Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
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Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caros confrades
Fernão Magalhães e Cristóvão Colombo não eram espiões, eles eram humanistas. Fernão de Magalhães não foi mais que o seguidor do projecto de Cristóvão Colombo, infelizmente em vão!!! Ambos coincidiram nos ideais humanistas, não só Colónia (América) esteve na sua rota, como Valência também esteve!!!
Cristóvão Colombo conhecia Valência terra em que então era seu governador e Capitão General, o Conde de Benavente, filho de Maria Pacheco, todos eles de linhagem portuguesa da maior nobreza que vivia em Espanha, e que lá lutavam pelo Santo Graal!!! O conde de Benavente apoiava Cristóvão Colombo, e a primeira denominação das terras descobertas por Cristóvão Colombo, foi chamada primeiramente, pelo próprio conde, de Colónia, a terra de Colón, só depois se passou a denominar no tempo de D. Manuel, de América, derivado de Américo Vespúcio que nem a descobriu. D. Manuel nutria grande inimizade, tanto por Fernão de Magalhães como pelo conde de Benavente!!!
D. Fernão de Magalhães foi pajem da Casa de D. João II e da Rainha D. Leonor. No tempo de D. Manuel era um cavaleiro da Casa Real, cerca de 1515 descontente com o rumo que levava a Colónia de Cristóvão Colombo, pois a mesma encontrava-se abandonada pelo rei português e à mercê dos mais variados exploradores e homens sem escrúpulos, foi oferecer-se em 1517 ao jovem Imperador Carlos, em quem, ele e um numeroso grupo de portugueses descontentes com a política de D. Manuel, depositaram confiança e esperança.
D. Manuel sempre se opôs ferozmente a Fernão de Magalhães de seguir em frente com o projecto iniciado por Cristóvão Colombo. O seu embaixador em Sevilha, Álvaro Costa, propôs mesmo ao Rei D. Manuel, o desaparecimento de Fernão de Magalhães, nem que para tal, fosse preciso ser assassinado. D. Manuel I mandou mesmo picar o brasão de armas de Fernão de Magalhães para que a sua memória e a dos seus mais próximos fosse apagada!!!
Ao conde de Benavente, D. Manuel não nutria menos ódio, dando ordem para prender os seus criados que estivessem em Portugal, onde se pode constatar ainda por documentos da sua chancelaria.
A prova que Colombo conhecia muito bem Valência, está na sua carta que escreveu sobre a sua terceira viagem!!!
"..y como su alta Magostad haya siempre usado de misericordia conmigo, por acertamiento subió un marinero á la gavia, y vido al Poniente tres montañas juntas: dijimos la Sahe Regina y otras prosas, y dimos todos muchas gracias á nuestro Señor , y después dejé el camino de Septentrión, y volví hacia la tierra, adonde yo llegué á hora de completas á un Cabo á que dije de la Galea después de haber nombrado á la Isla de la Trinidad, y allí hobiera muy buen puerto si fuera fondo, y había casas y gente, y muy lindas tierras, atan fermosas y verdes como las huertas de Valencia en Marzo..."
"...fallé multiplicar la temperancia, andando en tanta cantidad, que cuando yo llegué a la isla de la Trinidad, adonde la estrella del Norte en anocheciendo también se me alzaba cinco grados, allí y en la tierra de Gracia hallé temperancia suavísima, y las tierras y árboles muy verdes, y tan hermosos como en Abril en las huertas dé Valencia; y la gente de allí de muy linda estatura, y blancos mas que otros que haya visto en las Indias, e los cabellos muy largos é llanos, é gente mas astuta é de mayor ingenio, é no cobardes..."
Quem era o conde de Benavente e governador de Valência no tempo de Cristóvão Colombo? Era precisamente Rodrigo Afonso Pimentel, 4º. Conde e 1º duque de Benavente, casado com D. Maria Pacheco. No tempo de Fernão Magalhães, o conde de Benavente era precisamente ainda um primo de Fernão de Magalhães, chamado Alfonso de Pimentel, filho do 4º conde de Benavente e de Maria Pacheco, esta uma grande mulher, mas também uma grande humanista que Frei Fernando de Talavera, que foi seu confessor, muito admirava!!!
D. Maria Pacheco, tal e qual como D. Brites, a mãe de D. Diogo, duque de Viseu e Beja, também ela era uma clarissa que pertencia a Santa Trinidad de Valência, assim como Sôr Isabel de Villena que escreveu a Vita de Cristi !!!
Colombo prometeu dar o nome de Trinidad à primeira terra que encontrasse na sua terceira viagem, assim o fez, e no seu diário não deixou de associar esse nome a Valência!!!
Fernão de Magalhães escolheu a Nau Trinidad para capitania, o nome de devoção de D. Maria Pacheco, de Valência !!!
D. Manuel moveu uma guerra sem tréguas ao seu irmão Cristóvão Colombo e a Fernão de Magalhães, e compreende-se bem porque!!!
O seu irmão precisava mesmo de estar morto e bem enterrado!!!
D. Manuel e o Imperador Carlos V, traíram e por isso venceram, o Mal costuma sempre vencer o Bem. Abril de 1521, batalha de Vilalar, o exército dos comuneros é vencido pela cavalaria Imperial, João Padilha, João Bravo e Francisco Maldonado são executados. Finalmente em Novembro de 1521, Valência, rende-se ao Imperador. Mas a resistência prossegue sob o comando da misteriosa figura messiânica do Encoberto, muitos resistentes da causa humanista, refugiam-se em Portugal, onde o Arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa, que foi capelão e conselheiro do Rei D. João II, os recebeu e deu-lhes exílio!!!
Quem era o Encoberto???
O Encoberto, era Cristóvão Colón, que tinha o seu nome encoberto, partiu de Valência, naufragou junto do Cabo de S. Vicente e chegou a Lisboa!!!
O Encoberto, aquele Homem enviado por Deus que queria fazer da sua Colónia, um Paraíso Terrestre!!!
Os vencedores do Mal fizeram da sua Colónia uma América!!!
A América aí está!!! E se a querem “ver perfeitamente” , vejam a primeira nação independente que os humanistas das revolução francesa, lá fizeram para exemplo do Mundo!!!
HAITI …AI….AI….AI…..
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caros confrades
Já que os confrades preferem ignorar o Encoberto, o Homem enviado por Deus que queria fazer de Colónia, um Paraíso Terrestre para felicidade da Humanidade.
Que volte Agostinho da Silva
«Um dia esse “Encoberto” de Valência
lhe dá, a Carlos Quinto, um empurrão
e se senta no trono das Ibérias
como Rei e não-Rei Sebastião.»
De facto Cristóvão Colombo foi Rei de Reis, um Imperador profetizado por D. Afonso Henriques.
Obrigado Grande Mestre do Sonho e da Utopia.
Volta sempre.
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Zé Maria
Julgo que deve reler o que escreveu... não tem sentido.
Que significado tem a sua frase "De facto Cristóvão Colombo foi Rei de Reis, um Imperador profetizado por D. Afonso Henriques." ?
Diga-me: esta a gozar connosco?
Cumprimentos e desculpe este meu desabafo, mas a leitura deste seu tópico fez-me mal...
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Ricardo Charters d'Azevedo
O Encoberto, que se falava em Portugal e Castela, era a segunda vinda de Cristo profetizada por Santo Isidro, o Bispo de Sevilha, que introduziu o rito moçárabe na Hespania!!!
Santo Isidro, bispo de Sevilha e São Vicente martirizado em Valência, ambos tinham Elias como grande profeta, a partir do sacrifício, que este havia oferecido a Deus. Elias que foi alimentado no deserto pelos corvos!!!
Então não foi o nosso primeiro Rei D. Afonso Henriques que fundou o Reino de Portugal com base no profetismo???
Então não foi o nosso primeiro rei como admirador e devoto que era de S. Isidro e de S. Vicente que transladou para Lisboa, as relíquias Vicente, o Santo cujo corpo foi protegido pelos Corvos???
Então não foi D. Afonso Henriques, que era devoto de S. Isidro e S. Vicente, que na Batalha de Ourique profetizou que da sua linhagem sairia um Imperador em Cristo???
Em Portugal, o profetismo assume contornos dominantes de carácter político, integrando elementos de dum místico religioso judeu muçulmano e cristão que se combinam com dados culturais das religiões primitivas, donde se salientam as celtas. O profetismo lusitano anuncia a esperança de regeneração da sociedade, e de uma Nova Era, a do Espírito Santo com a chegada de um Messias, o Salvador, que assegurará o seu triunfo no quadro mundial, de acordo com o que se crê estar determinado por Deus aquando da fundação do reino de Portugal. E Portugal no século XV teve um Império tamanho do Mundo, e não há Império sem Imperador!!!
E não é Verdade que foi em Portugal que surgiu das águas de São Vicente, um Homem que ninguém conhecia no Mundo e reinou em Casa de Reis???
Esse Homem foi Cristóvão Colombo!!!
Cristóvão Colombo não se serviu dos ventos de Elias, os ventos elísios, que sopram no sentido do Paraíso???
E segundo as coplas do país vizinho, estas designavam muitas vezes o futuro Imperador como «Infante de Portugal»!!!
E D. Diogo, Infante de Portugal foi predestinado desde a primeira hora. para ser Rei. Rei de Reis!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Zé Maria
Mas acredita em tudo isso,... hoje,.... em 2010?
Eu não. Sou muito mais pragmático. Esta de dizer que quem nos governa, ou realiza ou dirige grandes tarefas nacionais, é um predestinado e um visionário...tem muito que se lhe diga.
"
Sabe certamente que um historiador, Duarte Nunes de Leão, que escreveu entre outras, a Primeira Parte das Chronicas dos Reis de Portugal", em 1600, mas teve "grandes dificuldades" pois acusaram-no de negar a verdade da aparição de Cristo a D. Afonso Henriques ( ainda por cima tal não era verdade).
Felizmente que hoje, qualquer um pode negar a aparição de N S de Fatima e nada lhe acontece. Igualmente outros podem ter outro tipo de visões e igualmente a sociedade nada diz.
Assim cada um tem as suas opiniões e somos suficientemente adultos (julgo eu) para respeitar todas as opiniões e para deixarmos de "excomungar" quem não acredita no que dizemos.
Como sabe, tivemos (e ainda temos) cronistas, que relatavam, ou cronicaram, o que acontecia no seu tempo ou aconteceu pouco tempo antes. Tivemos historiadores (e temos), que a partir dos dados e daqueles dados que os cronistas relataram, escrevem a história, desenvolvem-na, e fazem avançar a ciência histórica.
Agora o meu bom confrade está noutra categoria... a de visionário. E aí não tem muitos seguidores... só os seus companheiros de caminho tão visionários como o caro confrade. Mas olhe que por aqui andam alguns
E eu não o acompanho nessa caminhada, pois não leva a nada... e eu sou pragmático... e agnóstico.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Ricardo Charters d'Azevedo
“Julgo que deve reler o que escreveu... não tem sentido.
Que significado tem a sua frase "De facto, Cristóvão Colombo foi Rei de Reis, um Imperador profetizado por D. Afonso Henriques."?
Diga-me: está a gozar connosco?”
Eu, em resposta à sua mensagem, só lhe demonstrei que fazia sentido, independentemente de você ir acreditar ou não!!!
Agora insiste em perguntar-me: Mas acredita em tudo isso,... hoje,.... em 2010?
Claro, que acredito, sempre acreditei. Eu acredito em Deus.
Por amor de Deus, eu sempre respeitei as ideias dos outros, nunca “excomunguei”, ninguém!!!
Quem foi excomungado foi Colombo. Eu, o mais que poderia ter feito era criticar esses que se preocupam tanto com as excomunhões, mas em relação à de Colombo nada fizeram!!!
E que eu saiba, Cristóvão Colombo apareceu no seio da Casa de Pedro e era tratado por filho da Igreja!!!
Foi excomungado, muitos outros, ignoraram-no e não o acompanharam nessa caminhada, e assim não fazem avançar a História....
Compreendo-os perfeitamente...
Melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Confrade Charters D´Azevedo
Eu também sou pragmática e agnóstica, mas tive a sorte de não nascer cega, pelo que não sou devota dos Preconceitos, Dogmas e Tabús, que a Santa Aliança celebrada entre a Inquisição Espanhola, e a Maçonaria Francesa, nos tem imposto ao longo dos últimos 500 anos, visando a irradicação de Portugal da História da Humanidade.
A Santa Aliança que refiro, começou muito antes do Corso Bonaparte, quando, a partir de 1499, a Espanha, estranhamente favorecida no mal esclarecido Tratado de Tordesilhas, decide protagonizar uma História que não lhe pertence.
Ajudada pelo Papa?! Seguramente.
Se bem que o Papa não fizesse a menor ideia, da localização da América, e nada soubesse das Molucas, das Maldivas, da Groenlândia ou da Austrália.
Ajudada pelos Templários?! Sem sombra de dúvida!
Que esses, conheciam os Mapas muito bem.
Quando a Maçonaria faz a Revolução Francesa e inventa os EUA, Napoleão encarrega-se de apagar todos os vestígios do passado, e reescrever a História.
E reescreveu!
Apagou em Portugal, os vestígios do passado que sobrevivera ao Império Romano.
E foi destruindo todos as provas de um passado inconveniente desde Portugal à Austrália, onde da Utopia de Dom João II e de Cristóvão Colombo, só restam as Ruínas de Pertangerbee, perto de Cabo Verde, terra dos Yuin ou Thurgas.
A Falange Napoleónica, impôs uma História da Humanidade, que nega a existência de qualquer Civilização Pré-Diluviana, e em que a Civilização começa no Oriente, na Suméria, há uns 4000 anos, quando o Sapiens Africano, decide abandonar as Cavernas Paleolíticas, e, quem sabe, tavez atacado por uma súbita virose que lhe aumentou o número de neurónios funcionantes, decide construir Pirâmides onde recorre a cálculos matemáticos complexos, Templos e Monumentos Megalíticos, que espalha por toda a Terra.
É nisto, que ninguém minimamente esclarecido, seja Agnóstico, Judeu, Muçulmano ou Cristão, acredita hoje, em 2010.
A historinha, dos Sapiens afrrancesados, poderá ter servido, em épocas em que muitos não sabiam lêr, e a maioria não sabia sequer pensar, mas que não passam de uma aberração para quem vive no Século XXI, e tem acesso a inúmera e diversa informação, que pode calmamente coligir e cruzar.
E quando cruzamos os dados Genográficos e Imunohistológicos, com a Arqueologia, a Matemática, a Físíca, a Biologia, a Astrofísica e a Arqueoastronomia, a História dos Franceses, surge simplesmente patética.
E subitamente percebemos que tudo está virado de pés para o ar.
Não nos é possível aceitar como verdadeira, uma história, onde todos os dados se contradizem.
Como podemos, hoje, em pleno Século XXI, tendo o conhecimento Genográfico, que nos prova, que os únicos sobreviventes da última Glaciação, há 12500 anos, foram cerca de 5000 pessoas, refugiados no Sul de Portugal, acreditar que o luz da sabedoria atingiu umas criaturas que ninguém sabe onde e como sobreviveram, exactamente na Bacia do Mediterrâneo, no Delta do Nilo, e no Mezo do Tigre e do Eufrates.
Pois! Eram os tais Páleos do Rift de África, que tinham saído das cavernas, para a Luz do Sol, com uma Régua de Cálculo na mão, e o PI, escrito na testa.
Pois, não eram!
Porque os dois Genes mais Antigos da Humanidade, estão na Europa, e exactamente em Portugal, onde existe um Povo, que NÂO TEM o Gene do Paleolítico Africano.
Porque os Egípcios eram RUIVOS, não eram negros.
Concordo que é uma chatisse, mas aí estão as Múmias sobreviventes, a atirar a verdade à cara do Establishment.
Porque o Povo das Ilhas Canárias, era RUIVO.
Aí estão as Múmias dos Guanches das Ilhas Canárias, dizimados pelos espanhóis, expressivas, lindas. RUIVAS!
Concordo que seja uma espécie de maldição para o Establishment, mas é a verdade. IMUTÁVEL!
Porque os Yugurs eram RUIVOS.
E aí estão as Múmias da Bacia do Rio Tarim com pelo menos 4000 anos, na Terra dos Yugures, ou Ligures Caucasianas, com o DNA Ancestral da Europa cruzado com o Siberiano. RUIVAS.
Impecávelmente vestidas. Até uma boneca de Corda, está preservada junto à Múmia de uma Criança.
Deslocavam-se de barco pelo Tarim, haviam saido da Hibéria, seguiam a Rota da Seda, e desconhece-se a causa da Morte.
Mas usavam óculos de Bronze perfurado, com os quais foram enterrados, para proteger os olhos do Sol ou de outro tipo de Radiações.
Curiosamente, uns óculos iguaizinhos aos que se podem observar nas Estátuas Fúnebres em Pedra, dos Guerreiros Luso-Calaicos de Lesenho, que, porque alguém os grafitou com uns arabescos romanos, foram classificados da 2ª Idade do Ferro.
Porque os Romanos, foram dos primeiros a adulterar a História.
E a borracha que passaram em Portugal, arrasando todas as Construções Megalíticas, como o Castro de Sanfins, de Briteiros de Leceia, ou a Civitade de Terroso, na Póvoa do Varzim, onde ainda hoje os Pescadores usam uma escrita Pictográfica Proto-Histórica, que contém simbolos comuns à escrita Onai, dos Konni do Sul de Portugal.
E como se a destuição, a adulteração da data, e a confusão que estabelecem nos seus escritos "históricos" não fosse suficiente, os invasores romanos, que usaram o nosso ouro do Tejo, para cunhar as suas moedas, ainda chamaram Castella aos nossos Castros!!!
Mas também os Moros de Granada, que todos tomam por mestíços, do Norte de África, tinham vindo da Pérsia e eram RUIVOS de Olhos Verdes ou azuis.
RUIVOS como Amenmose Ibraim de Uruk, e Jesus Cristo.
RUIVOS como o Conde Erik e A rainha Dona Teresa.
Uma evidência várias vezes referida nos Textos da Época, mas sistemáticamente ignorada.
Como ignorada é a ruptura do Tabique que separava o Mediterrâneo do Mar Negro, há cerca de 5300 anos, que ocasionou o regresso a Portugal de muitos descendentes dos que se haviam instalado na Anatólia, já que todas as margens ficam inundadas, e a Grécia reduzida a uma Ilha.
É por essa época, que regressam à Hibéria os Ibéros da Georgia, que haviam viajado para as Estepes do Norte, e que agora Eslavos, trazem com eles o famoso Cão de Água.
Desde que foi descodificado o Genoma Neanderthal, sabemos que persistem nos Povos da actualidade pelo menos Cinco Genes Neanderthais, e que três desses Genes se relacionam com a Pele.
Os Neander - Thais eram louros e tinham olhos azuis.
Confesso que preferia que os Cinco Genes se relacionassem com os Neurónios, mas enfim...
Para já é o que temos.
E muito se deve ter rido, o Monge Silesiano Mendel, um Eslavo, quando Postulou as Conclusões dos seus Estudos sobre a Hereditariedade, hoje conhecidas como Leis de Mendel, ao descobrir que nunca se podem exterminar os Homozigoticos.
Mais cedo ou mais tarde, nasce sempre um, em cada família.
Não serão Predestinados, mas sim Sobreviventes.
E como é óbvio, nada têm de comum com a actual Governança Mundial, que do ponto de vista Humanitário, é a coisa mais bastarda e mestiça, que alguma vez existiu na História Póst-Diluviana.
E isto é o mínimo que se pode chamar, aos energúmenos que detonaram uma Bomba Nuclear, roubada aos Alemães, que nunca as utilizaram, em cima dos Ainos de Nagasaqui.
Os Ainos de Nagasaqui, descendentes do Povo Aino, que fundou a Grande Civilização Ancestral do Japão: O Período Jómon.
Não lhes chegou, aos bastardos, ter apagado o Povo Konii, o Povo Onai ou Aino, da História, nem ter destruído Portugal, e perseguido e morto os Lusitainos, morto os Tainos do Haiti, e os Canários das Ilhas Canárias.
Não lhes chegou, profanar as Sepulturas e reduzir a pó, as Múmias dos seus Antepassados.
Precisaram de deixar para a prosteridade, o retoque da malvadez que os caracteriza, induzindo com um bombardeamento nuclear, mutações no DNA dos Ainos sobreviventes de Nagasaqui.
Mas nem assim exterminarão os Ainos, porque os da Governança Mundial, apesar de serem culturalmente bastardos e mestiços, para exterminar todos os Ainos da face da Terra, terão que se destruir também a eles próprios.
Despeço-me, com o mesmo sorriso, que teria o Monge Agostiniano, Gregor Johann Mendel, se fosse vivo, ao constactar a imensa estupidez da Humanidade, que se entretem a arrancar pedaços de si própria.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo ERRATA
Deve lêr-se:
...a Luz...
....Uygurs...
Airmid
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro José Maria
Eu também os compreendo.
Aliás, cada vez compreendo melhor.
É que um dos Capítulos mais obscuros da História da Hibéria, é a Conquista de Granada pelos Reis Católicos e a destruição dos Nasridas, sem que exista uma razão plausível, e que culmina com a entrega de Granada em 2 de Janeiro de 1492, seguido do Édito de expulsão dos Judeus, de 30 de Março de 1492, que estranhamente é aceite com resignação pela comunidade Judaica.
Não foi uma questão Religiosa.
Sabemos que a convivência entre Cristão, Muçulmanos e Judeus era pacífica.
Não se cultivavam nem em Granada, nem nos restantes Reinos da Hibéria, ódios religiosos de estimação.
Sabemos que a Guerra de Granada teve um financiamento externo à Coroa de Castela e Aragão, e que nela participou a Santa Irmandade, um grupo de mercenários pagos, criada em 1476, e que Lord of Scalles, participou com um grupo de Arqueiros.
Sabemos que o Imperador Maximiliano I, o Silésiano Nicolaus Von Poplau, e o Inglês Lord of Scales, estiveram em Lisboa, em 1484, antes da partida de Cristóvão Colombo para Espanha.
Portanto, sou levada a concluir, que tudo não passou de uma farsa monumental, com pressupostos Político-Financeiros, levada a cabo durante o pontificado de um Papa Aragonés, Rodrigo Bórgia, e que tinha como finalidade oficializar a "Descoberta da América", para onde os Portugueses e os Nasridas viajavam há mais de um século, e Cristóvão Colombo viajava desde 1485, segundo revela o Almirante Turco Piri Reis, nas anotações que acompanham o seu Mapa.
Suponho que datará mais ou menos desta época, a ideia peregrina de uma determinada facção Templária, de construir os EUA, segundo os moldes economicistas dos Vendilhões do Templo.
O que explica, que Tomás de Torquemada, o Inquisidor Mór, sobrinho de Juan de Torquemada, descendesse de Alvar Fernandez de Torquemada, e de uma Judia com quem Alvar de Torquemada casara.
Nunca existiu um preconceito anti-semita em Espanha, muito menos em Portugal!
Este é um facto salientado por diversos autores.
Tomás de Torquemada, o próprio Inquisido Mór, tem ascendência Judaica, e a sua actividade não depende do Papa, mas sim do Rei Fernando de Aragão.
Mas para criar um novo Estado é necessário financiamento, e que se saiba, quem financia é a Banca.
E a Banca Templária já tinha organizado as suas estruturas na América, mas como a Terra era promissora havia muitos Balcões para inaugurar, por isso os Judeus são expulsos para a América.
Primeiro pelo Édito de Alhambra de Maço de 1492, um Mês antes da assinatura das Capitulações de Santa Fé, e Cinco Meses antes da partida de Cristóvão Colombo para oficializar a Descoberta da América.
Depois pelo Decreto de D. Manuel de Dezembro de 1496.
Mas o Decreto de D. Manuel é ambíguo.
Talvez ele tivesse relutância em trair Dom João II, e Cristóvão Colombo, e entregar a América à facção Judaica dos Templários.
Talvez o facto de Dom João II estar vivo, o impedisse de tomar partido.
Mais tarde, em 1506, já com Dom João II, sepultado no Mosteiro da Batalha, Marinheiros Holandeses, da Zelandia - Países Baixos, e de outras partes, com a ajuda de um Frade, Dominicano como Tomás de Torquemada incitam à violência contra os Cristãos Novos, segundo refere Damião de Góis na sua Crónica.
Consagram assim, com o retoque vitimista de uma intolerância religiosa que nunca existiu, a partida do remanescente da Banca e do Comércio, que carregados dos respectivos Baús de Ouro e Prata, entretanto amealhados, irão estabelecer na Zona Franca da Flandres, o Centro do Comércio com o Oriente e com a América, agora feito pelo Atlântico, já que os Turcos Otomanos, controlavam o Mediterrâneo Oriental.
Neste contexto, acredito que Magalhães e os Comuneros procurassem ajudar quem se conservava na Austrália, e procurava construir aí a Utopia de Colombo, que não fora possível na América, pela Aliança que o Vaticano e a fracção Judaica dos Templários, haviam criado, e que boicotara a construção de uma Nova Jerusalém com que Colombo sonhara.
Metade do Reino de Portugal, morreu, para conservar a Guiné de Cristóvão Colombo, na América.
Os nossos, que naufragaram e morreram de Malária e de Escorbuto, para navegarem por todos os Mares e descobrir todas as Terras, foram traídos e expoliados pela Elite Financeira, que se tornara predominante nos Templários.
Há quem diga, que o que se passa na actualidade é o reflexo da vingança dos Templários perseguidos por Filipe o Belo, contra a Igreja Católica.
Para mim, existem de facto muitas contas a ajustar.
Mas somos nós, os Portugueses, quem tem esse direito!
Nós, temos TODOS OS DIREITOS!
TODOS!
Porque fomos nós quem acolheu e protegeu os Templários.
Fomos nós quem lhes deu Terras e Castelos, e os serviu.
E os transportou por Mares e Oceanos.
E lhes possibilitou a imensa fortuna que hoje possuem.
Fomos nós, quem morreu por eles.
E traíram-nos cobardemente!
Se alguém não tem perdão nesta História, são os Templários!
Saudações
Airmid
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caros confrades
Tanto Colombo como Magalhães partem de Portugal para irem celebrar contratos com os reis espanhóis, ao mais alto nível!!!
D. João II enviou Colombo, mais tarde são os sucessores do rei D. João II (que indispostos com o Rei D. Manuel) estão por trás do tratado de contrato firmado entre o Imperador Carlos V e Fernão Magalhães.
Fernão de Magalhães foi pajem de D. João II e o seu pai, Rui de Magalhães foi um cavaleiro privilegiado deste mesmo Rei.
D. Jorge de Lencastre, Duque de Coimbra filho de D. João II nunca esqueceu estes Magalhães privilegiados pelo seu Pai!!!
A Rui de Magalhães nomeou-o alcaide-mor de Aveiro, vila que pertencia ao Ducado de Coimbra, a terra onde D. Jorge de Lencastre fora criado até à idade de 10 anos no Convento de Jesus em companhia da sua tia Santa Joana!!!
Convento de Jesus que assim ficou conhecido pelo Crucifixo do séc. XV, oferecido às freiras pelo religioso Francisco Juzarte, na altura em que este Convento dominicano de Jesus de Aveiro fechou em clausura !!!
Convento de Jesus onde em 1511 era prioresa Marta de Magalhães, irmã de Fernão de Magalhães, também conhecida por Marta de Jesus!!!
Convento de Jesus onde se desenvolveu o Culto de Santa Maria Madalena com capela privativa edificada em sua honra, com imagem fabulosa guardada em oratório!!!
Convento de Jesus onde se guardou a memória de Cristóvão Colombo, simbolizado pelas três coroas reais de Santa Joana, com quem ela esteve para casar!!!
Convento de Jesus onde se guardou a memória de Colombo, enquanto o Rei de Portugal, e a Inquisição perseguiam os Corte-Reais, Fernão Magalhães e durante 9 anos, mantinham preso no Castelo de S. Jorge D. João de Lencastre.
D. João de Lencastre que era um apoiante do Imperador Carlos V, tal como o seu avô D. João II, o fora com Maximiliano.
Maximiliano que admirava muito D. João II pelo que lhe enviou um embaixador que muito admirava os Convento do Corpo de Cristo.
Corpo de Cristo a quem Fernão de Magalhães dedicou toda a sua vida!!!
Tal como Cristo foi traído!!!
Não pelos Malaios, mas por outros que colheram os frutos da Árvore do Conhecimento!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Ricardo Charters d'Azevedo
Afinal, aconteceu o que eu esperava na discussão sobre a genealogia de Fernão de Magalhães. Mais que uma discussão, foi uma autentica guerra de galos, em que o objectivo de cada um, era atirar os outros ao chão, ou melhor, era retirar os outros do poleiro!!! Aqui está o exemplo do que é este País!!!
Eu aconselhei-o a começar pelo casal Rui ou Rodrigo Magalhães e Aldonça de Mesquita Pimentel, você ignorou-me!!! Começou por evocar genealogias e mais genealogias baseadas em X, Y e Z e assim, quantas mais apresentar mais erra, porque cada cor, o seu paladar!!!
Você para saber a genealogia certa de Fernão de Magalhães tem que começar por Aveiro, ou melhor pelo Convento de Jesus da Ordem Dominicana!!!
Fernão de Magalhães e a sua família eram sobretudo religiosos pertencentes a essa Ordem, assim como o era também Colombo! Se não fosse assim, não teria Fernão de Magalhães deixado no seu testamento bens para o Convento de Corpo de Cristo em Vila Nova de Gaia, terra onde o seu pai tinha bens patrimoniais que foram herdados pelo Fernão, sendo os bens de Sobreda herdados pela sua irmã Isabel, da qual descendem depois os Silva Teles de Sabrosa! Se não fosse assim não teria a sua irmã Marta Magalhães ingressado no Convento de Jesus em Aveiro, onde haviam também professado a Santa Joana, irmã de D. João II e a sua tia D. Filipa de Lencastre e Frei Francisco de Juzarte!!!
Maria de Juzarte, (possivelmente ainda da família do Frei Francisco de Juzarte, o que ofereceu o Crucifixo com Cristo ao Convento de Jesus ),teve uma bisneta Joana Henriques que foi freira no Convento dominicano de Jesus em Aveiro, e um bisneto frade Dominicano que foi eleito Bispo de Viseu, mas que não quis aceitar por sua muita humildade!!!
O primeiro Juzarte conhecido em Portugal foi Eli Juzarte (Lizarte) que veio de Inglaterra no sequito de D. Filipa de Lencastre e parecem ainda gravitar à volta dos seus descendentes a Infante D. Filipa de Lencastre tia da Infanta D. Joana, que habitavam no referido Convento de Jesus de Aveiro!!!
Rui de Magalhães casou em Vila Real, possivelmente em Sobreda, (quiçá na Igreja do S. Salvador ou até na Igreja de S. Cristóvão) donde era natural a família de sua mulher D. Aldonça de Mesquita Pimental, das famílias nobres e principais da terra, onde alguns dos seus membros se notabilizaram na tomada de Arzila no Norte de África, no tempo de D. Afonso V, donde parece ter vindo o apelido Mesquita!!!
Em Sabrosa havia duas famílias das principais com origem na Galiza. Os Mesquita Pimentel e os Sotomayor
Os Mesquita de Pimentel descendiam do Conde de Benavente, e os Sotomayor do Conde de Caminha.
Os Mesquita Pimentel ainda na segunda metade do século XVIII eram das famílias principais de Sabrosa. Manuel António de Mesquita Pimentel era capitão-mór de Sabrosa e administrador da Ermida do Senhor Jesus e José Constantino de Mesquita, era morgado de Sabrosa e administrador da Ermida da Nossa Senhora da Conceição.
Quanto ao Sotomayor que descendem de Pedro Madruga, encontrava-se ainda em Sabrosa, Jerónimo da Cunha Sotomayor que era administrador da Ermida de S. Miguel!!!
Os Juzarte aparecem em Sabrosa depois do casamento de Rui de Magalhães alcaide-mór de Aveiro com D. Aldonça de Mesquita Pimentel, possivelmente através dos Juzarte de Aveiro, muito próximos do Convento de Jesus, onde professaram juntamente os Juzarte e os Magalhães!!!
Sabe-se também que o filho de Rui de Magalhães, Alcaide-mor de Aveiro, Fernão de Magalhães esteve a combater em Aznamur, pelo Duque de Bragança, Casa ducal esta onde também anteriormente pertenceu Pedro Juzarte, envolvido na teoria da conspiração contra o Rei D. João II!!!
Marta Magalhães, a prioresa do Convento de Jesus de Aveiro, escrevia ao Rei para lhe agradecer, mas não gostava que lhe dessem música!!!
Você ignorou-me, por não saber compreender um ignorante, quando este falava de corvos como se isso não fosse associado a uma corrente civilizacional que veio do Oriente para Ocidente, passou por Portugal, ultrapassou o Atlântico (pela ilha do Corvo) e chegou à América!!!
Nessa altura, Portugal era um Império, mas não tinha Imperador!!! Não faz sentido, mas você nunca viu isso!!!
Só viu que as palavras de um ignorante não faziam sentido!!!
“Julgo que deve reler o que escreveu... não tem sentido.
Que significado tem a sua frase "De facto, Cristóvão Colombo foi Rei de Reis, um Imperador profetizado por D. Afonso Henriques? Diga-me: esta a gozar connosco?”
E eu, um ignorante, falei-lhe de um Encoberto de Valência, de Corvos e de Elias!!!
Você retorquiu:
"Mas acredita em tudo isso,... hoje,.... em 2010?"
E eu respondi-lhe que acreditava, porque acreditava em Deus!!!
Você ignorou-me e não me deu resposta, talvez por eu ser um ignorante e você não querer estar a perder tempo comigo, talvez por você ser um pragmático e agnóstico!!!
Mas eu digo-lhe mais, não só faz sentido hoje, como fez sentido há 500 anos, como fará sentido amanhã. Porque a Verdade é Deus!!!
Então, faça como eu lhe indiquei, comece pelo Convento de Jesus, pelas três coroas que D. Joana, tem a seus pés!!!
As três coroas dos seus pretendentes, duas de Reis e uma de Imperador!!!
Portugal foi um Império, mas você não sabe quem foi o Imperador. D. Joana teve três pretendentes reais, mas você não sabe quem era o Imperador ou Rei de Reis (por favor não o confunda com Maximiliano)!!!
A Alma portuguesa está grávida do Divino. Prepare-se porque o Espírito Santo tanto aparece a um judeu, como aparece a um muçulmano, a um cristão, ou a um agnóstico!!!
Melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. Os Celtas da Britânia são Konii
Caro José Maria
Portugal foi um Império que veio do outro lado do Mar, muitos antes da Cultuurre do Paleolítico Africano, nos desalojar da nossa Terra, e nos obrigar a partir pela Europa, até à Malásia e ao Japão.
Não queira que a Cultura que viaja de supersónico, para nunca ter que aterrar em Portugal, descubra agora a Pomba de Mármore Branco, do Túmulo da Princesa Joana.
Nem com óculos iguais aos dos Guerreiros Lusitânos do Lesenho, alguma vez a veriam.
Mas não se preocupe, que os estrangeiros, vão vendo aquilo que os que hoje habitam em Portugal, não permitem que nós vejamos.
Nesse sentido, os Ingleses vão realizar em 10 de Julho em Oxford, no St Anne´s College, uma Reunião em que irão divulgar os estudos que têm efectuado, e que estabelecem definitivamente a Conexão entre o Povo do Oeste da Hibéria e o Povo Celta das Ilhas Britânicas, que é originário da Hibéria, e não da Europa Central, como pretendia a Historiografia da Cultuurre.
Saudações
Airmid
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. Os Celtas da Britânia são Konii
Cara AIRMID
Não me diga que os ingleses vão descobrir nessa reunião a 10 de Julho em Oxford, no St Anne´s College, que foram os Colombos da Lusitânia que depois do degelo colonizaram a Irlanda, a Escócia, o País de Gales etc, etc...
Então eles vão descobrir que Santa Colomba era um celta que partiu da Lusitânia!!!???
Então eles vão descobrir porque ainda se diz: calum em escocês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colin em inglês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colum e Colm em irlandês!!!
Então eles ainda vão descobrir porque davam nome de Colom, a um Homem que que surgiu das águas do Atlântico e que ninguém conhecia, eque ele depois quis que lhe chamassem de Colón!!!
Então eles ainda vão descobrir porque o conde de Benavente chamou de Colónia, ao continente que depois se chamaria de América!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia era a Terra do Espírito Santo, ou da Pomba da Paz!!!
Então eles, os ingleses, ainda vão descobrir que América significa a Força o Poder do Dinheiro!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia e o versus de América!!!
Então eles ainda vão descobrir que foi essa a vontade dos homens, ignorarem Deus!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. Os Celtas da Britânia são Konii
Cara AIRMID
Não me diga que os ingleses vão descobrir nessa reunião a 10 de Julho em Oxford, no St Anne´s College, que foram os Colombos da Lusitânia que depois do degelo colonizaram a Irlanda, a Escócia, o País de Gales etc, etc...
Então eles vão descobrir, que São Columba era um celta que partiu da Lusitânia!!!???
Então eles vão descobrir, porque ainda se diz: "calum" em escocês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: "colin" em inglês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: "colum" e "colm" em irlandês!!!
Então eles ainda vão descobrir, porque davam nome de "Colom" a um Homem que surgiu das águas do Atlântico e que ninguém conhecia, e que ele depois quis que lhe chamassem de "Colón"!!!
Então eles ainda vão descobrir, porque o conde de Benavente chamou de "Colónia" ao continente que depois se chamaria de América!!!
Então eles ainda vão descobrir, que Colónia era a Terra da Pomba ou do Espírito Santo!!!
Então eles ainda vão descobrir, que América significa a Força, o Poder Universal do Dinheiro(dos ricos)!!!
Então eles ainda vão descobrir, que Colónia é o versus de América!!!
Então eles, os ingleses, ainda vão descobrir, que foi essa a vontade dos homens. Ignorarem Deus!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. Os Celtas da Britânia são Konii
Caro José Maria
Sobre a Tribo dos Columbi, até já a Wikipédia tem um texto.
Vários Trabalhos do Trinity College, defendem a origem Portuguesa dos Celtas.
E a Capa do Programa da Reunião do St Anne´s College, é muito interessante, já que está desenhada sobre um fundo de Falcatas Lusitanas cruzadas.
Agora não tenhamos ilusões, que se os Ingleses puderem, defenderão que Colombo era Escocês, o que nem é de todo mentira, já que Dona Filipa de Lencastre era Escocesa.
E que os Brigavantes, Ramo dos Baiovarii ou Boii, a que pertenciam os Guerreiros de Lesenho, eram Irlandeses.
O Rei Autur, um Pendragon, não tem sido sempre considerado Britânico?
No entanto, Pendragonum, é Pedrógão, e Londrobiga é Longoiva.
Mas como os que hoje habitam Portugal, não estão interessados em nada que se relacione com o passado, os Britânicos, quem sabe se descendentes dos da Citânia de Briteiros, podem ficar com o Rei Artur, com a Fada Mouriana, e com o Mágico Medelin.
Os Romanos não ficaram com Konimbriga, dos Konii Brigavantes?!
Então, porque não há-de Moriana ser Britânica, se os que hoje habitam Portugal, todos os dias tropeçam em Avalon, e ignoram-na.
A realidade é que nós fomos expulsos da nossa Terra, pelos Páleos do Rift Africano.
Só nos restaram Cinco Estigmas, ou Cinco Genes, três da Pele, para provar a nossa ascendência.
O que nem interessa para nada, porque quem manda são os do Rift, e nós já nos perdemos há muito, aos tropeções pelo Mundo.
Saudações
Airmid
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. Os Celtas da Britânia são Konii
Caros confrades
Se querem saber quem foi realmente Fernão de Magalhães sigam a linha humanista que o rei D. Manuel I tanto combateu e que Antonio Pigafetta, tanto apoiou!!!
A linha humanista de António Pigafetta era a mesma do frade italiano de Setúbal que apoiava D. Diogo, Duque de Viseu, e profetizava a segunda vinda de Cristo!!! E na base da profecia deste frade italiano mandou D. João II construir a Igreja de Jesus!!!
Se querem saber quem foi o verdadeiro Fernão de Magalhães, encontrem o Magalhães com ligação aos Sotomayores, descendentes dos condes de Caminha e aos Marqueses de Vila Real.
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães encontrem quem ele seguia!!!
Fernão de Magalhães seguia D. Diogo, Duque de Viseu que tinha um filho de Isabel Sotomayor, com laços de sangue ao conde de Caminha que depois casou com D. Joana de Noronha uma filha do Marquês de Vila Real!!!
Conde de Caminha que tinha um filho casado com Isabel da Costa uma irmã do cardeal Alpedrinha, cardeal que em Roma mandava no Papa Alexandre VI!!!
Conde Caminha e marquês de Vila Real no caminho de D. Diogo, Duque de Viseu!!!
Condes de Caminha e marqueses de Vila Real no caminho, na rota de Fernão Magalhães!!!
Rui de Magalhães, o pai de Fernão Magalhães, casou em Vila Real, possivelmente em Sabrosa, (quiçá na Igreja do S. Salvador ou até na Igreja de S. Cristóvão) donde era natural a família de sua mulher D. Aldonça de Mesquita Pimental, das famílias nobres e principais da terra, onde alguns dos seus membros se notabilizaram na tomada de Arzila no Norte de África, no tempo de D. Afonso V.
Batalha de Arzila onde perante o sangue derramado do conde de Marialva, D. Afonso V, armou cavaleiro, o seu filho D. João II!!!
Fernão Magalhães só poderia ser das famílias de Sabrosa/Vila Real
É fácil, os homens é que complicam!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades.
Para vossa informação
Dia 22 de Julho Mesa Redonda Fernão de Magalhães 18.00h na Sociedade de Geografia de Lisboa e no quadro das actividades das Secções de História, Heráldica e Antropologia e a Comissão de Relações Internacionais.
Serão oradores:
Eng. José Mattos e Silva e seu irmão Dr. António Mattos e Silva;
Almirante Alexandre Fonseca;
Comandante Mendes Quinto;
Dr João Abel da Fonseca.;
Dr. Ângelo Queiroz da Fonseca, genealogista;
Arq. Segismundo Ramires Pinto.
(http://seccaodehistoriasgl.blogspot.com/)
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães, sigam a linha humanista que o rei D. Manuel tanto combateu e que de Rui Faleiro tanto defendeu!!!
A linha humanista que Rui Faleiro defendeu era a mesma de António Pigafetta, era a mesma do frade italiano de Setúbal que apoiava D. Diogo, Duque de Viseu, e profetizava a segunda vinda de Cristo!!! E na base da profecia deste frade italiano mandou D. João II construir a Igreja de Jesus!!!
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães, sigam a linha humanista que veio da Itália e que D. João II tanto apoiou, que até teve Fernão Magalhães por seu pagem!!!
Se querem saber quem foi Fernão Magalhães, sigam a linha humanista dos Côrte-Real que com os Magalhães foram moços e fidalgos da Casa Ducal de Viseu!!!
Se querem saber quem foi Fernão Magalhães, sigam a linha humanista que o seu bisavô João de Magalhães e o seu filho Gil de Magalhães, fidalgo da Casa do Duque de Viseu, que tanto fizeram para a defenderam!!!
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães, sigam a linha humanista de Gil de Magalhães que casou com D. Maria Menezes, filha de Rui Gomes da Silva e neta de D. Pedro de Menezes, Marquês de Vila Real; e que também foi casado com D. Isabel de Menezes, filha de Nuno Gonçalo Barreto, alcaide-mor de Faro, que recebeu Cristóvão Colombo, naquela cidade no porto de Farrobilhas, na sua viagem de regresso do Novo Mundo!!!
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães, sigam a linha humanista de D. Pedro de Menezes, Rui Gomes da Silva, Nuno Gonçalo Barreto, João Magalhães, Gil Magalhães e Rui Pais (de Magalhães) João Vaz Corte-Real e seus filhos, todos eles fidalgos pertencentes á Casa Ducal de Viseu, todos eles com propriedades e rendas em Beja, Moura e Serpa!!!
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães, sigam o Duque D. Diogo, Senhor das Ilhas Atlânticas e Antilhas, para onde os irmãos Côrte-Real navegavam ás suas ordens!!!
Se querem saber quem foi Fernão de Magalhães, saibam porque razão Álvaro Costa o embaixador do Rei D. Manuel em Sevilha, escreveu ao rei desejando a Fernão de Magalhães, a morte ou o seu desaparecimento como os Côrte-Real!!!
"….Que Deus todo poderoso o mande fazer uma viagem como a dos Corte Real.
Então Vossa Alteza poderá ficar despreocupado e será invejado por todos os soberanos desta Terra…".
E assim foi até hoje!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Se querem saber quem foi Fernão Magalhães, sigam a linha humanista que o seu bisavô João de Magalhães e Gil de Magalhães, que foram fidalgos da Casa do Duque de Viseu, que com D. Afonso V e/ou D. João II, tanto fizeram pelo Humanismo!!!
Mas El-Rei D. João II faleceu em 1495. D. Manuel recebeu o poder, mas a partir de 1497 faz uma politica de aliança e casamentos com os Reis Católicos. Em 1515 faleceu Afonso de Albuquerque com a célebre frase: "Mal com el-rei por amor-dos-homens, mal com os homens por amor de el-rei."
Fernando de Aragão faleceu em 1516. Os humanistas portugueses a partir da morte de Fernando de Aragão, vêem uma oportunidade em D. Joana, que estava presa em Tordesilhas e no seu filho, o jovem Carlos V, que acabara mais tarde por ser nomeado Sacro-Imperador. Fernão de Magalhães e Rui Faleiro em ruptura com as políticas de D. Manuel, vão-se oferecer aos novos soberanos de Espanha para que se leve em frente com o projecto que Cristóvão Colombo iniciara no Novo Mundo. E logo em 1518 obtêm carta de mercê dada por D. Joana e o regente seu filho, Carlos V, carta que se encontra na TT.
PT/TT/GAV/18/8/39
Carta de mercê dada pelos Reis Católicos, D. Joana e D. Carlos, a Rui Faleiro e a Fernão de Magalhães, naturais de Portugal, pela qual eles eram considerados capitães e descobridores do oceano.
Fernão Magalhães, Rui Faleiro e Luís Afonso de Beja e muitos outros portugueses descrentes em D. Manuel, apostaram em D. Joana e no seu filho Carlos V, para seguirem em frente com a missão de Cristóvão Colombo, contra a vontade de Roma!!!
Só que o jovem Carlos V, passado pouco tempo, traiu e rebela-se contra a sua própria mãe e mantêm-na presa em Tordesilhas até ao final da sua vida. A Rainha passará à História como a Joana, a Louca!!!
Fernão de Magalhães acabou por morrer durante a viagem, nas Ilhas que mais tarde ficaram conhecidas como Filipinas, sem saber da traição do Imperador, mas pouco tempo passado já se sabia quais as verdadeiras intenções de Carlos V.
Carlos V aliava-se à Igreja de Roma através da influência de seu tio Adriano que durante a sua menoridade, tinha sido nomeado para servir com o Cardeal Francisco Jiménez de Cisneros como co-regente da Espanha. Adriano foi nomeado em 14 de Março 1518 inquisidor-mor de Castela e Aragão, funções estas, que desempenhou até à sua partida para Roma quando foi eleito Papa.
A Junta das Comunidades, reunida em Ávila, ainda apresentou o propósito de que a rainha Joana presidiria o Conselho de Castela, e um grupo de representantes se dirigiu a Tordesilhas para que a rainha assinasse as suas pretensões. O intento fracassou, pois, embora tenham sido recebidos pela rainha, ela se negou a assinar qualquer documento, os comuneros também já não podiam contar com ela!!!
Só restava a luta aos humanistas que apoiavam os ideais de Cristóvão Colombo que acabara de deixar um enorme Império transatlântico à mercê dos homens, assim em Fevereiro de 1521 as tropas comuneras iniciaram uma ofensiva contra as posições de Carlos V, sobre a fortaleza deTorrelobatón, que cai a 25 de Fevereiro. A 12 de Abril, no episódio mais atroz da guerra, tropas reais assaltam a cidade de Mora, queimando a igreja onde haviam se refugiado mais de três mil anciãos, mulheres e crianças, que morreram todos. Finalmente, na madrugada de 23 de Abril as tropas comuneras saem de Torrelobatón, buscando refugiar-se em Toro.
As tropas de Carlos V perseguem-nos, alcançando-os finalmente em Villalar. Os revoltosos, sob forte chuva e sem a protecção da artilharia, são dispersadas pela cavalaria dos nobres. O comuneros perderam, então, entre 500 e 1.000 homens, enquanto seis mil caem prisioneiros. Na madrugada de 24, são executados os principais líderes comuneros, pertencentes à mais ilustre nobreza castelhana e também portuguesa, o toledano Juan de Padilla e Juan Bravo, capitão dos comuneros segovianos. Horas depois, foi morto Francisco Maldonado.
Antes da execução, Juan Bravo e Juan de Padilla trocaram palavras que passaram à posteridade: ao subir ao cadafalso, Padilla dissera a seu camarada: "Senhor Bravo, ontem foi dia de lutar como cavaleiro… Hoje é dia de morrer como cristão". Isto resultou que Juan Bravo pediu para ser executado antes que o outro, "para não assistir à morte de um tão grande cavaleiro".
Todos estes nobres eram de ascendência portuguesa e apoiavam Santo Graall e apoiavam Cristóvão Colombo!! Juan Padilla era descendente de Juan Padilha filho de Pero Lopez de Padilha tinha vindo para Portugal no sequito de Dona Leonor, Infanta de Aragon, que casou com o Rei Dom Duarte, e foi mãe de Dom Afonso V, e de Dom Fernando de Viseu e Beja. D. Leonor de Aragão que era assim ainda bisneta da Rainha Dona Inês de Castro e do Rei Dom Pedro I, já que é neta de Dona Beatriz de Portugal, filha de ambos.
Muitos dos apoiantes de D. Joana refugiaram-se depois em Portugal, onde foram acolhidos pelo antigo capelão de D. João II, o então Arcebispo de Braga D. Diogo de Sousa!!!
Fernão de Magalhães, Rui Faleiro e Luís Afonso de Beja, este criado que tinha sido de Brites, na rota de Colombo!!!
D. Diogo de Sousa, o capelão de D. João II!!!
Fernão Magalhães, o pajem de D. João II!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Acho que estão todos loucos por causa da naturalidade de Magalhães, ainda não viram que era português???
Ainda não viram que tal como Cristóvão Colombo, todos aqueles que partiram de Portugal com Fernão de Magalhães eram fidalgos???
Magalhães e Colombo, dois Homens o mesmo projecto. Um projecto louco, apoiado por Joana, a Louca!!!
A Louca, assim a faziam o seu cunhado D. Manuel de Portugal, o seu próprio pai Fernando ou mesmo o seu filho Carlos!!!
Só que a Louca tinha partidários!!! Deviam ser todos loucos!!!
E um dos seus partidários foi Fernão de Magalhães que se indispôs com D. Manuel, desnaturalizou-se português por sentir vergonha da política que o seu país seguia em relação ao esquecimento da missão de Cristóvão Colombo no Mundo!!!
E por Juana, a Louca, ser pelo renascimento de Cristo sempre apoiou o Santo Grall, sempre apoiou o seu primo D. Diogo, Infante de Portugal!!! E ela sempre acreditou que ele ressuscitasse a todo o momento!!!
E por isso, acreditou D. Juana, que Fernão de Magalhães e muitos outros portugueses pudessem defender a missão de Cristóvão Colombo, aquele que levou Cristo ao Novo Mundo!!! Por isso em 1518 lhe deu carta de mercê não só a Fernão de Magalhães, mas também a Rui Faleiro naturais de Portugal, pela qual eles eram considerados capitães e descobridores do Oceano!!!
E assim quando Fernão de Magalhães descobriu as Filipinas, ele as baptizou de São Lázaro, a exemplo de Colombo que já tinha baptizado a cibdad Marta!!!
E em Cebu, tal como Colombo no Novo Mundo, também aqui Magalhães baptizava!!!
E assim Fernão de Magalhães quando chegou à ilha de Cebu ofereceu a imagem do Santo Menino à mulher do Sultão Humabon, que depois de convertida ao catolicismo passou a chamar-se Doña Juana.
Mas tal como nas Índias onde prenderam Cristóvão Colombo, também aqui nas Filipinas mataram Fernão de Magalhães, e os espanhóis apoderam-se daquelas novas terras!!!
Em 1570, de novo os portugueses tentaram expulsar os espanhóis das Ilhas de São Lázaro(Filipinas) não foram mandados por D. Joana, porque ela já tinha morrido, mas pela sua filha D. Catarina, regente de Portugal, que tinha sido sua companheira durante o seu sequestro em Tordesilhas!!!
Um país de loucos,...... ainda se fosse só Colombo ou Magalhães, mas foram tantos e tantos portugueses que seguiram o Espírito Santo, e que tiveram o Mundo a seus pés!!!
Eles não esperavam por Ouro, nem Pérolas, esperavam pelo milagre de Lázaro, tal como D.Juana!!!
E D. Juana, tal como Marta, acreditava no Cristo do Futuro, nos últimos dias!!!
E D. Juana, tal como Marta, sabia quem era o seu primo!!!
Juana sabia porque teve-O a seus pés!!!
Cpts.
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Cristóvão Colombo que transportava Cristo, apontava para Ocidente!!!
Magalhães e os outros fidalgos que o acompanharam foram os seguidores do projecto de Cristóvão Colombo!!!
A Luís Afonso de Beja, deu-lhe Cristóvão Colombo, um Paço!!!
Sim, Cristóvão Colombo quando morreu em 1506, deixou um Paço Real a Luís Afonso de Beja, o mesmo Luís que foi depois na viagem de Fernão de Magalhães!!!
Está escrito e só preciso descobrirem quem foi Luís Afonso de Beja!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caro José Maria
Está a dizer que o pequeno Luisinho, fugiu de casa com cerca de 13 anos, partiu com Fernão de Magalhães, inventou um nome falso, e atravessou a Passagem do Sudoeste, disfarçado de Pagem Galego?
D. Briolanja, ou Brites Henriques, a quem Dom João II, entregou a Duquesa Marta, filha de Dom Diogo de Viseu, era nora de D. Jorge Moniz, filho de D. Vasco Martins Moniz, Comendador de Panóias, tio de Dona Filipa Moniz Perestrelo. mulher de Cristóvão Colombo
E D. Lopo de Albuquerque, O Conde de Penamacor, além de ter casado com uma Perestrelo, D. Catarina de Noronha, filha de Dona Branca Dias Perestrelo, uma Visconti, o que o liga a Dona Brites Henriques, é filho de Dona Catarina Pereira, que descende de D. Rui Gonçalves Pereira, irmão do Arcebispo de Braga, D. Gonçalo Pereira, avô de Dom Nuno Álvares Pereira.
Por isso os netos de Pedro Nunes, perseguidos pela Inquisição Maçónica, têm o nome de Pereira: Pedro Nunes Pereira e Matias Pereira.
E o que é de facto curioso em tudo isto, é a existência do Pergaminho de Chinón, no qual o Papa Clemente V, absolve os Templários.
Será possível que alguém acredite que no Vaticano, se perdera a memória desta absolvição?
Ridículo!!!
Os Papas sempre souberam muito bem, o que os seus antecessores haviam feito.
Mas estranhamente, a História chega até nós, como se Clemente V, fosse o Carrasco dos Pobres e Esforçados Templários, que só queriam proteger os Peregrinos, a troco de uma pequena comissão nos Cheques de Viagem.
E quem sabe se alguns Peregrinos, escolhidos pelo montante dos seus bens, não dipuriam já, a troco de uma anuidade, de um Cartão de Crédito Gold ou Platinium, com que se instalavam a crédito, que pagariam com juros, nos melhores Castelos, e compravam toda a espécie de "Souvenires", na Santa Terra...
Uma Historinha muito comovente! De fazer chorar as pedras da calçada...
Mas falsa!
Os Templários foram Absolvidos!
É um facto! E está devidamente documentado!
Resta saber, quem dentro do Vaticano, providenciou para que a verdade sobre os Templários, estivesse deturpada até hoje.
E que por conta disso, e escudando-se na Santa Ignorância Vigente, algumas vozes escritas, do Robespierriano Regime Português, destribuam exaltados elogios, aos Templários e à Maçonaria, como se alguma vez tivessem feito algo de bom por Portugal.
Quando tudo o que fizeram foi explorar-nos, e viajar à nossa custa. Raptar os nossos pilotos e roubar os nossos Mapas a as nossas Terras.
E pior! Muito pior!
Apagaram a nossa Memória. E deturparam toda a História.
Portanto, caro José Maria, deixe-se de meias tintas.
Pedro Nunes nunca foi Judeu!
Descendia de Dom Gonçalo Pereira, como Cristóvão Colombo.
E a perseguição, foi sempre feita pelos materialistas do regime, que sempre se apropriaram do que nunca lhes pertenceu.
É que a Santa Inquisição está muito mal contada. E tudo e todos, precisam de ser postos nos seus devidos lugares.
E isto de falsas vítimas, além de já cansar, tem muitas razões obscuras subjacentes, que convém clarificar.
Saudações
Airmid
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL Errata
Deve ler-se.
...disporiam...
Airmid
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Cara AIRMID
O que eu quero dizer é que Cristo quando veio segunda vez, apontava para o Ocidente!!!
Mas houve um rei burro que apontava para Oriente, a pensar no Ouro e das especiarias!!!
Se lhes cresceram umas orelhas de burro, ninguém até agora lhas conseguiu ver, porque ele desde há 500 anos que sempre teve muitos a apoiá-lo e a tapar-lhes as orelhas para que ninguém lhe as veja!!!
E muitos desses que o apoiaram estão hoje com chorudas reformas!!!
Mas talvez no dia 22 de Julho alguém passe junto de um canavial e ouça os caniços murmurar "o Rei Manuel tem orelhas de burro, e "o seu irmão Diogo foi o sacrificado".
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caro José Maria
Isso foi porque o Rei Burro, embarcou na conversa dos Monges/ Banqueiros Espertos, e não aprendeu que Fundamental, Fundamental é o Mercúrio e não o Ouro.
Por isso desprezou as Minas de Mercúrio do Novo/Velho Mundo.
E andou a importar Pimenta e Caril, péssimos para os hipertensos, mas que os tais esforçados Monges/ Banqueiros, quais Alquimistas da Usura, transformavam em Ouro, que guardavam, bem guardado, nos seus Off-Shores da Flandres.
Mas se o Rei foi um Burro, já o Príncipe, O Terrivel, teve muito nível.
Coragem, temeridade, determinação e uma enorme Cultura.
Não é qualquer um, que faz o que ele fez.
Deveria ter sido Rei.
Se o tivese sido, hoje o Mundo seria bem melhor.
E não este Buraco Negro que nos conduz a Lugar Nenhum.
Saudações
Airmid
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
A Viagem de Fernão Magalhães foi o seguimento da missão de Cristóvão Colombo, empreendida pelos humanistas.
Por mais que queiram ignorar essa realidade irão sempre os mais diversos autores depar-se com Cristóvão Colombo. Cristóvão Colombo estará sempre omnipresente!!!
Esta “descoberta” das Molucas, por parte dos espanhóis, foi a missão da qual Magalhães teria sido incumbido por D. Manuel I, a exemplo do que D. João II fizera, em relação à descoberta da América, com Cristóvão Colombo/Cristóbal Colón (aliás Salvador Fernandes Zarco, de acordo com [55] e [56]). Contudo, há uma diferença entre os casos de Cristóvão Colombo/Cristóbal Colón e de Fernão de Magalhães pois, segundo o indicado em [47] e citado na pág. 128 de [48], “não se dá com Magalhães o que sucedera com Colombo. Ele não propõe o seu plano a D. Manuel, nem vai para Espanha porque lho rejeitem”.
Pensamos que, efectivamente, foi D. Manuel I que propôs a Fernão de Magalhães a missão de dar a conhecer, aos espanhóis, a existência das Molucas. Curiosamente, segundo [41], foi um português, o atrás citado D. Álvaro de Bragança, quem ajudou, directamente, em Espanha, Cristóvão Colombo/Cristóbal Colón e, através das relações de influência que conseguiu criar, em Sevilha, para o seu “protegido” Diogo Barbosa, quem acabou por ajudar, indirectamente (pois D. Álvaro morreu em 1504, ou seja treze anos antes de Magalhães ter chegado a Sevilha), mais um navegador português em Espanha: Fernão de Magalhães. Coincidência? Certamente que não.
Também pensamos que o citado D. Álvaro de Bragança era um agente secreto dos reis portugueses D. João II e D. Manuel I. Segundo [41], apesar de viver em Espanha, D. Álvaro “manteve sempre uma ligação muito estreita com Portugal, sobretudo depois da morte de D. João II (1495), nomeadamente nos negócios das explorações marítimas”, o que é confirmado na pág. 68 de [49] onde se refere que uma das naus, que integrou a frota de Pedro Álvares Cabral em 1500, “pertencia à parceria de D. Álvaro de Bragança com os banqueiros-mercadores Bartolomeu Marchioni, Girolamo Sernigi e António Salvago”. Tudo isto, em nosso entender, é revelador da actividade dúplice de D. Álvaro de Bragança. Também é de estranhar que, segundo o indicado na pág. 124 de [31], D. Álvaro se encontrava na comitiva presidida por D. Manuel I que, em finais de 1499, acompanhou a transladação do corpo de D. João II da Sé de
Silves (este rei falecera no Castelo de Alvor) para o Mosteiro da Batalha. Por que razão D. Álvaro prestava, assim, homenagem ao rei que mandara matar o seu irmão?
Todos estes factos parecem estranhos se não forem analisados à luz duma estratégia montada pelos referidos reis portugueses para iludir a Coroa Espanhola!
Acontece que D. Álvaro de Bragança teve um filho, D. Jorge Alberto de Portugal y Melo, que foi o 1.º Conde de Gelves (título espanhol), o qual casou primeiro com D. Guiomar de Ataíde e, depois, com D. Isabel Colón de Toledo, a qual era filha de Diego Colón, 1.º Duque de Veragua (título também espanhol), o qual era filho do navegador Cristóbal Colón. Ora aquele D. Jorge sucedeu a seu pai em alguns cargos em Espanha e foi ele quem deu continuidade à sua actividade de colaboração com a Coroa Portuguesa. Por exemplo, quando do seu primeiro casamento em 1526, foi
referenciado como sendo Camareiro do Rei (de Espanha) e Alcaide dos Alcazares de Sevilha e, noutro documento, é dado como Alcaide das Taracenas de Sevilha. Sabese que, nomeadamente no que se refere ao cargo de Alcaide dos Alcazares de Sevilha, ele delegou essas suas funções em Diogo Barbosa, sogro de Fernão de Magalhães.
Outra personagem que já havia ajudado Colón e que também muito contribuiu para que a expedição de Fernão de Magalhães fosse apoiada pela Coroa Espanhola, foi o Bispo de Burgos, Juan Rodriguez de Fonseca, também conhecido por “Cardeal Fonseca” (ver o indicado na pág. 89 de [26]), o qual havia sido capelão de Isabel, a Católica. Curiosamente, investigando a sua ascendência, vemos que ele era bisneto materno de Henrique Manoel de Vilhena, Conde de Seia, resultantes duma ligação extramatrimonial deste com D. Maior de Portocarrero. O referido Conde de Seia fora casado com D. Brites de Sousa, trineta de D. Afonso III, Rei de Portugal, e da “moura” Madragana (depois Mor Afonso), ou seja, a referida D. Brites pertencia à ilustre família portuguesa dos Sousas, também antepassados de Fernão de Magalhães.
Curiosamente, muitos outros personagens relacionados, em Espanha, com a epopeiade Fernão de Magalhães, são membros ou têm ligações pelo casamento, com a família Sousa:
- o seu sogro Diogo Barbosa também era Sousa, daí o falar-se no parentesco entre ele
e o navegador;
- D. Álvaro de Bragança também o era, por sua mãe, além de ser casado com um
elemento da referida família pelo que, consequentemente, o seu filho D. Jorge de
Portugal y Melo, também era Sousa;
- um dos emissários de D. Manuel I a Sevilha, D. Álvaro da Costa, também era Sousa;
- um embaixador de Portugal junto da Corte de Carlos V, João Rodrigues de Sá de
Menezes, também era Sousa;
- outro embaixador de Portugal em Espanha, João Mendes de Vasconcelos (que foi o
1º Morgado do Esporão), era casado com uma Sousa. Parece inquestionável que havia entre o navegador e todas estas pessoas que gravitaram à sua volta um factor comum: todos eram descendentes ou interligados com descendentes de D. Gonçalo Mendes de Sousa, o Bom (falecido em 1190), a ponto de se imaginar que se a operação que conduziu à realização da expedição do navegador tivesse um nome de código, ele seria sem dúvida: “Sousa”. E não nos esqueçamos que, nas armas dos Sousas, estavam as quinas das armas de Portugal.
Retiado da (VERSÃO RESUMIDA PARA O SITE DA SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA)
José Mattos e Silva – Eng.º Civil, Membro da Associação da Nobreza Histórica de Portugal
António Mattos e Silva – Eng.º Mecânico, Secretário-Geral do Instituto da Nobreza Portuguesa e da Associação da Nobreza Histórica de Portugal
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
A Viagem de Fernão Magalhães foi o seguimento da missão de Cristóvão Colombo, empreendida pelos humanistas.
Por mais que queiram ignorar essa realidade irão sempre os mais diversos autores deparar-se com Cristóvão Colombo. Cristóvão Colombo estará sempre omnipresente!!!
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".....Esta “descoberta” das Molucas, por parte dos espanhóis, foi a missão da qual Magalhães teria sido incumbido por D. Manuel I, a exemplo do que D. João II fizera, em relação à descoberta da América, com Cristóvão Colombo/Cristóbal Colón (aliás Salvador Fernandes Zarco, de acordo com [55] e [56]). Contudo, há uma diferença entre os casos de Cristóvão Colombo/Cristóbal Colón e de Fernão de Magalhães pois, segundo o indicado em [47] e citado na pág. 128 de [48], “não se dá com Magalhães o que sucedera com Colombo. Ele não propõe o seu plano a D. Manuel, nem vai para Espanha porque lho rejeitem”.
Pensamos que, efectivamente, foi D. Manuel I que propôs a Fernão de Magalhães a missão de dar a conhecer, aos espanhóis, a existência das Molucas. Curiosamente, segundo [41], foi um português, o atrás citado D. Álvaro de Bragança, quem ajudou, directamente, em Espanha, Cristóvão Colombo/Cristóbal Colón e, através das relações de influência que conseguiu criar, em Sevilha, para o seu “protegido” Diogo Barbosa, quem acabou por ajudar, indirectamente (pois D. Álvaro morreu em 1504, ou seja treze anos antes de Magalhães ter chegado a Sevilha), mais um navegador português em Espanha: Fernão de Magalhães. Coincidência? Certamente que não.
Também pensamos que o citado D. Álvaro de Bragança era um agente secreto dos reis portugueses D. João II e D. Manuel I. Segundo [41], apesar de viver em Espanha, D. Álvaro “manteve sempre uma ligação muito estreita com Portugal, sobretudo depois da morte de D. João II (1495), nomeadamente nos negócios das explorações marítimas”, o que é confirmado na pág. 68 de [49] onde se refere que uma das naus, que integrou a frota de Pedro Álvares Cabral em 1500, “pertencia à parceria de D. Álvaro de Bragança com os banqueiros-mercadores Bartolomeu Marchioni, Girolamo Sernigi e António Salvago”. Tudo isto, em nosso entender, é revelador da actividade dúplice de D. Álvaro de Bragança. Também é de estranhar que, segundo o indicado na pág. 124 de [31], D. Álvaro se encontrava na comitiva presidida por D. Manuel I que, em finais de 1499, acompanhou a transladação do corpo de D. João II da Sé de
Silves (este rei falecera no Castelo de Alvor) para o Mosteiro da Batalha. Por que razão D. Álvaro prestava, assim, homenagem ao rei que mandara matar o seu irmão?
Todos estes factos parecem estranhos se não forem analisados à luz duma estratégia montada pelos referidos reis portugueses para iludir a Coroa Espanhola!
Acontece que D. Álvaro de Bragança teve um filho, D. Jorge Alberto de Portugal y Melo, que foi o 1.º Conde de Gelves (título espanhol), o qual casou primeiro com D. Guiomar de Ataíde e, depois, com D. Isabel Colón de Toledo, a qual era filha de Diego Colón, 1.º Duque de Veragua (título também espanhol), o qual era filho do navegador Cristóbal Colón. Ora aquele D. Jorge sucedeu a seu pai em alguns cargos em Espanha e foi ele quem deu continuidade à sua actividade de colaboração com a Coroa Portuguesa. Por exemplo, quando do seu primeiro casamento em 1526, foi
referenciado como sendo Camareiro do Rei (de Espanha) e Alcaide dos Alcazares de Sevilha e, noutro documento, é dado como Alcaide das Taracenas de Sevilha. Sabese que, nomeadamente no que se refere ao cargo de Alcaide dos Alcazares de Sevilha, ele delegou essas suas funções em Diogo Barbosa, sogro de Fernão de Magalhães.
Outra personagem que já havia ajudado Colón e que também muito contribuiu para que a expedição de Fernão de Magalhães fosse apoiada pela Coroa Espanhola, foi o Bispo de Burgos, Juan Rodriguez de Fonseca, também conhecido por “Cardeal Fonseca” (ver o indicado na pág. 89 de [26]), o qual havia sido capelão de Isabel, a Católica. Curiosamente, investigando a sua ascendência, vemos que ele era bisneto materno de Henrique Manoel de Vilhena, Conde de Seia, resultantes duma ligação extramatrimonial deste com D. Maior de Portocarrero. O referido Conde de Seia fora casado com D. Brites de Sousa, trineta de D. Afonso III, Rei de Portugal, e da “moura” Madragana (depois Mor Afonso), ou seja, a referida D. Brites pertencia à ilustre família portuguesa dos Sousas, também antepassados de Fernão de Magalhães.
Curiosamente, muitos outros personagens relacionados, em Espanha, com a epopeiade Fernão de Magalhães, são membros ou têm ligações pelo casamento, com a família Sousa:
- o seu sogro Diogo Barbosa também era Sousa, daí o falar-se no parentesco entre ele
e o navegador;
- D. Álvaro de Bragança também o era, por sua mãe, além de ser casado com um
elemento da referida família pelo que, consequentemente, o seu filho D. Jorge de
Portugal y Melo, também era Sousa;
- um dos emissários de D. Manuel I a Sevilha, D. Álvaro da Costa, também era Sousa;
- um embaixador de Portugal junto da Corte de Carlos V, João Rodrigues de Sá de
Menezes, também era Sousa;
- outro embaixador de Portugal em Espanha, João Mendes de Vasconcelos (que foi o
1º Morgado do Esporão), era casado com uma Sousa. Parece inquestionável que havia entre o navegador e todas estas pessoas que gravitaram à sua volta um factor comum: todos eram descendentes ou interligados com descendentes de D. Gonçalo Mendes de Sousa, o Bom (falecido em 1190), a ponto de se imaginar que se a operação que conduziu à realização da expedição do navegador tivesse um nome de código, ele seria sem dúvida: “Sousa”. E não nos esqueçamos que, nas armas dos Sousas, estavam as quinas das armas de Portugal...."
Retirado da (VERSÃO RESUMIDA PARA O SITE DA SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA)
Autores:
-José Mattos e Silva – Eng.º Civil, Membro da Associação da Nobreza Histórica de Portugal
-António Mattos e Silva – Eng.º Mecânico, Secretário-Geral do Instituto da Nobreza Portuguesa e da Associação da Nobreza Histórica de Portugal
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Só que estes autores ignoram (?) que D. Manuel sempre se opôs à missão de Cristóvão Colombo, ao contrário de D.João II que sempre a apoiou de Alma e coração!!! É preciso separar o trigo do joio!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Não eram só os irmãos Luís Afonso de Beja e Rodrigo Afonso da Atouguia que foram criados de D. Brites que apoiaram a viagem de Fernão de Magalhães!!!
João Magalhães, Gil Magalhães e Rui Pais (de Magalhães) e Fernão Barbosa são fidalgos da Casa Ducal de Viseu, todos com ligações a Beja!!! Também existe um Gonçalo Eanes de Magalhães com ligações a Beja!!!
PT/TT/CHR/K/29/58-188
Confirmação de carta inserta de D. Manuel, enquanto regedor e governador da ordem e cavalaria do mestrado de nosso Senhor Jesus Cristo, duque de Beja, Senhor de Viseu, Covilhã, Moura e Serpa, Senhor das Ilhas da Madeira, Ilhas dos Açores e do Cabo Verde, Condestável por El-rei de seus Reinos, pela qual atribuía a Gil de Magalhães, fidalgo de sua casa uma tença em cada um ano de doze mil reais brancos e isto de Janeiro de 1486 em diante.
1497-07-17 Chancelaria de D. Manuel I, liv. 29, fl. 58 (este fidalgo pertenceu anteriormente à Casa de D. Diogo)
PT/TT/CHR/I-I/0025/71-7
D. Afonso V faz quitação a Gonçalo Eanes de Magalhães, escudeiro régio e recebedor do almoxarifado de Beja, morador nesta vila, da verba de 792 976 reais, relativa ao ano de 1442, periodo durante o qual recebera as rendas do dito almoxarifado, conforme a apresentação do relatório de receitas e despesas.
1445-01-04 Chancelaria de D. Afonso V, liv. 25, fl. 71
Estes fidalgos receberam terras no concelho de Serpa, Moura e Beja , incluindo uma Herdade no termo de Beja que ainda hoje ostenta o nome de Monte dos Magalhães!!!
Também os Barbosa tinham muitos bens em Beja que muito despertou a atenção dos espanhóis!!! “De sus inmuebles llamam poderosamente la atención los biens que Barbosa poseía en Portugal, y que nos encaminam todos ellos a Beja”
Fernão de Magalhães o seguidor da missão de Cristóvão Colombo, obviamente!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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Atlântida entraria em algum lugar?
Caríssima Airmid,
Satisfaça-me uma curiosidade: Atlântida, o famoso continente perdido de Platão, entraria em algum lugar nessa história de civilizações pré-diluvianas, tendo alguma relação com essa "babéica" (de Torre de Babel mesmo) distribuição genética?
Grande abraço,
Granada
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Não eram só os irmãos Luís Afonso de Beja e Rodrigo Afonso da Atouguia que foram criados de D. Brites que apoiaram a viagem de Fernão de Magalhães!!!
João Magalhães, Gil Magalhães e Rui Pais (de Magalhães) e Fernão Gonçalves Barbosa são fidalgos da Casa Ducal de Viseu, todos eles com ligações a Beja!!! Também existe um Gonçalo Eanes de Magalhães e um Luís Gonçalves Barbosa que desconheco quem são, mas também eles moradores em Beja!!!
Estes fidalgos de apelido Magalhães receberam do seu Senhorio, o Duque de Viseu e Beja, terras nos concelhos de Serpa, Moura e Beja , incluindo uma Herdade no termo de Beja que ainda hoje ostenta o nome de Monte dos Magalhães!!!
Também Diogo Barbosa, o sogro de Magalhães, tinha muitos bens em Beja que muito despertou a atenção dos espanhóis!!! “De sus inmuebles llamam poderosamente la atención los biens que Barbosa poseía en Portugal, y que nos encaminam todos ellos a Beja”
Fernão de Magalhães, obviamente o seguidor da missão de Cristóvão Colombo, e tal como Colombo também Fernão passou para Sevilha através do Alentejo!!! De Beja a Sevilha é um saltinho, é já ali!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
He received much aid from Diego Barbosa, warden of the castle of Seville, whose daughter he married!!!
Até os estrangeiros sabem que Fernão de Magalhães foi muito bem recebido pelo alcaide de Sevilha. O que eles não sabem é que o alcaide estava ao serviço de Cristóvão Colombo!!!
Não havia Fernão de Magalhães ser bem recebido pelo alcaide de Sevilha se ele era um português, um criado da Casa de D. Brites/D. Diogo, um grande comerciante que tinha deixado a cidade de Beja, para ir para Espanha apoiar a continuação da missão de Cristóvão Colombo no Mundo, que estava a ser contrariada por Fernando de Aragão!!!
Diogo Barbosa, o sogro de Magalhães, morou em Beja, foi o procurador de D. Álvaro de Portugal, quando este se exilou em Espanha. foi ele o seu procurador na compra da Vila de Albergaria dos Fusos- Água de Peixes.
Diogo Barbosa tinha muitos bens em Beja o que muito despertou a atenção dos espanhóis!!! “De sus inmuebles llamam poderosamente la atención los biens que Barbosa poseía en Portugal, y que nos encaminam todos ellos a Beja”
O que os espanhóis nunca descobriram foi que ele foi para Espanha para ajudar a missão de Cristóvão Colombo no Mundo!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades
Praecelsae Devotions
Não foi Fernão de Magalhães que deu a volta ao Mundo. Foi Carlos V que deu a volta perante Fernão!!!
O Papa Júlio II bem impressionado com a política de D. Manuel em relação a Igreja de Roma, além desta lhe ter já concedido duas rosas douradas, este Papa no ano de 1514 através da Bula Praecelsae Devotionis concedia direitos à coroa portuguesa de todos os territórios pagãos descobertos a Este da Índia, mesmo os desconhecidos que pudessem ultrapassar a linha de Tordesilhas. Era uma violação do Tratado de Tordesilhas assinado por D. João II e os Reis Católicos.
D. João II comprometera-se perante Castela que não se oporia a que Castela colonizasse aqueles territórios desde que esse plano fosse conduzido por Colombo!!!
Com a Bula Praecelsae Devotionis, alterava-se esse compromisso e era uma infiltração da politica de Roma dentro do Hemisfério que coubera a Cristóvão Colombo!!!
Claro que os fieis Cristãos apoiantes e seguidores de Cristóvão Colombo protestaram por não acharem justo aquela intromissão de um soberano aliado de Roma, na esfera de influencia de do Hemisfério Ocidental que coubera a Cristóvão Colombo!!!
Em 1517 um numeroso grupo de fiéis Cristãos a Cristóvão Colombo entre os quais estava Fernão de Magalhães, contavam com o apoio de Juana e do Jovem Imperador Carlos contra a intromissão de Roma no Hemisfério do Ocidente, sabendo eles da oposição de D. Manuel à nomeação de Carlos V para Imperador, título aliás, que o próprio D. Manuel aspirava para ele próprio!!!
Os fiéis Cristãos a Cristóvão Colombo realizam a viagem de Circum-navegação em oposição ao Papa e a D. Manuel, para reivindicarem aquelas terras no Hemisfério Ocidental de Colombo. O próprio Imperador esteve então directamente implicado na missão, missão essa que deveria ser o mais discreta possível para não levantar suspeitas a Roma e Portugal, ele próprio aconselhou para que não fossem mais de 5 portugueses em cada navio!!! Mas não invalidou que o rei D. Manuel protestasse pelo acto, e o seu embaixador em Sevilha, tudo fizesse para despersuadir os portugueses daquele acto, não conseguindo porem levar as intenções do seu soberano em frente. Mas não desanimava o embaixador Álvaro da Costa, que propunha ao Rei D. Manuel o desaparecimento ou morte de Fernão de Magalhães, para que D. Manuel fosse o soberano mais invejado do Mundo !!!
Só que o Mundo mudou muito em três anos!!! E a política de D. Manuel aliada a Roma tudo fez para inverter a posição do jovem Imperador de confronto com Roma.
D. Manuel, com o pretexto de felicitar o Imperador por ter cingido a coroa imperial, mandou a Saragoça como embaixador o seu camareiro, guarda-roupa e armador-mor Álvaro da Costa, o mesmo que se opusera á viagem de Fernão Magalhães, mas o fim principal desta embaixada era tratar do casamento de D. Manuel com a princesa D. Leonor, irmã do Imperador, que estava destinada para esposa do príncipe D. João, herdeiro da coroa de Portugal, muito em segredo, atendendo às circunstâncias que se davam. Álvaro da Costa desempenhou-se da sua missão com muita diligência e diplomacia, a proposta foi bem aceite pela corte de Castela, e as negociações depressa se
concluíram!!!
Os desposórios efectuaram-se apressadamente na mesma cidade de Saragoça em 16 de Julho de 1518, sendo nomeados procuradores, para tratar com o embaixador Álvaro da Costa, o cardeal Florent, bispo de Tortosa, que depois foi o papa Adriano VI, Guilherme de Croy, duque de Sora; e João le Sauvage, senhor de Strambeque.
Roma, a qual não era alheia a presença do bispo de Tordosa, tio de Caslos V, mexia assim os cordelinhos para uma aproximação entre o Imperador e Roma, para isolar os verdadeiros cristão fieis a Cristóvão Colombo, nem que para isso fosse preciso o Rei de Portugal, trair o seu próprio filho!!!
E assim, D. Manuel e Carlos V, com a intervenção do embaixador de Portugal, de inimigos passaram a aliados, nem que para isso fosse necessário o Rei de Portugal ter traído o seu próprio filho e os fieis Cristãos portugueses que apoiavam a missão do seu irmão D. Diogo, e Carlos V, também ele ter traído todos os fieis cristãos que como Fernão de Magalhães nele confiaram, e até ter traído a própria mãe que acabou por morrer presa em Tordesilhas!!!
Ainda bem que Fernão de Magalhães ao passar o seu Estreito que baptizou de Todos-os-Santos foi morrer nas Ilhas de São Lázaro, senão quando chegasse a Espanha ainda morria de desgosto, ou então teria de pegar em armas e lutar contra Carlos V, ou acabar decapitado junto de outros fiéis Cristãos a Cristóvão Colombo, como João Pandilha, João Bravo ou Maldonado que Carlos V mandou matar!!!
E assim Carlos V considerou-se a si próprio um Imperador Divino nem que para isso fosse necessário fazer uma viagem de circum-navegação contra à de Fernão de Magalhães!!!
E assim com a ajuda da Igreja de D. Manuel, Carlos V tornou-se um Imperador absoluto, tanto na Ordem política como espiritual, usava mesmo o porta-estandarte de Deus, as suas vitórias contribuíram para com que de alguma forma se sentisse um missionado por Deus. Se parte do mundo caíra em seu colo é porque alguma tarefa divina lhe aguardava, ambição que foi ainda mais alimentada pelas teorias imperiais do seu conselheiro, o Grão-Chanceler, Mercurio Arborio de Gattinara, sendo por isso preciso esconder para sempre Cristóvão Colombo, o verdadeiro Imperador Espiritual!!!
Mas Carlos, o falso Imperador divino morreu, Cristóvão Colombo, esse viverá eternamente!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caro José Maria
Num programa a que assisti sobre Os Portugueses, na descoberta e colonização da América, é referido Estevam ou Estevão Gomes, Cartógrafo e Explorador da Terra Nova e Nova Escócia, que cartografou a Costa Leste dos E.U.A. do Maine, Delawarre, Nova York, Nova Jerseye Massachusetts, até à Florida.
Estevão Gomes, foi um dos Portugueses que acompanhou Magalhães na travessia da Passagem do Sudoeste, segundo o mesmo programa.
Quem foi Estevão Gomes?
Saudações
Airmid
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Cara Airmid:
Foi um piloto da nau S. António que traiu Fernão de Magalhães, liderando a revolta na S. António, prendendo o seu capitão Álvaro de Mesquita e regressando a Espanha. Seja por despeito, por Magalhães não lhe ter dado o comando de uma nau aquando na revolta em S. Julian, seja por temor, achando que não teriam condições logisticas para continuar a viagem, não se saiu bem na fotografia.
Não se sabe de onde era nem quem era. Mas já em 18.07.1519 é um dos quatro pilotos portugueses que se encontravam em Sevilha para embarcar, como relata Sebastião Álvares em carta a D. Manuel : "
...Os portugueses que cá vejo para irem: O Carvalho, piloto, Estevão Gomes, piloto, o Serrão, piloto, Vasco Galego, piloto, há dias que cá vive.."
Foi depois em novas expedições exploratórias organizadas por Carlos V.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caros confrades;
Dia 22 vou revelar, entre várias outras coisas, sobre Fernão de Magalhães.
::::::::::::::Qual foi a terra da sua naturalidade.
::::::::::::::Qual a igreja em que recebeu o baptismo.
::::::::::::::Quem foi a sua mãe. E esta informação, totalmente inédita, vai contra tudo o que até agora foi dito.
A sua mãe era irmã inteira do pai de Álvaro de Mesquita (natural de Estremoz). Este seu primo co-irmão foi o seu grande apoio na viagem.
Cumprimentos a todos,
António Taveira
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RE: Mãe inédita de Fernão de Magalhães tiro certeiro no dia 22 na SGL
Caro António Taveira,
Se conseguir documentar tudo isso, far-se-á história seguramente, pelo que desde já aqui ficam as minha felicitações.
Mas porquê não dar o tiro certeiro e afundar de vez o porta-aviões de "Figueiró" em de manter uma batalha turturosa com as naus adversas a arder em lume brando pelas suas descargas às pinguinhas ?
Aqui resumo os tiros que já prometeu atirar a 22:
- Vai indicar a naturalidade de Fernão de Magalhães e a igreja em que recebeu o baptismo
- Aceita como pai de Fernão de Magalhães o Rui de Magalhães, de quem vai mostrar 2 documentos do século XV.
- Pela 1ª vez, vai indicar a mãe de F. de Magalhães, irmã inteira do pai de Álvaro de Mesquita (natural de Estremoz).
- Vai documentar o pai de Álvaro de Mesquita com um documento do século XV e vai indicar a igreja onde o corpo dele foi repousar, a centenas de Km do local onde 15 anos antes falecera, igreja essa onde estavam os seus maiores, também antepassados do Fernão de Magalhães.
- Vai documentar o avô materno do Fernão de Magalhães com dois documento do séc. XV.
- Vai documentar um irmão do Fernão de Magalhães.
tudo isto como deixou dito, pelo menos, em:
- http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=258043
- http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=258065
- http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=258983
Apenas alerto, para que não haja alguma surpresa naval, que tome em conta o meu modesto contributo explanado em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=258377#lista
Com votos de sucesso, aqui deixo os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Cara AIRMID
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Álvaro de Mesquita e D. Álvaro de Portugal, aquele que em Espanha apoiava Cristóvão Colombo. Porque o seu ascendente comum é o 1º Conde de Benavente!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Fernão de Magalhães e D. Álvaro de Portugal, aquele que veio de Espanha assistir as cerimónias de trasladação dos restos mortais de D. João II, da Sé de Silves para o Mosteiro da Batalha. Porque ambos descendem de 1º Conde de Benavente!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Álvaro Mesquita e os sucessores que Cristóvão Colombo deixou em Espanha. Porque o seu ascendente comum é o 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Fernão Magalhães e os sucessores que Cristóvão Colombo deixou em Espanha. Porque o seu ascendente comum é o 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre o Álvaro de Mesquita, Fernão de Magalhães e o 4º Conde de Benavente. Porque todos tem como ascendente comum o 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir porque foi que o 4º Conde de Benavente, Álvaro de Mesquita e Fernão de Magalhães apostaram e apoiaram o jovem Carlos, a Imperador. Porque todos eles eram descendentes do 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir porque foi que o 4º Conde de Benavente apoiando no início Carlos, depois reconheceu que os comuneros tinham razão, eles eram verdadeiramente fieis mártires cristãos que lutavam pelos ideais de Colombo!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre o 4º Conde de Benavente, Álvaro de Mesquita, Fernão de Magalhães e os comuneros que em Espanha lutavam pelo sangue de Portugal:
"João Bravo, João Padilha e Francisco Maldonado e o seu primo Pedro Maldonado o encarregado pela Junta em Salamanca de dirigir as milícias salmantinas. No entanto, devido a Pedro Maldonado ser ainda parente de um dos mais próximos colaboradores do rei Carlos I, o Conde de Benavente, sua liderança causava algum receio na cidade, pelo que passou a capitaneá-las sua primo: Francisco Maldonado. Resolvidos estes receios, compartilharam a liderança. Ambos foram feitos presos em Abril de 1521 em Villalar. Francisco Maldonado foi “justificado” em Villalar com os também famosos João Bravo e João Padilla. A pena de morte de sua primo Pedro, no entanto, não se executou até um ano depois."
Passados 100 anos, em Panoyas, terra que foi de D. Vataça ainda se tentava reconstruir o que fora destruído em Vilalar, por acção de Carlos V, o falso Imperador Divino que fez tudo para vencer Cristóvão Colombo, que para o efeito até mandou saquear Roma!!!
Um descendente de Francisco Maldonado casava com a filha de um Mesquita de Panoyas
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=324329 cuja ascendência vinha dos Mesquitas de Estremoz parentes de D. Álvaro de Portugal, que em Évora foram eternizados num medalhão por cima do portal em arcos em ferradura, à entrada da Sala do Capítulo dos Lóios!!!
Convento dos Lóios onde repousa D. Álvaro de Portugal e sua mulher D. Filipa de Melo em campas rasas sem qualquer epitáfio !!!
As velas de Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães “sopravam” todas para o mesmo lado!!!
O Ocidente!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Cara AIRMID
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Álvaro de Mesquita e D. Álvaro de Portugal, aquele que em Espanha apoiava Cristóvão Colombo. Porque o seu ascendente comum é o 1º Conde de Benavente!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Fernão de Magalhães e D. Álvaro de Portugal, aquele que veio de Espanha assistir as cerimónias de trasladação dos restos mortais de D. João II, da Sé de Silves para o Mosteiro da Batalha. Porque ambos descendem de 1º Conde de Benavente!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Álvaro Mesquita e os sucessores que Cristóvão Colombo deixou em Espanha. Porque o seu ascendente comum é o 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre Fernão Magalhães e os sucessores que Cristóvão Colombo deixou em Espanha. Porque o seu ascendente comum é o 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre o Álvaro de Mesquita, Fernão de Magalhães e o 5º Conde de Benavente. Porque todos tem como ascendente comum o 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir porque foi que o 5º Conde de Benavente, Álvaro de Mesquita e Fernão de Magalhães apostaram e apoiaram o jovem Carlos, a Imperador. Porque todos eles eram descendentes do 1º Conde de Benavente, mas nada!!!
Pensei que fossem descobrir porque foi que o 5º Conde de Benavente apoiando no início Carlos, depois reconheceu que os comuneros tinham razão, eles eram verdadeiramente fieis mártires cristãos que lutavam pelos ideais de Colombo!!!
Pensei que fossem descobrir o parentesco entre o 5º Conde de Benavente, Álvaro de Mesquita, Fernão de Magalhães e os comuneros que em Espanha lutavam pelo sangue de Portugal:
"João Bravo, João Padilha e Francisco Maldonado e o seu primo Pedro Maldonado o encarregado pela Junta em Salamanca de dirigir as milícias salmantinas. No entanto, devido a Pedro Maldonado ser ainda parente de um dos mais próximos colaboradores do rei Carlos I, o Conde de Benavente, sua liderança causava algum receio na cidade, pelo que passou a capitaneá-las sua primo: Francisco Maldonado. Resolvidos estes receios, compartilharam a liderança. Ambos foram feitos presos em Abril de 1521 em Villalar. Francisco Maldonado foi “justificado” em Villalar com os também famosos João Bravo e João Padilla. A pena de morte de sua primo Pedro, no entanto, não se executou até um ano depois."
Passados 100 anos, em Panoyas, terra que foi de D. Vataça ainda se tentava reconstruir o que fora destruído em Vilalar, por acção de Carlos V, o falso Imperador Divino que fez tudo para vencer Cristóvão Colombo, que para o efeito até mandou saquear Roma!!!
Um descendente de Francisco Maldonado casava com a filha de um Mesquita de Panoyas
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=324329 cuja ascendência vinha dos Mesquitas de Estremoz parentes de D. Álvaro de Portugal, que em Évora foram eternizados num medalhão por cima do portal em arcos em ferradura, à entrada da Sala do Capítulo dos Lóios!!!
Convento dos Lóios onde repousa D. Álvaro de Portugal e sua mulher D. Filipa de Melo em campas rasas sem qualquer epitáfio !!!
As velas de Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães “sopravam” todas para o mesmo lado!!!
O Ocidente!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro José Maria Ferreira:
Proponho-lhe a organização de uma mesa redonda para determinar a filiação de Martim Gonçalves (dito Pimentel), morador com sua mulher Inês de Mesquita, na primeira metade do século XV, em Vila Flor. Este Martim Gonçalves era bisavô de Fernão de Magalhães e de Álvaro de Mesquita.
Ele não era filho do 1.º conde de Benavente.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro Taveira
Independentemente da dúvida que levanta, os Mesquita que vieram de Vila Real e se estabeleceram no Alentejo, sobretudo em Estremoz, Évora, Beja e Panoyas eram parentes de D. Álvaro de Portugal, logo por inerência também o eram dos filhos de Isabel Colón!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Dia 22 de Julho Mesa Redonda sobre Fernão de Magalhães 18.00h na SGL
Caro José Maria
Infelizmente, dos Portugueses, apenas resta a Memória em Estátuas de Pedra.
Mas até essa Memória está truncada, e nenhum dos nossos maiores, regressará à vida.
Quando afirmo que ninguém o fará, refiro-me a todos. Também a si.
Airmid
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro José Maria Ferreira:
Tenho sempre muitas dúvidas em relação às suas "certezas" genealógicas.
Mas, já que não aceita o encargo de realizar uma mesa redonda sobre a filiação de Martim Gonçalves, que nunca é referido com o apelido Pimentel (como Lopo Rodrigues, de Figueiró, nunca é nomeado com o apelido Magalhães), vou-lhe dar a minha opinião.
Era filha bastardo (não legitimado, por isso nunca usou o apelido) de Gonçalo Anes Pimentel.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
P.S. Nem lhe pergunto como Álvaro de Mesquita era parente de D. Álvaro de Portugal.
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro António Taveira
As minhas certezas genealógicas também o são partilhadas por outros. Aqui no Genea: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=8809
Os Mesquitas que com os Marqueses de Vila Real foram padroeiros do Convento de S. Domingos de Vila Real, são os seus descendentes em Évora, os parentes de D. Álvaro de Portugal.
Marqueses de Vila Real cuja filha casou com D. Afonso, filho secreto de D. Diogo, Duque de Viseu!!!
Tal como D. Álvaro de Portugal tinha um Palácio na cidade de Évora, os seus parentes Mesquita também tiveram um Palácio naquela cidade do Alentejo.
http://picasaweb.google.com/lh/photo/fWqbRNFZl8qQjmzaclGwTQ
www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=522232
Foi neste Palácio dos Mesquitas em Évora que mais tarde durante a aclamação ficou D. António, Prior do Crato, e compreende-se bem porquê. D. António era casado com D. Filipa de Portugal, filha de D. Jorge de Portugal e Isabel Colón, parentes dos Mesquitas.
O mesmo D. Jorge de Portugal que em Sevilha fez Diogo Barbosa, alcaide de Sevilha.
O mesmo Diogo de Barbosa que primeiramente foi morador em Beja, e procurador de D. Álvaro de Portugal, e que casou sua filha com Fernão de Magalhães.
O mesmo Diogo de Barbosa que tinha uma irmã freira no Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja.
Com os melhores cumprimentos
Zé Maria
P.S. Tenho tanta certeza que os Mesquitas são parentes de D. Álvaro de Portugal, que quase arriscava em dizer que D. Álvaro foi o padrinho de Álvaro de Mesquita!!!
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro José Maria Ferreira:
Às vezes gostava de ter uma "revelação do Espírito Santo" que me tirasse todas as dúvidas genealógicas que sempre se me deparam. Mas não, cada uma delas demora, às vezes, anos de pesquisa, sem grandes garantias de resolução.
Não estou pois em condições de responder à sua mensagem.
O mesmo já não se passa em relação ao post scriptum. Eu apostaria no contrário. Álvaro de Mesquita, primo co-irmão de Fernão de Magalhães, vai buscar o nome a seu tio Álvaro de Mesquita Moutinho, morador em Elvas. Este último, Álvaro de Mesquita Moutinho, a um outro tio Álvaro de Mesquita nascido cerca de 1435 em Vila Flor, filho de Martim Gonçalves (Pimentel) e de Inês de Mesquita.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro António Taveira
Os Mesquitas eram parentes de D. Álvaro de Portugal.
E os Mesquitas e Barbosas de Estremoz que foram parar a Panoyas, eram primos, ambos descendentes de Martim Gonçalves de Pimentel, e esses, posso-lhe afiançar que eram do Espírito Santo, porque já li muito sobre eles, inclusive os seus testamentos. Às suas afilhadas, eram todas posto o nome de Maria do Espírito Santo.
Sabe, eles estavam muito ligados à Ordem de Malta, dos espiritualistas, e eram muito próximos de Frei Luís Álvares de Távora, Bailio de Leça que aparecia lá muito por Panoyas!!! Penso que estes Barbosas e Mesquitas de Estremoz também desempenhassem cargos da Ordem de Malta (Priorado do Crato) na região do Alentejo!!! Penso não afianço.
Mas deixe que lhe diga, é bom sentir o Espírito Santo, iluminar-nos o caminho... do ALVOR(O)
Álvaro que em Espanha foi guarda ou padrinho de todos!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro António Taveira
Mas deixe que lhe diga, é bom sentir o Espírito Santo, iluminar-nos o caminho...
O morgadio dos Mesquitas foi instituído por Fernão de Mesquita, o Velho e o cónego Diogo de Mesquita, com capela, que a este cónego deu o Duque de Bragança D. Fernando, irmão de D. Álvaro de Portugal, que foi “degolado” pelo rei D. João II na cidade Évora, em 20 de Junho de 1483.
O Morgado dos Mesquitas, tinha Palácio na cidade de Évora e outro Palácio em Elvas, e ente muitas outros bens, tinha a Herdade da Mesquita no concelho de Évora e outra Herdade também chamada da Mesquita no concelho de Estremoz, também neste concelho a Herdade da Barbosa. Em Elvas a horta chamada de D. Pedro, e outros prédios na Cidade e seu termo, e vários outros prédios rústicos nos termos das Vilas de Campo Maior e Olivença.
Em Évora tinham e têm ainda rua com o seu nome, onde se situa o Palácio do Morgado da Mesquita, ou Palácio dos Mesquitas.
Os Mesquitas que vieram do antigo território de Panoyas de Vila Real e se estabeleceram no Alentejo, eram mesmo pelo REI DA LUZ, a maioria deles ocuparam cargos ligados à Ordem de Malta e fundaram ou administraram vários morgadios entre os quais saliento o dos Mesquitas, o de São Manços, o de Estremoz, e o de Panoyas!!!
Gomes de Brito, comendador de Montoito, filho de Luís Mesquita Pimentel foi cavaleiro da Ordem de São João de Malta, Pedro Mesquita de Azevedo, filho de Fernão de Mesquita, foi comendador de Torres Vedras e cavaleiro da Ordem de S. João de Malta, Pedro de Mesquita, filho de Álvaro de Mesquita, foi cavaleiro de S. João de Malta e Bailio de Lango e Leça e defendeu Malta do cerco dos turcos, também Estêvão de Mesquita Pimentel foi Bailio de Leça Joana de Mesquita, mulher de D. António Lobo, que depois de viúva foi freira e teve o bailio de Pegada de Elvas
Era em volta destes morgadios que gravitou Álvaro de Mesquita, primo carnal de Fernão de Magalhães, que este escolheu para comandar uma nau, na primeira viagem à volta à volta da Terra.
Viagem que foi descrita por António de Pigafetta:
"Navegação e descobrimento da India Superior feita por mim ANTONIO PIGAFETTA, gentil-homem vicentino e cavaleiro de Rodes, dedicada ao mui excelente e mui ilustre senhor FILIPE VILLIERS DE L'ISLE ADAM, grão-mestre de Rodes
...No ano de 1519 estava eu em Espanha na Corte de Carlos V, rei dos Romanos com monsenhor Chiericato, então protonotário apostólico e pregador do Papa Leão X, de santa memória, que por seus méritos foi elevado à dignidade de bispo e príncipe de Teramo……. Soube que se acabava de fretar em Sevilha uma frota de cinco navios, destinada a descobrir as Ilhas Malucas, de onde vêm as especiarias, e que D. Fernão de Magalhães, gentil homem português e comendador da Ordem de Santiago da Espada, que por mais de uma havia percorrido o oceano com glória, havia sido nomeado capitão-general desta expedição. Cheguei imediatamente a Barcelona para solicitar a Sua Majestade licença para ir nesta viagem, o que me foi concedido. Dali provido de cartas de recomendação, fui de barco a Málaga, e daí passei a Sevilha por terra, onde esperei três meses antes que a frota estivesse em condições de partir..."
"...Após prosseguirmos a nossa rota e costearam o Brasil até 34º 40´ de latitude sul onde encontramos um grande rio de água doce."
A este rio foi posto o nome de São Cristóvão!!!
"...No meu regresso a Itália, Sua Majestade o soberano pontífice Clemente VII, a quem tive a honra de me apresentar em Monterosi e de lhe contar as aventuras da minha viagem, acolheu-se bondosamente e disse-me que lhe daria grande prazer se lhe oferecesse uma cópia do diário da minha viagem. Foi para mim um dever satisfazer, o melhor que foi possível, a vontade do Santo Padre, apesar do pouco tempo que dispunha.
Escrevi tudo neste livro, e a vós, monsenhor,[ FILIPE VILLIERS DE L'ISLE ADAM] o ofereço, rogando que o folheeis quando os cuidados da Ilha de Rodes vos deixarem vagar para vos ocupardes dele. É a única recompensa a que aspiro, monsenhor, ficando inteiramente à vossa devoção."
O cavaleiro António Pigafetta
Dos 18 sobreviventes que chegaram a Espanha, 3 pelos menos pertenciam à Ordem de São João Baptista (Ordem de Malta)
Miguel de Rodes, natural de Rodes
Miguel Sanches de Rodes, natural de Rodes
António de Pigafeta, cavaleiro de Rodes (Ordem de Malta)
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro José Maria Ferreira:
Eu sou um leitor compulsivo de documentos. Se me disser ONDE ESTÃO os documentos dos Mesquitas alentejanos, agradeço-lhe.
Tanto quanto sei, foram para o Alentejo 2 irmãos cerca de 1470, ligados à casa de Bragança ou a D. Afonso, senhor de Faro. Chamavam-se Fernão de Mesquita, que viveu em Estremoz (e Sousel), e Álvaro de Mesquita que se instalou em Elvas. São os antepassados dos Mesquitas alentejanos. Terão nascido em Vila Real ou Porto cerca de 1440/1450.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro António Taveira
Obviamente que encontrará grande parte deles no Arquivo Distrital de Évora, mas neste monento também não tenho qualquer cota para lhe fornecer. Aqui estarão alguns dos descendentes de Fernão de Mesquita e Álvaro de Mesquita, no Alentejo que você conhecerá certamente.
http://purl.pt/12118/1/hg-18218-v/hg-18218-v_item1/hg-18218-v_PDF/hg-18218-v_PDF_01-B-R0300/hg-18218-v_0021_614-641_t01-B-R0300.pdf
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro José Maria Ferreira:
Agradeço a sua resposta.
O que diz Alão, genealogista que muito respeito, sei eu bem. Mas ele viveu sempre a norte de Coimbra, tendo pouco, ou nenhum, contacto com documentação existente no Alentejo.
Julgo que o arquivo de Portalegre será mais interessante, a esse respeito, que o de Évora.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: De quem era filho Martim Gonçalves (Pimentel) ?
Caro António Taveira
Você será neste momento a pessoa mais bem documentada sobre Fernão Magalhães.
Talvez resolva de uma vez por todas o equívoco com a data de partida de Fernão de Magalhães, tal como a filiação do "navegador" os cronistas da época andavam todos desfazados!!!
Espero que ao ler o seu livro fique esclarecido desta dúvida que hà muito tempo me atormenta!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Magalhães
Caro José Maria Ferreira:
Só investiguei a sua família e naturalidade. Não sou pessoa abalizada para abordar detalhes da viagem. O meu objectivo era outro.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Magalhães
Caro António Taveira
Mas era interessante. Para começar o próprio António Pigafetta, cronista oficial da viagem erra quando escreve:
"A 10 de Agosto de 1519, segunda feira, de manhã, estando a frota abastecida de tudo necessário, com uma tripulação composta por duzentos e trinta e sete homens, foi anunciada a partida com uma descarga de artilharia e largada a vela do traquete."
Ora 10 de Agosto de 1519 não foi uma segunda, mas quarta-feira!!!
Um anónimo que seguia na viagem!!! Manuscrito da Biblioteca da Universidade de Leida –Holanda
“A vinte dias de Agosto do ano de mil e quinhentos e dezanove partiu Fernão Magalhães de Sevilha..”
Entre muitos outros Gines de Mafra:
“…No ano de mil quinhentos e dezanove estando a Real Majestade do Imperador quinto rei de Espanha com este nome, em Barcelona, cidade do condado de Catalunha, chegaram ali dois portugueses um chamado Fernão de Magalhães e outro Rui Faleiro…. a insistência foi tanta que, depois de consultados os membros do conselho, vencidas algumas dificuldades que se verificavam deliberações, foi determinado, mediante certos capítulos que se tomaram com Fernão de Magalhães, dar-lhe cinco naus muito bem abastecidas e com trezentos homens, na maior parte marinheiros. No mês de Outubro do mesmo ano saiu de Sevilha…”
Tal e qual como na data da morte do D. Diogo Duque de Viseu, também aqui os cronistas não se entendem quanto à data de partida!!!
Só poderia ter sido segunda-feira, dia 29 de Agosto de 1519!!!
Dia de São João Baptista, o mesmo que deu nome à Ordem onde militou Nuno Álvares Pereira!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Magalhães
Caro José Maria Ferreira:
Já encontrei vários documentos do século XV em que se refere, dia da semana, do mês e do ano. E tal dia do mês não calhou naquele dia da semana!! Em documentos oficiais, escritos muito próximos da data em questão, senão na própria data. Trata-se de um erro e nada mais do que isso.
Se assim é, muito mais natural é haver divergências em relatos escritos semanas, meses ou anos após os acontecimentos. Eu tenho sempre muitas dúvidas. Ainda para mais quando escreve com toda a certeza "...Só poderia ter sido segunda-feira, dia 29 de Agosto de 1519!!!..." Para mais nunca ouvi dizer que D. Nuno fosse da Ordem de S. João. Não estará a confundir com o pai ?
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Magalhães
Caro António Taveira
Desculpe o lapso, retire Ordem de S. João e ponha Ordem Carmelita que eram os "militas" da Ordem de S. João Baptista que vieram da Terra Santa!!!
Nuno Álvares Pereira era um devoto de S. João Baptista, ele nasceu no próprio dia de S. João Baptista. Depois de falecer a sua mulher, tornou-se carmelita (entrou na Ordem em 1423 no Convento do Carmo, que fundara como cumprimento de um voto). Toma o nome de Irmão Nuno de Santa Maria. Aí permanece até à morte, ocorrida em 1 de Novembro de 1431, com 71 anos.
Cumprimentos
Zé Maria
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Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro confrade Zé Maria,
Folheando um velho livro do Jânio Quadros, encontrei o prólogo do belo poema "Colombo", de Porto Alegre, o qual, como bem diz Jânio, é sua mais importante obra, onde sentimos a ausência do protagonista, e a falta de entrelaçamento entre os vários cantos, no desenvolver do assunto. O objetivo foi transformar Colombo em herói, e inicia a ação com a tomada de Granada, sendo Colombo um dos participantes. O desenvolvimento do poema transcorre em tom fantástico, e as digressões sobre mitologia, fauna, costumes revelam ausência completa de lógica intríseca do poema.
Eis um fragmento do prólogo, já que, infelizmente, não pude encontrar o poema completo:
"Colombo"
"Troam na Ibéria os hinos da vitória
Que Fernando e Isabel ao Mouro houveram.
Jaz vencida Granada! A cruz guerreira
Da moderna cruzada resplandece
No rubro cimo da atalaia altiva,
Que domina de Alhambra os régios muros
E os zimbórios vidrados das mesquitas,
Assentados no grêmio augusto e belo
Da abatida sultana do Ocidente!
Jaz vencido o Koran; no santo aprisco
Repousa a Espanha à sombra do Evangelho.
Na ridente esplanada, ovantes, firmes,
Como troncos de ferro, ao sol fulguram
Pautados esquadrões, lúcidas armas
Ribombam no horizonte em densas nuvens
Os estrondos da rouca artilharia,
Que dos rinchos eqüíneos aumentados,
E do rijo clangor das márcias tubas,
D'alto a baixo as montanhas estremecem!
Sobre o crânio hibernal das Alpuxarras
Estala o diadema eterno e frígido
De níveas carabinas; geme a terra;
Revolve o Darso o antigo leito, e mescla
De áureas palhetas as sangrentas águas,
Onde enxangües cadáveres flutuam.
Retremem os zimbórios esmaltados
Dos islâmicos templos. Pavorosa
A sombra de Almansor, banhado em sanguem
Do poente jazigo em que dormia,
Se ergue, e lá foge ao funeral de um trono
Que o seu berço escudara em cem batalhas.
Jaz vencida Granada!..."
_______________________________
Poema magnífico!
Grande abraço,
Granada,
da terra, do nome e do sangue dessa Hispânia.
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RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro Conde de Granada
Não quero deixar de lhe retribuir com um poema magnífico do nosso Príncipe dos Poetas.
"Desta arte o Mouro pérfido despreza
O poder dos Cristãos, e não entende
Que está ajudado da Alta Fortaleza,
A quem o inferno horrífico se rende.
Co ela o Castelhano, e com destreza
De Marrocos o Rei comete e ofende.
O Português, que tudo estima em nada,
Se faz temer ao Reino de Granada.”
Luís de Camões -Lusíadas
Colombo foi enviado para a Guerra de Granada pelo nosso grande rei D. João II!!!
Colombo foi chamado de Português em Espanha!!!
Colombo, o Português que esteve omnipresente na entrega das chaves de Alhambra!!!
Colombo, o Português que se fez respeitar ao Reino de Granada!!!
Colombo, o Português, Príncipe da Paz!!!
Colombo o Herói que de Nuno Álvares Pereira se arreia!!!
D. Nuno Álvares Pereira que tinha S. João Baptista na sua Bandeira!!!
Bandeira que muitos ignoram, ou fazem por ignorar!!!
Não menos Príncipe foi Jânio Quadros no seu Poema "Colombo" cujo objectivo foi transformar Colombo em herói, e inicia a acção com a tomada de Granada, sendo Colombo um dos participantes!!!
FALA DE BOADBIL
Mais desvaira a fortuna!.. Estava escrito,
Escrito estava, oh Rei! Na casa de Hércules,
Desde o berço da Ibéria, mão oculta
Fatídico papiro aferrolhara,
Em que Alá prescreveu nossas conquistas.
Não foi o braço humano, não decerto,
Quem do céu despejou centos de raios,
Que o pó e cinzas com assombro do orbe
O templo reduziram! Foi Rodrigo,
O pecador que surdo à voz celeste,
Insano profanou com ímpia destra
Esse altar onde os evos ocultavam
O aresto que fez ruir seu trono,
Seu plaustro deseixar-se, e o cetro avito
Quebrar-se eternamente sobre as margens
Do rico Guadalete, em face a Xeres.
Stava escrito!... Não foram vossas armas
Que meu trono abateram; foi o fado!
Aben-Hassan, meu pai, Deus o ampare,
Viu a par da derrota a estrela mesta
Do infortúnio pousar sobre o meu berço,
Predisse o céu meu fim; fatal decreto
Da morada de Alá baixou à terra.
Aqui mesmo, Senhor, nesta atalaia,
Berço e sepulcro da grandeza humana,
Uma horrenda visão teve ele um dia,
Dia nefasto dos anais da hégira.
"Mergulhava no mar o limbo ardente
O sol; suave tarde a primavera
De andaluzas delícias revestia;
Sobre o bafo de meiga e fresca brisa
De nardo e lume um oceano etéreo
Vinha os lábios ungir de almos encantos
E o astro do profeta a prumo ao cimo
Desta imensa guarita das vigias,
Brilhava puro e calmo, como a face
Da Huri que nectariza eternamente
Os lábios do escolhido. De repente
O céu se enluta, e as cândidas estrelas
Em verdes flamas se convertem, cruzam,
Trovejando no espaço ronco horrendo!
Mais vermelho que o sol da terra surge
Um rompente leão! Lança-se ao astro,
E o devora de um trago! A natureza
Parecia reentrar no caos informe,
E em trevas sepultar-se!.. Só a imagem
No céu se via da medonha fera
Sacudindo da juba ensangüentada
Um granizo de fogo sobre os tetos
Desta infausta cidade!.. Meu pai, trêmulo,
Sentiu da morte a mão premer-lhe o seio,
E ardente desfiar-se de seus olhos
Sobre a nívea marlota sangue em bagas
Horrorizado foge, titubeante,
E o pátio dos leões assim varando,
Ouve um gemido que lhe vara o peito.
Da bacia de marmor, que no centro
Espadanas de sangue trasbordava
Sobre o dorso marmóreo dessas feras,
Já com sangue cristão assás banhadas,
Um espectro fosfórico o assalta!
Como ardentes carvões chameja a larva
Em muda exprobação olhar satânico!
Tira do seio ensangüentada espada,
E nos lábios cruéis a limpa, e cospe
No rosto de meu pai mancha indelével...
Convulsivo sacode a fronte hirsuta,
E com ela lhe atira espedaçada
A coroa augusta de Granada às plantas;
E após sumiu-se o agoureiro espectro!..
Como um ébrio que vê fundir-lhe o raio
A taça de ouro, que emborcava aos lábios
Em louca libação, gelado fica.
Assim ficou meu pai!... Soa um vagido
Nos régios aposentos, que o desperta!
Outro soa maior! foge, e procura
Lenitivo ao terror no casto seio
De minha terna mãe; e o que ele encontra?!
Era eu, vindo à luz naquele instante!
Era eu, que à desgraça destinado,
Vinha ao mundo da dor, do desengano!
Era eu, que dos olhos desprendia
A lágrima primeira, e nela ao vivo,
De um círio à luz que o tálamo aclarava,
Viu meu pai com assombro refletir-se
A imagem pavorosa das exéquias
Do trono de Granada!... Estava escrito!
Os braços granadis ora algemados,
Aos braços dos cristãos em força igualam,
E as águas do Genil dão gume ao ferro
Para o ferro cortar de vossas armas...
Alá foi quem venceu!... Ante meus olhos
Julianos e Oppas, refratários
Às juras do corão, patentes vejo!
Nem a esposa me resta, que o mau fado
Me fez repudiar, cobrir de opróbrio,
Negando seu amor!... Sangue, só sangue,
Avancerrage sangue em toda a parte
Minha esperança para sempre afoga!
Nasci em dia aziago... Eis vossas chaves.
Uma graça, Senhor! sede piedoso:
Tolerai o corão: ele é do Mouro
Um roteiro do céu. Inda outra graça:
Mandei que um alvanel a porta mure
Por onde Boadbil desceu do trono."
Disse: e o despeito brota-lhe nos lábios
Espessa espuma. Não lhe verga o ânimo
Da despegada esposa o riso odioso,
Nem as faces traidoras dos escravos
Que nele viam perecer a pátria;
Antes, rolando os inflamados olhos,
Um por um os confunde, e rei se mostra!
FERNANDO E ISABEL
Convulsivo tremor a face augusta
Da formosa Isabel percorre, e estampa
Em seu terno semblante a piedade.
Fernando, ao lado dela, oculta o júbilo
Que em seu peito referve; e os olhos fitos
Na alcantilada torre, aguarda ansioso
Ver erguido o sinal, a cruz argêntea
Na mão de Talavera, e glorioso
Engolfar-se nos brados da vitória.
"Santo lago!" do alto da atalaia
Três vezes brada o bispo; e Santo Iago!
Vezes três pela veiga inda reboa
Em prolongado som, que dobra em força.
Como a onda que os flancos arremessa
Em lisa praia, e recuando engrossa
Em marouço, que estoura reboando.
"Castela e Aragão!" grita o rei d’armas,
Floreando três vezes o estandarte
Do Apóstolo guerreiro, cujo nome
A fé robora, e acende o amor da glória.
Responde a artilharia, rufam caixas,
E no campo flutuam férreas massas,
Dardos de fogo rutilando em nuvens.
Fernando beija a terra; ao som das harpas
Grave Te Deum se entoa, a que respondem
Toda a corte, guerreiros, e cantores.
FUGA DE BOADBIL
Ei-lo, o fero Boadbil, sobre alto monte,
Fugindo desses hinos que concutem
Em seus tristes ouvidos sons funéreos,
E o sólio avito num saudário envolvem
De fumo e sangue. Em vão turbando intenta
Prender-se à doce imagem fugitiva
Da finada grandeza: é tudo baldo!
Nunca em seus olhos a amorosa Alhambra
Mais bela se estampou, nem sobre a terra
Granada alardeou tantos primores!
Sereno estava o céu, como o respiro
De puro infante, adormecido aos mimos
Da carinhosa mãe. E ele não via,
Nesses desejos da desgraça extrema,
Rolando os olhos no horizonte pátrio,
Erguer-se um fumo lampejando estrondos,
Sublevarem-se os seus, tinirem armas,
Romper-se a cruz ibéria, e novamente
O crescente raiar nos rotos muros,
Como um astro propício... Ah! nem via
Abrir-se a terra e submergir Granada,
Ferver em seu sepulcro um negro lago
Exalando mortíferos vapores.
Pela última vez sua alma adeja
Em seus olhos, e diz enternecida
Saudoso adeus à pátria escravizada,
Saudoso adeus ao trono, ao mando, e à glória;
Um suspiro o acompanha, longo, intenso,
Suspiro que concentra um reino, um mundo:
E após o suspirar viu-se em seus olhos
Do infortúnio rolar a fria lágrima...
Para ele volvendo a vista ardente,
Então a mãe que muda o acompanhava,
Com despeitoso orgulho assim lhe fala:
"Como fraca mulher, Príncipe, choras
O teu reino perdido?... Sim, pranteia-o,
Já que homem tu não foste em defendê-lo.
Inda há pouco teu vulto enchia a Espanha
De assombro e majestade! Ora abatido,
Nega-te a própria terra um canto, um pouso
Em que possas dormir!... E tu sabias
Que o manto de um plebeu não cobre a espadoa
Que um império sustenta; e tu me ouviste
Desde o berço dizer-te esta verdade:
Que não é rei quem rei morrer não sabe!"
Qual se adunco cilício o repassasse,
Ou se um raio estrugisse em seus ouvidos,
A voz apaixonada da Sultana
Fere sua alma, e lhe desnuda o mundo.
Um ermo tenebroso, áridas sirtes
Entre vagas que o céu fulmina irado,
A terra lhe parece. Amor do berço,
Delícias do consórcio, e a majestade
Em voragens profundas desparecem;
A morte é seu porvir, sua esperança!
Da pátria a terra e o céu infaustos cercam
Seu ser real proscrito. Encara os mares,
E nas rubras caligens africanas
Renasce-lhe a existência. Solta as rédeas
Ao fogoso corcel, e afasta os olhos
Do aflitivo painel que o dilacera.
ALHAMBRA
Penetram nas formosas galerias
Da encantadora Alhambra os vencedores;
O fero trote dos frisões recresce
Nas sonoras abóbadas. Fernando
Não pode clausurar num vão silêncio
A insólita impressão:
"Ah! vale o sangue
De meus nobres guerreiros esta régia
Tão bela e grandiosa, que escurece
Quantas conheço na afamada Espanha!
Por ela inda mais sangue eu verteria."
(Colombo, Tomo I, Prólogo.)
Luís de Camões e Jânio Quadros que transformaram Colombo em Herói, um Herói que se arreia em Nuno Álvares Pereira, que tudo estima em nada!!!
Saudações
Zé Maria
Direct link:
RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro Conde de Granada
Não quero deixar de lhe retribuir com um poema magnífico do nosso Príncipe dos Poetas.
"Desta arte o Mouro pérfido despreza
O poder dos Cristãos, e não entende
Que está ajudado da Alta Fortaleza,
A quem o inferno horrífico se rende.
Co ela o Castelhano, e com destreza
De Marrocos o Rei comete e ofende.
O Português, que tudo estima em nada,
Se faz temer ao Reino de Granada.”
Luís de Camões -Lusíadas
Colombo foi enviado para a Guerra de Granada pelo nosso grande rei D. João II!!!
Colombo foi chamado de Português em Espanha!!!
Colombo, o Português que esteve omnipresente na entrega das chaves de Alhambra!!!
Colombo, o Português que se fez respeitar ao Reino de Granada!!!
Colombo, o Português, Príncipe da Paz!!!
Colombo o Herói que de Nuno Álvares Pereira se arreia!!!
D. Nuno Álvares Pereira que tinha S. João Baptista na sua Bandeira!!!
Bandeira que muitos ignoram, ou fazem por ignorar!!!
Não menos Príncipe foi Porto Alegre no seu Poema "Colombo" cujo objectivo foi transformar Colombo em herói, e inicia a acção com a tomada de Granada, sendo Colombo um dos participantes!!!
FALA DE BOADBIL
Mais desvaira a fortuna!.. Estava escrito,
Escrito estava, oh Rei! Na casa de Hércules,
Desde o berço da Ibéria, mão oculta
Fatídico papiro aferrolhara,
Em que Alá prescreveu nossas conquistas.
Não foi o braço humano, não decerto,
Quem do céu despejou centos de raios,
Que o pó e cinzas com assombro do orbe
O templo reduziram! Foi Rodrigo,
O pecador que surdo à voz celeste,
Insano profanou com ímpia destra
Esse altar onde os evos ocultavam
O aresto que fez ruir seu trono,
Seu plaustro deseixar-se, e o cetro avito
Quebrar-se eternamente sobre as margens
Do rico Guadalete, em face a Xeres.
Stava escrito!... Não foram vossas armas
Que meu trono abateram; foi o fado!
Aben-Hassan, meu pai, Deus o ampare,
Viu a par da derrota a estrela mesta
Do infortúnio pousar sobre o meu berço,
Predisse o céu meu fim; fatal decreto
Da morada de Alá baixou à terra.
Aqui mesmo, Senhor, nesta atalaia,
Berço e sepulcro da grandeza humana,
Uma horrenda visão teve ele um dia,
Dia nefasto dos anais da hégira.
"Mergulhava no mar o limbo ardente
O sol; suave tarde a primavera
De andaluzas delícias revestia;
Sobre o bafo de meiga e fresca brisa
De nardo e lume um oceano etéreo
Vinha os lábios ungir de almos encantos
E o astro do profeta a prumo ao cimo
Desta imensa guarita das vigias,
Brilhava puro e calmo, como a face
Da Huri que nectariza eternamente
Os lábios do escolhido. De repente
O céu se enluta, e as cândidas estrelas
Em verdes flamas se convertem, cruzam,
Trovejando no espaço ronco horrendo!
Mais vermelho que o sol da terra surge
Um rompente leão! Lança-se ao astro,
E o devora de um trago! A natureza
Parecia reentrar no caos informe,
E em trevas sepultar-se!.. Só a imagem
No céu se via da medonha fera
Sacudindo da juba ensangüentada
Um granizo de fogo sobre os tetos
Desta infausta cidade!.. Meu pai, trêmulo,
Sentiu da morte a mão premer-lhe o seio,
E ardente desfiar-se de seus olhos
Sobre a nívea marlota sangue em bagas
Horrorizado foge, titubeante,
E o pátio dos leões assim varando,
Ouve um gemido que lhe vara o peito.
Da bacia de marmor, que no centro
Espadanas de sangue trasbordava
Sobre o dorso marmóreo dessas feras,
Já com sangue cristão assás banhadas,
Um espectro fosfórico o assalta!
Como ardentes carvões chameja a larva
Em muda exprobação olhar satânico!
Tira do seio ensangüentada espada,
E nos lábios cruéis a limpa, e cospe
No rosto de meu pai mancha indelével...
Convulsivo sacode a fronte hirsuta,
E com ela lhe atira espedaçada
A coroa augusta de Granada às plantas;
E após sumiu-se o agoureiro espectro!..
Como um ébrio que vê fundir-lhe o raio
A taça de ouro, que emborcava aos lábios
Em louca libação, gelado fica.
Assim ficou meu pai!... Soa um vagido
Nos régios aposentos, que o desperta!
Outro soa maior! foge, e procura
Lenitivo ao terror no casto seio
De minha terna mãe; e o que ele encontra?!
Era eu, vindo à luz naquele instante!
Era eu, que à desgraça destinado,
Vinha ao mundo da dor, do desengano!
Era eu, que dos olhos desprendia
A lágrima primeira, e nela ao vivo,
De um círio à luz que o tálamo aclarava,
Viu meu pai com assombro refletir-se
A imagem pavorosa das exéquias
Do trono de Granada!... Estava escrito!
Os braços granadis ora algemados,
Aos braços dos cristãos em força igualam,
E as águas do Genil dão gume ao ferro
Para o ferro cortar de vossas armas...
Alá foi quem venceu!... Ante meus olhos
Julianos e Oppas, refratários
Às juras do corão, patentes vejo!
Nem a esposa me resta, que o mau fado
Me fez repudiar, cobrir de opróbrio,
Negando seu amor!... Sangue, só sangue,
Avancerrage sangue em toda a parte
Minha esperança para sempre afoga!
Nasci em dia aziago... Eis vossas chaves.
Uma graça, Senhor! sede piedoso:
Tolerai o corão: ele é do Mouro
Um roteiro do céu. Inda outra graça:
Mandei que um alvanel a porta mure
Por onde Boadbil desceu do trono."
Disse: e o despeito brota-lhe nos lábios
Espessa espuma. Não lhe verga o ânimo
Da despegada esposa o riso odioso,
Nem as faces traidoras dos escravos
Que nele viam perecer a pátria;
Antes, rolando os inflamados olhos,
Um por um os confunde, e rei se mostra!
FERNANDO E ISABEL
Convulsivo tremor a face augusta
Da formosa Isabel percorre, e estampa
Em seu terno semblante a piedade.
Fernando, ao lado dela, oculta o júbilo
Que em seu peito referve; e os olhos fitos
Na alcantilada torre, aguarda ansioso
Ver erguido o sinal, a cruz argêntea
Na mão de Talavera, e glorioso
Engolfar-se nos brados da vitória.
"Santo lago!" do alto da atalaia
Três vezes brada o bispo; e Santo Iago!
Vezes três pela veiga inda reboa
Em prolongado som, que dobra em força.
Como a onda que os flancos arremessa
Em lisa praia, e recuando engrossa
Em marouço, que estoura reboando.
"Castela e Aragão!" grita o rei d’armas,
Floreando três vezes o estandarte
Do Apóstolo guerreiro, cujo nome
A fé robora, e acende o amor da glória.
Responde a artilharia, rufam caixas,
E no campo flutuam férreas massas,
Dardos de fogo rutilando em nuvens.
Fernando beija a terra; ao som das harpas
Grave Te Deum se entoa, a que respondem
Toda a corte, guerreiros, e cantores.
FUGA DE BOADBIL
Ei-lo, o fero Boadbil, sobre alto monte,
Fugindo desses hinos que concutem
Em seus tristes ouvidos sons funéreos,
E o sólio avito num saudário envolvem
De fumo e sangue. Em vão turbando intenta
Prender-se à doce imagem fugitiva
Da finada grandeza: é tudo baldo!
Nunca em seus olhos a amorosa Alhambra
Mais bela se estampou, nem sobre a terra
Granada alardeou tantos primores!
Sereno estava o céu, como o respiro
De puro infante, adormecido aos mimos
Da carinhosa mãe. E ele não via,
Nesses desejos da desgraça extrema,
Rolando os olhos no horizonte pátrio,
Erguer-se um fumo lampejando estrondos,
Sublevarem-se os seus, tinirem armas,
Romper-se a cruz ibéria, e novamente
O crescente raiar nos rotos muros,
Como um astro propício... Ah! nem via
Abrir-se a terra e submergir Granada,
Ferver em seu sepulcro um negro lago
Exalando mortíferos vapores.
Pela última vez sua alma adeja
Em seus olhos, e diz enternecida
Saudoso adeus à pátria escravizada,
Saudoso adeus ao trono, ao mando, e à glória;
Um suspiro o acompanha, longo, intenso,
Suspiro que concentra um reino, um mundo:
E após o suspirar viu-se em seus olhos
Do infortúnio rolar a fria lágrima...
Para ele volvendo a vista ardente,
Então a mãe que muda o acompanhava,
Com despeitoso orgulho assim lhe fala:
"Como fraca mulher, Príncipe, choras
O teu reino perdido?... Sim, pranteia-o,
Já que homem tu não foste em defendê-lo.
Inda há pouco teu vulto enchia a Espanha
De assombro e majestade! Ora abatido,
Nega-te a própria terra um canto, um pouso
Em que possas dormir!... E tu sabias
Que o manto de um plebeu não cobre a espadoa
Que um império sustenta; e tu me ouviste
Desde o berço dizer-te esta verdade:
Que não é rei quem rei morrer não sabe!"
Qual se adunco cilício o repassasse,
Ou se um raio estrugisse em seus ouvidos,
A voz apaixonada da Sultana
Fere sua alma, e lhe desnuda o mundo.
Um ermo tenebroso, áridas sirtes
Entre vagas que o céu fulmina irado,
A terra lhe parece. Amor do berço,
Delícias do consórcio, e a majestade
Em voragens profundas desparecem;
A morte é seu porvir, sua esperança!
Da pátria a terra e o céu infaustos cercam
Seu ser real proscrito. Encara os mares,
E nas rubras caligens africanas
Renasce-lhe a existência. Solta as rédeas
Ao fogoso corcel, e afasta os olhos
Do aflitivo painel que o dilacera.
ALHAMBRA
Penetram nas formosas galerias
Da encantadora Alhambra os vencedores;
O fero trote dos frisões recresce
Nas sonoras abóbadas. Fernando
Não pode clausurar num vão silêncio
A insólita impressão:
"Ah! vale o sangue
De meus nobres guerreiros esta régia
Tão bela e grandiosa, que escurece
Quantas conheço na afamada Espanha!
Por ela inda mais sangue eu verteria."
(Colombo, Tomo I, Prólogo.)
Luís de Camões e Porto Alegre que transformaram Colombo em Herói, um Herói que se arreia em Nuno Álvares Pereira, que tudo estima em nada!!!
Saudações
Zé Maria
Direct link:
RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caríssimo confrade Zé Maria,
Certamente!
Fico feliz por isso!
Belíssimos poemas! Grande inspiração lusitana; presente poético e espiritual à toda humanidade.
O confrade conseguiu encontrar o poema de Porto Alegre completo na internet? Poderia passar o endereço eletrônico do sítio da web?
Grande abraço,
Granada
Direct link:
RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro Conde Granada
Vale a pena ler, encontra-se aqui:
http://books.google.com.br/books?id=dQArAAAAYAAJ&pg=PA1&dq=Jaz+vencida+Granada!&hl=pt-BR&ei=-0tcTLHFMNOl4Qbqu5S0Ag&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDAQ6AEwAQ#v=onepage&q=granada&f=false
Retribue abraço
Zé Maria
Direct link:
RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro Conde Granada
Vale a pena ler. Para o grande poeta Porto Alegre, o herói de Granada era Colombo, o Luso vencedor. Encontra-se na pág. 68 do Prólogo, o poema "Colombo" começa na Pag.73
http://books.google.com.br/books?id=dQArAAAAYAAJ&pg=PA1&dq=Jaz+vencida+Granada!&hl=pt-BR&ei=-0tcTLHFMNOl4Qbqu5S0Ag&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CDAQ6AEwAQ#v=onepage&q=granada&f=false
Findam as justas; o silencio impera.
Nas curvas avenidas se tresmalha
O inconstante vulgacho: a corte resta.
Foi breve a discussão. As nobres damas,
Juizas do combate, a palma deram
Ao forasteiro heroe; e os reis d'armas,
Entre as turmas explendidas da festa.
Em frente da Rainha, proclamaram:
Ao Luso vencedor gloria tres vezes.
Luso não sou, e minha face o prove."
E a viseira levanta; Deos! — Colombo!
Grita Isabel attonita, e a corte
Colombo!. . . murmurou involuntaria.
E o aspide infernal da eruda inveja
No peito do alto rei atravessando
Odio eterno injectou. Ah! triste sorte:
Tambem de opaca jaça se nodoa
O limpido crystal dos olhos regios.
COLOMBO
Sim, excelsa Rainha, aquella Dama
Por quem venceo meu braço o invicto Cadix,
Esse anjo que nas azas de mysterio
Subio ao céo da gloria, és tu, Senhora!
Perdoa-me a ousadia, eu to supplico.
Não foi minha a victoria, não, de certo!
Veda a natura feito igual a um braço
Que ha nove lustros só combate azares.
Foi a força de Deos quem no certame
Minha lança brandio, foi essa força
Que em meu corpo infundio poder tão grande!
Mas si é tua esta gloria, inda te resta
Outra gloria maior alem dos mares,
Nessas terras que eu vejo, eu só no mundo,
Onde da Cruz a par teu sceptro augusto
Em breve plantarei com pasmo do orbe.
Entre dous mundos firmarei teu throno;
Terás por alcatifa o immenso oceano,
E por ponte o teu throno no universo!
Uma nave, Senhora, o mais já tenho:
Si uma nave me dás, dar-te-hei um Mundo.
Retribue abraço
Zé Maria
Direct link:
RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. Os Celtas da Britânia são Konii
Cara AIRMID
Você na sua última mensagem escreveu:
"Mas como os que hoje habitam Portugal, não estão interessados em nada que se relacione com o passado, os Britânicos, quem sabe se descendentes dos da Citânia de Briteiros, podem ficar com o Rei Artur, com a Fada Mouriana, e com o Mágico Medelin."
Pois é, já lá vai o tempo em que os portugueses, estavam interessados no seu passado que honravam e o defendiam com unhas e dentes. Que o diga o grande patriota Nuno Álvares Pereira, quando o seu pai conhecedor da origem e passado dos portugueses, fez com que o jovem aos 13 anos iniciasse uma nova vida, a de CAVALEIRO!!!
Nuno Álvares Pereira era um jovem muito culto, amava a leitura, a partir de livros sobre a cavalaria, que na época medieval ocupava importante lugar na sociedade. Entre estes livros estariam as lendas do Rei Artur, o Perceval ou Conto do Graal que D. Teresa, a filha de D. Afonso Henriques, que apoiou Chretien de Troyes a escrever esta obra quando trabalhou para o Conde Felipe de Flandres.
As lendas sobre o Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda lhe causavam grande admiração ao jovem Nuno Álvares Pereira!!! A admiração por Galaaz (Galahad) – o seu herói predilecto na história do Rei Artur - o inclinou a preferir a virgindade celibatária, tal e qual como o lendário combatente, a fim de também praticar feitos heróicos, mas as intenções do seu pai o fizeram mudar de ideias para tomar um diferente rumo: uma permissão papal para que ele desposasse a sua prima Leonor de Alvim, e também a concordância desta, precedeu o comunicado ao jovem Nuno, então com dezasseis anos.
Com Nuno Álvares Pereira, A Távola Redonda deixou de ser um projecto que vinha desde os celtas colombos do tempo do Rei Artur, para se concretizar na missão maior que irá se reflectir na pessoa do seu neto D. Diogo, Grão Mestre da Ordem de Cristo e que jamais em tempo algum, ficará votada ao esquecimento, pelo Espírito que lhe estava subjacente!!!
O grande Cavaleiro que nasceu pelo dia de São João, e que foi um admirador de Galaaz, tornou-se depois no famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos.
Suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge, e na hora da sua morte pediu para que lhe fosse lida a Paixão, segundo o evangelho de São João: às palavras "eis o teu filho", a sua Alma partiu deste Mundo.
Nuno de Santa Maria nasceu e morreu com S. João Baptista, o mesmo Santo que tinha na sua Bandeira!!!
O seu Luso rebento virá mais tarde para o Novo Mundo Baptizar!!!
E Cristóvão Colombo se quis chamar!!!
Se quem com tanto esforço em Deus se atreve,
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião [Cristóvão Colombo] chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Alvares se arreia:
Ditosa pátria que tal filho teve!
Mas antes pai, que enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Neptuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
Saudações
Zé Maria
Direct link:
RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Estandarte em Rodízio de Dom Afonso V
Caro José Maria
Parece que afinal ainda restam alguns de fibra.
Hoje fui vêr as Tapeçarias de Dom Afonso V.
Quatro painéis fabulosos!
Absolutamente magníficos!
No Tema, na Concepção, nas Cores.
É inadmissível como Portugal nunca obrigou a Espanha a devolvê-los. Uma vergonhosa atitude miserabilista e subserviente desta Máfia usurpadora.
Há um Painel distinto dos outros. É o 4º e designa-se por: A Queda de Tânger.
Nesta Tapeçaria não está representada nenhuma personagem de Sangue Real, enquanto que nos outros três, A Conquista de Arzila estão presentes o Rei Dom Afonso V, o Príncipe Perfeito Dom João, e demais Nobreza.
Qual o significado da Queda de Tânger, onde o sangue real está ausente?
Mas este, é apenas um comentário aparte.
Porque o que quero realçar é que antes de subir, fui comprar o Catálogo da Exposição.
Simpáticamente perguntaram-me se queria o Catálogo em Castelhano, ou em Inglês, já que os Catálogos escritos em Português estavam esgotados.
A minha reação foi previsível, claro.
Em Castelhano, nunca!
Roubaram-nos as Tapeçarias e eu ainda ía comprar um Catálogo escrito em Castelhano!!!
Nem pensar.!
Dê-me, for favor o Catálogo em Inglês.
Foi quando o Funcionário do Museu, se riu, e me disse:
Sabe que muitas pessoas me têm dito o mesmo que a senhora?!
Saudações
Airmid
Direct link:
RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Caro José Maria
Já me esquecia de lhe dizer, que os Painéis de São Vicente, completam a Exposição.
O Diamante Azul, também lá está.
Saudações
Airmid
Direct link:
RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Prezado confrade Zé Maria,
Muito obrigado!
Li toda a poesa!
É magnífica; beirando ao divino!
Grande abraço,
Granada
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RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro Conde de Granada
O Herói Luso em "Os Lusíadas" de Luís de Camóes ou o Herói Luso em "Colombo" de Manuel Araújo Porto Alegre, é o mesmo!!!
Um Herói Português, Cristóvão Colombo!!!
Ambos os poetas devem ter sido iluminados pelo Espírito Santo, porque ambos atingiram o Divino!!!
1484-Carta do secretário da Rainha Isabel de Castela para o bispo de Tuy, que estava preso em Portugal.
Reuerendo señor: encomendaros a la Virgen María no era mal consejo, si ese vuestro cuñado os lo consejara antes que os prendieran, mas consejándolo después de preso, deuierades decir: ja no poide, segund todo buen gallego deuía responder. Bien es, señor, que tengais deuoción en los miraglos de alguna casa de oración, segund lo aconseja el cuñado; pero junto con ella no dexeis de encomendaros a la casa de la moneda de la Curuña, o a otra semejante, porque entiendo que allí se facen los miraglos por que vos haueis de ser libre. Por ende, señor, prometed algo a una casa destas, e luego vereis por esperiencia el miraglo que vos esperais, y vuestro cuñado os conseja, y abreuiad cuanto podiéredes, porque segund acá anda vuestra facienda, poco tenés agora para ofrecer a la casa, y ternés menos o nada si mucho os tardais.
Decis, señor, que nós fallaron otro crimen sino hauer reprehendido en sermones la entrada del señor rey de Portogal en Castilla. En verdad, señor, algunos predicadores la aprouaron en sus sermones; pero libres los veo andar entre nosotros, aunque creo que tienen tanta pena por ser inciertos predicadores cuanta gloria vos deués tener por ser cierto, aunque preso. Ya sabés que Micheas, profeta, preso estouo, y aun buena bofetada le dieron porque profetaua verdad contra todos los otros que persuadían al rey Acab que entrase en Ramoch Galat; y bien sabés cuantos golpes reciben los ministros de la verdad, la cual se aposenta de buena voluntad en los constantes, porque allí reluce ella mejor con los martirios. Herculem duri celebrant labores. ¿Pensades vos, señor, que ese vuestro ingenio tan sotil, esa vuestra ánima tan abta e dedicada por su habilidad para gozar de la verdadera claridad, hauía de quedar en esta vida sin prueuas de trabajos que la linpiasen, porque linpia torne al logar limpio donde vino? No lo creais. Aquellas que van a logar sucio es de creer que vayan sin lauatorio de tentación en esta vida. Gregorio in Pastorali dice: De spe aeternae haereditates gaudium sumant, quos aduersitas vitae temporalis humiliat. Más os diría desto, sino que pienso que querríades más cuatro remedios de idiotas que cinco consuelos de filósofos, por filósofos que fuesen. Pero con todo eso tengo creído que por algún bien vuestro houistes este trabajo. Saepe maiori fortunae, dice Séneca, locum fecit iniuria, segund hauemos visto e leído en muchas partes. Así me vala Dios, senor, cuando no nos cataremos os espero cargado de tratos para poner paz en la tierra.
AQUI NOS DIXEON QUE EL SENÕR REY DE PORTOGAL SE QUERIA METER EN RELIGIÓN; AGORA NOS DICEN QUE SE QUIERE METER EN GUERRA. ¿Lo uno o lo otro es de creer? Amas cosas, seyendo tanto contrarias, lexanas son de un juicio tan excelente como el suyo. Algunos castellanos afectionados a Portogal han andado por aquí cargados de profecías; dellas salen inciertas, otras hay en la verdad que no valen nada. Y pues andamos a PROFETIZAR, YO PROFETIZO QUE SI EL SEÑOR REY DE PORTOGAL DELIBERARE ENTRAR OTRA VEZ EN ESTOS REINO [a] ponellos en guerra y trabajos, muertes e robos, y a Portogal a bueltas, no lo dudo, y menos dudo que faga los fechos de los descontentos. Pero facer el suyo como lo desea, no lo creais en vida de los biuos.
Plega a nuestro Señor e a nuestra Señora que presto seais libre e a vuestra honra.
Algunos castellanos afectionados a Portogal han andado por aquí cargados de profecías; dellas salen inciertas, otras hay en la verdad que no valen nada.
Umas dessas profecias que não valiam nada e que corriam nesses tempo foram:
" O sangue do neto de Dom Duarte correrá por mãos do neto do mesmo Rei; o neto de D. Afonso V morrerá morte arrebatada; a coroa passará á linha imediata”
Esta saiu certa!!!
Outra profecia desses tempos foi testemunhada pelo Abate Giustiniani e registada por Umberto Bartocci, da Universidade de Perugia, em“”Un utopia scientifica alla scoperta di un Nuovo Mondo”:
« L`Abate Giustiniani, nel suo Salterio Ottaplo (1516), testimonia che Colombo andava dicendo di se stesso di essere l`inviato del Signore per portare a compimento una profezia: una profezia cristiana naturalmente, secondo il Giustiniani, ma molto più probabilmente invece una profezia ebraica, in accordo con il fatto che diversi cabalisti ebrei avevano indicato proprio nel 1492 l`inizio di una Nuova Era dell`umanità »
Esta também saiu certa!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
”
Direct link:
RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caros Confrades
Magalhães quando atingiu as Molucas não foi atacado pelos Malucos, foi atacado pelos homens de D. Manuel!!!
Portugueses contra portugueses no fim do Mundo!!!
O que é que estava em causa??? Quem quereria colher os frutos da Árvore do Conhecimento que Colombo plantou???
O que fez portugueses navegarem milhares e milhares de milhas para se irem defrontar nos confins do Mundo???
-----------------------------
Fernão de Magalhães dissera a el-rei de Castela que Maluco que era seu, e que estava no seu limite; e assim trazia uma carta em que lhe fazia crer que era seu, a qual carta eu mandei vir perante mim, e lhes amostrei que havia muitas coisas falsas, e assim me disseram que não sabiam cujo era Maluco senão depois que vieram a ele, que lhes os negros disseram que era de Vossa Alteza... Eu mandei ao alcaide-mór desta fortaleza, que é Simão de Abreu, filho de Pero Gomes de Abreu, porque me pareceu que serviria Vossa Alteza nisso como devia, e com ele um escrivão da feitoria, que escrevesse toda a fazenda que aí vinha de el-rei de Castela, e que tomassem todas as cartas e astrolábios a esses pilotos, o qual por eles foi feito.
...Dali a dez ou doze dias mandei chamar o capitão e o mestre, e os tomei um a um, e lhes pergunte o quem armara esta frota, e o que passaram depois que partiram de Castela, e a que portos vieram ter, como Vossa Alteza verá abaixo. E eles me disseram que os homens que armaram eram o Bispo de Burgos [João Rodrigues da Fonseca, de linhagem portuguesa] e Cristóvão de Aram, e isto me descobriram amedrontados, porque sempre disseram e dizem, que el rei de Castela a armara. E isto quis saber deles para informar Vossa Alteza na verdade.
....Aqui lhe começaram a dizer os capitães que onde os leva, principalmente João Cartagena, que dizia que levava uma de el-rei para ser conjunta pessoa com ele, como era Rui Faleiro se viera. Aqui se quiseram alevantar contra ele, e matarem-no e tornarem-se para Castela ou irem para Rodes.
-------------------------------------
Irem para Rodes!!! A viagem de Magalhães era uma missão dos Cavaleiros Hospitalários e teria como fim voltar à sua base, à Ilha de Rodes, a qual era governada por um português, o irmão de D. Diogo de Menezes, aquele mesmo que "morreu" nos subterrâneos de Palmela!!!
Depois de D. Manuel ter perseguido e reformado a Ordem de Cristo, os espiritualistas que apoiavam Colombo, estavam agora congregados na Ordem dos Hospitalários com a sua sede em Rodes e depois desta ter sido tomada pelos otomanos, passaram a Malta, uma ilha doada para eles por Carlos V.
Os Hospitalários eram uma única língua em toda a Hespanha!!!
D. Manuel acabou por perseguir a Ordem de Cristo, e Carlos V a de Malta!!!
D. Manuel e Carlos V, juntaram-se para combater Colombo!!!
Colombo, o verdadeiro Imperador Divino!!!
Colombo aquele que teve todo Hemisfério!!!
Hemisfério que Magalhães e outros Espiritualistas tudo fizeram para defender, a missão da sua empresa não tinha apenas como base o pelicano dos Gomes, tinha também o de D. João II!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Caro José Maria
Por mim, sabe o que penso. Sou adepta dos Tempos Remotos.
Aos Falsos Deuses, cortava-se o mal pela raíz.
Como ninguém teve coragem de o fazer, os Falsos Deuses entretiveram-se a cortar-nos as Asas , a nós.
Saudações
Airmid
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RE: Poema "Colombo" de Manoel de Araújo Porto Alegre
Cara AIRMID
Mas não as conseguiram cortar a D. João II!!! Esse Principe já há muito que anda a voar pelos Céus!!!
Príncipe, porque o Rei, foi Cristo que veio segunda vez à Terra!!!
O Pelicano de D. João simboliza Cristo, sacrificando-Se pela humanidade!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Obviamente, como não poderia deixar de ser, o pai de Fernão de Magalhães sempre foi Rodrigo ou Rui uma arcaica forma hipocorística de Rodrigo.
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso é que ele tenha casado com Alda de Mesquita Pimentel.(Prima do conde de Benavente)
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, desde que ele seja Dominicano e Alcaide-mór de Aveiro!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, desde que ele seja primo (e não irmão como por lapso referi anteriormente) de Soror Marta de Magalhães do Convento de Jesus de Aveiro!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso e que ele seja primo de Maria Caldeira, para casarem os seus filhos!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso é que ele seja o pai de Fernão de Magalhães, o seguidor de Cristóvão Colombo!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso é que ele seja Dominicano, porque S. Domingos era o Santo da Casa Gusmão, a mesma Casa que acolheu no seu seio Cristóvão Colombo, ambos descendentes da Rainha D. Teresa de Portugal!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Obviamente, como não poderia deixar de ser, o pai de Fernão de Magalhães sempre foi Rodrigo ou Rui uma arcaica forma hipocorística de Rodrigo.
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso é que ele tenha casado com Alda de Mesquita Pimentel.(Prima do conde de Benavente)
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, desde que ele seja Dominicano e Alcaide-mór de Aveiro!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, desde que ele seja primo (e não irmão como por lapso referi anteriormente) de Soror Marta de Magalhães do Convento de Jesus de Aveiro!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso e que ele seja primo de Maria Caldeira, para casarem os seus filhos!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso é que ele seja o pai de Fernão de Magalhães, o seguidor de Cristóvão Colombo!!!
Rui de Magalhães ou Rodrigo de Magalhães para mim tanto faz, é preciso é que ele seja Dominicano, porque S. Domingos de Gusmão era o Santo da Casa Gusmão, a mesma Casa que acolheu no seu seio Cristóvão Colombo, ambos descendentes da Rainha D. Teresa [de Gusmão] de Portugal!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Para se prosseguir com o projecto iniciado por Cristóvão Colombo, precisava-se de muito Ouro, Salomão para levantar o Templo precisou de uma Mina!!! D. João II também teve esse cuidado, para levantar de novo a Santa Casa, fundou uma Mina!!! O ouro dessa Mina, o pôs D. João II a circular e ele corria desde Portugal para todo o Mundo, mas sobretudo para Sevilha e Nápoles!!!
D. João II morreu, mas o projecto do Império do Espírito Santo eternizou-se, porque Portugal quis honrar as Chagas de Cristo, por isso no seu testamento D. João deixou bem explícito que aqueles que estavam a lutar fora de Portugal, seriam mais utéis à Patria, e por lá deveriam continuar a lutar!!!
Mas outros, continuavam a lutar cá dentro, na sua própria Pátria, que o digam os comendadores de Panoyas, que também o foram da Mina: Nuno Fernandes da Mina, Estêvão de Brito da Mina e Jorge Barreto da Mina, mas houve muitos outros da Mina, entre os quais se destacou Fernão Lourenço da Mina, um homem muito Rico então morador em Santos o Velho junto do Mosteiro das Santiaguistas que se transformou em Palácio Real!!!
Fernão Lourenço da Mina não era mais nem menos que o Tesoureiro da Casa da Mina e tal como os Homens de Panoyas também ele tinha uma missão a desempenhar no Mundo, em homenagem às Chagas de Cristo!!! Ele era um dos três homens que fundia o Ouro da Mina e o fazia em moedas, moedas que circularam pela primeira vez o Mundo, não para comprar Judas, mas sim para vingar Cristo!!!
Fernão Lourenço, o da Mina era casado com Filipa Caldeira e desse enlace, como não poderia deixar de ser, nasceu uma filha que entregou a sua Vida a Cristo e o Convento que escolheu para lutar por Cristo, foi o Convento Dominicano de Aveiro, para dar continuidade ao trabalho iniciado de D. Joana, a irmã de D. João II e tia de D. Jorge de Lencastre!!!
Marta de Magalhães se chamava ela em homenagem ao seu avô materno João Pires de Magalhães ( primo do pai de Fernão de Magalhães) casado que foi com a Violante Caldeira, a mulher encarregada pela criação do Príncipe João que depois foi Rei de Portugal!!! Marta de Magalhães era assim prima de Fernão de Magalhães não só pela parte dos Magalhães como por parte dos Caldeiras!!!
E foi assim que Fernão de Magalhães foi casar com uma sua prima a Sevilha, filha de Diogo Barbosa e Maria Caldeira a quem os espanhóis chamam Maria Caldera!!! Maria Caldeira era assim mulher do vedor da Casa de D. Álvaro de Portugal em Sevilha, o homem que tinha apoiado e financiando as viagens de Cristóvão Colombo, com o dinheiro que recebia da Casa da Mina em Lisboa através de Fernão Lourenço da Mina!!!
Nestes financiamentos tanto nas missões de Cristóvão Colombo como depois na de Fernão de Magalhães, não está só a Casa de D. Álvaro de Portugal em Sevilha, está também um grande magnata húngaro, eles estão em ambas as missões, talvez para honrar a memória do húngaro Santo Henrique!!!
A Casa Santa passa o Santo Henrique,
Por que o tronco dos Reis se santifique
(Camões)
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, D. Manuel pô-lo Coxo, picou-lhe as armas, mas mesmo Coxo, nem por isso ele deixou de ser o primeiro Homem a dar a volta completa (sim completa) ao Mundo!!! Ele honrou Colombo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Mas D. Manuel não foi só contra Magalhães foi também contra Caldeiras!!!
Os Caldeiras que estiveram na Batalha de Albufeira com o Infante D. Pedro, o das Sete Partidas, e que depois de D. Afonso V os ter perdoado passaram muitos deles, assim como os seus sucessores a apoiar a política do Príncipe Perfeito.
Fernão Lourenço, o da Mina, riquíssimo homem do tempo de D. Manuel I era casado com Filipa Caldeira, filha de Violante Caldeira, que esteve com a Rainha e foi cuvilheira do Príncipe Perfeito. Fernão Lourenço além de ter desempenhado os cargos de feitor da Casa da Índia e Tesoureiro da Casa da Mina foi escolhido pela Infanta D.Filipa, filha do Infante D. Pedro e tia de D. João I, para seu testamenteiro.
"...Humildosamente primeiro de tudo lhe pesso o perdão das culpas minhas, por os merecimenros de sua paixão, e limpeza e sem magoa da sua mui casta Madre N. Senhora cujas virtudes a fezerão a ele prazivel para em ela Encarnar, e por os trabalhos de seu Digno Apostolo Paulo, com todos Apostolos, e dores do Martyr glorioso S. Diniz, com todos os Martyres, Religiosa e mui santa Vida dos Padres, S. Bento, e S. Bernardo, Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, fervente amor da Madalena com todas as Matronas, cujas gracas e divinidades ante S. Magestade representadas , me ganhem delle perdom, e misericordia que nao seja pera sempre da sua santissima Face lançada, mas morrendo era seu amor e servisso, aja parte em a sua santa Gloria. Amen
Por meu mandamento Pedre Annes meu Capellão mor, e Fernão Lourenço Thisoureiro da Mina, que ordeno por meus Testementeiros..."
Fernão Lourenço da Mina era casado com Filipa Caldeira, uma prima de Fernão de Magalhães, e tal como a Infanta Filipa também era devoto da Virgindade e Martyrio de Ursula com todas as Virgens.
Não seria por mero acaso ou coincidência que depois de ultrapassar «O Estreito»; Pigafetta diz que Magalhães o teria chamado a «estrada das onze mil virgens» baptizando também um cabo em evocação ás Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, muito veneradas não só pela Infanta Filipa como na família dos Magalhães e Caldeira!!!
Por isso D. Manuel não gostava dos Caldeira que o diga a sua costureira Maria Caldeira de Évora, filha de Manuel Caldeira e prima de Filipa que no ano de 1518, pagaram-lhe o que lhe deviam e despediram-na, mas não contentes foi depois perseguida pela Inquisição.
É que as Caldeiras estavam quentes no Convento de Aveiro, em Évora e em Sevilha e lutavam com a força de onze mil virgens!!!
A elas, as Caldeiras que apoiavam a linhagem de D. João II, D. Manuel reprimia-as com a Inquisição, a eles Magalhães punha-os coxos e mandava-lhe picar as armas!!!
Á geração de D. João II,mandava-os D. Manuel para o Castelo de S. Jorge ver o sol aos quadradinhos durante 7anos, para ver se conseguiam ver as onze mil virgens!!!
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, justiça seja feita a Cristóvão Colombo.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Mas D. Manuel não foi só contra Magalhães foi também contra Caldeiras!!!
Os Caldeiras que estiveram na Batalha de Albufeira com o Infante D. Pedro, o das Sete Partidas, e que depois de D. Afonso V os ter perdoado passaram muitos deles, assim como os seus sucessores a apoiar a política do Príncipe Perfeito.
Fernão Lourenço, o da Mina, riquíssimo homem do tempo de D. Manuel I era casado com Filipa Caldeira, filha de Violante Caldeira, que esteve com a Rainha e foi cuvilheira do Príncipe Perfeito. Fernão Lourenço além de ter desempenhado os cargos de feitor da Casa da Índia e Tesoureiro da Casa da Mina foi escolhido pela Infanta D.Filipa, filha do Infante D. Pedro e tia de D. João II, para seu testamenteiro.
"...Humildosamente primeiro de tudo lhe pesso o perdão das culpas minhas, por os merecimenros de sua paixão, e limpeza e sem magoa da sua mui casta Madre N. Senhora cujas virtudes a fezerão a ele prazivel para em ela Encarnar, e por os trabalhos de seu Digno Apostolo Paulo, com todos Apostolos, e dores do Martyr glorioso S. Diniz, com todos os Martyres, Religiosa e mui santa Vida dos Padres, S. Bento, e S. Bernardo, Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, fervente amor da Madalena com todas as Matronas, cujas gracas e divinidades ante S. Magestade representadas , me ganhem delle perdom, e misericordia que nao seja pera sempre da sua santissima Face lançada, mas morrendo era seu amor e servisso, aja parte em a sua santa Gloria. Amen
Por meu mandamento Pedre Annes meu Capellão mor, e Fernão Lourenço Thisoureiro da Mina, que ordeno por meus Testementeiros..."
Fernão Lourenço da Mina era casado com Filipa Caldeira, uma prima de Fernão de Magalhães, e tal como a Infanta Filipa também era devoto da Virgindade e Martyrio de Ursula com todas as Virgens.
Não seria por mero acaso ou coincidência que depois de ultrapassar «O Estreito»; Pigafetta diz que Magalhães o teria chamado a «estrada das onze mil virgens» baptizando também um cabo em evocação ás Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, muito veneradas não só pela Infanta Filipa como na família dos Magalhães e Caldeira!!!
Por isso D. Manuel não gostava dos Caldeira que o diga a sua costureira Maria Caldeira de Évora, filha de Manuel Caldeira e prima de Filipa que no ano de 1518, pagaram-lhe o que lhe deviam e despediram-na, mas não contentes foi depois perseguida pela Inquisição.
É que as Caldeiras estavam quentes no Convento de Aveiro, em Évora e em Sevilha e lutavam com a força de onze mil virgens!!!
A elas, as Caldeiras que apoiavam a linhagem de D. João II, D. Manuel reprimia-as com a Inquisição, a eles Magalhães punha-os coxos e mandava-lhe picar as armas!!!
Á geração de D. João II,mandava-os D. Manuel para o Castelo de S. Jorge ver o sol aos quadradinhos durante 7anos, para ver se conseguiam ver as onze mil virgens!!!
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, justiça seja feita a Cristóvão Colombo.
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http://colombo-o-novo.blogspot.com/2010/10/esposa-de-colon-comendadora-de-santiago.html
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RE: Rui ou Rodrigo
Caro confrades
Mas D. Manuel não foi só contra Magalhães foi também contra Caldeiras!!!
Os Caldeiras que estiveram na Batalha de Albufeira com o Infante D. Pedro, o das Sete Partidas, e que depois de D. Afonso V os ter perdoado passaram muitos deles, assim como os seus sucessores a apoiar a política do Príncipe Perfeito.
Fernão Lourenço, o da Mina, riquíssimo homem do tempo de D. Manuel I era casado com Filipa Caldeira, filha de Violante Caldeira, que esteve com a Rainha e foi cuvilheira do Príncipe Perfeito. Fernão Lourenço além de ter desempenhado os cargos de feitor da Casa da Índia e Tesoureiro da Casa da Mina foi escolhido pela Infanta D.Filipa, filha do Infante D. Pedro e tia de D. João I, para seu testamenteiro.
"...Humildosamente primeiro de tudo lhe pesso o perdão das culpas minhas, por os merecimenros de sua paixão, e limpeza e sem magoa da sua mui casta Madre N. Senhora cujas virtudes a fezerão a ele prazivel para em ela Encarnar, e por os trabalhos de seu Digno Apostolo Paulo, com todos Apostolos, e dores do Martyr glorioso S. Diniz, com todos os Martyres, Religiosa e mui santa Vida dos Padres, S. Bento, e S. Bernardo, Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, fervente amor da Madalena com todas as Matronas, cujas gracas e divinidades ante S. Magestade representadas , me ganhem delle perdom, e misericordia que nao seja pera sempre da sua santissima Face lançada, mas morrendo era seu amor e servisso, aja parte em a sua santa Gloria. Amen
Por meu mandamento Pedre Annes meu Capellão mor, e Fernão Lourenço Thisoureiro da Mina, que ordeno por meus Testementeiros..."
Fernão Lourenço da Mina era casado com Filipa Caldeira, uma prima de Fernão de Magalhães, e tal como a Infanta Filipa também era devoto da Virgindade e Martyrio de Ursula com todas as Virgens.
Não seria por mero acaso ou coincidência que depois de ultrapassar «O Estreito»; Pigafetta diz que Magalhães o teria chamado a «estrada das onze mil virgens» baptizando também um cabo em evocação ás Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, muito veneradas não só pela Infanta Filipa como na família dos Magalhães e Caldeira!!!
Por isso D. Manuel não gostava dos Caldeira que o diga a sua costureira Maria Caldeira de Évora, filha de Manuel Caldeira e prima de Filipa que no ano de 1518, pagaram-lhe o que lhe deviam e despediram-na, mas não contentes foi depois perseguida pela Inquisição.
É que as Caldeiras estavam quentes no Convento de Aveiro, em Évora e em Sevilha e lutavam com a força de onze mil virgens!!!
A elas, as Caldeiras que apoiavam a linhagem de D. João II, D. Manuel reprimia-as com a Inquisição, a eles Magalhães punha-os coxos e mandava-lhe picar as armas!!!
Á geração de D. João II,mandava-os D. Manuel para o Castelo de S. Jorge ver o sol aos quadradinhos durante 7anos, para ver se conseguiam ver as onze mil virgens!!!
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, justiça seja feita a Cristóvão Colombo, ambos apontavam para o Ocidente!!!
Porque a formação da cultura Ocidental começou com os celtas, quando S. Columba partiu da península Ibérica para as Ilhas Britânicas e evangelizou vários povos. A região da Cornualha e Dumnonia foi habitada pelos celtas dumnoni. Quando os romanos se expandiram por aquelas terras foram auxiliados nas consquistas por Conán Meriadek, recebendo por compensação a Armórica que mandou depois povoar por bretões que por isso se passou a chamar Bretânia, no actual território de França. Estes povos celtas eram muito devotos do culto do Espírito Santo e tinham em S. Columba a sua devoção máxima!!!
A lenda católica das Onze Mil Virgens diz que Úrsula, filha do rei bretão Donaut da Dumnonia, no sudoeste da Inglaterra, velejou para juntar-se a seu noivo, Conan Meriadoc da Armórica (península da Bretanha) juntamente com 11 mil servas virgens. O Culto do Espírito Santo entre os bretões descendentes dos celtas teve várias mártires virgens que tomavam o nome de Santa Colomba, Santa Columba, Santa Coloma ou Santa Comba, com Úrsula chegou a Colon(ia) na Alemanha e foi um culto que contagiou muito os Alemães e que teve o seu auge com o Imperador Maximiliano descendente do Infante D. Pedro de Portugal, logo por isso sobrinho da Infante D. Filipa de Lencastre que morreu no Convento de Odivelas e que teve por testamenteiro Fernão Lourenço da Mina casado com Filipa Caldeira, primos de Fernão de Magalhães, devotos deste culto das onze mil virgens. E foi no final do séc. XV que Maximiliano da Alemanha enviou desde Colon(ia) para Portugal as relíquias das Santas Virgens Úrsula e Auta!!!
Nome de localidades em Portugal e Galiza que ainda mantém o nome de Santa Colomba da devoção dos nossos antepassados celtas:
Courelas de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Monte de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Quinta da Comba, localidade do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Coimbra, distrito de Coimbra
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Viseu, distrito de Viseu
Quinta de Santa Comba- localidade Alcolombal –concelho de Sintra
Santa Comba Dão, freguesia do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, cidade do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, concelho do distrito de Viseu
Santa Comba de Rossas, freguesia do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Rossas, localidade do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, freguesia do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, localidade do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba, freguesia do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, freguesia do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, freguesia do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga
Santa Comba, localidade do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Amarante, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Felgueiras, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Paredes, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real
Santa Comba, localidade do concelho de Vouzela, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Lamego, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Cinfães, distrito de Viseu
Na provincia de A Coruña encontramos:
Santa Comba de Carnota,
Santa Comba de Xesteda (Cerceda),
Santa Comba de Rianxo,
Santa Comba de Veigue (Sada),
San Pedro de Santa Comba (Santa Comba);
Santa Comba (Baíñas-Vimianzo),
Santa Columba das Pías (Codesoso-Sobrado,
Na provincia de Lugo encontramos:
Santa Comba de Vilapún (Cervantes),
Santa Comba de Orizón
San Pedro de Santa Comba (Lugo),
Santa Comba de Orrea (Riotorto),
Santa Comba de Fornelas (Pobra do Brollón);
Santa Comba en A Torre (O Páramo)
Santa Comba en Aspai (Outeiro de Rei)
Santa Comba en Goiriz (Vilalba).
Santa Comba de Goiriz
Em Pontevedra encontramos:
San Xoan de Santa Comba (Agolada);
Santa Comba de Soutolobre (Salvaterra do Miño);
Santa Comba de Ribadelouro (Tui);
Santa Comba de Cordeiro (Valga)
Santa Comba de Bértola (Vilaboa)
Santa Comba de Penafurada (Oleiros-Salvaterra do Miño)
Santa Comba (Pontecaldelas).
Santa Columba de Rebordelo (Tui)
En Orense encontramos:
San Trocado de Santa Comba (Bande),
Santa Comba de Trevoedo (Maside)
San Trocado de Santa Comba (Lobeira)
Santa Comba de Gargantós (San Cibrao das Viñas)
Santa Comba de Baroncelle (Moialde-Vilardevós);
Santa Comba de Naves (Palmés)
Santa Comba de Hedreira (A Veiga);
Santa Comba de Carmoeda
Então os genovistas defensores de um Cristóvão Colombo, tecelão ou taberneiro, ainda vão descobrir que Santa Colomba era um celta que partiu da Lusitânia!!!???
Então eles vão descobrir porque ainda se diz: calum em escocês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colin em inglês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colum e Colm em irlandês!!!
Então eles ainda vão descobrir porque davam nome de Colom, a um Homem que que surgiu das águas do Atlântico e que ninguém conhecia, eque ele depois quis que lhe chamassem de Colón!!!
Então eles ainda vão descobrir porque o conde de Benavente chamou de Colónia, ao continente que depois se chamaria de América!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia era a Terra do Espírito Santo, ou da Pomba da Paz!!!
Então eles, os ingleses, ainda vão descobrir que América significa a Força o Poder do Dinheiro!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia e o versus de América!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caro confrades
Mas D. Manuel não foi só contra Magalhães foi também contra Caldeiras!!!
Os Caldeiras que estiveram na Batalha de Albufeira com o Infante D. Pedro, o das Sete Partidas, e que depois de D. Afonso V os ter perdoado passaram muitos deles, assim como os seus sucessores a apoiar a política do Príncipe Perfeito.
Fernão Lourenço, o da Mina, riquíssimo homem do tempo de D. Manuel I era casado com Filipa Caldeira, filha de Violante Caldeira, que esteve com a Rainha e foi cuvilheira do Príncipe Perfeito. Fernão Lourenço além de ter desempenhado os cargos de feitor da Casa da Índia e Tesoureiro da Casa da Mina foi escolhido pela Infanta D.Filipa, filha do Infante D. Pedro e tia de D. João I, para seu testamenteiro.
"...Humildosamente primeiro de tudo lhe pesso o perdão das culpas minhas, por os merecimenros de sua paixão, e limpeza e sem magoa da sua mui casta Madre N. Senhora cujas virtudes a fezerão a ele prazivel para em ela Encarnar, e por os trabalhos de seu Digno Apostolo Paulo, com todos Apostolos, e dores do Martyr glorioso S. Diniz, com todos os Martyres, Religiosa e mui santa Vida dos Padres, S. Bento, e S. Bernardo, Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, fervente amor da Madalena com todas as Matronas, cujas gracas e divinidades ante S. Magestade representadas , me ganhem delle perdom, e misericordia que nao seja pera sempre da sua santissima Face lançada, mas morrendo era seu amor e servisso, aja parte em a sua santa Gloria. Amen
Por meu mandamento Pedre Annes meu Capellão mor, e Fernão Lourenço Thisoureiro da Mina, que ordeno por meus Testementeiros..."
Fernão Lourenço da Mina era casado com Filipa Caldeira, uma prima de Fernão de Magalhães, e tal como a Infanta Filipa também era devoto da Virgindade e Martyrio de Ursula com todas as Virgens.
Não seria por mero acaso ou coincidência que depois de ultrapassar «O Estreito»; Pigafetta diz que Magalhães o teria chamado a «estrada das onze mil virgens» baptizando também um cabo em evocação ás Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, muito veneradas não só pela Infanta Filipa como na família dos Magalhães e Caldeira!!!
Por isso D. Manuel não gostava dos Caldeira que o diga a sua costureira Maria Caldeira de Évora, filha de Manuel Caldeira e prima de Filipa que no ano de 1518, pagaram-lhe o que lhe deviam e despediram-na, mas não contentes foi depois perseguida pela Inquisição.
É que as Caldeiras estavam quentes no Convento de Aveiro, em Évora e em Sevilha e lutavam com a força de onze mil virgens!!!
A elas, as Caldeiras que apoiavam a linhagem de D. João II, D. Manuel reprimia-as com a Inquisição, a eles Magalhães punha-os coxos e mandava-lhe picar as armas!!!
Á geração de D. João II,mandava-os D. Manuel para o Castelo de S. Jorge ver o sol aos quadradinhos durante 7anos, para ver se conseguiam ver as onze mil virgens!!!
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, justiça seja feita a Cristóvão Colombo, ambos apontavam para o Ocidente!!!
Porque a formação da cultura Ocidental começou com os celtas, quando S. Columba partiu da península Ibérica para as Ilhas Britânicas e evangelizou vários povos. A região da Cornualha e Dumnonia foi habitada pelos celtas dumnoni. Quando os romanos se expandiram por aquelas terras foram auxiliados nas consquistas por Conán Meriadek, recebendo por compensação a Armórica que mandou depois povoar por bretões que por isso se passou a chamar Bretânia, no actual território de França. Estes povos celtas eram muito devotos do culto do Espírito Santo e tinham em S. Columba a sua devoção máxima!!!
A lenda católica das Onze Mil Virgens diz que Úrsula, filha do rei bretão Donaut da Dumnonia, no sudoeste da Inglaterra, velejou para juntar-se a seu noivo, Conan Meriadoc da Armórica (península da Bretanha) juntamente com 11 mil servas virgens. O Culto do Espírito Santo entre os bretões descendentes dos celtas teve várias mártires virgens que tomavam o nome de Santa Colomba, Santa Columba, Santa Coloma ou Santa Comba, com Úrsula chegou a Colon(ia) na Alemanha e foi um culto que contagiou muito os Alemães e que teve o seu auge com o Imperador Maximiliano descendente do Rei D. Duarte de Portugal, logo por isso primo da Infante D. Filipa de Lencastre que morreu no Convento de Odivelas e que teve por testamenteiro Fernão Lourenço da Mina casado com Filipa Caldeira, primos de Fernão de Magalhães, devotos deste culto das onze mil virgens. E foi no final do séc. XV que Maximiliano da Alemanha enviou desde Colon(ia) para Portugal as relíquias das Santas Virgens Úrsula e Auta!!!
Nome de localidades em Portugal e Galiza que ainda mantém o nome de Santa Colomba (ou Comba) da devoção dos nossos antepassados celtas:
Courelas de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Monte de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Quinta da Comba, localidade do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Coimbra, distrito de Coimbra
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Viseu, distrito de Viseu
Quinta de Santa Comba- localidade Alcolombal –concelho de Sintra
Santa Comba Dão, freguesia do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, cidade do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, concelho do distrito de Viseu
Santa Comba de Rossas, freguesia do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Rossas, localidade do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, freguesia do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, localidade do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba, freguesia do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, freguesia do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, freguesia do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga
Santa Comba, localidade do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Amarante, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Felgueiras, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Paredes, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real
Santa Comba, localidade do concelho de Vouzela, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Lamego, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Cinfães, distrito de Viseu
Na provincia de A Coruña encontramos:
Santa Comba de Carnota,
Santa Comba de Xesteda (Cerceda),
Santa Comba de Rianxo,
Santa Comba de Veigue (Sada),
San Pedro de Santa Comba (Santa Comba);
Santa Comba (Baíñas-Vimianzo),
Santa Columba das Pías (Codesoso-Sobrado,
Na provincia de Lugo encontramos:
Santa Comba de Vilapún (Cervantes),
Santa Comba de Orizón
San Pedro de Santa Comba (Lugo),
Santa Comba de Orrea (Riotorto),
Santa Comba de Fornelas (Pobra do Brollón);
Santa Comba en A Torre (O Páramo)
Santa Comba en Aspai (Outeiro de Rei)
Santa Comba en Goiriz (Vilalba).
Santa Comba de Goiriz
Em Pontevedra encontramos:
San Xoan de Santa Comba (Agolada);
Santa Comba de Soutolobre (Salvaterra do Miño);
Santa Comba de Ribadelouro (Tui);
Santa Comba de Cordeiro (Valga)
Santa Comba de Bértola (Vilaboa)
Santa Comba de Penafurada (Oleiros-Salvaterra do Miño)
Santa Comba (Pontecaldelas).
Santa Columba de Rebordelo (Tui)
En Orense encontramos:
San Trocado de Santa Comba (Bande),
Santa Comba de Trevoedo (Maside)
San Trocado de Santa Comba (Lobeira)
Santa Comba de Gargantós (San Cibrao das Viñas)
Santa Comba de Baroncelle (Moialde-Vilardevós);
Santa Comba de Naves (Palmés)
Santa Comba de Hedreira (A Veiga);
Santa Comba de Carmoeda
Então os genovistas defensores de um Cristóvão Colombo, tecelão ou taberneiro, ainda vão descobrir que Santa Colomba era um celta que partiu da Lusitânia!!!???
Então eles vão descobrir porque ainda se diz: calum em escocês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colin em inglês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colum e Colm em irlandês!!!
Então eles ainda vão descobrir porque davam nome de Colom, a um Homem que que surgiu das águas do Atlântico e que ninguém conhecia, eque ele depois quis que lhe chamassem de Colón!!!
Então eles ainda vão descobrir porque o conde de Benavente chamou de Colónia, ao continente que depois se chamaria de América!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia era a Terra do Espírito Santo, ou da Pomba da Paz!!!
Então eles, os ingleses, ainda vão descobrir que América significa a Força o Poder do Dinheiro!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia e o versus de América!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: Rui ou Rodrigo
Caro confrades
Mas D. Manuel não foi só contra Magalhães foi também contra Caldeiras!!!
Os Caldeiras que estiveram na Batalha da Alfarrobeira ( e não de Albufeira!) com o Infante D. Pedro, o das Sete Partidas, e que depois de D. Afonso V os ter perdoado passaram muitos deles, assim como os seus sucessores a apoiar a política do Príncipe Perfeito.
Fernão Lourenço, o da Mina, riquíssimo homem do tempo de D. Manuel I era casado com Filipa Caldeira, filha de Violante Caldeira, que esteve com a Rainha e foi cuvilheira do Príncipe Perfeito. Fernão Lourenço além de ter desempenhado os cargos de feitor da Casa da Índia e Tesoureiro da Casa da Mina foi escolhido pela Infanta D.Filipa, filha do Infante D. Pedro e tia de D. João I, para seu testamenteiro.
"...Humildosamente primeiro de tudo lhe pesso o perdão das culpas minhas, por os merecimenros de sua paixão, e limpeza e sem magoa da sua mui casta Madre N. Senhora cujas virtudes a fezerão a ele prazivel para em ela Encarnar, e por os trabalhos de seu Digno Apostolo Paulo, com todos Apostolos, e dores do Martyr glorioso S. Diniz, com todos os Martyres, Religiosa e mui santa Vida dos Padres, S. Bento, e S. Bernardo, Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, fervente amor da Madalena com todas as Matronas, cujas gracas e divinidades ante S. Magestade representadas , me ganhem delle perdom, e misericordia que nao seja pera sempre da sua santissima Face lançada, mas morrendo era seu amor e servisso, aja parte em a sua santa Gloria. Amen
Por meu mandamento Pedre Annes meu Capellão mor, e Fernão Lourenço Thisoureiro da Mina, que ordeno por meus Testementeiros..."
Fernão Lourenço da Mina era casado com Filipa Caldeira, uma prima de Fernão de Magalhães, e tal como a Infanta Filipa também era devoto da Virgindade e Martyrio de Ursula com todas as Virgens.
Não seria por mero acaso ou coincidência que depois de ultrapassar «O Estreito»; Pigafetta diz que Magalhães o teria chamado a «estrada das onze mil virgens» baptizando também um cabo em evocação ás Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, muito veneradas não só pela Infanta Filipa como na família dos Magalhães e Caldeira!!!
Por isso D. Manuel não gostava dos Caldeira que o diga a sua costureira Maria Caldeira de Évora, filha de Manuel Caldeira e prima de Filipa que no ano de 1518, pagaram-lhe o que lhe deviam e despediram-na, mas não contentes foi depois perseguida pela Inquisição.
É que as Caldeiras estavam quentes no Convento de Aveiro, em Évora e em Sevilha e lutavam com a força de onze mil virgens!!!
A elas, as Caldeiras que apoiavam a linhagem de D. João II, D. Manuel reprimia-as com a Inquisição, a eles Magalhães punha-os coxos e mandava-lhe picar as armas!!!
Á geração de D. João II,mandava-os D. Manuel para o Castelo de S. Jorge ver o sol aos quadradinhos durante 7anos, para ver se conseguiam ver as onze mil virgens!!!
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, justiça seja feita a Cristóvão Colombo, ambos apontavam para o Ocidente!!!
Porque a formação da cultura Ocidental começou com os celtas, quando S. Columba partiu da península Ibérica para as Ilhas Britânicas e evangelizou vários povos. A região da Cornualha e Dumnonia foi habitada pelos celtas dumnoni. Quando os romanos se expandiram por aquelas terras foram auxiliados nas consquistas por Conán Meriadek, recebendo por compensação a Armórica que mandou depois povoar por bretões que por isso se passou a chamar Bretânia, no actual território de França. Estes povos celtas eram muito devotos do culto do Espírito Santo e tinham em S. Columba a sua devoção máxima!!!
A lenda católica das Onze Mil Virgens diz que Úrsula, filha do rei bretão Donaut da Dumnonia, no sudoeste da Inglaterra, velejou para juntar-se a seu noivo, Conan Meriadoc da Armórica (península da Bretanha) juntamente com 11 mil servas virgens. O Culto do Espírito Santo entre os bretões descendentes dos celtas teve várias mártires virgens que tomavam o nome de Santa Colomba, Santa Columba, Santa Coloma ou Santa Comba, com Úrsula chegou a Colon(ia) na Alemanha e foi um culto que contagiou muito os Alemães e que teve o seu auge com o Imperador Maximiliano descendente do Infante D. Pedro de Portugal, logo por isso sobrinho da Infante D. Filipa de Lencastre que morreu no Convento de Odivelas e que teve por testamenteiro Fernão Lourenço da Mina casado com Filipa Caldeira, primos de Fernão de Magalhães, devotos deste culto das onze mil virgens. E foi no final do séc. XV que Maximiliano da Alemanha enviou desde Colon(ia) para Portugal as relíquias das Santas Virgens Úrsula e Auta!!!
Nome de localidades em Portugal e Galiza que ainda mantém o nome de Santa Colomba da devoção dos nossos antepassados celtas:
Courelas de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Monte de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Quinta da Comba, localidade do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Coimbra, distrito de Coimbra
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Viseu, distrito de Viseu
Quinta de Santa Comba- localidade Alcolombal –concelho de Sintra
Santa Comba Dão, freguesia do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, cidade do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, concelho do distrito de Viseu
Santa Comba de Rossas, freguesia do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Rossas, localidade do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, freguesia do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, localidade do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba, freguesia do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, freguesia do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, freguesia do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga
Santa Comba, localidade do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Amarante, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Felgueiras, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Paredes, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real
Santa Comba, localidade do concelho de Vouzela, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Lamego, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Cinfães, distrito de Viseu
Na provincia de A Coruña encontramos:
Santa Comba de Carnota,
Santa Comba de Xesteda (Cerceda),
Santa Comba de Rianxo,
Santa Comba de Veigue (Sada),
San Pedro de Santa Comba (Santa Comba);
Santa Comba (Baíñas-Vimianzo),
Santa Columba das Pías (Codesoso-Sobrado,
Na provincia de Lugo encontramos:
Santa Comba de Vilapún (Cervantes),
Santa Comba de Orizón
San Pedro de Santa Comba (Lugo),
Santa Comba de Orrea (Riotorto),
Santa Comba de Fornelas (Pobra do Brollón);
Santa Comba en A Torre (O Páramo)
Santa Comba en Aspai (Outeiro de Rei)
Santa Comba en Goiriz (Vilalba).
Santa Comba de Goiriz
Em Pontevedra encontramos:
San Xoan de Santa Comba (Agolada);
Santa Comba de Soutolobre (Salvaterra do Miño);
Santa Comba de Ribadelouro (Tui);
Santa Comba de Cordeiro (Valga)
Santa Comba de Bértola (Vilaboa)
Santa Comba de Penafurada (Oleiros-Salvaterra do Miño)
Santa Comba (Pontecaldelas).
Santa Columba de Rebordelo (Tui)
En Orense encontramos:
San Trocado de Santa Comba (Bande),
Santa Comba de Trevoedo (Maside)
San Trocado de Santa Comba (Lobeira)
Santa Comba de Gargantós (San Cibrao das Viñas)
Santa Comba de Baroncelle (Moialde-Vilardevós);
Santa Comba de Naves (Palmés)
Santa Comba de Hedreira (A Veiga);
Santa Comba de Carmoeda
Então os genovistas defensores de um Cristóvão Colombo, tecelão ou taberneiro, ainda vão descobrir que Santa Colomba era um celta que partiu da Lusitânia!!!???
Então eles vão descobrir porque ainda se diz: calum em escocês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colin em inglês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colum e Colm em irlandês!!!
Então eles ainda vão descobrir porque davam nome de Colom, a um Homem que que surgiu das águas do Atlântico e que ninguém conhecia, eque ele depois quis que lhe chamassem de Colón!!!
Então eles ainda vão descobrir porque o conde de Benavente chamou de Colónia, ao continente que depois se chamaria de América!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia era a Terra do Espírito Santo, ou da Pomba da Paz!!!
Então eles, os ingleses, ainda vão descobrir que América significa a Força o Poder do Dinheiro!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia e o versus de América!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo 27-10-2010, 10:03
Autor: josemariaferreira [responder para o fórum]
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Caro confrades
Mas D. Manuel não foi só contra Magalhães foi também contra Caldeiras!!!
Os Caldeiras que estiveram na Batalha de Albufeira com o Infante D. Pedro, o das Sete Partidas, e que depois de D. Afonso V os ter perdoado passaram muitos deles, assim como os seus sucessores a apoiar a política do Príncipe Perfeito.
Fernão Lourenço, o da Mina, riquíssimo homem do tempo de D. Manuel I era casado com Filipa Caldeira, filha de Violante Caldeira, que esteve com a Rainha e foi cuvilheira do Príncipe Perfeito. Fernão Lourenço além de ter desempenhado os cargos de feitor da Casa da Índia e Tesoureiro da Casa da Mina foi escolhido pela Infanta D.Filipa, filha do Infante D. Pedro e tia de D. João I, para seu testamenteiro.
"...Humildosamente primeiro de tudo lhe pesso o perdão das culpas minhas, por os merecimenros de sua paixão, e limpeza e sem magoa da sua mui casta Madre N. Senhora cujas virtudes a fezerão a ele prazivel para em ela Encarnar, e por os trabalhos de seu Digno Apostolo Paulo, com todos Apostolos, e dores do Martyr glorioso S. Diniz, com todos os Martyres, Religiosa e mui santa Vida dos Padres, S. Bento, e S. Bernardo, Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, fervente amor da Madalena com todas as Matronas, cujas gracas e divinidades ante S. Magestade representadas , me ganhem delle perdom, e misericordia que nao seja pera sempre da sua santissima Face lançada, mas morrendo era seu amor e servisso, aja parte em a sua santa Gloria. Amen
Por meu mandamento Pedre Annes meu Capellão mor, e Fernão Lourenço Thisoureiro da Mina, que ordeno por meus Testementeiros..."
Fernão Lourenço da Mina era casado com Filipa Caldeira, uma prima de Fernão de Magalhães, e tal como a Infanta Filipa também era devoto da Virgindade e Martyrio de Ursula com todas as Virgens.
Não seria por mero acaso ou coincidência que depois de ultrapassar «O Estreito»; Pigafetta diz que Magalhães o teria chamado a «estrada das onze mil virgens» baptizando também um cabo em evocação ás Virgindades e Martyrio de Ursula com todas as Virgens, muito veneradas não só pela Infanta Filipa como na família dos Magalhães e Caldeira!!!
Por isso D. Manuel não gostava dos Caldeira que o diga a sua costureira Maria Caldeira de Évora, filha de Manuel Caldeira e prima de Filipa que no ano de 1518, pagaram-lhe o que lhe deviam e despediram-na, mas não contentes foi depois perseguida pela Inquisição.
É que as Caldeiras estavam quentes no Convento de Aveiro, em Évora e em Sevilha e lutavam com a força de onze mil virgens!!!
A elas, as Caldeiras que apoiavam a linhagem de D. João II, D. Manuel reprimia-as com a Inquisição, a eles Magalhães punha-os coxos e mandava-lhe picar as armas!!!
Á geração de D. João II,mandava-os D. Manuel para o Castelo de S. Jorge ver o sol aos quadradinhos durante 7anos, para ver se conseguiam ver as onze mil virgens!!!
Justiça seja feita a Fernão de Magalhães, justiça seja feita a Cristóvão Colombo, ambos apontavam para o Ocidente!!!
Porque a formação da cultura Ocidental começou com os celtas, quando S. Columba partiu da península Ibérica para as Ilhas Britânicas e evangelizou vários povos. A região da Cornualha e Dumnonia foi habitada pelos celtas dumnoni. Quando os romanos se expandiram por aquelas terras foram auxiliados nas consquistas por Conán Meriadek, recebendo por compensação a Armórica que mandou depois povoar por bretões que por isso se passou a chamar Bretânia, no actual território de França. Estes povos celtas eram muito devotos do culto do Espírito Santo e tinham em S. Columba a sua devoção máxima!!!
A lenda católica das Onze Mil Virgens diz que Úrsula, filha do rei bretão Donaut da Dumnonia, no sudoeste da Inglaterra, velejou para juntar-se a seu noivo, Conan Meriadoc da Armórica (península da Bretanha) juntamente com 11 mil servas virgens. O Culto do Espírito Santo entre os bretões descendentes dos celtas teve várias mártires virgens que tomavam o nome de Santa Colomba, Santa Columba, Santa Coloma ou Santa Comba, com Úrsula chegou a Colon(ia) na Alemanha e foi um culto que contagiou muito os Alemães e que teve o seu auge com o Imperador Maximiliano descendente do Rei D. Duarte de Portugal, logo por isso primo da Infante D. Filipa de Lencastre que morreu no Convento de Odivelas e que teve por testamenteiro Fernão Lourenço da Mina casado com Filipa Caldeira, primos de Fernão de Magalhães, devotos deste culto das onze mil virgens. E foi no final do séc. XV que Maximiliano da Alemanha enviou desde Colon(ia) para Portugal as relíquias das Santas Virgens Úrsula e Auta!!!
Nome de localidades em Portugal e Galiza que ainda mantém o nome de Santa Colomba (ou Comba) da devoção dos nossos antepassados celtas:
Courelas de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Monte de Santa Comba, localidade do concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora
Quinta da Comba, localidade do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Coimbra, distrito de Coimbra
Quinta de Santa Comba, localidade do concelho de Viseu, distrito de Viseu
Quinta de Santa Comba- localidade Alcolombal –concelho de Sintra
Santa Comba Dão, freguesia do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, cidade do concelho de Santa Comba Dão, distrito de Viseu
Santa Comba Dão, concelho do distrito de Viseu
Santa Comba de Rossas, freguesia do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Rossas, localidade do concelho de Bragança, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, freguesia do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba de Vilariça, localidade do concelho de Vila Flor, distrito de Bragança
Santa Comba, freguesia do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, freguesia do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, freguesia do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga
Santa Comba, localidade do concelho de Seia, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Foz Coa, distrito de Guarda
Santa Comba, localidade do concelho de Amarante, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Felgueiras, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Paredes, distrito de Porto
Santa Comba, localidade do concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Santa Comba, localidade do concelho de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real
Santa Comba, localidade do concelho de Vouzela, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Lamego, distrito de Viseu
Santa Comba, localidade do concelho de Cinfães, distrito de Viseu
Na provincia de A Coruña encontramos:
Santa Comba de Carnota,
Santa Comba de Xesteda (Cerceda),
Santa Comba de Rianxo,
Santa Comba de Veigue (Sada),
San Pedro de Santa Comba (Santa Comba);
Santa Comba (Baíñas-Vimianzo),
Santa Columba das Pías (Codesoso-Sobrado,
Na provincia de Lugo encontramos:
Santa Comba de Vilapún (Cervantes),
Santa Comba de Orizón
San Pedro de Santa Comba (Lugo),
Santa Comba de Orrea (Riotorto),
Santa Comba de Fornelas (Pobra do Brollón);
Santa Comba en A Torre (O Páramo)
Santa Comba en Aspai (Outeiro de Rei)
Santa Comba en Goiriz (Vilalba).
Santa Comba de Goiriz
Em Pontevedra encontramos:
San Xoan de Santa Comba (Agolada);
Santa Comba de Soutolobre (Salvaterra do Miño);
Santa Comba de Ribadelouro (Tui);
Santa Comba de Cordeiro (Valga)
Santa Comba de Bértola (Vilaboa)
Santa Comba de Penafurada (Oleiros-Salvaterra do Miño)
Santa Comba (Pontecaldelas).
Santa Columba de Rebordelo (Tui)
En Orense encontramos:
San Trocado de Santa Comba (Bande),
Santa Comba de Trevoedo (Maside)
San Trocado de Santa Comba (Lobeira)
Santa Comba de Gargantós (San Cibrao das Viñas)
Santa Comba de Baroncelle (Moialde-Vilardevós);
Santa Comba de Naves (Palmés)
Santa Comba de Hedreira (A Veiga);
Santa Comba de Carmoeda
Então os genovistas defensores de um Cristóvão Colombo, tecelão ou taberneiro, ainda vão descobrir que Santa Colomba era um celta que partiu da Lusitânia!!!???
Então eles vão descobrir porque ainda se diz: calum em escocês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colin em inglês!!!
Então eles ainda vão descobrir por se diz: Colum e Colm em irlandês!!!
Então eles ainda vão descobrir porque davam nome de Colom, a um Homem que que surgiu das águas do Atlântico e que ninguém conhecia, eque ele depois quis que lhe chamassem de Colón!!!
Então eles ainda vão descobrir porque o conde de Benavente chamou de Colónia, ao continente que depois se chamaria de América!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia era a Terra do Espírito Santo, ou da Pomba da Paz!!!
Então eles, os ingleses, ainda vão descobrir que América significa a Força o Poder do Dinheiro!!!
Então eles ainda vão descobrir que Colónia e o versus de América!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Quando no ano de 1529 D. Jorge de Lencastre inaugurou o Convento Dominicano em Setúbal, Soror Marta de Jesus/Marta de Magalhães dispensou 7 freiras do Convento de Jesus em Aveiro para inaugurarem o Convento Dominicano de Setúbal.
Marta de Magalhães era filha de Filipa Caldeira, dos Caldeiras com ascendência em Elvas, ainda hoje existe naquele concelho a Herdade das Caldeiras fica situada na margem direita do Guadiana que divide o concelho de Elvas com o concelho Olivença, hoje ocupada pelo castelhanos, Olivença que em tempos de Cristóvão Colombo e Magalhães pertencia então ao Conde de Olivença que era D. Álvaro de Portugal.
Quando D. Álvaro de Portugal se ausentou de Portugal e foi para a Corte castelhana na sua missão secreta, levou consigo muitos dos seus criados desta zona do seu condado, entre os quais estaria Maria Caldeira que era casada com Diogo Barbosa. (sogros depois de Fernão de Magalhães)
Em Elvas existia o Convento de S. Domingos, entre os dominicanos desta cidade alentejana estaria Afonso Caldeira, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=236275 bisavó de Soror Marta de Magalhães do Convento Dominicano de Aveiro e também a sua prima Soror Teresa de Chaves Caldeira filha de Lourenço Caldeira!!!
Na inauguração do Convento de Setúbal a família de D. João II e de D. Álvaro de Portugal encontrou-se toda reunida, a fazer a recepção da Casa estavão os Magalhães e Caldeira, obviamente menos Fernão de Magalhães que já tinha morrido havia 8 anos!!!
Também não assistiu à inauguração do Convento Dominicano em Setúbal, D. João de Lencastre, neto de D.João II, que havia 9 anos tinha sido mandado prender por D. Manuel I porque, estando ajustado o casamento do Infante D. Fernando com D. Guiomar Coutinho, herdeira dos condados de Marialva e de Loulé, opor-se o neto de D. João II a esse enlace, alegando que há muito se casara SECRETAMENTE com a dita senhora. A questão foi debatida por canonistas e teólogos, e D. João de Lencastre, neto de D. João II acabou mesmo por ser preso no Castelo de S. Jorge, até que o Rei D. João III encarregou novamente teólogos e canonistas de resolverem a questão!!!
D. João de Lencastre queria SIMPLESMENTE honrar a memória do seu avô D. João II que na Batalha de Arzila onde perante o sangue derramado do conde de Marialva, D. Afonso V, seu pai, o armou cavaleiro!!! É que o conde de Marialva descendia da Linhagem de D. Vataça e dos Imperadores da Grécia!!! (Que veneravam o Martírio das Onze Mil Virgens)
Assim D. João de Lencastre não viu as suas irmãs e primas entregarem-se de corpo e Alma à Religião, em memória do seu avô cujo Convento tomou o seu nome São João!!! (Quando morreu D. João II, foi considerado Santo)
“…Por dia do Santo Bautista em vinte e quatro de Junho de 1529 entrarão nelle com grande alegria do Mestre, e Duqueza, e de toda a terra sete Religiosas do Mosteiro de Jesus de Aveiro. que vinhão para fundadoras, cujos nomes parece razão não ficarem esquecidos. Erão Soror Maria de Noronha, Soror Maria Pinheira, Soror Isabel de Quadros, Soror Isabel Sodré, Soror Brites Pereira, Soror Marta Juzarte, Soror Brites Ferras. Não quizerão o Mestre[D. Jorge deLencastre], e a Duqueza,[filha de D. Álvaro] que ficasse para mais longe a entrada de suas filhas no Mosteiro,que fora o fim, para que o fundarão. No mesmo dia entregarão três á Religião, e com ellas três primas suas, filhas de huma irmãa da Duqueza, Condessa de Portalegre. Foi dia este de grande triunfo da Religião, por serem as tres, netas D`el-Rei Dom João II, pelo pai; e todas seis descendentes de Reis a poucos passos pelas mais, que erâo filhas do senhor Dom Álvaro, irmão do Duque de Bragança. Dura huma tradição, que lhes fez a Duqueza neste passo huma pratica com tanto espirito, e piedade chrístãa, que enchia de devação as noviças, e de espanto as Freiras velhas e até os Pregadores, que assistirão no acto, confundio, representando-se-lhes, que vião revestido nella hum Santo Agostinho...”
As freiras eram assim:
D. Maria de Lancastre , religiosa na Ordem de S. Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal (soror Maria Madalena)
D. Filipa de Lancastre , prioreza na Ordem de S. Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal
D. Isabel de Lancastre , religiosa na Ordem de S. Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal e depois no Real Mosteiro de Santos
D. Antónia (sor Antónia dos Anjos), religiosa na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal
D. Ana da Silva , religiosa e prioreza na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal
D. Joana da Silva (sor Joana da Cruz), religiosa e prioreza na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal.
D. Álvaro de Portugal, o homem que partiu de Portugal para apoiar a missão secreta de Cristóvão Colombo, tinha assim 6 netas entregues à religião no Convento Dominicano de Setúbal, em Sevilha tinha mandado construir o Convento Santa Maria de Jesus, na rua das ÁGUIAS, o qual no tempo do seu filho D. Jorge de Portugal, (para quem também trabalhou Diogo Barbosa, o sogro de Fernão Magalhães), contava com catorze monjas!!!
Era tudo uma família Dominicana, ou não tivesse Cristóvão Colombo sido sepultado na cidade São Domingos de Gusmão, em terras do Novo Mundo, pela sogra de D. Jorge de Portugal, (para quem trabalhava Diogo Barbosa, sogro de Fernão Magalhães)!!!
D. Jorge de Portugal era irmão da Duquesa de Coimbra que na inauguração do Convento de S. Domingos em Setúbal e [segundo a tradição] “…lhes fez a Duqueza neste passo huma pratica com tanto espírito, e piedade chrístã, que enchia de devação as noviças, e de espanto as Freiras velhas e até os Pregadores, que assistirão no acto, confundio, representando-se-lhes, que vião revestido nella hum Santo Agostinho...”
Santo Agostinho!!! Não será por acaso que junto do Convento de S. Domingos em Setúbal, existe uma Igreja da Ordem de Santo Agostinho, onde se deslumba ainda um brasão com a ÁGUIA BICÉFALA, a mesma águia da Linhagem Mataplana, a mesma linhagem dos Condes de Palhais, a mesma linhagem de D. Vataça, a mesma linhagem dos Imperadores da Grécia!!!
A Duquesa de Coimbra, irmã de D. Jorge de Portugal, conde de Gelves (que tinha como criado o sogro de Fernão de Magalhães), a mesma Duquesa de Coimbra cunhada de Isabél Colón, cuja mãe transladou os restos mortais de Cristóvão Colombo de Sevilha, para São Domingos de Gusmão, em terras do Novo Mundo, o qual ficou repousando na Catedral de Santa Maria da Encarnacão, Catedral de São Domingos , Catedral Metropolitana e Primata da América (das Índias) em cujo frontal ostenta o brasão da ÁGUIA BICÉFALA http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Catedral_Primada_-_exterior.jpg tal como na Igreja de Santo Agostinho em Palhais de Setúbal!!!
A Igreja de Santo Agostinho em Palhais de Setúbal
http://commondatastorage.googleapis.com/static.panoramio.com/photos/original/3490721.jpg ostenta o mesmo brasão que a primeira Cadetral da America!!!
Santo Agostinho que era homenageado pela Duquesa de Coimbra perante a admiração de todos, desde os mais novos aos mais velhos, o mesmo Santo que também foi homenageado por Cristóvão Colombo na sua missão ao Novo Mundo, pois combinava tudo o que lia e via na óptica de Santo Agostinho!!!
Os Palhais ou Quebedos tinha naquela terra de Setúbal, um Paço ou melhor um Palácio que construíram no séc. XV e que depois de remodelado no séc. XIX, serviu ainda até há pouco tempo de Tribunal Judicial de Setúbal. Integrado no Paço ou Palácio de Palhais, e construído em terrenos que foram de D. Vataça encontram-se duas Igrejas, uma é a Igreja da Boa-Hora, ou dos Grilos que no seu frontal ostenta uma águia bicéfala, brasão de S. Agostinho que também era de D. Vataça que significa o voo da eloquência. Em Panoyas também esta Ordem de Santo Agostinho teve um Convento de Eremitas, junto do Paço de D. Vataça.
http://commondatastorage.googleapis.com/static.panoramio.com/photos/original/3490721.jpg
(ampliar para ver bem a águia bicéfala de D. Vataça)
Os Cabedos, os Quebedos ou Palhais, descendiam de D. Vataça. O Conde de Palhais era amigo íntimo de D. João II e também colaborou na luta contra Fernando de Aragão, tendo este depois morrido na prisão às ordens deste rei. Os Palhais, donde descendem os Cabedos eram aragoneses de Huesca e lá, eram considerados uma família mística que guardava muitos segredos ocultos!!!
Os Cabedos, que foram dos primeiros a se enterrarem no Convento de Jesus de Setúbal, mandado construir por D. João II em homenagem a uma profecia de um Frade italiano que esperava ansiosamente por D. Diogo, ser Rei de Reis!!!
Não foi por acaso que uma neta de D. Vataça, D. Catarina de Sena http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=437145 também se foi depois juntar em Setúbal às seis freiras "descendentes de Reis"!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Rui ou Rodrigo
Caros confrades
Andam os nossos genealogistas preocupados se o pai de Fernão de Magalhães se chamava Rui ou Rodrigo e ignoram o essencial: a sua Obra. A sua Obra que era uma missão Divina, não só de Magalhães mas de todos os portugueses, filhos de uma Nação de Cristo que estava empenhada e confiava em Cristóvão Colombo, o Imperador saído de Ourique para levar de novo Cristo todo o Mundo!!!
D. Diogo de Almeida, Prior do Crato recebeu Cristóvão Colombo em Portugal e andou com ele pela mão. O seu filho D. Estêvão de Almeida, Bispo de Astorga recebeu o sobrinho de Fernão de Magalhães em Castela e andou com ele pela mão. (para receber dos espanhóis a herança)
D. Álvaro de Portugal recebeu Cristóvão Colombo em Castela e andou com ele pela mão. O seu filho D. Jorge de Portugal recebeu o filho de Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães na sua casa em Castela e andou com eles pela mão!!!
A herança de Colombo ou de Magalhães que os seus herdeiros portugueses reivindicavam não tratava propriamente de Ouro, mas sim de Ourique, um Ouro Divino!!!
...E tinha Serviços de importância de que o tempo consumidor de todas as cousas nos roubou quase toda a noticia e partiu para este Reino a pedir a satisfação deles no ano de 1510...
.....Fernão de Magalhães como era muito católico (universal) e zeloso de Nossa Santa Religião (dos portugueses) vendo a afabilidade que El-Rei [Rajá Humabom, o chefe da ilha de Cebu] mostrava o trouxe á Nossa Santa Fé fazendo aceitar o Sagrado Baptismo com quase todos os moradores do seu Reino, porque na Cabeça está sempre a resolução dos súbditos e posto que El-Rei fez isto mais pelo proveito Temporal que pelo Espiritual, como logo mostrou com tudo a Fernão de Magalhães se não pode negar grande louvor pois em partes remotas e em tempo que ele andava tão cheio de trabalhos tinha tanto zelo da Fé que a propagação dela tão diante dos olhos e provera a Deus que os nossos capitães seguissem sempre por aquelas partes este exemplo porque por nossos pecados as cousas da Fé são os que menos tratam ainda, os que tratam dela.... tinha este Rei a quem Fernão de Magalhães no seu Baptismo chamou de D. Fernando ....o fim desta jornada do Nosso Magalhães pois era todo em Serviço da Pátria e Rei Natural porque ainda que lhe não faltaram razões para poder desculpar o Mau propósito desta Viagem com tudo como era tanto em Serviço da Pátria parece que quis Deus mostrar com este mau sucesso da sua Morte que não agradam ofensas contra a Pátria posto que haja tantas vezes para se poderem pertencer e não teve só este ruim sucesso o Nosso Magalhães porque se olharmos para a Antiguidade em Sertório e outros muitos lhe podemos achar companheiros aos quais se ele foi semelhante na desgraça da Morte não foi menos no animo e obras insignes da Vida e assim mesmo o será na Perpetuidade da Fama a qual quando nossa escritura não foi bastante para lha conservar viveria ela Eternamente nos Estreitos e progressão que seus trabalhos fez conhecer ao Mundo no que Deus ainda na Terra lhe quis dar o galardão deles com a Perpétua Memória é maior que entre homens se pode alcançar. Posto que dissemos no género da Morte quis mostrar que não lhe agradarem estes trabalhos por serem em prejuízo da Pátria!!!
Manuel Severim de Faria, Chantre de Évora
Saudações fraternas
Zé Maria
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As palhetas de Ouro de Cristóvão Colombo
Caros confrades
As palhetas de Ouro de Cristóvão Colombo
….as águas pluviais arrastam e libertam da argila grande quantidade dessas areias, e as levam a reunir em qualquer praia, onde sendo lavadas pelo embate das vagas ficam a ver-se distintamente as palhetas de ouro, ligadas à areia preta mais pesada, no meio da areia branca.
É desta forma que se encontra o Ouro em palhetas na Mina da Adiça situada na Praia do mesmo nome, na Costa marítima da Caparica….
Cristóvão Colombo não se esqueceu de referir no seu Diário de Bordo, o Ouro da sua Mina da Adiça, a qual tinha sido entregue por ele ao seu vedor para explorar, assim como a Mina do Monte Suimo em Belas!!!
“…Fue al rio, y vio en él unas piedras relucir con unas manchas en ellas de color de oro y acordóse que en el rio Tejo, que al pie del junto á la mar se halló oro, y parecióle que cierto debia tener oro, y mandó coger ciertas de aquellas piedras para llevar á los Reyes…”
Minas cujo Ouro deveria ser posto ao serviço da Humanidade, e não servir para explorar a Humanidade (como faz actualmente a Banca)!!!
O Ouro da Mina da Adiça esteve ao serviço das missões de Cristóvão Colombo ao Novo Mundo, apesar de D. Manuel depois da morte de Cristóvão Colombo, seu irmão, querer explorar esta Mina para si, D. Brites, já nos seus ultimos dias, acabou por doar para Rodrigo Afonso da Atouguia, a Quinta de Belas, reservando a Mina do Monte Suimo para D. Manuel, continuando assim Rodrigo Afonso da Atouguia, o antigo vedor da Casa de D. Diogo a explorar a da Adiça em Almada, de cuja Vila e termo D. Brites foi Senhora!!!
Mesmo depois de Cristóvão Colombo morrer, o Ouro da Adiça continuou a apoiar Cristóvão Colombo, ou não estivesse Luís Afonso de Beja, o filho do vedor de D. Diogo, presente no porto de Sevilha no momento da partida a apoiar Fernão de Magalhães!!!
Luís Afonso de Beja era filho de Rodrigo Afonso da Atouguia, vedor da Casa de D. Diogo e explorador das Minas da Adiça e do Monte Suimo, terras que foram do Senhor D. Diogo!!! Mina esta que deveria estar ao serviço de Deus, e que por vontade de D. Diogo deveria ser doada pela sua morte ao seu vedor passando depois a seus herdeiros!!!
D. Brites em 1506, depois de Cristóvão Colombo morrer, doou o Paço, com "todas as terras abertas, e por abrir" mas reservando para D. Manuel a Mina do Monte Suimo. Este local da Mina do Monte Suimo foi explorado na idade média, pois nas escoadas basálticas apareciam cristais com qualidade gema. Muitas pedras talhadas e presentes nas jóias da coroa dessa época vieram deste local. Luís Afonso de Beja, entrou depois em ruptura com o Rei D. Manuel, juntamente com outros fidalgos, como os Corte-Real e Fernão de Magalhães e Irmãos Faleiros entre muitos outros!!!
A Luís Afonso de Beja houve muitos que o queriam fazer sem pais, mas ele era um fidalgo da Casa de D. Diogo, conhecido como o Beja, e ainda hoje se alguém for a Belas e perguntar onde fica A-da-Beja que toda a gente lhe sabe dizer, e também pode perguntar onde fica a Mina, que também toda a gente sabe dizer onde fica. A Mina que dava Jacintos ao rei D. Manuel, porque a Mina do Perú essa para ser atingida tinha de se passar pelo Estreito, Estreito que só Luís Afonso de Beja e Fernão Magalhães e todos aqueles que seguiam Cristóvão Colombo, sabiam!!!
Mas nessa Mina, o Ouro era Divino, estava ao serviço de Deus, não estava na mão dos especuladores de D. Manuel!!!
Agora, a Mina de D. Manuel está negra!!! A Mina de Cristóvão Colombo continua a Brilhar!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: As palhetas de Ouro de Cristóvão Colombo
Caros confrades
Os Berardos morreram e Cristóvão Colombo também morreria!!! Então a quem entregar Cristóvão Colombo as suas Minas???
Nada melhor que a Rodrigo Afonso da Atouguia o seu vedor de confiança
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=214257
para continuar a apoiar a sua Obra como anteriormente haviam apoiados os Berardos!!!
E assim a mesma Mina da Adiça que apoiava Cristóvão Colombo, depois deste morrer passou a apoiar Fernão de Magalhães, ou não estivesse no Porto de Sevilha, o filho do vedor de Cristóvão Colombo a ver partir Fernão de Magalhães!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: As palhetas de Ouro de Cristóvão Colombo
Caros confrades
Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães dominaram o Dragão do Mar!!! (D. Manuel de Portugal)
O Dragão representa as forças do Mal que há 500 anos tomaram conta do Mundo e fizeram com que Portugal deixasse de ser Cabeça e passasse a ser cauda da Europa!!!
Mas o Mal também se derrota a si mesmo, e se já houve quem engolisse sapos vivos, terão as forças do Mal agora que engolir Cristóvão Colombo porque Ele já passou pela boca do Dragão!!!
Magali (Magalhães) combateu as forças do Mal encabeçadas por D. Manuel (Dragão) e se Colombo lhe passou pela boca, Magalhães pegou-lhe pela cauda!!!
A boca do Dragão por onde passou Cristóvão Colombo fica em cima, (cabeça) nas Antilhas e a cauda do Dragão por onde passou Magalhães fica cá em baixo junto das suas grandes patas (Patagónia)
É que Magalhães nato na freguesia de Santa Magali (Santa Marina) foi bem treinado com o grupo dos seus homens para montar e pegar pela cauda o Dragão do Mar (D. Manuel) que deitava fogo e fumo pelas ventas!!!
Umas ventas que sopravam do lado de Castela, cujo fogo atingia as terras da Patagónia (onde o dragão assentava as suas grandes patas) por isso Magalhães baptizou essa terra mítica de Terra do Fogo!!!
O resto são histórias da carochinha que nos contaram para entreter e nos enganar durante 5 séculos!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: As palhetas de Ouro de Cristóvão Colombo
Caros confrades
“As duvidas e incertezas que envolvem os primeiros annos de Christovão Colombo, repetem-se quando se trata de Fernão de Magalhães.” Pagina 145
Vida e viagens de Fernão de Magalhães. Tr. de F. de Magalhães Villas-Boas.
De Diego Barros Arana(1864)
Ainda há por aí quem queira descobrir Fernão de Magalhães por becos ruas, ruelas e vielas. Deixem-se disso, sejam Grandes!!!
Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães dominaram o Dragão do Mar!!! (D. Manuel de Portugal)
O Dragão representa as forças do Mal que há 500 anos tomaram conta do Mundo e fizeram com que Portugal deixasse de ser a Cabeça e passasse a ser a cauda da Europa!!!
Mas o Mal também se derrota a si mesmo, e se já houve quem engolisse sapos vivos, terão as forças do Mal agora que engolir Cristóvão Colombo porque Ele já passou pela boca do Dragão!!!
Magali (Magalhães) combateu as forças do Mal encabeçadas por D. Manuel (Dragão) e se Colombo lhe passou pela boca, Magalhães pegou-lhe pela cauda!!!
A boca do Dragão por onde passou Cristóvão Colombo fica em cima, (cabeça) nas Antilhas e a cauda do Dragão por onde passou Magalhães fica cá em baixo junto das suas grandes patas (Patagónia)
É que Magalhães devoto de Santa Magali (Santa Marina) foi bem treinado com um grupo dos seus homens para montar e pegar pela cauda o Dragão do Mar (D. Manuel) que deitava fogo e fumo pelas ventas!!!
Umas ventas que sopravam do lado de Castela, cujo fogo atingia as terras da Patagónia (onde o dragão assentava as suas grandes patas) por isso Magalhães baptizou essa terra mítica de Terra do Fogo!!!
O resto são histórias da carochinha que nos contaram para entreter e nos enganar durante 5 séculos!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Cara AIRMID
Há tempos tinha-me pedido uma foto do Pelicano de D. João II na Igreja do Convento de S. Francisco em Évora, como o prometido é devido, na falta de uma melhor, aqui vai esta:
http://1.bp.blogspot.com/_ROeXi_Vz-8Q/SgCfqL5KYBI/AAAAAAAAAE8/xV8vBNbMww8/s1600-h/HPIM0859.JPG
Pelicano que foi uma missão, não só de D. João II, como de Cristóvão Colombo e de Fernão de Magalhães, que foi o seu seguidor!!!
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1320429/Pelican-swallows-pigeon-London-park.html
Por isso a sua Nau, tinha um Pelicano!!!
Não percam mais tempo os historiadores à procura da família de Fernão de Magalhães. A sua família era o seu escravo Américo e a sua escrava Sumatra, que por muito Amor que tinha a eles mandou vir de Lisboa, ficando muito espantados os conselheiros da Coroa, pois nunca ninguém em Espanha tinha visto gente assim!!!
Todos os conselheiros menos um, que era um magnata húngaro, um grande defensor dos direitos humanos, cuja sua missão era honrar a memória do Santo Américo da Hungria!!!
Enquanto para uns a missão de Fernão de Magalhães era vista como uma oportunidade mercantil do ouro, das pérolas e das especiarias, para o conselheiro humanista húngaro e Fernão Magalhães era Divina.
O Senhor e o Escravo dariam a volta completa ao Mundo à procura da sua própria Liberdade!!!
Buscar a morte do outro implica arriscar a própria vida. A luta entre duas consciências de si é determinada e se experimentam a elas próprias e entre si por meio de uma luta de morte. Não podem evitar essa luta, pois são forçadas a elevar ao nível da verdade a sua certeza de si, a certeza de existir para si; cada uma deve experimentar essa certeza em si mesma e na outra. Só arriscando a própria vida é que se conquista a Liberdade. E Américo, o escravo, encontrou a sua, que era a Vida. Fernão Magalhães, o Senhor, também encontrou a sua, que era a Morte!!!
Fernão Magalhães cria no Espírito Santo, por isso ele navegava pela Estrada das Onze Mil Virgens!!!
Por isso na Nau de Fernão de Magalhães tinha um Pelicano!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Caros confrades
Magalhães demora mais de um ano aparelhando 5 navios, examina, modifica e manda reparar ao pormenor. A Lisboa chegam novas, um emissário de D. Manuel tenta que Magalhães retorne, por honrarias e maior tença,mas não quebra a palavra dada. O bispo de Lamego propõe o assassínio... precavido por amigos de armas, não dá oportunidade de ser executado. Faleiro já receoso e desavindo com Fernão, antes da largada, entrega-lhe as suas tábuas e cartas de marear. Fernão faz o seu horóscopo que lhe profetiza a morte violenta embarcado... manda redigir um testamento onde consta a Carta de Alforria do Henrique, que segue na viagem. Sempre mais sozinho, larga de Sanlúcar de Barrameda a frota com 250 tripulantes, amálgama de espanhóis, portugueses, italianos, alemães, ingleses, mouros e cipriotas. Muitos marinheiros, navegantes exigentes. Para uns a esperança de uma nova rota mercantil, para outros o estudo astronomia, outros humanistas que defendiam a Liberdade . Ninguém sabe qual o rumo que Magalhães vai tomar. Magalhães aponta ao sul, bordeja a costa Africana mas ao largo da Guiné vira a Barlavento ! O quê faz ?
Vai capturar escravos na Costa da Guiné, não ele vira para Barlavento, talvez queira ir capturar escravos na Costa do Brasil, então Terras de Vera Cruz, mas isso não, porque já são Terras de D. Manuel de Portugal, além disso já tinha sido encarecido pelo Imperador Carlos V, PARA NÃO TOMAR ESCRAVOS AFIM DE EVITAR RECLAMAÇÕES OU QUEIXAS POR PARTE DO REI DE PORTUGAL!!!
Os poderosos do Mundo só viam os mais fracos como escravos!!!
Mas Magalhães não idealizou a sua viagem para concorrer na escravidão com o Rei de Portugal, Magalhães opôs-se a D. Manuel, exactamente por isso mesmo, ele ao contrário de D. Manuel que dava ordens para fazer escravos, para Magalhães os escravos que tinha, não era para seu serviço e pelo prazer, mas eram ao SERVIÇO DE DEUS, eram para os educar no Espirito de Cristo e Libertá-los. Enquanto para muitos a sua viagem era vista como meio de arranjar fortuna ou conhecimentos, para ele tinha apenas uma finalidade a Libertação dos Escravos, no Mundo!!!
Fernão redige testamento no qual consta a alforria do escravo Henrique, que o acompanha!!!
A Libertação não ficaria completa enquanto Magalhães não desse a Volta completa ao Mundo, com o seu escravo Américo!!!
E completou a Volta ao Mundo!!! Do seu escravo Henrique ou Américo, por mais que tenham procurado ninguém mais o encontrou, ele foi Libertado na sua terra. A missão de Magalhães estava cumprida, fazer de toda a Terra uma América, não uma América onde dominasse o dinheiro, mas o Amor de Cristo!!!
O Paraíso Terrestre que Cristóvão Colombo tanto defendeu para a sua América!!!
RICA EM AMOR!!!
Como Rico em Amor foram os escravos feitos por Cristóvão Colombo, ou pelo seu tio Infante D. Henrique (Américo)!!!
Educá-los no Espírito de Cristo, ensinar-lhes a "nossa fala" e devolvê-los a sua terra Pátria!!!
Que Rica América!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Caros confrades
Fernão Magalhães redige o seu testamento no qual consta a alforria do escravo Henrique, que o acompanha!!!
A Libertação não ficaria completa enquanto Magalhães não desse a Volta completa ao Mundo, com o seu escravo Américo!!!
E completou a Volta ao Mundo!!! Do seu escravo Henrique ou Américo, por mais que tenham procurado ninguém mais o encontrou, ele foi Libertado na sua terra. A missão de Magalhães estava cumprida, fazer de toda a Terra uma América, não uma América onde dominasse o dinheiro, mas o Amor de Cristo!!!
Os homens dizem que a sua Volta ao Mundo ficou incompleta, só foi completada por El Cano. Estes homens não compreenderam que Magalhães navegava pela Estrada das Onze Mil Virgens e era levado sobre as águas dos Oceanos pelo mesmo Espírito Santo que levou Cristóvão Colombo!!!
Magalhães o primeiro Homem a dar a Volta ao Mundo, pela causa dos Escravos!!!
Uma causa Humanista!!!
Porque o seu Rei, estava Mal com os Homens!!!
Os escravos eram a sua família, por isso, talvez nunca encontrem as suas raízes familiares, como nunca encontrarão a descendência e o paradeiro do seu Escravo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Caros confrades
Magalhães, o primeiro Homem a dar a Volta ao Mundo, pela causa dos Escravos!!!
Uma causa Humanista!!!
Porque o seu Rei D. Manuel, estava Mal com os Homens!!!
Mas Magalhães da Terra de Panoias foi apoiado por um grande magnata húngaro da Panonia!!!
Panonia fundada por celtas(lusitanos), onde ainda abundam alguns topónimos de origem lusitana, que muito admirou alguns historiadores, entre ele Alexandre Herculano, que por ignorar a verdadeira História de Portugal mudou a Batalha de Ourique, travada em Panoyas, para o pé da sua "Quinta" no Ribatejo!!!
Dois panonios, um natural da Terra de Panoyas (Trás-os-Montes) outro da Panonia (Hungria) unidos na mesma luta, pela implantação do Humanismo na face do Globo, por isso ambos foram Pan!!!
Fernão de Magalhães um magnata português, Maximilianus Transilvanuse um magnata húngaro, dois homens, dois grandes defensores dos direitos humanos, cuja sua missão era honrar a memória do Santo Américo da Hungria/Conde D. Henrique de Portugal!!!
Os paiones (panonios) portugueses estavam ligados por laços de sangue e amizade à Hungria,(Panonias) e ao Império Sacro-Romano, com a subida de D. Manuel I e a mudança de regime em Portugal, procuraram sobretudo o apoio de Carlos V que entretanto fora nomeado Imperador!!!
Fernão de Magalhães é um desses portugueses descendentes dos paiones (panonios) que se vai oferecer a Carlos V para completar a missão iniciada por Cristóvão Colombo, de início conta não só com o apoio do Imperador, como de Maximilianus Transilvanus um magnata húngaro que era secretário do Imperador!!!
Santa Marinha de Panoias era Terra dos Magallos donde descendeu Magallo Anes, Maximilianus Transilvanuse era da Panonia, Terra donde descendeu o Conde Dom Henrique, o Homem que tinha um Dom!!!
Um Dom Divino, um Dom das Aves!!!
Saudações fraternas
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Caros confrades
Magalhães, o primeiro Homem a dar a Volta ao Mundo, pela causa dos Escravos!!!
Uma causa Humanista!!!
Porque o seu Rei D. Manuel, estava Mal com os Homens!!!
Mas Magalhães da Terra de Panoias foi apoiado por um grande magnata húngaro da Panonia!!!
Panonia fundada por celtas(lusitanos), onde ainda abundam alguns topónimos de origem lusitana, que muito admirou alguns historiadores, entre ele Alexandre Herculano, que por ignorar a verdadeira História de Portugal mudou a Batalha de Ourique, travada em Panoyas, para o pé da sua "Quinta" no Ribatejo!!!
Dois panonios, um natural da Terra de Panoyas (Trás-os-Montes) outro da Panonia (Hungria) unidos na mesma luta, pela implantação do Humanismo à face do Globo, por isso ambos foram Pan!!!
Fernão de Magalhães um magnata português, Maximilianus Transilvanuse um magnata húngaro, dois homens, dois grandes defensores dos direitos humanos, cuja sua missão era honrar a memória do Santo Américo da Hungria/Conde D. Henrique de Portugal!!!
Os paiones (panonios) portugueses estavam ligados por laços de sangue e amizade à Hungria,(Panonias) e ao Império Sacro-Romano, com a subida de D. Manuel I e a mudança de regime em Portugal, procuraram sobretudo o apoio de Carlos V que entretanto fora nomeado Imperador!!!
Fernão de Magalhães é um desses portugueses descendentes dos paiones (panonios) que se vai oferecer a Carlos V para completar a missão iniciada por Cristóvão Colombo, de início conta não só com o apoio do Imperador, como de Maximilianus Transilvanus um magnata húngaro que era secretário do Imperador!!!
Santa Marinha de Panoias era Terra dos Magallos donde descendeu Magallo Anes, Maximilianus Transilvanuse era da Panonia, Terra donde descendeu o Conde Dom Henrique, o Homem que tinha um Dom!!!
Um Dom Divino, um Dom das Aves!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo. O Diamante Azul
Caros confrades
“Não sou o primeiro Almirante de minha família. Ponham-me o nome que quiserem, enfim David, rei muito sábio, guardou ovelhas e depois foi feito rei de Jerusalém; e eu sou servo daquele mesmo Senhor que pôs David nesse estado”.
Este Almirante saído de Portugal, era um Almirante muito especial, em tempo de Paz poderia prestar Serviços a Deus pois Ele no Mar, era o maior, estava acima de todos os Senhores, fossem eles Reis ou Príncipes, no Mar só estava sob Deus, por isso Ele era Vice-Rei.
Foi o Príncipe Perfeito que no ano de 1471 acordou com outros Senhores, que o Almirante, quando em tempo de Paz, podia ocupar-se de serviços a Deus!!! E o Almirante ao Serviço de Deus, no Mar estava acima de Todos, era um Ditador em nome de Deus, um Caudilho!!! Mas este Almirante não era um caudilho para matar em nome de Deus, por Ele com três caravelas desarmada de canhões, apenas carregada de Fé, conquistou um Reino que não era seu!!!
E foi assim que se formou em Portugal uma família de Almirantes que faziam parte do Exército Celestial. O Almirante Cristóvão Colombo e o Almirante Fernão Magalhães em tempo de Paz, ocuparam-se ambos a prestar serviços a Deus Altus, em memória do Príncipe Perfeito, porque todos eles eram Altus e tinham a admiração de Deus!!!
Ambos os Almirantes levantaram bem alto a bandeira do comando da Marinha de Portugal, uma bandeira com uma Cruz Verde!!!
É bem verdade que o embaixador de Portugal em Sevilha não gostou nada que o Almirante Fernão de Magalhães hasteasse na nau Trinidad, a mesma bandeira que já levara Cristóvão Colombo nas suas Naus!!! Ouve burburinho e tudo . Eis que, subitamente, entre a multidão, um deles aponta para o mastro da Trinidad. "Que atrevimento", exclama, indignado, "este Magalhães não sabe onde está içando a bandeira portuguesa, num navio espanhol, aqui no real porto espanhol de Sevilha! Os andaluzes não deveriam tolerar este desafio" Era o embaixador do Rei D. Manuel de Portugal!!!
Dois Almirantes saídos (fugidos) de Portugal, dois homens que levantaram bem alto a bandeira de Portugal, com uma Cruz Verde!!!
Dois Almirantes, dois homens, um seguia o outro, porque ambos em tempo de Paz, prestavam Serviços a Deus e D. Manuel prestava a Castela e Roma!!!
Mal com os Homens por amor de El-Rei e mal com El-Rei por amor dos Homens!!!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Ricardo Charters d'Azevedo
"...Cumprimentos e desculpe este meu desabafo, mas a leitura deste seu tópico fez-me mal..."
A leitura deste tópico fez-lhe mal, porque eu só sei escrever mal. Mas já era tempo de ler quem escreve bem para aprender e saber quem foi João Rodrigues de Mafra, um tal que era parente dos Pinções de Sesimbra...
Talvez aí já não lhe fizesse mal...
E assim até já me podia ajudar a redigir o texto escrito por um ignorante
Cumprimentos e desculpe o desabafo...
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro José Maria Ferreira,
Não sei qual a credibilidade da seguinte notícia que veio no jornal, mas a ser verdade, e tirando o sensasionalismo que existe neste tipo de notícias é caso para dizer que apesar de muitos tentarem apagar e deturpar a história de Portugal, a verdade pode vir a qualquer momento ao de cima. Veja só que foi encontrado um medalhão português do século XIII num tubarão bébé na Malásia ... Por isso não desanime, tenha esperança e saiba que há quem apoie a sua visão. Se esta notícia engraçada lhe passou despercebida pode acedê-la ainda aqui: http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2012/02/22/encontrado-medalh-227-o-portugu-234-s-do-s-233-culo-xvii-dentro-de-um-tubar-227-o-na-mal-225-sia.aspx
A ligação a este tópico sobre Magalhães parece-me falar por si, aquele que navegou até á Malásia há muitos séculos atrás.
Saudações
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Cara Ana Simões
Genial!!!
Simplesmente lhe direi... Genial!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Confrade José Maria;
Os m/ cumprimentos;
... No seguimento "daquela foto da medalha" , datada do tempo Rei D. Dinis e Isabel
de Aragão, pergunto se os Franciscanos Stº António Olivais, Coimbra, não terão de
facto passado pela Malásia?
A Medalha tem na frente a imagem de uma possível Santa e no reverso {segundo sabemos } a palavra ANTONII e um Crucifixo ! [ Franciscanos + R.Santa]!!
http://www.youtube.com/watch?v=oJoD6cooR14
Os m/ agradecimentos
Ana Simões
Direct link:
RE: Missionários Portugueses Malásia entre 1511 a 1641 !!
Caros Confrades;
É sabido que os Portugueses, [ soldados e missionários etc, ] estiveram na Malásia,
entre 1511 a 1641, pelo que aquela " estória " da medalha dentro do Tubarão a ser
verdadeira, nos levará a reflectir sobre o assunto.!!
Para ajudar a essa reflexão aqui fica um endereço electrónico.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueses_na_%C3%81sia
Cumprimentos
Ana Simões
Direct link:
RE: Missionários Portugueses Malásia entre 1511 a 1641 !!
Confrades;
... Para uma reflexão !
http://www.mackenzie.br/7128.html
Ana Simões
Direct link:
RE: IGREJA SANTº ANTÓNIO OLIVAIS- E OS " FRANCISCANOS "
Confrades;
Para que conste!
http://www.regiaocentro.net/lugares/coimbra/monumentos/igstoantolivais.html
Ana Simões
Direct link:
João Rodrigues de Mafra
Caros confrades
Quem era João Rodrigues de Mafra e qual o seu parentesco com os Pinções de Sesimbra/Palos?
E por razão teria ele participado na missão de Cristóvão Colombo e depois na missão de Magalhães?
Os meus cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
RE: João Rodrigues de Mafra
Caros confrades
http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/
A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???
Saudações finais
Zé Maria
Direct link:
Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Coros Confrades
Por cousa do corvi-19 o nosso Lindo navio-escola Sagres teve que regressar a Lisboa. Foi pena porque assim mais uma vez, deixamos de mostrar ao Mundo e às novas gerações, que foram os Portugueses que pela primeira vez fizeram a Viagem de circunavegação à volta do Mundo!
Deixo aqui uma pergunta:
Fernão de Magalhães fez esta viagem só para mostrar ao Mundo que era redondo ou havia mais alguma coisa que nós ainda não sabemos?
Agora que estamos em casa há tempo para consultar livros que estão à nossa espera.
Saudações
Manuel Miranda
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Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro confrade Miranda 1:
No tempo de Magalhães já se sabia que o mundo era redondo. Fernão de Magalhães nunca teve a intenção de o demonstrar e menos ainda de o circum navegar.
Quiz, tão só, chegar à terra das especiarias navegando para poente e regressar pelo mesmo caminho no hemisfério que pelo tratado de Tordesilhas competia a Castela.
Cumprimentos,
A. T.
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Magalhães, o seguidor do projecto de Colombo
Caro Confrade A.T.
Agradeço a sua amável resposta.
Sim, eu também sou da mesma opinião, mas na altura havia certa confusão com a linha divisória entre Portugal e Castela.
Não seria a viagem de Fernão de Magalhães para resolver estas incertezas, e por isso pagou com a Vida?
O tratado definia como linha de demarcação o meridiano, 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão no arquipélago de Cabo Verde. A linha imaginaria que chegava a meio do território Brasileiro. Nessa altura, cada um puxava essa linha conforme as conveniências, e a confusão era geral.
Como ninguém conseguia calcular as distâncias, e quando essas dúvidas existiam no Atlântico, como seria do outro lado do Globo?
Conta-se que o Arquipélago das ilhas Molucas (Indonésia), foram compradas por D. João III a Carlos V. Por erro de medições, pensou-se que estaria situado do lado castelhano, mas pelo Tratado de Tordesilhas, veio a saber-se que pertencia a Portugal. Assim, D. João III comprou o que pelo direito pertencia a Portugal!...
Saudações
Manuel Miranda
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