Procuro o meu avô
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Procuro o meu avô
Salvador Pereira Loureiro, pai da minha mãe. O que sei dele:
Deve ter nascido entre 1870 e 1880, em Braga, mas não sei a freguesia;
Trabalhou na Companhia de abastecimento de água a Luanda, em Quifangondo, talvez entre 1905 e 1920;
Morreu entre 1910 e 1920.
Ficarei muito grato por alguma informação que me conduza à sua localização.
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emanuel Fontes,
Mas o registo de nascimento da sua mãe não indica a naturalidade e idade do respectivo pai, Salvador Pereira Loureiro?
Atentamente, nuno de m.
p.s. Se quer que a sua mensagem permaneça pesquisável no fórum é melhor dar a este seu tópico um título mais sugestivo. Que permita a quem aqui se sinta convocado a responder-lhe por conhecer o nome ou a região de que fala.
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emmanuel Fontes
Em Braga retirei este nome do Anuário de Portugal de 1909,cito:
- SALVADOR JOSÉ PEREIRA - Hospedaria na rua de D.Frei Caetano Brandão,Braga,1909
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Procuro o meu avô Salvador Pereira Loureiro em Quifangondo 1910 a 1920
Caro Nuno
Agradecido, antes de mais. Efectivamente, nada mais sei sobre o meu avô além do que relatei na mensagem inicial. Em concreto, sei que trabalhou em Quifangondo, na Companhia das Águas de Luanda e deve ter morrido entre 1910 e 1920, resultante de uma briga entre companheiros de jogo. A minha mãe nasceu em 1909 em Quifangondo. Conseguir os registos dos funcionários da CAL dessa época será, certamente, a chave, mas como?
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emmanuel;
Pergunto: você tem possibilidades de obter um " Registo de nascimento " de sua mãe?
Espero aqui por si.
HRC
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RE: Procuro o meu avô
Caro HRC
No registo de nascimento da minha mãe consta filha de pai incógnito. O meu avô morreu novo, tinha a minha mãe poucos anos de idade, sendo essa a razão que me foi transmitida para não ter sido reconhecida. Porém, o seu nome, origem e tudo o resto que disse antes, foi-me transmitido pela minha mãe e pela minha avó (já falecidas).
Pretendo chegar aos arquivos da Companhia das Águas de Luanda, que certamente devem ter os processos individuais dos funcionários.
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emmanuel;
... Entendi a sua resposta.
Devo informar que mesmo que o Confrade encontre o Reg. Nasc.
de Salvador Pereira Loureiro em Braga, será sempre um caso
" à margem da Lei ", e vc. será sempre neto de avô incógnito.
Quanto aos arquivos das Águas de Luanda.... 1910.....!! só mesmo
um milagre.
Boa Sorte
Saudações Genealógicas
HRC
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emanuel,
Se calhar a pista pode estar na EPAL portuguesa. É tentar falar com eles, pode ser que mantenha registos dos então funcionários. Até porque se o funcionário morreu prestando-lhes serviço é bem provável que a baixa esteja registada.
«A história da Empresa Pública de Águas, E.P. (EPAL-EP) conduz-nos até ao período colonial: em 1889, com o início do Sistema 0, a Companhia de Águas de Luanda-SARL (CAL), sedeada na cidade portuguesa do Porto, tornou-se na primeira entidade exploradora de sistema de águas a fornecer água à cidade de Luanda.
Após várias mudanças na empresas fornecedoras de água, em 1987, com o objectivo de reorganização do sector da água, foi criada a Empresa Provincial de Águas de Luanda, EPAL-UEE, por despacho governamental n.º 12/87, de 30 de Março, publicado no Diário da República n.º 26, 1.ª série, cuja missão consistia em explorar os sistemas de abastecimento de água para a província de Luanda.
Pelo Decreto n.º 72-A/01 a EPAL-UEE foi extinta, sendo criada em seu lugar a Empresa Pública de Águas de Luanda, a EPAL-EP, com um capital equivalente a USD 30.000.000. O referido decreto também dotou a empresa com reconhecimento legal, administrativa, autonomia financeira, patrimonial e de gestão.
Pelo mesmo diploma, todos os bens, direitos, obrigações e pessoal foram transferidos da EPAL-UEE para a nova empresa.»
atentamente, nuno de m.
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emmanuel Fontes
Deixo-lhe esta nota, que talvez seja importante no caminho que possa seguir na sua investigação?
Em 1909 a Companhia de Águas de Loanda tinha a sua sede na Rua de Belmonte Nº 49 1º no Porto
Pode começar na cidade do Porto,e procurar onde se encontram actualmente esses arquivos?
Boa Sorte
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emmanuel Fontes
COMPANHIA das ÁGUAS de LOANDA - ANGOLA - 1909
- Engenheiro Gerente: JOAQUIM FAUSTINO POÇAS LEITÃO
- Sub-Gerente:JOSÉ LUIS da COSTA AFFONSO
- Chefe de Contabilidade e Thesoureiro: ÁLVARO de MORAES PEQUENO
- Ammauense: ARMÉNIO MORAES PEQUENO
- Chefe Fontenário: LUIS CASSAGNE
- Mestre de Officina: MERCIANO do ESPIRITO SANTO
- Chumbador: MANOEL do NASCIMENTO
- Machinista,Chefe do Estabelecimento Hydráulico em QUIFANGONDO: - ANTÓNIO CARVALHO da SILVA
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Procuro o meu avô
Caro João Barroca;
... Realmente o Confrade João " tem uma varinha mágica ".
Como você conseguiu descobrir uma coisa dessas, com mais
de cem anos...
[ " tem uns colaboradores fantásticos " ].
Os m/ melhores cumprimentos
Ana Simões
.
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RE: Procuro o meu avô
Caro João Barroca
Muito obrigado, é o mínimo que me ocorre dizer para tão valiosa colaboração. Após inúmeras frustrações, sinto um novo alento para conseguir o objectivo a que me propus - conhecer os antepassados da minha mãe e assim complementar a minha árvore genealógica.
Aproveito a oportunidade para o informar que o avô materno da minha mulher, natural de Santo Estêvão - Benavente, chamava-se Manuel Barroca. Pura coincidência ou existe algum laço familiar consigo?
Mais uma vez, muito agradecido e bem haja.
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Caro Nuno de M.
Grato pela informação que, certamente, me será útil. Consegui um contacto de e-mail, para o qual mandei uma mensagem. Espero ter sucesso.
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Caro Emanuel
É apenas coincidência o nome Barroca,já que o meu apelido é Brito.
Sou do Fundão,e o nome Barroca vem da parte da minha mãe que é natural de Silvares(Fundão),onde existem muitas pessoas com este apelido!
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Procuro o meu avô
Caro João Barroca
Em 1909 nasceu a minha mãe e em Quifangondo. Nessa altura, de certeza o meu avô vivia em Quifangondo e trabalhava na COMPANHIA das ÁGUAS de LOANDA. O meu avô morreu poucos anos depois.
Da lista de pessoal enviada ele não consta, mas, certamente, a Companhia tinha mais funcionários, entre os quais se incluía o meu avô. Constato que tem uma fonte de informações que confesso não possuo. Não quero abusar da sua cordialidade, pois atrevo-me a pedir-lhe que intensifique as suas buscas.
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Cara Ana Simões
Como estamos perto do Natal,e onde á magia em tudo o que nos envolve aqui deixo de Afonso Lopes Vieira.
A OLIVEIRA
Ó linda e boa oliveira
De velho tronco cinzento!
quando por ti perpassa e esvoaça o vento
as tuas folhas cantam-me baixinho
de esta maneira
devagarinho:
Eu dou o azeite brando
Que tempera e que alumia
Eu acendo a luz do dia
Quando a noite vem tombando
Em casa do pobre eu sou
O gosto do seu jantar
Coitado de quem andou
O dia inteiro a cavar
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Procuro o meu avô
Caro João Barroca;
Como está?
Pois é ..." magia em tudo ", é isso que nos faz girar e tentar ajudar o próximo.
A propósito dos vs. A.L.Vieira, ainda ontem fui a Alvaiázere buscar uns litros
de azeite, que diga-se de passagem continua a ser uma maravilha, mas é preciso
ir à " Fonte ", caso contrário nada feito...Aí no Fundão além da saborosa Cereja,também
há bastante azeite e de qualidade, que antigamente servia como vc. sabe para quase
tudo,desde iluminação, remédios, e até para os Romanos se lavarem.
Os seus " colaboradores " como já tive ocasião de dizer...[entenda-se os Anuários ],
são mesmo um bem precioso, espero que continue.
Caro João Barroca, tive muito gosto em o cumprimentar, muito obrigado pela sua
lembrança, e um bom Natal para si e para todos os seus.
Boas Festas
Os meus melhores cumprimentos.
Ana Simões
,
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RE: Procuro o meu avô
Cara Ana Simões
Desejo também para si e para todos os seus familiares um bom Natal,e a esperança de melhores dias.
Boas Festas
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Afonso Lopes Vieira
Confrade João Barroca;
Possivelmente o ano que aí vem vai retirar muitas oportunidades de nos escrevermos neste espaço, e sendo
assim " candeia que vai à frente ilumina duas vezes ", ainda sobre o nosso poeta A.L.Vieira:
Tinha uma leve sensação que nos livros de estudo de algumas décadas atrás este poeta era muito falado, e
realmente assim foi.
Lendo a sua biografia, depressa nos situamos na personalidade do homem. Foi um poeta que sempre teve
os pés bem assentes no chão, com sentido de bom português!!..
Aqui deixo este testemunho, que com toda a certeza o João vai gostar de reviver.
Até a uma próxima oportunidade.
Os m/ melhores cumprimentos
Ana Simões
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Afonso Lopes Vieira nasceu em Leiria a 26 de Janeiro de 1878 e faleceu em Lisboa a 25 de Janeiro de 1946. Era filho de Afonso Xavier Lopes Vieira e de Mariana Xavier Lopes Vieira, sobrinho-neto do poeta, prosador e jornalista António Xavier Rodrigues Cordeiro.
Na aldeia de Cortes - Leiria, na livraria em casa do seu tio-avô, privou com os clássicos aí existentes. Aliás a sua vida foi vivida entre o seu solar em Lisboa e a casa de Verão de São Pedro e completada com algumas viagens por Espanha, França, Itália, Bélgica, norte de África e Brasil.
Ainda que, nas palavras do poeta, fosse " o mesmo aluno medíocre que já for ano curso dos liceus" formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1900. Declinou o cargo de subdelegado régio e tentou a carreira de advogado sob a alçada do pai até 1906, ano em que aceitou o cargo de redactor na Câmara dos Deputados que exerceu até 1916.
Quanto à sua dedicação à literatura portuguesa é em 1897 com o livro “Para Quê?” que marca a sua estreia. No entanto, só em 1916 se dedica em exclusivo a esta actividade que se prolonga até 1947, data em que publica o seu ultimo livro:“Branca Flor e Frei Malandro”. Pelo meio, "perdidos" entre publicações em jornais, artigos,cartas e entrevistas, ficaram ainda mais de uma dúzia de obras literárias, canções, fotografias e de um filme: “O Afilhado de Santo António” de 1928.
Foi um acérrimo defensor do património cultural Português, o que lhe valeu o reconhecimento de alguns (regime politico) e a critica de outros (Fernando Pessoa). No entanto e com o texto “Éclogas de Agora” publicado em 1935 demarca-se da ideologia Salazarista.
Afonso Lopes Vieira foi um ecléctico homem de cultura. É considerado um ilustre poeta, um dos primeiros representantes do Neogarretismo, ligado à corrente conhecida como Renascença Portuguesa. Atributos estes que o tornaram digno do titulo de "Grão-Mestre de Portugalidade".
Entre algumas homenagens que foram feitas ao autor dado o seu relevo na cultura Portuguesa podemos salientar a Biblioteca Municipal e uma das escolas secundárias em Leiria com o seu nome e o museu criado na sua casa de São Pedro de Moel e reconhecendo também a forte ligação do poeta com a música, o grupo coral CantábiLis (Grupo Coral da CGD Leiria) realiza anualmente o Festival Internacional Afonso Lopes Vieira.
Cristina Nobre: o poeta Afonso Lopes Vieira nos jornais
LITERATURA INFANTIL
Afonso Lopes Vieira foi, acima de tudo, um promotor da cultura nacional como um bem do cidadão e que como tal deve ser acessível a toda a comunidade independentemente das raízes literárias ou culturais.
Outra das características deste autor foi a sua dedicação ao público infantil/juvenil. Destacando-se a união com a música patente nos seus poemas que "devem ser lidos com os ouvidos" como o próprio afirma, os valores de amizade e igualdade, a forma como transpõe obras escritas para um publico adulto em contos infantis adequados pedagogicamente e a simplicidade com que descreve a História de Portugal.
No que diz respeito ao cruzamento entre os poemas de Lopes Vieira com a música este vai muito além da utilização do refrão. Nas palavras de Cristina Lopes (1999) "a arte da sugestão auditiva vai até a um limite em que as rimas cruzadas e assonâncias, sinestesias e onomatopeias são a própria poesia". Algumas das obras onde se denota mais esta ligação com a música são: Canto Infantil (1913) Poesias sobre as Cenas de Schumann (1916)
De certa forma inspirado nas suas origens surgem as obras que defendem a natureza, a ligação com a natureza, a amizade que os animas nos oferecem e que nós deveríamos retribuir. Podemos encontrar, de forma muito visível, este tipo de valores em obras como Os Animais são nossos amigos, (1911) e novamente em (1932) .
Um olhar mais atento às obras Auto da Barca do Inferno (adaptação)(1911) ou O Conto de Amadis de Portugal (1940) revela a forma como o autor (re)constrói de forma didáctica obras originalmente criadas para um público adulto. O objectivo do autor é claramente uma "moralidade proporcionada a seus [das crianças] entendimentos" como se faz notar na adaptação do Auto da Barca do Inferno com personagens como o Guloso, o Mentiroso, a Mexeriqueira e os dois professores que são, nesta adaptação, quem ganha acesso ao Paraíso. No segundo exemplo, O Conto de Amadis de Portugal o autor vai ainda mais longe, revelando um profundo conhecimento do desenvolvimento infantil quando assume, por exemplo, que os gigantes poderão existir apenas para que os poetas os metessem nos contos com uma clara preocupação pelo realismo comum nas idades a quem se dirigia o conto.
Não poderíamos deixar de referir a preocupação e cuidado pela transmissão de conhecimento na escrita para crianças, associando sempre o lúdico à aprendizagem. A sua atenção pelos factos históricos, a promoção da cultura nacional acaba por resultar, ainda que sem intenção,no interesse do Ensino Oficial pela sua obra. Sendo, talvez, o exemplo mais conhecidos a história de Bartolomeu Marinheiro. Bartolomeu Marinheiro (1912) poderá ser considerado uma epopeia dramática escrita para crianças e que serve perfeitamente o propósito do regime - o ensino da História e a valorização do patriotismo.
No âmbito da literatura infantil não poderíamos deixar de referir mais uma vez O Conto de Amadis de Portugal onde o autor coloca na voz do narrador, por diversas vezes, referências culturais importantes ou encaixa provérbios portugueses, ou ainda, defende a utilização dos recursos naturais.
Assim, de forma resumida, Afonso Lopes Vieira pode ser considerado um poeta, "ecologista", pedagogo, com um grande interesse pelas crianças enquanto alma do futuro e que conseguiu fazer com que a pedagogia oficial se rendesse à sua obra.
Obras infantis
Capa de uma das edições
Animais nossos amigos , Versos, Lisboa, 1911. Considerada, por M. Teixeira Gomes, o "único livro de Arte até hoje produzido por lamas portuguesas para o uso das crianças portuguesas" foi traduzida para espanhol sob o nome de Animales Amigos em 1920.
Hino a Camões . Escrito para música de Tomaz Borba para ser cantado nas Festas de Comemoração do Tricentenário do Poeta. Brito Aranha considera esta composição "uma homenagem patriótica, que deve ficar registada pelo que representa nos seus intuitos em glorificação ao cantor dos Lusíadas" (Em Dicionário dos Autores do Distrito de Leiria, 2004. p.308)
Capa de uma das edições
Bartolomeu Marinheiro , Versos, Edição da Livraria Ferreira. Lisboa, 1912. Em 1955 foi feita uma nova edição para as bibliotecas das escolas primárias. "Este livro corresponde admiravelmente ao seu fim educativo e edificativo. Tudo neste trabalho me parece um triunfo",comentou Teófilo Braga. (Em Dicionário dos Autores do Distrito de Leiria, 2004. p.308)
Autosinho da Barca do Inferno. Teatro Infantil Jornal Comércio do Porto, no número dedicado ao Natal de 1913 e mais tarde (1917) no Jornal de Notícias Ilustrado na mesma época festiva.
O Afilhado de Santo António Argumento adaptado pelo poeta de um conto tradicional para um filme infantil. A acção decorre num jardim de Lisboa. Realizado por Costa Macedo foi exibido numa festa de caridade no Teatro da Trindade a 16 de Maio de 1928 e publicado na revista Cinéfilo nº1, Lisboa, 1928. (Em Dicionário dos Autores do Distrito de Leiria , 2004. p.308)
O Conto de Amadis de Portugal para os Rapazes Portugueses Ed. Livraria Bertrand. Lisboa, 1938. Foi dedicado a José Manuel Daun e Lorena de Carvalho Nunes "como lembrança de uma velha amizade". (Em Dicionário dos Autores do Distrito de Leiria, 2004. p.309)
Elementos retirados Nett.
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RE: Procuro o meu avô
Caro João Barroca
Para si e todos os que lhe são queridos um Feliz Natal e um Novo Ano com muita saúde, paz e amor.
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Caro Nuno de M.
Para si e todos os que lhe são queridos um Feliz Natal. Muita saúde, paz e alegria neste Novo Ano.
Melhores cumprimentos
Emmanuel Fontes
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RE: Procuro o meu avô
Boa Noite
Sou a Margiana e procuro meu avo paterno. Seu nome eh Manuel Simoes Rijo de Agueda ou Arruda dos Vinhos. gostaria muito de contra com a vossa ajuda e saber, como faco para obter a certidao de nascimento dele, chegar ate ele, e tambem registar o meu pai.
Obrigado
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