Inquirição de Gênere
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Inquirição de Gênere
Caros Confrades
Alguém saberia dizer se há previsão para colocarem na internet os registros de Inquirição de Gênere do Arquivo Distrital de Braga ? Será que os Mórmons irão fazê-lo ? Obrigado
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Confrade
http://epl.di.uminho.pt/~jcr/PROJS/inquiricoes/novo_pgsql/igenere/
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Confrade,
Julgo que os mórmons não metem aí a colher, de qualquer forma eles só colocam em linha o que lhes bem apetece.
Não merecem para mim qualquer agradecimento pelo que fazem, eles possuem muitos milhares de registos que não colocam em linha.
Boa sorte,
Filipe
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Filipe
Você está muito mal informado em relação aos Mórmons. Eu moro no Brasil e faço pesquisas da minha árvore genealógica há mais de 30 anos, mas como não vou a Portugal desde 1998, só pude fazê-las através dos microfilmes dos Mórmons, no Templo do Recife, durante 5 anos. Há cerca de 2 anos, começaram a aparecer na internet os primeiros registos de Portugal, colocados pelos Mórmons. O problema é que esses registos tiveram de ser digitalizados (o que aliás melhorou imenso a qualidade), porém eram 2 milhões de microfilmes, daí a demora na colocação dos mesmos à disposição dos internautas. A par disso, consegui pesquisar alguma coisa tb através dos registos da Net colocados pelo Arquivo Distrital de Vila Real, mas eram poucos e sem previsão de conclusão. Por isso, posso lhe dizer com toda a certeza, se não fossem os Mórmons e tivéssemos de depender de Portugal, que está sem dinheiro para nada, nem daqui a 100 anos teriamos os registos na Net. Portugal, inclusive, pela lei do sigilo dos documentos com menos de 100 anos, atrapalha muito as pesquuisas em registos mais recentes. Não sei se você sabe, mas a pesquisa dos ancestrais é fundamental na religião Mórmon, daí o interesse absoluto deles em fazer a filmagem dos registos em todo o mundo. De cada livro digitado, eles deixam com a entidade que está de posse dele, uma cópia em CD,o que é uma grande ajuda, pois não tem custo. No momento, eles estão com um projeto em curso, com previsão de conclusão em 10 anos, que é fazer um índice geral de todos os registos individuais, um por um. São 2 pessoas fazendo isso de forma independente e caso haja dúvida, uma terceira a resolverá. Em termos de genealogia, será o paraiso para os pesquisadores . Em tempo, eu sou ateu, mas mesmo assim, os Mórmons tiveram sempre o maior interesse em me ajudar nas pesquisas, sem me encher a paciência com pregações religiosas. Grande abraço.
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RE: Inquirição de Gênere
Obirgado, amigo, pelo interesse. No momento, o site não está fazendo login. Já conhecia esse site, mas há alguns anos fiz pesquisas, mas não havia como consultar os processos, como fazemos no site dos Mórmons. Podíamos apenas colocar o nome do padre procurado e o site informava qual era a pasta e o processo correspondentes. Será que agora já estão disponíveis as imagens dos registos de inquirição de gênere ? Eu ainda tenho mais de 10 padres da família para pesquisar, mas como moro no Brasil, fico na dependência da boa vontade de pessoas aí em Portugal, que vão a Braga e me consigam as informações, o que não é fácil. Grande abraço
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Lages,
Respeito sua opinião, respeite a minha.Aqui em Portugal toda a gente sabe da seita que estamos a falar e se eu
escrevi o que escrevi é porque sei do que estou a falar, se consigo não se passou o mesmo que se passou comigo parabéns é porque é um benemérito.
Cumprimentos,
Luís Guimarães
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RE: Inquirição de Gênere
Prezados Senhores
Sem ter presente, qual a freguesia ou qual o nome do Inquirido, levo ao conhecimento de que, nas freguesias constantes no blog a seguir mencionado, se encontram as referências aos Padres naturais dessas mesmas paroquias (com um único senão é que as mais recentes são por volta de 1750):
http://origenshc.blogspot.com
Com os melhores cumprimentos
António Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Confrade,
Subscrevo tudo o que afirma!
Semanalmente visito o CHF de Oeiras, Portugal e só posso dizer bem!
Não existe proselitismo, nem nenhuma condição prévia, o que em muito abona em relação à Instituição. Isto sem contar com todo o processo de microfilmagem e digitalização que referiu, pois mesmo sendo do interesse da Igreja não deixou de realizar uma tarefa, que as Instituições nacionais não fizeram, salvaguardando o nosso património comum!
O problema que actualmente existe relacionado com a não disponibilização pública de muitos registos - muitos deles necessários para a nossa investigação -, remete-nos para a relação protocolar entre a Igreja Mórmon e a Direcção Geral dos Arquivos, de acordo com informações de confrades normalmente bem informados. Por exemplo:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=295203&fview
De acordo com a informação que a nossa confrade Isabel recebeu – com prévio agradecimento pela informação prestada -, podemos assumir que na actual situação de crise financeira e desmoralização da função pública que teremos que esperar pelo menos dois anos para podermos visualizar as imagens dos registos dependentes da Direção Geral de Arquivos (DGARQ)! Neste caso, podemos até afirmar que a Igreja não tem sabido fazer marketing, pois está a receber as críticas que não lhe são imputáveis!
Não deixo, no entanto, de referir que alguns confrades Mormons ou com ligações mais próximas aos CHF se têm oferecido para realizar pesquisas sobre esses registos através do fórum...
Esta mensagem é apenas um testemunho da minha relação com as pessoas/membros do CHF de Oeiras e com o site Familysearch, que não posso deixar de transmitir para estar de bem com a minha consciência. Como assinalou, em tempo, também não sou membro da Igreja...
Os meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Zé Fernandes
Fico feliz em saber que você é uma pessoa esclarecida a respeito dos Mórmons. Noto que o preconceito contra eles é maior aí em Portugal do que no Brasil. É impressionante a burocracia pública em Portugal. Esse link que vc indicou mostra que "o cachorro corre atrás do rabo" e quem sofre com esse conflito de egos e luta entre órgãos administrativos, somo nós que pesquisamos genealogia. Mas, como eu sempre digo, quem é pesquisador tem, acima de tudo, de ter muita paciência.Esta semana , aqui no Recife, precisei de um registo de óbito de 1899, de um parente que foi sepultado no único cemitério público da cidade à época. Pediram-se comprovação de parentesco e tantos documentos, que só faltou exigirem que a petição fosse assinada pelo morto. Pesquisas genealógicas no Brasil tb são terríveis de se fazer. Olhe, não sei se reparou que muitos nos novos registos dos Mórmons colocados na Net, são exlusivos para membros, ao contrário dos demais que havia. A solução que encontrei, foi encontrar um amigo que me arranjou o seu número de membro e isso me permitiu acesso a centenas de documentos. Grande abraço. Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Antonio
O meu interesse nesses processos de Inquirição de Gênere é porque têm informações detalhadas dos padres e das respectivas famílias, porque precisavam comprovar origens católicas até os bisavós. Tenho muitos casos em que os livros de registos das paróquias se perderam ao longo do tempo e não chegaram até nós. Entretanto, consegui arranjar muitos desses dados nos processos de Inquirição, porque eram transcrição dos livros paroquiais. Um dos confrades deste fórum arranjou-me um desses processos completo e foi uma mina de ouro em informações. Se não custasse tão caro conseguir os 22 processos que tenho de padres na família, já teria preenchido muitas lacunas que até agora não conseguir fazer pela impossibilidade de acessar os registo correspondentes. Grande abraço.Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Prezado Antonio Lages
Sou conhecedor desse manancial de informações, principalmente, naqueles processos onde os inquiridos tem antepassados com fama, seja ela de que natureza for.
No entanto, vou ao que anteriormente disse, no referido blog poderá encontrar possivelmente largas centenas de IG, mas, nas freguesias estudadas e dentro daquele prazo temporal que previamente foi definido.
Um abraço
Antonio Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Prezado Antonio
Não entendi direito a sua explicação. O blog coloca as imagens do conteúdo desses processos de Inquirição de Gênere ? O que me interessava mais eram os pais, avós e bisavós desses padres, os da minha família, quase todos no século XVIII. Vc acha que isso é possivel ? Obrigado. Abração. Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Confrade
Agora entendi o funcionamento do blog. A predominância dos padres da minha família é da região de Mondim de Basto, distrito de Vila Real. Será que há previsão de que eles estejam no blog em breve ?. Abração. Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Antonio Lages
Não posso fazer uma previsão, na medida que tenho em primeiro lugar um projecto sobre um zona geográfica especifica.
No entanto, diga 5 Processo de Inquirição, repito 5 Processos, que logo que possa analiso os elementos principais que os mesmo possam conter, com uma condição, eles serão publicitados no referido blog nos dados já existentes de Mondim de Basto.
Cumprimentos
Antonio Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Caro António Gonçalves,
Dou-lhe os parabéns pelo seu interessantíssimo blogue, ao qual já recorri ao procurar pelos meus Crastos/Crastos em Loureira e Turiz.
O seu oferecimento ao confrade sobre inquirições de génere chamou-me a atenção. Pesquiso Magalhães na cidade de Braga - na verdade procuro mais informações sobre o casal Jorge de Magalhães- Maria Álvares, que viveram na freg. de S.João de Souto no séc. XVII. Este casal teve um neto habilitado em Braga - o abade Leandro de Magalhães Teixeira.
Seria possível ver este processo no ADB? Talvez contenha informações sobre a naturalidade dos avós que me dariam muito jeito para prosseguir nas pesquisas. Penso que como se refere a Braga talvez se insira na zona geográfica que lhe interessa.
Este processo é o nº 5886, pasta 20, realizado a 29.5.1708 (Leandro de Magalhães).
De qualquer maneira agradeço a atenção.
Cmpts
E.Simões
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Antonio
Obrigado pela ajuda que me está a dar. Pesquisar árvore genealógica de família portuguesa, estando no Brasil, só mesmo pela Internet e quando lá não estão os registos, aí é que as coisas ficam complicadas. Bom, vão abaixo os nomes dos padres, pastas e processos :
Manoel Gonçalves de Carvalho - Pasta 714, Processo 16.571
Manoel Ribeiro Peixoto Guedes- Pasta 729, Processo 16.829
Antonio Gonçalves Perdigão - Pasta 219, Processo 4.654
Manoel Pimenta da Costa - Pasta 698, Processo 16.244
Manoel Antonio de Azevedo - Pasta 1.298, Processo 29.464
Quanto à publicação dos mesmo no blog, acho importante, pois podem ser úteis a outros pesquisadores.
Mais uma vez, muito obrigado e fico no aguardo de notícias suas. Abração. Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Cara E. Simões
Atendendo a que, este Processo, se encontra na área em estudo e vou adiantando Serviço, aqui vão os dados, que considerei com interesse nesta IG e que serão divulgados na freguesia de S. João de Souto:
- Leandro de Magalhães, Pasta 260, Procº 5886, de 29.4.1708, natural de S. Victor, Braga e assistente em casa de Duarte Melo Sousa Sottomayor, onde ensinava os filhos a ler, escrever e mais doutrinas, na freguesia de Barbeita, termo de Monção.
a) Filho de Francisco de Magalhães, sapateiro e ‘entravado do mal da gota’ e de Mariana Teixeira, falecida e moradores na rua dos chãos de cima, S. Victor
b) Neto paterno de Jorge de Magalhães o marrolho ‘de alcunha’, tratante e Maria Alvares, tendeiros e moradores na rua dos chãos de baixo, S. João de Souto, Braga
c) Neto materno de Antonio Teixeira o passinho ‘alcunha dado por andar apressado ou depressa’, sapateiro e Maria Tinoco (o pai da Maria, era carpinteiro e conhecido por Paulinho), moradores na rua dos chãos de cima, S. Victor, Braga
[A rua dos chãos é a mesma, com um senão: rua dos chãos de cima, extra muros da cidade, S. Victor e rua dos chãos de baixo, intra muros, freguesia de S. João de Souto]
Com os melhores cumprimentos
Antonio Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Caro António Lages
Conforme o combinado, aqui vão o resultado do que achei mais interessante nas IG's, que me pediu:
1) – Antonio Gonçalves Perdigão, Pasta 219, Procº 4654, de 15.6.1721, com certidão de justificação de idade, pelo Padre Dionizio Pereira da Fonseca, dizendo que nasceu em Janeiro de 1697 e foram padrinhos Antonio Jorge e Ana Antunes, carracedo, S. Cristovão, Mondim de Basto. Pede para receber Ordens, pois os pais são velhos e tem muitos irmãos e irmãs de que é amparo
a) Filho de Gonçalo Gonçalves Perdigão e Senhorinha Gaspar, S. Cristovão, Mondim de Basto
b) Neto paterno de Gonçalo Gonçalves Perdigão, natural de Pedravedra e Maria Gaspar, natural Cham, ainda viva
c) Neto materno de Joseph Gonçalves e Maria Francisca, Pedravedra
[Em 25.10.1719, o Padre Serafim Alvares, escrivão da camara eclisiastica, levou 60 reis pelo processo]
2) – Manoel Pimenta da Costa, Pasta 698, Procº 16244, de 10.1.1731
a) Filho de Antonio Pimenta e Maria João, S. Cristovão, Vila de Mondim
b) Neto paterno de Antonio Pinto, natural Travacinhos e baptizado em S. Maria de Arnoia e Angela Fernandes, natural Vila Alva e baptizada em S. Maria de Arnoia, vila de Mondim
c) Neto materno de Antonio João e Maria João, ambos de S. Cristovão da Vila de Mondim
3) – Manoel Gonçalves Carvalho, Pasta 714, Procº 16571, de 19.3.1732, nascido em 9 e baptizado em 15.3.1713, Padrinho Padre Antonio de Carvalho e Sebastiana, solteira, filha de Francisco Carvalho, bairro da Praça, Mondim
a) Filho de Mathias Carvalho e Maria Carvalho, moradores praça, junto ao pelourinho, Mondim de Basto
b) Neto paterno de Antonio Gonçalves o caibram, natural de S. Pedro de Britelo e Sabina Francisca, bairro da praça, junto ao pelourinho, Mondim
c) Neto materno de Francisco Carvalho, cortador e depois ferrador, natural de viela, S. Pedro de Atei e Maria João, natural do bairro da praça, Mondim, onde casaram e moradores em carreira, Mondim de Basto
[Francisco Carvalho, tinha um irmão de nome João Carreira, que tinha um filho licenciado, Padre Antonio Carvalho, clerigo de missa]
4) – Manoel Ribeiro Peixoto Guedes, Pasta 729, Procº 16829, de 25.8.1762, S. Vicente de Ermelo, Mondim de Basto
a) Filho de Antonio Peixoto Moreira e Maria Guedes, falecida, S. Vicente de Ermelo
b) Neto paterno de Manoel Ribeiro e Luiza Peixoto, vila de Ermelo
c) Neto materno de João Dinis do Vale, natural de Troqueda e Eulalia Guedes, natural de Mondrões e casados na vila de Ermelo
5) – Francisco Borges de Azevedo, Pasta 1298, Procº 29464, de 1.2.1734, a fls 30 diz ter nascido a 26, baptizado a 30.3.1721, Padrinho licenciado Faustino Borges, filho de Francisco Borges o velho, fonte e Joana, filha de Balthazar Borges, eiro, S. Cristovão, vila de Mondim de Basto, celebrou o licenciado Padre Antonio de Carvalho, Praça, Mondim, de licença do Paroco Domingos Simões. Tinha o irmão Manoel Antonio de Azevedo, como Padre, nascido a 15, b. 21.5.1724, Padrinho Manoel Alvares Neto, rego e Maria, filha de Manoel Borges, eiro, Mondim, celebrou o Paroco Domingos Simões
a) Filho de Francisco Borges de Azevedo, tratante e Veronica Borges da Costa, moradores em Fonte, desta vila de Mondim
b) Neto paterno de Francisco Borges, natural de S. Maria do Canedo e Maria Gaspar, fonte, S. Cristovão de Mondim
c) Neto materno de Balthazar Borges da Costa, cortidor e Maria João, ambos de S. Cristovão de Mondim de Basto
Com os melhores cumprimentos
António Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Antonio
Foi com surpresa que vi esta mensagem do Genea. Não imaginei que vc fosse me atender com tanta presteza. Vieram muitas informações valiosas que me possibilitarão rastrear alguns parentes pelo site familysearch, já que agora sei de onde vieram essas pessoas, apesar de não terem vindo as datas dos casamentos, que reduzem o espaço de tempo em que devo procurar. Mais uma vez, muito obrigado pelo trabalho que teve comigo. Se por acaso precisar de alguma informação que eu possa conseguir aqui no Brasil (moro no Recife), pode me pedir, sem problema. Abração. Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Prezado Antonio Lages
Para sua informação, em poucas mas muito poucas IG antes de 1750, encontra certidões de casamento. Assim e atendendo as datas, foi o que se pode conseguir. Tenha presente que me passaram pelas mãos largas centenas de IG e constatei isso mesmo.
Cumprimentos
Antonio Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Sem problema, Antonio. Como as comunidades do entorno de Mondim que eu pesquiso eram muito pequenas, em torno de 1.200 habitantes, não é muito complicado pesquisar. Ruim é o Porto e o Recife do século XIX, pois eram cidades com população em torno de 60.000 pessoas. Obrigado. Abração
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Antonio
Já que vc tem experiência em relação às Inquirições de Gênere, saberia dizer se nos séculos XVII e XVIII havia uma idade mínima para uma pessoa se submeter a uma dessas inquirições, visando tornar-se padre ? Obrigado. Abração. Antonio Lages
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RE: Inquirição de Gênere
Caro Antonio Lages
Nunca vi qualquer documento que determinasse idades de tomar Ordens, no entanto, a idade mais baixa que me passou pelas mãos foi de 16 anos e muitos viúvos, mas a carência ou não de Padres, também determinava a aceitação ou não do pedido do justificante.
É tudo quanto o que tenho a dizer sobre este assunto.
Bom Fim de Semana
Antonio Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere
Caro António Gonçalves,
Muito obrigado pela informação. Nunca encontrei o casamento de Jorge de Magalhães e de Maria Álvares. Se por acaso vier a saber onde casaram/filiação agradecia que me informasse.
Cmpts,
E.Simões
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RE: Inquirição de Gênere - Dúvida
Caro Senhor,
Desculpe incomodá-lo mas uma vez que tem alguma experiência nas Inquirições de Génere do Arquivo Distrital de Braga queria fazer-lhe uma pergunta. É provável ou nem por isso, que existam ao longo do processo de inquirição informações familiares para além dos pais e avós? Mencionadas pelas testemunhas, por exemplo... Era frequente mencionarem primos se esses fossem Párocos? Falo de Inquirições do início do séc XVIII.
Desde já obrigado,
Com os melhores cumprimentos,
Rui
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RE: Inquirição de Gênere - Dúvida
Prezado Rui
Claro que um Processo de Inquirição era algo que tinha de ficar bem definida a qualidade de sangue do requerente, havia uma grande percentagem, que penso será a maioria, que os processos é 'tipo chapa', das 6 ou 7 testemunhas, nem se mudava uma virgula. Havia no entanto outros, muitos ricos em informação. Estes em menor número e por detrás do apuramento da qualidade do justificante havia qualquer rumor ou sequelas de demandas, entre famílias.
Também era comum, para que o processo fosse aligeirado, quando havia clérigos na família, os mesmos serem invocados, pois dessa forma se estava a demonstrar, de que o que era preciso apurar, já o tinha sido feito anteriormente. E isto era uma rotina dentro destes moldes.
É tudo o que poderei dizer, dentro da experiência adquirida.
Bom fim de semana
António Gonçalves
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RE: Inquirição de Gênere - Dúvida
Caro Senhor,
Muito obrigado pelo esclarecimento. Dos processos que tenho que averiguar, escolhi um e pedi reprodução deste pelo correio. Pode ser que tenha sorte com as testemunhas.
Cumprimentos,
Rui
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RE: Inquirição de Gênere - Dúvida
Gostaria de voltar a colocar a questão inicial do post.
Alguém tem alguma informação sobre a digitalização das inquirições de genere e a sua disponibilização online?
O que existe neste momento é um indice e uma pesquisa, mas não o conteudo das inquirições. Pedir as mesmas pelo correio ou em formato digital custa cerca de 20 euros cada uma o que é bastante para quem precisa de umas quantas.
Sei que existe um projecto de digitalização a decorrer nos fundos documentais de braga pela universidade do minho, alguém tem informação se este engloba as Inquirições?
Alguma informação relacionada é bem vinda,
Obrigado,
Miguel
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