Famílias de Malpica do Tejo
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Famílias de Malpica do Tejo
A minha bisavó era Maria das Dores de Ataíde Magro, mãe da minha avó paterna, Maria do Patrocínio Dias, irmã de Augusto Ataíde Moreira, meu tio avô.
Este senhor, em 1927, escreveu ao Dr. Cerqueira Magro, no sentido de o informar que os Magro também existiam no sul de Portugal ,nomeadamente em S. Domingos de Malpica,Castelo Branco
Nessa carta, ele refere que os seus tetravôs foram João Afonso Magro e D.Luisa Gonçalves Martins Magro, naturais de S. Domingos de Malpica,Castelo Branco, mais tarde freguesia de Malpica do Tejo.
O bacharel Manoel Jozé D´Athaíde Magro foi Morgado do Candal e a Quinta do Candal, tinha no portão de entrada, o brasão dos Magros e dos Gonçalves e segundo o meu tio avô Augusto Ataíde Moreira estava convencido que havia ligação entre os Magros de Malpica e os Magros de Mondim de Basto.
Se tiverem informações que me possam facultar sobre estes meus ascendentes, fico muito grata.
Ao dispor
Eunice Couto
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Também procuro família de São Domingos Malpica. Anos de 1925. Meus bisavós vieram para o Brasil. Chamavam Manuel Dias Morgado e Joana Diogo. Meu avô tinha 16 anos - Simão Diogo Morgado. N certidão consta o nome de Agostinho Dias, talvez padrinho. E assiina o Vigário Tomaz Fernando. Espero conseguir alguém para contato. Obrigada.
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Cara Rosemaire Morgado,
Houve um casal Manuel Dias Magro / Joana Diogo que casou em Malpica no dia 13.6.1906. Serão os que procura? Esse Manuel Dias Magro era filho de Agostinho Dias Magro e de Catarina Alves Lopes.
O meu contato é antoniogpereira "arroba" sapo "ponto" pt
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Olá Rosemaire
Eventual família que tenha em Malpica do Tejo serão descendentes de irmãos dos seus bisavós, já que os seus bisavós quando foram para o Brasil terão em princípio levado os filhos todos.
Assim, sua família chegou ao porto de Santos em 14/09/1925 a bordo do vapor Flandria, e o grupo era constituído pelo seu bisavô Manuel Dias Morgado (de 66 anos de idade, apesar de na lista de desembarque dizer erradamente que tinha 60 anos), a sua bisavó Joana Diogo (de 40 anos de idade) e os filhos João Diogo Morgado (18 anos), Simão Diogo Morgado (16 anos), Agostinho Morgado Diogo (12 anos) e Isabel Diogo (5 anos).
Entretanto, encontrei fichas de estrangeiro de todos os filhos:
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-99JP-69FT?mode=g&i=64&cc=2140223
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-99JP-69D7?mode=g&i=330&cc=2140223
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-L967-WQVD?mode=g&i=20&cc=2140223
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QSQ-G9JZ-343S?mode=g
Apenas algumas notas adicionais:
Seu bisavô nasceu em 03/11/1859 e era filho de Agostinho Dias Magro e de Catarina Lopes.
Sua bisavó nasceu em 21/01/1885 e era filha de Simão Lopes Diogo e de Teresa Caldeira
Sua bisavó também usava o nome de Joana Diogo Caldeira
Se quiser fotografias da sua família quando pediram o passaporte para o Brasil (em 07/1925), aparentemente elas constam do pedido de passaporte que está à guarda do Arquivo Distrital de Castelo Branco
http://digitarq.adctb.dgarq.gov.pt/details?id=1084669
Boa sorte
Mário César Navarro
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Mário,
Muito obrigada por sua ajuda. Fiquei muito feliz em saber tudo isto. Vou conversar com minha mãe e minha tia. Elas devem confirmar estas informações.
Mais uma vez, obrigada.
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Antônio,
Obrigado por sua ajuda. Vou pesquisar, mas na certidão, consta Morgado. Mas como eram feitas muitas anotações e erradas naquela época, pode ser que sejam os mesmos.
Obrigada por sua ajuda.
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Rosemaire,
É o mesmo casal.
A família usava o apelido Magro. Não sei a razão de terem adotado o apelido Morgado.
Manuel Dias Magro (ou Morgado) casou primeira vez com Joana Rapada no dia 20.5.1885. A segunda esposa, Joana Diogo Caldeira nasceu a 21.1.1885 e era filha de Simão Lopes Diogo (ou Pequeno) e de Teresa Caldeira.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Antônio,
Por isto meu avô Simão dizia que quando o pai dele estava casando a mãe dele estava nascendo. rsrsrs Então é isso mesmo. Ainda estou chocada!. Como assim eu não sou Morgado. Meu sobrenome deveria ser Magro ? Nossa.
Adorei a ajuda de vocês. Sua e do Mário. Com as informações que me passaram eu varei a madrugada em uma viagem incrível pelo passado dos meus ancestrais e encontrei as anotações de batismo dos bisavós digitalizadas. Fiquei encantada com o trabalho de quem fez isto. Até descobri que minha bisavó Joanna tinha um irmão, João, um ano mais novo. Deve chamar João Diogo.
Quantas Joanas, Catarinas e Manuéis... Analisando os livros de batismo parece que os parentes casavam entre si. Lopes, Diogo, Dias Caldeira, Cardeira... tudo entrelaçado.
Foi incrível. Já estive em Portugal há muitos anos. Pretendo voltar. E quando isto acontecer verei tudo com outros olhos.
Só lamento não ter tido a ideia de usar a internet para mostrar a paróquia do meu avô enquanto ele era vivo. Acho que ele ia gostar.
Muito obrigada Mário e Antônio pela ajuda. Felicidade para vocês.
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Na mensagem #380716 que iniciou o tópico, diz a confreira Eunice Couto:
"O bacharel Manoel Jozé D´Athaíde Magro foi Morgado do Candal e a Quinta do Candal, tinha no portão de entrada, o brasão dos Magros e dos Gonçalves e segundo o meu tio avô Augusto Ataíde Moreira estava convencido que havia ligação entre os Magros de Malpica e os Magros de Mondim de Basto."
Penso que haja aí uma pista para explicar como o apelido dos ancestrais da confreira Rosemaire Morgado passou de "Magro" para "Morgado". Não poderá ser uma referência a este morgadio do Candal?
Cordiais cumprimentos,
FilipeFlard
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Filipe,
Eu não entendo o que é Morgado. Percebo que é indicado para designar um lugar, como Quinta. Mas jamais havia ouvido Morgado como algo que não fosse meu sobrenome. O que seria Morgado do Cadal? E sobre os apelidos ? As famílias adotavam apelidos por quê ?
Agradeço se puder ajudar.
Rosemaire Morgado (Magro?)
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Caro António G.Pereira
Encontrei este tópico e fiquei encantada com a possibilidade de conseguir dados para o trabalho de investigação que estou a fazer sobre a genealogia do meu genro.
Estou numa fase ainda muito incipiente mas talvez os nomes que já tenho possam servir para outros possíveis familiares do meu genro conseguirem algum cruzamento. Aqui estão alguns apelidos, tudo gente de Malpica do Tejo, século XIX:
Alves
Ferreirinho
Ramos
Caldeira
Barreta
Serrano
Afonso
Sôrdo
Carreteira
Merciano
Cantôa
Xarez
Domingues
Leitão
Loura
Diogo
Lucas
Cabelete
Lopes
Marques
Paula
À boleia desta mensagem, venho perguntar-lhe se está por Castelo Branco. Gostava de trocar algumas ideias consigo.
Abraço
Maria
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Prezada Rosemaire,
O morgadio ou morgado é um instituto de direito muito antigo e que existiu em Portugal até 1863.
Em resumo, quem dispusesse de meios para tanto podia instituir um "morgadio" com o seu patrimônio (quintas, terras, imóveis etc) para determinar que esses bens fossem herdados pelo filho primogênito do sexo masculino (dito "o morgado"), que por sua vez os transmitiria ao seu próprio primogênito é assim sucessivamente, tudo gravado com cláusulas que impediam a venda ou a partilha dos bens.
O objetivo era impedir o empobrecimento de pelo menos um ramo da família ao longo das gerações, o que em geral prejudicava as filhas e os filhos mais novos.
Não conheço a fundo a história da sua família para dizer, mas é possível que um ancestral seu fosse conhecido como "o Manuel Magro, da família do morgado" (isto é, irmão ou talvez primo do beneficiado pelo morgadio da região).
Daí para o "Morgado" passar a sobrenome, nas inconsistências registrárias daquele tempo, deve ter sido um pulo...
Talvez o seu ancestral português tenha vindo para o Brasil ganhar a vida justamente por não ser ele o herdeiro do morgadio. (É uma suposição apenas.) Talvez achando os documentos de instituição do morgadio no arquivo distrital linha Torre do Tombo se possa obter maiores detalhes a respeito.
Atenciosamente,
FilipeFlard
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Filipe,
Muito esclarecedoras foram suas informações. Procurei no Google, mas não chegaria a esta definição tão boa sobre o que é Morgado.
Vou buscar mais informações onde você recomendou. Ao que sei, meu bisavô tinha algum patrimônio e era agricultor. Meu avô contava que ele tinham oliveiras. Me ensinou todo o processo. Eu adorava ouvir as histórias deles desta época. Depois que decidiram ficar no Brasil, minha avó teria retornado a Portugal uma única vez para vender as propriedades.
Eram pessoas simples, mas tiveram alguma propriedade que venderam para viver melhor no Brasil.
Muitas famílias tiveram seus nomes alterados por falta de compreensão de quem fazia os registros no Brasil. Mas eu não pensei que de Portugal, que fala a mesma língua, isto pudesse acontecer. E há um grande número de Morgados aqui. Temos até uma família no facebook. Terão todos a mesma história ?
Mais uma vez agradeço sua ajuda. Espero poder ajudar alguém do geneall que precise encontrar pessoas no Brasil, como agradecimento por tanta simpatia e gentileza que encontrei aqui.
Felicidade e Sucesso pra você.
Rosemaire Morgado
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Cara Maria David,
Não estou por Castelo Branco. Mas disponha, já que todos os apelidos que refere de Malpica do Tejo são meus conhecidos.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Cara Maria,
Não sei se interessa, mas encontrei em minha pesquisa os sobrenomes Magro, Dias, Diogo e Cabaço. Não vejo estes nomes na sua lista.
Abraços
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Bom dia, Rosemarie.
Efectivamente, esses nomes não constam (por enquanto, na fase das pesquisas em que estou) da ancestralidade do meu genro. Agradeço a sua comunicação na mesma.
Há um aspecto interessante: já me deparei com vários registos, quer de Castelo Branco quer de Malpica, com o apelido Cabaço. É que há duas variantes desse apelido: Cabaço e Cabaços. A família do meu marido é Cabaços e os Cabaços só aparecem na sua família. Se, eventualmente, encontrar algum Cabaços, agradeço que me faça um alerta. São naturais da Aldeia da Ponte. Portanto, a encontrar algum fora da zona, é uma lança em África!
Cumprimentos e boa sorte para as suas investigações.
Maria
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Bom dia, António Pereira
O meu interesse seria discutir consigo alguns nomes da minha árvore de costados que estão "pendurados" por falta de registos disponíveis on line. Em relação a um dos nomes, o António Pereira conseguiu ligar mas o casamento da minha Maria da Conceição com o Antão Gonçalves da Orca não consigo encontrá-lo em parte alguma! Era fundamental para ver se há menção dos pais dela. Vou elaborar um pequeno texto com os meus dados disponíveis, as minhas dúvidas e enviar-lhe. Farei isso esta tarde. Não vou sobrecarregar o forum com demasiado texto.
Obrigada, mais uma vez, pela sua disponibilidade.
Maria
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Boa noite, caro António Pereira. Já enviei para a sua caixa de correio uma mensagem com dados.
Obrigada pela atenção.
Maria
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Boa Noite Rosemaire,
Estive a olhar para as minhas notas e descobri que houve uma Joana Afonso Alves que também usou o apelido Morgado e que casou a 28.2.1874 com um outro Manuel Dias Magro (este parente próximo dos seus Magro).
Ora esta Joana Afonso Alves (ou Morgado) é neta materna de Matias Alves (ou Cabaço) e de Maria Lopes. E estes são também os avós maternos do seu bisavô Manuel Dias Magro (ou Morgado) que casou com Joana Rapado e depois com a sua bisavó Joana Diogo Caldeira.
Parece poder concluir-se que o apelido Morgado chegou à família Magro por via desse casal Matias Alves (ou Cabaço) e Maria Lopes, apelido esse que nada teria a ver com os Magro mais antigos de Malpica. Mas, mesmo assim, não consigo descortinar de onde surgiu o apelido, porque não o encontro nos antepassados de Malpica desse casal Matias Alves (ou Cabaço) e Maria Lopes.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Antônio,
Simão Alves (agricultor) e Catarina Cabaço (solteira) constam como padrinhos do meu avô Simão Diogo Morgado.
Portanto faz muito sentido. Devem ser filhos de Maria Lopes e Matias Alves.
Quanto à mudança de nome, continuará a ser um mistério. Erro, decisão ? Teria resolvido adotar este sobrenome que veio dos avós maternos ?
Vou estudar um pouco sobre a história de Portugal e a guerra civil da Espanha neste período. É maravilhoso imaginar este passado dos meus ancestrais.
Mais uma vez, muito obrigada pela ajuda.
Rosemaire Morgado
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À atenção de Rosemarie e António Pereira
A vantagem de se colocarem dúvidas ou a simples menção de nomes pelos quais procuramos pistas, permite que se agarrem pequenas pontas de informação.
Seguindo atentamente a vossa troca de dados, venho partilhar um que quase de certeza pode interessar a Rosemarie.
O 6º avô do meu genro foi Manuel Gonçalves Merciano (o29.07.1839) que casou com Maria Afonsa Cântoa (o28.12.1839) no dia 26.03.1817. Ora o dito Manuel Gonçalves Merciano teve pelo menos três irmãos: Domingos Gonçalves Merciano, João Gonçalves Merciano e Catarina Lucas. Esta Catarina Lucas casou com Manuel Alves, no dia 28.03.1836, sendo ele filho de Matias Alves e Maria Lopes, que presumo sejam do vosso interesse.
Julgo, à partida, ser este apenas um dado dos que tenho que pode cruzar com os vossos. Se me aparecer mais, partilho. Agradeço que me informem se descobrirem qualquer ligação com os nomes que em cima referenciei.
Bom domingo!
Maria
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Rosemarie, esqueci de anexar outra informação que, eventualmente, pode interessar-lhe.
Trata-se de Catarina Afonso Diogo que casou com Manuel Coelho Ferreirinho no dia 02.01.1839. Foi filha de Domingos Correia Serrano e Catarina Afonso (o13.10.1855), sextos avós do meu genro. Para trás não tenho mais dados.
Caso encontre o baptismo de Santiago Ferreirinho, filho do Manuel Coelho Ferreirinho e da Catarina Afonso Diogo, diga-me, por favor. Não inseri nas mensagens as fontes dos assentos mencionados para não sobrecarregar o tópico. Se alguma das datas lhe interessou, diga, para lhe enviar a respectiva fonte e não perder tempo à procura.
Maria
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Cara Maria David,
Tiago ou Santiago Ferreirinho e seu irmão Romão Ferreirinho são dados como naturais de Herrera de Alcantara. Não constam como batizados em Malpica, ao contrário de outros 6 irmãos (Domingos, Isabel, José, António, Maria e Catarina).
Cumprimentos,
António G. Pereira
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Olá, António Pereira
Muito obrigada pela prontidão da resposta. Assim se explica que não tenha encontrado nada sobre esses dois, depois das voltas e reviravoltas que dei nos livros. O Santiago Ferreirinho é quarto avô do meu genro.
Dos irmãos que teve, já tenho os baptismos José, António e Maria.
Uma vez mais, os meus sinceros agradecimentos pela informação.
Maria
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Maria,
Obrigada pelas informações. Vou verificar. Se quiser enviar alguma informação em particular meu e-mail é rosedson@uol.com.br
Vou fazer uma viagem na próxima semana. Parte do Caminho da Fé - O Caminho de Santiago brasileiro. Apenas na volta poderei dedicar tempo novamente a este encantador quebra-cabeça.
Vasculhei os livros de batismo e até agora, realmente só encontrei o sobrenome Cabaço. Nenhum Cabaços.
Abraços
Rosemaire Morgado
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Obrigada pela atenção, Rosemarie. Faça uma excelente peregrinação e que tudo corra bem.
Maria
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Cara Rosemaire,
Respondendo com certo atraso, essas mudanças de nomes podiam acontecer por falta de sistematização no registo civil, que creio só ter sido implantado em Portugal depois da queda da monarquia em 1910.
Antes só havia os assentos de baptismo, escritos pelos padres a partir das informações prestadas pelo pai ou pela mãe da criança. Em época de ortografia irregular e em que poucos sabiam ler e escrever (até o clero escorregava), erros e inconsistências eram comuns, isso sem falar nos costumes que eram outros.
Eu mesmo tenho uns ancestrais que mudam de nome de um documento para o outro (o avô Bernardo do baptismo vira avô Manuel no casamento!) e que tinham irmãos com sobrenomes diferentes (muitas vezes homens só com o sobrenome paterno ou com um sobrenome totalmente diferente herdado de avô, bisavô ou algum antepassado mais distante, além de mulheres só com o sobrenome materno e às vezes sem sobrenome nenhum!).
O que posso assegurar é que, ao contrário do que se poderia pensar em França, Itália etc, são muito poucas as pessoas de sangue português que têm hoje o sobrenome da varonia. Voltando no tempo acabamos descobrindo que o avô paterno do avô paterno do avô paterno (chamado quinto-avô ou pentavô) tinha outro sobrenome.
Cordiais cumprimentos,
FilipeFlard
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Boa tarde,
Não sei se ajuda alguém mais tive familia em Malpica do Tejo com os nomes de Magro e Lopes (que deu Magro), Rapado e Sarrasqueira (que deu Rapada Sarrasqueira), cerca de 1750-1840.
Cumprimentos,
Gabriela
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Muito obrigada. Graças a estas conversas, encontrei uns primos da minha mãe que havíamos perdido contato.
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Olá Antonio, você veio me ver no site, você nunca esteve mais ansioso para votar em mim do que pareço com o que visto meu avô. Chamava-se José Pereira Lopes a 30 de abril de 1908 em Malpica de Tejo. Seus pais eram Isabelle Lopes e João Pereira. Não tenho mais nada Se você fizer as informações sobre eles, agradeço antecipadamente. Sinceramente Sacha
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