Sottomayor / Sotomayor / Sotomaior
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Boa noite caros confrades,
estou tentando obter dois livros, porém estão esgotados:
1) Os Sottomayor na História de Portugal, de D. Duarte Nuno de Sottomayor
http://www.guardamor.com/livro.php?id=119
2) Sottomayor Mui Nobre, de Luiz de Mello Vaz de São Payo
http://www.guardamor.com/livro.php?id=97
Se alguém souber um meio de consegui-los, ficaria muito agradecido.
Obrigado,
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Boas tardes,
Tenho dois do primeiro, assinados pelo meu tio e autor.
Troco um deles por um do segundo, se assinado também pelo autor.
Interessado ?
Afonso Sottomayor
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Boa noite Afonso,
consegui com muito custo um exemplar do segundo, porém sem a assinatura do autor, que já é falecido.
Ainda não consegui o primeiro...
Alexandre.
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Caros confrades,
Alguém sabe onde posso encontrar estes dois livros?
Estou interessado nos Macedo de Castro Sottomayor Muito-Nobre da Quinta do Loureiro, Cinfães. Os livros fazem alguma referência a este ramo da família?
Muito obrigado
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Confrade
Veja aqui D.Antonio de Macedo Sottomayor e Castro, filho de D.Alexandre e sua Mulher e Prima D.Filipa de Guevara Sottomayor.
Será este, solteiro e sem geração ?
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caro Carlos Coimbra, obrigado pela sugestão.
Tinha encontrado essa informação sobre D. António de Macedo Sottomayor e Castro (nascido por volta de 1700, filho de D. Alexandre de Macedo Sottomayor Muito-Nobre, fidalgo da Casa Real, e Filipa de Guevara Sottomayor) aparece aqui no Geneall como senhor de capelas em Travanca, Cinfães, em 1758.
Terá morrido "solteiro" e o vínculo de Carvalhais, em Mirandela, que herdou da Mãe, "passado para o seu pai". Não sabemos a data da morte nem de D. António, nem de D. Alexandre.
Nesse registo há um facto que me parece curioso: de onde vem o nome Castro de D. António? Ele tinha uma bisavó Castro... mas nem pais nem avós eram Castro... e a 2ª mulher do pai dele era Castro.. recebeu o nome da madrasta?
Adiante, gostaria de encontrar estes livros sobre os Castro Sottomayor Muito-Nobre porque a história dos desta família em Travanca, Cinfães, claramente não acaba neste D. António de Macedo Sottomayor e Castro.
Apenas "desfolhando" os paroquiais do tombo.pt de Travanca, aparecem vários membros da família em 1700, 1800... todos referido como "da Quinta do Loureiro" ou "da Casa do Loureiro", em Travanca. Alguns exemplos:
- 1770 - padrinhos: "Padre Dom José de Castro Soutomaior e sua irmão D. Josefa de Macedo Soutomaior, ambos filhos de Dom António de Castro Soutomaior, morador na sua Quinta do Loureiro desta mesma freguesia de Travanca"
- 1770 - padrinho: "Dom António de Castro Sottomayor, da Quinta do Loureiro desta freguesia de Travanca" (atente-se que, se este D. António for o filho de D. Alexandre, por esta altura o seu pai já teria 87 anos.. não é impossível que tenha herdado do filho o vínculo de Carvalhais com uma idade tão avançada, mas parece-me pouco provável)
- 1782 - testemunha de casamento: Padre Dom António de Castro Soto Mayor, da Quinta do Loureiro. Assinou: "D. António de Castro Sottomaior Munto-Nobre"
- 1791, testemunha de casamento: Padre Dom José de Castro, assinou: "D. José de Castro Sottomayor Muito-Nobre";
- 1813, padrinhos: "Dom António de Castro e sua irmã Dona Anna de Castro, da Quinta do Loreiro, freguesia de Trabanca"
- 1817, padrinho: D. António de Castro, da Casa do Loureiro
...outros haverá, não procurei exaustivamente...
Os apelidos destes são os mesmos de D. Alexandre e filhos registados no Geneall: Macedo, Castro, Sottomayor, Muito-Nobre, alem de serem sempre todos tratados por "Dom", deixando-me poucas dúvidas de que seriam descendentes ou parentes próximos, para além da referência às Capelas de Travanca.
Gostaria de saber se alguém tem mais alguns dados sobre esta família? O que dizem os livros supracitados?
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Vi agora que no livro "Àrvores de Costados das Famílias Nobres dos Reinos..." de José Barbosa Castellobranco, de 1830, nas "Familias Illustresdas Províncias de Entre Douro e Minho, e Traz os Montes", D. Alexandre é chamado D. Alexandre de Macedo Sottomayor e Castro Muitonobre, tal como o pai D. Duarte... está explicado o Castro do D. António.. que se perdeu no Geneall.
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Boa tarde,Afonso Sottomayor.
É possível adquirir-lhe o livro, Sottomayores na história de Portugal, ou indicar-me onde ou a quem o possa adquirir?
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Tenho os dois com dedicatória (estive presente no lançamento ) e estou interessado em saber o valor dos mesmos.
Vasco
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Bom dia,Vasco Briteiros.
Apesar de ter pesquisado sobre o livro,não encontrei nenhuma livraria ou alfarrabista onde pudesse constatar qual o valor do livro,contudo estou interessado em comprar-lhe o livro por um preço justo,se estiver interessado em vender.
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Caro,Vasco Briteiros
Caso não esteja disposto a vender o livro,agradecia que me enviasse a foto do retrato de Pedro Madruga, de Paulo da Cunha Sottomayor,de João da Cunha Sottomayor e de Pedro da Cunha Sottomayor,se fizer o favor.
Sou descendente destas mesma pessoas, de modo que estou deveras interessado em ver os seus retratos, que sei estarem presentes no dito livro.
Desde já agradeço
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Boa tarde
Também ando à procura da família Castro Sotomaior ... tenho alguns registos que podem ajudar a esclarecer alguma coisa mas estou com dificuldade em avançar.
* minha bisavó Maria José de Castro Pinto era filha de D.Manuel de Castro Sotomaior ( nascido na quinta do Loureiro em 1821) e Margarida Amália da Costa,( casados em 1845 na Capela de santa Ana, na Concela).
*D. Manuel era filho de D. António de Castro Sotomaior, quinta do Loureiro, casado em Travanca
em 1820, com Ana Pinto Tameirão .
* no registo de de D. António está mencionado que é filho perfilhado de D. José de Castro Sotomaior e Muito Nobre da quinta do Loureiro e de Josefa Joaquina. Além destes registos também tive conhecimento através da minha mãe, bisneta de D. Manuel.
Neste momento não consigo sair daqui...mas não desisti.
cumprimentos
maria alexandra montenegro
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Caro Sr.
Desculpe estar a responder passado 5 anos (!), mas não queria deixar de lhe passar informação relativa a duas questões que levantou, caso ainda seja para si relevante.
O D. António que refere no seu texto é irmão, e não filho, do D. Alexandre Sottomayor. Este último teve de facto um filho mais velho também D. António, mas que morreu sem descendência antes do pai.
O apelido Castro, sempre usado pela minha família juntamente com Macedo, Sottomayor e Muito-Nobre, desde cerca de 1650 até ao século XIX, teve origem no casamento do meu antepassado D. Pedro Taveira de Sottomayor com D. Filipa de Castro e Silva, morgada de S. Romão em Vila Viçosa, descendente dos Castro de Melgaço.
Cumprimentos,
Miguel Sottomayor
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Olá Maria Alexandra
Parece que somos primos afastados.
Tenho muita informação sobre o seus ascendentes Sottomayor até ao primeiro (D. António) que foi casar com a sua antepassada da Quinta do Loureiro. Era irmão mais novo do meu 6o avô, D. Alexandre de Sottomayor.
Teria muito gosto em passar-lhe essa informação. Também gostaria de saber quem são atualmente os descendentes da Quinta do Loureiro, e se ainda está na família de origem.
Cumprimentos,
Miguel Sottomayor
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Olá Miguel
Desde já as minhas desculpas por só agora responder.
Entretanto também já avancei nas minhas pesquisas, já consegui ligar, através de registos paroquiais, a minha pessoa, até ao casamento de D. Duarte de Macedo Sotomaior e de D. Mariana Pessoa de Vasconcelos; a partir daí, a ser verdade o que o Gneall tem, é fácil «viajar».
Estas pesquisas referem-se à família de minha avó materna, que deixou «cair» o Sotomaior no nome de minha bisavó D. Maria José de Castro Pinto e irmãs, já seu irmão era D. João Pinto de Castro Sotomaior, como o pai, D. Manuel de Castro Pinto Sotomaior, (o meu trisavô casou com Margarida Amália , da Concela , Piães, onde passou a viver )
E pensava eu que os Sotomaior ficariam por aí, mas não...
A partir de certa altura iniciei pesquisas sobre o meu avô materno, também de Cinfães e obtive um resultado interessante. O meu avô e a minha avó têm um antepassado Sotomaior comum.
Na árvore familiar do meu avô Francisco Augusto Pinto Cardoso de Menezes, na mesma geração de D. Duarte de Macedo Sotomaior, aparece como minha 7ª avó Paula Silva ( também da Cunha), da quinta dos Tintureiros em Cinfães , filha de Pedro da Cunha Sotomaior e Francisca Pinto. Seguindo a «linhagem» no Geneall os meus dois avós maternos «encontram-se» em PEDRO ALVAREZ DE SOTOMAIOR 1º Conde de Caminha que casou com Teresa de Távora dando origem ao ramo familiar de meu avô e casou também com Francisca Duque de Estrada dando origem ao ramo familiar da minha avó Sílvia Correia de Castro.
Também, na mesma geração dos outros, do lado do meu avô, aparece-me um 7º avô, Paulo da Cunha Coutinho, natural de Unhão , que penso estar relacionado com os Cunha Sotomaior da quinta dos Tintureiros...
Quanto à Quinta do Loureiro não sei se ainda existe ou a quem pertence, vou este fim de semana a Cinfães e vou tentar saber algo.
Como vê já avancei e quase que se tornou viciante...
Se tiver dados além destes fico-lhe muito grata.
Afinal somos todos primos ;)
Cumprimentos desta sua «prima » ( o nome vai completo não vá ter dados relativos ao meus outros
sobrenomes )
Maria Alexandra Meneses Sampaio Gonçalves Montenegro
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Caro Miguel Sottomayor,
muito obrigado pelo cuidado de responder, mesmo passado tanto tempo.
Nestes 5 anos consegui avançar bastante nas minhas pesquisas dos Castro Sottomayor, com a ajuda de alguns familiares, e percebi a sequência dos Antónios e a origem do Castro.
Cumprimentos,
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Cara Maria Alexandra Montenegro,
também eu tenho um parentesco afastado consigo, um pouco mais próximo do que aquele que tem com o Miguel Sottomayor: a minha 5ª avó era irmã do seu avoengo D. António de Castro Sotomaior (filho perfilhado de D. José de Castro Sotomaior e Muito Nobre e de Josefa Joaquina).
Esta Josefa Joaquina tem o sobrenome Pinto, e seria, penso eu, de Moimenta do Douro.
Curiosamente, também na nossa família apenas perdurou o Castro (e chegou até "aos nossos dias", eu e os meus primos ainda temos este Castro no nome) e não o Sottomayor.
Se reparar, em vários registos e assinaturas em Travanca, D. António e D. José eram referidos e assinavam frequentemente apenas "de Castro", mais raramente "Macedo de Castro Sottomayor Muito-Nobre".
Não sei qual a explicação para terem optado pelo Castro e não pelo Sottomayor. Suspeito que, estando o nome e armas de Sottomayor nos seus primos de Várzea do Douro/Vila Real, descendentes de D. Alexandre de Macedo Sottomayor Muito-Nobre, o "nosso" ramo, descendente do irmão D. António de Castro Sottomayor tenha optado pelo Castro, para se diferenciar. É uma especulação, não sei se faz sentido.
Em relação à Quinta do Loureiro, ela ainda existe, mas desconheço os seus actuais proprietários.
Fiquei surpreendido e "contente" com a sua revelação de que o seu D. António de Castro tinha tido descendência da D. Ana Pinto Tameirão. Como saberá, ele morreu ainda novo, e a D. Ana voltou a casar. Pensei que a Qta do Loureiro tivesse saído da família Castro por esta via. O seu D. Manuel terá sido o legítimo herdeiro da Qta do Loureiro, talvez consiga contar-nos melhor esta história de família :)
Cumprimentos
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Boa tarde Olivais :)
Fiquei muito contente de saber que há mais um descendente Castro Sotomaior.
Não sabia que havia uma irmã de D. António ( também é da mesma mãe ? ). Eu encontrei o registo de nascimento de D. António em Moimenta, filho de Josefa Joaquina e neto materno de António Silva e Josefa Pereira, aparece no registo uma Josefa Pinto mas como madrinha.
A minha mãe era Maria José de Castro Menezes e nós só ficamos com o Meneses, perdeu-se aqui o Castro...
Em relação ao deixar cair o Sotomaior tenho outra interpretação...a minha bisavó e as duas irmãs eram de Castro Pinto e o irmão era D. João Pinto de Castro Sotomaior...será que era o mais velho, ou por ser homem «herdava» o «título» ? Em todos os registos que tenho , casamentos , óbitos e baptismos aparecem sempre com Pinto de Castro Sotomaior, inclusive meu tio bisavô, este tal D. João...
Em relação ao casamento de D. Ana Pinto Tameirão com D. António tenho registo de pelo menos dois filhos, o meu D. Manuel em 1821 e D. José em 1824. Casou novamente em 1835 com Joaquim António de Vasconcelos e teve também , pelo menos dois filhos , Alberto e Camila .
Ana Pinto Tameirão morreu na Quinta do Loureiro em 1874. Não sei se algum dos filhos de D. Manuel foi herdeiro da quinta do Loureiro, porque ele casou na Quinta da Concela ( que pertencia a sua mulher Margarida Amália), em Piães, lá viveu, nasceram os 4 filhos e lá morreu em 1864, antes da mãe.
Vou a Cinfães com frequência porque tenho lá casa e com tempo vou saber a quem pertence.
Vou também tentar averiguar através de registos quem constará nos que mencionam Loureiro.
Cumprimentos
Maria Alexandra
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Olá Maria Alexandra
Fiquei muito contente com a sua mensagem.
Eu tenho bastante informação sobre a nossa família que terei muito gosto em partilhar consigo. Não só os meus 4 e 3 avô foram muito dedicados a investigar e a escrever sobre a história da família, como eu próprio tenho encontrado documentação nova.
Sobre o meu ramo tenho a ascendência e descendência bem estudada até à atualidade. Mas do seu ramo, a partir de De D. António de Sottomayor, que herdou a Casa de Várzea do Douro e casou na Casa do Loureiro, não sei nada, e gostava muito de saber. Se estiver para isso, teria muito gosto em trocar e-mails consigo. O meu e-mail é misottomayorarrobaclixpontopt.
Cumprimentos deste seu parente,
Miguel Sottomayor
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Caro Olivais
Obrigado pela sua mensagem.
Gostaria de trocar consigo informação sobre os nossos respeitosos ramos. O meu e-mail é misottomayorarrobaclixpontopt.
Cumprimentos de mais este seu parente,
Miguel Sottomayor
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Peço desculpa, mas queria dizer "respectivos", e não "respeitosos"...
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Bom dia Olivais
Se quiser falar comigo por e-mail aqui vai o meu, montenegro.alexandra@gmail.com Na passada quinta feira fui procurar a quinta do loureiro a travanca, com direito a foto e tudo... Gostava de saber mais sobre a irmã deD. António, que desconhecia.
Cumprimentos
Maria Alexandra
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Bom dia Maria Alexandra e Miguel
peço desculpa pela demora na resposta mas estou num período de intenso trabalho e não tenho tido possibilidade de andar à procura nos meus "arquivos".
Entrarei em contacto em breve!
Um abraço
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