Concessão de título
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Concessão de título
A 18 de Maio de 2007, registado e com aviso de recepção, enviei um processo completo ao INP, no sentido de me ser dado um título nobiliárquico - Conde (penso que na ocasião, não indiquei o título pretendido - Conde de Vinhós) - por todas as vidas. Em 2009 enviei uma carta, a pedir informações sobre a situação em que se encontrava o meu pedido. Estamos em 2011 e ainda não obtive qualquer resposta.
Apesar de reconhecer que estas coisas possam demorar muito tempo, agradecia, mais uma vez, o favor de me informarem o que acharem por conveniente.
Obs.:
Na data indicada, disseram-me para enviar o processo para a Rua do Alecrim, nº 75 - 2º - Lisboa, que depois seria entregue ao Senhor Presidente do Instituto de Nobreza Portuguesa.
Os meus respeitosos cumprientos.
J. Falcão
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RE: Concessão de título
A falta de sentido do ridículo torna-se, frequentemente, divertida; embora esta diversão constitua uma irreprimível falta de caridade.
Adivinha-se, pelo relato feito, o acolhimento que o requerimento terá recebido e o destino que não poderia deixar de lhe ser dado.
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RE: Concessão de título
Caro Senhor J. Falcão,
Não obstante o silêncio do INP - vá-se lá saber porquê - eu resolvo-lhe o problema. Mande-me uma carta com um cheque gordo (e visado) e eu outorgo-lhe o título pretendido (e mais, se for preciso). Até lhe mando uma coroa...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Concessão de título
A absoluta necessidade de predicados já é ridícula em quem tem direito a eles, quanto mais em quem não tem e julga ter... aí está o divertido da questão. A falta de sentido da realidade. É, como diz o confrade JLCM, uma falta de caridade. Mas não deixa de ser divertido. Confrade Falcão, tente comprar uma comenda ao Estado republicano que está falido, pode ser que consiga. Lol.
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RE: Concessão de título
Eu mando-lhe duas. Daquelas que os meus filhos usam no dia de reis
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RE: Concessão de título
Caro J. Falcão,
Como republicano, após 100 anos do fim da Monarquia, não me faz sentido a sua demanda. Todavia, como ser Humano e membro deste fórum, apresento-lhe a minha solidariedade em relação aos termos desagradáveis, usados por alguns membros em relação à dúvida colocada.
Existem outras maneiras, muito mais educadas e solidárias, de demonstrar a nossa discordância ou estupefação em relação às questões colocadas. Penso que alguns confrades não ficaram bem na fotografia! Não gostei.. Esperava mais!
Em relação ao que solicita. Como nada sei. Nada tenho para lhe dizer. Contudo, logicamente, penso que o passo seguinte deverá ser o de se dirigir pessoalmente à morada indicada e colocar as suas dúvidas, pois como já percebeu, de forma desagradável, neste fórum, nem sempre os seus membros são solidários.
A minha intenção é apenas a de dizer ao confrade J. Falcão que esta casa – ao contrário do que possa ter parecido - é uma casa solidária, de todos os que gostam de Genealogia e/ou Heráldica, em que os confrades se ajudam uns aos outros, de acordo com os seus conhecimentos.
O que sabe, ajuda, informa! O que não sabe, fica calado. Dando a vez a quem possa elucidar! O resto, gozação incluída, não faz parte do que muitos confrades - muitas vezes primos - me ensinaram ao longo destes últimos anos.
Meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
PS - Como não participo neste fórum em tricas e/ou em debates funalizados, não responderei a qualquer mensagem sobre este tópico.
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RE: Concessão de título
O Forum tem, como finalidade primeira, penso eu, de servir os seus utilizadores, prestando-lheses clarecimentos e orientações, nos mais variados temas da genealogia, heráldica e asusntos afins. Não me consta, que ele sirva, faça ou seja vocacionado para fazer apreciações de valor sobre os assuntos colocados.
Manda a minha formação não fazer neste site apreciações depreciativas e sem valor. O Forum tem categoria. Quanto muito, fazer apreciações pessoais.
Guarda-me a liberdade de considerar este asunto encerrado e sem a obrigatoriedade de voltar a responder.
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RE: Concessão de título
Os meus sinceros agradecimentos.
De facto foram desagradáveis. Pensei que as pessoas - sem excepção - que estivessem neste Forum fossem mais bem educadas e tivessem outro nível. Mas claro, em todo o lado há de tudo.
Mais uma vez os meus agradecimentos.
Ao seu inteiro dispôr,
J. Falcão
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RE: Concessão de título
Caro J. Falcão,
Lamento informá-lo mas o título «Vinhós» nunca existiu em Portugal.
O título de conde de Vinhó foi atribuído a António Homem Machado Figueiredo Abreu Castelo Branco, como poderá verificar neste link http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=53961.
Neste link poderá consultar todos os títulos nobiliárquicos portugueses: http://www.geneall.net/P/cache_titles_P_pt.html
Com os meus cumprimentos,
José Pedro Castro
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RE: Concessão de título
Caro J. Falcão,
Confesso que fiquei um pouco confuso. Algumas questões, se não se importa:
a) Que título é esse que pretende?
c) Pediu para lhe darem...?
d) Um título "em todas as vidas"?
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Concessão de título
Caro Confrade
Muito obrigado pela sua intervenção.
Segundo informações obtidas, era necessário, além do Título, adicionar ou acrescentar de onde. Ou seja, para se pedir a atribuição de um título tinha de ser o título, por exemplo, Conde, mais o nome da terra. Também me informaram que, os títulos a pedir, não podiam já ter pertença, o que está perfeitamente correcto. Daí eu ter escolhido Vinhós, nome de uma freguesia que pertence a Santa Marta de Penaguião, no Distrito de Vila Real.
Pena tenho de o INP ainda não me ter dado qualquer resposta sobre este assunto. Eu cumpri todos os preceitos exigidos pelo Instituto de Nobreza.
Mais uma vez agradeço os esclarecimentos que me prestou.
Respeitosos cumprimentos.
J. Falcão
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RE: Concessão de título
Caríssimos,
Seria de bom alvitre, ao nosso "confrade" (e aqui, generalizo - não se trata de pessoa em "especial"), insígne e insuperável candidato às glórias nobiliárquicas, que vasculha-se fervorosamente seus extensos costados, pois, muito provavelmente, encontraria o muito douto e afamado Alípio Severo Abranhos entre seus ilustres ascendentes e, assim, bem lhe cairia a dignidade luzida de 2° Conde de Abranhos.
Penso que, aliás, a dizer pelas águas pouco sãs e limpas das quais tem se nutrido a "última flor do Lácio", nenhuma Academia de Letras que se preze (e que tenha, como quase todas, no vil metal sua meta primeira), negar-se-ia a encartar um digno pagante no rol de "todas as honras, privilégios, isenções, liberdades, graças, mercês e franquezas" constantes nos Gothas literários, mas não menos irreais, nem que o rei em questão fosse um Eça de Queirós!
Aliás, por que não almejar patamares mais elevados e sublimes na escala nobiliárquica? Pretenda, pois, já!, um título principesco, o de Príncipe da Grã-Ventura!
Cumprimentos,
D.
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RE: Concessão de título
Caro Artur Soares
Agradeço a sua missiva.
O Título pretendido e que, para o efeito, cumpri todos as condições exigidas pelo Instituto, seria o de Conde de Vinhós - Vinhós por não existir qualquer título de Vinhós.
Entendo que, para ser concedido um título ou a possibilidade de ter o tratamento de Dom, será sempre necessário manifestar isso. Daí eu ter feito o respectivo pedido.
Foi lapso da minha parte. Em vez de escrever por todas as vidas, escrevi em todas as vidas.
Respeitosos cumprimentos.
J. Falcão
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RE: Concessão de título
Caro Artur
Por uma questão de "caridade cristã" deveríamos ficar por aqui...
No liceu aparecia sempre alguém para caçar gambozinos e na tropa alguém que metesse uma rolha
no cano da espingarda para não perder as estrias...
Abç
AB
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RE: Concessão de título
Caro confrade J. Falcão,
Já que ninguém parece dignar-se a explicar-lhe por que razão não pode ser Conde, eu explico-lhe, mas antes, pregunto-lhe uma coisa... não acha que se tudo fosse tão fácil como o senhor acha que é, não seriam metade dos portugueses Duques, Marqueses ou Viscondes?
Os títulos nobiliárquicos eram distinções que os Monarcas entregavam a uma pessoa por ter feito alguma coisa relevante para o país, neste caso, Portugal. Esses títulos, conforme a importância do facto que foi realizado pela pessoa a quem foi entregado o título, podiam ser de maior ou menor importância (não é a mesma coisa ser Duque que Barão).
Por tanto, os títulos nobiliárquicos não são coisas que se concedem mediante uma carta a pedir um título. Os títulos vêm as pessoas, e não as pessoas aos títulos. Esses títulos, quando eram entregados, podiam ser de carácter vitalício, ou bem de juro e herdade, quer dizer, que passavam de geração em geração.
A função do INP não é a de conceder títulos nobiliárquicos, senão mais bem é a de controlar a posse desses títulos nobiliárquicos, e decidir que pessoa tem mais direitos a ficar com eles (entre os possíveis herdeiros legítimos). Esta parte não sei eu explicar muito bem, posto que nunca me interessei muito por estes ramos da genealogia.
O que quero que lhe fique claro é que os títulos são distinções, como uma medalha, e como bem sabe, as medalhas não se podem pedir ou comprar, porque são prémios.
Abraço,
Pedro M. Santos e Silva Caldeira Marques
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RE: Concessão de título
Caro Confrade Pedro Marques
Só tenho a dizer muito obrigado.
Eu só precisava de que alguem me dissesse isso. Foi por essa razão que coloquei o problema no Forum, e não para que escrevessem baboseiras sem nível. Se fosse para isso, não viria ao Forum e procuraria lugares ou pessoas de Estatuto Social mais adequado a esse tipo de palavreado.
Muito agradeço a sua disponibilidade e esclarecimentos.
Abraço
J. Falcão
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RE: Concessão de título
Caro J. Falcão,
Temos, então, que o confrade pediu para lhe darem o título de "Conde de Vinhós" por todas vidas...., escolhendo uma terra que lhe aprouve. Bom...seria um pedido inaudito, já que esse título não existe!!! Não acha "a coisa" demasiado rocambolesca...??
Mas olhe...deu-me uma ideia: vou pedir para me darem o título de visconde(nem peço mais...) da Tristão Vaz(rua onde moro). Olhe...deu-me para isto, agora!!
Mais a sério...os títulos não se dão! Confere-se, isso sim, o direito ao uso. Esse uso tem que se referir a "algo" existente...!! De qualquer das formas, são pucos os títulos de "juro e herdade", o que não seria o caso!!!
Renovados cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Concessão de título
Pena o caro confrade não seja Silva. Seria Visconde Tristão da Silva.
Mais a sério: Obrigado pelo esclarecimento. Agora já sei.
Cumprimentos.
J. Falcão
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RE: Concessão de título
Senhor Falcão
Como já lhe disseram os títulos conferem-se pelo Soberano, ou se já existentes: renovados ou confirmados .
SAR o Senhor D.Duarte só concedeu um título ex novo e foi à Hermés-Cadaval, de resto não é uso do Príncipe e seu Augusto Pai conceder títulos após 1910.
Com os melhores cumprimentos
ptp
ps: quanto aos mal intencionados ignore-os, pois se os títulos se concedessem eram eles os primeiros a querer te-los
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RE: Concessão de título
Caro Camisão todos os títulos em vida foram sempre renovados.OINP trata deles, claro, como se um título hereditário se tratasse e efectivamente sde tratava pela tradição
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RE: Concessão de título
Caro Camisão todos os títulos em vida foram sempre renovados.OINP trata deles, claro, como se um de título hereditário se tratasse e efectivamente era o que acontecia pela tradição
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RE: Concessão de título
Caro confrade Artur Camisão,
Certamente, o senhor é um homem que detém a evangélica virtude da humildade, dado que pretende "apenas" um viscondado, cujo topónimo é, tão somente, derivado da rua onde vive. :-)
Brincadeiras à parte, todavia, não duvide!, há de chegar o dia em que, nesse fórum, surgirá, por entre as brumas genealógicas, algum pretendente à dupla coroa dos faraós e, creia, talvez acabará encartado!
Um abraço,
D.
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RE: Concessão de título
Estimado confrade Luso,
Foi apenas o de Hermés-Cadaval?
Pensava que houvessem outros mais.
Agradeço futuro esclarecimento,
D.
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RE: Concessão de título
Caro confrade,
Fico contente pelo facto de que as suas dúvidas tenham ficado esclarecidas.
Abraço,
Pedro Caldeira
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RE: Concessão de título
Obrigado Hirão, conte comigo para o que quiser.
Abraço,
Pedro Caldeira.
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