?
Obrigado pelos votos de melhoras para a Fernanda. Vamos lá ver como estão as coisas para a semana, com as análises em Santa Maria.
Efectivamente espero, também, que o nosso confrade Vasco Briteiros leia este teu último conteúdo, pois ele, o João Almiro e o José Paulo de Figueiredo é que são os especialistas nas raízes dos Horta e Vale (Valle, na grafia antiga e que eu respeito para os que assim o usaram e escreveram, do mesmo modo que rmantenho a substantivação dos apelidos paternos usados pelas filhas, não neste caso mas no de outros por mim estudados).
Nas ascendências destes Valle, aqui no Geneall, há muitos ramos incompletos a partir do casamento do 1.º António Fernandes do Vale com D. Maria Simões do Loureiro (outro apelido que me interessa e tenho estudado para os Loureiros do Rojão Grande). Infelizmente são muitas as famílias com este apelido, não só em toda Beira Alta, como até mesmo nos concelhos de Santa Comba e no de Tondela, mas sem qualquer relação de parentesco entre elas.
Além do Vasco Briteiros, penso que o João Almiro e o José Paulo têm muitos mais registos que aqueles que aqui se encontram na BD, sobre estas raízes. Tenta entrar em contacto com eles num dos tópicos próprios.
Quanto ao jantar da APG, ficará para outra ocasião. Tb ainda não sei se irei. Mas quer seja lá, ou noutro local (e ocasião) tenho de me encontrar com o José Caldeira. Entre outras coisas tenho as cotas em atraso...
Também vou ter de ir à Figueira, mas depois digo-te, para saber se eventualmente estarás por lá.
Mas quando quiseres vir até estas bandas da Costa Oeste, até Ribamar, terei (teremos) muito prazer em te receber aqui em El Cigarral (pois é ... são remeniscências ... de mi sangre español).
Um apertado abraço do primo,
Zé Filipe
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RE: Miranda Monteiro
Caro José Filipe,
Em relação à tal fotografia, a dúvida para mim, põe-se aí mesmo, ou José da Costa Monteiro ou Joaquim de Miranda,
segundo as informações do primo Delfim. Quanto à pergunta sobre se valerá a pena procurar uma fotografia de Joaquim de Miranda, estou-me a referir ò ordeneção sacerdotal, como o seu primo França encontrou a mesma, poderia ser que soubesse de uma fonte onde procurar a mesma. Pois se existir pode-se comparar e ver se seria um ou outro porque Mário Augusto de Miranda Monteiro, não parece ter e as que tirei em Cabanas foi do tio Amadeu Victor e tia Elisa. Fiquei com pena, pois esqueci-me de tirar uma fotografia de outra do tio Jerónimo que o Mário Augusto lá tinha, mas fica para a próxima.
Em Sobral e através do primo Delfim, consegui da tia Agripina, da irmã do tio Jerónimo, Emília Augusta e de uma que embora já a tivesse, não tinha em formato jpeg, que é do Barão de Maxial, meu trisavô, pai da minha bisavó Maria Antónia Diniz Cardoso Vieira, mulher do meu bisavô Mario Augusto de Miranda Monteiro.
Se quiser as fotografias diga, pois posso enviar-lhe-as para o seu e-mail.
O Mário Augusto, tinha-me pedido para ver se o primo Delfim teria alguma fotografia da mulher do meu tio-bisavô Delfim Emílio, mas parece que não tnha.
Tenciono um dia lá voltar e continuar as pesquisas, até porque quero devolver as fotografias ao primo Delfim.
Deixe-me o seu e-mail, para lhe enviar as fotografias que consegui.
Com um abraço amigo,
Miguel
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RE: Miranda Monteiro
Olá Miguel
Vou ver se escrevo aqui, algures num dos meus tópicos, a perguntar ao Pedro se haverá alguma possibilidade de existir essa foto de uma maneira, digamos, institucional. Mas, atendendo ao ano da ordenação sacerdotal (1829), não creio que seja provável. A fotografia a existir reportar-se-ia, a um evento muito posterior, como seja o baptismo do afilhado e neto Delfim Emílio, em 1869. E esta, a existir, estaria na posse de um dos familiares. Pode haver é algum retrato a óleo, comuns na época em famílias de determinado estatuto social. Mas nesse caso só poderia existir entre os familiares, de um dos três ramos, descendentes de sua filha D. Emilia Augusta de Miranda. Penso que o mesmo raciocínio seja válido para o caso da fotografia se reportar ao costado paterno, o de José da Costa Monteiro.
Agradeço o envio da(s) fotografias do tio Amadeu Victor (na BD ficou Vitor) com a Tia Elisa. Como atrás disse tenho duas fotografias dela. Uma, em nova, com todos os irmãos e a mãe, D. Elisa Bernardes. A outra, já na casa dos oitenta anos, sózinha, foto tipo passe.
Do tio Jerónimo tenho várias, informais, dos anos 80, com a família, eu incluído. Tenho outra tipo passe e , claro, as dos casamentos de alguns dos Bernardes de Miranda, lá pelos anos 40.
Penso que tens o meu email, já me mandaste (que tal tratarmo-nos por tu?) uma do pai do tio Jerónimo. Mas de qualquer modo aqui fica de novo o endereço electrónico: filipe.menendezarrobasapo.pt
É verdade que nunca pedi à tia Fina fotografias antigas, para reprodução, quando por lá passava.
Ainda quanto ao tio Amadeu, na própria Câmara do Carregal do Sal, deve existir pelo menos uma fotografia de carácter institucional, do tempo em que ele a presidiu.
Vamos lá ver se ainda este Verão consigo passar uns dias pelo Caramulo, aonde costumo ficar, e daí dar umas voltas por Tondela, essencialmente para ver a tia Lálá, mas tb pelo Rojão Grande a ver se descubro a antiga casa dos Loureiro e, talvez, dar até um salto a Cabanas.
Um abraço amigo,
Zé Filipe
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Caro Miguel
Já pedi à conservatória do Carregal os dados constantes no baptismo do meu trisavô António C. Monteiro da Silva, que deverá confirmar ou afastar a hipótese de ser dos mesmos Monteiros.
Quando houver novidades transmitir-lhe-ei.
Mais uma vez muito obrigado pela fantástica informação que transmitiu.
Um abraço
João Caldeira
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RE: Miranda Monteiro
Miguel
Muito obrigado pelas fotografias. Já as visualizei.
Engraçado que a tia Elisa manteve sempre as mesmas feições. Só o rosto afilou um pouco, em relação à mais antiga que eu tenho dela, ou, em relação à última, o cabelo enbranqueceu, próprio de uma senhora de já muita idade.
A fotografia de D. Emília Augusta é a da irmã do tio Jerónimo? Baralhei-me com os nomes e já aqui tinha escrito que achava a sua fotografia muito mais recente que a da filha D. Agripina. Só depois é que me apercebi do engano. É a neta da outra D. Emília Augusta e sobrinha (e não a mãe) da tia Agripina (deve ser do cansaço, hoje fui eu que fiz noitada).
Quanto ao tio Amadeu, é muito parecido com o irmão Mário Augusto, teu bisavô. Mas não encontro semelhanças com o pai do tio Jerónimo. Também pode ser das fotografias que tenho, de frente e de boné...
Miguel, uma vez mais muito obrigado pela tua gentileza.
Abraços,
Zé Filipe
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Olá Miguel
Uma vez mais obrigado pelo envio das fotografias.
Estive a mostra-las à Fernanda. Sabes que ela conheceu ainda muito bem a tia Elisa, em Cabanas. Uma "grande mulher em tudo, na estatura, na coragem que sempre mostrou na adversidade e mesmo no trabalho, de que não precisava de tomar em mãos", dado que era ela quem dirigia a Quinta do Outeiro. Não sei se sabes que, já viuva, ao mexer numa das alfaias, não sei se numa debulhadora, ficou presa e ferida de tal modo que tiveram de lhe amputar o braço lesionado. O Mário Augusto deve saber melhor que a Fernanda essa história trágica.
Aproveitando esta onda, Bernardes de Miranda e Miranda Monteiro. Há tempos que ando para te perguntar uma coisa relativa à Figueira da Foz e aos teus. Dado que o teu avô Mário faleceu por lá, suponho que habitualmente lá passassem férias? Será que a tua mãe ou as tuas tias não se lembram, nas férias por lá, dos primos Bernardes de Miranda?
É que os meus sogros, o tio Mário e a tia Mimi, a tia Fina e o tio Jerónimo, a tia Lálá e o tio Carlos, além dos pais, do Dr. Pedro e da D. Maria Justa, todos lá passavam férias, em casas alugadas, à excepção dos meus sogros, claro, que lá viviam todo o ano.
É que tenho quase a certeza que se deviam encontrar às tardes no "Pátio das Galinhas", a velha entrada do Casino Peninsular. Não só havia grande proximidade entre as pessoas da Beira Alta - Cabanas, Carregal, Oliveira do Hospital, Santa Comba e Tondela - para só falar daquelas aonde uns e outros habitavam ou, pelo menos, tinham a casa de família. Para mais o avô Pedro era cunhado do tio Amadeu, a filha mais velha era casada com o tio Jerónimo, as duas ligações familiares entre elas. Mais que não fosse, o tio Jerónimo e o teu avô eram primos co-irmãos. Bem sei que eu e os meus primos Águas mais chegados, não somos exemplo de grande camaradagem, andavamos juntos até aos 13, 15 anos e depois cada qual cultivou e seguiu as suas amizades por caminhos diferentes, não querendo dizer que não nos dessemos, não fossemos ás respectivas casas. Mas ainda assim...
Já mais tarde, pelos finais dos anos 60, pricípios dos 70, a Fernanda, ainda que pequena tem lembrança de grandes grupos de pessoas, não só da Figueira, mas tb de Lisboa e da Beira Alta, à volta do pai e do avô.
Se te lembrares, só por curiosidade, pergunta à tua mãe se tem ideia desse - possível - relacionamento estival.
Abraços,
Zé Filipe
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
José Filipe,
Quanto à Figueira da Foz, de facto o avô faleceu lá, no Hotel da Figueira, estava de férias com a avó, mas se não me engano, quando se deitou para descansar um pouco, e penso que foi à tarde e não de noite, já não acordou...
Hoje jantei com os pais e perguntei à mãe se se lembrava de alguma coisa. Chegaram todos a passar férias em vários sítios quando a mãe e tios ainda eram mais jovens, nomeadamente na Fugueira, mas não se recorda de ter estado com mais família, e reletivamente aos avós, também tem ideia de serem férias de passeio, sem mais família, mas quem sabe...
Nós, sem contar com a geração do meu avô, não tínhamos conhecimento do meu tio-bisavô Delfim, sabia-se do irmão Amadeu Victor, mas de facto não se sabia do irmão primogénito.
Já agora e se tiveres, peço-te que me envies uma fotografia do tio Jerónimo, pois foi a única que me faltou tirar quando estive em Cabanas.
Abraço,
Miguel
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Olá Miguel
Cá vamos indo, com a Fernanda ainda sem ter retomado as aulas (as de mestrado, que as de licenciatura já terminaram), mas sim a descansar e a tentar recuperar forças e saúde. Hoje foram as análises em SM, e amanhã lá estaremos de novo para ver os resultados...
Com todas estas andanças não voltei à TT, embora lá passe constantemente de carro, a caminho do SM.
Ainda sobre o mesmo assunto acima. Depois de ter escrito o último conteúdo fui espreitar lá mais para trás e reli um dos teus conteúdos (do qual já não me lembrava), aonde, realmente, dizias que o teu tio tinha passado por Cabanas (vidé vonteúdo de 28-12-2008, às 2.24) e estado com os tios Elisa e Amadeu. Para ser ainda vivo o tio Amadeu, deve ter sido lá bem para trás, quando a tia Fina e o tio Jerónimo ainda viviam em Lisboa, bem antes dos anos 60. Por essa altura, eles e o meu sogro (e a 1.ª mulher) viviam porta com porta em Lisboa. Só depois eles foram viver para Coimbra e o meus sogros (o meu sogro já casado com a 2.ª mulher), a dada altura, para os Açores, como corregedor geral das ilhas.
Para mais, também me lembrei, só depois de te ter escrito, que os teus avós, mãe e tios, não tinham relação directa com a Beira Alta, mas sim com Nisa. Assim sendo, até podiam ter estado lado a lado, lá pelos cafés da Figueira que, a menos que andassem com cartazes com os nomes (ao estilo daquelas recepções nos aeroportos), não davam uns pelos outros enquanto parentes.
Quanto às fotografias tenho que apanhar o "júnior" a jeito cá por casa, para me fazer o favor de as digitalizar e tratar no programa de fotografia mais próprio, como ele bem sabe fazer (eu sou muito calhau nessas coisas). Todas as fotografias dos Menéndez, Águas, Dias da Costa e Bernardes de Miranda que introduzi aqui, tiveram de ser tratadas e compactadas por ele. Multi-média é o que ele mais gosta de fazer. Lá nos trabalhos da Escola Superior de Hotelaria do Estoril (suponho que foi onde tb andaste) deixam-lhe sempre essa incumbência.
Abraços,
Zé Filipe
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P/Pedro França - Rodrigues de Miranda
Olá Pedrito
Como estão todos aí por casa?
Por aqui temos andado assim,assim, com a Fernanda outra vez em vaixo, com problemas graves de anemia, de origem determinada, mas que tem sido difícil controlar.
Tenho dois assuntos para te colocar:
1.º Não sei se tens visto os nossos últimos posts. O Miguel gostaria de determinar uma das fotografias antigas que um dos primos, de Oliveira do Hospital, possui sobre um dos trisavôs - o Padre Joaquim de Miranda (cujo processo de ordenação tu pesquisaste e fizeste o favor de aqui deixar), ou o outro José da Costa Monteiro. Certamente que nessa fotografia, um deles, está retratado já com idade avançada. O Miguel gostaria de saber se poderá existir alguma fotografia relativa à ordenação (do tipo institucional) e, em caso afirmativo, aonde poderia estar, para se poder comparar com aquela que o primo possui. Atendendo à data (1829), não creio que existissem já fotografias. E quanto a retratos, tão pouco acho que se dessem a esse luxo por tal razão. Ainda assim, deixo-te esta questão em aberto...
2.º Será que te é possível (só quando tiveres tempo, e disponibilidade, para tal) encontrares o processo de ordenação sacerdotal do Padre João Rodrigues de Miranda?
Quero ver se entronco estes Miranda de Ázere e se existirá alguma relação com os de Midões. Afinal, Ázere e Midões, são povoações do meu concelho de Tábua, ambas na mesma margem esquerda do Mondego e não distam nenhuma distância intransponível para os habitantes de qualquer uma, mesmo para a essa época recuada.
O Padre João Rodrigues de Miranda é o irmão mais novo de Manuel Rodrigues de Miranda e Carvalho, um dos 6.os avós da Fernanda.
Foi b. em Ázere a 16 de Setembro de 1700, tendo por pad. o Dr. João Alves Brandão e Maria Nunes, mulher de Domingos Francisco (AZERE=2-M(B1)-14v). Faleceu em São João de Areias a 24 de junho de 1788.
A ascendência que eu determinei até agora, por consulta directa aí no AUC, é como segue:
1 - Padre João Rodrigues de Miranda
Pais
2 - Francisco de Miranda, b. em Ázere, a 29 de Julho de 1663 . Casado em Ázere a 22 de Agosto de 1690 (AZERE=2-M(C1)-8/8v).
3 - Ana Carvalha de Figueiredo (o de Figueiredo é da minha lavra).
Avós
4 - João Rodrigues, natural da Sobreira, S. Martinho da Cortiça.
5 - Luísa de Miranda, natural de Ázere, Tábua.
6 - António de carvalho, natural de Ázere.
7 - Maria de Figueiredo, natural de Ázere.
E é tudo o que tenho quanto à ascendência dele e dos restantes irmãos, a saber Maria (1692), o já mencionado Manuel (1694) e António (1697).
Será que se encontra aí a bendita ordenação, ou o bom do P.e João a fez por outras paragens?
Diz qualquer coisa depois.
Um apertado Abraço do primo,
Zé Filipe
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Olá Pedrito
Como estão todos aí por casa?
Por aqui temos andado assim,assim, com a Fernanda outra vez em vaixo, com problemas graves de anemia, de origem determinada, mas que tem sido difícil controlar.
Tenho dois assuntos para te colocar:
1.º Não sei se tens visto os nossos últimos posts. O Miguel gostaria de determinar uma das fotografias antigas que um dos primos, de Oliveira do Hospital, possui sobre um dos trisavôs - o Padre Joaquim de Miranda (cujo processo de ordenação tu pesquisaste e fizeste o favor de aqui deixar), ou o outro José da Costa Monteiro. Certamente que nessa fotografia, um deles, está retratado já com idade avançada. O Miguel gostaria de saber se poderá existir alguma fotografia relativa à ordenação (do tipo institucional) e, em caso afirmativo, aonde poderia estar, para se poder comparar com aquela que o primo possui. Atendendo à data (1829), não creio que existissem já fotografias. E quanto a retratos, tão pouco acho que se dessem a esse luxo por tal razão. Ainda assim, deixo-te esta questão em aberto...
2.º Será que te é possível (só quando tiveres tempo, e disponibilidade, para tal) encontrares o processo de ordenação sacerdotal do Padre João Rodrigues de Miranda?
Quero ver se entronco estes Miranda de Ázere e se existirá alguma relação com os de Midões. Afinal, Ázere e Midões, são povoações do mesmo concelho de Tábua, ambas na mesma margem esquerda do Mondego e não distam nenhuma distância intransponível para os habitantes de qualquer uma, mesmo para a essa época recuada.
O Padre João Rodrigues de Miranda é o irmão mais novo de Manuel Rodrigues de Miranda e Carvalho, um dos 6.os avós da Fernanda.
Foi b. em Ázere a 16 de Setembro de 1700, tendo por pad. o Dr. João Alves Brandão e Maria Nunes, mulher de Domingos Francisco (AZERE=2-M(B1)-14v). Faleceu em São João de Areias a 24 de junho de 1788.
A ascendência que eu determinei até agora, por consulta directa aí no AUC, é como segue:
1 - Padre João Rodrigues de Miranda
Pais
2 - Francisco de Miranda, b. em Ázere, a 29 de Julho de 1663 . Casado em Ázere a 22 de Agosto de 1690 (AZERE=2-M(C1)-8/8v).
3 - Ana Carvalha de Figueiredo (o de Figueiredo é da minha lavra).
Avós
4 - João Rodrigues, natural da Sobreira, S. Martinho da Cortiça.
5 - Luísa de Miranda, natural de Ázere, Tábua.
6 - António de carvalho, natural de Ázere.
7 - Maria de Figueiredo, natural de Ázere.
E é tudo o que tenho quanto à ascendência dele e dos restantes irmãos, a saber Maria (1692), o já mencionado Manuel (1694) e António (1697).
Será que se encontra aí a bendita ordenação, ou o bom do P.e João a fez por outras paragens?
Diz qualquer coisa depois.
Um apertado Abraço do primo,
Zé Filipe
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Oi, priminho:
Li a tua mensagem hoje por acaso...calhou vir aqui dar um salto.
Amanhã vejo-te isso. De tarde passo pelo AUC. Tendo em conta a informação que tens do Pe. João Rodrigues de Miranda, não sei se, havendo processo de ordenação, ele adiantará muito mais. Vamos tentar.
Olha: desejo as melhoras da Fernanda; ainda bem que as férias estão a aproximar-se, sabes que o organismo para recuperar precisa de descanso. A vida não tem, não pode ser levada a correr...o corpo é uma máquina complexa que tem as suas limitações naturais. Não podemos obrigá-lo a responder a mais que aquilo que ele realmente pode. E eu sei que a Fernanda adora o que fez, investe muito de si na profissão mas...será que a vida é só isso, ou muito isso?
Eu funciono com base naquele princípio natural de conservação e não é por ser ergófobo mas procuro sempre o justo equilíbrio das coisas; assim vive-se livre e não escravo.
Bem, fico por aqui por agora.
Abraço.
O primo Pedro
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Olá Pedrito
No meio da minha pedinchice esqueci-me de perguntar se estás completamente curado da última intervenção à safena?
E a Mena, tem passado melhor? Como vai Bea com os estudos, sempre se matriculou em História?
A Fernanda agradece o teu interesse e manda-te um beijinho. Felizmente as análises de ontem no HSM estavam já um pouco melhores, pode dizer-se que está a sair da zona de alerta vermelho para a de laranja. Na próxima 6.ª já deve ir até à UNL e na 3.ª dar uma das últimas aulas de mestrado aos seus "meninos", alguns são da idade dela.
Quanto ao P.e João Rodrigues de Miranda (irmão de um 7.º avô e não 6.º, como erradamente deixei) penso que já em tempos procurei por aí pelo AUC e não tive sucesso. Mas como faço sempre tudo a correr, quando aí vou, para procurar encontrar o máximo de informação, pode com muita probabilidade ter-me escapado. Depois tu conheces melhor que nínguem os cantos ao Arquivo.
Entretanto, descobri que os paroquiais de Ázere tb estão online e já recomecei a percorrê-los na esperança de encontrar mais registos de familiares, ou de homónimos que o possam ser, dada a proximidade geográfica.
Abraços do primo pedinchão,
Zé Filipe
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RE: Bernardes de Miranda
Caro Filipe Menéndez
É como diz, sou parente por afinidade, mas contactei com o Carlos Diniz muitas vezes. Sempre que ia a Tondela passava na farmácia. A minha mulher é que Vale. Julgo que o meu sogro, pelo lado Figueiredo, era parente dos Teixeira de Abreu, mas desconheço como era a ligação.
Vou enviar-llhe para o seu email o referido retrato.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Então, primo pedinchão?
Existe sim, o processo do padre João Rodrigues de Miranda, de Ázere, de 1722 (tem De Genere). Só o localizei no ficheiro (catálogo interno antigo). Amanhã vou pedi-lo à leitura.
Por cá vamos indo, a operação já lá vai mas tenho de vigiar: nem muito tempo de pé nem muito tempo sentado, nada de posições ortoestáticas. Cargas, de pé, nem pensar. Mas vou ao ginásio e faço os treinos necessários embora sem correr riscos desnecessários.
A Mena lá vai andando com a artrite, controlada. A minha filha seguiu História (ai estes genes) mas acho que foi só para empatar porque quanto a saídas é aquilo que se sabe e ela não quer seguir o ensino, ainda para mais como as coisas estão com esta falta de carácter dos cachopos filhos de outros falta de carácter que andaram ao Deus dará no pós-25 de Abril...sem rewferências nenhumas quanto a regras de boa educação - a sociedade está podre, rasca mesmo. E com os lindos exemplos que vêm de cima, com uma classe política sem valores nenhuns, que só cultiva o sem-vergonhismo e o oportunismo baixo e barato...
Bom, amanhã descarrego aqui o que encontrar, tá?
Um abraço.
Do primo Pedro.
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Olá Pedrito
Só agora arranjei uma aberta para vir ao PC.
As coisas complicaram-se ontem à tarde e tivemos que ir para HSM às 17h, donde só saímos pelas 2h 15m de hoje. Mas, no meio do azar - uma peritonite (a 2.ª em ano e meio) - a Fernanda veio dormir a casa para regressarmos hoje, logo pela manhã, ao serviço de Diálise Peritoneal da Nefro. Enfim, como o serviço de Nefrologia não tinha camas ontem/hoje e o médico de banco a conhece bem, mandou-a para casa com o antibiótico ministrado no líquido de extraneal, tendo já lá hoje repetido a dose. Agora ficará, ela própria (com o meu apoio, claro) a fazer diariamente essa operação até o peritoneu voltar à sua função normal e vital para os tratamentos de diálise que ela faz e fará até ao transplante (desculpa o desabafo).
Então a Bea gosta de História como eu, isto é, para não ensinar. Sabes que o que me levou a cursar Economia primeiro que História, foi esse mesmo motivo, não me via, então, de aí a meia dúzia de anos a dar aulas aos miúdos chatos, indisciplinados e mal criados. Como não tinha, nem tenho feitio para engulir más criações era/seria um clima demasiado tenso. Afinal acabei por tirar mesmo História mais tarde, a meu contento, mas com outros recursos laborais, como sabes, que não me obrigaram a passar pelo Ensino.
Mas hoje, qualquer que seja o curso que se tire, é uma dificuldade para os miúdos arranjarem emprego, e raramente emprego que seja compatível com essas mesmas habilitações. Vamos lá ver o que o futuro, lá ao fundo deste túnel tão escuro, luzirá para eles.
Então sempre encontraste o processo do nosso padre. Conheces mesmo os "cantinhos" todos do AUC. Cá ficarei à espera desses dados, sem pressas maiores. Como tu dizes, as coisas - mesmo aquelas de que gostamos - são para se fazerem calmamente e sem nos causarem stress.
Espero que o processo, quero dizer a habilitação De Genere suba, pelo menos, mais uma geraçãozita para lá dos avós dele. Gostava mesmo de saber de quem seria filha a avó paterna Luísa de Miranda. Como já tenho dito, vária vezes, este apelido tem mesmo força. Persiste ao longo de quase 4 séculos, ultrapasssando - incólume - duas quebras de varonia e sobrepondo-se, mesmo, no 2.º caso, aos apelidos paternos dos Correia de Almeida, de São João de Areias.
Andei a percorrer, uma vez mais, os títulos de "Miranda" no Felgueiras Gayo e no Alão de Morais, na tentativa - infrutífera - de conseguir entroncá-los naqueles ramos menos conhecidos. Entretanto, antes de mais este caso de (falta) de saúde da Nanda, ainda comecei a percorrer os livros mistos de Ázere. Sem sucesso na linha dos Miranda, embora recolhendo alguns registos com gente do mesmo apelido e, até, possivelmente da mesma família. Tive mais sorte no ramo materno do Padre João, tendo encontrado mais irmãos da mãe, Ana Carvalha (de Figueiredo), à medida que vou recuando. Porque estou a ver de 1663, data de b. do irmão primogénito do padre, para trás.
Bom, tenho que ir dar uma regadela nas minhas flores (a jardinagem é um dos meus remédios anti-stress) e tratar da Nanda.
Um apertado abraço do primo,
Zé Filipe
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Oi, priminho!
Ai, minha nossa, a Fernanda está mesmo numa de levar a cruz ao calvário, perdoa-me a expressão, eu sei que é forte, mas a leitura que fiz da tua mensagem provocou-me uma dor tão fina numa zona cujo nome não posso revelar aqui por respeito para comigo, contigo, que não dá para crer. Enfim, a vida é injusta, é um lugar comum este, mas é um facto...
...Quanto ao dito padre João Rodrigues de Miranda [Ázere, 1722, cxª 729, doc. 3], tenho o baptismo dele, a f. 14v, a 16.09.1700.
Era fº legº de Francisco de Miranda e de Ana Carvalha(o), de Ázere.
Neto patº de João Rodrigues, da Sobreira/S. Martinho da Cortiça, e de Luísa de Miranda, de Ázere (nesta recebidos e moradores).
Neto matº de António Carvalho e de Maria de Figueiredo, de Ázere.
Sei que o Francisco de Miranda casou com Ana Carvalha(o) em Ázere a 26.08.1690 [está no 2º de Mistos, entre o objecto digital 8 e o 9]. Estive a percorrer os paroquiais. De modo que, o casamento da Luísa de Miranda há-de ter ocorrido aí de 1670 para trás. Não fui ver mais para lá disso. O processo de ordenação não dizia mais do que já lancei atrás.
As melhoras da Fernanda.
O primo Pedro.
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Pedrito
Desculpa não ter escrito antes, mas as coisas têm estado um pouco complicadas por aqui. Não que a Fernanda esteja pior, os antibióticos já começaram a produzir o seu efeito, mas infelizmente não é só disso que ela se queixa. As dores na coluna são, por vezes, lancinantes, só passando com os comprimidos de tramal e o inevitável primperan, para não vomitar... Depois sou eu que tenho de dar todo o apoio e fazer parte das lides domésticas, aquelas que a empregada não faz, como sejam as da preparação do comer.
E quanto ao apoio "assintencial/clínico, só para valorarmos a classe dos enfermeiros, agora na berlinda com o ministério da tutela, depois da dos professores, qualquer coisa que vemos eles fazerem, com toda a normalidade, nos parece fácil - mas não é. Ainda anteontem, para administrar o líquido no pó do antibiótico, ao partir a cápsulazinha de vidro, a Fernanda cortou-se, superficialmente, num dedo que não parava de sangrar, logo quando as mãos têm de estar ultra desinfectadas. Depois picou-se numa das agulhas. Aliás, todos estes preparativos são feitos de máscara. Depois tem de se mudar de uma agulha para outra, na mesma seringa, pois a que extrai o líquido e o mistura no pó do antibiótico, não é a mesma que depois se introduz, com todo o cuidado, na extremidade apropriada do saco de extraneal, antes da Fernanda fazer a última infusão diária, umas vezes às dez horas, outras entre as 12 e as 13h.
Podes crer que é uma vida complicada e atribulada, mesmo se não fossem as dores que, infelizmente, a acompanham ao longo do dia. Não sei como é que ela tem cabeça para as aulas, para as orientações, para as comunicações. Ainda no mês passado, quando estava com uma infecção no túnel do catécter (que a devia obrigar a estar de cama), escreveu e improvisou uma comunicação que, mesmo assim, apresentou no Colóquio sobre Ferreira de Castro, lá na Nova, mas para o qual fora convidada, não pela UNL mas pelo próprio Centro de Estudos Ferreira de Castro. Podes crer que foi uma das mais ovacionadas e participadas, dizendo um dos ilustres assistentes, a propósito da observação introdutória de ela não estar nos seus melhores dias, "que se aquela prestação era daquele jaez, estando em mau dia, como seria se estivesse bem...".
Desculpa lá este - longo - aparte. Mas tu conhece-la bem, até há mais anos que eu próprio e sabes que ela foi, apesar da doença, a melhor aluna do liceu da Figueira, no ano em que foi finalista.
Bom, mudando de assunto, os meus agradecimentos por mais esta pesquisa. Mas, na verdade, FIQUEI DECEPCIONADO!
Pensei que fosse possível remontar mais uma geração para além destas que, como certamente terás reparado, eram aquelas que eu já tinha descoberto em anteriores pesquisas. Vou mesmo de ter de continuar as investigações, agora mais facilitadas com a pesquisa on-line.
Para já tenho, até, mais uma referência geracional. A do pai do João Roiz (Rodrigues) e que se chamava Antam Roiz. Suponho que a obtive na filiação de uma irmã do João, chamada Antónia João, que me surgiu como madrinha de fulano, filha do pai referido, também natural da Sobreira.
Por último, perguntava-te só, se na habilitação não havia qualquer referência ao estatuto social dos pais. Lavradores, trabalhadores, jornaleiros?
De qualquer modo, Pedro, o meu muito obrigado pela tua disponibilidade e amizade.
o primo amigo, grato e devedor,
Zé Filipe
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Caro Zé Filipe
Lamento imenso a situação por que estão a passar, nomeadamente a Fernanda, que embora não a conheça pessoalmente já conquistou a minha admiração, pelo modo corajoso com que conduz a sua vida no meio de tantas dificuldades.
É com certeza uma pessoa única, um exemplo, alguém que responde ás rasteiras da saúde com a excelencia, a competencia, o profissionalismo e o voluntarismo.
Transmite-lhe pois, Zé Filipe a minha estima e solidariedade, bem como uma mensagem de coragem e força, que estendo também a ti, pois compreendo que para ti são também tempos difíceis.
Em relação á genealogia, continuo à espera de notícias da Conservatória do Carregal, já lá vai semana e meia, na próxima semana ligo para lá.
A mensagem que destinaste ao nosso primo Pedro, faz referência a famílias da Sobreira (São Mart. da Cortiça), ora eu tenho estudado essa zona, pelo que se tiveres outros dados para além destes, coloca-os aqui. Um pequeno detalhe, A Sobreira divide-se por duas freguesias: S. martinho e Paradela.
Um grande abraço para ti, as melhoras para a Fernanda
Do vosso primo
João
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RE: P/João Reis - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Caro João
Muito obrigado pelas tuas palavras amigas e encorajadoras.
Quanto a não a conheceres, não é bem assim. Conhece-la, de facto, só que eras miúdo e entre tanta gente (mais crescida) à volta dos teus pais, especialmente do teu pai, quer no café Brasil, quer na Biblioteca Pedro Fernandes Tomás, não a podias ter fixado, nem a ela nem a mim, já adultos e com conversa chata de "crescidos", para a criança que tu (e o teu irmão mais chegado em idade) então eras.
Olha lá João, quanto à gente da Sobreira, dado que me podem aparecer junto com os de Ázere, que apelidos é que te interessam? Eu, como sempre faço nestes casos das minhas investigações, interiorizo determinados apelidos e, no caso vertente, só tenho ligado a referências a gente de apelido Roiz (Rodrigues), que são os que se ligam a este Miranda, então (séc. XVII) de Ázere.
Como bem podes calcular, já não irei ao jantar da APG, de hoje à noite. Para mais o Fernando Carlos foi ontem para o Porto, para mais um torneio de jogos de computador. Pois! Isto é mesmo assim! Cada um tem os seus hobbys e, quando eu lhe digo que aquelas horas que ele passa a treinar, frente ao PC, não conduzem a nada, levo logo a resposta de que também passo horas agarrado às genealogias...
Creio que se não acautelar o destino dos milhares de registos (e documentação afim) que tenho, vai tudo parar à reciclagem, quando eu "bater a bota", porque nem ele, nem os meus sobrinhos ligam a Genealogia. Enfim, espero ainda ter mais uns anitos...
Um abraço amigo do primo,
Zé Filipe
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RE: Bernardes de Miranda
Caro Vasco Briteiros
Apresento-lhe, tardiamente pelos motivos acima expostos, as minhas desculpas e agradecimentos.
É só para lhe dizer que acabei de responder (longamente, receio) ao seu simpático mail no Sapo.
De qualquer modo, aqui fica a chamada de atenção e agradecimento.
Com amizade e atenção,
José Filipe
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RE: Está Confirmado - Os Meus Monteiros são os mesmos!!!!!
Caros Primos (Zé Filipe e Miguel Queirós)
Recebi agora informações da Conservatória do Carregal, sobre o baptismo do meu trisavô António José Cândido Monteiro da Silva, bp no Sobral em 13/2/1833. filho de Manuel Nunes da Silva, n. Tondela e de Maria Rosa, n. do Sobral, ..., neto materno de António José Monteiro, n. Oliveira do Conde e de Rosa Maria, n. do Sobral.
Confirma-se a ligação familiar pelos Monteiros!!!!!
Zé Filipe:
Tens razão! já te conheço a ti e à Fernanda, e possivelmente, mesmo com muitos anos passados não me admirava se achasse a vossa cara familiar (já que tenho uma boa memória para caras).
Quanto aos Rodrigues da Zona da Sobreira, ou seja freguesia de São Martinho ou Paradela, interessam-me, Cunhas Rodrigues e Rodrigues da Cunha, Rodrigues Serras, Rodrigues Correias, Rodrigues Brancos, estes os mais recentes (sec XVIII) e simplesmente Rodrigues:
- da Cortiça (descendentes de Jorge Rodrigues, da Cortiça - da parte pertencente à Farinha Podre("dos principais da terra"), do final de Sec. XVI, cujo filho Baltasar Rodrigues se casa com uma Helena Machada vinda de Sinde.
- da Cortiça, descendentes do Francisco Rodrigues "O Lindo", ferrador, cujos filhos adoptam quase todos o apelido da mãe - Ribeiro, (apenas o filho mais velho, seu homónimo, mantem o apelido Rodrigues.
- da Quinta da Cortiça - descendentes de António Rodrigues "o remelado" ou o "galo", ferrador, casado com Isabel Rodrigues (2ª metade do Sec. XVII), cujos filhos ora adoptam o Rodrigues, ora adoptam o Correia ou ambos.
Tenho também ligação a Ázere, mas apenas desde cerca de 1800, quando se mudam para lá vindos de Coimbra os meus 6ºs avós Manuel Gomes de Carvalho (para exercer o ofício de escrivão e tabelião das câmaras de Ázere e Sinde), e sua mulher Joaquina Inácia de Oliveira Mascarenhas.
Um grande abraço para ti, um beijo para a Fernanda, muita força para a sua rápida recuperação.
Um abraço para o Miguel Queirós, agora que está encontrado o parentesco
Do vosso primo
João
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RE: Está Confirmado - Os Meus Monteiros são os mesmos!!!!!
Caro João
Desculpa só hoje estar a responder-te, mas, para lá da (falta) saúde da Fernanda, estive e ainda estou sem o computador habitual. Já está arranjado, mas o Fernando Carlos ainda não teve oportunidade de o instalar e ligar a todo o equipamento caseiro. Assim, estou a utilizar o portátil da Fernanda, em wireless, mas com o qual não me entendo. Já é a terceira vez que começo a escrever este conteúdo ... que vai para o "galheiro" sem eu perceber como. Agora vou ter de ir copiando, de vez em quando, para segurança do conteúdo.
Bom, mudando de assunto. Então sempre se confirma o parentesco com os Miranda Monteiro.
Como dizia uma velha melodia: "na minha aldeia todos são primos e primas, (...)".
Se bem compreendi, a tua tetravó Maria Rosa era irmã do José da Costa Monteiro, nascido no Sobral a 8 de Setembro de 1789. Portanto, era tia-avó do Mário Augusto, o bisavô do Miguel, e do Delfim Emílio, o irmão primogénito, pai do tio Jerónimo e avô do Mário Augusto (mais um com esse nome próprio), primo co-irmão da Fernanda.
Bem, bem! Os laços familiares (pelos Migueis e pelos Miranda Monteiro) vão estreitando-se e enlaçando-se, reforçando a amizade e camaradagem, nestas lides genealógicas, entre nós (o Pedro incluído). Temos mesmo que combinar um encontro por aqui, quando as coisas estiverem um pouco mais calmas. Penso que só tens disponibilidade ao fim de semana, mas para nós é igual. Gostava também que o Miguel viesse. Assim, estabeleciam-se logo, ao vivo, todas as apresentações - informais, dado que as relações familiares já por aqui estão.
Temos de combinar esse almoço, certo!?
Um abraço, extensivo a teus pais.
O primo,
Zé Filipe
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RE: Bernardes de Miranda - Miranda Monteiro
Olá Miguel
Tudo bem?
Desculpa não ter ainda enviado as fotografias do tio Jerónimo. Mas tenho tido o computador grande avariado. Tenho escrito no outro tópico dos Águas, mas a partir deste portátil. Além disso não encontro a fotografia, tipo passe, do tio. Só me aparecem fotocópias ma mesma. As que tenho para te enviar são de grupos familiares, mas ainda não as passei da máquina fotográfica digital para o outro computador, pela razão atrás exposta.
Já vi as que aqui deixaste no Geneall. Estão muito bem. Creio que também alteraste a do pai do tio Jerónimo, não é verdade? Nesta última fotografia, o tio Delfim, surge com melhor aparência.
Agora, retomo outro assunto, já falado para trás, o do relacionamento entre os Bernardes de Miranda e os Miranda Monteiro.
A tia Lálá (Maria Clara Loureiro de Miranda), disse-me no sábado, ao telefone, que se lembrava muito bem de ir com a irmã Fina, mais tarde casada com o tio Jerónimo, e com a tia Elisa a casa dos teus bisavós, em Lx. Trocou só o título do teu trisavô, o Barão de Maxial, pelo de Viscondessa de Nisa, mas fora isso falou do palacete com salão disto ..., salão daquilo ..., sala de fumo, teatrinho, etc. e falou de uma série de nomes, entre eles da irmã mais nova do teu avô Mário, a Maria Beatriz, do Acácio Domingos Barreiro, morto num acidente de viação muito novo. E numa série de pessoas, familiares próximos do teu avô, que eu não consegui fixar.
Falou também do Delfim Miranda Monteiro, de Oliveira do Hospital, sobrinho do tio Jerónimo, etc. Acrescentou ainda que o tio Amadeu dizia que, com o casamento do sobrinho Jerónimo, com a sobrinha Josefina, da mulher, era o 3.º enlace entre os Miranda e os Monteiro. No primeiro caso referia-se, certamente, ao enlace dos seus pais e no segundo, ao seu próprio casamento com a tia Elisa.
Nós hoje sabemos que não é bem assim. Pelo menos ainda não conseguimos demonstrar que os Miranda de Ázere têm parentesco com os da Póvoa de Midões. Eu bem tento explorar os assentos paroquiais, de Ázere, mais antigos, mas sem grande resultado. Encontrei uma série de pessoas com este apelido, desgarradas dos ascendentes dos Bernardes de Miranda, mas que com muita probabilidade serão parentes seus. Mas nada que me conduza aos de Midões.
Nestas últimas semanas, infelizmente, tive outras preocupações que me afastaram da investigação. E a que retomei nos últimos dois dias, foi a dos paroquiais de Tavarede, dos meus antepassados locais, bem como do Pedro e do João - também teus parentes pelos vossos Miranda, no caso do Pedro, ou Monteiro, no caso do João.
Abraços,
Zé Filipe
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RE: P/Pedro França - Padre João Rodrigues de Miranda (versão corrigida)
Caro José Filipe Menéndez
O Rev. João Rodrigues de Miranda viveu em Vila Deanteira pelo menos desde 1780, data em que adquiriu bens para a sua sustentação (Notas ADV 90/95, fl. 1), e aqui faleceu, sendo sua testamenteira Francisca Josefa, sua sobrinha, casada com o capitão José Correia de Almeida.
Os melhores cumprimentos
António Costa Neves
(Vila Deanteira)
Direct link:
Padre João Rodrigues de Miranda
Caro António Costa Neves
Ainda mais umas palavras, agora neste tópico, na sequência da sua intervenção anterior.
Agradeço-lhe a sua informação relativa ao Padre João Rodrigues de Miranda. Desconhecia esse particular constante das Notas ADV 90/95, fl. 1(que presumo sejam as do cartório notarial).
Tenho na minha frente cópia do assento de óbito respectivo, datado de 24-VI-1788, com toda aquela disposição de missas, por sua alma, de seus pais e de seus irmãos Manuel (avô materno do Dr. Francisco José), António, de uma irmã que desconheço e de sua cunhada Maria Nunes, mulher do Manuel Rodrigues de Miranda e Carvalho. Só por curiosidade, há um outro Manuel Rodrigues de Miranda (falecido em Ázere a 3-I-1784), conterrâneo e comtemporâneo daquele outro, seu primo co-irmão, filho de Mateus de Miranda, b. em Ázere a 20-IX-1667.
O meu pedido, ao meu primo Pedro França, sobre as Habilitações De Genere deste avoengo, era na tentativa - vã - de poder subir umas gerações mais na ascendência dos Mirandas de Ázere. Mas os ascendentes que a habilitação especifica são aqueles mesmos que eu já tinha. Aliás, já os tinha com a vantagem de mais uma geração, por um dos costados - Roiz, ou seja Rodrigues (João Roiz), natural de São Martinho da Cortiça. Mais umas investigações para eu ir aprofundando...
Do nosso Francisco José de Miranda Duarte, ou da sua mulher, é que ainda não consegui vislumbrar o assento de óbito, continuando sem saber aonde ocorreram.
Os meus melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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Miranda(s), dos de Ázere e de Midões
Pedrito
Tudo bem contigo?
Já estás para Évora?
Eu regressei ainda há pouco do Caramulo, mas ontem andei pelos concelhos de Santa Comba do Dão e pelo vizinho e fronteiro concelho de Tábua. Pois é, só agora me dei conta - in loco - que Midões e Ázere, sobretudo a primeira povoação, não ficam nas (lindas) encostas do Mondego. Então Midões, fica bem para dentro, curvas e curvas, de estrada e de nível, acima do leito do Mondego.
Não sei se tens presente um post que me enviaste, lá mais para trás, sobre uma dúvida que eu tinha sobre as povoações com o nome de Lageosa ou Lajeosa, designadamente Lajeosa do Dão:
"Primo Zé Filipe:
"Não é nenhuma das Lajeosas (de Laje, embora por vezes apareça a forma Lageosa) conhecidas: nem a Lajeosa do Mondego (Celorico da Beira), nem a do Dão (Tondela) nem a da Raia (sabugal). É simplesmente a Lajeosa do concº de Olivª do Hospital, tal como vem referido na certidão de idade do Delfim Emílio quando a mesma se reporta à naturalidade da sua mãe."
Pois parece-me que por aquelas bandas há, pelo menos, mais outra Lageosa (esta com g de gato), no concelho de Tábua, mais precisamente na freguesia de Ázere. Nesta última povoação lá consegui, com a benevolência do sacristão, visitar a secular igreja de São Mamede, aonde foram baptizados, casados e enterrados (as ossadas já lá não estão há cerca de 50 ou 60 anos) os antepassados Miranda, dos Bernardes de Miranda. É uma igreja muito bonita, toda em granito, cujo edifício actual data de meados do séc. XVII, construído em substituição do anterior, do séc. XIV, que entrara em ruína.
Já na outra margem do Mondego, depois de um breve passeio por Pinheiro de Ázere, aonde viveram as tias Sousa Miranda, irmãs, cunhadas e primas dos trisavós da Fernanda, fomos até ao Rojão grande, para ver e fotografar a casa dos Loureiro de Miranda, vendida há perto de cem anos pelo sobrinho daquelas, o bisavô João Maria Loureiro de Miranda.
Bom, agora tenho uma ideia mais precisa da região e destas povoações de nomes tão familiares através dos assentos paroquiais.
Abraços do primo,
Zé Filipe
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RE: Miranda(s), dos de Ázere e de Midões
Zezito:
Ainda vou estando por aqui. Évora? Hum!, só lá para Agosto, e entrado. A escola é uma verdadeira "Tru calling!", não me vejo livre dela burocraticamente tão depressa - reuniões, reuniões, papéis, relatórios, actas e reuniões (for heaven's sake!)... ainda mais agora com esta trapalhada, estes "ménages à deux, à trois", conforme as escolas que formem ou venham a formar o agrupamento de escolas, quais novas unidades territoriais da educação (NUTE).
Midões? Terra de meus ancestrais (tem vários solares); ora, indo por aí fora até à pedra da sé, desces ao rio Mondego e tomas um belo de um banho de rio. Estive acampado em Midões em 93 num regional do CNE e dormi na pedra da sé, no topo, com as estrelas por céu...foi qualquer coisa de que nunca mais me esqueci. Adorei a experiência, mais uma (entre outras) com a mãe Natureza.
Pois, Midões é terra de cotas de nível, zona planáltica. E Ázere, mas não conheço Ázere pessoalmente e daí também tenho raízes...Vila Seca, Espadanal. Vêm na Genea, pelos Costas Brandões, meu 7º avô...
Vai dizendo coisas.
Lembranças à Fernanda.
Abraço,
do primo Pedro
P.S.: não tenho visto o Paulo Fraga ultimamente,...; também, não tenho tido muito tempo para passar pelas Físicas da UC, mas quero ver se quando este ritmo abrandar eu consigo dar-lhe um alô.
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P/Miguel Queiróz Santos
Olá Miguel
Tudo bem contigo?
Epero que a ausência de notícias se deva, já, ao período de merecidas férias.
Acabei de enviar-te um mail com algumas das fotografias de que te tinha falado. Como devo ir outra vez a Tondela, em Agosto, a ver se descubro mais alguma coisa, inclusivé fotos.
Entretanto, tinha deixado aqui um post para ti, ainda anterior à minha estada no Caramulo, sobre as relações, bem mais estreitas daquilo que imaginavas, entre os Bernardes de Miranda e os Miranda Monteiro. Vidé conteúdo do dia 30 de Junho.
Já depois desse conteúdo, tendo ir visitar a Tia Lálá, e falando dos teus bisavós, ela contou-nos que não foi uma, mas várias vezes que foi a casa deles com a Tia Elisa.
Não sei se se trataria daquelas famosas visitas em que os familiares, quase sempre, tinham uma dada ideia de futuro arranjo matrimonial entre os sobrinhos... É mera especulação minha, mas com uma prova provada bem perto, como sabes. Não foi o caso da Tia Lálá e do Tio Carlos, um casal maravilhoso e perfeito, que viveu uma linda história de amor, contrariando as respectivas mães que não se deviam (a expressão é demasiado plebeia, enfim...) gramar uma à outra.
Diz coisas quando tiveres oportunidade.
Abraços,
Zé Filipe
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RE: P/Miguel Queiróz Santos
Olá José Filipe!
Este ano ando com uma sorte dos diabos...
Neste momento aindo estou de baixa, pois numa viagem que fiz a Madrid, de avião e em folgas, há duas semanas, consegui fazer o meu primeiro barotraumatismo, junto com uma otite no ouvido esquerdo, coisas que nunca tinha tido anteriormente. Ao menos que tivesse sido em trabalho... Não devia ter ido a Madrid, pois estava um pouco constipado, o que me fez fazer o dito barotraumatismo. Amanhã vou ver o que o otorrino me tem para dizer, se poderei ou não começar a voar em breve.
Não é que tenha estado ausente, mas também ando a tratar de outros assuntos. Inclusivé, pedi aqui ao teu primo Pedro França, uma opinião, sobre um pedido para o AUC, duma certidão de idade do meu trisavô, francisco Augusto da Silva Leal, avô materno da minha mãe, se ele poderia consegui-lo para mim ou se seria mais fácil pedi-lo directamente ao AUC, o que acabei por fazer de qualquer forma, embora sem ter a certeza se o fiz da maneira mais correcta. Enviei o pedido, pelo site do AUC, já recebi resposta e um número referente ao pedido, talvez ligue hoje para lá para saber se de facto ficou bem feito este pedido, e aguardar a recepção do mesmo.
Quanto á informação do dia 30 de Junho, quem morreu muito novo num acidente de viação, foi o filho do tio Acácio Domingos Barreiro e da tia Maria Beatriz, que segundo soube, ía receber ou levantar o diploma de curso.
Quero desde já, te agradecer as fotos que ainda não vi, vou vê-las agora.
Abraço!
Miguel
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RE: Miranda Monteiro
Caro Miguel:
Não sei se somos parentes, isto por causa do modo como eu e o Zé Filipe nos tratamos, mas, irá talvez desculpar-me pelo facto de não ter tratado do seu caso em devido tempo. Reconheço que fui protelando e me deixei arrastar por outros temas e, verdade se diga, até lhe podia ter visto o que procura,porque, um dia por outro, tenho ido ao AUC onde afinal está a resposta ao seu problema.
Para a semana que vem tenciono lá ir...entretanto, talvez já seja tarde demais para si...; de toda a maneira diga se chegou a obter alguma resposta.
Abraço.
Pedro França
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RE: Miranda Monteiro
Caro Pedro,
Pus esta questão aqui, mas não se preocupe, pois para além de não ser urgente, fiz também o pedido para o AUC, mas como nunca pedi nada para lá, tinha receio se o teria feito como deve ser, mas em princípio está bem encaminado, pois liguei hoje para o AUC, para saber como se processa e parece estar a andar. Trata-se de um registo que, em Bragança, (Mirandela) não o consegui, por haver falta de alguns livros, como me sugeriram pedir a Certidão de Idade para o AUC, visto este meu trisavô se ter formado lá, assim o fiz.
Já recebi acusação de recepção do e-mail e identificação do pedido [uc.pt # 164064].
Com um abraço, e ao seu dispôr,
Miguel Queiroz Santos
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RE: P/Miguel Queiróz Santos
Então Miguel
Como é que essa maleita vai evoluindo? Dores de ouvidos são lix...
Desculpa, mas pensei que estivesses chateado com o meu (suposto) desleixo em enviar as fotografias. já te expliquei por mail a razão do atraso. Bem, quanto às fotografias e ao que desejavas, penso que estas do tio Jerónimo não serão as melhores, apesar do trabalho do meu filhote em as individualizar e aperfeiçoar. A que serviu de base à dos tios é aquela em que estamos os quatro, à entrada da casa da Quinta do Outeiro. Foi tirada no verão de 1987. Os tios, eu com 34 anos e o Fernando Carlos com uns sete ou oito meses. A outra foto, que serviu de base para a do tio Jerónimo sózinho, foi tirada na eira da quinta. Depois mando-ta juntamente com a que falta e ainda não encontrei. Esta casa é papel e livros por todo o lado ... e as fotografias que não estão arquivadas é o ver se as encontras, como agulha em palheiro.
Abraço e boas melhoras,
Zé Filipe
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RE: Monteiros, do Sobral e Valles, do Carvalhal
Boa noite Zé Filipe
Como estás? faz tempo que não falamos, como está a Fernanda?
Espero que estejam bem e que as férias tenham sido retemperadoras. Eu tive umas férias um pouco atípicas, pelo que praticamente nem à Figueira fui (praticamente quer dizer que apenas lá fui dois ou três dias), mas enfim...
Mais uma vez uma ligação feita, neste caso de parentesco "por afinidade" com a Fernanda, através dos Vales do Carvalhal de Tondela. As suspeitas que tinha de ligação entre os meus Vales e os constantes nos tópicos do Fórum confirmaram-se.
Através da consulta dos microfilmes de Tondela, verifiquei que o meu 6º avô, o bacharel Gonçalo José do Vale (que já te tinha descrito aqui, numa mensagem anterior), nascido no Carvalhal de Tondela, é um dos vários filhos de Estêvão Antunes e de Ana Maria do Vale (esta minha 8ª avó, já é referida num dos tópicos sobre Vales de Tondela, como 1ª administradora de um vinculo de capela e morgadio (cuja cabeça é uma capela de S. Pedro). Como poderás verificar esta minha avó é parente dos restantes Vales, nomeadamente dos Horta e Vale, parentes da Fernanda.
Após o parentesco pelos Monteiros, aqui vai mais um, desta feita pelos Vales.
Um grande abraço para ti, um beijo para a Fernanda,
João
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RE: Monteiros, do Sobral e Valles, do Carvalhal
Olá João
Cheguei há pouco a casa.
Aqui, na Ericeira, fazemos um pouco como antigamente na Figueira. Saímos à noite até um dos cafés no centro da vila, bem no "Jogo da Bola" (o Rossio da Ericeira), cujas ruas de acesso me fazem lembrar o "Picadeiro", com gente passeando, ininterruptamente, para trás e para diante.
Estivemos uns dias em Tavira, nos finais de Julho, que nos deram o gosto das águas quentes do vizinho Mediterrâneo. Mas ainda vou, novamente, mais uns dias lá para o sul algarvio.
Tudo bem com os teus pais?
Então descobriste mais um parentesco com afinidades aos Bernardes de Miranda?
É a tia Lálá, a irmã mais nova do meu sogro, que foi casada com um Ferraz de Carvalho Horta e Vale - o saudoso tio Carlos, proprietário da Farmácia Horta, no centro de Tondela.
Quanto aos meus Águas e aos nossos ascendentes Silva Migueis (teus são só Silvas) e Ferreiras, não tenho mexido, nem investigado nada. Tenho andado entretido, no tempo disponível para a Genealogia, a acabar um trabalho sobre os Miranda Henriques, para ver se o publico.
Tenho é lançado aqui na BD uma série de dados que, entretanto, aguardam a "luz do dia" para poderem ser vistos.
Vai dando notícias.
Um grande abraço,
Zé Filipe
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Francisco José de Miranda Duarte
Caríssimos
Cumprem-se hoje 253 anos sobre o nascimento do Desembargador Francisco José de Miranda Duarte.
Nascido em Vila Deanteira, freguesia de S. João de Areias, foi baptizado na vizinha freguesia de Ázere, terra de seus antepassados maternos Miranda e Carvalho de Figueiredo.
Depois de cursar Leis e Cânones, de onde saiu bacharel a 18 de Maio de 1776 e formado a 24 de Maio de 1777, seguiu a carreira da magistratura, habilitando-se para o efeito para servir os Lugares de Letras pelo Desembargo do Paço a 2 de Abril de 1778.
Continuaremos amanhã esta pequena resenha.
José Filipe Menéndez
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Votos de Boas Festas
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Caros Primos, Confrades e Amigos
Como tenho estado sem acesso aos mailes do Sapo, a que só hoje consegui aceder através deste portátil, e dado o seu elevado número (mais de 90, a maioria por ler e responder) opto por deixar aqui para os meus primos, confrades, e amigos os meus sinceros votos de um Santo Natal e próspero (esperemos que no meio da desgraceira consigamos ir (sobre)vivendo) Ano Novo de 2011.
Embora tenha sido criado um tópico específico para este mesmo propósito, quiz aqui e agora particularizar estes meus votos, em especial (e uma vez mais) para os primos Pedro, João, Miguel e respectivas famílias, mas também para os amigos Vasco Briteiros e António Costa Neves.
Mas, generalizando, expresso os meus votos de Boas Festas a todos os confrades intervenientes neste e nos outros tópicos de que sou autor ou interlocutor, não esquecendo (não é de mais salientá-lo) a Equipa do Geneall.
Abraços,
Zé Filipe
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RE: Votos de Boas Festas
Caro José Filipe,
Espero que estejam todos bem! Por cá tudo óptimo, e já nasceu mais um, o primeiro filho do meu irmão, meu afilhado e chama-sa Xavier!
Aproveito também eu para desejar um Santo Natal e um Próspero Ano Novo a todos, e que depois destes dias sempre atarefados, possamos continuar estas nossas pesquisas, com novos dados e histórias.
Com um grande Abraço,
Miguel Queiroz Santos
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RE: Votos de Boas Festas
Caro Zé Filipe
Desejo-te um óptimo Natal, para ti e para os teus (em especial, um beijo para a Fernanda) e que o ano de 2011, seja o melhor possível.
Um grande abraço
João
p.s. Estendo aqui os votos de boas festas para o Miguel e sua família, assim como os meus parabéns pelo nascimento de mais um primo.
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RE: Votos de Boas Festas
Caro João Reis,
Muito obrigado!
Desejo-lhe também a si e toda a Família um Santo Natal e um Próspero Ano Novo!
Forte Abraço!
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Algumas reflexões à mistura com otos de Boas Festas
Meus Caros
Amigos, confrades e primos
Esta ordem, em que me dirijo a vocês, será arbitrária?
Talvez não!
O Pedro França começou por ser um amigo de amigos meus, colega da minha mulher, muito antes de eu a conhecer, mas foi o nosso comum interesse pela Genealogia, o gosto pela investigação que nos aproximou muito mais, tornando-nos amigos, confrades e depois parentes.
Com o João Reis, pela sua idade, foi ao contrário. A amizade começou com o seu pai, na Sala da Figueira da Biblioteca Pedro Fernandes Tomás, mas foi ele que pela sua paixão à Genealogia, pelas suas investigações, chegou à conclusão de que também eramos parentes, nós, o Pedro ... e o Lourval.
Parentes? Sim!
Não uns quaisquer primos, mais próximos no sangue, mas sem quaisquer afinidades (excepção aos meus muitos primos espanhóis, que de longe muito me ajudaram com as gerações mais recentes neste último ano, em que eu pude depois remontar - pela Familysearch dos Mormons) a nossa comum ascendência ibérica) ou interesses comuns.
Não, nada disso!
Vocês, Artur Camisão, Carlos Machado, Ernesto Jordão (e a Madalena), Filipe Reis, Francisca (Bernal) Martín (a quem devo a abertura à pesquisa espanhola no familysearch), Francisco Simas, João Reis Caldeira, João Miranda, João Portugal, José Caldeira, José Liberato, Lourenço Correia de Matos, Lourval, Maria Benedita, Maria Pia, Miguel Miranda Monteiro, Paulo Brehm, Pedro França, Ricardo Charters, Segismundo Pinto, Vítor e tantos outros, que agora não me ocorre referir, meus interlocutores priveligiados neste e noutros tópicos do nosso Geneall, uns realmente primos, ainda que afastados ou por afinidade, outros apenas (este apenas é uma ironia) AMIGOS - têm sido um dos melhores esteios nestes últimos anos de convívio não só no GENEALL, como também na Secção de Genealogia e Heráldica da Sociedade de Geografia de Lisboa, aonde há já tantos anos entrei pela mão do Prof. Fernando Castelo Branco, como ainda na Associação Portuguesa de Genealogia, aonde entrei pela mão do Ernesto Ferreira Jordão e aonde contei com a amizade desinteressada e sempre prestável do Dr. Manuel Metelo.
A todos vocês, e a muitos outros confrades que involuntariamente não referi, não esquecendo o Luís Amaral e a sua equipa do GENEALL deixo nestes dois principais tópicos iniciados por mim:
VOTOS DE UM SANTO NATAL E FELIZ ANO NOVO DE 2012
José Filipe Menéndez
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RE: Algumas reflexões à mistura com otos de Boas Festas
Caro José Filipe,
Quero agradecer-te esta simpática mensagem aproveitando também para desejar um Santo Natal e um Feliz Ano Novo!!!
Miguel M.M. Queiroz Santos
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RE: Algumas reflexões à mistura com otos de Boas Festas
Olá, caro primo Zé Filipe:
Generosas, gentis e sábias palavras. Tropecei no teu tópico e, levado pela curiosidade, deparei com esta tua mensagem tão abrangente que faz lembrar a imagem de um mundo na palma da nossa mão.
Para ti, para a Fernando, para o Nando e mais quem queiras incluir nestes meus votos de retribuição e reconhecimento, um Santo Natal eBom (apesar de tudo) Ano de 2012.
Abraço e tudo de bom.
O teu amigo e primo,
Pedro
P.S.:
- Infelizmente, este ano para mim não está aquela coisa: faleceram dois tios meus (um paterno, em Abril, meu padrinho de batismo, e uma materna, em Setembro) e a minha mãe está no hospital a recuperar do pós-operatório a uma fratura ao colo do fémur. O meu pai está em baixo, muito em baixo emocionalmente. A idade não ajuda, é quando começamos a ver que a vida está a desembocar num beco sem saída e que não há muito mais a esperar. Tenho estado com eles, na medida do possível (ainda ontem passei o dia na F. Foz) mas, com a vida em Coimbra e antes, com a escola, não tem sido fácil dar-lhes a devida e necessária atenção. Na véspera de Ano Novo lá estarei novamente, assim o espero. E seja o que Deus quiser. Vou estando em contacto.
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Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caros Confrades
Em particular aos seguidores deste tópico
Ainda que não directamente sobre os Bernardes de Miranda, irei falar dos seus antepassados sintrenses Sousa Prego e, ainda dos outros mais antigos (do séc. XVI) Vicente e Coelho da vizinha região de Colares, no próximo dia 12 (informo já que não convidei Frau Merkel), na SGL.
Um pouco afastado das pesquisas sintrenses e colarejas, dado que nos últimos anos, me tenho dispersado por várias famílias, em regiões tão distintas como Ázere e São João de Areias (concelhos de Tábua e Santa Comba do Dão - para remontar nos Mirandas de Ázere e nos Correias de Almeida de Vila Deanteira); como Carapinheira, Buarcos, Figueira da Foz, Tavarede e Verride (distrito de Coimbra - para recuar (e recuei) nos antepassados Fonseca, dos morgados de Ribeira de Moinhos, antepassados por via materna dos Sousa Prego e nos Silva Miguéis e Ferreira Jácome, entre outros mais, ascendentes dos Águas); paróquias como Olmedo e Villavieja, no obispado de Ciudad Rodrigo para subir nos antepassados Morante Bernal. Todas estas famílias com um elo de ligação na pessoa do meu filho, descendente de todas elas.
Depois ainda há a acrescentar as minhas pesquisas e trabalhos sobre os Mirandas Henriques, que recentemente culminaram num trabalho que foi publicado no último n.º das "Raízes e Memórias" da APG. Ainda sobre a mesma família e das suas relações com os Freire de Andrade, apresentei na biblioetca de Odivelas, em Fevereiro, ainda no âmbitos das comemorações dos 25 anos da APG uma outra comunicação sobre Gil Vaz Lobo e a Quinta de Nossa Senhora do Monte do Carmo, precisamente a mesma aonde hoje está instalada a Biblioteca D. Dinis.
Toda esta dispersão afastou-me um pouco de Sintra e de Colares, mas NÃO de todo o imenso material genealógico das gentes daí, que reuni nos últimos 20 e tal anos.
Assim, embora não seja um reencontro com os Sousa Prego, que nunca "perdi de vista", é um reavivar e um transmitir do resultado de pesquisas ainda não publicitadas, nem publicadas, que farei no próximo dia
12 de Novembro, pelas 17h. e 30m., no auditório Adriano Moreira da Sociedade de Geografia de Lisboa sobre
OS SOUSA PREGO: DADOS GENEALÓGICOS – DIVAGAÇÕES HERÁLDICAS - CONDECORAÇÕES RECEBIDAS
Independentemente do interesse no tema - para os interessados nele, mesmo sabendo da (in)disponibilidade do dia-a-dia de cada um, e na dificuldade de ir para lá do horário das nossas obrigações, não quis deixar de publicitar aqui este evento de Genealogia neste o nosso espaço priviligiado de Genealogia .
Um abraço,
José Filipe Menéndez
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Meu Caro José Filipe,
Ainda que já to tenha dito pessoalmente, não queria deixar de registar aqui o muito interesse que me despertou a tua excelente comunicação a que assisti com apreço, muito grato por me teres convidado a estar presente.
Aprende-se sempre imenso contigo. Com os teus saberes, certamente, mas igualmente com o entusiasmo que emprestas ao que fazes.
Gostei muito de te rever e à Fernanda. São patetas vicissitudes da vida estas que nos mantêm por vezes afastados. Espero que esteja tudo bem com o Fernando.
Um abraço muito amigo do
João Manuel
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro João Manuel
Muito obrigado pelas tuas simpáticas palavras (estas e as outras na SGL).
È verdade que me deixo, por vezes, levar pelo entusiasmo e até me esqueço, no meio da comunicação, de fazer a projecção dos slides alusivos e relativos ao que vou dizendo.
Felizmente que ontem no jantar da Associação Portuguesa de Genealogia (APG) a palestra correu muito melhor, com a projecção atempada e coordenada dos slides.
Não sei se ainda estavas na SGL, quando o Dr. Fernando Correia da Silva, secretário-geral da APG me convidou para a palestra, sobre o mesmo tema, do nosso jantar tertúlia de ontem?
Ainda assim, não fiz inteiramente a mesma comunicação, porque dei uma volta ao que já tinha escrito e adicionei uma introdução mais interessante e até aliciante, pelas expectativas criadas. Recuei ao Verão de 1790, às vésperas do “recebimento” do Dr. Francisco José de Miranda Duarte, tetravô e homónimo do teu pai, com a D. Josefina Eusébia de Freitas Sousa Prego, a 1.ª Josefina de uma série que parece ter terminado (felizmente) com a Tia Fina (não gosto francamente do nome).
Depois, à volta das situações criadas com esse casamento, com o falatório das tais comadres, com o diz-se, diz-se daquelas profissionais da má língua, com todas aquelas insinuações feitas à socapa e às escondidas dos poderosos Sousa Prego – criei uma expectativa, à volta dos motivos para tal, que expliquei então (o outro discurso) falando d’ OS SOUSA PREGO: DAS ORIGENS COLAREJAS ATÉ À PRINCIPALIDADE SINTRENSE como intitulei a palestra de ontem, com mais e melhor conteúdo iconográfico.
Parece que os presentes ao jantar também gostaram, particularmente o nosso convidado Prof. Marcelo Bogaciovas, que é o presidente da Associação Brasileira dos Pesquisadores de História e de Genealogia, sediada em S. Paulo, também nosso consócio e ainda meu confrade no Colégio Brasileiro de Genealogia, ele como académico titular e eu como académico correspondente.
Para terminar, espero que o tio vá melhorando alguma coisa, na medida do possível, apesar da muita idade e da malvada doença.
Beijos para a Olga, e que vão tendo boas notícias da Ana Teresa (o Fernando Carlos também vai para o UK em janeiro, é mais um nesta sangria que leva para o estrangeiro os mais habilitados e qualificados dos jovens desta geração, deste desgraçado país).
Um apertado abraço,
Zé Filipe
PS – já espreitaste as fotos da irmã e do bisavô do tio Jerónimo, que o teu primo Miguel colocou no Geneall?
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro José Filipe Menéndez,
Tendo em conta que estudou a família Sousa Prego, por acaso tem dados sobre César Augusto de Fontes Simões, filho de Augusto César Simões e de Dona Carolina Emília Cardoso de Fontes Simões, e bisneto do Capitão Mor Policarpo Joaquim de Fontes e de sua mulher Dona Maria José de Sousa Prego? Estou especialmente interessado na descendência do referido César Augusto de Fontes Simões e de sua mulher Dona Maria Gertrudes Figueira Freire, filha do Doutor Justino Xavier da Silva Freire e de sua mulher Dona Maria da Graça Antonina de Carvalho Figueira.
Com os melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida
Há muito que não faço investigação - directa - sobre os Sousa Prego. Nos últimos anos tenho andado direccionado para outras famílias, apenas registando algum dado novo que me apareça, no meio das outras pesquisas.
Ainda assim, tenho efectivamente ideia de ter registado o ass. de baptismo de um César Augusto, até pela conjugação dos dois nomes, com uma certa ressonância imperial...
Ainda procurei, entre os muitos apontamentos que tenho, no ramo mais velho da 1.ª linha dos Sousa Prego - o do avô de D. Maria José de Sousa Prego, mulher do capitão-mor Policarpo Joaquim de Fontes, mas não encontrei o referido assento. Verdade se diga que é tudo o que tenho sobre ele, uma vez que não o voltei a "encontrar".
Se não estou em erro, penso que era neto paterno de António Gomes Barreto e D. Maria José de Fontes Sousa Prego, e materno de Diogo Emiliano de Fontes e de sua mulher D. Carolina Cardoso Palhares. E filho dos primos João Carlos de Fontes Barreto e D. Maria do Livramento Cardoso de Fontes. Mas, na ausência do registo a minha memória pode estar a atraiçoar-me e a confundir os progenitores com uns dos tios.
É tudo o que de momento lhe posso dizer.
Se entretanto localizar o referido assento deixo-lhe aqui a indicação, embora não seja bem isso (se bem o entendi) que o confrade pretende.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro José Filipe Menéndez,
Obrigado pela sua pronta resposta.
De facto, a ideia seria perceber se, eventualmente, tinha dados sobre a descendência de César Augusto de Fontes Simões.
Os dados que tenho sobre este meu parente são os seguintes: nasceu no ano de 1873, na freguesia de S. Pedro de Torres Vedras, onde foi baptizado, farmacêutico de profissão, sendo filho de Augusto César Simões, natural da freguesia de São Martinho, Sintra, e de sua mulher Dona Carolina Emília Cardoso de Fontes Simões, natural da freguesia de S. Pedro da Ericeira.
Neto paterno de Rodrigo José Simões, natural da freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, Lisboa, e de Dona Maria Rosa do Espírito Santo, natural de São Pedro de Peneferim (filha de Gregório Casemiro da Silva e de Dona Agostinha Maria do Nascimento).
e
materno de Diogo Emiliano de Fontes, natural da freguesia de São Martinho de Sintra (filho do Capitão Mor Policarpo Joaquim de Fontes e de sua mulher Dona Maria José de Sousa Prego), e de sua mulher Dona Carolina Cardoso Palhares, nascida a 9 e junho de 1820 na freguesia de S. Pedro da Ericeira (filha de Fernando José Cardoso de Figueiredo, natural de Varride, e de sua mulher Dona Maria Rosa de Jesus Palhares, natural da Ericeira).
Com os melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida
Peço desculpa por entrar neste tópico,é só para deixar esta nota:
César Augusto de Fontes Simões consta como farmaceutico em Torres Vedras no Annuário Deligant de 1911,e o nome de Álvaro Simões no Anuário de Portugal de 1944 consta com tendo um laboratório de Análises de vinho e também como Procurador em Torres Vedras.
Não sei se terá interesse?
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida
Como lhe tinha anteriormente dito, não tinha a certeza dos dados que lhe estava a dar, na ausência do respectivo ass. de baptismo.
Agora, posso assegurar que o outro César que vislumbrei nas minhas antigas pesquisas não é este seu parente, uma vez que não investiguei os paroquiais de Torres Vedras para o séc. XIX.
Todos os dados dos Sousa Prego que constam do Geneall são da minha autoria, mas são apenas uns 50% do que tenho, principalmente para as gerações mais recentes. Assim, não sei se lhe interessa outros dados, estes sim correctos, dos outros 10 irmãos do Diogo Emiliano, ou dos irmãos de D. Carolina Emília (estes últimos não os tenho todos, só duas irmãs e um irmnão).
O Diogo Emiliano era o 2.º f. dos pais que correctamente indicou e a sua mãe a mais velha dos dez ou onze filhos do capitão e advogado Manuel de Abreu de Sousa Prego, primo co-irmão da lá para trás referida D. Josefina Eusébia de Freitas Sousa Prego.
Também tenho a ascendência do Policarpo Joaquim, pelo menos até aos avós e respectivos colaterais.
Uma pergunta pessoal, se me permite. Qual é o seu parentesco com o César Augusto?
Um abraço,
José Filipe Menéndez
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RE: Comunicação sobre os Sousa Prego na SGL
Caro José Filipe Menéndez,
Agradeço a sua mensagem.
De facto, o meu interesse nos Sousa Prego é realmente indirecto.
A minha "relação" familiar com César Augusto de Fontes Simões tem origem na sua mulher D. Maria Gertrudes Figueira Freire.
D. Maria Gertrudes Figueira Freire, filha dos supra referidos Dr. Justino Xavier da Silva Freire, Médico, e de sua mulher D. Maria da Graça Antonina de Carvalho Figueira, foi neta materna do Almirante Gabriel de Carvalho Figueira e da sua prima co-irmã D. Maria Gertrudes Antonina de Carvalho. Por parte do avô materno D. Maria Gertrudes era descendente dos Morgados da Moita Longa, Lourinhã, e por parte da avó materna, além de descender dos referidos Morgados da Moita Longa (Carvalhos Figueira), era também descendente dos Morgados da Maceira, Torres Vedras (Ferreiras de Carvalho).
Gabriel de Carvalho Figueira e a sua mulher, e prima, D. Maria Gertrudes Antonina de Carvalho, eram ambos netos de Fabião de Carvalho Figueira, 5.º Administrador do Morgadio da Moita Longa (filho do Capitão José António de Carvalho Figueira e de sua mulher D. Maria Eugénia Porfiria de Figueiredo Cabral, descendente das principais famílias de Torres Vedras), e de sua mulher D. Maria do Carmo Figueira de Carvalho, natural de Torres Vedras, mas com fortes ligações à Lourinhã (filha de Manuel Inácio de Sequeira Cardoso, Escrivão do Judicial e de Notas, cargo herdado do seu bisavô João de Sequeira, e de sua mulher D. Ana Luísa Figueira de Carvalho, natural da Lourinhã, e filha do Sargento-Mor da Lourinhã e Fidalgo de Cota de Armas Luís Figueira Machado Alemão e de sua mulher D. Maria Josefa de Azevedo e Amaral).
Eu sou descendente dos Sequeira Cardoso, "neto" de uma irmã de Manuel Inácio de Sequeira Cardoso, D. Joana Maurícia Áquila da Conceição de Sequeira Cardoso, ambos filhos de Veríssimo Júlio Máximo Cardoso Ferreira, Escrivão do Judicial, FSO e Cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Leonarda Rosa Teresa Arcângela Pereira Cardoso, esta descendente dos Lemos da Quinta do Alentejo em Óbidos, e aquele descendente dos Cardoso Ferreira da Ponte de Rol , família que se uniu por laços de sangue às principais famílias de Torres Vedras, e não só, a partir do século XVIII.
Como pode ver o meu laço de parentesco é bastante remoto, mas como tenho em mente escrever algo sobre os Cardosos é, a meu ver, pertinente estabelecer ligações e conhecer a ascendência das pessoas que se foram ligando à família.
Aproveitando a boleia, e tendo em conta que fez pesquisas em Sintra, pergunto-lhe se "tropeçou" em pessoas com apelido Paz? Sou descendente de Maria Nunes da Paz, nascida na Ribeira de Sintra em finas do século XVI, filha de Silvestre Fernandes e de Maria da Paz, esta irmã do Padre António da Paz, prior de S. Martinho de Sintra.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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Fontes Sousa Prego - Cardoso de Fontes
Caro Gonçalo Frutuoso
Muito obrigado pela (extensa) explicação e enquadramento genealógico da mulher do César Augusto.
Como me diz ter interesse nos Cardosos, de D. Carolina Emília Cardoso (de Fontes), posso deixar-lhe aqui mais alguns dados, que provavelmente até já conhece.
Ainda assim indico-lhos, como segue:
1 - D. Carolina Emíla Cardoso
* 9-VI-1820 e foi b. em S. Pedro da Ericeira (aqui na minha terra de adopção) a 26 de agosto, tendo por pads. Bento Freire de Cardoso e Figueiredo e D. Maria Rosa Palhares (SPE=8-B.90). Faleceu em Sintra a 31-III-1891.
Casou em S. Pedro da Ericeira (SPE), em data que ignoro, com Diogo Emiliano de Fontes, * 20-VII-1810 e b. na igreja de S. Martinho a 2 de agosto seguinte, tendo por pads. D. Diogo de Meneses, conde da Lousã, por seu procurador Inácio de Fontes (tio paterno do neófito) e D. Mariana do Resgate de Saldanha "Alencastre". Exerceu advocacia em Sintra, apesar de não ser licenciado pela UC, tal como seu avô materno, mas com provisão régia para tal prática. Faleceu a 18-III-1883.
PAIS:
2 - Fernando José Cardoso de Figueiredo, b. na freg. de N. Sr.ª da Conceição de Verride . Apesar de ser uma região em que faço habitualmente pesquisas (Tavarede, Figueira, Buarcos e Santa Susana da Carapinheira) ainda não procurei por Verride as origens dos Cardoso de Figueiredo. De qualquer modo este Fernando veio (creio que com um irmão) para a Ericeira aonde casou em 2.as núpcias (era viúvo de Maria de São José), na matriz de S. Pedro, a 21-X-1811 (SPE=5-C-75 v.º).
3 - D. Maria Rosa de Jesus Palhares.
AVÓS:
6 – Francisco Thomaz Palhares. Irmão do alferes João Thomaz Palhares, casado na Ericeira a 27-VII-1812 com Esménia de Jesus Maria (SPE=6-C-2v.º), cujo assento me permitiu subir mais uma geração neste costado.
7 – Rosa Joaquina.
BISAVÓS:
12 – Francisco Thomaz Palhares.
13 – Rosa Maria de Jesus.
Quanto aos "PAZ" de que me fala não tenho, de memória, qualquer ideia. Depois, só costumo (como qualquer um de nós nas suas pesquisas) tomar nota dos assentos daquelas pessoas cujo apelido consta da minha lista mental, na qual os Paz não constam.
Posso é prometer-lhe que, em futuras incursões pelos paroquiais de Sintra, tentarei registar alguma referência que me apareça com esse apelido.
Melhores cumprimentos,
Filipe Menéndez
PS - As minhas pesquisas pelos paroquiais de Torres Vedras foram bastante anteriores e dirigiam-se a familiares, por afinidade, dos Fonseca e Castro com o apelido Froes. Os Fonseca e Castro estão nos costados de João e Manuel Caetano de Sousa Prego pela respectiva mãe D. Caetana Feliciana de Castro.
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Erro nos ... Cardosos
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida
Só mais uma palavra - de desculpa, pela minha confusão com os Cardosos, entre os seus Sequeira Cardoso, da Lourinhã e os de D. Carolina Emília, de Verride.
Só agora ao reler o seu último post é que reparei na "ligeireza" da minha resposta, a partir de um considerando errado. Confundi ambas as famílias, do mesmo apelido, assumindo erradamente o seu interesse.
As minhas desculpas.
Cordialmente,
José Filipe Menéndez
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RE: Erro nos ... Cardosos
Caro José Filipe Menéndez,
Não tem que pedir desculpa, até porque a sua "confusão" fez-me lembrar que estes Figueiredo Cardoso, que de facto em nada estão relacionados com os Sequeira Cardoso, que aproveito para informar que têm origem em Torres Vedras e não na Lourinhã, ligam-se a outro ramo da minha família, desta feita os Roque de Carvalho.
Assim sendo, D. Maria dos Remédios da Silva Henriques, filha de Agostinho da Silva Henriques e de sua mulher D. Maria da Conceição Roque de Carvalho, casou na Igreja Paroquial de Santo Isidoro, Mafra, em 29 de Abril de 1876, com o Dr. Agostinho José de Figueiredo Cardoso, filho do Major António Maria de Figueiredo Cardoso e de sua mulher D. Maria da Madre de Deus.
Ora o avô materno de D. Maria dos Remédios Roque de Carvalho, o Major Domingos Roque de Carvalho, é primo co-irmão do meu antepassado José Roque de Carvalho.
Pelo que tenho um duplo interesse em conhecer um pouco mais sobre os Figueiredo Cardoso ou Cardoso de Figueiredo, que presumo serem os mesmos de D. Carolina Emília.
Agradeço a sua resposta em relação aos meus Paz. Tenho todo o interesse em saber mais sobre esta família, mas presumo que não vá avançar muito mais neste ramo. Ainda por cima descendo múltiplas vezes de Silvestre Fernandes e de Maria da Paz.
Com os meus melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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No falecimento do Dr. Francisco José de Miranda Duarte
Prezados Consócios e Familiares
Cumpre-me o doloroso dever de participar o falecimento, hoje dia 20, do Dr. Francisco José de Miranda Duarte.
Cf. - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1052407
Expoente alto da magistratura, numa família que há mais de 300 anos vem prestando relevantes serviços ao País nesse campo, o Senhor Juiz Conselheiro Dr. Francisco José de Miranda Duarte, há anos que lutava contra uma pertinaz doença que acabou por vencê-lo aos 89 anos.
Tive ainda há poucas semanas a oportunidade de publicamente referir o seu nome numa sessão da Sociedade de Geografia de Lisboa, em que fui o orador, e à qual ele não pode, pela muita idade e doença, estar presente. Ainda assim, cumprimentei e evoquei a sua pessoa, ao falar do seu tetravô, homónimo de nome e apelidos, que foi juiz de fora de Sintra, em evocação do qual lhe foram os mesmos nomes dados. Pude, assim, render-lhe a minha modesta, mas sentida, homenagem na pessoa do seu filho mais velho e meu estimado primo João do Amaral Tavares de Miranda.
A seus filhos e à sua viúva deixamos o nosso sentimento solidário de pesar.
Que descanse em PAZ.
José Filipe Menéndez
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RE: No falecimento do Dr. Francisco José de Miranda Duarte
Caro José Filipe Menéndez:
Sei como são importantes as referências familiares e como é dolorosa a sua perda.
Para si e principalmente para a sua Mulher, bem como para a restante Família, as minhas sentidas condolências.
Um abraço.
José Caldeira
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RE: No falecimento do Dr. Francisco José de Miranda Duarte
Caríssimo José Caldeira
Bem haja pelas suas palavras amigas e de conforto.
Pese embora a idade e a doença, que faziam advinhar um desenlace próximo (ele próprio tinha plena consciência do seu estado de (pouca) saúde) é sempre uma perda para a Família e, principalmente, para a viúva e para os filhos.
Em nosso nome pessoal e no do meu primo João do Amaral Tavares de Miranda agradecemos reconhecidos,
Fernanda Vitória e José Filipe
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Boas Festas
Caros Amigos, Parentes e Consócios
A todos em geral, mas em particular ao Carlos Machado, Castro Martins, Ernesto Jordão (e Madalena), Fernando Correia da Silva, Filipe Reis, Francisca Martín, Gonçalo Nemésio, João Pessoa de Amorim, João Caldeira, João Metello de Nápoles, João do Amaral de Miranda, João Portugal, José Caldeira, José Colaço, José Liberato, Lourenço Correia de Matos, Lourval, Maria Benedita, Maria Pia, Miguel Miranda Monteiro, Nuno Figueira, Paulo Brehm, Pedro França, Ricardo Charters, Rui Amaral, Segismundo Pinto, Vítor Escudero e tantos outros, que agora não me ocorre referir, meus interlocutores priveligiados neste e noutros tópicos do nosso Geneall, meus confrades na Academia Portuguesa de Ex-Libris, na Associação Portuguesa de Genealogia e na Secção de Genealogia, Heráldica e Falerística da Sociedade de Geografia de Lisboa, A TODOS, desejo a continuação de um SANTO NATAL e faço votos de um FELIZ ANO NOVO DE 2013.
José Filipe Menéndez
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RE: Boas Festas
Caro José Filipe,
Muito obrigado pelos teus votos!
Continuação de Boas Festas e votos de um Bom Ano Novo de 2013!
Com um Abraço amigo,
Miguel M.M. Queiroz Santos
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Reactivação deste "esquecido" tópico
Meus Caros amigos, confrades e parentes
Parece que me esqueci deste tópico e das famílias de que nele se tratam, mas não é bem assim.
No desgraçado ano passado, pelo menos para mim e a minha família - pelas tristes razões que alguns de vós sabem e conhecem, depois de ultrapassados? os momentos mais críticos e dolorosos voltei a "mexer" nos antepassados Miranda, Correia de Almeida, Sousa Prego e Fonseca e Castro da minha Fernanda. Pesquisas online feitas por entre os paroquiais de Coimbra e Viseu (para Ázere e Travanca, por um lado e S. João de Areias, por outro) levaram-me a subir umas tantas gerações nos antepassados do Dr. Francisco José de Miranda Duarte.
Naquelas freguesias, referidas em 1.º lugar, consegui entrar pelos séculos XVII e mesmo XVI, arrastando as origens (aquelas possíveis de identificar) dos Miranda para, lá de Ázere, para a antiga Travanca da Farinha Podre, hoje designada Travanca do Mondego, embora eu suponha não ser precisamente a mesma antiga povoação, que terá ficado parcialmente sepultada sob as águas da albufeira da Aguieira. É verdade que não tenho a certeza completa desta minha afirmação, mas apenas uma forte suposição.
No que respeita aos antepassados Correia de Almeida, da Vila Deanteira, não consegui ainda progredir tanto, embora tenha alcançado alguns dados mais, de casamentos anteriores e das suas respectivas datas. Oportunamente irei "descarregá-los por aqui, mais o que entretanto conseguir encontrar.
Entretanto espero conseguir entrar em contacto (desculpem-me mas continuo pegado à grafia antiga) com o António Costa Neves, com quem repetidamente tenho procurado falar, mas cujos telefone e email não me dão qualquer feedback.
Melhores cumprimentos,
Filipe Menéndez
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