Taveira de Magalhães/FMVR
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Taveira de Magalhães/FMVR
Boa tarde,
Gostaria de pedir informações sobre António José de Carvalho Taveira de Magalhães, filho de Inácio Pereira de Carvalho e Araújo e de Maria da Nazaré Taveira de Magalhães, de Vila Real.
Penso que esta família aparece mencionada no livro 'Fidalgos e Morgados de Vila Real e seu Termo' mas como não tenho acesso ao livro, gostaria de perguntar se alguém me pode dar alguma 'achega'.
Obrigado
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Não pode ser mais preciso na identificação de António José de Carvalho Taveira de Magalhães, filho de Inácio Pereira de Carvalho e Araújo e de Maria da Nazaré Taveira de Magalhães. Nomeadamente de que época são. Aparentemente são-me desconhecidos - serão do séc. XIX ?.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Será familiar de: Nome do testador(a): Maria Alexandrina de Carvalho Taveira de Magalhães Flora PT/ADVRL/NOT/CNVRL9/007/334/12 Vila Real, 1928/07/02 Estado civil: Casada Freguesia: Covelinhas Data de óbito: 1929/05/09
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Boa tarde
António de Taveira Magalhães terá nascido entre 1820-40 e seus pais 1780-1800, datas um pouco flexíveis .. O filho de António Taveira de Magalhães, Artur Noronha Portugal Peixoto nasceu em 1862.
Francamente grato se puder ajudar,
Cumprimentos
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Em FMVR em título de Taveiras de Magalhães não são referidos. No vol. II em título de Magalhães Peixoto, pág. 146, refere-se:
13- Maria Adelaide de Portugal Noronha Peixoto casou em Guiães em 4.4.1857 com António José de Carvalho Taveira de Magalhães, filho de Inácio Pereira de Carvalho e Araújo, de Galafura e de s.m. D. Maria da Nazaré Taveira de Magalhães. Filha: 14- D. Angelina do Carmo, nascida em Gouvinhas em 9.6.1864
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Obrigado, ontem andei a ver os registos mas em Guiães . A coincidência de nomes no entanto pode ser indicativa de algum parentesco...
Se possui a obra FMVR será que lhe posso pedir um outro favor? Verificar qual a ascendência de Martinho Magalhães Peixoto, nomeadamente de sua mãe, pai, e avós paternos e maternos?
Espere que não leve a mal o pedido. Obrigado.
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Não leve à letra as informações contidas em FMVR. Se não são referidos dados dos paroquiais deverá confirmar toda a informação.
10-Martinho José de Magalhães Faria e Sousa (seu irmão João n. R. das Flores em 5.5.1719), filho de Domingos Moreira da Silva e de Helena de Magalhães e Faria, casou em Gumarães com D. Leonor Barbara de Faria Machado, filha de Manuel Machado de Barros e de Maria da Apresentação Torres.
11-Pedro de Magalhães de Faria e Sousa Machado, n. R. das Flores em 2.6.1755, casou em S. Pedro em 9.11.1780 com
D. Maria de Portugal de Noronha Peixoto, filha natural legitimada, de Gonçalo Peixoto da Silva Pinto Pereira Coelho e de D. Maria Rosa Leite Pereira Carmona, solteira, de Guimarães.
12-Martinho de Magalhães Peixoto, nascido em Guiães em 10.10.1785
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Obrigado. Irei tentar confirmar mas é difícil para mim.
A sua ajuda já foi um excelente c omplemento.
Muito obrigado
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Na verdade já andei em busca dos assentos de algumas pessoas que refere, mas nem de Maria de Portugal nem de Maria Rosa Machado Carmona encontro informações... Existem uns Machados Carmona em FG mas não encontro ref a M Rosa. Maria de Portugal é referida em FG casada com pessoa de mesmo nome Pedro de Faria etc o que parece confirmar a tese... Os nomes dos pais destes já podem ajudar.
Tenho pena de nao encontrar informação sobre os Taveira de Magalhães . O ramo castelo-branco já o tenho bem estudado pois tive acesso a CBA de Bernardo de Abreu Castelo Branco, pai da esposa de Martinho de Magalhães .
Cumprimentos.
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro teles,
Estive a ver na net o assento de baptismo de Angelina. Seu pai e avós paternos são ditos de Gouvinhas. Recordo-me de ter visto o nome do avô em documentação do início do século XIX de Gouvinhas. Julgo que são ascendentes do célebre comandante Carvalho Araújo da 1.ª guerra mundial.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Suponho entao que essa Sra. seja irmã do meu bisavô Artur Noronha Peixoto. No certificado de nascimento do meu avô os avós deste são os mesmos pais dessa Sra. Desconheço descendência.
Obrigado.
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
O meu bisavô nasceu em 1860 há pouco dei uma data errada.
Já agora tenho uma questão para si, o autor da referida obra não terá ele próprio consultado os referidos assentos? Ou como é feita a investigação? Peço desculpa pela questão talvez um
Pouco filosófica, mas parece fazer sentido. Obviamente sem provas 'fisicas' conjecturas são meras conjecturas. Mas talvez menos em épocas mais recentes com registos adequados. Digo eu, como iniciante.
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Sempre que vêm referidos dados dos paroquiais as ligações são plausiveis. Pode tentar confirmá-las para obter outra informação: padrinhos ou testemunhas, locais de origem de pais e avós.
Se tais dados [datas dos paroquiais] não constam, devemos ter prudência no entroncar das gerações. Nomeadamente [pelo que constatei] no século XVI e 1ª metade do XVII.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira
Efectivamente, encontro o registo do casamento de Maria Adelaide de Portugal Noronha Peixoto com António José de Carvalho Taveira de Magalhães , em 1860 nos registos de Guaies, com padrinhos Rebelos Feyo de quem a minha tia-avó falava . Os nomes dos respectivos pais, dos dois lados, conferem.
No engano, para meu desgosto, nao encontro o registo do casamento de Martinho de Magalhães Peixoto Com Maria Adelaide de Figueiredo de Abreu Castello Branco, pais da Sra referida no parágrafo anterior!! Tentei andar algumas páginas para a frente e para trás da data que referee, mas nada! Ainda pior, Guiães nao tem registos de assentos do período 1760-1795 , onde encaixa a data de nascimento de Martinho de Magalhães Peixoto. Ele, no entanto é uma figura conhecida, dado que foi herói das guerras peninsulares ao lado dos ingleses. Dizem também que apoiava a causa miguelista tendo-se refugiado em Espanha para evitar represálias. foi também Fidalgo da Casa Real . A sua segunda mulher era também de familias conhecidas de vila real. Nomeadamente Bernardo de Abreu Castelo Branco pede Carta de Brasão de armas documento que tenho comigo , e que o liga a Miguel Rebelo Castelo Branco e aos Loureiros e Rebelos, e isto está em NFP. ironicamente aos loureiros, pois a família do lado do meu pai é também descendente de Loureiros.
A minha pergunta continua de pé , sera de facto Maria de Portugal, sua mãe, filha legitimada de D. Gonçalo Peixoto Pereira Pinto Coelho de Rebelo, ou não?. Tudo parece apontar nesse sentido. Felgueiras Gayo refere uma Maria de Portugal filha de .... Do senhor acima, casada com Pedro de faria e Sousa, dos quais 'tem notícias de Lx'. Ainda, na progressão da família, o apelido Noronha mantém-se até ao meu bisavô. Esse nome, só poderia (ou se a minha hipótese se verificar) vir da Sra. mãe de Gonçalo Pereira Peixoto etc como pode verificar na sua arvore genealógica....
Os nomes ainda, em FG , são de todo semelhantes aos referidos na obra FMVR.
Estarei a entrar por caminhos completamente errados? De Guimarães, buscas em nada deram. Nao consigo nem encontrar registo de Maria de Portugal nem de Rosa Machado Carmona...
As evidências circunstanciais parecem suportar a minha tese, mas...
Quanto à fidedignidade de FMVR, pergunto-lhe humildemente, se acha que a sua hipótese , que corrobora a minha, é plausível. Uma obra como a dele não terá sido devidamente estruturada em estudos pelo autor feitos?
Entretanto tratarei de tentar pesquisar as ascendências dos Taveiras de Magalhães.
Darei notícias.
Obrigado
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
No engano=no entanto
Peço desculpa, estas modernices das correcções automáticas.
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Mais uma gralha em NFP. Maria de Portugal aparece casada com Pedeo de Magalhães e Sousa. Os nomes no entanto continuam a conferir com os nomes que constam em FMVR.
Cumprimentos
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro confrade Pedro Teles,
Conheço bem FMVR notável obra do dr. Júlio Teixeira, não isenta de erros pelas limitações de quem investigou limitado às fontes de Vila Real.
Quanto a Martinho de Magalhães Peixoto, falecido em Vila Real em 6.1.1880, segundo FMVR, casou 3 vezes:
1.ª em Folhadela em 25.6.1823 com D. Maria Adelaide de Abreu Castelo Branco, c.g.
2.ª em S. Pedro de Vila Real em 18.2.1867 com D. Maria do carmo Peixoto Pinto de Vilhena, s.g.
3.ª em 14.06.1788 com 93 anos com D. Joaquina Teixeira Pinto do Carmo, de Lordelo, s.g.
teve ainda filhos naturais da espanhola D. Francisca Méra Roncón
Poderá ainda pesquisar o assento de nascimento de Martinho de Magalhães Peixoto nascido em Guiães em 10.10.1785:
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira,
Mais uma vez obrigado pelas pistas fornecidas.
Em relação ao assento de nascimento de Martinho de Magalhães Peixoto, penso que será impossível encontrá-lo, dado que existe um hiato nos registos doa assentos paroquiais de Guiães entre 1760 e 1790.
Cumprimentos
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira,
Encontra-se de facto o registo de casamento de Martinho de Magalhães Peixoto com Maria Adelaide de Figueiredo de Abreu Castelo Branco. (PT/ADVRL/PRQ/PVRL09/002/017.
Os nomes dos pais conferem (tanto de um lado como do outro)
a) Martinho de Magalhães Peixoto:
Pedro de Magalhães de Faria e Sousa
D. Maria de Portugal Noronha Peixoto
b) Maria Adelaide de Figueiredo de Abreu Castelo Branco :
Dr. Bernardo de Abreu Castelo Branco
Catarina Doroteia Balbina de Figueiredo Álvares e Rocha.
Continuamos sem ter provas, no entanto, de quem é filha Dona Maria de Portugal Noronha Peixoto .....
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Aconselho-o a pesquisar no ANTT para saber se houve legitimação régia nos reinados de D. José ou D. Maria I.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira,
Mais uma vez venho fazer-lhe um pedido.
O que me pode dizer sobre João de Carvalho Sotto-Mayor, senhor da Casa de Guiães?
Obrigado
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Tenho dados sobre ele. Julgo que era do início do século XVIII. Nunca estudei a sua família e não tenho os dados esparsos que tirei à mão, Julgo que ele, ou a família, estava ligado a um ramo de Taveiras.
O que pretende saber em concreto para ver o que tenho.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira
Não quero estar a incomodá-lo. Mas se tiver tempo...
Gostaria de conhecer a sua ascendência, pais, avós, trisavós, e se tiver esses dados, ainda um pouco da história dessa casa de Guiães.
Atenciosamente,
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Tenho pouca coisa. Julgo que estão ligados ao apelido Miranda. Com tempo verei o que tenho mas, não tenha grandes expectativas, porque só pela rama apontei uma ou outra coisa daquilo que fui vendo ao longo dos tempos.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira,
deixo-lhe o meu contacto pedteles arroba gmail.com
QUando tiver tempo, se me puder enviar esses dados, ficar-lhe-ia agradecido
Cumprimentos
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Vou-lhe enviar mensagem por e-mail para ficar com o meu contacto. Se tiver linhas ascendentes com Taveiras é muito provável que a minha investigação possa ser do seu interesse. Para além disso, tenho muita informação das famílias de Vila Real, mas mais do século XV e primeira metade do XVI.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Recebi a sua mensagem.
Cumprimentos,
António Taveira
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Perfilhação de Dona Maria de Portugal e Noronha.
Caro Pedro Teles
Pergunta se "será de facto Maria de Portugal, sua mãe, filha legitimada de D. Gonçalo Peixoto Pereira Pinto Coelho de Rebelo, ou não?"
A resposta encontra-se nos Notariais de Vila Real, 2.º Ofício, Livro 033, Imagem 034.
Eis a nota que escrevi:
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Vila Real 2.º Ofício Livro 033 – [1780-1782]
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[034] – Perfilhação que faz Gonçalo Peixoto Pinto Pereira Coelho da Silva da Fonseca Rebelo, fidalgo cavaleiro da casa de sua majestade, senhor donatário dos concelhos de Filgueiras, Vieira, e Fermelo e da vila de Codeçais(?), da cidade de Lamego, a sua filha natural, Dona Maria de Portugal e Noronha, moradora nesta Vila Real.
Esta dama é sobrinha de Gonçalo Cristóvão, casada com Pedro de Magalhães de Faria Machado. A mãe era Maria Rosa Leite Coelho Carmona, FN de Jacinto Pereira e de Ana Peixoto de Carvalho, filha de Francisco Borges Peixoto, senhor da quinta de Laços junto a Guimarães, que a teve de Maria de Carvalho, filha natural de Gonçalo Lopes de Carvalho, senhor de Abadim e Negrelos,
As testemunhas nomeadas são António José Moniz Pinto Coelho Melo, FCR, da casa de Baziela(?), freg e couto de Santo Tirso, e João Bernardo Teixeira Coelho de Melo, MFCR.
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Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Perfilhação de Dona Maria de Portugal e Noronha.
Caro Manuel,
Muito obrigado pela resolução deste mistério. Tudo apontava nesse sentido, mas a confirmação documental era absolutamente necessária.
Agradeço-lhe encarecidamente a informação.
Martinho de Magalhães Peixoto. tal como seus irmãos, era defensor acérrimo da causa Miguelista. Um de seus irmãos Francisco de Magalhães Peixoto morreu em batalha, no cerco do Porto, inclusive.
De notar ainda que todos os quatro filhos (de que tenho notícia) de Maria de Portugal Noronha Peixoto com Pedro de Faria de Magalhães se distinguiram nas Guerras Peninsulares.
Atenciosamente,
Pedro (Peixoto) Teles
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RE: Perfilhação de Dona Maria de Portugal e Noronha.
Caro Pedro Teles
Estive a ver um livro militar de 1822,e nele consta o seguinte:
- FRANCISCO XAVIER PEIXOTO - Capitão-(Dito Agregado)do Regimento de Milicias de Villa Real,fez quatro campanhas durante as invasões Francezas,e foi condecorado por D.João VI uma vez por despacho do dia 28 de Março de 1822.
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro,
nas minhas pesquisas, pelos Notariais de Vila Real, encontrei Escritura de Patrimonio feito por Dona Maria Portugal Noronha Peixoto feita a seu filho Gonçalo Peixoto de Magalhães Portugal.
Pode ver online, em Notarial - Cartório Notarial de Vila Real - 3º Ofício, livro 034
a titulo de curiosidade, descendo dos Rebello Feyo, mencionados na sua mensagem, nomeadamente de Francisco Pereira Rebello Feyo.
cumprimentos,
Paula
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro,
nas minhas pesquisas pelos Notariais de Vila Real, deparei-me com escitura de Patrimonio feita po Dona Maria de Portugal Noronha Peixoto a seu filho Gonçalo Peixoto de Magalhães Portugal.
Está online, no arquivo de Vila Real: Notarial- Cartório Notarial de Vila Real - 3º Ofício, livro 034, pag.126
a titulo de curiosidade, os Rebelo Feyo que menciona na sua mensagem são meus antepassados, descendo de Francisco Pereira Rebelo Feyo.
Cumprimentos,
Paula
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RE: Perfilhação de Dona Maria de Portugal e Noronha.
Caro João,
Poderá ser Francisco de Magalhães Peixoto...
Nas Gazetas de Lisboa, algumas online, encontra várias referências a Martinho de Magalhães Peixoto, nomeadamente no que concerne a batalha de Badajoz.
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Cara Paula,
Pelo que me conta a minha mãe, e me contava a minha tia-avó, esse tal Rebelo (Noronha?) Feyo seria primo(não sei em quantos graus - suponho que não seria em primeiro grau) do meu bisavô Artur de Noronha Portugal, neto de Martinho de Magalhães, com Maria Adelaide de Figueiredo de Abreu Castelo Branco (o Castelo Branco vem de Viseu, o seu pai pediu CBA (PT/TT/CCVC/004/0007/00024), e era descendente de Miguel Rebelo Castelo Branco, o restante está em FMVR, descendentes de Álvares e Rocha, senhores da casa de Guiães.
Pelo que sei também este senhor Rebelo Feyo era médico....
Penso que terá sido esta a família que herdou a casa de Guiães.
Pelo que consta, eram muito ricos... numa altura que que toda a zona empobreceu, com o surto de filoxera, que destruiu vinhais e vinhais e vinhais.....
Sei que esta família era muito ligada à família dos Magalhães Peixoto.
Não sei muito mais.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Agradeço ainda a informação adicional. :-)
Muito obrigado,
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro,
esse Rebelo Feyo, de quem fala, era irmão do "meu" Francisco, chamava-se Sebastião Pereira Rebelo Feio e casou com Catarina Máxima de Figueiredo de Abreu Castelo Branco. O médico, seria o filho deste casal, Sebastião Feio de Azevedo.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=253203
cumprimentos,
Paula
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Cara Paula,
Então seremos primos afastados!
Vejo que a família se une pelos Abreu Castelo Branco, de forma que o meu bisavô seria então primo em 4º ou 5º grau de Sebastião Feyo de Figueiredo. A minha tia-avó falava muito nele, e tinha por ele muita admiração.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Já agora pelo que sei a casa de Guiães encontrava-se em estado relativamente delapidado. Tem alguma informação sobre essa casa? A minha tia-avó contava-me que a população local utilizava-a como "couto".
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RE: Perfilhação de Dona Maria de Portugal e Noronha.
Caro Pedro Teles
Referenciei este nome no Porto,cito Anuário de 1908:
- MARTINHO JOSÉ de MAGALHÃES PEIXOTO - Ammauense de 1ª Classe da Procuradoria Régia,Rua de Tráz,167 Porto,1908
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Perfilhação de Dona Maria de Portugal e Noronha.
Caro João,
Suponho que esse senhor seja este:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1328528
O que faria dele meu primo em 5º grau.
desconheço se deixou descendência do casamento com Maria Ferreira.
Cumprimentos.
Pedro
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Prezado Confrade António Taveira,
Dado o seu conhecimento sobre os Taveira de Magalhães que recolhi no forum atrevo-me a chamar a sua atenção para este novo tópico que abri: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=299889#lista
Fico-lhe muito grato se tiver o ensejo de me ajudar no assunto e eventualmente me dar pistas sobre eventual documentação, para além dos paroquiais, existente online que possa consulta (embora tenha alguma dificuldade de há uns tempos para cá em aceder aos documentos supostamente online do ADVRL, pois desapareceram do site as hiperligações para os documentos digitalizados só aparecendo as descrições em PDF).
Cordiais cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Caro confrade Ribeiro de Araújo,
Só tenho dados esparsos sobre os "Taveiras de Magalhães" ditos de Fontes. A minha investigação centrou-se na minha linha de "Taveiras de Macedo" cujos ascendentes comuns com os "Taveiras de Magahães" de Fontes são do século XV !!!
Para além disso fui entroncando a maioria dos Taveiras de Vila Real [corrigindo os muitos erros de FMVR] desde o final do século XV ao final de XVI [antes dos paroquiais]. E reconstituí toda a sua ascendência até aos LVL [início do século XIV].
Agora estou centrado em complementar o que foi dito pelo conde D. Pedro, por José Matoso e por José Augusto Pizarro. Além disto tenho procurado tratar os ramos colaterais entre o século XIV e final do século XV ou início de XVI.
Assim, como compreenderá, nenhuma ajuda posso prestar. Refiro-lhe que a linha Taveira dos "Taveiras de Magalhães" de Fontes está errada no FMVR. Brites Taveira em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=276872 é filha natural legitimada de Pero Taveira [ou Pero Taveira de Mesquita], neta paterna de Fernão Taveira e bisneta de Álvaro Roiz, esudeiro e juiz ordinário de Vila Real, e de s.m. Brites Taveira.
Segundo me apercebi o seu problema é relacionar uma Luisa Taveira de Magalhães, dita de Fontes, com essa linha. Tem de tentar obter o máximo número de dados sobre ela. Onde viveu. Quem foram os padrinhos dos seus filhos. Quem foram e como viveram os seus filhos. Quando terá nascido e onde [hipóteses]. Quando terá morrido e onde. E depois obter o máximo de dados sobre cada um dos eventuais pais possiveis, "Taveira de Magalhães". Onde viveram estes. Onde tinham bens. Que testamentos fizeram. É uma investigação que pode levar anos e sem garantias de resultados positivos. Eu estive mais de 20 anos em conseguir recuar uma só geração [se bem que do século XV].
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Taveira de Magalhães/FMVR
Prezado Confrade António Taveira,
Muito obrigado pela sua resposta. Na verdade não me enganei e bati à porta certa mesmo que nada tenha para me acrescentar além dos conselhos que teve a gentileza de me deixar, o que não é pouco!
Vou tentar continuar a seguir com o rigor possível a pesquisa nesta época e local que ainda há pouco iniciei sobre a Luísa Taveira de Magalhães. O Capitão de Fontes deixou filhos também fora do casamento e não sei se adoptaram o apelido paternou ou não.
Votos de bom sucesso nas suas pesquisas e cumprimentos amigos do
Ribeiro de Araújo
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Francisco de Magalhães Peixoto.
Caro Pedro Teles
De volta a este assunto, pergunto-lhe se sabe em que corpo militar Francisco de Magalhães Peixoto serviu, durante a Guerra Peninsular. O Dr. Júlio Teixeira afirma, no seu livro Da Terra de Panóias, que ele era, em Maio de 1813, tenente–coronel e comandante de um destacamento do Batalhão de Caçadores 5, estacionado em Vila Real na ausência dos Caçadores 3, que combatiam em Espanha.
Ora, acabo de ver o assento do seu baptismo onde consta que nasceu em 7 de Abril de 1891, pelo que, à data acima especificada, ainda não havia completado os 22 anos.
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Taveira de Magalhães/FMVR
Boa noite,
A informação que tenho é a mesma que tem, Tenente-Coronel no Batalhão de Caçadores nº 5, tendo sido expedicionário uns tempos nos Açores.
Penso que haverá muita informação sobre ele no Arquivo Histórico-Militar. Eu tenho mais informação sobre o irmão Martinho de Magalhães Peixoto, por ser este o meu ascendente directo.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Taveira de Magalhães/FMVR
Já agora, aproveito para lhe transmitir a seguinte informação, que não sei se lhe será útil.
Este Francisco de Magalhães Peixoto foi o que comandou as tropas miguelistas no assalto à Serra do Pilar, tendo sido ferido de morte por uma bala. Alguns documentos que li referem-se a ele com bastante louvor, e como um militar e comandante exemplar. Seria caso para perguntar o que teria acontecido se tivessem vencido a Serra do Pilar. Todos os restantes desenvolvimentos poderiam ter sido completamente diferentes.
Francisco de Magalhães Peixoto encontra-se enterrado na Quinta do Maravedi, em Mafamude - penso que isto é referido 'en passant' por Manuel Abranches de Soveral, num artigo sobre esta quinta. Penso que hoje será uma escola ou biblioteca pública, e não sei sequer se ainda se encontra lá algum sarcófago. Já ando há algum tempo para tratar disso mas o tempo nunca me chega.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Taveira de Magalhães e Magalhães Peixotos / FMVR
Caro Pedro Teles,
Lembro de si das discussões Colombianas, do seu interesse pelas navegações e matemáticas associadas e eventualmente dos estudos de ADN, mas não tinha memória deste tópico onde se diz descendente de Martinho de Magalhães Peixoto e portanto também parente afastado do navegador Fernão de Magalhães, sobre quem aqui também houveram fortes discussões.
Posto isto, gostaria de informá-lo que recentemente entronquei os meus Silva Magalhães maternos nos Magalhães Peixotos em que o Pedro também entronca, sendo o nosso antepassado comum mais próximo o Manuel de Magalhães Barboza, Morgado de Sabroso.
Fontes:
- Fidalgos e Morgados de Vila Real e seu Termo, Júlio A. Teixeira, J.A. Telles da Sylva, 2ª Edição, Lisboa 1990, vol. I-pág. 520 (ttº Castros Correia de Lacerda, N 3) e vol. II-pág.143 (ttº Magalhães Peixotos, N 7)
- Nobiliário das Famílias de Portugal, Felgueiras Gayo, vol. V-pág. 152 (ttº Farias, § 74, N 11) (ver http://purl.pt/12151/3/hg-40108-v/hg-40108-v_item3/index.html#/156 )
- Site Geneall (ver https://geneall.net/pt/nome/2088526/manuel-de-magalhaes-barbosa/ )
- Paroquiais de Folhadela e S. Pedro de Vila Real.
As nossas ligações ao tronco comum fazem-se pelos filhos Manuel de Magalhães e Faria (meu caso) e António de Magalhães e Faria (no seu caso).
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
PS: um amigo da APG disse-me que não consegue ter resposta sua com vista à entrega da publicação Raízes e Memórias onde saiu um artigo seu.
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Inácio Pereira de Carvalho e Araújo
Caro confrade Pedro Teles,
Apercebi-me agora que o "seu" Inácio Pereira de Carvalho e Araújo (que eu intuíra, não sei porque carga de água, ser ascendente do comandante Carvalho e Araújo), na listagem do Geneal, é dito filho de João Pereira de Carvalho e de Clemència Pereira e neto materno de António Pereira e de Josefa Maria Pereira. Sendo assim primo de José Constantino Pereira de Araújo, meu antepassado.
Ora, aquela Clemência, é minha bem conhecida por ser irmã mais velha de meu antepassado Paulo José Pereira de Araújo. Nem sei, a ser verdade tal ligação, como tal me terá escapado. Mesmo sabendo que os paroquiais de Covas do Douro, do final do século XVIII e início do XIX, têm muitas falhas.
Daquela Clemência tinha registado uma Maria Luisa Pereira casada com Manuel Pereira de Carvalho. Estes foram pais do padre António Pereira de Carvalho e do alferes Alexandre Manuel Pereira de Carvalho e Araújo.
Admito que essa ligação tenha sido da sua autoria. Conseguiu comprovar tal ligação ? Sendo assim, temos um parentesco por esta linha.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Ângelo da Fonseca,
Obrigado pelas suas mensagens. Relativamente a ADNs fiz o teste recentemente (o autossómico, e o do cromossoma Y), e tenho desenvolvido alguns conhecimentos na matéria. O meu ADN patrilinear (herdado pelo Y) é R-M153, que é um ramo da 'grande árvore' do R1b que surge inicialmente no país Basco (D27), segundo os estudos mais recentes.
Eu encontro-me um bocado mais abaixo num dos sub-ramos deste D27. Infelizmente não há ainda muitos portugueses a fazer o teste. Seria interessante, por exemplo, fazer o teste a indivíduos com a genealogia dita de varonia conhecida até às primeiras famílias medievais referidas nos nobiliários (Silvas, Pereiras, Homem, Coelho, etc...) e complementar toda essa informação com o que já se sabe pelos estudos da 'grande árvore' do cromossoma Y... mas penso que este processo vai demorar anos, senão décadas.
Relativamente aos Magalhães e Faria, ditos morgados de Sabroso, pergunto-me se estará relacionado com um António de Magalhães e Faria, referido numa inquirição de genere como sendo (penso eu, estou a dizer de cabeça..) neto de Manuel de Magalhães e Faria, natural do lugar de Sabroso, freguesia de Santiago de Folhadela?
Eu fui recolhendo informação sobre esta família, nos registos paroquiais e notariais de Vila Real, e ainda no tombo da Santa Casa da Misericórdia da mesma cidade. Infelizmente nem tudo o que vem em FMVR está correcto.
Por exemplo, Baltazar de Magalhães é sobrinho e não irmão de António de Magalhães, instituidor do vínculo de Sabroso, tal como referido no instrumento de instituição do vínculo (as várias versões que se encontram no arquivo da Santa Casa). Este António de Magalhães, é efectivamente, primo de D. Isabel de Menezes casada com Paulo António Telles, filha de Diogo de Magalhães Barreto que faz umas doações à Santa Casa, tal como se encontra também no mesmo arquivo.
João de Magalhães, que aparece como pai de António de Magalhães seria assim seu irmão, e pai de Baltazar de Magalhães. Júlio Teixeira entronca este João de Magalhães como sendo filho de António de Magalhães, 5º senhor da Ponte da Barca, no entanto isto não é certo, pelo menos de acordo com a documentação, podendo ser, por exemplo, que António de Magalhães fosse filho de algum dos irmãos de Diogo de Magalhães Barreto.
O entronque feito a Ana Gonçalves, mulher deste João de Magalhães, também está errado, penso que Júlio Teixeira aqui terá sido levado a pensar que esta Ana Gonçalves fosse filha de um Francisco Gonçalves de Magalhães dado serem ambos Gonçalves, mas o entronque não pode estar certo pois este Francisco Gonçalves é filho de Duarte Teixeira de Chaves que viveu já no séc XVII, mais tarde um século e tal do que João de Magalhães. Já enviei inclusive esta informação para o Geneall, mas o verbete ainda não foi corrigido.
Ainda, fica por explicar o apelido Barbosa utilizado pelo neto. Júlio Teixeira entroca Isabel 'Gostins' (na verdade Godinho) da Nóbrega como sendo filha, e não irmã, de Briolanja da Nóbrega (são irmãs pela leitura do instrumento de vínculo) casada com Sebastião Barbosa. Mas este é um ramo lateral, sendo então que a única explicação é que Paio Correia casado com a filha Maria de Magalhães, do instituidor António de Magalhães fosse um Barbosa. Que o filho desta Maria de Magalhães utilizou o nome é certo, pois é assim que é referido num instrumento notarial de permutas já no séc XVII.
Fica também por entroncar Isabel de Barros e Beça, avó de Maria Pimentel casada com Manuel de Magalhães Barbosa, filho do António de Magalhães Barbosa acima, e bisneto do instituidor António de Magalhães, e uma Helena de Alvarenga também desentroncada.
Espero que esta informação o ajude.
Relativamente ao meu contacto, o meu email é o pedteles@gmail.com se quiser contactar-me pode ser por aí.
Obrigado e votos de um Bom Natal .
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Taveira de Magalhães/FMVR
Caro António Taveira,
O meu estudo desse ramo de família foi inclusive iniciado com sua ajuda . Toda a informação que fui recolhendo partiu da leitura das inquirições de genere pelo cabido de Braga de Luís José Pereira de Carvalho e Araújo (irmão de Inácio Pereira de Carvalho e Araújo, meu avoengo, como se vê por um instrumento notarial que o António me enviou há uns anos), e de seu tio Bento José Pereira de Carvalho .
Aqui está o que fui recolhendo:
§0
0 - Manuel Pereira, natural de Donelo, Covas, 1695 (bp 07.02.1695), filho de João Pereira e de Maria Gonçalves, casou com Caetana Maria do Espírito Santo de Araújo, n.c. 1700 em Covas, filha de João da Costa e D. Madalena de Araújo, casaram, em Donelo, Covas do Douro, em 29.04.1728, e tiveram entre outros,
I.a - Josefa Maria Pereira, n. em Covas, Donelo em 03.11.1729, casou com António Pereira (ver §1.I)
I.b – Paulo José Pereira baptizado em Covas, Donelo em 12.10.1732, casou com Luísa de Araújo Godinho, com geração
§1
0 – Gregório Gonçalves (Vilela?) c.c. Maria Vilela, de Donelo Covas do Douro tiveram,
I – António Pereira, natural Ramalho, Covas do Douro, nascido em 31.01.1726, casou em 02.01.1752, com sua prima em 3º grau, Josefa Maria Pereira (ver §0,I), e tiveram,
II – Clemência Pereira, natural do Lugar de Ramalho, Freguesia de São João Baptista de Covas do Douro, em 14.07.1760, abaixo em §2.III.a
§2
0 – Gaspar Pereira n. c. 1640 em Gouvinhas, casou com Maria Carvalho n.c. 1645, também em Gouvinhas. Casaram provavelmente em Gouvinhas c. 1670, e tiveram
I – Rodrigo Pereira, n.c. 1670, em Gouvinhas, casou com Ana Fernandes em 19.09.1700 em Gouvinhas, e tiveram,
II.a – António Pereira (n.c. 1705) casou com Cecília Pereira de Araújo (n.c. 1710) em Gouvinhas, em 15.01.1741 (naturais da freguesia de Santa Maria Madalena de Gouvinhas) filha de Domingos Martins, de Gouvinhas e de Isabel Vilela, de Couto de Gouvães, tiveram,
III. a - João Pereira de Carvalho (natural da freguesia de Santa Maria Madalena de Gouvinhas, c. 1750) casou com Clemência Pereira, acima em §1.II na Capela de Santa Maria Madalena do lugar de Ramalho, Covas do Douro, em 05.05.1783, tiveram:
IV. a - Inácio José Pereira de Carvalho e Araújo n. cerca 1790 c.c Maria de Nazareth Taveira de Magalhães c. g.
IV.b – Luis José Pereira de Carvalho e Araújo (n. 19.11.1798, bp. 21.11.1798 Gouvinhas), inquirições de Genere em 1821, escritura a 1856
III.b – Bento José Pereira de Carvalho, inquirições de genere
Espero que ajude,
Cumprimentos e votos de um Bom Natal,
Pedro Teles
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Taveira de Magalhães e Magalhães de Faria / FMVR
Caro Pedro Teles,
Relativamente ao ADN, também encomendei recentemente três testes (autossómico, Y-ADN e mt-ADN) mas ainda não recebi os resultados. Estou de acordo com o interesse desses estudos de ADN aos descendentes por varonia das primeiras famílias medievais, inclusivé os da Família Real com quem ando a batalhar há algum tempo sem sucesso para poder confirmar a ligação de D. Afonso Henriques aos Capetos de França cujo Y-ADN é conhecido. O D. Duarte Pio foi meu colega de curso e já fez testes de ADN, mas a família não quer revelar os resultados.
Quanto aos Magalhães e Faria, tudo indica que descendo do Manuel de Magalhães e Faria que o Gaio não indica como filho de Manuel de Magalhães Barbosa, mas FMVR indica com datações que confirmei e até encontrei mais irmãos, conforme o seguinte resumo:
- Sº Pedro (1624-1647) - slide 90/3D/fl. 85 - 01.06.1637 - Helena fª de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1097568 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=08F2D36B0635D847C45B44239AB8B887&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 03/3D/fl. 2 - 19.04.1640, n. 3 - Manuel fº de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria, moradores no lugar de Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=0AB557A9C785B745B7D8B7FC2CB530CC&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 13/3E/fl. 11v - 28.07.1644, n. 15 - José fº de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria, moradores no lugar de Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=C1D5E2CCB2535B751A79091A59A82A00&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 16/4E/fl. 14v - 30.11.1645, n. 20 - João fº de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria, do lugar de Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=582C1420825D4988302279A6F6E5CAB6&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 22/3D/fl. 21 - 30.10.1647, n. 26.09 - André fº de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria, do lugar de Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=FE40A2146ED599D4859EF254F99B2193&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 25/3E/fl. 23v - 25.11.1648, n. 16 - Bernarda fª de Manuel de Magalhães de Sousa e s. m. D. Maria, moradores em Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=6CB85D73D81A27BE8952EC531D66C33D&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 28/3D/fl. 27 - 24.01.1650, n. 14 - Maria fº de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria, moradores em Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=73C2A405D3BEDA0867C2C2F6E25034C8&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg)
- Folhadela (1640-1676) - slide 36/3E/fl. 34v - 05.05.1652, n. 20.04 - António fº de Manuel de Magalhães e s. m. D. Maria, de Sabroso (ver http://digitarq.advrl.arquivos.pt/viewer?id=1095239 ou http://digitarq.advrl.arquivos.pt/Controls/vault/?id=CF31F7C06679D8C8EC2292293BB19A31&a=False&m=image/jpeg&fe=jpg). Vi até slide 65 sem mais filhos. Não encontrei outro António, o mais velho mas falecido menino, que FMVR indica com data de baptismo e também não encontrei o Francisco que vem nas fontes sem datação.
Eu estava parado no meu avoengo (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2157457) Francisco Xavier de Azevedo Magalhães, mas a recente descoberta da habilitação ao S. O. do irmão Padre Mestre Frei José dos Remédios por um parente meu, permitiu recuar até ao bisavô materno que é o referido Manuel de Magalhães e Faria (MMF).
Pode ver processo em http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=2335113 e o resumo q. fiz dele no Repositório Histórico em https://repositoriohistorico.pt/fso/view?id=15416 .
Estou convicto de que a avó materna do habilitando, Catarina Correia de Magalhães, que vem como filha de MMF, é filha ilegítima, mas nisso está em pé de igualdade com os irmãos Francisco MF e António MF que casaram, mas só tiveram descendência por via ilegítima, incluindo a sua Helena filha do António. FMVR diz que o seu António foi herdeiro do vínculo de Sabroso por desistência do irmão Padre João Correia de Magalhães, mas curiosamente no óbito deste padre em 9.07.1719 vem no testamento que a herdeira é a sobrinha Helena filha mais velha do irmão António, como já conhecerá e pode ser confirmado em: Assentos de óbito de São Pedro (1717-1735), slide 54,1E, ADVRL (ver http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-PRQ-PVRL24-003-154&imgfile=galleries/PT-ADVRL-PRQ-PVRL24-003-154/PRTC0808D_ADVRL-PVRL24-003-Lv154_M_00054.jpg).
Vou digerir as suas ideias sobre aqueles ascendentes remotos tratados em FMVR e depois direi o que penso e, se não vir inconveniente, passarei o seu e-mail à APG para que possam entrar em contacto consigo.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Ângelo,
Aqui vai o que tenho reunido sobre esta família.
§0
0 - Francisco de Magalhães, filho de Gil de Magalhães, 2º senhor donatário, de juro e herdade, de Ponte da Barca e de sua segunda mulher, D. Isabel de Menezes, filha de Gonçalo Nunes Barreto e de Isabel Pereira. Tiveram, segundo Gayo,
1 – António Barreto de Magalhães, abade de Mos
1 – Jerónimo Barreto de Menezes, casado com Leonor (ou Luísa) de Magalhães, c.g.
1 – Isabel de Menezes, casada com seu primo António de Magalhães e Menezes, 4º senhor de Ponte da Barca, segue em §2
1 – Diogo de Magalhães Barreto, casado com Violante Pereira, segue em §1
1 – Maria de Menezes, com geração ilegítima
§1
1 – Diogo de Magalhães Barreto, viveu em Vila Real (onde morreu em 1573). Instituiu na Santa Casa desta vila, uma capela de doze missas cada ano para todo o sempre, ‘todas da Paixão de Cristo’, ditas na capela de Jesus da Santa Casa, onde ‘hoje está o Senhor dos Passos’, e de quem é administrador ‘actualmente’ o Provedor da Santa Casa [1]. Uma das propriedades vinculadas foi posteriormente trespassada no inventário de morte, e vinculada no ‘morgado de Sabroso’. Neste foro, é dito que Diogo de Magalhães é pai de António de Magalhães (mas penso que foi erro), ‘morgado da capela de Santiago chamado de Sabroso’ instituidor de um vínculo onde esta propriedade trespassada foi inclusa. ‘Actualmente’ o administrador é Martinho de Magalhães Faria e Sousa, referido em baixo. Casou, segundo Gayo, com Violante Pereira, filha de Diogo de Sampaio, e de Genebra Pereira, e tiveram:
2 – D. Isabel de Menezes, casada com Paulo António Telles, que instituiu uma capela após a morte do pai (referido erradamente como Diogo ‘de Mesquita’ Barreto), com oito missas rezadas cada ano, e oito responsos na sua sepultura. ‘Actualmente’ (à data da transcrição dos foros), deve dar satisfação a morgada de Matheus, por ter adquirido a quinta de Navalhos (ver §2) e deve pagar ao Provedor da Santa Casa 200 reis ao ano [1], s.g.
2 – Jorge Barreto, s.g.
§2
1 – Isabel de Menezes, casada com António de Magalhães e Menezes, 4º senhor donatário, de juro e herdade, de Ponte da Barca. Tiveram, entre outros
2(?) – António de Magalhães, instituidor do vínculo de Sabroso [2], que segue
2(?) – João de Magalhães, casou com ? e teve
3 – Baltazar de Magalhães, referido na instituição do vínculo de Sabroso como sobrinho de António de Magalhães. Casou com Isabel do Carvalhal, com geração conhecida.
A proposta acima é de Júlio Teixeira, porém nada indica que António de Magalhães seja filho destes pais, podendo ser filho de qualquer um dos outros irmãos de Diogo de Magalhães Barreto. A partir do documento de instituição do vínculo de Sabroso, apenas o seguinte pode ser deduzido:
- António de Magalhães é sobrinho de Diogo de Magalhães Barreto, e primo de Isabel de Menezes, filha de Diogo.
- António de Magalhães é cunhado de Briolanja da Nóbrega casada com Sebastião Barbosa, desembargador do Paço.
- António de Magalhães é casado com Isabel ‘Gostins’ (Godinho) da Nóbrega.
- Baltazar de Magalhães é sobrinho de António de Magalhães.
Assim António de Magalhães poderá ser igualmente filho de António Barreto de Magalhães, ou de Jerónimo de Barreto de Magalhães, ou de Maria de Menezes, todos irmãos de Diogo de Magalhães Barreto.
2 – António de Magalhães, instituiu o Vínculo de Sabroso em seu neto António de Magalhães [3], em 28.12.1588, e casou com Isabel Godinho da Nóbrega, filha de Gaspar da Nóbrega Cão e de Aldonça Godinho, e tiveram,
3 – Maria de Magalhães, referida no documento de instituição de vínculo, casada com Paio Correia, filho de Pedro de Barros e de Violante Pinto, de acordo com Júlio Teixeira. Este Paio Correia é referido em Gayo (título de Correias, §11, e §18 N10, N11, N12, e N13) e que se encontra na base de dados do Geneall [4]. É a única vez que Gayo se refere a António de Magalhães. Identifica a mulher de Pedro de Barros como sendo da geraçãos dos ‘Pintos’ o que confere com Júlio Teixeira. Tiveram,
4 – António de Magalhães, que segue,
4 – Leonor de Magalhães, casada com Jerónimo Correia de Mendonça, cg
4 – António de Magalhães (Barbosa?), casado com Helena de Alvarenga, ambos mencionados em acto Notarial, realizado por José Taveira de Mesquita, em 27.07.1707 entre Francisco de Magalhães e Faria e esposa, mencionados abaixo, e o Morgado de Mateus, Matias Alves Mourão, em que decorre a venda da quinta de Navalhas referida acima [5]. Tiveram,
5 – António de Magalhães e Faria, referido no acto
5 – Manuel de Magalhães e Faria, que segue,
5 – Manuel de Magalhães e Faria (ou Barbosa), referido em Gayo no título de Farias, e na base de dados Geneall [6], casou com Maria Pimentel, filha de Aires Correia Pimentel e de Maria de Azevedo, neta paterna de António Correia Pimentel e Isabel de Barros e Beça, e materna de Cristóvão de Azevedo do Vale, FCR, e de Branca Coelho. Tiveram entre outros:
6 – Francisco de Magalhães e Faria casado com D. Filipa de Mesquita, sg
6 - Manuel de Magalhães e Faria, de quem descende.
6 – António de Magalhães e Faria casado com D. Joana de Castro de Luna Gonçalves sem geração, teve de Maria Fernandes, uma filha D. Helena de Magalhães e Faria que foi a sucessora no morgado
6 – D. António da Ressurreição, frade crúzio,
6 – Bernarda de Azeredo, freira
6 – João Correia de Faria, abade de S. Dinis em Vila Real, teve um filho B que perfilhou em acto notarial, mas também em acto notarial deixou a sua sobrinha D. Helena acima, seu marido, o alferes Domingos Moreira da Silva, e seu filho Martinho de Magalhães Faria e Sousa, como seus universais herdeiros.
(dispenso-me de continuar, pois o restante é sobejamente conhecido)
[1] Tombo velho feito no ano de 1664 e outras memórias e relações das capelas e foros desta Santa Casa (D02/C001/E06/P4/UD.Cx SCMVR-45( ver em: http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-MIS-SCMVR-D-002-263) fólios 171 e 172
[2] Misceâneas genealógica vol II (Gen Manuscritas TT) diz que foi um António de Magalhães, filho deste António, 4º senhor da Barca, bastardo, mas dessa forma deixa de haver relação familiar entre Isabel de Menezes e António
[3] Tombo novo feito no ano de 1797 e outras clarezas e lembranças respectivas dos foros desta Santa Casa (ver em: http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-MIS-SCMVR-A-002-264) imagens 89-105.
[4] ver https://geneall.net/pt/antepassados/382129/antonio-de-magalhaes/
[5] ver cartório notarial de Vila Real – 3º ofício, 1703-1706 (online: http://www.advrl.org.pt/documentacao/digi/iViewer2.php?w=PT-ADVRL-NOT-CNVRL3-001-006&imgfile=galleries/PT-ADVRL-NOT-CNVRL3-001-006/PRTC0808D_PT-ADVRL-NOT-CNVRL3-001-006_M_00001.jpg) imagens 115 -118
[6] https://geneall.net/pt/nome/343242/maria-pimentel/
Como vê, fica por explicar o apelido Barbosa. Penso que virá de Paio Correia, mas de que ramo? Alternativamente passaram a usar o nome sem direito a ele.
Cumprimentos,
Pedro Teles
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Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro Teles,
Obrigado pelos dados que me envia.
Na minha mensagem troquei, repetidamente, Clemência por Josefa. Fará o favor de me desculpar a confusão.
Nos dados que me envia refere um lugar de Ramalho que não existe. É engano na leitura de Donello.
Mandar-lhe-ei mais dados por email.
Cumprimentos.
António Taveira
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Taveira de Magalhães e Magalhães de Faria / FMVR
Caro Pedro,
Agradeço a resposta, que torna mais fácil o estudo da árvore genealógica destes avoengos Magalhães proposta por si. Logo que possa, farei uma análise mais detalhada da árvore e dir-lhe-ei a minha opinião.
Até lá apenas deixo aqui o link do Manuel de Magalhães de Sousa (ou Barbosa) no meu site:
https://gw.geneanet.org/aqf?lang=pt&p=manuel+de+magalhaes+de&n=sousa
Entretanto, estive a ver a sua árvore aqui no Geneall e, com alguma surpresa, verifiquei que partilhamos mais avoengos por outros apelidos, além dos Magalhães e Farias, a saber:
- Figueiredos - Gonçalo de Figueiredo, Bispo de Viseu (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=51870)
- Abreus - Luís de Abreu (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=57056)
- Arnau/Arnaut, Queirós, Quaresma, etc., alguns deles múltiplas vezes, o que deverá dar origem a centenas de parentescos recuados, embora algumas dessas genealogias nos nobiliários e aqui no Geneall tenham erros gritantes, mas disso darei conta em resposta para o seu e-mail.
Deixo aqui os links de mensagens referentes aos dois primeiros e ao facto de ser normal tanto parentesco:
- https://geneall.net/pt/forum/115760/goncalo-de-figueiredo-bispo-de-viseu-1-ou-2/#a115760
- https://geneall.net/pt/forum/149292/luis-de-abreu-e-agueda-fernandes/#a191459
- https://geneall.net/pt/forum/146714/a-genealogia-e-a-matematica/#a161701
Agradeço e retribuo os votos natalícios,
Um abraço,
Ângelo
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Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Ângelo,
Gosto muito da minha ascendência Arnaut, o famoso William Arnold(?), vedor da rainha D. Filipa de Lencastre, fidalgo inglês, diz Gayo, aparentado com o Conde de Arundel.
Gosto também muito da ideia de desenvolver uma metodologia de estudo da genealogia baseada em conceitos matemáticos. Tenho algumas ideias, mas não sei se alguma vez arranjarei tempo para as pôr em prática. Se quiser podemos individualmente discutir aquilo que tinha pensado..
Relativamente ao email do JC, será que poderia confirmar com ele se recebeu a minha resposta ao e-mail que me enviou há uns dias? Como ele nunca mais me respondeu, estou na dúvida se o terá recebido...
De resto, já passou o Natal, mas faço votos de um óptimo Ano Novo!
Abraços
Pedro
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Taveira de Magalhães/FMVR
Caro Pedro,
Não fui avisado desta sua resposta e tenho andado bastante ocupado com outros estudos para além das ocupações familiares desta época.
Falei ao JC e ele disse que lhe enviou a revista no dia 29 de Dezembro por correio normal.
Logo que possa dou notícias pelo privado.
Igualmente um Bom Ano para si.
Um abraço,
Ângelo
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