Condes de Lugo e da Galiza
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Condes de Lugo e da Galiza
Caros confrades, especialmente os irmãos galegos.
Solicito a vossa ajuda, para a ascendência do último Conde da Galiza-Lugo que aqui tenho referido, com o nome Fernando. A ideia que tenho até ao momento, é que o condado da Galiza e de Lugo foi durante muito tempo uma só atribuição. Se me poderem dar a vossa opinião e mais alguma outra informação que acharem pertinente, agradeço-vos desde já a vossa contribuição.
Atenciosamente,
José de Azevedo Coutinho
Fernando, Conde da Galiza-Lugo.
Descendente por varonia de Artamiro Rei Católico, do reino Suevo da Galiza. Primeira metade do século VI, convertido por São Martinho, Bispo de Dume, fundador do mosteiro de São Salvador de Vilar de Frades, reedificado muito mais tarde… século XII, pelo 1º senhor de Azevedo e parte do mesmo couto.
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Ero Fernandez *, Conde da Galiza-Lugo cc D. Ausenta/Adosinda (Arualdes?).* Irmão de D. Diogo Fernandes, de Guimarães e de Godesteu.
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Gondesendez Ériz*, Conde de Lugo cc D. Inderquina Mendes Pala (filha do conde Hermenegildo Guterres, de Coimbra/Portucale).*Gondesendez era irmão de Godo Eriz cc Munio, Ilduara Eriz cc Guterre (filho também do conde Hermenegildo Guterres e progenitores de São Rosendo) e Teresa Eriz (mãe do conde Hermenegildo Gonçalves cc Mumadona). Elvira filha também do conde Hermenegildo Guterres casa com o rei Ordonho II.
Documento:
Fez testamento a 21.2.947 («ego Gondesindus, prolis Erus et Adosinda, acepit mulier in coniumgio nomine Enderquina conmento Pala, filia dux Menemdus Gutierizi et Ermesinda, iermana de domna Gelvira regina, que fuit mulier de Ordonius rex, mater Ranemirus principe»).
Documentado em 910, 926 e 927.
Viveu no tempo dos Reis D.Ordonho II de Leão e Galiza (910 a 924) e D. Afonso Froilaz da Galiza (925 a 929).
Falecido depois de 947
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Soeiro Gondesendez, Conde da Galiza-Lugo cc D. Goldregodo. Fundador do mosteiro de Sever do Vouga.
Documentos:
Parece ser o Ansur que com Eileuva faz uma doação em Arouca em 951 (DC 63). Arualdo é o primeiro confirmante não eclesiástico, que seria seu filho, com cerca de 18 anos.
Eileuva poderia ser sua 2ª mulher. Ou, então, era o nome da 1ª, sendo Goldegodo um cognome.
Viveu no tempo dos Reis Afonso IV (925 a 931), Ramiro II (931 a 951) de Leão.
Nascido cerca 907
Falecido antes de 964
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Gondesendo Soares*, Conde da Galiza-Lugo cc Desconhecida. Irmão de Sandino Soares, possuíam o mosteiro de Sever do Vouga.
Documentos:
O Arualdo em epígrafe seria que se documenta (infelizmente sem patronímico) em 951, 960, 961 e 986.
Arualdo, 961, DC 82: «inde per aria uetera et conclude casali de arualdi». E' uma doação feita por Ausenda (Adosinda) em Guimarães. Entre os confirmantes estão Alvito e Lucido. Arualdo não está nos confirmantes.
Arualdo, 951, DC 63: E' uma doação feita por Ansur e Eileuva em Arouca. Arualdo é o primeiro confirmante não eclesiástico. Ansur (Soeiro) devia ser o seu pai. Arualdo teria cerca de 18 anos, e seria o único dos filhos que ainda vivia com seus pais.
Em 960 documenta-se um Arualdo como proprietario de uns casais.
DC 244, 1020, Mosteiro de Moreira: Venda de Ero Soares e Froila Erotiz. O primeiro confirmante é Gondesindo Arualdes. Testemunham também Soeiro [Ansur] Gondesendes, Arualdo Gondesendes e Veila [Vegila] Gondesendes. Testemunha ainda, depois, outro Gondesindo, sem patronímico.
Viveu no tempo dos Reis Ordonho III (951 a 956), Sancho I (956 a 966)
Nascido cerca 933
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Arnaldo/ Arualdo Gondesendes cc Ermesenda Eris, sua sobrinha, filha do seu irmão Ero Fernandes, Conde da Galiza-Lugo. Era irmão igualmente de Honorico Gondesendez.
Foi Rico Homem e 1º Senhor Donatário de Baião, Portugal que reconquistou aos mouros.
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Condes de Lugo e da Galiza
NOSSO CONTRIBUTO
Por: A. C. Magalhães. albmaga@gmail.com
Caros confrades. Olá.
Procuramos origens e factos mais mercantes, crentes em ligação a origens. Oxalá seja útil. Até breve.
269. Godos. Antigo povo germânico. Derrotados pelos romanos na Batalha de Naísso em 269. Em 271 o imperador Aureliano cedeu-lhe a Dácia e eles ocuparam terras desde a Polónia ao mar Negro.
325. “Hunos derrotam os godos, que então se dividem em dois grupos: os ostrogodos e os visigodos”.
330. Visigodos. Temendo os hunos, pedem asilo ao Império Romano sendo alojados na Macedônia, como aliados para a defesa da fronteira.
409. Suevos. Grupo de povos. Chegam à Península Ibérica, associados aos vândalos, búrios e alanos. Fundaram o reino Galécia com capital em Braga. Pelo Tratado de Roma de 411, foram acantonados como federados.
415. Visigodos. Entram na Península Ibérica a pedido dos romanos. Em 418, submetem os suevos, os vândalos silingos e os alanos. Os suevos ficam em territórios correspondentes à atual Galiza e norte de Portugal.
438-448. Réquila I. Rei suevo da Galécia. Invadiu a Lusitânia e a Bética; em 439 Mérida e em 441 Híspalis.
466-484. Eurico, rei visigodo. Apoderou-se de muitos territórios nas Gálias e na Hispânia. Combateu e fez do reino visigodo o mais poderoso da sua época. Em 476, queda do Império Romano do Ocidente.
507. Reino Visigodo de Toledo. Fundado pelos visigodos (415, a pedido dos romanos), vindos do reino visigótico de Tolosa. Foi extinto pela invasão muçulmana iniciada com a Batalha de Guadalete em 711.
569-586. Leovigildo. Rei dos visigodos. Em 572-574 empurra os suevos para o norte; em seguida, submete os Cântabros; 575 invade a Galécia e em 585 derrota o rei suevo Andeca em Braga e Porto e anexa o reino suevo.
REINA DA GALIZA. “Entidade política da Espanha da alta Idade Média formada pelo atual território da Galiza e terras do N de Portugal. Constituído em reino pelos Suevos (séc. V), foi incorporado por Leovigildo (finais de séc. VI) no reino visigodo de Toledo. Durante os séc. IX e X passou por breves períodos de independência política. Assim, Afonso III cedeu-o a seu filho Ordonho II (910-914). Sancho I manteve-o como bastião nas guerras civis contra seu primo, o monarca leonês Afonso IV, e Fernando I deu-o em herança ao seu filho mais novo, Garcia (1065-1071), que o perdeu em luta com seus irmãos Sancho II de Castela e Afonso VI de Leão. Este último, já rei de Castela, dividiu-o em dois condados: Galiza, que entregou a Raimundo de Borgonha (1094-1107), casado com sua filha Uraca, e Portugal, que cedeu a Henrique de Borgonha (1097-1114), casado com sua filha Teresa”. (Moderna Enciclopédia Universal, volume 9, pág.64).
LISTA DE REIS SUEVOA (409-456). (Fonte: Wikipédia – Lista de Reis Suevos)
Reinado Rei Reinado Rei
Primeira Dinastia Real (409-456) Período obscuro (469–550)
409–438 Hermerico
Conhecem-se os nomes de:
Veremundo; Teodemundo. Hermenerico II,
Reciliano e Requiário II.
438–448 Réquila
448–456 Requiário. Derrotado pelos visigodos.
456–457 Agiulfo. Derrotado pelos visigodos.
Período final dos Suevos (550–585)
Reis durante a Guerra Civil Sueva. A Guerra civil dividiu o Reino Suevo, com vários reis a governar diferentes regiões da Galiza. 550–559 Carriarico. Existem dúvidas.
559–561 Ariamiro.
457–460 Maldras
561–570 Teodomiro.
457-457 Frantano. A eleição não foi reconhecida.
570–583 Miro (or Mirón)
457–464 Frumário. Sucessor de Maldras.
583–584 Eborico, ou Eurico.
464–469 Remismundo. Teve lutas com Frumário e Requimundo.
584–585 Andeca. O reino é invadido.
Depois da reunificação da Suévia em 463 e, com a morte de Remismundo em 469, surge um período obscuro ou idades das trevas. 585-585 Amalarico. Foi anexado o Reino Suevo por Leovigildo (visigodo).
586. Recaredo I. Rei visigodo. Filho e sucessor de Leovigildo (569-586) e Gosuinda. Fez de Toledo sua capital.
Monarquia visigótica 585 até 711, quando foi tomada pelos Muçulmanos iniciada com a Batalha de Guadalete
A esta lista segue a lista da Dinastia Asturo-Leonês (866-1037) e depois a lista Dinastia Jiménez (1037-1111).
LISTA DE REIS VISIGODOS. (Fonte: Wikipédia – Lista de Reis Visigodos)
Reinado Rei Reinado Rei Reinado Rei Reinado Rei
382-410 Alarico I
511-532
Amalarico
603-610
Viterico
649-672 Recesvinto
410-415 Ataulfo (1)
532-548
Têudis
610-612
Gundemaro
672-680 Vamba
415-419 Walia (2)
548-549
Teudiselo
612-621
Sisebuto
680-787 Ervígio
419-451 Teodorico I
549-552
Ágila I
621-621
Recaredo II
687-700 Égica
451-453 Turismundo
552-567
Atanagildo
621-631
Suíntila
700-710 Vitiza (5)
453-466 Teodorico II
567-569
Liúva I
631-636
Sisenando
710-710 Rodrigo (6)
466-485 Eurico
568-686
Leovigildo (3)
636-640
Quintila
710-713 Ágila II
485-507 Alarico II
586-601
Recaredo I
640-642
Tulga
713-720 Ardão. (7)
507-511 Gesaleico
601-603
Liúva II
642-648
Quindasvinto(4)
(1) Teve sucessor Segerico, que governou durante uma semana (415-415).
(2) Em 418, destruiu os alanos.
(3) Em 583, invadiu o reino dos suevos.
(4) A partir de 649, os reis dos godos e dos Suevos são os mesmos.
(5) Destronado por Rodrigo (Roderico).
(6) Em 711, batalha de Guadalete; fim do domínio visigodo; os muçulmanos iniciam a invasão da Península Ibérica.
(7) “Em 716 os árabes comandados pelo uale Alhor ibne Abderramão Atacafi, cruzaram os Pirenéus e invadiram a Narbonense. A campanha foi continuada pelo seu sucessor Açame ibne Malique Alcaulani, o qual finalmente completou a conquista da Narbonense em 720. Ardão pode ter morrido, lutando, por esta altura.” (Fonte: Wikipédia – Ardão).
LUGO. “Apelido derivado da cidade galega de Lugo. Passaram a Portugal alguns parentes de ÁLVARO ANES DE LUGO, * no tempo dos Reis Católicos, nomeadamente FERNANDO DE LUGO, casado com D. Maria Moncoso, que foi governador de Cabo Verde e instituiu um morgado com a obrigação de apelido e armas aos seus descendentes”. (Moderna Enciclopédia Universal, Volume 12, pág. 99).
*Heráldica Lugo. “Família das mais ilustres da Galiza, que descende, por varonia, dos antigos Reis godos e por alianças de D. Fruela II de Leão. D. Garcia Froila de Lugo, rico-homem de Leão, meirinho-mor do Reino de Galiza, governador da cidade de Lugo, senhor do solar e bens da casa deste apelido por morte de seu sobrinho D. Rui Gomes de Trastamare, foi pai de João Fruela de L., casado com D. Sancha Lopes de Ulhoa, de quem teve Lopo Romães de L., sucedeu na casa a seu pai, viveu com grande estimação na cidade de Lugo e teve D. Sancho Romães de L. Este sucedeu na casa paterna, foi rico-homem de D. Afonso IX, Rei de Castela e de Leão, pertenceu ao seu Conselho e teve o ofício de falcoeiro au caçador-mor do mesmo soberano. Foi, também, caudilho da gente de L. e esteve na batalha das Navas de Tolosa. Do seu casamento com D. Aldonça de Seixar houve a Rui Fruela de L., que no ano de 1212 se achou na mencionada batalha com seu pai, a quem sucedeu na casa. Recebeu-se com D. Elvira Álvares de Seixas, da qual teve a Fernando Anes de L. e a Álvaro Anes de L., que se achou no ano de 1248 na tomada de Sevilha e é tronco dos Lugos da Andaluzia. Fernando Anes de L. sucedeu na casa paterna, viveu na cidade de Lugo, onde teve cargos honrados e jaz na capela de S. Froilão, bispo de Leão, na mesma cidade, havendo contraído matrimónio com D. Inês da Nóvoa de Bolonhos, de quem deixou geração. ...” (Fonte: Wikipédia – Álvaro Anes de Lugo).
BAIÃO. “Apelido que foi usado por uma das mais antigas famílias da nobreza de Portugal. Provém de D. ARNALDO, cuja origem não é bem conhecida, mas que terá vindo para a Península nos fins do séc. X. Estabeleceu-se na Galiza e foi senhor de Baião em Portugal. Do seu casamento com Ufo teve, entre outros, D. GOSENDO ARALDES DE BAIÃO, em cuja descendência se fixou o apelido durante gerações”. (Fonte: Moderna Enciclopédia Universal, volume 3, página 56).
“D. ARNALDO era natural de Alemanha, de geração dos Imperadores; e dizem alguns que foi Duque da Baviera”. (…) “Veio para Espanha ajudar os Cristãos nas guerras contra os Mouros; e vindo a esta Província, a conquistou deles e os lançou fora das terras de Celorico de Basto, onde fundou o Mosteiro de Arnoia, e das terras de Gouveia e Baião, aonde morou o mais tempo que viveu. Casou com D. UFO, senhora ilustre, da geração dos Godos”. Teve filhos: D. GOZENDO ARALDES, que segue, e D. GUIDO ARALDES.
D. GOZENDO ARNALDES, “sucedeu na casa de seu pai e no Senhoria de Baião; e viveu na honra de Gozende, que dele tomou o nome e é em a mesma terra de Baião, pelo tempo de el-Rei D. Fernando, o Magno”. (…). Casou e teve filho de sua mulher: D. EGAS GOZENDES, que sucedeu na casa de seu pai, chamada Riba Douro. Viveu no tempo do rei D. Afonso 6º, de Castela, e no do Conde D. Henrique, sendo Mordomo-mor da Rainha D. Teresa. (Fonte: NOBILIÁRIO das Gerações de Entre Douro e Minho, de 2000, volume I, página 337).
PESQUISA DA WIKIPÉDIA. Consultar os respetivos títulos. Seguintes:
1-Ero Fernandes de Lugo (n. c. 843, f. 926). Filho de Fernando Azures e de Numa Moniz Brañosera. Conde de Lugo. Foi um nobre galego da Alta Idade Média que viveu no Condado de Portucale. Casou 1ª vez com Adosinda Araldes Monterroso e 2º vez com Elvira NN. Teve filhos (ver gráfico genealógico).
Do 1º casamento:
1-Ilduara Eriz de Lugo †958 Casada com Guterre Mendes de Coimbra , conde de Coimbra 868-933.
2- Gondesendo Eriz de Lugo , conde de Lugo †947 Casado com Enderquina Mendes de Coimbra †947.
3-Tereza Eriz de Lugo Casada com Gonçalo Afonso Betotes , conde de Deza .
4-Godo Eriz de Lugo Casado com Munio de Marnel.
Do 2º casamento:
1-Gontinha Eriz de Lugo Casada com Egas Ermiges de Ribadouro †1095.
2-Godesteo Eriz de Lugo †939 Casado com Gugina NN.
2-Froila Fernandez de Lugo. (n. c. 845-926). Filho de Fernando Rodriguez de Monterroso e de Guntina Lucidiz. Casou com Adosinda Romanez (875-918); Sarracina Romanez de Monterroso (845-898, filha de Froila Mendez de Trastámara, conde de Monterroso, e de Iniga Gonzalez); e Ermesende Guterrez. Teve filhos.
3- D. Fruela Guterres de Coimbra. (?-c. 943). Filho de D. Guterre Mendes de Coimbra (c. 870-934) e de Ilduara Eriz de Lugo (871-948). Conde de Lugo (c. 845-926), governou o condado de Lugo durante o reinado de Ordonha II, e de Adosinda Arauldes ca 850. Casou com Serracina de Coimbra. Teve filhos.
4-Diogo Fernandes de Guimarães (n. c. 860, f. c.928). Nobre da Península Ibérica, provavelmente do Condado de Castela, filho, pelo seu patronímico, de um Fernando, cuja filiação não está documentada. É o ancestral de muitas famílias nobres do Condado Portucalense e do Reino de Leão. Foi provavelmente irmão do conde Ero Fernandes e de Gudesteu Fernandes. Casou com Oneca Lucides que consta na filiação de Jimeno de Pamplona.
5- Enderquina Mendes (Palla), (n. c. 867, f. c. 947). Filha de Hermenegildo Guterres conde de Portucale (873-912), e de Ermesenda Gatones do Bierzo. Casou com Gundesendo Eris (c. 910-947), conde de Lugo, filho de Ero Fernandes e de Adosinda de Monterroso. Teve filhos.
6-D. Arnaldo de Espoleto, (c. 868-c. 930). Filho de Guido de Spoleto, rei da Itália (850-894) e de Adelaide da Itália (c. 850-?). Nascido em Spoleto, Itália. Foi o 1º senhor de Baião, conhecido como D. Arnaldo de Baião. Casou com D. Ermesenda Eris Fernandes de Lugo/Galiza. Teve filho, Ero Arnaldes de Baião.
7-Tereza Eriz de Lugo, (c. 870), filha de Ero Fernandes (c. 843-c. 926), conde de Lugo, e de Adosinda Monterroso. Casou com Gonçalo Afonso Betotes (870-951). Teve filhos.
8-Godo Eriz de Lugo. (c.. 873-c. 961), filha de Ero Fernandes (c. 843-c. 926), conde de Lugo, e de Adosinda Monterroso. Casou com Munio Iala. Teve filhos.
9-Guterre Mendes de Coimbra, (n. c. 870-934), conde da Galiza em 911 e de Coimbra em 924. Filho de Hermenegildo Guterres de Coimbra (842-912), conde de Portucale (873-912), e de Ermesenda Gatones de Bierzo, filha de Gatón do Biezo, conde do Bierzo, e de Egilona (ou Egilo) Ramírez. Senhora do mosteiro de Santa Maria de Loyo junto a Lugo, nascida cerca de 840. Casou com Ilduara Eris de Lugo (ou Santa Ilduara de Celanova) (c. 880-c. 958), filha de Ero Fernandes, conde de Lugo (843-926), e de Adosinda Araldes de Monterroso (c. 850-antes de 898). Teve filhos.
10-Munio Guterres de Coimbra (c. 889-c. 959). Conde de Coimbra (c. 933-959). Filho de Guterre Mendes de Coimbra e de Ilduara Eriz de Lugo (ou Santa Ilduara de Celanova) (c. 880, f. c. 958), filha de Ero Fernandes, conde de Lugo, e de Adosinda de Monterroso. Casou com Elvira Arias, sua prima, filha de Arias Mendes, conde de Coimbra, e de Ermesenda Gondesende Teve filhos. (Fonte: Wikipédia).
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Caro confrade,
Perdoe-me uma curta observação.
Não se faz genealogia - e muito menos da alta idade média - com recurso à Wikipédia.
A não ser que o objectivo seja amplificar os disparates que por lá andam e desacreditar a genealogia.
Estou certo não ser esse o seu objectivo.
É mais ou menos seguro que D. Arnaldo não veio da Alemanha. Quanto mais descender de imperadores! Não podemos transmitir informação genealógica com origem em quem não acerta em antepassados do século XVI. Quanto mais do século X !
O apelido Baião só aparece muito posteriormente, usado por descendentes dos tenentes daquela terra antes da fundação da nacionalidade.
Não faz sentido acrescentar-lhes ao nome com que viveram, constituído por nome próprio e patronímico, um apelido que nunca usaram em vida.
Cumprimentos,
Á. T.
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