A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
This topic is classified in the following rooms Famílias | Pessoas
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Boa noite; o que se visa, obsessiva e sistematicamente há anos, é o ataque ao catolicismo, alvo principal de certas lojas inimigas figadais e implacáveis de Jesus Cristo, cujo autor usando até ao momento um dos seus inumeráveis nomes de utilizador para esse efeito, não respeita inclusivamente as regras daquelas, e, apresenta-se dissimuladamente como um dos seus filiados apontando até um "irmão"; este sim, de identificação fácil.
A afrontação às convicções religiosas dos católicos e ao seu Deus, entre outras coisas, foi uma das principais razões que levou à expulsão dos cristão-novos de vários países europeus de quem alguns destes nomes de utilizador, dizem descender, incluso um, aparecia como natural e morador em Israel.
No presente além de andar desaparecido, limpou tudo, não tendo por consequência, nem residência nem nacionalidade.Pau para toda a colher.
Esta regular e incessante forma de ser ao longo dos anos magoa a quem tem fé na sua religião e procura respeitar e amar Jesus Cristo, como é o meu caso.
O que significa que a flor em causa, precocemente sem "pétalas", não é para se cheirar.
Embora a tenha não gosta nada que se lhe descubra a alopecia (careca): quando isto sucede é conhecida a reacção ilícita, brutal e inescrupulosa com o recurso dalguns nomes de utilizador, quer dizer, sempre edificantemente escondido.
Está escrito no Velho Testamento, religião dalguns que dizendo-se ateus e vermelhos, professam:
"Ai daquele que na vida terreste não foram carne nem peixe".
Isto é os songas e os que chamam à conivência e cumplicidade, tolerância.
Viver não custa; o que custa é saber viver.
Para os de boa vontade, Boas-Festas.
JdaSilva
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Adenda: os outros nomes de utilizador vão modificando periodicamente os seus dados.
ReplyDirect link:
Geneal
-
...O que se passa;
Hoje terça feira, fiz 4 telefonemas ao longo da tarde para o 213 972 424 o numero de atendimento ao publico do Geneall.pt e a resposta foi sempre esta mensagem gravada :
-
“ Guarda Mor Boa Tarde informamos os nossos estimados clientes que nos encontramos encerrados de férias no mês de Agosto. Voltamos dia 5 de Setembro. Muito Obrigado “
Saintclair
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://www.youtube.com/watch?v=8BVj0qp9dK8
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://geneall.net/pt/forum/168596/no-rasto-talvez-de-uma-boa-historia/#a370850
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://novoadamastor.blogspot.pt/
ReplyDirect link:
COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO
No dia 5 de Novembro, teve lugar na Livraria Sá da Costa,
Galeria o lançamento do novo livro "COLOMBO: MISTÉRIO RESOLVIDO"
da Arandis Editora.
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://youtu.be/8BVj0qp9dK8?t=620
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Mas como é que o nosso homem pode ir - falar- ao congresso se esse nome de utilizador não passa de mais um pseudónimo!
Só não sabe quem ele é quem andar muito distraido ou viver na Lua!
Com as suas tradicionais judiarias a cachopada dos descendentes, incitando ao ódio que lhes corre na massa do sangue, está pouco a pouco a reunir-se aqui com alguns dos seus diferentes nomes de utilizador. Quem sai aos seus não degenera; dizia o povo português.
Até o big boss do bonitão e pândego segismundo se juntou à rapaziada e ao marimacho! .
Se puderem ou quiserem, não percam estes filmes da vida de S.Paulo. Os dois últimos enlaces estão em espanhol:
https://www.youtube.com/watch?v=dR6-tFlYVvA
https://www.youtube.com/watch?v=UfnpYuuJ4Zs
https://www.youtube.com/watch?v=9Rcxr3IEX4E
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Corrigenda: criador do segismundo.
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://novoadamastor.blogspot.pt/
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
No rasto, talvez, de uma boa história
#370850 | Jdas | 17 Jun 2016 18:03 | Em resposta a: #358577
HOMENAGEM AOS COMBATENTES – XXIII ENCONTRO NACIONAL - 10/06/2016
“Estes homens, nos tempos de lutas e de crises, tomam as velhas armas da Pátria, e vão, dormindo mal, com marchas terríveis, à neve, à chuva, ao frio, nos calores pesados, combater e morrer longe dos filhos e das mães, sem ventura, esquecidos, para que nós conservemos o nosso descanso opulento. Estes homens são o povo, e são os que nos defendem”.
Acabo de ler um trecho de “O Povo”, de Eça de Queiroz.
Bom dia a todos.
Os meus agradecimentos por me dispensarem uns minutos da vossa atenção.
A Constituição da República Portuguesa (CR), apesar de ser a mais extensa que tivemos, desde 1822, não encontrou espaço nos seus 296 artigos e sete revisões, para referir uma única vez a palavra “Nação”- a Nação dos Portugueses.
Já relativamente à palavra “Pátria”, a Constituição é mais pródiga: invoca-a, nada mais, nada menos, do que uma vez, mais concretamente no seu artigo 276, e cito “A defesa da Pátria é direito e dever fundamental de todos os portugueses”!
É sabido que a defesa da Pátria não se faz apenas de armas na mão; essa defesa pode e deve, estender-se a todas as áreas da actividade humana.
Mas convém não esquecer que a defesa armada é o último argumento, que se faz em extremo e pode implicar o sacrifício de bens, sangue e vida.
E, ao ter-se abandonado o Serviço Militar Obrigatório, parece que a defesa da Pátria – esse dever e direito fundamental, segundo a Constituição, ficou direito de todos e dever só de alguns…
A Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas, por sua vez, continua omissa sobre a “Nação”, mas já fala duas vezes em Pátria; no seu artigo 9º repete a fórmula da Constituição; e no Art.º 22 afirma perentoriamente que, “será assegurada de forma permanente a preparação do País, designadamente das Forças Armadas para a defesa da Pátria” (atenção, eu só estou a dizer o que está lá escrito, não confundir com o que se tem feito…).
Ora haver Nação sem Pátria é curto; mas haver Pátria sem Nação, é impossível!…
Porém, não havendo aparentemente, Nação, o Estado, que é justamente a Nação politicamente organizada, representará, então, quem ou o quê?
Ora se o Estado não representar a Nação, não pode sentir a Pátria como sua, tão pouco a entender.
Portugal é, todavia, uma Nação coesa, seguramente desde o tempo do esclarecido Rei, o Senhor D. Dinis; com as mais antigas fronteiras estáveis do mundo, mau grado o esbulho pendente de Olivença; formou um Estado Nacional Português, desde o tempo do preclaro Rei, Senhor D. João II e ganhou consciência que era uma Pátria, senão antes, garantidamente, depois de Camões ter escrito os Lusíadas!
E Camões – que também foi um combatente - não se esqueceu de, neles, referir a Nação – fê-lo, até, por sete vezes – e não foi avaro em relação à Pátria já que a evoca em 35 ocasiões!
E a obra de Luís Vaz – cuja morte neste dia também evocamos - foi-lhe tão superior e transcendente, que ele próprio se enganou ao dizer, pressentindo o fim, que “morria com a Pátria”, antevendo a ocupação castelhana.
O certo é que, a Nação que já era Pátria, sobreviveu aos 60 anos da Coroa Dual Filipina e passou a viver de vida própria, qual fénix renascida!
O que atrás se disse representa, pois, a dissonância existente entre o Estado e a Nação, que é a razão por que nós nos reunimos aqui, desde há cerca de 25 anos, a comemorar o Dia de Portugal, honrando os combatentes, enquanto as figuras que ocupam transitoriamente as cadeiras do Poder – Poder que está hoje, maioritariamente, fora do país – estão sempre noutro lado. E quanto aos combatentes por norma, aos costumes dizem nada.
Essa é também a razão pela qual as Forças Armadas só voltaram a integrar as comemorações oficiais do feriado nacional, há 10 anos, depois delas terem estado arredadas cerca de três décadas.
E caros compatriotas aqui presentes, não somos nós que estamos mal; “eles” é que se afastaram do trilho certo. Do trilho do Dever, da Honra, do Patriotismo, do amor a Portugal.
Esta cerimónia, singela mas muito digna, realizou-se sempre sem se pedir um ceitil que fosse, ao Estado e junto a um monumento, em memória dos combatentes, em que nada se pediu, também, ao Estado – aliás, em várias alturas, teve que ser construído com a oposição desse
mesmo Estado.
Parece que a frase, entre muitas, célebre, do grande português e militar, que foi o Tenente Coronel Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque, de que “Portugal é obra de soldados” passou a estar na moda.
Mas estando ou não, na moda, essa frase foi sempre uma realidade, pois sem soldados – isto é, sem combatentes – não haveria território, a tal “nesga de terra debruada de mar”, no dizer de Torga; não haveria população; não haveria matriz cultural; não haveria segurança, não haveria Justiça, não haveria Bem-Estar, não haveria liberdade.
E quem permitiu e fez isto? Pois foram os soldados, os combatentes, o tal povo, do Eça.
Onde se devem individualizar as mães e as mulheres, pois foram elas que sempre aguentaram a rectaguarda!
Por isso todos nós devemos estar orgulhosos dos nossos combatentes; de quem disse “pronto”, quando chegou a hora; quem lutou quando foi preciso lutar; quem não virou a cara aos sacrifícios; quem não desertou do combate ou, pior ainda, quem traiu a terra que lhe serviu de berço, a terra dos seus pais.
Porque, desgraçadamente, desses sempre os houve e ainda há.
Também deles falam “os Lusíadas” e não há estátuas, nomes de ruas, séries de televisão, condecorações, prémios, branqueamento da História, etc., que possa apagar essa realidade da memória colectiva da Nação.
Pelo menos enquanto restar um português com algum saber, vergonha na cara, coluna direita e bem - querer na alma!
Caros compatriotas, o combate não terminou com aqueles que hoje homenageamos e desenganem-se aqueles que julgam que não teremos de guerrear, novamente, ou que o
terrorismo é apenas uma expressão de lunáticos contemporâneos, já que a sua origem remonta ao século XI, ao “velho da montanha” e à seita dos hashashin e, modernamente, em termos de terrorismo de Estado, à Revolução Francesa de 1789.
Temos que nos preparar para os combates do futuro.
Os nossos antepassados não andaram a trabalhar, a lutar, a edificar e a expandir o nosso país, desde 1128, para agora estarmos a alienar ao desbarato, a nossa soberania, a nossa nacionalidade, a nossa cultura (onde a língua tem um lugar de destaque), as nossas gentes, o nosso património e a nossa terra.
Para ficarmos escravos de dívidas perpétuas e enredados em leis alheias, iberismos serôdios ou federalismos espúrios; sermos, eventualmente, submersos por vagas de estranhos, cujas matrizes culturais não estejamos aptos a integrar, sem perdermos a nossa; e a caminhar para, a breve trecho, não haver um Km2 de território em mãos portuguesas.
E, outrossim, por nos estarmos a suicidar colectivamente, por via de excesso de emigração, imigração, leis de naturalização erradas, quebra demográfica gravíssima e corrupção galopante.
Finalmente para sermos reféns de organizações sem rosto oficial, de carácter internacionalista e mais ao menos secretas ou discretas, que ninguém elegeu e que transformam, só por si, a Democracia e a Justiça, numa ficção.
E em vez das cinco Quinas passarmos a ter como símbolo o “Deus Mamon”.
Temos de olhar à nossa volta, acordar e reagir!
É que, como disse o tão mal citado Fernando Pessoa, “só existem Nações, não existe Humanidade”.
Caros compatriotas, esta cerimónia destina-se à exaltação da memória dos combatentes, nossos antepassados ou contemporâneos, mas destina-se também, aos que hoje vivem e a quem compete receber e passar o testemunho.
Pois deles é o futuro e, por isso, a quem compete refletir sobre o exemplo dos que caíram ou se sacrificaram no campo, que tem de ser da Honra, enquanto as imperfeições da natureza humana não permitem a erradicação da guerra e outras imoralidades, na eterna luta entre o Bem e o Mal.
Devemos, deste modo, curvar-nos, reverentes e obrigados, junto aos nomes daqueles que estão gravados nos muros deste memorial, que combateram nas últimas das centenas de campanhas ultramarinas que realizámos nos últimos seis séculos (não foram seis décadas…), fazendo jus ao Padre António Vieira que um dia disse que:
“Deus deu aos portugueses um berço estreito para nascer e o mundo inteiro para morrer”.
Evoco em nome de todos, aquele cujo nome figurou primeiro neste local: o do Subchefe da polícia Aniceto do Rosário, morto em combate, que na iminência de um ataque dos indianos disse ao Governador, “Parta V. Exª descansado que eu não deixarei ficar mal a bandeira portuguesa”.
E não posso deixar de dizer, com todas as fibras do meu ser, que eles lutaram bem, competente e vitoriosamente, numa guerra justa, em termos humanos e que, infelizmente terminou de forma trágica e não merecida.
Nesta luta fizemos frente à maior campanha montada a nível global e mundial, contra a Nação dos Portugueses, desde a Guerra da Restauração.
Nela chegámos a manter 230.000 homens em pé de guerra, em quatro continentes e três oceanos, a combater durante 14 anos, em três teatros de operações enormes, distantes entre si e a então Metrópole – que era a base logística principal – por milhares de quilómetros, sem fazer uso de alianças militares e sem generais ou almirantes importados, o que já não sucedia desde Alcácer-Quibir.
Usufruindo de uma logística notável – basta comparar com o que se passou com a nossa participação na I Guerra Mundial – que já não conseguíamos montar tão bem, desde que enviámos a terceira Armada, à Índia, comandada pelo João da Nova, em 1501!
Abro um parêntesis para destacar a Marinha Mercante, neste esforço logístico, sem a qual não poderíamos ter reagido rapidamente nem sustentado tão longo período de operações.
Hoje, dos 70.000 navios mercantes existentes no mundo, apenas uma dezena são de armadores portugueses e ostentam o pavilhão nacional. Nem meio batalhão conseguem
transportar…
Nesta campanha só não conseguimos resistir à miserável invasão de Goa, Damão e Diu, pela União Indiana, em 1961, pela enorme desproporção de forças em presença e pela usual hipocrisia das relações internacionais. Mesmo assim ainda conseguimos pô-la em sentido durante mais de 10 anos – não foi coisa de somenos.
Nova Deli usou o “direito da força” mas nunca teve a força do Direito, nem da Razão!
Toda esta acção, a todos os títulos magnífica, não encontra paralelo em nenhuma campanhacontemporânea, mas foi apenas corolário daquilo que o escritor americano, James Michener, disse de nós e cito:
“Nesses anos quando um soldado português desembarcava de um dos barcos da sua nação para servir num forte de Moçambique, ou em Malaca, ou nos estreitos de
Java, já previa, durante o seu tempo de serviço, três cercos, durante os quais comeria erva e beberia urina. Estes defensores portugueses contribuíram para uma das mais corajosas resistências da História do Mundo”.
A estes se devem juntar todos aqueles e seus descendentes, que desde a tarde de S. Mamede, acompanharam o nosso pai, Afonso Henriques, e têm mantido o seu legado até aos dias de hoje.
Lembrar o seu exemplo e preservar a sua memória, é tarefa ingente de todos os bons portugueses, pois tal deixou de ser feito na escola, na generalidade dos “média” e quase desapareceu do discurso político a não ser em frases de circunstância, ditas sem convicção.
Em 1582, esse grande patriota que foi Ciprião Figueiredo de Vasconcellos, Governador das Ilhas dos Açores, escreveu ao monarca Habsburgo, que reinava em Madrid e atirou-lhe, “Antes morrer livres que em paz sujeitos” e logo acrescentou, “nem eu darei aos moradores destas ilhas outro conselho, porque um morrer bem é viver perpetuamente”.
Afirmamos hoje, o mesmo, com Esperança e acrisolada Fé, em que consigamos manter a estima necessária para preservar a nossa terra, Portugal, livre e independente.
Lembro que um combatente só dá baixa para a cova!
Caros compatriotas, vou terminar com a melhor homenagem que podemos fazer a quem combateu e, porventura, morreu na defesa da terra dos nossos antepassados, e por tudo o que tal representa, incluindo o de que o seu sacrifício não possa ser considerado em vão.
Vamos todos em conjunto e em uníssono, darmos um grande e empolgante viva a Portugal.
Viva Portugal.
Viva Portugal!
João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador
-
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
João José Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Acabei de ser informado que judiaria passou a ser um termo censurado; como desconhecia isso, não tenho pejo nenhum em o substituir por "maldades comigo", dado que foi com este significado que o empreguei.
ReplyDirect link:
DON Cristóvão Colon - Grande Português
Caros Confrades,
Não resta duvida hoje que DON Cristóvão Colon (e não Colombo) foi um grande português, agente duplo de D. João II que trabalhou em terra estrangeira e inimiga à Pàtria e lutou pelos interesses de Portugal numa missão arquitetada por D. João II e a sua Junta dos Matemáticos...
https://youtu.be/hYuZhxnpR9k
Missão que permaneceu secreta por 500 anos.... hoje bem esclarecida em "COLOMBO: Mistério Resolvido"
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
Apenas quem não ler ou nação queira saber da verdade documentada é que continuará insistindo num plebeu tecelão e num piloto perdido no mar tenebrosa e num rei que rejeitara um pedido de apoio tal como numa viagem de "descoberta" das Américas em 1492!!!
A desinformação que se manteve por 500 anos não continuar!!!
Cpts,
Manuel Rosa
www.Manuel-Rosa.com
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://www.youtube.com/watch?v=8BVj0qp9dK8
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://novoadamastor.blogspot.pt/
Cediço demais.
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Judiaria
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Antissemitismo é o preconceito ou hostilidade contra judeus baseada em ódio contra seu histórico étnico, cultural e/ou religioso. Na sua forma mais extrema, "atribui aos judeus uma posição excepcional entre todas as outras civilizações, difamando-os como um grupo inferior e negando que eles sejam parte da(s) nação(ões) em que residem".[1] A pessoa que defende este ponto de vista é chamada de "antissemita".
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Sr.João José Brandão Ferreira, talvez um lembrete que o mundo esta' mais actualizado e impaciente com o puro ódio e preconceito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Liga_Antidifama%C3%A7%C3%A3o
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
O Silva descuidou-se, deixou o gato escondido com o rabo de fora.
Rf.
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://www.bleckim.com/site/wp-content/uploads/2015/08/GatoEscondido1.png
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://tudosobrecachorros.com.br/nomes-para-cachorros/
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://www.youtube.com/watch?v=5CiJ7mcGS7A
https://www.youtube.com/watch?v=hkdtRkKysf0
Para os que não apreciam exibições dos filmes no computador, transfiram-nos da internet para este, e, posteriormente, para um dispositivo móvel USB (pen). Assim, poderão vê-los quando entenderem numa televisão, evitando ainda o recurso pouco prática dum cabo HDMI.
Boas - Festas
Direct link:
Maria Mãe de Jesus
Maria Mãe de Jesus era da Tribo de Levi e Não de Judá!?
Existe contradição na genealogia apresentada por Lucas que não bate com a de Mateus, os teologos afirmam que a genealogia de Mateus é por parte de pai de Jesus, já a de Lucas é por parte da mãe. Quando Lucas cita o filho de David (Natã) como ancestral de Maria causa um pequeno problema, pois Natã não teve filhos !
Este é apenas uma contradição que com certeza devemos analisar a fundo
Agora vamos à descendencia de Maria.. Sabemos que Maria era prima de Isabel (assim afirma os evangelhos) e sabemos que Isabel era da casa de Levi, pois seu pai era um sacerdote.
Para quem não está familiarizado com as leis judaicas, uma pessoa só pode ser sacerdote se pertencer a tribo de Levi...e pessoas dessa tribo só podiam casar com membros dela, era um costume muito enraizado ainda mais na época de Jesus.
Para conferir isso basta pegar a passagem onde relata o nascimento de Moises "E um homem da casa de levi desposou uma mulher da casa de levi" !
Sabemos que Maria foi morar no templo por alguma razão....muitos teologos cristãos afirmam que Maria perdeu os pais cedo, por isso ela morou no Templo.
Quem conhece judaismo sabe que todo membro da tribo de Levi, ao perder os pais muito cedo deve ir morar no Templo, até que algum parente próximo cuide dela em sua casa.
Agora vejamos....Maria foi morar no templo, seu tio era um sacerdote; fica evidente que alguma ligação com a tribo de Levi Maria tinha.
Todo mundo já sabe que um judeu só é judeu se a mãe for judia. E todo mundo sabe que a transmissão real, sacerdotal e profetica é passado de pai para filho.
Ou seja a mãe garante a origem judaica, o pai a origem tribal ou monarquica.
Os mesmos teologos cristãos até 1450 afirmavam abertamente que o pai de Maria era irmão do pai de Isabel; assim o pai de Maria era da tribo de Levi, e como o pai transmite a origem tribal; Maria era da tribo de Levi; por mais que sua mãe fosse de outra tribo ! A lei judaica indica que o pai é que transmite isso e acabou.
Logo como Lucas pode dizer que Jesus descende de David através de sua Mãe, se toda a genealogia que ele trás é falha e como analisamos muitas informações que os próprios cristão afirmam já comprometem ainda mais Lucas e sua afirmação como algo forjado.
--
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Excelente colocação e colaboração, sobre a genealogia que foi suposta nos evangelhos, onde estão vincadas contradições genealógicas, ora, por seu turno, a questão ja' inicia na própria crença cristã de que J.C. e' o "filho de Deus", então, a que valeria os certificados genealógicos dos senhores evangelistas? Para que reclamam-no rebentar de David? Ah,responder-nos-ia a resposta em flecha como indução de Jesus ser o Messias, ora, na tradição judaica, o Messias nascera' de mãe e pai como qualquer outra criatura, nada de filho de Deus, e por seu turno, Deus ao comunicar-se aos homens valeu-se dos Profetas, e extraordinariamente revelou-se no Monte de Sinai na entrega da Lei a Israel, então, para que viria ao mundo em formato humano se necessitava comunicar aos homens, e' escusado de tal fazer-se, Ele e' Deus, o Criador, Perfeita Unicidade , e' Sapiente, Omnipotentis, Abeternum, Infinitum, Luz incircunscripta, Sciencia Altissima que de nós tudo sabe, e nós, de nós mesmos nada sabemos, que de tudo cuida, e nós - quem se cuida? Então não e' Messias, e' Deus, e se e' Messias, não e' Deus. E a crença de sua mãe te-lo concebido todavia virgem dispensaria qualquer levantamento de sua linhagem?" Concebida pelo poder do Espirito Santo", então, para que serve dados genealógicos nos evangelhos? Imprescindível colocação e valorosa premissa sobre os autores que redigiram esses escritos, não foram profetas, pois naquela época extinguiu-se a muito o dom da profecia no povo judeu; e essas versões dadas como quatro dentre miríades que proliferaram durante o fase inicial do cristianismo em seus estágios. Outro dado relevante, os Profetas do Antigo Testamento anunciam a vinda do Messias como o libertador do Povo Judeu do exílio, ora, nada disso realizou nos últimos dois mil anos, ainda sobraram dispersos, e para concluir, da parte de Jesus cognominado Messias, so' vieram perseguições e assassinatos que cumularam no Holocausto, então, nenhuma aparência de salvação.
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
https://geneall.net/pt/forum/148274/a-vida-e-a-morte-de-d-diogo-de-portugal/#a387823
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://www.elmundo.es/andalucia/2017/10/21/59eb755dca474101208b45da.html
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
O que importa final das contas - nao e' a religiao como dado distintivo do individuo,
mas o individuo em si perante o Criador, se esta' a frequentar igrejas ou nao, a diferenca esta' se se segue o caminho moral e percebe a acao do Criador manifestando-se a cada detalhe no mundo, desde a Historia e os eventos de maior proporcao, aos mais que julgados pela aparencia diminuidos e insignificantes, ate' com a loucura aprendemos do bem no mundo, e o tempo perdido em disputas ( se e' que realmente existe motivo para disputar para vencer alguem) sera revertido na alegria construtiva de comemorar em fraternidade e uniao em significado frutifero para esses dias de festa, restou disto o significado de comemorar com o proximo e desejar votos de felicidade e bom principio de seu ano, de seus projetos. Rotulos sao rotulos, mas a verdade do coracao humano prevalece. Nao importa no que acredita ou onde elevara' suas oracoes e boas intencoes, o resultado e' o que prevalece e' o que sera' visto, se qualquer titulo usamos para designar Deus isto advem de nossa pobre e insignificante percepcao que nao capta o alem do que se ve e os termos, humanos, todos aprenderam que Deus nao precisa de nada disto e esta' alem disto, e o que realmente Ele quer, concordia e boas acoes,
Boas Festas!!!
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
Em ressalva,
que dispensavel avisar que este conteudo nao convem com o lema do Forum,
nao cabe discussoes ou apelos em nome da religiao aqui,
nao estamos a abordar temas religiosos neste Forum.
Nada de impor e rotular.
Boas festas
Direct link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
http://novoadamastor.blogspot.pt/
ReplyDirect link:
A nacionalidade do Colombo não passa dum subterfúgio
....
Caros Confrades,
Não resta duvida hoje que DON Cristóvão Colon (e não Colombo) foi um grande português, agente duplo de D. João II que trabalhou em terra estrangeira e inimiga à Pàtria e lutou pelos interesses de Portugal numa missão arquitetada por D. João II e a sua Junta dos Matemáticos...
https://youtu.be/hYuZhxnpR9k
Missão que permaneceu secreta por 500 anos.... hoje bem esclarecida em "COLOMBO: Mistério Resolvido"
https://colombo-o-novo.blogspot.pt
Apenas quem não ler ou nação queira saber da verdade documentada é que continuará insistindo num plebeu tecelão e num piloto perdido no mar tenebrosa e num rei que rejeitara um pedido de apoio tal como numa viagem de "descoberta" das Américas em 1492!!!
A desinformação que se manteve por 500 anos não continuar!!!
Cpts,
Manuel Rosa
...
Manuel Rosa
O senhor Manuel Rosa parece que quer continuar a desinformação por mais 500 anos, pois já vai em 8 livros editados e o que eu lá vejo é só palha, é palha porque o senhor só está a ver Colombo materialmente na prospectiva de ganhar mais uns cobres com o lançamento de mais um livro, e já lá vão 8 livros e ainda não disse aos leitores quem foi Colombo. Isso que faz na minha terra tem um nome muito feio. E a minha terra é Panoias do Campo de Ourique a terra que tinha tinha uma estrada Real com 7 léguas de Espanha (légua de Espanha) que a ligava a uma cidade de César onde D. João II foi Rei!
E nessa cidade havia um Palácio dos Infantes dos mais poderosos de toda a Europa! Nunca vi nos seus livros referencia a este palácio nem tão pouco ao Mosteiro Real que lhe era anexo, também um dos mais sumptuosos da Europa! Não vá agora a Pax Júlia à procura deles porque já não os encontra foram mandados derrubar pelas franceses com os ideais de Napoleão! Sabe-me dizer quantos príncipes chegavam-se a encontrar lá nesse Palácio (juntos). Não faz ideia pois não?
E todos comandados por D. Brites a única mulher do Mundo que comandou a Ordem dos Templários, digo de Cristo.!!!
E já agora diga-me onde estão todos esses Infantes sepultados que eu ainda não encontrei a sepultura de um... O mais importante de todos que com o seu irmão D. João II suplantaram (venceram) César e Alexandre Magno
É muita palha para a sua camioneta!
...
Direct link:
Forum messages ordered by date.
Time in GMT. It is now: 28 Nov 2024, 07:44