Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
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Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro (as) Confrades e Confreiras
Sem saber ao certo onde, apesar de dizer que se localiza em Sabugosa, por informações de familiares, procurava fotografias (Links ou instituições para onde possa escrever) do Solar onde habitava o Fidalgo da Casa Real, João Peixoto da Silva Meneses Alarcão, Juiz de Fora e criado particular de S.A.R. D. Miguel, nascido em Sabugosa no ano de 1793.
Agradeço antecipadamente o interesse que possa demonstrar tal pretensão.
Cordiais cumprimentos
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Renovo a minha pretensão, na esperança de alguns dos Confrades saberem do local e hajam fotografias antigas da casa solarenga.
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Adelino Cardoso do Amaral
Veja este link:
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?s=d5558413691ca5eddef831742527d4ef&t=248373&page=2
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro João Barroca
Grato pela solicitude.
Fica registado.
Requer alguma atenção na pesquisa, mas penso que será útil, mesmo não achando a minha pretensa.
A terra de Tondela é muito bonita, aliás o concelho em geral.
Passei lá várias vezes enquanto jovem.
Mais uma vez obrigado
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro confrade, mais casas de Sabugosa: http://solaresebrasoes.blogspot.pt/search/label/Sabugosa
Os melhores cumprimentos,
Manuel Ferros
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Confrade Manuel Ferros
Esplêndidas fotografias.
O blog também tem arte e a sua assinatura.
Porque não guardar o que precioso nós temos de material para memória futura.
Como sabe a minha pretensão vai no sentido de encontrar o solar de meus avoengos, designadamente de João Peixoto da Silva Meneses Alarcão. Ele nasceu em Sabugosa no ano de 1793 e faleceu cerca de 7o anos depois. Foi um dos seguidores do D. Miguel e seu criado particular, juiz de fora e proprietário em diversos sítios.
Vivo em Valongo - Porto. É-me impossível deslocar a Tondela para fazer a pesquisa "in loco" de tal imóvel, que desconheço de todo, portanto solicitava ao Caro Confrade, que me elucida-se de como o fazer, visto me parecer ser conhecedor da região, a avaliar por tantas fotos da mesma. Não sei se existe mesmo algum livro específico, que eu pudesse consultar sobre o solares da região e a sua identificação geográfica, bem como dos seus antigos proprietários.
Agradeço imenso ter-me respondido. Se assim o entender, aguardo uma resposta sua.
Deixo aqui ficar o meu mail para comunicações futras.
Grato por tudo e estarei ao seu inteiro dispor, naquilo que eu puder e souber.
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro confrade Manuel Foerros
Desculpe, faltou o mail
cardosodoamaral@gmail.com
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro confrade, lê-se na Gazeta de Lisboa nº 135, Anno 1830, Quarta Feira 9 de Junho, na pág. 547, o seguinte:
" El Rei Nosso Senhor, em Audiencia de 27 de Maio de 1830, No Real Paço da Bemposta, foi servido conceder a João Peixoto da Silva Menezes Alarcão, da Casa de Sabugosa, e a sua mulher D. Mathilde Augusta Mascarenhas de Mancellos, a Graça de poderem usar da Medalha da Sua Real Effigie em ouro.
Lisboa, 8 de Junho"
Ora a casa conhecida por "Casa de Sabugosa" é também conhecida por casa do Zagão ( http://solaresebrasoes.blogspot.pt/search/label/Sabugosa?updated-max=2012-03-19T20:44:00Z&max-results=20&start=9&by-date=false ). É único solar brasonado de Sabugosa, e que pertenceu a António Pinho Seixas da Gama. Se existe relação de parentesco entre João Peixoto da Silva Menezes Alarcão e António Pinho Seixas da Gama eu não sei, mas haverá neste fórum quem esteja mais informado sobre o assunto. Por agora é toda a informação que possuo.
Os meus melhores cumprimentos,
Manuel Ferros
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Confrade Manuel Ferros
Muito obrigado pela informação.
O meu tetravô João Peixoto da Silva Meneses Alarcão casou a primeira vez (de onde eu descendo) com uma prima co-irmã de seu nome Maria Porfíria de Seabra Peixoto e Oliveira, ele de Sabugoza e ela de Fail - Viseu.
Ela era filha de António Luís Peixoto de Oliveira e de Ana Joaquina Bernarda Seabra de Figueiredo.
Do segundo casamento com Matilde Augusta Mascarenhas de Mancellos, não houve geração.
Possuo a Carta de Brasão de armas do referido João a comprovar a sua fidalguia. Na própria carta fala também na Casa de Sabugosa.
O Doutor António de Pinho Rebelo e Seixas da Gama, natural da Vila e freguesia de Sabugosa, foi padrinho de batismo do Dr. João, meu tetravô.
Se quer que lhe diga, aqui está gerada uma grande confusão, da qual já existiam algumas dúvidas.
1 - Este Doutor António deveria ser mais velho que o Dr. João, mas na base de dados (se é que está correto e se é o mesmo) dá-o como tendo nascido sensivelmente em 1718 (mais coisa menos coisa);
2 - Este por esta altura ainda não tinham estatuto de gente nobre, segundo o Genea, aliás só casando com o seu neto António com uma Bandeira Figueiredo da Gama e Melo é que o conseguem (sem menosprezo pelos Seixas da Gama);
3 - Este António de que fala deve ser o tal neto.
Já se viu em anteriores situações que as casas eram adquiridas por novos proprietários, eles também nobres e mudavam o brasão das mesmas.
O estudo que estamos a realizar sobre esta família leva-nos por caminhos muito dispares, de Norte a Sul.
Começa pelo Gomes Peixoto "O Velho", séc XII.
Este tópico e outros similares já andam faz tempo por aqui e pouco tenho avançado.
Vou tentar a Câmara de Tondela ou mesmo a junta de Sabugosa (?)para ver se reúno mais algum material.
Bom, fico por aqui, agradecendo mais uma vez pela sua solicitude e amabilidade.
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Manuel Ferro
Sobre o Dr. António no ponto 1 - retiro o que disse porque as datas estavam corretas, ou seja, ele já teria mais de 80 anos quando foi padrinho do meu tetravô
No ponto dois onde se lê "aliás só casando com o seu neto António com uma Bandeira" deve-se ler " aliás só casando o seu neto António com uma Bandeira".
O ponto 3 deve ser retirado, porque não faz sentido, devido às anteriores retificações.
Peço desculpa pelas incorreções da minha parte.
Grato por tudo
Cordiais cumprimentos
Adelino
N.B. - o meu mail é cardosodoamaral@gmail.com
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caros Adelino Cardoso do Amaral e Manuel Ferros:
Vamos então situar-nos melhor, já que observo existirem dúvidas por parte de Adelino Cardoso do Amaral que levam a conceitos errados.
A única casa brasonada (de Pinhos, Seixas, Gamas e Pereiras) que existiu e ainda existe em ruínas em Sabugosa, vila do Concelho de Tondela, é a Casa de Sabugosa, ou Casa do Zagão, como refere Manuel Ferros e que foi mandada construír pelo meu 6º. avô Dr. Manuel de Pinho e Seixas da Gama, baptizado em Sabugosa a 4.3.1742, Bacharel em Leis (U.C.), Juiz de Fora de S. João da Pesqueira, Sargento-Mor de Ordenanças de Sabugosa, Vereador da Câmara Municipal de Tondela. Este foi Senhor da Casa de seus pais em Sabugosa de Cima e sua Capela anexa de Santo António dos Portugueses, Senhor da Casa de São José (mais tarde "das Mestras") e sua capela (de S. José) em Parada de Gonta (casa mais antiga que a do Zagão e igualmente brasonada de Pinhos, Seixas, Gamas e Pereiras) e Administrador e proprietário da Capela de Nossa Senhora da Graça e da casa anexa, designada Casa da Quinta. Casou com D. Mariana de Abreu Mascarenhas e Almeida Castelo Branco, 10ª. Senhora do Morgado de Santo André, Senhora da Casa de Santiago (de Besteiros, Tondela), armoriada de Almeida e Mascarenhas (...).
Portanto, em abono da verdade, a casa referida não foi de todo adquirida a proprietários anteriores nem colocadas novas pedras de armas. Sempre pertenceu à mesma família Pinho e Seixas da Gama, tendo sucedido o filho dos anteriores, meu 5º. avô António de Pinho e Seixas da Gama, este sim, casado com uma Bandeira do Paço de Fráguas, minha 5ª avó, D. Rosália Elvira da Bandeira da Gama e Melo (sem Figueiredo; Figueiredo era a irmã de quem também descendo), que era sua parente pelos Gamas.
O meu sexto avô acima referido era irmão entre vários outros (todos solteiros e s.g.) do Dr. António de Pinho e Seixas da Gama (baptizado a 3.10.1737, casado mas não teve descendência), Fidalgo de Cota de Armas (14.5.1774) para Pinho, Seixas, Gama e Pereira.
Eram filhos de meu 7º. Avô Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama, nascido em 1705 e falecido 7.1.1775, "Fidalgo da Casa de Sua Majestade e Cavaleiro da Ordem de Cristo (...)" como se refere no seu registo de óbito. Foi Bacharel em Leis, juiz de Fora de Celorico da Beira, Ouvidor de Vila Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo (sentença de 11.9.1765), Senhor da casa de seus pais em Sabugosa de Cima e Capela anexa de Santo António dos Portugueses. Casou com D. Maria Teresa Angélica Henriques Pereira de Seixas, Herdeira da Casa de São José (por esta altura ainda sem pedra de brasão de armas), administradora da Capela de Nossa Senhora da Graça, que lhe provieram a primeira pela parte paterna e a segunda pela parte materna, filha do Dr. José Rodrigues Pereira, Senhor da Casa de S. José e a anexa Capela de S. José.
Este Dr. António de Pinho, era filho de Pedro de Pinho Pessoa da Gama e de sua mulher D. Francisca Manoel Rebello Vieira, esta do solar de Lobão, e ambos Senhores da Capela de Santo António dos Portugueses que mandaram construir em 1728 junto às suas casas em Sabugosa.
O referido Dr. António de Pinho era neto paterno de António de Pinho, dos Pinhos da Quinta da Reguenga em Mosteiro de Fráguas, Tondela (que pertence ainda hoje aos Bandeiras da Gama Calheiros, que também são dos mesmos Pinhos), descendente de Manuel de Pinho, Fidalgo da Casa Real, Procurador por Viseu às Cortes de D. Sebastião e Senhor da Mercê da Reguenga. Além disso por via dos Gamas, era supostamente descendente dos Marquese de Nisa e Condes da Vidigueira, como refere a carta de brasão de armas atribuída a seu filho.
Tinha pois este Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama, nobreza pessoal e de sangue (e espero eu que também de carácter), pelo que é muito incorrecto dizer que "não tinha estauto de gente nobre". Era "descendente de alguma boa fidalguia rural com contornos de principalidade, mercê dos cargos que ocupou com prestígio e das honrarias que lhe foram concedidas, podendo considerar-se um bom exemplo de nobreza civil emergente".
Estes dados e muitos mais, constam do livro "Uma família da Beira Alta - Pinho Seixas da Gama", edição de 2008, com coordenação editorial de Rui do Amaral Leitão, prefácio de Eduardo Arantes e Oliveira e co-autoria de quatro genealogistas.
Entretanto não há parentesco conhecido desta família com os Peixoto Menezes Alarcão, cuja nobreza é indiscutível, mas que, quanto a mim, não terão tido propriamente nenhum "solar" em Sabugosa, sem prejuízo de se referir textualmente na Gazeta de Lisboa "João Peixoto da Silva Menezes e Alarcão, da Casa de Sabugosa". Tinha certamente uma casa em Sabugosa, porque este João ali viveu sem qualquer dúvida, mas não uma "Casa de Sabugosa". Como sabemos as referências "insinuantes" deste tipo eram no passado muito menos verificáveis imediatamente do que nos dias de hoje.
Muito mais grave seria por exemplo a corrupção e incompetência no Cartório da Nobreza, para atribuição de armas em casos indevidos, com invenção de ascendências falsas e, no entanto, existem vários casos que foram identificados na actualidade. Eu próprio tenho dúvidas sobre a minha ascendência Gama, já que nunca consegui provar essa minha ascendência até aos Marqueses de Nisa e Condes da Vidigueira, como refere a carta de armas que acima se refere, sem com isto querer dizer que esta foi fruto de falsidade intencional ou corrupção. Aliás a existência de todas as pessoas ali referidas está provada documentalmente, excepto a ligação àqueles titulares.
Por outro lado não devemos pensar que todos os fidalgos sem excepção têm que ter tido uma casa brasonada. Estou aliás convencido que apesar da sua fidalguia inquestionável, os Peixoto da Silva Menezes Alarcão nunca terão tido a casa que se supõe. Aliás, segundo a minha percepção, a presença desta família em Sabugosa verificou-se talvez por cerca de de um século (entre os últimos anos do séc XVIII e os finais do séc. XIX, ou princípios do século XX) o que poderá constituir provavelmente uma das razões pela qual não existem quaisquer vestígios de propriedade urbana relevante. Embora sem nenhum suporte documental, atrevo-me a sugerir que as ligações ao regime Miguelista terão prejudicado posteriormente a notoriedade desta família. Coincidentemente aconteceu o mesmo por esta razão aos Pinhos Seixas da Gama que, não fora a ligação ao Paço de Fráguas e a outras casas de nível social equiparado e posteriormente alguns casamentos "burgueses", teriam tido ainda pior destino do que lhes coube (a sua história e descendência até aos nossos dias está registada no livro que acima indico).
No princípio do século XX, encontram-se elementos de algum ramo destes Peixoto Alarcão, creio que em Tondela (ou talvez mesmo em Sabugosa, mas não me lembro) e que a avaliar pelo que se deduz da imprensa regional da época, terá sofrido decadência social e económica.
Sugiro pois ao Adelino Cardoso do Amaral a consulta quer dos periódicos regionais, quer a investigação nos diversos fundos do Arquivo Distrital de Viseu, já que poderá certamente obter muitas informações de grande interesse para o seu trabalho. Como tenho muitos dados e bibliografia de carácter genealógico, disponibilizo-me desde já a facultar-lhe tudo o que estiver ao meu alcance neste âmbito e que eventualmente possa ser do seu interesse.
Os meus melhores cumprimentos,
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Já agora, uma informação adicional: quem foi padrinho de seu tetra avô Dr. João Peixoto da Silva Menezes Alarcão, não foi meu 5º. avô António de Pinho e Seixas da Gama, nem meu 7º. avô Dr. António de Pinho Rebelo e Seixas da Gama, mas sim o irmão de meu 6º avô (Dr. Manuel de Pinho e Seixas da Gama), que era o homónimo Dr. António de Pinho e Seixas da Gama e que nasceu em 1737 e morreu em 1826, portanto enquadrado cronologicamente para ser padrinho do seu antepassado. Este Dr. António, não consta na base de dados GENEALL, que é o melhor "site" de genealogia, mas que é dinâmico e não está actualizado completamente. Daí a necessidade de consultar outras fontes.
Cumprimentos,
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro José Paulo Bandeira de Figueiredo
Não entenda como depreciativo aquilo que eu escrevi sobre os seus antepassados. Peço desculpa. Não consegui certamente fazer passar a mensagem da melhor forma.
Quem sou eu para discutir o que quer que seja.
Sou um recente um "amante da genealogia", logo não me acho capaz de por em causa, aquilo que cada um sabe do que é seu.
O seu antepassado, segundo consta na certidão ipsis verbis, chamava-se (Dr.) António Pinho Rabello e Seixas da Gama, sendo este padrinho do meu tetravô.
Caso pretenda, poder-lhe-ei enviar a dita certidão, d qual consta duas folhas, senão a transcrição por mim feita se acreditar. Aliás e para fazer uma correção é dito que na referida ceretidão que Ana Perpétua Figueiredo Coelho é que foi madrinha do eu tetravô e seu marido que "por procuração dela tocou seu marido o Doutor António de Pinho Rebelo e Seixas da Gama, natural da Vila e freguesia de Sabugosa".
Obrigado por me ter dado o privilégio de conhecer um pouco da sua família e também pela solicitude de disponibilizar os dados que possui.
Aproveito a oportunidade para dizer que a família já se encontra na região desde longa data, ou seja, Gonçalo Peixoto da Silva e Almeida Macedo e Carvalho (1620), foi donatário e Senhor dos direitos reais e honras do reguengo de Penafiel, da honra de Lamaçães (Viseu), Senhor dentre outros dos morgados dos Almeidas em Guimarães, dos Macedos e Carvalhos de Alenquer, pelo casamento dos da Taipa (Lamego) e da Lageosa, do Juízo, Folhadães, Pereira e Camedes em Viseu. Senhor da Casa da Calçada e de Penafiel . Provedor da SCM de Guimarães (1680-81, 1692-93), que casou com Paula Maria Pereira Cardoso de Alarcão. Esta família já era possuidora de bens anteriormente na região. Meus avós em 9º geração.
Mais uma vez obrigado pelo esclarecimento dado e peço desculpa pela minha má interpretação.
Um abraço
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Adelino:
Claro que acredito no registo de baptismo. E se me diz que afinal quem foi madrinha foi Ana Prepétua Figueiredo Coelho casada com António de Pinho e não este, que pelo visto e se bem entendo afinal foi apenas procurador, corrige-se assim o seu equívoco que me induziu na sugestão sobre qual dos Antónios era o padrinho. Aliás a hipótese não era de todo descabida, já que esse Dr. António, procurador, (filho de outro Dr. António e tio de outro António), foi efectivamente casado com aquela que afinal, segundo agora me informa, foi realmente a madrinha, D. Ana Perpétua Joaquina Coelho de Figueiredo. Estes dois não tiveram geração, como lhe disse (e portanto não são meus antepassados, mas sim uma linha colateral extinta), e a Casa de Sabugosa, foi herdada por seu irmão Manuel a quem sucedeu depois o filho deste e portanto sobrinho de António e Ana Perpétua, também chamado António, de nome próprio. É deste que eu descendo.
O que pretendi com a minha mensagem, não foi manifestar nenhum desagrado sobre a sua referência a estes meus antepassados, porquanto tenho a mesma honra neles como tenho em muitos outros ascendentes meus que foram claramente do povo. E isso não é de todo depreciativo. Pretendi sim duas coisas: repôr a verdade sobre a principalidade local da família da Casa de Sabugosa e informá-lo que a hipótese que colocou de esta casa poder ter sido anteriormente da sua família, é errada, pelo que será perda de tempo investigar uma pista obviamente falsa. A Casa de Sabugosa foi mandada construir em 1728 por Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama, como já referi na minha mensagem anterior.
Aproveito ainda para fazer notar que o que informa sobre a sua família, não indicia a presença na região de Sabugosa durante muitos séculos, apesar de ter referido haver propriedades e Morgados no Distrito de Viseu desde o primeiro quartel do século XVII. Pelo contrário, o património (certamente vasto) e as honras, estão dispersos por várias zonas do país. O que estou em crer, é que algum ramo da sua família do qual fez parte o seu tetra avô João, se tenha fixado por qualquer razão em Sabugosa onde teve descendência, mas a "casa-mãe" não seria nesta vila.
Dentro dos recursos que tenho ao meu alcance e da minha pouca sapiência, renovo a disponibilidade para lhe facultar toda a informação que o Adelino considerar do seu interesse.
Um abraço do
Jósé Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caros José Paulo Bandeira de Figueiredo e Adelino Cardoso do Amaral
Caso nas vossas investigações sobre o património edificado da Vila de Sabugosa venham a tomar conhecimento de alguma informação referente à história da casa conhecida como casa do Adro, em Sabugosa de cima, junto à Igreja
( http://solaresebrasoes.blogspot.pt/2012/03/casa-em-sabugosa_4990.html ) ficaria muito agradecido se a partilhassem neste forum.
Adquiri recentemente essa propriedade em ruína e pretendo recupera-la. Nada sei da sua história excepto que no século XX pertenceu à família Oliveira, sendo referida na "folha de Tondela" de 24/10/1926 nos seguintes termos: "A casa da família Oliveira é, na quadra calmosa, o parque Mayer da nossa aldeia. Ali se reune quase toda a elite da nossa terra e se passam as noites em esfusiante alegria. A família Oliveira que é de uma extrema gentileza e de uma correcção inexcedível no trato, põe todas as visitas num grande à-vontade, (...) seguiu-se um baile animado, tendo estado ao piano a snrª D. Judite Oliveira."
A casa tem uma fachada nobre provávelmente acrescentada no final do século XVIII/ XIX, mas o núcleo primitivo é seguramente mais antigo. Já no início do século XX foi acrescentado mais um andar que entretanto ruiu. Neste momento restam apenas as paredes exteriores em granito e uma grande vontade de restituir de novo a vida a essas paredes.
Qualquer informação sobre a história desta casa, será benvinda.
Os meus cumprimentos,
José Paulo Rocha Oliveira
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro José Paulo Rocha Oliveira
Tenho pena em não poder aceder à sua pretensão, mas certamente o Confrade José Paulo Bandeira de Figueiredo dará o apoio necessário, porque é conhecedor da região.
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro homónimo José Paulo Rocha Oliveira:
Como terá reparado no "forum", eu pertenço à família da Casa do Zagão, em Sabugosa, cujos últimos proprietários foram vários primos meus, até ao ano passado, altura em que a doaram à Junta de Freguesia. Creio que já terão feito a escritura de doação.
Mas não é isso que lhe interessa.
Talvez não acredite, mas há cerca de um ano e meio ou dois, "namorei" a casa que comprou em Sabugosa, dita Casa do Adro, e só não a comprei porque havia alguém que já tinha feito o contrato de promessa. Por isso abandonei a ideia, mas mais tarde a Remax contactou-me, informando que esse alguém tinha desistido da compra, pelo que já estava novamente à venda. Só que entretanto já eu me tinha desinteressado da compra. Fico satisfeito por ter sido comprada por alguém que se interessa pela história da casa e presume-se, por uma recuperação "em condições".
A sua casa sempre me despertou curiosidade e gostaria de encetar investigações desde as origens até à actualidade.
Esta casa, sim, poderá ter pertencido também aos Pinhos Seixas da Gama, segundo uma sugestão do meu parente Gonçalo Bandeira Calheiros, do muito antigo Paço de Fráguas, que certamente conhecerá por se situar na vizinha localidade de Mosterio de Fráguas que dista dois ou três Km de Sabugosa. No entanto, nunca confirmei tal hipótese e surgem-me agora várias possibilidades alternativas para a posse, entre as quais a família Peixoto Alarcão, mas teremos de investigar.
Sobre os proprietários durante o século passado, sei que foram Oliveiras e Figueiredos, mas falarei com os meus primos da Casa de Sabugosa (vulgo, Casa do Zagão) que por sinal, têm uma outra casa vizinha à sua, onde costumam passar o mês de Setembro. Embora vivendo em Lisboa, são pessoas que guardam memórias da vida de Sabugosa no século XX e no actual, pelo que poderemos conseguir informações sobre o passado recente. A conversa com habitantes locais de mais idade também pode trazer algumas luzes.
Acho um desafio muito interessante, dedicar-me a esta matéria sobre a Casa do Adro, em Sabugosa. Todavia, vivo entre Madrid e Porto, pelo que as investigações "in loco", ou no Arquivo Distrital de Viseu não podem ser feitas com a rapidez desejável. Aliás, se se dedica a Genealogia, sabe certamente que estes assuntos têm uma morosidade razoável.
Voltarei a este tema quando tiver novos elementos.
Entretanto, espero que as obras de recuperação corram da melhor forma e, como diz, se "restitua de novo vida àquelas paredes".
Com os melhores cumprimentos,
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro José Figueiredo
Tenho tido o prazer de acompanhar o Adelino Amaral nas suas pesquisas das raízes familiares e acima de tudo pretendemos a verdade do que escrevemos.
Agradecemos por isso todos os contributos nesse sentido e numa lógica que deveria ser a de todos aqui dispomo-nos a ir partilhando o que sabemos ou descobrimos.
1.
Uma vez que há descendentes vivos que dizem ter a casa do Dr João Peixoto da Silva Menezes Alarcão sido armoriada resta-nos esperar que a possam identificar e/ou dizer o destino que levaram as suas armas. Enquanto se espera pouco mais se pode fazer.
2.
Atendendo a que os GAMA são igualmente um dos apelidos que investigo se me quiser enviar o que tem dos seus poderei ver se tenho alguma pista para o seu elo em falta.
3.
Ainda relativo aos Cardosos do Amaral do confrade Adelino surgiram-nos uns irmãos na Universidade de Coimbra que têm junto aos seus apelidos SEIXAS o que ainda não conseguimos vislumbrar donde virá. José e Manuel Augusto Cardoso do Amaral e Seixas - alunos em 1835 na UC - filhos de José Cardoso do Amaral e n.s de Viseu.
Tem alguma sugestão?
Cumprimentos,
Rui Correia
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro José Paulo Bandeira de Figueiredo
Muito obrigado pela sua pronta resposta e sobretudo por me ter dado algumas esperanças de um dia vir a conhecer a história daquela casa. Sou um recem chegado à genealogia, mas nos 3 últimos anos tenho descoberto todo um passado que nunca pensei vir a conhecer e tem sido um percurso interessantíssimo. A solidariedade que tenho encontrado nas minhas demandas tem tornado possível o acesso a informações preciosas para esse conhecimento.
Resido em Lisboa e também para mim é díficil ter tempo disponivel para ir ao Arquivo de Viseu, mas aos poucos penso que um dia saberemos a história da Casa do Adro.
É curioso como este mundo é pequeno. O comprador de que fala era eu. Por um breve período a "crise" assustou-me e cancelei a compra, mas em boa hora decidi avançar e estamos cheios de projectos. Terei todo o prazer em informa-lo da evolução do projecto e se algum dia nos quiser visitar estamos ao seu dispor.
Mais uma vez grato pelo sua disponibilidade.
Com os melhores cumprimentos,
José Paulo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Rui Correia:
Obrigado pela sua mensagem e também pelo e.mail que me enviou, ao qual já respondi informando-o que não sou eu o autor do blog fotográfico. O autor é Manuel Ferros.
Em resposta aos pontos da mensagem, diria o seguinte:
1. Não consta nas gerações vivas que moraram ou vivem ainda em Sabugosa, nem constou nas que já nos deixaram e que tivemos o gosto de conhecer, que houvesse outra casa naquela vila que fosse armoriada a não ser a dos Pinho e Seixas da Gama. Nem sequer, por hipótese, com armas interiores pintadas nalgum tecto. No entanto as memórias pessoais e as referências orais, não sendo negligenciáveis (até porque constituem muitas vezes boas fontes para registo futuro de memórias), não terão apesar de tudo a mesma valia que as fontes documentais e bibliográficas. Ora, ao longo de séculos, vários (mas não muitos) publicistas e autores credenciados, investigaram, escreveram e publicaram sobre a etnografia, história, arquitectura, demografia, etc. do Concelho de Tondela e de Sabugosa em particular. Poderei dentro de dias indicar-lhe vários livros e outras publicações onde se aborda a Vila de Sabugosa, mas nenhuma destas fez referências a qualquer outra casa armoriada nesta localidade. Estou em Madrid, mas quando chegar ao Porto poderei indicar-lhe diversas obras que constituem interessantes fontes de investigação.
Fruto do conhecimento decorrente de aturadas investigações que encetei ao longo de mais de 30 anos sobre casas nobres da região, estou convencido que não existiu nenhuma outra casa armoriada em Sabugosa, mas obviamente tal opinião não prejudica outras com mais propriedade que eventualmente surjam e que se suportem em provas irrefutáveis. Como muito bem diz, esperemos... Mas não creio.
2. Muito lhe agradeço o seu interesse e disponibilidade para colaborar no esclarecimento sobre os Gamas. Para lhe dar elementos, terei que estar no Porto, como lhe referi acima. Informo-o que este é também um assunto de interesse para alguns confrades e genealogistas de muito bom conceito, também descendentes destes Gamas, como por exemplo Rui do Amaral Leitão, Gonçalo Bandeira Calheiros, Luís Filipe Bandeira Calheiros, entre outros. Ao longo de dezenas de anos fizemos muitas investigações infrutíferas, mas creio que qualquer deles poderá ter mais e melhores elementos do que eu.
Como sabe, o apelido Gama, apesar de não ser um apelido totalmente vulgar, está espalhado geográficamente por todo o país e diáspora e portanto devemos deter-nos especificamente naqueles que nos dão origem. Por isso pode tratar-se de "procurar uma agulha num palheiro" se não tiver elementos muito exactos sobre realções de parentesco, situação geográfica, cronologias, história, etc. de forma a não dispersar a investigação por vias improváveis.
3. O mesmo digo em relação a Seixas. Há imensos Seixas em toda a Beira Alta, nomeadamente em Viseu ao longo dos séculos. Os nomes que indica, nada me dizem de memória, mas poderei eventualmente ter alguma informação nas muitas notas genealógicas que fui recolhendo ao longo de dezenas de anos. Os apelidos Cardoso, Amaral e Seixas são tipicamente beirões e se fizer estudos em registos paroquiais da região de Viseu, irá encontrar centenas ou milhares de pessoas. Assim, não se pode inferir que a junção copulativa dos apelidos Cardoso do Amaral e Seixas, possa associar eventualmente estes José e seu irmão Manuel Augusto aos Pinhos Seixas da Gama. Mas também não o recuso liminarmente. Terá de fazer consultas nas matrículas na U. C. para saber as filiações e a partir daí nos registos paroquiais, inquirições de genere, nobiliários (p.e. Felgueiras Gayo, etc.) de forma a verificar onde "entroncam". Mais: as linhas colaterais e os apadrinhamentos esclarecem muitas vezes o que nos parece indecifrável.
Voltarei a contactá-lo sobre estas matérias.
Entretanto, receba os meus melhores cumprimentos,
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Bom dia
Obrigado pela informação e já contactei o Manuel Ferros.
1. Tenho perfeita noção do que diz e concordo. No entanto neste caso concreto além de sabermos que o visado teve CBA, sabemos que as mesmas foram apostas nalguns objetos de uso pessoal ainda em posse dos descendentes e que pelo menos um deles que visitou a casa assim a julga ter visto (mas do julgar ao ser vai uma distância curta e longa). A casa referida ficará num largo (ou adro) que tinha um café.
2. Aguardarei o seu regresso.
3. Dos que vi no Arquivo da UC apenas vem o nome do pai José Cardoso do Amaral. E relativamente aos Seixas apenas sabemos que a esposa do António Pinho Seixas da Gama foi madrinha dum ascendente tocando este o baptizando pela esposa.
Boa estada e bom regresso.
Cumprimentos
Rui Correia
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Manuel Ferros
Voltando ao assunto de Sabugosa e mais propriamente dito do seu Blog, queria perguntar se por acaso possui elementos/história das casas que fotografou.
Algumas delas têm história comprovada devido aos seus ilustres proprietários, mas outras não menos importantes tanto quanto a edifício, como aos seus proprietários nada se escreveu ou pelo menos não foram alvo de publicitação.
Saber-me-à dizer onde posso encontrar algum historial sobre as mesmas - um livro específico, um Link ou outro lugar?
Grato pela atenção, aguardo, se assim o entender, uma resposta.
Mais uma vez recordo o meu mail, para onde pode me pode dar uma resposta.
cardosodoamaral@gmail.com
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se) - para jpro
Caro José Paulo Rocha Oliveira
Caso descubra alguma situação relativa à Casa do Adro em Sabugosa, se assim o entender e fizer o favor, poder-me-á passar essa informação. Sei que é essa a sua intenção.
O meu intento é saber se essa casa poderia ter pertencido a um meu avoengo no séc. XIX.
Grato por tudo e ficarei à espera
Cordiais cumprimentos
Adelino Cardoso do Amaral
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro Rui Correia:
Apresento as maiores desculpas pelo tempo decorrido desde a minha última mensagem, que não se deve exclusivamente à minha ausência.
Sem pretender reabrir a questão da casa que certamente terão tido em Sabugosa os Peixoto Alarcão, faço apenas um novo comentário. Pelo facto de haver objectos armoriados na posse de descendentes, não se deve concluir que a casa tenha também tido pedra de armas. Definitivamente não era a Casa de Sabugosa (ou do Zagão) de propriedade do Pinhos Seixas da Gama que,como é do conhecimento público, foi a única nesta vila com brasão exposto para a via pública (aliás dois, já que um está hoje no cemitério de Sabugosa e o outro está coberto com argamassa ainda na fachada da casa).
Como prometi, gostaria de indicar alguma bibliografia de cariz monográfico, genealógico, etnográfico, arquitectónico, sociológico, político-administrativo, etc., sobre a vila de Sabugosa ou que a ela faça menção. Admito que alguns destes
títulos possam ser do seu conhecimento, outros talvez não:
- Portugal Antigo e Moderno, de Pinho Leal
- Sabugosa e sua Gente, por António Lopes Pires
- A Terra de Besteiros e o Actual Concelho de Tondela, por Amadeu Ferraz de Carvalho
- Raizes da Beira (I e II), por Eduardo Osório Gonçalves
- Memórias de Viseu (arredores), de José Coelho
- Igrejas e Capelas, in "Beira Alta"
- Uma Família da Beira Alta - Pinho e Seixas da Gama, coord. editorial Rui do Amaral Leitão
- A Casa de São José e a Família Seixas da Gama, por Rui do Amaral Leitão, in Dom Jaime, Cadernos de Leitura (nº. 3)
- O Comércio de Viseu, jornal
- Pedras de Armas da Beira Alta, por Gonçalo Soares de Albergaria e Sousa
- Filhos Ilustres de Viseu, pelo Coronel Numa Pompílio
- Folha de Tondela, jornal
- Notícias de Tondela, jornal
- Viseu (6 volumes),por Maximiano de Aragão
- O Tombo Heráldico de Viseu, por Armando de Matos
- Morgados de Santo André de Santiago de Besteiros, por Rui do Amaral Leitão
- D. Diogo Ortiz de Vilhegas, por Alexandre de Lucena e Valle
- O Liberal, jornal viseense
- Subsídios para um Tombo Genealógico das Beiras, por Moreira de Figueiredo, in Beira Alta
- Sepulturas dos Arredores de Viseu, por José Coelho, in Beira Alta
- Solares Rurais da Beira, in Beira Alta
- Notícias de Viseu, jornal
- Brás Garcia de Mascarenhas, pelo Dr. António de Vasconcelos
- Gente da Beira - Subsídios para o seu estudo, por António Machado de Faria
- Viseu - letras e Letrados Viseenses, por Maximiano de Aragão
- Diversas enciclopédias e anuários
Muitas outras obras poderia referir, principalmente genealógicas, mas julgo que a investigação dos fundos do Arquivo Distrital de Viseu, poderá ser mais esclarecedora.
Desejando os maiores êxitos nos estudos sobre a família Peixoto Alarcão, apresento os meus cumprimentos,
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro José Paulo:
Obrigado pela sua simpática mensagem. Estive há dias em Sabugosa e apreciei a sua Casa do Adro. Espero um dia poder vê-la devidamente recuperada, mas tenho o maior gosto em ir observando a sua evolução, ainda que demore algum tempo.
Cumprimentos,
José Paulo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Meu Caro Zé Paulo,
Vejo que estás em grande forma. Assisti com interesse a este tópico e aos teus doutos esclarecimentos. Como sempre. Já tenho saudades das nossas tertúlias.
Grande abraço,
Miguel Esperança Pina
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Meu Caro Miguel:
Obrigado pela tua tão simpática mensagem. Que aliás não mereço.
Neste momento estou outra vez em Madrid, mas no fim desta semana volto para Portugal e seria muito agradével voltarmos a ver-nos numa das nossas tertúlias. Nos dias 9 e 10 de Agosto estarei de certeza em Lisboa, mas seria óptimo se fosse em data anterior, de preferência ainda este mês de Julho. Em Lisboa, ou noutro sítio qualquer com os nossos primos habituais.
Um grande abraço do
Zé Paulo
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se)
Caro José Paulo Rocha Oliveira,
Essa casa era do meu trisavô José Augusto de Oliveira.
Pouco lhe posso adiantar em relação à casa visto que já todos faleceram inclusive a minha tia Judite Oliveira referida no texto que faleceu nos anos 90, no entanto tentarei junto da minha avó apurar algumas informações.
Caso esteja interessado em permutar algumas informações relativas à sua casa entre em contacto comigo para miguelmdoliveira@hotmail.com.
Os melhores cumprimentos,
José Martins de Oliveira
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se) - para jpro
Caro Adelino Cardoso do Amaral,
A casa do adro poderá ter mesmo sido do seu avoengo no séc. XIX e o senhor poderá ser mesmo meu parente afastado, no entanto não tenho documentação que o prove.
Em primeiro lugar vou assumir que a casa comprada pelo Senhor José Paulo Rocha Oliveira ("a casa do adro"), foi a casa do meu trisavô José Augusto de Oliveira, que foi dada por ele à sua Filha Judite de Oliveira por esta ter ficado viúva e que foi vendida por ela, para comprar um prédio em Lisboa, para onde veio morar e que hoje nos pertence.
Em segundo lugar vou assumir que a historia que o meu avô Rui de Oliveira me contou, ainda era eu miúdo relativamente a um avô do seu avô (José Augusto de Oliveira) ter sido escudeiro do Rei D. Miguel era verdade.
Assumindo os dois pressupostos acima referidos, o trisavô do meu avô é a mesma pessoa que procura e a casa do adro foi de facto a casa dos seus antepassados ou dos meus, ou dos nossos como preferir.
Espero ter ajudado a solucionar estes mistérios, quanto a casa do adro, é fácil ter a certeza pois existem pessoas da minha família vivas que ainda a conheceram. Quanto ao Escudeiro do rei D. Miguel será mais difícil pois apenas tenho o Bilhete de Identidade do suposto seu neto josé Augusto de Oliveira nascido em 1877 na Sé Velha de Coimbra.
Grato pela atenção e com os melhores cumprimentos,
José Martins de Oliveira
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RE: Fotos de um Solar em Sabugosa - Tondela (procura-se) - para jpro
Caro José Martins de Oliveira
Já lhe escrevi para o seu mail.
Será mais priviligiado fazermos o nosso contacto por lá.
Grato por tudo
Cordiais cumprimentos
Adelino
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