Família Fonseca Mimoso - Linhares da Beira
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Família Fonseca Mimoso - Linhares da Beira
Meus caros,
Acabei de descobrir que o meu 4º avô se chamou CAETANO JOSÉ DA FONSECA MIMOSO e que nasceu em Linhares da Beira no primeiro quartel do séc. XIX (mais provavelmente entre 1810 e 1825). Seu filho, FRANCISCO DA FONSECA MIMOSO (meu 3º avô), nasceu também em Linhares, mas casou já na Covilhã (Conceição) em 1856, com MARIA DE JESUS MARROCA.
Muito reconhecido ficaria se algum dos participantes pudesse acrescentando alguma informação adicional sobre esta família de Linhares.
Cumprimentos a todos
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RE: Família Fonseca Mimoso - Linhares da Beira
Caro Confrade
Há referência à família Mimoso no livro "Trancosanos - História & Genealogia - Séculos XVI-XIX"
Já há muito tempo estudei os assentos de Linhares da Beira por causa dos "Rodrigues da Guerra"
Transcrevo o que tenho do mais antigo "Mimoso"
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1. Lourenço da Costa Mimoso
Os pais de Lourenço da Costa Mimoso são:
2. Lourenço Mimoso
3. Isabel Rodrigues da Guerra
Lourenço nasceu em Linhares da Beira.
Lourenço foi baptizado no dia 11 de Agosto de 1577 (Mistos 1 23v - Linhares da Beira) em Linhares da Beira.
Lourenço e Maria Pacheco da Costa Corte-Real (filha de Isidro Ferreira da Cunha e de Catarina da Costa Pacheco Corte-Real) casaram-se no dia 15 de Maio de 1597 (Mistos 1 118 - Linhares da Beira) em Linhares da Beira.
Filhos de Lourenço e Maria Pacheco :
4. i. António
5. ii. Bernardo da Costa Mimoso Côrte-Real
6. iii. Manuel da Costa Mimoso
7. iv. Lourenço da Costa Mimoso
8. v. ?
9. vi. Gaspar Mimoso
10. vii. Catarina da Costa Côrte-Real
Escrivão dos órfãos
_______________
Também pode encontrar mais informações em "Genealogia dos Costas" de D. José António Pinto de Mendonça Arrais
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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Família Fonseca Mimoso - Linhares da Beira
Caro Confrade, em seguimento das mensagens que constam no TÓPICO - Famílias do concelho Torre de Moncorvo,
Pareceu-me melhor colocar aqui o tema que já havia proposto. Assim, apresento o que tinha em dossier´, esperando que esteja compreensível.
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…………………………………………………… MARROCA na Família Mimoso das Beiras
1.
Já em 2006, Henrique Gabriel Mimoso na sua mensagem, reflectia:
“Será que Barbara de Jesus Marroca (penso que não seja de apelido Mimoso ?)”
#121258 | hgo-mimoso | 21 Jun 2006 21:35 | Em resposta a: #120599
Eu tinha a certeza de ler de facto Marroca, e também fui reflectindo. Passados estes anos, do pouco que li e pensei, apenas posso transmitir o seguinte .
Vvvvvvvvvvvv
- “Marroca” – significados desta palavra – nome de um rio de Moçambique; corrente de relógio, no Brasil.
No masculino, marroco , é pão em brasileiro carioca.
………… Pensei então que
Marroco/Marroca, seria por ter estado em, ou estar de alguma forma relacionado com Marrocos .
Vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
Frederico Mendes Paula e outros, dão-nos ajuda com a excelente obra que cito aqui, https://historiasdeportugalemarrocos.wordpress.com/
De que me permiti transcrever apenas o seguinte
https://historiasdeportugalemarrocos.wordpress.com/category/sociedade/
…”A afirmação de Clenardo, apesar de exagerada, já que se estima que a população escrava na Lisboa quinhentista seria de cerca de 10% do total de habitantes, retrata bem o peso que escravatura tinha na sociedade portuguesa da época. Iniciada com a escravidão dos antigos mudéjares, tornados mouriscos com a obrigatoriedade de conversão ao cristianismo, alargada com os milhares de mouros cativos escravizados nos campos de Marrocos e na guerra do corso, e finalmente ampliada aos habitantes da Africa subsariana, o negócio da escravatura torna-se uma imagem de marca de Portugal nos primórdios da expansão em Africa.
Mouros ou Mouros Cativos, assim se chamavam os escravos, e daí a expressão “trabalhar como um Mouro”. Eram Mouros Negros ou Mouros Pretos, conforme fossem originários do Norte de Africa ou da Africa Subsariana…”
+ + +
https://historiasdeportugalemarrocos.wordpress.com/2014/02/04/influencias-da-lingua-arabe-no-portugues/
Influências da Língua Árabe no Português | Histórias de Portugal e Marrocos
Corsários Portugueses | Histórias de Portugal e Marrocos
https://historiasdeportugalemarrocos.wordpress.com/2014/08/16/corsarios-portugueses/
Diz «… Com a conquista de Ceuta, Portugal passa a controlar a navegação no ... ponto de vir a ser usado como apelido de família aos descendentes. …»
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2. Parece-me então que Marroca / Marroco que aparece neste ramo dos MIMOSO das Beiras , no séc.XVII, apareceu talvez inicialmente como alcunha, passou a nome, de gente que, de alguma forma teve a ver com Marrocos .
Transcrevo os nomes em Gerações de antepassados do nosso Francisco da Fonseca Mimoso.
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..1 - Domingos Francisco Mouro X Maria Rodrigues
..2 - Antonio Francisco mouro X Isabel Fernandes
..3 - Maria Francisca X Domingos de Bastos
..4 - Josefa Maria X Manuel de Andrade
.5 - João ou José de Andrade (n.1740) X Sizilia Maria (n.1742)
..6 - José Caetano Borges (n.1763;f.1810) X Maria dos Prazeres (n.1765)
..7 - Rita Maria de Jesus X Francisco Mendes Nave
..8 - Mariana de Jesus Marroca X Gabriel Esteves (n.1817)
..9 - Maria de Jesus X Francisco da Fonseca Mimoso (n.1829)
10 - José da Fonseca Mimoso (n.1870) X Etelvina Martins (n.1889; f.1970)
.
Mariana de Jesus Marroca (que registo nesta sequência em 8ª geração), nasceu antes de 1810, em S.Paulo da Covilhã , onde a quase totalidade da sua família viveu nas gerações anteriores.
Foi com a sua filha Maria de Jesus que Francisco da Fonseca Mimoso deixou Linhares – Eles casaram em S.Pedro, Covilhã , em 22/5/1856 (LºMistos 4- Folha 198) ; os seus descendentes ali viveram, até ao séc.XX.
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E a confirmação,
Ao recuar, vamos encontrar na segunda geração, Antonio Francisco mouro , natural de Tortosendo, onde casou em 8/6/ 1692 (Livro 1, Folha 46) - aqui, o seu nome é apenas Antonio Francisco, seguido do registo mouro, em letra minúscula. Mas o nome do seu pai é registado como Domingos Francisco Mouro; este, dito natural de Tortosendo, terá nascido antes de 1652 .
Consultei os Livros Mistos De S.Pedro, Covilhã mas infelizmente nos tomos 2 e 3, nada encontrei e em Mistos 1 os casamentos só começam em 1673.
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Encontrei um outro caso de Marroca ainda relacionado com os meus, de que apresento as notas que recolhi.
Trata-se do avô materno de Rita Maria de Jesus indicada aqui na sétima geração.
- Manoel Rodrigues Rabosquinha X Joanna Thereza - (2º casamento dele)
…………………………… (Aparece Rabosquinho - Rebasquinho - Rabasquinho – Ravasquinho )
………No filho deste casamento , diz ser ele morador em S.Pedro da Covilhã e os avós na Covilhã.
………………FILHOS:
…………….. - João - 12/5/ 1763 - S.Paulo da Covilhã - Liv.Bapt.3 - Folha 87 v.
…………….. - Maria - 8/4/ 1765 - S.Paulo da Covilhã - Liv.Bapt.4 - Folha 9 v. – diz ser o pai nat.da freg.S.Pedro - a mãe de S.Bartolomeu e recebidos em S.Salvador.
…………….. - Francisca - 11 /11/ 1767 - S.Paulo da Covilhã - Liv.Bapt.4 - Folha 19 v. - confirma Reguinha no nome da avó.
.........................Mas,
Este -Manoel Roiz Rabosquinha era já viúvo de Francisca Roiz Marroca, com quem casou em em S.Paulo da Covilhã - e de quem teve filhos na mesma freguesia. ---- FILHOS:
……………………… - José - 20/5/ 1739- Bapt.3 -F.83
……………………… - Domingos - 5/7/ 1748 - Bapt.3- F. 22
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Outra pequisa:
- Saber os ascendentes da 1ª mulher , a Francisca Roiz Marroca.
…………… - Francisca Roiz Marroca - Nasceu na Covilhã em 4/10/ 1718 (Bapt.3 -F.17) - Filha de Sebastiam Marrocos, da Vila de Monsanto e de Paulla de Britto, da Covilhã e moradores em S.Paulo da Covilhã ; Neta paterna de Domingos Roiz Rego, do Fundão e de Maria Marroques, nat. de Monsanto; Neta materna de Joseph Homem de Brito e de Antonia Roiz, nat. da Covilhã.
…………………………..*- Francisca Marroca faleceu em 1762 (Liv.1 Óbitos -F.44 v.)
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3. Havia de facto mouros por ali, que não foram esquecidos… Existe a Várzea de Pedro Mouro (Cernache do Bom Jardim, conc.Sertã - à beira do rio Zêzere …. Com uma lenda associada, e fotos da região em
http://sertaprincesadabeira.blogspot.pt/2009/12/povoacoes-varzea-de-pedro-mouro.html
.
!!!! Da autoria de J. de Castro e Mello Trovisqueira , regista ascendentes do Presidente Sidónio Pais : Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Paes, n. Coimbra em 1/5/1872
……………………Em http://geneall.net/pt/forum/23807/andrades-trigueiros-martel-marrocos/
.
Mais bibliografia ainda a consultar:
- No Rol de Manuel da Silva Rolão , em “Famílias da Beira Baixa”, no Forum Genea, 2007 -------- Na Soalheira, conc.Fundão – regista a presença de judeus e há fam. Maroco - > Joaquim Maroco e Martinho Maroco , ambos no séc. XIX . Soalheira (Orago S.Lourenço - é vila, desde 1997), na encosta Sul da serra da Gardunha –(Soalheira, foi do concº. de Alpreade, Castelo Novo e de Alpedrinha) .
+
- Rui Pereira cita no Forum – em mensagem - #36334 – rmfrp – 24/2/2003
……….– diz que ramos de Mazagão passaram de Tânger ao Algarve, após a entrega à Inglaterra, no séc. XVII; inclui
. Francisco Rodrigues das Fustas (CCR e COC) e Isabel Mimoso… batiz.cerca 1550
. Francisco Rodrigues Travassos (bat. cerca 1640)
+
- José Liberato, no Forum em ---- #99030 – 31/8/ 2005 - Informa sobre sobre gente levada de Mazagão para o Brasil , fundaram Nova Mazagão. - “Mazagão, la ville qui traversa l’Atlantique: Du Maroc à L’Amazonie” – Laurent Vidal – Ed.Aubier, Col.historique, 320 pp. – Agosto, 2005
+
- Judite diz sobre família Marrocos, no séc.XIX, .“Não tenho realmente muitos elementos sobre os Marrocos, o que vi está na monografia "Alcains e a sua História" de Sanches Roque…."
em
……………… #33413 | judest | 15 Jan 2003 10:36 | Em resposta a: #23807
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Cara Confrade Dina Almeida,
Muito obrigado pela sua resposta e pelo facto de mostrar interesse em continuar a prestar-me ajuda nesta empresa.
Queria pedir-lhe alguma benevolência dada a minha inexperiência nestas andanças pois comecei há pouco mais de ano e meio (em 17 de Janeiro de 2014 abri o Tópico “Família Fonseca Mimoso – Linhares da Beira” a que só o confrade Carlos Leal Machado respondeu mas com elementos referentes aos Corte Real).
Só pouco antes me tinha apercebido que a minha família provinha de Linhares e não da Covilhã onde o meu avô Gabriel da Fonseca Mimoso tinha nascido em 02-01-1890.
Daí em diante e após descobrir que tinha acesso on-line aos Registos Paroquiais de Linhares, foi um longo, paciente, minucioso trabalho de correr e procurar decifrar todos os registos mistos, de baptismo e óbito até 1860 à procura de Mimosos. Mais tarde, solicitei ao Arquivo Distrital da Guarda, a minhas expensas, a digitalização dos Registos de Baptismo até 1910. Isto porque, em Abril do passado ano, resolvi ir pela primeira vez a Linhares, aldeia que só conhecia de nome, mas onde fui encontrar muitos Mimosos de que destaco, um como Presidente da Junta de Freguesia , outro Provedor da Misericórdia, três outros irmãos mesários, outro dono do único restaurante da localidade e eles mesmos me disseram que muitos mais ainda lá se encontram. Mas, foi evidente que os actuais Mimosos quase desconheciam as sua origens.
Quando lá voltei agora em Maio levei um dossier que preparei e onde tentei estabelecer as ligações que obviamente existem. Uma das coisas interessantes é que vários me disseram que, por tradição, os mais antigos lhes haviam transmitido que tinham tido um padre rico (alguém até referiu um bispo) nos ascendentes.
Claro que me lembrei logo do nosso Reverendo Padre Francisco da Silva e Oliveira que esteve em Linhares como Prior pelo menos desde 1734 (M2_m0473) até Abril de 1763, ou seja, quase 30 anos e que deve ter sido um homem bastante poderoso. Faleceu 3 anos depois e deixou testamento o qual seria muito interessante conhecer para se saber, se e como, contemplou os filhos. Para além da minha 5ª avó Caetana Maria, encontrei António José da Silva e Oliveira (Tabelião no 2º Ofício Notarial de Linhares) e tenho dúvidas se a Arcângela Maria que aparece como madrinha e tia da baptizada Maria Teresa Mimoso (B2_m0039) também o não seria. Se se recorda, no Tópico “Ascendentes de Celorico da Beira” a Confrade refere exactamente este assunto.
Provavelmente também saberá que a dita Maria Teresa Mimoso casou com o primo direito Veríssimo José da Silva (B4_m0021) e foi em 1819 testamenteira de sua mãe (O2_m0016).
Acrescento apenas como nota que cada ida a Linhares é, para mim, um deslumbramento e um retemperar de forças . Ao calcorrear as ruas quase desertas em que se houve apenas a água das levadas, ao admirar a magnífica paisagem, ao abeirar-me da pia baptismal da Igreja Matiz por onde todos eles passaram, sinto que “após longos anos de peregrinação….. voltei a casa”.
Depois destas já longas considerações e tendo em conta a sua mensagem, devo referir o seguinte:
1 – Francisco da Fonseca Mimoso nascido em Linhares em 28-02-1829 (B4_m0090) é, efectivamente, meu 3º Avô. Não sei se eu, Gabriel José Horta Mimoso, nascido em 1947, estarei na geração dos seus filhos;
2 – Tenho vindo paulatinamente a incluir no Geneall os meus familiares e, portanto, a Árvore de Costados acaba por resultar da minha lavra (mas está ainda muito incompleta);
3 – Li com muito interesse os Tópicos que mencionou;
4 – Possuo o Livro “Raizes da Beira” do malogrado Confrade Eduardo Osório mas que, quanto a este ramos dos Mimosos e em minha opinião, pouco adianta;
5 – Foi efectivamente lapso meu ao escrever a mensagem: é Ângela o nome da mãe do Reverendo Padre.
6 – Ainda não tinha avançado na busca mais aprofundada de elementos sobre os pais e eventuais irmãos do Sr. Prior pelo que, as informações que a Confrade me transmitiu sobre os mesmos, vão ser preciosas.
7 – Tenho em computador:
a) Todos os Registos digitalizados de Linhares desde 1560 a 1910 (a certa altura fartei-me das frequentes quebras no site da Torre do Tombo), muitos deles “traduzidos”, ou seja, passados para letra actual de modo a não perder tempo a interpretá-los cada vez que os tenho de reler;
b) Muitos Registos da Covilhã referentes aos filhos e netos de Francisco da Fonseca Mimoso e Maria de Jesus Marroca e os óbitos dos pais desta e de Francisco (Gabriel Esteves pai de Maria de Jesus Marroca, foi o “responsável” pela existência de tantos futuros Gabrieis).
c) As 56 páginas digitalizadas da Inquirição de Genere do nosso Padre Francisco da Silva e Oliveira;
d) Os Autos de Justificação de Nobreza de António José da Fonseca Mimoso, também “traduzidos”;
e) A Escritura de Doação e Instituição de Capela de 1663 feita por Lourenço da Fonseca viúvo de Leonor de Siqueira, meus 11ºs Avós (ele falecido em 19-01-1665 M1_m0404) a favor de seu filho António da Fonseca casado com Mécia de Siqueira (meus 10ºs Avós).
f) Cópia da primeira página (Termo de Abertura) e duas notas por ele manuscritas do Livro de Notas de 1792 do Tabelião António da Fonseca Mimoso meu 5º Avô (foi forte a emoção de ter nas minhas mãos por alguns minutos o próprio Livro);
g) Árvore com a maior parte dos Mimosos de Linhares e Covilhã que encontrei ao longo da investigação e que, qual puzzle, fui dispondo numa grande folha de Excel.
Se eventualmente tiver interesse nos documentos acima referidos posso enviar-lhos numa “pen” para uma qualquer morada que me deseje indicar (se pretender contactar-me particularmente para o efeito poderá fazê-lo através do endereço de e-mail que leio diariamente: gmimoso3@sapo.pt ).
8 – Muito agradeço a sua disponibilidade para ir conferindo e acrescentando com os elementos de que dispõe, os que eu já inseri no Genea.
Finalmente, duas questões:
A) No início dos Registos Mistos surgem vários Mimosos quase em simultâneo, a saber:
1 - Lourenço Mimoso, Juiz dos órfãos que, mais tarde e por casamento, se integrou no ramos dos Corte-Real e mais tarde ainda, no dos Brandão de Melo (M1_m0009 / m0029).
2 - O Padre Jorge Mimoso que seria irmão do dito Lourenço Mimoso (M1_m0052)
3 - Faustino Mimoso que seria filho do Padre Jorge Mimoso (M1_m0100)
4 - O Padre Fernão Mimoso filho de Isabel Vaz (M1_m0008 / m0025 / m0084)
5 - Manuel Mimoso que casou em 1586 com Maria Furtado (M1_m0097)
Numa pequena povoação como Linhares, em final de quinhentos, parece-me provável que todos este Mimosos sejam provenientes duma mesma e única família. Mas, como não há registos…..
B) No livro “Celorico da Beira e o seu Concelho” da autoria de Manuel Ramos de Oliveira que também adquiri, diz-se na página 565 que, entre outros, Caetano José da Fonseca Mimoso (meu 4º Avô) era advogado (Livro 30, fl.360 da Chancelaria de D. João VI). Ora, pedida há dias uma cópia da dita folha à Torre do Tombo, acabei por concluir que a mesma nada tem a ver com este assunto. Terei de lá ir pessoalmente e procurar.
Possui alguns elementos sobre estes dois temas ?
Termino apresentando-lhe os meus melhores cumprimentos e ficando na expectativa das suas breves notícias.
Gabriel José Horta Mimoso
NOTA FINAL: Acabei de ler a sua mensagem sobre os MARROCA. Vou "digeri-la" e logo que possível responderei.
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Cara Confrade;
Detetei um erro grosseiro na frase; Ao calcorrear as ruas quase desertas em que se houve apenas a água das levadas
Claro que é ouve do verbo ouvir e não haver. Infelizmente, acontece.....
Melhores cumprimentos.
Gabriel Mimoso
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Boa noite, Caro Confrade
Li a sua mensagem com muito interesse, parece que o velho ditado " A união faz a força" continua a valer.
Vou então organizar os meus apontamentos e introduzir aqui no Forum por partes, de forma a que se possam analisar em conjunto.
Não tendo notícia de linhagem nobre na família, quis apenas conhecer origens e percursos para elaborar uma árvore de costados , aqui incluindo os Mimoso. Tem sido uma ocupação enriquecedora .
A minha árvore foi construida no programa Paf 4 , actualmente caído em desuso; tenho que pensar a forma mais fácil de apresentar aqui.
Terei muito interesse em também estabelecer termos de comparação com a informação que o Confrade recolheu.
Vamos então partir do primeiro Mimoso comum , Francisco da Fonseca Mimoso.
Os meus cumprimentos
Dina Almeida
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Caros confrades
Coloquei neste endereço
https://www.mediafire.com/folder/x99akbatu3dd6/Linhares
o Gedcom de uma Base de dados que elaborei, já há alguns anos, sobre os assentos iniciais de Linhares da Beira.
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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Cara Confrade Dina Almeida,
Estou a dar resposta à sua mensagem sobre o ramo MARROCA.
Começo por informar que o Henrique Gabriel Oliveira Mimoso que menciona é meu primo direito e mais um dos que herdou o nome do nosso 4º Avô Gabriel Esteves (são 6 irmãos e uma das irmãs é também a Maria Gabriela).
Quanto aos Marroca, estou espantado com a quantidade e profundidade da informação que possui sobre eles. Do meu lado o que tenho, é praticamente nada.
Primeiro porque, como o Assento de Óbito de Mariana Marroca ocorrido em 05-10-1895 diz textualmente “natural de Lisboa ignorando-se a freguesia”, considerei que seria mais fácil encontrar agulha em palheiro do que o seu assento de nascimento (o óbito diz efectivamente que os pais são “Francisco Cabana e Rita de Jesus Marroca – operários – naturais desta cidade ignorando-se a freguesias” mas… podiam ter ido para Lisboa e a filha nascido naquela cidade).
Segundo porque, como sabe, os Registos Paroquiais da Covilhâ só estão disponíveis on-line a partir de 1860 e os Mistos nem isso. Morando eu em Cascais e sem ter datas baliza para pedir documentação ao Arq. de Castelo Branco, dei por terminadas as buscas.
O mesmo quanto ao supra Gabriel Esteves. O que sei resulta dos Assentos de nascimento dos netos e do seu Óbito (07-09-1880), ou seja, que nasceu no Rosmaninhal, que foi militar e, posteriormente, empregado no Contrato do Tabaco e faleceu com 66 anos o que daria o nascimento em 1814 (já sabemos que com o “pouco mais ou menos” estas contagens valem o que valem). E registos on-line do Rosmaninhal só com datas muito posteriores.
Concluindo: Perante esta pobreza, as suas informações são ouro.
Dei conta há pouco de uma nova mensagem da Confrade a que darei resposta com a maior brevidade possível.
Melhores cumprimentos.
Gabriel Mimoso
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Cara confrade Dina Almeida,
Ainda sobre o tema MARROCA.
Reparei agora que na transcrição que faz dos “nomes em Gerações de antepassados do nosso Francisco da Fonseca Mimoso” termina com:
10 – José da Fonseca Mimoso (n.1870) X Etelvina Martins (n. 1889; f. 1970)
Ora, será este José, tio de meu avô Gabriel, que terá vindo trabalhar para Lisboa e depois casou em Alenquer ? Ao que sei, o meu avô também veio para Lisboa ou arredores muito novo, onde terá tido o apoio de um tio.
Segundo um familiar nosso da Covilhã haveria também uma prima Maria Luisa em Lisboa. Seria filha de José ?
Por outro lado, a Confrade refere também e cito: “Foi com sua filha Maria de Jesus que Francisco da Fonseca Mimoso deixou Linhares – Eles casaram em S. Pedro, Covilhã …”
A versão que eu tinha imaginado era outra: Francisco nasceu em 1829. Seu pai Caetano José faleceu em 1844 tinha ele, portanto, 15 anos e a mãe, Maria Caetana, em 1851. Encontrei vários irmãos sobrevivos (mais velhos: Caetana Maria n. 1818 / José n. 1823 / Joaquim n. 1826 / Caetano Mendes da Fonseca n. ???? - mais nova Maria do Ó n 1835). A perda de influência estratégica de Linhares, as dificuldades económicas crescentes da população e a maior mobilidade devido à melhoria das comunicações, levaram à migração para as cidades procurando emprego. A Covilhã era um polo industrial e, como tal, propício ao trabalho de quem tinha um ofício. Será que Francisco terá aprendido o seu ofício de ferreiro ainda em Linhares ou já na Covilhã? Dependerá da idade com que saiu. Estava convencido que teria saído novo, provavelmente com o apoio de alguém na grande cidade que o terá orientado, talvez até formado no ofício e só mais tarde conhecido a Maria de Jesus. Mas era uma mera convicção.
A sua frase acima parece indicar o contrario, ou seja, que ele teria saído já para casar. Será assim ?
Melhores cumprimentos.
Gabriel Mimoso
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Caro Confrade,
Muito obrigado pelo seu contributo. Vou analisar os dados em causa.
Para que fique com todos os elementos vou transcrever abaixo as mensagens trocadas com a Confrade Dina Almeida sobre esta família Fonseca Mimoso no Tópico "Famílias do Concelho Torre de Moncorvo"
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Famílias do concelho Torre de Moncorvo
#357884 | ALDEANO | 23 Mai 2015 15:21 | Em resposta a: #356816
Cara Srª. D. Dina Almeida,
Estou a entrar neste tópico apenas para contactá-la sobre a família Fonseca Mimoso de Linhares da Beira.
Vi que tempos se interessou por essa família à qual, pelo que entendi, também pertence.
O meu caso é semelhante pois sou descendente directo de António da Fonseca Mimoso (tabelião em Linhares em 1792), de seu filho Caetano, de seu neto Francisco da Fonseca Mimoso e de sua bisneta Rita de Jesus
Como fiz um levantamento razoavelmente exaustivo sobre esta família, gostaria de poder trocar algumas impressões sobre esse tema, se houver interesse da sua parte.
Melhores cumprimentos.
Gabriel José Horta Mimoso
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Famílias do concelho Torre de Moncorvo
#358081 | DAlmeida | 29 Mai 2015 00:26 | Em resposta a: #356816
Senhor Gabriel Mimoso
Estou disponível para analisarmos a informação em conjunto, aqui no Forum - e também com outros confrades interessados. Diga então o que pretende.
Os meus cumprimentos
Dina Almeida
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Famílias do concelho Torre de Moncorvo
#358375 | ALDEANO | 06 Jun 2015 20:03 | Em resposta a: #358224
Srª. D. Dina Almeida,
As minhas desculpas por só agora responder mas estive ausente no estrangeiro.
A minha intenção era confirmar algumas das conclusões a que cheguei uma vez que me pareceu documentada em relação a António da Fonseca Mimoso e Caetana Maria da Silva e Oliveira (meus 5ºs Avós).
Assim, António da Fonseca Mimoso nasceu em Linhares em 16.02-1750, filho de Cosme (José) da Fonseca Mimoso nascido em Moimenta da Serra e Praxedes Mimoso da Guerra, de Linhares (primos direitos).
Caetana Maria era filha do Prior de Linhares o Padre Francisco de Silva e Oliveira e Antónia Josefa da Costa Frois.
Por sua vez Cosme da Fonseca Mimoso era filho de Maria da Fonseca Mimoso, de Linhares e Pedro Craveiro Mendes este de Moimenta (Casamento em Linhares em 06.05.1706 - Mistos 2_m0237).
Maria da Fonseca Mimoso era filha de Manuel Cardoso da Guerra e Maria Afonseca de Siqueira (também chamada Maria Afonseca Mimosa) esta n.14.07.1653 (Mistos 1_m0255) e F.01.02.1731 (Mistos 2_m0375), em Linhares.
Esta Maria da Afonseca de Siqueira era filha de António da Fonseca (juiz dos órfãos em Linhares) e Mécia de Siqueira e, portanto, irmã de António da Fonseca (Mimoso) que casou em 08.06.1671 (Mistos 1_m0377) com Isabel Mimosa.
António da Fonseca era filho de Lourenço da Fonseca e Leonor de Siqueira conforme a escritura de doação e constituição de Capela constante dos Autos de Justificação de Nobreza de António José da Fonseca Mimoso de 1774, de que tenho cópia.
Aqui chegado, as minhas dúvidas residem em saber quem serão os pais de Lourenço da Fonseca.
Serão Catarina Furtada (filha de Manuel Mimoso e Maria Furtada que casaram em 03.08.1586 Mistos 1_m0097) e outro Lourenço da Fonseca ? Catarina Furtada casou com o dito Lourenço em 28.05.1617 (Mistos 1_m0169).
Tem alguma informação sobre este assunto ?
Eu fiz uma árvore em Excel bastante completa com todos estes interveniente e bastantes mais que incluem os Mimosos que foram para a Covilhã e os que ficaram em Linhares (ainda lá estive há poucas semanas e encontrei muitos primos afastados).
Se realmente este tema lhe desperta interesse e dispõe de informações adicionais ou retificativas sobre o mesmo, muito agradecia o seu contacto. Se lhe for útil a árvore acima referida, poderei enviar-lha se me indicar um endereço de e-mail para o efeito.
Melhores cumprimentos
Gabriel Mimoso
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Melhores cumprimentos
Gabriel Mimoso
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Família Fonseca Mimoso - Linhares da Beira
Cara Confrade Dina Almeida,
Tentei obter uma reprodução do registo de casamento de Francisco da Fonseca Mimoso e Maria de Jesus Marroca com base nos elementos abaixo transcritos e constantes da sua comunicação de 29/06/2015::
"Foi com a sua filha Maria de Jesus que Francisco da Fonseca Mimoso deixou Linhares – Eles casaram em S.Pedro, Covilhã , em 22/5/1856 (LºMistos 4- Folha 198) ; os seus descendentes ali viveram, até ao séc.XX."
Infelizmente, a resposta da DigitArq foi a seguinte:
"Relativamente ao seu pedido de reprodução, informamos que não é possível dar seguimento ao mesmo por os dados fornecidos não estarem correctos. A data pretendida não se encontra no Livro de Mistos 4"
Muito lhe agradecia, cara Confrade, uma confirmação dos dados relativos ao casamento dos familiares em causa.
Melhores cumprimentos.
Gabriel Mimoso
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Caro Confrade Gabriel Mimoso
Agradeço a sua informação. Vou tentar auxiliar a resolver o problema - admito que haja lapso meu no registo de um dos dados -
estas consultas foram feitas por mim na TTombo, em 1999 ! e ainda tenho o verbete com a informação sobre o assunto em causa, no verso do talão - mas consultei vários livros no mesmo dia.
Penso que as datas estão certas mas nessa época não pedia fotocópias de cada registo, ficava com os elementos anotados .
Por estes dias penso poder ir à TTombo esclarecer e o informarei de novo.
Continuo a pesquisas relativas a mais netos meus, mas a busca Mimoso ficou parada (os meus três Mimoso vivos dão muito trabalho e já temos uma na maioridade).
Tenho registos de família no Family Search, atrasados por causa da mudança do programa, mas não dos Mimoso que ainda estão por rever. Conto fazê-lo logo que possível.
Há tempo pareceu-me que havia registos seus no site Geni - se este é o caso, como poderei consultar a sua árvore ali ? Poderei assim comparar e informar algo que lhe interesse.
Os melhores cumprimentos
Dina Almeida
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Cara Confrade Dina Almeida,
Em primeiro lugar quero agradecer-lhe muito a sua célere resposta.
Também eu pretendo deslocar-me à TTombo logo que o calor abrande mas, se entretanto a Confrade obtiver algum esclarecimento sobre o assunto, desde já lho agradeço.
A minha busca pelo registo de casamento de Francisco da Fonseca Mimoso e Maria de Jesus Marroca (meus trisavós) é no sentido de saber se no mesmo, constam as suas assinaturas. É que consegui recolher assinaturas de todos os meus antecessores até aos 6ºs Avós (Cosme José da Fonseca Mimoso e, claro, do Padre Francisco da Silva e Oliveira). Falta, porém, a de Francisco e Maria de Jesus.
Compreendo as atribulações com os seus Mimoso mais novos. Também eu as sinto com os meus.
Já a senhora minha avó, que sabia do que falava, dizia: “Estes Mimosos têm cá um feitiozinho….”
Quanto ao Geni, vou falar com o meu primo Henrique Mimoso (informático) no sentido de tentar saber como poderei facultar-lhe o acesso. Sinceramente, não faço a menor ideia de como fazê-lo.
Mas no Geneall está bastante mais completo que no Geni .
Contudo, tenho muita informação que poderia fornecer caso tivesse disponível uma morada ou mesmo um endereço de e-mail para a poder remeter-lha.
Tive o gosto de em Junho passado me deslocar uma vez mais a Linhares e de confraternizar com alguns dos muitos membros da família Mimoso que ali ainda residem.
Melhores cumprimentos.
Gabriel Mimoso
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Caro Confrade Gabriel Mimoso
Venho informar que estive na T.Tombo e, ao que me parece, a dúvida sobre o casamento está esclarecida.
O assunto ultrapassa as nossas diligências; quando fiz as buscas em 1999, a anotação estava certa.
Ao que me foi explicado, a equipa da T.T. procedeu mais recentemente a uma mudança no arquivo de alguns documentos em que havia misturas de locais e datas, e ao reajustamento dos microfilmes.
Assim, vou pedir apenas a correcção do texto inicial na minha mensagem, para o actualizar.
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De facto recordo que este casamento me ocupou muitas sessões de pesquisa ; mais tarde, encontrei o assento do casamento em S.Pedro, mas estranhei , porque da noiva dizia ser de S.Paulo – mas em S.Paulo não existiam casamentos com essas datas, nem na T.T. nem nos filmes Family Search.
…………..Também talvez interesse ao confrade saber que nessa altura, registei nas notas em S.Pedro o batismo de Ezequiel, irmão de Maria de Jesus :
“Exequiel”- 23/7/ 1845 – Livro Bat.8 – Folha 124 v. - Filho de Gabriel Esteves X Mariana de Jesus Marroca – Padrinho: Exequiel ; Testª-Jorge Marroco.
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Verifiquei que actualmente o Livro Mistos 4, com Óbitos e Casamentos – Rolo 186, está incluido em S.Paulo .
O termo de casamento diz, como tinha sido visto em 1999 :
Assento nº 5 do ano – Folha 198 - Francisco da Fonseca Mimoso e Maria de Jesus, solteiros – em 22.Maio.1856 - Na Igreja Paroquial da Conceição, da Vila da Covilhã … idem os pais – Assinam:
Prior- Gregório José ; Testemunhas – José Joaquim Lopes e Joaquim + Ramalho (cruz =não sabia escrever?)
Perante isto, lamento, mas não vai ter aqui as assinaturas que desejava ! Também tenho algumas guardadas, mas não o faço por sistema.
Caro Confrade, poderá enviar-me informação pelo endereço dimasal@netcabo.pt , para mais comparação.
Deixo os meus cumprimentos
Dina Almeida
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Cara Confrade Dina Almeida,
Informo que já dei resposta a esta sua mensagem através do endereço de e-mail nela referido.
Melhores cumprimentos.
Gabriel Mimosol
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Caro Confrade
Obrigada, pelo cuidado. Li a sua mensagem mas preciso um tempo para coordenar com a minha mais modesta informação. O seu trabalho está muito mais extensivo e cuidado na apresentação , parabéns!
Os meus cumprimentos
Dina Almeida
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