António de Freitas Branco
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António de Freitas Branco
Para uma pesquisa histórica acerca do negociador do casamento de D. Pedro II no séc. XVII, preciso de reconstituir a genealogia de António de Freitas Branco, se alguém me puder ajudar, ficaria grata.
avfc
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RE: António de Freitas Branco
1. Pedro Luís Branco. Mercador. Faleceu antes de 1615. Casou a primeira vez com Isabel Fernandes. Casou a segunda vez, a 15 de Janeiro de 1596, na Sé, no Funchal, com Maria Fernandes, filha de João Rodrigues, tanoeiro, e de sua mulher Catarina Fernandes.
Filhos do primeiro casamento:
2.1 – Susana, baptizada a 23 de Janeiro de 1570, na Sé do Funchal.
2.2 – Padre Matias Luís, baptizado em Março de 1572, na Sé. Foi Sacristão da Sé. Faleceu a 7 de Junho de 1598, na Sé.
2.3 – Ana, baptizada a 7 de Janeiro de 1576, na Sé.
2.4 – Maria, baptizada a 8 de Novembro de 1578, na Sé.
2.5 – Pedro, baptizado em Julho de 1579, na Sé.
2.6 – Diogo Fernandes (ou Freitas) Branco, o Velho, baptizado a 25 de Outubro de 1583, na Sé. Mercador, Comendador da Ordem de Aviz em 1649 e Capitão de Companhia em 1667. Vereador da Câmara do Funchal (1639). Guarda-Mór. Reedificou a capela da Encarnação, nos Louros, em 1657. Instituiu a terça vincular, de que sua mulher foi a primeira administradora, na Quinta de Santa Luzia. Faleceu a 23 de Maio de 1644, na Sé. Casou, a 16 de Maio (ou Novembro) de 1615, com Antónia Gonçalves Cidrão, que faleceu a 1 de Outubro de 1660, na Sé. Irmã do Deão Cidrão e filha do mercador Pedro Gonçalves Cidrão e de Isabel Dias d’Afonseca, naturais da freguesia da Sé. Neta paterna de Domingos Gonçalves e de sua mulher Victória Jácome. [§ de Cidrões]
Filhos:
3.1 – Inácio… baptizado a 2 Outubro de 1617, na Sé do Funchal.
3.2 – Manuel Fernandes Branco. Herdeiro do vínculo de seu pai. Casou com D. Francisca Heytor, natural de Lisboa.
Filha:
4.1 – D. Dorotéia Matilde, baptizada a 20 de Janeiro de 1657, na Sé.1 Administradora da Terça do vínculo em 1732, Morgado de Santa Luzia.2 Freira no Convento de Santa Clara.
4.2 – D. Antónia Felícia. Casou com seu primo co-irmão Francisco da França Barbosa (Cf. infra).
4.3 – Diogo Fernandes Branco.
3.3 – D. Isabel… baptizada a 7 de Março de 1622, na Sé do Funchal.
3.4 – D. Maria Fernandes, baptizada a 23 de Setembro de 1623, na Sé do Funchal. Segue no Título I.
3.5 – Diogo Fernandes Branco, o Moço, baptizado a 14 de Fevereiro de 1625, na Sé do Funchal. Mercador. Comendador da Ordem de Cristo.
3.6 – João… baptizado a 29 de Junho de 1627, na Sé do Funchal.
3.7 – D. Felícia da Costa (ou Castro) Branco, baptizada a 6 de Julho de 1627 (ou a 18 de Julho de 1628), na Sé do Funchal. Casou a 21 de Novembro de 1645, na Sé do Funchal, com Tristão de França Bitancor,3 (Betencourt e Franças)4 foi baptizado a 3 de Maio de 1609, na freguesia de Santa Maria Maior do Calhao, no Funchal. Fidalgo Cavaleiro (Alvará de 30 de Julho de 1650). Capitão de Mar-e-Guerra, Cavaleiro do Hábito de Cristo. Filho de Belchior Antunes Barbosa e de sua mulher D. Maria de França5. [§ de Antunes Barbosa]6
Filhos:
4.1 – Capitão Francisco de França (Barbosa). Casou com sua prima co-irmã D. Antónia Felícia (Fernandes Branco), filha de Manuel Fernandes Branco e de Francisca Heytor. S.g.
4.2 – D. Antónia Luísa de França, nasceu em Maio de 1648 e faleceu a 30 de Junho de 1700. Casou com Diogo Bitancor e Atouguia (ou Diogo Bartolomeu de Atouguia Neto), filho de João Rodrigues de Teive e de sua mulher D. Francisca de Herédia7.
4.3 – Tristão de França (Barbosa). Solteiro.
3.8 – Padre Lucas de Freitas Branco, baptizado a 29 de Outubro de 1635. Frequentou a Faculdade de Cânones desde 1659 a 1660. Faleceu a 22 de Maio de 1662, na Sé. Deixou testamento.
3.8 – Dr. António de Freitas Branco, baptizado a 8 de Janeiro de 1639, na Sé, no Funchal. 8ach. Formado em Cânones (U. de Coimbra, de 1659 a 1664), ordenado em 1670. Emissário secreto de D. Pedro II a Heidelberga. Dezembargador da Casa da Suplicação, em 1670, do concelho e fazenda de S. M., alcaide-mór do Castelo de Montemor-o-Velho. Comendador de São Mamede de Troviscoso, na Ordem de Cristo, Juiz Geral das Coutadas do Reino, chanceler da Sereníssima Casa de Bragança e ministro da Junta da dita Casa e da do Infantado e administrador da de Aveiro. Agraciado com o título de Conde de Palatino (de Freitas Branco) em 9 de Agosto de 1686, pelo Eleitor Palatino, Filipe Guilherme, Duque da Baviera. Fidalgo da Casa Real. Pertenceu ao concelho Ultramarino e teve alcaidaria-mor da Vila de Outeiro. Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo. Faleceu a 15 de Agosto de 1708. Casou com D. Isabel Teresa de Castro, que nasceu em 1662, na freguesia de São João, da Vila de Castelo de Vide, Portalegre. Filha de António Coelho de Castro, natural de Alhandra, e de D. Maria de Parada, natural de Castelo de Vide. Faleceu em 1699.
Filhos:
4.1 – José Carlos Branco de Castro, nasceu em 1690. Fidalgo da Casa Real, herdou a comenda de São Mamede de Troviscoso, na Ordem de Cristo (D. João V). Cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Alcaide-mor da Vila de Montemor-o-Velho.
4.2 – D. Ana Margarida de Castro Branco.
4.3 – D. Francisca Isabel de Castro. Casou com Pedro Inácio Coelho de Castro, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real.
Filhos:
5.1 – António Coelho Parada de Castro. Administrador da Terça do vínculo de seu avô em 1763.
5.2 – José Joaquim Branco de Parada Coelho de Castro. Administrador de 1772 a 1775.
5.3 – José António (ou Carlos) Branco de Parada de Castro, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real (Alvará de 1752, D. José I). Comendador de São Mamede de Trovisco e Cavaleiro da Ordem de Cristo.
5.4 – Francisco José de Freitas Branco Parada de Castro, natural de Lisboa. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real.
2.7 – Francisco Fernandes Branco. Casou em 1620, na Sé, com Maria Cardoso.
Filha:
3.1 – Isabel Fernandes Branco, nasceu a 3 de Abril de 1621, na Sé.
Concessão do título de Conde de Freitas Branco
Filipe Guilherme, pela graça de Deus Conde de Palatino do Rêno, Giuliers, Cleues e Berg, Conde de Veldentz, Sponheim, da Marca, Rauensberg e Mörs, Senhor de Rauenstein; apesar de que o mundo cristão esteja ornamentado por muitas nobres e ilustres famílias, estas, no longo decorrer do tempo que já nada nos deixa na recordação, nada têm a perder; e afim de que a nossa Dignidade Eleitoral seja mais apreciada quando mais liberal ela for a criar e dotarextirpes nobres e ilustres de nascimentos com benefícios e dignidades maiores – dotando os beneméritos duma colecção de honras e de Dignidade que têm tão bom efeito e que tornam melhores as mais nobres acções de virtude e a servidão mais fiel e constante; por essa razão nós, pela Dignidade e a Autoridade Eleitoral da qual somos constituidos pela graça e Providência de Deus; motivos pela nossa clemência inata a considerar e promover as Honras, Dignidades, Promoções e Felicidade a todo e qualquer Benemérito; e tendo sido sempre a principal Instituição dos nossos Sereníssimos Antepassados d econdecorar com Especiais Títulos de Honra os súbditos que se tornaram beneméritos da Nossa Casa e do Bem Público com qualquer serviço particular ou que, descendentes de Extirpes Antigas e Ilustres, puseram todo o seu saber ao serviço do Mundo pelo meio de factos importantes e de operações memoráveis, tornando-se eles assim verdadeiros imitadores da Virtude e da Fama dos seus antepassados; sem se preocuparem da fortuna material que, cegamenta, eleva e rebaixa de sua própria vontade, e tem como costume dispensar a maior parte das vezes os seus dons a Pessoas de nenhum valor; mas por outro lado, os prémios que distribui a virtude são gloriosos e não caem, porque a virtude é clara e eterna: estas considerações tendo-se pois apresentado muitas vezes ao nosso espírito, incita-nos ainda mais a ser constantes na observância da mesma Instituição, mesmo porque sabemos ser um acto de Principe Magnanimo o convidar com o fito de honras iguais, as almas Nobres e empreender Acções Heroicas; e estando nós já plenamente informados por relatórios de testemunhas indubitávelmente dignas de fé, que a Antiga e Muito Nobre (Extirpe dos) Freittaz Branco, à parte a importante (prerrogativa) de que goza na sua Pátria, tem dado a cada momento à Toga e à Espada, Homens (…). E por isso, queremos nós mostrar (…) a esta família Freittaz, e testemunhar também até ao fim a nossa benigna disposição em favor do Senhor Doutor António Freittaz Branco pelas suas raras virtudes e dignas qualidades conhecidas por nós na altura da sua estadia nesta Nossa Residência, quando recebeu do Seu Rei (…) ordem para vir até à Nossa Côrte por causa dum certo incargo, resolvemos por nossa própria vontade condecorar da Nossa própria Grandeza Eleitoral o já falado Senhor Doutor António Freittaz Branco e toda a sua legítima descendência em perpéctuo, do Ilustre Título e Dignidade de Conde; e em virtude do Nosso presente Diploma declaramo-lo, assim como todos os seus legítimos Descendentes, decorado perpétuamente do Grau e Título de Conde; e publicamos ainda numa expressa declaração que, tanto o Senhor Doutor António Freittaz Branco como os seus já falados descendentes, devem gozar de todos os direitos, Previlégios, Dignidades, Prerrogativas e Lugares de Destaque de que gozam habitualmente todos os outros Condes dos Nossos Ducados, Províncias e Estados, tanto nas funções e Reuniões Públicas como Privadas. E de maneira que esta promoção não possa ser prejudicial nem a nós, nem às nossas Províncias, Estados, Direitos, Prerrogativas ou qualquer outra coisa; e para que o já falado Senhor Doutor António Freittaz Branco possa estar ainda mais certo da Nossa Propensão Eleitoral, e servir-se dela, ordenamos portanto e comandamos firmemente a todos os nossos Tribunais, Ministros, oficiais, vassalos, súbditos e a qualquer outra pessoa relacionada com esta ordem que, em execução desta Nossa Vontade reconheçam, recebam, estimem e considerem o já falado Senhor Doutor António Freittaz Branco e os seus descendentes como verdadeiros Condes Legítimos, sob pena da nossa indignação. Como fé e testemunha deste acto, fizemos expedir pela Nossa Chancelaria Secreta o presente Diploma (…) redigido pela Nossa própria Mão (…) escrito pelo Nosso Secretário e entregue na Nossa cidade e Residência Eleitoral de Heidelberg, na dia 9 de Julho de 1687.
(a)Filipe Guilherme Eleitor
(a)Edmundo Frederico Isenbrock
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RE: António de Freitas Branco
Espero que estes dados possam ajudá-la. Mas já agora, gostaria de saber o seu nome.
Cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: António de Freitas Branco
Caro, Duarte Vilardebó Loureiro
Esses dados são preciosos para o desenvolvimento do meu trabalho, o que muito agradeço.
A História é uma actividade a que me dediquei recentemente, pelo que o meu nome não lhe dirá nada,
mas peço desculpa pela indelicadeza de não o ter indicado.
Cumprimentos
Ana Maria Pinto Cardoso
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RE: António de Freitas Branco- Para Confrade Duarte V. Loureiro
Caro Confrade Duarte Vilardebó Loureiro
Peço desculpa ao moderador do tópico por esta intromissão.
Em tempos trocamos uns mail aqui no Forum e se não me engano para o meu mail particular, sobre os Cardoso do Amaral
Não sei se está lembrado?
Atualmente continuo à procura dos meus Amarais. Isto de genealogia nunca mais acaba.
Estou em parceria com um nosso confrade e meu parente (trabalho mais dele que meu) a desenvolver umas pesquisas em torno dos Peixoto da Silva, de Guimarães, numa primeira fase e depois numa segunda os de Alenquer, Alentejo e outros sítios. Tem sido um trabalho de "partir pedra" para que se possa desbravar o caminho. Desculpe-me a metáfora e semântica usada.
Será que o Caro Duarte tem algo coligido nestes Apelidos?
A posteriori e como ramos colaterais ou de outros costados estão no prelo os Cabral, Castros e Eças, também nossos parentes. E sobre estes?
Desculpe-me estar a bombardeá-lo com estas perguntas.
Compreenderei se por acaso não for oportuno responder-me.
Grato pela atenção
Cordiais saudações
Adelino Cardoso do Amaral
N.B. - Aqui deixo ficar o meu mail
cardosodoamaralarrobagmailpontocom
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RE: António de Freitas Branco- Para Confrade Duarte V. Loureiro
Renova a minha pretensão para com o Confrade Duarte Vilardebó Loureiro
Grato
Adelino
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RE: António de Freitas Branco
Cara Confreira Ana Maria Pinto Cardoso
Peço imensa desculpa , mas precisava de contatar o Confrade Duarte Vilardebó Loureiro.
Sabe-me dizer como, além deste meio?
Como já deve ter reparado deixei ficar uma mensagem para o Caro Confrade e uma renovação da mesma e até hoje ainda não respondeu.
Compreendo que haja afazeres, mas por outro lado fico com a sensação que a mensagem não chegou à pessoa certa.
Grato pela atenção e mais uma vez desculpe por recorrer a si.
Cordiais saudações
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: António de Freitas Branco
Renovo a minha pretensão
Grato
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: António de Freitas Branco
Renovo a minha pretensão na esperança de uma resposta
Grato
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: António de Freitas Branco
Mensagem repetida
""""""""""Caro Confrade Duarte Vilardebó Loureiro
Peço desculpa ao moderador do tópico por esta intromissão.
Em tempos trocamos uns mail aqui no Forum e se não me engano para o meu mail particular, sobre os Cardoso do Amaral
Não sei se está lembrado?
Atualmente continuo à procura dos meus Amarais. Isto de genealogia nunca mais acaba.
Estou em parceria com um nosso confrade e meu parente (trabalho mais dele que meu) a desenvolver umas pesquisas em torno dos Peixoto da Silva, de Guimarães, numa primeira fase e depois numa segunda os de Alenquer, Alentejo e outros sítios. Tem sido um trabalho de "partir pedra" para que se possa desbravar o caminho. Desculpe-me a metáfora e semântica usada.
Será que o Caro Duarte tem algo coligido nestes Apelidos?
A posteriori e como ramos colaterais ou de outros costados estão no prelo os Cabral, Castros e Eças, também nossos parentes. E sobre estes?
Desculpe-me estar a bombardeá-lo com estas perguntas.
Compreenderei se por acaso não for oportuno responder-me.
N.B. - Aqui deixo ficar o meu mail
cardosodoamaralarrobagmailpontocom"""""""""
Grato pela atenção
Cordiais saudações
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: António de Freitas Branco
Renovo o meu pedido.
Acho que vou desistir de vez.
Quem sabe um dia mais tarde terei sorte
Cordiais cumprimentos
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: António de Freitas Branco
Caro Duarte Vilardebó Loureiro
Volto a incomodá-lo com o assunto António de Freitas Branco, li acerca deste assunto e de já alguns anos atrás, uma intervencões suas neste fórum, onde refere dois livros da família Bettencourt, onde haverá referência aos Freitas Branco, não sei se serão de utilidade para o meu trabalho, que relembro se centra na figura do emissário a Heidelberga, mas gostaria, se achar conveniente, ter essas referências bibliográficas.
Também, sem querer abusar da sua disponibilidade, saber onde obteve o documento da concessão de título de conde de freitas Branco, atribuído pelo Eleitor Palatino. sem essa informação não poderei utilizá-lo num trabalho académico.
Com os melhores cumprimentos
Ana Maria Pinto Cardoso
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RE: António de Freitas Branco
Cara Ana Maria Pinto Cardoso,
Só agora vi esta mensagem porque ela não me foi direccionada.
Já resolveu o este assunto. Passaram dois anos e eu tenho vindo pouco ao Forum.
Os meus cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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António de Freitas Branco
Caro Adelino Cardoso do Amaral,
Só agora é que vi estas mensagens... apesar de ter respondido a este tópico há dois anos. E estas suas questões já passaram alguns anos.
Não sei responder à sua questão. Posso procurar entretanto no meio dos meus papéis, se ainda estiver interessado.
Os meus cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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António de Freitas Branco
Prezado Duarte Vilardebó Loureiro,
Sobre o António Coelho de Castro, natural de Alhandra, citado em sua mensagem 299377, de 10.3.2012, teria mais dados sobre ele, que pudesse fazer a gentileza de informar?
Agradeço sua atenção. Abraço fraterno.
Samuel C O Castro
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