Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Caros Confrades,
Durante as minhas pesquisas apareceram 2 moradas “misteriosas” que preciso deslindar.
Uma é a (Rua) Estrada de Campolide 213, (Lisboa) no ano de 1916. Será que houve alteração dos números de porta? Já vi no Googlemaps que este n. corresponde a um prédio que pode até ser dessa época, mas gostaria de confirmar essa informação. Além disso, tenho interesse em saber o que é que existia de “institucional” nesta Estrada (Rua) naqueles anos de 1916. Um Hospital? Um Convento? Aquartelamento militar?
A outra morada é : Rua Cidade da Horta MFGA (Lisboa), ano de 1907. O mistério aqui é o MFGA. Não são números Romanos. Será alguma a sigla de alguma instituição que à data era suficientemente bem conhecida para dispensar “mais apresentações”?
Como estou longe de Lisboa agradeço aos Confrades qualquer informação ou dica.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandra Forjaz
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Boa tarde,
Em Campolide no séc. XIX havia o colégio dos Jesuitas, sede da Ordem de Jesus e depois o quartel de Caçadores 5. Havia ainda as Irmãzinhas dos Pobres. Não sei se situavam exactamente na Rua de Campolide.
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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Rua Campolide; Rua Cidade da Horta-Lisboa
Cara Confreira;
Envio uma pequena ajuda para o seu caso.
A-rua campolide.B-antigo colégio Jesuitas
D-Aqueduto Aguas Livres-(Arcos)
http://goo.gl/maps/UhxI1
http://www.pbase.com/diasdosreis/image/136434179
http://webpages.fc.ul.pt/~fmromeiras/Broteria_/Artigos_files/Jesui%CC%81tas%20e%20Cie%CC%82ncia%20em%20Portugal%20V.pdf
Cumprimentos
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Sobre a Rua cidade da horta, em que documento encontrou a sigla MFGA?
Resende
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Cara Alexandra Forjaz:
A Rua Cidade da Horta situa-se no Bairro dos Açores, entre a Rua de Dona Estefânea e a Calçada de Arroios. Na época, toda esta zona da cidade estava em construção. Tal como hoje, os novos edifícios, enquanto não recebiam o n.º de polícia definitivo, usavam as iniciais do proprietário (só mais tarde passou a ser utilizado o lote como identificativo).
Essas iniciais eram muitas ves integradas na grade em ferro fundido que protegia a bandeira da porta de entrada principal. Sei que vive longe de Lisboa, mas talvez consiga, através da vista de rua do google, pesquisar essas iniciais nas portas da referida rua, se ainda existirem.
O bairro era sobretudo residencial, pelo que não me parece que lá existissem quaisquer instituições.
Cumprimentos,
José Caldeira
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Caros Confrades,
Muito obrigado pelas informações.
A “sigla” MFGA encontrei-a numa certidão de óbito. Uma das partes mais interessantes da pesquisa genealógica, é para mim perceber os movimentos no espaço e no tempo. Perceber as relações familiares, quem estava próximo, quem eram os amigos, como seria o dia-a-dia. Nem sempre é fácil determinar os locais com certeza, a informação sobre as ruas de Lisboa estará algures na Camara Municipal de Lisboa. Apesar da CML ter uma importante base de dados digital e um Sistema de Informação Geográfica (SIG) fantástico, com os arruamentos de Lisboa mesmo anteriores ao terramoto, neste SIG não é possível ir ao detalhe do n. de porta. Será que os confrades conhecem alguma publicação que tenha uma compilação das alterações das numerações de porta ao longo dos anos?
Pois não sabia que antigamente se usavam as iniciais dos proprietários para identificar a porta. Obrigado caro José Caldeira, andava a matar a cabeça com essa charada.
Em relação a Campolide, será que em 1916, com a implantação da República, as instituições religiosas ainda funcionavam? Temo que a bagunça daqueles anos tenha apagado registos da “dinâmica social”. Resta-me a esperança de encontrar algum “livro” que indique o n. 213 da estrada de Campolide.
Muito obrigado e com os melhores cumprimentos,
Alexandra Forjaz
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Cara Alexandra
Nao responde exactamente 'a sua pergunta mas talvez tenha interesse em ver o link seguinte se 'e que ainda nao conhece: http://biclaranja.blogs.sapo.pt/190129.html
Cumprimentos.
Rosario
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Antiga Casa Estrada Campolide nº213
Cara Confreira;
Mais esta sequência.
http://biclaranja.blogs.sapo.pt/2007/06/?page=2
http://www.pbase.com/diasdosreis/campolide
https://toponimialisboa.wordpress.com/category/memorias-rurais/
http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2012/12/colegio-de-campolide.html
Cumprimentos
Saintclair
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Batalhão Metralhadoras nº 1
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video antigo Colégio Jesuitas;
ano; 1927
A cavalaria em formação pela Rua de Campolide.
Tempo; 00:30:59:18- vê-se Quartel Bat.Metralhadoras nº 1
http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=12546&type=Video
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Fantástico, Caro saintclair. Imaginar que isto é Lisboa ! Formidável.
ReplyDirect link:
Campolide
Alexandra;
Aqueduto Águas Livres-Século XVIII
http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=1294&type=Video
Saintclair
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CAMPOLIDE
-
" CAMPOLIDE NO SÉC. XVIII:
Atravessa esta freguesia o surpreendente Aqueduto das Águas Livres, monumento nacional, obra monumental que tanta admiração despertou em conhecidos viajantes estrangeiros.
Esta magnífica obra foi construída de 1732 a 1748, atravessando com imponentes arcos o vale da ribeira de Alcântara de Monsanto para Campolide. O gigantesco empreendimento, veio alterar profundamente a paisagem, pois ao mobilizar numerosa mão-de-obra, muitos dos trabalhadores acabaram por se fixar em Campolide, na chamada Encosta de Campolide, nascendo então o que passou a ser o Bairro da Liberdade, para acolher os milhares de operários do Aqueduto. Relacionados com a obra foram abertos caminhos e estradas que condicionaram a organização do espaço urbano nesta zona. Multiplicaram-se as habitações precárias, e que precárias e degradadas permaneceram ao longo de décadas,
Na toponímia sobrevive também a memória desses trabalhos na Calçada dos Mestres, que não são outros senão os da obra do aqueduto, com melhores condições de residência que as do Bairro da Liberdade destinadas aos operários.
Em meados do séc. XVIII, já se notava o crescimento urbano de Campolide, com dois núcleos de povoamento mais concentrado: um junto à Quinta de Estêvão Pinto (Campolide de Baixo) e outro na Cruz das Almas (Campolide de Cima); e um povoamento disperso ao longo do caminho que hoje é a Rua de Campolide, e de uma estrada para S. Sebastião, sem correspondência nas artérias actuais. Uma descrição de Campolide em 1760 refere assim o lugar:
“(...) Há [na freguesia de S. Sebastião] outra ermida em uma Quinta no sítio de Campolide em que assiste seu dono Estêvão Pinto de Morais Sarmento, creado particular de Sua Magestade Fidelíssima; tem a invocação de Nossa Senhora da Penha de França; tem torre de sinos, e na dita ernida se fazem várias festividades, muitos sermões, Semana Santa com licença do Reverendo Vigário desta freguesia, de que tudo resulta um grande bem espiritual aos vizinhos da dita ermida. (...) continuando a mesma estrada vindo da Igreja de São Sebastião para a parte de Campolide, está uma boa Quinta e rendoza, que foi dos Padres da Companhia. Tem lagar de azeite e moinho de vento, que por todos são vinte os que há neste sítio de Campolide, na parte que pertence a esta freguesia, como também dez azenhas de água de três rodas cada uma, em que se fazem muitas farinhas para as padeiras cozerem pão, porque o maior trato que tem muita parte das mulheres desta freguesia é amassarem pão, para irem vender fora desta freguesia” (Memórias Paroquiais de S. Sebastião da Pedreira).
Os limites entre a freguesia de S. Sebastião e a de Santa Isabel (criada em 1746) atravessavam Campolide pela estrada dos Bem Casados (Rua das Amoreiras, depois Prof. Sousa Câmara), seguindo pela Cruz das Almas (onde havia um cruzeiro desde o séc. XVII e uma ermida desde 1756) e descendo pela Calçada da Quintinha até à Ribeira de Alcântara. A Calçada dos Sete Moinhos chamava-se estrada da Senhora de Santana, porque ia dar à ermida com esse nome, em frente da qual havia um largo e, junto à ribeira, muitas casas, que seriam soterradas nos grandes aterros que se fizeram nos anos 40 para construção da Avenida de Ceuta.
O terramoto de 1755 poucos estragos fez em Campolide, não afectando a monumental estrutura do Aqueduto (tendo para isso contribuído o facto de os seus alicerces estarem assentes sobre os calcários do cretáceo superior), nem causando vítimas entre os paroquianos de S. Sebastião e Santa Isabel, pelo menos que ficassem registadas. A segurança do lugar levou Manuel da Maia a propor a D. José a construção de um palácio real em S. João dos Bem Casados, e Carlos Mardel projectou a remodelação urbana desta zona, que acabou por não se concretizar.
Uma notícia na Gazeta de Lisboa, dá-nos a conhecer que em 1796, nos dias 7, 8 e 9 de Agosto houve festa e feira franca na ermida da Senhora de Santana, e uma gravura da época mostra-nos a ermida com o adro semicircular embandeirado, sob o cenário do Aqueduto e do bucolismo da ribeira.
Outras gravuras, mais divulgadas, apresentam o lado norte do Aqueduto, e grupos de foliões a merendar e a dançar junto a uma ponte. Era a ponte do Olival do Santíssimo, mandada construir em 1806 pela Irmandade do Santíssimo, de S. Sebastião da Pedreira, e que existiu até aos anos 40 (no fim da Calçada dos Mestres, sítio do Olival). Frequentador assíduo destas paragens era Almeida Garrett, que chegou a alugar casa em Campolide para passar o Verão, e aqui começou a escrever «A Adosinda», em 1827."
Fonte; Wikipédia
Saintclair
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Campolide
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O BAIRRO NOVO:
"Na Quinta da Torre veio instalar-se, em 1858, o Pr. Carlos João Rademaker, com o intuito de aí organizar "clandestinamente" a sede da Companhia de Jesus, até que, em 1880 passou a sede oficial da Província Portuguesa. Aí se organizou o célebre Colégio de Campolide (que teve a sua inauguração a 28 de Junho desse ano), que serviu de modelo a todos os outros da Companhia e onde se concretizou uma notável reforma pedagógica do ensino em Portugal. O Colégio tinha uma localização esplêndida na quinta que Rademaker comprou ao poeta, jornalista e escritor defensor das ideias miguelistas, João de Lemos. Até 1890, o conjunto edificado, aproveitando muito das casas existentes, tinha a forma quase conventual. Depois de 1904, concluíram-se as obras de remodelação que deram ao Colégio um ar de imponência arquitectónica notável, rectangular; equilibrado e majestoso. A Igreja do Colégio foi consagrada em 1884, e a sua primeira pedra foi lançada a 8 de Dezembro de1879. É fiel à estrutura estilista dos Jesuítas, com elementos clássicos de influência italiana.
As deslocações de Lisboa para Campolide foram facilitadas em 1882 com o estabelecimento de carreiras da Companhia Rippert para as Portas de Campolide. Em 1885 foi inaugurada a Penitenciária de Lisboa, começada a construir em 1874, logo após a abolição da pena de morte em Portugal, e que imitava o modelo inglês da prisão de Birmingham. Perto, em 1862, tinha sido inaugurado o Reservatório do Pombal, para abastecimento de água às zonas altas da cidade. De 1863 a 1868 foi construído o Quartel de Artilharia Um que, após diversas funções, acabou por ser um anexo do Hospital Militar e hoje é a sede do Instituto Geográfico Português.
Outra edificação neste período, foi a do Asilo das Irmãzinhas dos Pobres, com obras de 1888 a 1900, mas que foi logo ocupado, de modo que em 1895 já albergava 240 pobres. De 1900 data a fundação do Asilo Espie de Miranda, na velha Quinta da Mineira.
O desenvolvimento de Campolide mais urbano ocorreu sobretudo depois da construção da linha-férrea de Alcântara a Campolide (1886) e do túnel do Rossio, ou da Rabicha (1890). Ao mesmo tempo, as antigas terras dos Braamcamps, desde a Rua de Campolide até à Calçada dos Mestres, eram vendidas em lotes, pela condessa do Paço do Lumiar, para construção do chamado Bairro Novo de Campolide. Os preços eram acessíveis, de 6 tostões a 25 o metro quadrado. A venda fez-se em 1889 e ao todo apareceram 53 compradores, mas quem mais lotes adquiriu foi um tal António Fernandes dos Reis, o «Fernandinho», que comprou 2600 m2, e de que a toponímia local guarda a memória (Alto do Fernandinho, Pátio do Fernandinho). As primeiras ruas foram numeradas de 1 a 4 e correspondem às actuais Conde das Antas, General Taborda, Vítor Bastos e Carlos Mascarenhas. O aumento de moradores levou a que, em 1905, Campolide começasse a ser servido por uma linha de «eléctricos».
Junto à ribeira tinham-se estabelecido algumas unidades fabris, como por exemplo uma fábrica de cola, perto do Tarujo, e uma fábrica de curtumes, em Santana. Debaixo dos arcos do Aqueduto, ficava a fábrica de estamparia do Sr. Frick. Na rua Soares dos Reis, laborava desde 1901 a Fábrica de Produtos Cerâmicos de Campolide.
Em direcção a Sete Rios subsistiam quintas onde algumas famílias de Lisboa vinham passar férias. Havia também o hábito dos doentes da «tísica» virem na Primavera convalescer para Campolide. Autores da época referem que o Casal do Sol (ou do Sola), junto à Quinta da Pedreira Preta, tinha o «aspecto de um recanto de Sintra entre o arvoredo».
Na ermida da Senhora de Santana havia festa, romaria e arraial no primeiro domingo de Agosto, muito concorridos pelas gentes de Alcântara e pelos marítimos em geral, mas também pelos lisboetas que enchiam os comboios para Campolide nessas ocasiões."
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Muito obrigado Saintclair.
Encontrei um site interessante com os livros completos sobre a cidade de Lisboa. Não tenho o mapa com os numeros de porta, mas há informação muito curiosa.
http:// arquivodigital-7cv.blogspot. pt/
Com os melhores cumprimentos
A. Forjaz
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Rua de Campolide
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" (Rua) Estrada de Campolide 213, (Lisboa) no ano de 1916."
Cara Confreira;
Também sou de opinião que o prédio com o nº 213, tem grandes
hipóteses de ser 1916!....
Fazia um certo jeito vc. indicar em que Registo encontrou o ano
de 1916; ---Nasc. casamento ou óbito?...para nos podermos situar.
Aquele prédio fica mesmo defronte do antigo Colégio Jesuitas, edificio
que ainda lá se encontra, sendo presentemente as instalações Universidade Nova Lisboa.
--
Assim, vejo grandes hipóteses de estarmos no caminho certo
http://bairrodaliberdade.com/images/igreja_de_campolide2.png
http://goo.gl/maps/8CRPO
http://goo.gl/maps/Z2H1g
http://arquivodigital-7cv.blogspot.pt/
---
CAMPOLIDE NA 1ª REPÚBLICA E NOS ANOS 30
"Nas conspirações que precederam a implantação da República, andaram sempre envolvidos revolucionários de Campolide, onde a Carbonária tinha numerosos filiados. Na noite a seguir ao Regicídio (1 Fev. 1908), em frente à casa de João Franco, na rua Alexandre Herculano, foram presos sete operários de Campolide, por se suspeitar que preparavam um atentado. Quatro deles moravam na Vila Borba, dois na rua Conde de Antas e um na Vila Zacarias. O 5 de Outubro de 1910 teve em Campolide alguns dos seus episódios mais notáveis, quer pela acção das tropas sublevadas no Quartel de Artilharia Um, quer pelos combates no Alto da Rotunda (defronte à Penitenciária). Logo após a vitória republicana, tropas e populares empreenderam buscas nos subterrâneos do Colégio dos Jesuítas de Campolide, largamente noticiadas na imprensa da época. O colégio jesuíta foi encerrado e serviu muitos anos de depósito da Farmácia Central do Exército. As Irmãzinhas dos Pobres viram-se compelidas a sair, regressando em 1938.
Com a afluência de gentes da província, sobretudo depois da primeira Grande Guerra, surgiram os bairros degradados, como o Bairro da Liberdade, logo seguido de outros núcleos de habitações rudimentares nas imediações da estação do caminho-de-ferro, na Rabicha, no Tarujo, e em Santana, junto à ribeira, nos anos 20 e 30. O desenvolvimento do Bairro da Liberdade ocorreu por volta de 1920, altura em que se ligou ao Bairro dos Arcos, um pouco mais antigo. Conta-se que dois indivíduos, um tal Ferro e outro, começaram a vender terrenos a preços convidativos, e quando se descobriu que os terrenos eram do município já eles tinham abalado para o Brasil. A designação Bairro da Liberdade deveu-se ao republicano Carlos Rodrigues dos Santos, o «Carlos da Parteira», que de acordo com a memória local baptizou as primeiras crianças que ali nasceram com os nomes de Libertino e Libertina.
Na Primeira República, Campolide foi palco de greves, revoltas e sublevações diversas. Greves, por exemplo, em 1910, a dos cabouqueiros da fábrica de Casimiro José Sabido. Ou, em 1914 e 1917, as greves dos ferroviários de Campolide. Revoltas, assinale-se em 5 de Dezembro de 1917, no Alto do Parque, o golpe militar de Sidónio Pais. Ou em Outubro de 1921, quando os oficiais do Quartel de Metralhadoras e de Caçadores 5 se rebelaram. Nova insurreição do Quartel de Metralhadoras em 18 de Abril de 1925. Às «portas de Campolide» (Alto de Campolide), em 1926, tentaram as tropas fiéis ao Governo resistir ao golpe militar de 28 de Maio. Já em 26 de Agosto de 1931, foram os militares de Caçadores 5 que saíram para atacar os revoltosos no Parque.
No mesmo período, alguns acontecimentos da vida social e associativa merecem ser referidos na seguinte cronologia:
1914 - Fundação do Campolide Clube.
1915 - Criação da Casa de Saúde das Amoreiras.
1920 - Fundação do Santana Futebol Clube.
1921-1940 - Campo de jogos do Sport Lisboa e Benfica (zona do actual Liceu Francês).
1925 - Fundação do Sport Lisboa e Campolide.
1930 - Fundação do Campolide Atlético Clube.
1931 - Criação da «capela-escola» do Centro de Educação Popular.
1934 - Fundação do Clube Atlético da Cascalheira.
1935 - Fundação do Liberdade Atlético Clube.
Em 1933 gizou-se um plano de realojamento ao abrigo do regime de casas económicas, que veio a resultar no Bairro Social da Serafina, que é actualmente parte integrante da Freguesia. O Bairro está bem enquadrado com o Aqueduto e com a paisagem natural. Tem uma zona de habitações unifamiliares e outra de equipamentos (escola primária, centro popular. comércio e serviços públicos) e representa um bom modelo de intervenção estatal na década de 30 do século passado.
Nos anos 30, deve ainda referir-se a instalação em Campolide do Colégio das Doroteias, no antigo palácio do Visconde de Abrançalha. Em 1936 já circulavam “eléctricos” na Marquês de Fronteira. E em 7 de Outubro de 1938, era criada a paróquia de Santo António de Campolide, tendo a igreja sido entregue à Irmandade de Nossa Sr.ª do Rosário, erecta na igreja do mosteiro de Santa Joana (Rua de Santa Marta)."
Cumprimentos
Saintclair
Direct link:
Estação Rossio a Campolide
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Casa Amarela:--Rua Campolide, nº 163-Lisboa--[Casa com aspecto de centenária...]
http://goo.gl/maps/1MMNU
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A Casa Amarela fotografada há bastantes anos.....ainda havia muita vegetação e pouco
cimento....
http://monumentosdesaparecidos.blogspot.pt/2011/08/campolide-antigo.html
---
http://www.ocomboio.net/PDF/refer/refer_exporossio_catalogo.pdf
--
Saintclair
Direct link:
Estação Comboio Campolide -- à R. Campolide
-
Note que se pode ver " virtualmente no terreno" as duas épocas;
1ª:-- anos 1910 [+/-]-- em que se vêm os prédios amarelos...{rua Campolide, 163...}
2ª:-- ano de 2009:- já tudo coberto de casas, [imagem Goolgmaps 2009]
---
Para ampliar a fotografia; - [ Ctrl +]
http://1.bp.blogspot.com/-vij3Rm1_fcg/TkgzZLcLHRI/AAAAAAAAEBg/colEBqFH218/s1600/Campolide+antigo.jpg
http://goo.gl/maps/ak3uG
Cumprimentos
Saintclair
Direct link:
Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Estimado Saintclair,
este endereço encontrei numa certidão de óbito, que estranhei por não ser morada habitual. Como pode um homem de quase 90 anos viver nos "arrebaldes" de Lisboa, longe da família? Este é o mistério.
Estive a ver as fotos que gentilmente enviou. Penso que a ilustração de Campolide mostraria o tal n. 213 se apanhasse um pouco mais à esquerda, isto admitindo que o 163 já era 163 em 1916.
Já pensei em consultar os CTT ou TLP para saber se existem listas da época. É capaz de ser uma boa fonte de informação, mesmo que só existam meia dúzia de telefones, ficaria logo a saber como era feita a numeração das portas. Continuo com afinco a minha busca.
Muito obrigado e com os melhores cumprimentos,
Alexandra Forjaz
Direct link:
Rua de Campolide
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http://forum.modelismo-na.net/viewtopic.php?f=95&t=20423
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Video sobre o Bairro Campolide....A Conversa dos Outros....
Vc. vai gostar de ver e Ouvir.....
http://www.rtp.pt/play/p794/e72035/a-conversa-dos-outros
Saintclair
Direct link:
Rua de Campolide
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Alexandra;
Que profissão teve esse seu familaiar. Teria sido professor?
Sobre a lista telefónica:- creio que em 1916 ainda
não tinha grande expressão.
http://www.bocc.ubi.pt/pag/santos-rogerio-historia-telecomunicacoes.pdf
Saintclair
Direct link:
Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Boa noite,
Era apenas proprietário. Talvez tenha sido militar pois havia tradição (o nome dele não aparece na base de dados genealogica militar - Gemil (?)), mas certamente naquela idade, oitenta e picos, nada teria com o exercito. Inclino-me mais para alguma tragédia..., mas tenho de confirmar a "quem pertencia o 213".
cumprimentos
Alexandra
Direct link:
Rua de Campolide
-
... Era minha convicção que o seu familar teria sido professor ou militar.
Militar, nascido século XIX, tempo monarquia.
Como sabe o Quartel Metralhadoras ficava mesmo em frente desse
prédio. Conheço bem o percurso do nº 213 até ao antigo Colégio Jesuitas...
[No séc. XIX, Campolide foi cenário de violentos combates entre as tropas absolutistas e os liberais entrincheirados nos redutos de Campolide, Atalaia e Palhavã, este último o único de que restam vestígios perto da Escola Marquesa de Alorna.]...
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AS LUTAS LIBERAIS ÀS PORTAS DE CAMPOLIDE:
"No séc. XIX, Campolide foi cenário de violentos combates entre as tropas absolutistas e os liberais entrincheirados nos redutos de Campolide, Atalaia e Palhavã, este último o único de que restam vestígios perto da Escola Marquesa de Alorna. Decorria o ano de 1833 e a comandar as tropas liberais estava o Duque de Saldanha, que estabeleceu o seu quartel-general no palácio do Genioux (mandado construir por um comerciante francês desse nome, em 1823). Ao que consta também o regente D. Pedro veio observar os combates em Campolide, utilizando para esse efeito a torre da Quinta de Estêvão Pinto.
Em 1852, com a construção da Estrada da Circunvalação (vinha de Alcântara pelas ruas Maria Pia, Arco do Carvalhão, Alto do Carvalhão, Carlos Mascarenhas, Marquês de Fronteira), uma parte de Campolide ficou dentro dos limites da cidade (intramuros) e outra «fora de portas» (extramuros), assim se mantendo até às delimitações de 1885 e 1922. Em Campolide havia três «portas» ou postos fiscais: Arco do Carvalhão (actual nº 44), Alto do Carvalhão (actual Rua Prof. Sousa Câmara, nº 210), e Campolide (esquina da Rua Marquês de Fronteira, 165, com Rua de Campolide, 55). Em frente deste, nos baixos do prédio do Genioux era o posto de despacho de Campolide.
À história de Campolide e em particular à do Aqueduto andam associados os crimes do famigerado Diogo Alves. Em 1839 começaram a aparecer cadáveres esmigalhados nas pedras da ribeira, registando-se até Junho desse ano 76 mortos. O povo, apavorado, atribuiu os crimes a Diogo Alves e à sua quadrilha, que roubavam as pessoas no Passeio dos Arcos e as silenciavam definitivamente. Havia quem dissesse que se tratava de suicídios, mas de qualquer modo, eram vítimas demais. Em 1840, Diogo Alves foi preso por outro crime, julgado, e enforcado em 1841, sem nada constar da sentença sobre os crimes do aqueduto, daí que, Norberto de Araújo, em “Peregrinações de Lisboa”, recuse estes actos como explicação do encerramento do aqueduto, dizendo que estes são mais “fantasia que realidade”. Uma campanha liderada por A. F. Castilho na «Revista Universal Lisbonense», e apoiada pela Junta de Freguesia de S. Sebastião, propunha o encerramento da passagem. Ainda se pensou num gradeamento lateral, mas a Câmara achou exagerado o custo de 14 contos. Os mortos continuavam a aparecer e fechou-se a passagem em 1844. Reclamaram as gentes de Benfica que se sentiam prejudicadas por não usarem aquele acesso à cidade. A Câmara voltou a abrir o Passeio dos Arcos. Mais vítimas. A Junta de Freguesia acabou por conseguir o encerramento a 12 de Agosto de 1852."
Obrigado pela sua colaboração.
Melhores cumprimentos
Saintclair
Direct link:
Rua de Campolide
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http://revelarlx.cm-lisboa.pt/fotos/gca/1267531171asilos.pdf
http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=1014848
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Boa noite Saintclair,
confesso que já tinha pensado nisso. Aliás, é uma hipótese se por acaso não existir vontade da família. Será? Intrigante, sem dúvida, e a resposta está em saber ao certo o que era o n. 213.
Direct link:
Rua de Campolide
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...Vamos continuar a trabalhar os dados que apareçam.
A fotografia do prédio grande, asilo; é uma dependência
do antigo Colégio Jesuitas, mais tarde pertenceu ao Grupo
Metralhadoras [ver video]....e ao B.C.5 etc,conforme sabe.
Os anos; 1907-- 1916, estão em linha com os acontecimentos.
O asilo do Colégio ao encerrar, poderá ter dado origem ao n,º
213!.
Encontrei um artigo com interesse, que me encaminhou para
o seu caso. Aproveito para o enviar.
http://serbenfiquista.com/forum/imortais/manuel-gourlade/
Cumprimentos
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Cara Alexandra
O Arquivo Historico do Tribunal de Contas tem listas das receitas da Decima dos predios de Lisboa mas essa data talvez seja demasiado recente. Contudo nao perde nada em tentar perguntar e ainda que nao tenham poderao sugerir outro departamento para aquela data.
A Direccao-Geral do Tribunal de Contas
Departamento de Arquivo, Documentacao e Informacao
Av. Barbosa du Bocage, 61
1069-045 Lisboa
Telef. 217945153
DADI@tcontas.pt
Cumprimentos.
Rosario
Direct link:
Junta Freguesia Campolide
-
Alexandra;
....Para obter alguma informação do prédio, necessita de contactar a Rep. Finanças Lisboa e
a Conservatória Registo Predial, da respectiva área de Campolide.
http://jf-campolide.pt/contactos_gerais
Assim, sugiro que começe pela Junta Freguesia, telefonando, se possivel obter informação
da idade do prédio etc. [claro que é uma tarefa difícil...e possivelmente vai ter que tentar
várias vezes, mas sempre pode conseguir qualquer dado importante...
Quanto à Repartição Finanças e a Conservatória Reg. Predial, sugiro que telefone, por vezes
acontecem "milagres ".
http://reparticao-de-financas.blogspot.pt/2012/02/codigos-dos-servicos-de-financas-do_16.html
http://www.proprietarios.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=128&Itemid=639
----
A titulo de informação; - Em cada Repartição Finanças ainda existem uns livros compridos,
antigos, século passado, em que estão anotados todos os registos de cada prédio, com a
respectiva Matriz.....[um historial...]. Com a chegada da Informática estes foram guardados
na "prateleira ", ainda assim, hoje são muito requisitados, dado que o novo sistema não tem
esses elementos.
Ainda sobre a Rua Cidade Horta e a R. Campolide;
O casal foi sepultado no mesmo sitio?.
Bom, se precisar de algum esclarecimento, disponha.
Boa sorte
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Cara Confreira Rosário e Confrade Saintclair,
muito obrigado pelas informações, dicas e principalmente pelo encorajamento. Hoje fiz várias diligências, sem frutos, certo, mas o caminho faz-se andando. Ganhei coragem e liguei para o n. 163. A madre superior não tinha conhecimento de alguma alteração do "seu"n. de porta. Arquivo, parece que não há, pois em 1910 os republicanos trataram de o "empandeirar" algures. Quanto à Agência Funerária, que "acidentalmente" consta na certidão de óbito, como foi vendida a uns americanos e depois a um grupo espanhol, não sabe dos arquivos. A custo, soube que existem, que estão nalgum armazém e é "impossível" aceder ao arquivo.
Do Arquivo do Tribunal de Contas, a pessoa responsável estará lá amanhã, e as repartições não atendem o telefone, assim sendo, terei de escrever um e-mail e esperar que me respondam (não moro em Portugal). Com tudo isto, estou novamente entusiasmada e com esperança de vir a descobrir mais detalhes.
Quanto à rua da Horta, era uma curiosidade perceber o que queriam dizer as Siglas. Aqui não há grande mistério, julgo eu, pois na rua de Ponta Delgada morava a filha desta avoenga.
Muito obrigado e com os melhores cumprimentos,
Alexandra Forjaz
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Rua de Campolide
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Alexandra;
Em 1910 as Irmãzinhas dos Pobres form expulsas Asilo Campolide [Colégio Jesuitas]
Regressaram novamente em 1938. Em 1941, conforme pode ver no link que segue,
ainda por lá se encontravam.
1958;-Direcção Geral Edificios Monum. Nacionais, aprovou uma adjudicação a João Alves
Sousa, no valor de 221.150$00, para reparações prédio, que julgo seja o nº 163-Rua de
Campolide, depois de terem deixado pela ultima vez o Colégio Jesuitas, claro que tudo isto
foi publicado no Diário Governo em 21/5/1959 ,Decreto n.º 42.272, assinaturas do Almirante
Américo Thomaz - e Salazar.
http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/MundoGrafico/1941/N09/N09_master/MundoGraficoN09_15Fev1941.pdf
https://books.google.pt/books?id=LOF_T5mEvgwC&lpg=PA98&ots=xkpohb9qQe&dq=irm%C3%A3zinhas%20dos%20pobres%20campolide&hl=pt-PT&pg=PA98#v=onepage&q=irm%C3%A3zinhas%20dos%20pobres%20campolide&f=true
Estas Irmãs estavam distribuidas por vários paises da Europa, com sede em França.
Assim, só nos falta saber em concreto para que prédio foram as Irmãs em 1910. Estou em
crer que não foram para o nº 163. Antes teriam estado em algum prédio grande, pois que
a população deste Asilo era cerca de duzentas pessoas.
Para o numero 163, a meu ver teria sido depois de 1975.
http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/MundoGrafico/1941/N09/N09_master/MundoGraficoN09_15Fev1941.pdf
https://books.google.pt/books?id=LOF_T5mEvgwC&lpg=PA98&ots=xkpohb9qQe&dq=irm%C3%A3zinhas%20dos%20pobres%20campolide&hl=pt-PT&pg=PA98#v=onepage&q=irm%C3%A3zinhas%20dos%20pobres%20campolide&f=true
Desejo que tenha sucesso na sua investigação.
Melhores cumprimentos
Saintclair
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Irmãzinhas dos Pobres-Campolide
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https://www.youtube.com/watch?v=ORe3rYQy5dU
Saintclair
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Rua de Campolide
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Alexandra;
... Se lhe for possivel, faça ainda esta tarde uma chamada para o Asilo, pergunte â Irmã
desde que ano estão nessas instalações. [É uma informação crucial para o processo.]
Tudo leva a crer que as Irmãs sempre estiveram no nº 163, {menos o período de 1911 a
1937}, em que com muita probabilidade, utilizaram o prédio na mesma rua, com o nº 213!.
Sobre a certidão de óbito: Fica a sensação que foi indicada a agência Funerária, para servir
de referência, ..... como sabe, naquela época até nem acontecia muito.... conforme temos
visto em outras certidões etc....
Logo mais volto ao contacto.
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Boa tarde,
A Madre superior, que é a mais antiga que lá está (parece que as outras irmãs estão ali há 2, 3 anos e são espanholas(!)), diz sempre terem estado naquele edificio, e que pelo seu conhecimento estão ali desde mais ou menos fins dos anos 30. Falou ainda numa coisa interessante, a quinta ia até a estação de comboios de campolide, tudo pertença das irmãs (deve estar a referir-se ao século XIX, a coisas que lhe contaram). Foi então que lhe disse que o terreno do actual 213 seria da quinta. respondeu, .
Até breve
A.F
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
não sabia que o texto que ia em citação desaparecia.
Foi então que lhe disse que o terreno do actual 213 seria da quinta:- Não, respondeu. Era uma língua que descia até a estação de Campolide e não alargava. (sic)
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
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""a coisas que lhe contaram). Foi então que lhe disse que o terreno do actual 213 seria da quinta. respondeu, ...........[PERGUNTO; Qual fo ia resposta..........] ???
Até já
Saintclair
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Antiga Quinta Irmãs Pobres Campolide
Alexandra;
... Já temos bastante.....
Então confirma-se que estão ali desde 1938!
Só nos falta saber em que Casa estiveram de 1911 a 1937:
Conforme se pode ver pelas fotos, realmente é o nº 163,[se ampliar as imagens /ainda vê
melhor....]
Envio mapa google onde se vê a parte traseira antiga Quinta....ainda com alguns " caminhos"
gravados no terreno......
http://goo.gl/maps/Afp2N
portanto o Colégio Jesuitas fica posto de parte.
---
http://digitarq.dgarq.gov.pt/vaultimage/?id=7921C4917D69B7C3AEE9850001008532&r=0&ww=1000&wh=600&s=false
http://revelarlx.cm-lisboa.pt/fotos/gca/1267531171asilos.pdf
http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=1014848
Obrigado
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
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Alexandra;
Se vc. não vir inconveniente, poderia p.f. transcrever o minímo possivel
desse doc. óbito, sem estar a colocar nomes,moradas datas, para se poder
apanhar o sentido da mensagem!
Esse doc. poderá ser uma boa fonte informação...
Envio novo mapa, onde se vê a Trav. Irmãzinhas, e que dá acesso por "atalhos" à
Estação CP Campolide.
http://goo.gl/maps/FjU0K
Cumprimentos
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
é mais fácil aforjaz @ casema.nl
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Capitães da Índia
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..." A presença de um elevado número de individuos fixados no Oriente, ou mesmo daí
naturais, que capitaneavam a viagem ao Japão, quer porque a tivessem recebido como
recompensa de serviços prestados, quer porque as houvessem comprado em Goa ou
Malaca a outros particulares ou mesmo à Corôa. O mais importante é o montante de
viagens que realizaram: 22, que representam uma percentagem bastante elevada: 30%,
relativamente ao número de viagens entre 1550 e 1639, " Esses fidalgos-mercadores"
de parceria com grandes comerciantes de Goa, Malaca ou Macau, por exemplo; --
Bartolomeu Soares, Antónui Fialho Ferreira ou Manuel de Morais Sapico, e tantos outros,
haviam intervido desde longa data em todo o processo, quer financiando os detentores
da viagem, ou apresentando-se como seus fiadores..."
https://books.google.pt/books?id=3KBEAQAAMAAJ&lpg=PA45&ots=f8AmSxL5bZ&dq=-mercador-Goa-MANUEL%20Morais%20Sapico&hl=pt-PT&pg=PA45#v=onepage&q=-mercador-Goa-MANUEL%20Morais%20Sapico&f=true
Saintclair
Direct link:
Manuel Morais Sapico
-
Alexandra;
Manuel de Morais Sapico; Creio que era natural de Trás-os-Montes-Portugal.
http://books.google.pt/books?id=FVg5AQAAIAAJ&hl=pt-PT&pg=PA190&img=1&pgis=1&dq=manuel+moraes+supico&sig=ACfU3U1E-3Y9d_NjTFnOiNQEfr0qL7XXhQ&edge=0
http://books.google.pt/books?id=nPyg0evI8ykC&lpg=PA40&dq=manuel%20moraes%20supico&hl=pt-PT&pg=PA40#v=onepage&q=manuel%20moraes%20supico&f=true
http://goo.gl/maps/dZ0kq
Cumprimentos
Saintclair
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Cemitério de Goa Velha
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Manuel Morais Sapico; tudo indica que seria natural
do Distrito de Bragança.
http://goo.gl/maps/edLfj
http://wikimapia.org/707809/pt/Cemit%C3%A9rio-de-Goa-Velha
Saintclair
Direct link:
Freguesia Macedo do Mato-Bragança
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Sanceriz; pertence à Fregª Macedo do Mato, Concelho
de Bragança.
http://goo.gl/maps/zNN9L
"Sanceriz é uma povoação da freguesia de Macedo do Mato, no município de Bragança, Portugal. Foi freguesia, vila e sede de concelho até ao início do século XIX. O pequeno município era constituído por uma freguesia e tinha em 1801 apenas 88 habitantes."
Saintclair
Direct link:
Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Boa noite a todos,
Acabo de ler a resposta da CML que esclarece que o 213 da Estrada de Campolide, no ano de 1916 é o mesmo número que o actual. A última actualização dos números de polícia nesta rua, foi a 31.08.1908.
Muito obrigado a todos que me ajudaram a chegar a esta informação.
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
Obrigado confrade Saintclair.
ReplyDirect link:
Sé Catedral de Goa
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"Na Sé Catedral de Goa, capela do Espírito Santo, está sepultado Manuel de Morais Supico, que faleceu em 1630. Terá sido um rico mercador, senão o mais rico da época, na viragem do século XVI para XVII, na Índia.
Partindo da informação possível e acessível, na Sé de Goa, na lápide da Capela do Espirito Santo, lê-se o epitáfio seguinte:
-Sepultura de Manoel de Moraes Sapico / fidalgo da Casa de Sua/ Majestade Commendador da / Ordem de Christo e Senhor da / Villa de São Seriz e / de seus herdeiros.
Na parede da Capela outra lápide revela:
-Nesta capella está instituído um morgado com huma missa quotidiana e outras condições declaradas no vinculo do dito morgado. Nella está sepultado Manuel de Moraes Sapico seu primeiro Instituidor natural de Trás-Os-Montes fidalgo da casa de Sua majestade Commendador do habito de Christo e Senhor da Villa de S.Seriz. Foi vereador nesta cidade de Goa. Falleceo quando era Provedor da Santa C.Misericordia em 17 de Maio de 1630. Pertence esta capela ao morgado e aos herdeiros do dito defunto."
https://www.youtube.com/watch?v=miLgdN7KTJA
Saintclair
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Sé Catedral Velha Goa
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http://www.revista.brasil-europa.eu/131/Goa-Se_Catedral.html
http://www.bdalentejo.net/BDAObra/obras/486/BlocosPDF/bloco10-87_96.pdf
Saintclair
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
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http://lh3.googleusercontent.com/-jc7uQgB9eh0/T-wS_IbLmcI/AAAAAAAAZ_s/GkqydSiFzDY/s1600/1939-Portugal-insular-e-ultramarino1.jpg
http://lh3.googleusercontent.com/-jc7uQgB9eh0/T-wS_IbLmcI/AAAAAAAAZ_s/GkqydSiFzDY/s1600/1939-Portugal-insular-e-ultramarino1.jpg
http://lh3.googleusercontent.com/-jc7uQgB9eh0/T-wS_IbLmcI/AAAAAAAAZ_s/GkqydSiFzDY/s1600/1939-Portugal-insular-e-ultramarino1.jpg
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta; informações.
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http://quemencontrei.blogspot.pt/
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Rua de Campolide; Rua Cidade da Horta
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Alexandra;
Boa tarde. Vim a este tópico para tirar algumas dúvidas sobre os
Jesuítas, que estiveram em Campolide, acabei por me envolver com a leitura, entretanto
veio à memória que em tempo passei junto a um mausoléu pertencente a José Maria Forjaz
Sampaio, natural de Lisboa e que se encontra Cemitério Olivais-Coimbra.
https://trc.pt/2020/conselheiro-jose-maria-fojaz-de-sampaio/
Melhores cumprimentos
Sc.
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Campolide
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https://arquivos.rtp.pt/conteudos/a-companhia-de-jesus-em-portugal/
Sc.
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