Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
This topic is classified in the following rooms Hispânia
Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caros confrades
A Infanta D. Filipa de Lencastre foi uma das maiores Humanistas de sempre, na História dos homens!!! http://ca.wikipedia.org/wiki/Infanta_Felipa_de_Coimbra
Por ela passaram muitos Homens mas nunca se casou, mas houve um que a marcou para sempre!!!
Cristóvão Colombo!!!
Cristóvão Colombo um grande Humanista, primo do Príncipe Perfeito que foi criado e educado por Filipa das Aves (Avis)o qual, Isabel a Católica, quando recebeu a notícia da sua morte, terá exclamado. "morreu o Homem"!!!
Mas Filipa das Aves e Cristóvão Colombo continuavam vivos!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caros confrades
A Infanta D. Filipa de Lencastre, filha do Regente D. Pedro e de D. Isabel de Aragão gostava muito do Mosteiro de Todos-os-Santos, de tal maneira que quando faleceu quis ser lá sepultada, em honra as Cinco Chagas de Cristo!!!
Foi ela que criou o seu sobrinho, o Príncipe Perfeito, um português-catalão com duas avós catalãs!!!
E o seu sobrinho em honra da sua tia, Infanta D. Filipa de Lencastre, nunca deixou de fazer nada que lhe pedissem em honra das Cinco Chagas de Cristo!!!
Em hũa quinta-feyra d' Endoenças andando el-rey correndo as ygrejas, se pôs hũa molher em joelhos diante dele e chorando muito lhe disse: "Senhor, polo dia que oje he, e aa honrra das cinco chagas de Jesu Christo peço a vossa alteza que aja misericordia comigo"; e el-rey lhe perguntou que era o que queria; disse: "Senhor, meu marido he julgado aa morte, polla morte e paixam de Nosso Senhor lhe perdoay"; e el-rey lhe disse: "Molher, mayor cousa quisera que me pedireys por esse por quem mo podis, eu lhe perdoo livremente", e logo dali lho mandou soltar. De que todos foram muy sastifeitos e ouveram enveja de tam bem feita cousa por ser em tal dia, e por amor de Nosso Senhor Jesu Christo que tantas cousas nos perdoa cada ora.
Hum Francisco da Cunha das Ilhas Terceiras chegou a elle e disse-lhe, que pollas cinco chagas de Jesu Christo lhe fizesse algũa merce que era fidalgo e muito pobre. E el-rey lhe mandou com muita pressa fazer hum padram de trinta mil reaes de tença e o assinou, e disse-lhe que tomasse a prata que na casa estava que nam tinha ja que lhe dar; e em o outro se saindo disse el-rey:
"Ja posso agora ysto descubrir, nunca em minha vida me pediram cousa aa honrra das cinco chagas que nam fizesse".
A sua tia Infanta D. Filipa de Lencastre e o Príncipe Perfeito levantaram bem alto a bandeira de AVIZ para honrar as Cinco Chagas de Cristo!!!
Porque são as AVES e os SANTOS que estão mais perto de Deus!!!
Miercoles 19 de Setiembre.
Navegó su camino, y entre dia y noche andaria veinte y cinco leguas, porque tuvieron calma; escribió veinte y dos. Este dia á las diez horas vino á la nao un ALCATRAZ, y á la tarde vieron otro, que no suelen apartarse veinte leguas de tierra 1; vinieron unos llovizneros sin viento, lo que es señal cierta de tierra; no quiso detenerse barloventeando el Almirante para averiguar si habia tierra; mas de que tuvo por cierto que á la banda del Norte y del Sur habia algunas islas, como en la verdad lo estaban y él iba por medio dellas; porque su voluntad era de seguir adelante hasta las Indias, y el tiempo es bueno , porque placiendo á Dios á la vuelta se veria todo: estas son sus palabras.... Aquí descubrieron sus puntos los pilotos: el de la Niña se hallaba de las Canarias cuatrocientas cuarenta leguas: el de la Pinta cuatrocientas veinte ; el de la donde iba el Almirante cuatrocientas justas.
Jueves 20 de Setiembre.
Navegó este dia al Oueste cuarta del Norueste , y á la media partida, porque se mudaron muchos vientos con la calma que habia ; andarian hasta siete ó ocho leguas. Vinieron á la nao dos ALCATRAZES, y despues otro , que fue señal de estar cerca de tierra , y vieron mucha yerba, aunque el dia pasado no habian visto della. Tomaron un pájaro con la mano que era como un garjao; era pájaro de rio y no de mar, los pies tenia como gaviota: vinieron al navio en amaneciendo dos ó tres pajaritos de tierra cantando, y despues antes del sol salido desaparecieron ; despues vino un ALCATRAZ, venia del Ouesnorueste, iba al Sueste, que era señal que dejaba la tierra al Ouesnorueste, porque estas aves duermen en tierra y por la mañana van á la mar á buscar su vida, y no se alejan veinte leguas. Estaban como á diez leguas de las rompientes. a Es exacta la distancia que señala el Almirante.
Viernes 21 de Setiembre.
Aquel dia fue todo lo mas calma, y despues algun viento: andarían entre dia y noche dello á la via , y dello no hasta trece leguas; en amaneciendo hallaron tanta yerba que parecía ser la mar cuajada de ella, y venia del Oueste: vieron un ALCATRAZ, la mar muy llana como un rio, y los aires los mejores del mundo. Vieron una ballena, que es señal que estaban cerca de tierra , porque siempre andan cerca
Domingo 22 de Setiembre.
Navegó al Norueste, y á las veces á la cuarta del Norte, y á las veces á su camino, que era el Oueste y andaría hasta veinte y dos leguas: vieron una tórtola y un ALCATRAZ, y otro pajarito de rio, y otras aves blancas: las yerbas eran muchas, y hallaban cangrejos en ellas, y como la mar estuviese mansa y llana murmuraba la gente diciendo : que pues por allí no habia mar grande que nunca ventaría para volver a España; pero despues alzóse mucho la mar y sin viento, que los asombraba, por lo cual dice aquí el Almirante : ASI QUE MUY NECESSARIO ME FUE LA MAR ALTA, QUE NO PARECIÓ, SALVO EL TIEMPO DE LOS JUDÍOS CUANDO SALIERON DE EGIPTO CONTRA MOYSEN QUE LOS SACABA DE CAPTIVEIRO.
Lunes 8 de Octubre.
Navegó al Ouesudueste, y andarian entre dia y noche once leguas y media ó doce, y á ratos parece que anduvieron en la noche quince millas por hora, si no está mentirosa la letra; tuvieron la mar como el rio de Sevilla: gracias á Dios, dice el Almirante: los aires muy dulces como en Abril en Sevilla, qués placer estar á ellos, tan olorosos son. Pareció la yerba muy fresca; muchos pajaritos del campo, y tomaron uno que iban huyendo al Sudueste, grajaos y ánades y un ALCATRAZ.
O ALCATRAZ é o Pelicano, o mesmo Pelicano que D. João II usava como divisa, que simboliza a paixão de Cristo, a ressurreição. Os pelicanos chegam a matar os seus filhos e depois ressuscitam-nos com o seu próprio sangue, à semelhança de Cristo.
D. João II, filho de Isabel de Aragão, matou D. Diogo que considerava como um filho, para depois o ressuscitar com o seu próprio sangue à semelhança de Cristo!!!
E João filho de Isabel, Baptizou-o!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caros confrades
Os homens de Avis gostavam de se relacionar bem entre os seus membros, é que AVES e os SANTOS eram os que estavam mais perto de Deus...
"...Tomaron un pájaro con la mano que era un garjao; era pájaro de rio y no de mar, los pies tenia como gaviota: vinieron al navio en amaneciendo dos ó tres pajaritos de tierra cantando, y despues antes del Sol salido desapareciam..."
E eu também vou desaparecer...
Uma boa noite
Zé Maria
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caros confrades
Frei Lopo Vaz Azevedo, foi uma AVE com grande poder na Ordem de AVIZ. Quando D. João II tomou conta daquela Ordem dos homens-pássaro, Frei Lopo Vaz de Azevedo fui chamado pelo Príncipe Perfeito ao Capitulo geral "...pera prouerem algumas cousas pera seruico de Deos e bom-regimento da dita ordem...".
Frei Lopo Vaz foi nomeado pelo Rei, Almirante de Portugal e mais tarde por gostar tanto de Aves deixou passar a Pombinha de Cristóvão Colombo, voando sobre as águas do Oceano sob sua jurisdição e que se saiba nunca foi castigado pelo Rei de Portugal, pelo contrário ainda recebia muitas mercês!!!
O Espírito de Deus pairava sobre as águas!!!
“Esos pajaros no pasan sin causa”
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
"O Espírito de Deus pairava sobre as águas!!!
O texto completo é:
A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. (Gn. 1:2)
Houve e há variações e lembro-me de uma que seria muito livre mas que pela força poética nunca mais esqueci:
No princípio era o caos e o Espírito de Deus pairava sobre o abismo.
A. Luciano
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caro A. Luciano
Frei Lopo Vaz Azevedo, foi uma AVE com grande poder na Ordem de AVIZ. Quando D. João II tomou conta daquela Ordem dos homens-pássaro, Frei Lopo Vaz de Azevedo fui chamado pelo Príncipe Perfeito ao Capitulo geral "...pera prouerem algumas cousas pera seruico de Deos e bom-regimento da dita ordem...".
Frei Lopo Vaz foi nomeado pelo Rei, Almirante de Portugal e mais tarde por gostar tanto de Aves deixou passar a Pombinha de Cristóvão Colombo, voando sobre as águas do Oceano sob sua jurisdição e que se saiba nunca foi castigado pelo Rei de Portugal, pelo contrário ainda recebia muitas mercês!!!
O Espírito de Deus pairava sobre as águas dos Oceanos e o seu Almirante era português!!!
E o Almirante de Portugal, Lopo Vaz de Azevedo que era muito amigo de Aves, quando viu três pombinhas (colombos) e três tentilhões (pinzones) as suas águas atravessar, terá exclamado:
“Estes pássaros não passarão sem causa”
E assim Cristóvão mandou que se escrevesse como prova documental para o Mundo um dia recordar:
“… porque sabia el Almirante que las mas de las islas que tienen los portugueses por las aves las descubrieron.”
“…Toda la noche oímos pájaros volando encima de nosotros…”
Seis pájaros: tres colombos e três pinzones:
Três irmãos colombos: Cristóvão, Bartolomeu e Diego.
Três irmãos pinzones: Martim, Vicente e Francisco.
De facto estes pássaros não passaram em vão, levaram Cristo ao Novo Mundo!!!
E Cristóvão foi O que o transportou!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caro A. Luciano
CRISTOBAL COLON INVENTA EL NUEVO MUNDO
Toda la noche, toda,
Cristóbal Colón oye pasar los pájaros.
Viniendo del abismo, sin fin, a ráfagas,
miles y miles de pájaros. Sobre los mástiles,
atravesando, acribillando las tinieblas, allá,
el ruido de las alas de los pájaros.
Viniendo del vacío, del abismo,
el ruido, el trueno de la vida siendo,
la orquesta entera de los pájaros.
Pálido como la llama del farol, inmóvil,
Cristóbal Colón oye tronar la vida, pasar los pájaros.
II
Cristóbal Colón ha visto una luz donde no hay nada.
(El Almirante, no el advenedizo de Triana.)
Esa luz arde en algún sitio seco.
Tan seco, sin duda, como el sitio en que se posó la paloma.
Es luz de algún fuego encendido por la mano de un hombre.
Porque el fuego qué es sino la inteligencia del hombre.
Cristóbal Colón lo buscó toda su vida, esto es lo cierto.
Toda su vida de pobreza, toda su vida.
Fuego de cocinar pescado, puede que fuego de abrigo.
Fuego para la más modesta de las ceremonias.
De tan pequeño que es, no puede ser otra cosa, cómo va a serlo.
Porque Cristóbal Colón lo buscó toda su vida, toda.
Por eso ahora solloza solo en la cubierta
mientras el último de los pájaros se hunde vibrando en la memoria.
Sí, el último de los pájaros
—uno con la primera
luz del alba.
III
Cristóbal Colón abre su grueso diario.
Toma su pluma de ganso y la sopesa entre los dedos:
Sangre, vida de bestia hecha casa para el servicio del hombre.
Moja la punta en el tintero de cuerno, el Almirante, y mira
la blancura terrible de la página. Sabe
que está esperándolo desde el principio de todo. Virgen,
está esperándolo desde que se asentaron las rocas y se fijó
un límite al capricho de las olas.
Cristóbal Colón siente el vértigo con que lo llama el abismo de la página,
Pero, prudente, se resiste y sólo con la punta de los dedos
toca el blanco mágico.
Escribir la primera palabra, será como empezar a no ser, como
engendrar o como morir, los dos extremos
que son una y la misma embriaguez, pavorosos principios,
triunfos, catástrofes, glorias.
Toda la inacabable riqueza de la urdimbre - oro de Aldebarán,
plata de Géminis, arquetipos del ciervo y el león,
del ébano y el ónix,
toda la inagotable riqueza está urgiéndolo, soplándole.
Cimbrado como una caña,
vibrante de terror y de júbilo, por fin Cristóbal Colón hunde
su pluma en la página.
Comienza entonces la invención de América.
ELISEO DIEGO: “Cristóbal Colón inventa el Nuevo Mundo” en La sed de lo perdido (1993).
Direct link:
RE: Filipa das Aves e Aragão - Felipa d'Avís i d'Aragó
Caros confrades
http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/
A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???
Saudações finais
Zé Maria
Direct link:
Forum messages ordered by date.
Time in GMT. It is now: 13 Nov 2024, 00:54