Frei Bernardo de Brito
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Frei Bernardo de Brito
Caros confrades
Os eruditos historiadores “castelhanos” para desacreditarem Frei Bernardo de Brito dizem que ele falsificou documentos e que nunca Abraão Zacuto poderia ter feito um tratado com D. Afonso V, e ter escrito e dedicado-lhe o Tratado do Clima da Lusitânia, porque Zacuto só passou a Portugal no tempo de D. João II, e só teve emprego na Astronomia no tempo de D. Manuel!!! Ora o que esses críticos da obra de Frei Bernardo de Brito desconhecem é que houve vários judeus nessa altura que usavam o nome Zacuto.
Assim, além de Abram Zacuto, o célebre professor da Universidade de Saragoça, que escreveu o Livro das Linhagens e o Almanaque Perpetuo, houve ainda um Diogo Rodrigues Zacuto natural de Évora, que segundo alguns é ele o autor das celebres Tábuas Astrológicas, e ainda, avô de outro Zacuto que foi médico, e natural de Lisboa. E ainda houve outro Zacuto, que segundo Frei Bernardo de Brito terá sido o autor do Tratado do Clima da Lusitânia, que foi dedicado a D. Afonso V, livro esse que se encontrava precisamente em Alcobaça, e que desta dedicatória transcreveu Frei Bernardo de Brito grande parte. Frei Bernardo nunca teria a inventar uma coisa falsa para a História da sua Pátria. Uma coisa é certa, o livro do Tratado do Clima da Lusitânia desapareceu até hoje, mas apareceu um Abraão Zacuto no tempo de D. Afonso V.
E nós sabemos porque é que “Tratado do Clima da Lusitânia” desapareceu!!!
D. Afonso V privilegia Abraao Zacuto, morador em Gouveia, concedendo-lhe carta de contrato.
Documento simples
Data 1469-04-20
Chancelaria de D. Afonso V, liv. 31, fl. 25v
Saudações
Zé Maria
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RE: Frei Bernardo de Brito
Caro José Maria Ferreira
Em certidão de justificação de nobreza, encontrei uma Catarina de Andrade de Brito, "segunda parente de Frei Bernardo de Brito" e que era casada com Francisco de Gouveia, fidalgo da casa do Infante D. Fernando (irmão de D. João III).
Tem alguns elementos quanto a este casal? E qual o significado de "segunda parente"?
Desde já agradeço.
Os meus melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Frei Bernardo de Brito
Caro José Alfredo Soares de Oliveira
"A 27 de Fevereiro de 1617 Falleceo Fr. Bernardo de Brito. Nasceo na Villa d'Almeida , na Provincia da Beira , a 20 de Agosto de 1569 , filho do Capitão Pedro Cardoso de Andrade, e de Maria de Brito de Andrade. Applicou-se desde os primeiros annos ao estudo da Historia, em que fez os maiores progressos. Vestio a Cogula de S. Bernardo no Real Mosteiro de Alcobaça em 1585.. Foi Chronista da sua congregacão, escrevendo a Chronica de Cister, com tão elegante fraze, e critico exame , que mereceo o applauso do grande Cathedratico Fr. João Marques, Eremita Augustiniano, chamando-lhe s Historiador Insignes, e de Fr. Antonio Yepes, honorifico esplendor da Monastica Religião Benedictina , que a transcreveo nos seus Annaes. Vagando o lugar de Chronista-Mór do Reino por morte de Francisco de Andrade , foi nomeado seu Successor em 1616.
Por vezes foi eleito Bispo, cuja dignidade humildemente rejeitou. Entre às suas Obras tem hum distinto lugar os dois Tomos, que compoz da Monarquia Lusitana, contendo o primeiro as Historias de Portugal desde a creação do Mundo até ao nascimento de Christo: no segundo se continuão as Historias de Portugal desde o nascimento de Christo ate ser dado em dote ao Conde D. Henrique, abrindo caminho aos melhores Historiadores das cousas de Portugal. Falleceo quando contava quarenta e sete annos, seis mezes, e sete dias de idade, e trinta e dois da Religião. Foi levado seu corpo ao Convento de Santa Maria de Aguiar, da Ordem Cisterciense, situado tres legoas distante d'Almeida, e sobre a sua sepultura se gravou este epitafio:
« Aqui jaz o mui douto Padre «Fr. Bernardo de Brito Chronista-Mór que foi deste Reino. Morreo no anno de 1617»"
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Frei Bernardo de Brito que antes de abraçar a vida eclesiástica chamou-se Baltasar de Brito e Andrade era filho do capitão Pedro Cardoso de Andrade e de Maria de Brito de Andrade, descendente dos Alcaides de Almeida.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=688681
Existe uma Catarina de Brito Andrade filha de Rui de Andrade, alcaide-mor de Almeida, e de sua mulher Maria de Brito, dos quais começam os Brito de Andrade.(ou Andrade de Brito)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=191150
Falta saber se Catarina de Andrade de Brito é em relação a Frei Bernardo de Brito, segundo parente por consanguinidade ou se por afinidade.
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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RE: Frei Bernardo de Brito
Caro José Maria Ferreira
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
Os descendentes da mencionada Catarina passaram a usar os apelidos de Gouveia de Andrade e Gouveia de Andrade de Brito.
Deu-me importantes pistas, tanto mais que o marido da Catarina está relacionado com Castelo Rodrigo e Pinhel.
Com os meus mais agradecidos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Frei Bernardo de Brito
Caro José Alfredo Soares de Oliveira
A sua avoenga Catarina de Andrade Brito, que era "segunda parente de Frei Bernardo Brito", acabei de confirmar que o é por consanguinidade, logo será avó materna do dito Frei Bernardo de Brito.
Frei Bernardo de Brito a que alguns genealogistas escreveram que primeiramente se chamou Belchior e outros Baltazar, será portanto seu tio-avô. (pelo menos, porque ele também deixou geração!!!)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=686897
Os meus melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Frei Bernardo de Brito
Caro José Alfredo Soares de Oliveira
A sua avoenga Catarina de Andrade Brito, que era "segunda parente de Frei Bernardo Brito", acabei de confirmar que o é por consanguinidade, logo será avó materna do dito Frei Bernardo de Brito.
Frei Bernardo de Brito a que alguns genealogistas escreveram que primeiramente se chamou Belchior e outros Baltazar, será portanto seu tio-avô. (pelo menos, porque ele também deixou geração!!!)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=686897
FONCECAS SEIXAS, de Vila Nova de Fascoa
1Pedro de Seixas da Fon,ca.
2Pedro de Seixas da Fon.ca, Cav.° da ord. de X.°, Cap.am Mor de Fascoa Com.ca dePinhel.
3 D. Marianna de Brito Freire.
4Simão de Seixas da Fon.ca, Tinente das Couraças, Cap.am de Infantaria e Sargento Mor de Auxeliares.
5 D. Felipa da Fon.ca.
6M.el Sanches de Brito Freire, n.al de Almeida.
7 D. M.a Garcia Rola.
8M.el Fer.a da Fon.ca, Cap.am da Vila de Maxagata.
9 D. Izabel de Seixas.
10M.el Fer.a da Fon.ca.
11 D. Anna Gomes de Souza.
12Pedro Sanches, de Castella.
13 Domingas Lopes de Brito, bastarda.
18B.ar Mendes de Seixas, armado Cav.° em Affrica e Cav.° Fid.
19 D. Eufemia da Fon.ca.
26Belchior de Brito de Andrade, q dipois de Frade se chamou FREI BERNARDO DE BRITO, Coronista Mor do Reyno.
36Pedro Alz da Fon.ca, Alcaide Mor de Fascoa.
38Diogo da Fon.ca.
39 D. Izabel da Fon.ca, da V.a de Maxagate.
52 Pedro Cardozo de Andrade, q servio em Italia e foi Mestre de Campo, mor. em 20 de Abril de 1587 e jaz em S. Fran.co de Milão.
53 D. Maria de Brito e Andrade.
106Fran.co Garcez, n.al de Almeida.
107 Cat.R de Brito e Andrade (/." de Ruy deAndrade Freire, Alcaide Mor de Almeida e Fronteiro de Riba Coa)
(NFP-vol. XII-pg. 212 (Fonsecas Seixas, de Vila Nova de Foz Coa)
Fran.co Garcez, n.al de Almeida/Cat.R de Brito e Andrade
Espero que seja este o casal que esperava encontrar.
Os meus melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Frei Bernardo de Brito e os Fundamentalistas
Caro José Maria
O Tratado do Clima da Lusitânia, desapareceu muito convenientemente!
Imagine que não tinha desaparecido, e que nele Zacuto, fazia referência ás elevadas temperaturas do Período Medieval.
Seria um desaire para o Ultra- Credênciado Estudo das Nacões Unidas, a cargo da Equipa do Prof. Phil Jones da Universidade de East Anglia, e abençoado pelos subsidiados pseudo-ambientalistas.
Que durante 30 anos, fasificou registos, suprimiu documentos e perseguiu cientistas, que contestavam a tese do Aquecimento Global.
Tudo em nome da Ciência! E em defesa da Terra e da Humanidade!
E em benefício da GIM de Al Gore, que possui a maioria das participações, das duas empresas que detêm o monopólio do Comércio da Transacção dos Créditos de Carbono, nos EUA, e na UE.
E do rentável negócio das Energias Renováveis.
Uma farsa, que foi um dos pressupostos evocados, para a necessidade da criação da União das Repúblicas Socialistas da Europa.
A Europa sob um manto de neve, e temperaturas vários graus abaixo de zero naguns locais, ou sob um dilúvio execrável, noutros.
Os EUA, em regime de alerta devido aos fortes nevões.
Mas a Terra está quente. Demasiado quente, porque isso convêm aos Zelotas reinantes.
O Prof. Phil Jones está suspenso. Sabemos que por pura fachada. Mas está suspenso.
Contudo a Terra está quente!
O Aquecimento Global devido ao Co2, que por acaso as àrvores e plantas verdes, transformam em O2 durante o dia, e nós expiramos para poder viver, também é um Dogma!
Um magnífico Dogma, à custa do qual ainda havemos de pagar imposto para poder respirar.
Mas não se discute!
Muito menos aqui, onde o Fundamentalismo Talmúdico de alguns, seguindo os democráticos princípios da 1ª República, que se apressou a encerrar os Jornais, o não permite!
Saudações
Airmid
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RE: Frei Bernardo de Brito e os Fundamentalistas
Cara AIRMID
Frei Fortunato de S. Boaventura, o guia do Rei D. Miguel, na visita que este fez no dia 8 de Agosto de 1830 ao Mosteiro de Alcobaça, levou-o à Casa dos Túmulos, ao Claustro, à Sala do Capítulo, ao Refeitório, aos Caldeiros de Aljubarrota e à Livraria e Cartório, a jóia mais estimável, onde “vio com curiosidade os mano screptos e Biblias, que m.m. gostou de ver, e no quarto dos poribidos mostrandolhe od. o P. e Mestre de Pavia, e dizendo lhe que era a nossa ruina e que na Alemanha estavão proibidos também ca hade suceder o m.mo”
Mais tarde em 1855, escrevendo “in Mosteiro de Alcobaça”, Manuel Vieira Natividade refere também que “ao lado esquerdo da livraria, fazendo a frente para leste, existem uns quartos bastante espaçosos que eram destinados a encerrar os livros proibidos, os livros dos grandes pensadores, que só monges velhos e de reconhecido fervor religioso era permitido ver, porque por certo se não deixariam arrastar pelas doutrinas dos novos filósofos.”
Frei Fortunado de S. Boaventura tinha razão para se mostrar preocupado, com livros proibidos!!!
E no "Tratado do Clima da Lusitânia", Zacuto já faria o alerta para que no futuro não só pudesse faltar o O2 mas também a H.O2 na Lusitânia?
É que naqueles tempos não se negava a água a ninguém, mas só Frei Bernardo teve acesso às fontes, provocando por isso desconfiança em todos os que viam neste repentino achado uma invenção do autor, que, mesmo assim, fez atestar a autenticidade das fontes com os testemunhos de Dr. Jerónimo do Souto, Ouvidor da Comarca e Correicção dos Coutos de Alcobaça, e de Francisco de Santa Clara, abade de Alcobaça.
O "Tratado do Clima da Lusitânia", desapareceu, o mesmo receio mantinha ainda Frei Fortunato de S. Boaventura 200 anos depois, quando D. Miguel visitou o Mosteiro "mostrandolhe od. o P. e Mestre de Pavia, e dizendo lhe que era a nossa ruina e que na Alemanha estavão proibidos também ca hade suceder o m.mo”
Saudações natalícias
Zé Maria
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RE: Frei Bernardo de Brito e os Fundamentalistas
Cara AIRMID
Frei Fortunato de S. Boaventura, o guia do Rei D. Miguel, na visita que este fez no dia 8 de Agosto de 1830 ao Mosteiro de Alcobaça, levou-o à Casa dos Túmulos, ao Claustro, à Sala do Capítulo, ao Refeitório, aos Caldeiros de Aljubarrota e à Livraria e Cartório, a jóia mais estimável, onde “vio com curiosidade os mano screptos e Biblias, que m.m. gostou de ver, e no quarto dos poribidos mostrandolhe od. o P. e Mestre de Pavia, e dizendo lhe que era a nossa ruina e que na Alemanha estavão proibidos também ca hade suceder o m.mo”
Mais tarde em 1855, escrevendo “in Mosteiro de Alcobaça”, Manuel Vieira Natividade refere também que “ao lado esquerdo da livraria, fazendo a frente para leste, existem uns quartos bastante espaçosos que eram destinados a encerrar os livros proibidos, os livros dos grandes pensadores, que só monges velhos e de reconhecido fervor religioso era permitido ver, porque por certo se não deixariam arrastar pelas doutrinas dos novos filósofos.”
Frei Fortunado de S. Boaventura tinha razão para se mostrar preocupado, com livros proibidos!!!
E no "Tratado do Clima da Lusitânia", Zacuto já faria o alerta para que no futuro não só pudesse faltar O2 mas também H 2O na Lusitânia?
É que naqueles tempos não se negava a água a ninguém, mas só Frei Bernardo teve acesso às fontes, provocando por isso desconfiança em todos os que viam neste repentino achado uma invenção do autor, que, mesmo assim, fez atestar a autenticidade das fontes com os testemunhos de Dr. Jerónimo do Souto, Ouvidor da Comarca e Correicção dos Coutos de Alcobaça, e de Francisco de Santa Clara, abade de Alcobaça.
O "Tratado do Clima da Lusitânia", desapareceu, o mesmo receio mantinha ainda Frei Fortunato de S. Boaventura 200 anos depois, quando D. Miguel visitou o Mosteiro "mostrandolhe od. o P. e Mestre de Pavia, e dizendo lhe que era a nossa ruina e que na Alemanha estavão proibidos também ca hade suceder o m.mo”
Saudações natalícias
Zé Maria
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RE: Frei Bernardo de Brito e os Fundamentalistas
Caro José Maria
É no que dão os Autos de Fé.
Destróiem-se ou escondem-se documentos e factos, para que fiquem secretos.
Privados do conhecimento desses factos, qualquer análise que queiramos fazer sobre o tema, está viciada por falta de premissas.
Mais tarde esses factos ou pelo menos parte, vêm a saber-se, mas nessa altura o mal está feito, porque o nosso raciocínio já foi condicionado.
E o pior, é que as decisões que envolveram acontecimentos a eles ligados, acabaram sempre por ser erradas, porque óbviamente faltavam peças ao puzzle.
Foi o que aconteceu a Portugal.
Escondeu-se tanto, ao longo de tantos anos, que acabou por se esconder o próprio País. E os portugueses acabaram por se perder no meio da confusão das falsas permissas que outros lhes deram como verdadeiras.
Frei Fortunato tinha razão, foi a nossa ruína.
Mas foi também a de quem decidiu manipular a História, por estranhos interesses.
Agora, Caro José Maria, já nem as ervas crescem.
Saudações natalícias
Airmid
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RE: Frei Bernardo de Brito. "Tratado do Clima da Península Ibérica"
Caro José Maria
Tenho andado a juntar umas pontas, e lembrei-me que talvez o Tratado do Clima da Península Ibérica de Abraão Zacuto, tenha desaparecido, para que não ficasse claro, um facto muito importante.
Por volta de 1400, existiu uma mini época de gelo, devido ao deslocamento do Pólo Norte, do Atlântico para o Pacífico.
Estes deslocamentos dos Pólos já aqui foram referidos e são cíclicos.
Por essa altura, houve degelo dos Glaciares do Atlântico no Pólo Norte já que aí a temperatura subiu, e a água do Atlântico arrefeceu, gelando o Tamisa, uma vez que o Anticiclone dos Açores empurra o ar gelado para a Europa Central.
Ora os Portugueses tinham conhecimento desta mudança ciclica dos Pólos, e aproveitavam o degelo, que tornava o Oceano Glaciar Ártico num Mar Aberto para passar do Atlântico para o Pacífico.
Zacuto, que óbviamente também conhecia este fenómeno, deve tê-lo registado no seu Tratado.
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É por isso que o Tratado tinha que desaparecer, porque era suposto nenhum navegador ter atravessado o Pólo Norte, e se o Navegador Português David Melgueiro, o atravessou em 1660, é porque outros portugueses já o haviam feito.
À medida que vamos sabendo cada vez mais, acerca dos Portugueses de outras épocas, vamos percebendo como era elevado o seu conhecimento.
E a forma como o adquiriram, tão fóra do contexto dessa época, obriga-nos a questionar cada vez mais, quem foram e de onde vieram, esses Homens altamente diferenciados, de quem muitos de nós descendemos.
E que para nossa vergonha, nem sequer conhecemos.
Saudações
Airmid
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Frei Bernardo de Brito
Acabei de ler este tópico.
Antes de se embarcar na teoria da conspiração (desaparecimento conveniente de obras inconvenientes) deviam-se debruçar melhor sobre a personalidade de Frei Bernardo de Brito.
O HOMEM ERA UM FARSOLAS!
Passou a vida a inventar "Histórias" e "Genealogias". "Copiou" documentos mais do que duvidosos de que nunca se viram os originais. Etc.
Portanto, muito cuidado com o que escreveram certo tipo de "historiadores" (sobretudo, os monges).
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