Freire de Andrade de Portimão e Lagos
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Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Procuro informações da Família Freire de Andrade de Portimão, que esteve por Lagos e por Monchique nos séc.s XVI e XVII. Se alguém tiver alguns dados agradeço a informação.
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Eu descendo de uns Freire de Andrade que segundo creio têm origem em S. Pedro do Sul e que andaram por Faro no séc XVII. Muitos dos descendentes, entre os quais eu, andaram por Lagos e Portimão, mas tanto quanto sei sem usarem já esse apelido, mas antes Mendonça, Pessanha, Vellozo, Cabral e mais recentemente muitos outros como Bivar ou Lobo de Ávila, Conde de Valbom, Leottes etc.
Interessa esta informação de que lhe poderei dar elementos mais concretos ?
Luiz de Albuquerque Veloso.
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Luís de Albuquerque Veloso
Começo por acusar a recepção do seu mail e depois de lido com atenção ainda não lhe posso adiantar nada. De uma das minhas próximas idas á Torre do Tonbo vou tentar encontrar-lhe qualquer coisa mais sobre esses Côrte-Real. Entretanto disse-me que tinha apontamentos que pessoas da sua Família tinham feito embora sem estarem documentados. Bom, mesmo assim, se tiver apontamentos sobre ascendentes dos Côrte-Real que me enviou, dê-me disso notícia, pois quem sabe, serão dados que eventualmente me podem orientar numa pesquisa.
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Quanto aos Freire de Andrade e outros que me falou, interessam-me sim, particularmente Freires de Andrade e Mendonça. Eu também não tenho ainda entroncados os Freire de Andrade da linha que estudo cuja ascendência não trago anterior a finais do séc. XVI e princípios do XVII, se bem que conheça ramos de Freire de Andrade que estiveram pelo Algarve nesta época. Envie-me os dados que puder que eu muito lhe agradeço, e depois se verá.
Cumprimentos
LSV
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Luís Soveral Varella
Muito obrigado pelas suas respostas sempre tão céleres.
Quanto aos Corte Reais não sei se já lhe disse que não vivo em Portugal e tenho muitos papeis em Lx. Vou confirmar se esses estarão cá e depois lhe direi.
Quanto aos Freire de Andrade e para já, pois para mais preciso de verificar em casa onde não estou agora, sei que um meu 7° avô Manuel Freire de Andrade foi baptizado em Lx. Santos-os-Velho a 17/12/1709, era filho de João Velllozo Cabral e de Brites Joana de Figueiredo Mascarenhas, ambos algarvios, e cc Leonor Thomázia de Gouvêa Pessanha (irmã de Diogo de Mendonça Pessanha de quem descendem os Bivares e o Conde de Valbon que assim efectivamente não descendem de Freires de Andrade com erradamente lhe disse).
Esse 7° avô era neto paterno de outro Manuel Freire de Andrade e de D. Jozefa de S. Payo e bisneto de António Freire de Andrade, creio que natural de S. Pedro do Sul, cavaleiro da Casa Real e filho de Jorge Freire de Andrade..
O casal Manuel/Leonor teve pelo menos dois filhos: João Vellozo Cabral e Ana Paula Manoel Mascarenhas Pessanha que cc João Baptista Ribeiro. Este último casal teve 9 filhos um dos quais chamou-se João Vellozo Pessanha Mascarenhas Cabral (b. Faro, S. Pedro a 4/2/1768, enquanto os outros irmãos foram baptizados em Lagos) que cc Maria Francisca d'Albergaria d'Almeida Corte Real (b. Lagos, Sta. Maria, a 21/10/1771), filha de Salvador Fernandes da Costa d'Almeida Corte Real, baptizado em Lagos, e de Lourença Francisca Xavier (Soares?) d'Albergaria, baptizada em Albufeira.
Destes há, como creio lhe disse já, enorme descendência que +/- "controlo": Leotte Quintino, dos Barões de Monte Brasil, Westwood Leotte, Leotte do Rego, Leotte de Atayde, Noronha Leotte da Câmara, Mendonça Corte Real, Vellozo Corte Real, Azevedo Coutinho, Castel-branco, Leotte de Pádua (do Prof. Fernando de Pádua). Tenho muito gosto em lhe passar esta informação, mas não sei como pois esta via não é eficaz.
Consultarei em casa outros documentos que poderão adiantar mais qualquer coisa principalmente relativamente ao citado João Vellozo Cabral.
Abraço
LAV
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
João Vellozo Cabral era filho de Manuel Freire de Andrade, cavaleiro fidalgo da Casa Real, capitão de cavalos da ordenança de Lagos, feitor e recebedor do consulado das alfândegas de Faro, escrivão das cizas de Faro, Procurador,por Lagos, às Cortes que proclamaram Rei D. João IV, neto de António Freire de Andrade, cavaleiro da Ordem de S. Bento de Aviz, fidalgo cavaleiro da Casa Real, nasceu em Lagos ou S. Pedro do Sul.
Estas e muitas outras informações constam do processo de habilitação da Ordem de Cristo que se encontra na Torre do Tombo (letra J maço 93 doc. n° 108) do referido João Vellozo Cabral que tinha pelo menos um irmão chamado Ventura da Cunha de Albuquerque.
Só por interesse noto que os meu últimos apelidos Albuquerque e Veloso nada têm a ver com estes pois vêm-me por meu avô paterno, da Beira, enquanto estes do Algarve são meus antepassados, mas pela minha avó paterna Corte Real, algarvia.
Cumprimentos e espero notícias.
LAV
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Há uma remota hipótese do João Freire de Andrade morador em Portimão e Lagos, já fal.em 1616 ser dos seus Freire de Andrade. A sê-lo seria talvez irmão Jorge Freire de Andrade de S. Pedro do Sul. A cronologia permite-o, já que tenho os dois nascidos na década de 50 do séc. XVI.
Isto explicaria porque é que nos registos paroquiais surge quase que caído do céu este João Freire de Andrade que vem a ter muita descendência no Algarve, particularmente em Lagos, Portimão e Lagoa (só tenho as referências a esta descendência pelos paroquiais sem ramos actualizados a não ser a minha linha).
Este, casou com Maria Matoza e foram os Pais de: 1) Vicente Freire de Andrade, b. a 9.11.1593 em Portimão, Pai de Maria Fernandes de Andrade Cabrita; 2) Catarina Matoza , c. a 9.5.1615 em Portimão com Manuel Pacheco de Souza; 3) Alvaro Canellas Freire, nascido em Portimão e casado duas vezes, a 1ª a 17.1.1624 com Brites Cabrita, filha de Vicente Lopes e de sua mulher Catarina Martins, e a 2ª a 4.6.162(?) com Isabel Martins; 4) Maria Freire de Andrade casada a 28.3.1624 em Portimão com o licenciado António de Arez Monteiro, e foram os Pais de Miguel Castro Monteiro casado com Maria de Freitas, com geração em Aljezur; 5) Vitoriana Freire de Andrade, nascida em Portimão e aí casada a 7.11.1633 com Francisco Vaz de Oliva, já viúvo; 6) uma criança do sexo masculino falecida a 18.5.1605 em Portimão.
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Estou assim interessado em saber dados sobre esse Jorge Freire de Andrade, nomeadamente sua filiação e ascendência, se a tiver.
Muito obrigado pela sua informação.
Cumprimentos
LSV
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Luís Soveral Varella:
Em relação a Freires de Andrade, tenho os seguintes dados:
O Cap. Francisco Soares Pacheco e Brites da Palma e Andrada e Sousa são pais de Isabel Jaques (casou em 1669) e Brites Arcângela da Palma (casou em 1684).
Em 29.03.1633 casaram em Portimão Vicente Freire de Andrade, viúvo, e Isabel Jaques de Palma, filha de Álvaro de Oliveira e de Brites de Palma.
Apesar de distarem apenas 36 anos entre os casamentos das duas Isabel Jaques, creio que Vicente Freire de Andrade e Isabel Jaques de Palma são os pais de Brites da Palma e Andrada e Sousa. Há demasiadas coincidências nos nomes para me ocorrer outra explicação. Resta saber de onde vem o Sousa.
Como já sabe, em 09.11.1616 casaram em Portimão Vicente Freire de Andrade, filho de João Freire de Andrade e de Maria Matoza, com Margarida Nunes, filha de Francisco Cabrita e de Maria Fernandes. Este deve ser, portanto, o primeiro casamento do viúvo.
Obrigado pela atenção.
Rui Pereira
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Rui Pereira
Após bastante tempo de interregno cá volto ao tópico dos Freire de Andrade dando-lhe uma resposta mais precisa:
De facto Vicente Freire de Andrade casou 2ª vez a 29.3.1633 em Portimão com Isabel Jacques da Palma, filha de Alvaro de Oliveira e de sua mulher Brites da Palma, e desse casamento foi filha Beatriz, baptizada a 29.1.1634 em Portimão e que deve ser a sua Brites da Palma e Andrade e Sousa casada com o Cap. Francisco Soares Pacheco.
Do 1º casamento de Vicente Freire de Andrade (nascido em Portimão e aí baptizado a 9.11.1593, filho de João Freire de Andrade já falecido em 1616, e de sua mulher Maria Matoza, moradores na segunda metade do séc. XVI em Portimão) com Margarida Nunes Cabrita a 9.11.1616 (filha de Francisco Cabrita, cavaleiro fidalgo da Casa Real, e de sua mulher Maria Fernandes, ambos também de Portimão), foram filhos:
1) Maria Fernandes de Andrade Cabrita, nascida e baptizada a 15.8.1618 em Portimão com António Pacheco de Sousa, n. em Monchique, onde foi morador, capitão da ordenança de Monchique, e de Portimão, e que tal como seu Pai viveu abastadamente de suas fazendas como se refere na habilitação para o Santo Ofício de seu filho Diogo.
Este António depois de viúvo casou ainda mais duas vezes: em Portimão com N....(b) filha de Alberto Bocarro; e a 23.1.1645 em Lagoa com Leonor Fogaça, nascida em Lagoa, filha de António Fogaça e de sua mulher Cecília Vicente, ambos de Lagoa. Leonor Fogaça e seu marido surgem a 26.6.1647 em Monchique, sendo moradores em Lagoa, a apadrinhar um filho de um João Pais de Mesquita)
2) Isabel, baptizada a 16.12.1619 em Portimão;
3) Francisca, baptizada a 13.2.1625 tendo por padrinho Francisco Cabrita (talvez o Avô);
4) João, baptizado a 16.10.1627, tendo por padrinho o tio o licenciado António de Arez Monteiro.
De João Freire de Andrade e de sua mulher Maria Matoza, Pais de Vicente, foram ainda filhos:
1) Alvaro Canellas Freire, nascido em Portimão e casado duas vezes, a 1ª a 17.1.1624 com Brites Cabrita, filha de Vicente Lopes e de sua mulher Catarina Martins, e a 2ª a 4.6.162(?) com Isabel Martins;
2) Maria Freire de Andrade casada a 28.3.1624 em Portimão com o licenciado António de Arez Monteiro, e foram os Pais de Miguel Castro Monteiro casado com Maria de Freitas, com geração em Aljezur;
3) Vitoriana Freire de Andrade, nascida em Portimão e aí casada a 7.11.1633 com Francisco Vaz de Oliva, já viúvo;
4) uma criança do sexo masculino falecida a 18.5.1605 em Portimão.
Por fim, deverá ser irmão de Margarida Nunes Cabrita um tal Francisco Cabrita Freire “o Moço”, cavaleiro fidalgo da Casa Real, que do seu casamento, a 23.10.1615 em Portimão, com Maria Domingues, teve:
1) Diogo da Costa Cabrita
2) Bartolomeu Fernandes Cabrita
3) António da Costa Cabrita
todos escudeiros fidalgos da Casa Real, com a obrigação de ir à Índia, os dois primeiros por alvará de 5.2.1646 e o último por alvará de 4.3.1652 (A.N.T.T., livro II dos Registos de Moradores da Casa Real), e ainda
4) Margarida
todos baptizados em Portimão, respectivamente a ..., 27.8.1621, 28.5.1624 e 21.7.1618.
Quanto ao António Pacheco de Sousa é precisamente o ramo dos PACHECO que tenho vindo a estudar e que, descendendo dos do Alvor, passam na sua ascendência pelos Açores (tópico Furtados da Madeira no séc. XV), e são oriundos de Ceuta para onde terão ido ou de Portugal ou de Espanha. Ou seja, são os Adaíl de Ceuta que Gayo trás no ttº de Pacheco mas sem a fantasiosa ascendência que aí vem e sem exactamente essa ordem nas gerações.
A questão que lhe ponho é a seguinte, descende destes Freires de Andrade ou destes Pacheco? e porque ramo. Toda essa informação é-me importante para poder incluir todos os ramos descendentes deles nesse trabalho.
Cumprimentos
Luís Soveral
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Luís Soveral Varella:
Muito obrigado pelas importantes informações que me forneceu.
A ascendência de Brites da Palma e Andrade e Sousa fica mais solidamente estabelecida com a informação que me dá relativamente à filha Beatriz de VFA e IJP. Como eu tinha indicado anteriormente, as datas são quase no limite e só podiam funcionar se BPAS nascesse logo depois do casamento dos pais e casasse bastante nova. Ora temos que a filha mais velha dos presumíveis pais é exactamente Beatriz e nasce em 1634.
Infelizmente não encontrei nos registos de Portimão o casamento de Brites da Palma e Andrade e Sousa, mas estando a ascendência correcta só pode ter sido por volta de 1650-1652, já que uma filha (Isabel) casa logo em 1669. Ainda não procurei baptismos de filhos dela, mas tentarei fazê-lo em breve.
Eu sou de facto descendente de dois ramos de Pachecos de Portimão. Um é exactamente este, do Cap. Francisco Soares Pacheco e de Brites da Palma e Andrade e Sousa. O outro é o que já referi há algum tempo aqui no Fórum, e que anda ligado aos Barbudas.
Deixo-lhe aqui as informações que tenho, com a ressalva de que as descendências estão certamente incompletas, pois não fiz pesquisa exaustiva nos livros de baptismos e casamentos.
No primeiro ramo tenho os seguintes Pachecos:
1. LOPO SOARES PACHECO, pai de:
- 2. O Cap. Francisco Soares Pacheco, que segue.
2. O Cap. FRANCISCO SOARES PACHECO, natural de Portimão, casou com Brites da Palma e Andrade e Sousa, de Portimão, tiveram:
- 3. Brites Arcângela da Palma, que segue.
- 3. Isabel Jaques. Casou em 28.01.1669 em Portimão com Rodrigo Soares, do Alvor (parente?), filho de António Soares e de Maria Rebelo.
3. BRITES ARCÂNGELA DA PALMA, natural de Portimão, casou em 26.11.1684 em Portimão com o Cap. Luís Álvares Ribeiro, natural de Faro, filho de outro Cap. Luís Álvares Ribeiro e de Isabel de Moura (estes LAR e IM, cuja ascendência desconheço, tinham um outro filho chamado Duarte Pacheco (!) que casou em Portimão em 13.06.1692 com Isabel Paula Duarte Monteiro, filha de João Gonçalves Pincho e de Margarida Veiga Duarte). Tiveram:
- 4. O Cap. Francisco Soares Pacheco, que segue.
- 4. O Dr. Lopo Soares da Palma, que descobri no ficheiro da Universidade de Coimbra, onde se formou em Cânones em 1727.
4. O Cap. FRANCISCO SOARES PACHECO nasceu em 10.05.1696 em Portimão (sendo seus padrinhos Duarte Pacheco de Brito - o tio? - e Isabel Varela Fogaça, mulher de Cosme Rodrigues de Castilho) e faleceu entre 1776 e 1783. Foi muitos anos vereador. Casou três vezes. A primeira com Inês de Camila, nascida em 27.02.1697 na Mexilhoeira Grande, filha do Cap. António Martins Lobo e de Maria Vieira. Tiveram:
- 5. Brites Arcângela da Palma, natural de Portimão e falecida em 29.01.1779. Casou em 13.04.1751 em Portimão com José Dominique, natural de Grau, Valência, filho de Vicente Dominique e de Tomásia Vitória. São meus antepassados. Não conheço descendência sua com o apelido Pacheco.
- 5. António José Pacheco. Aparece nas pautas da vereação de Portimão como filho de FSP, e pela idade só pode ser deste casamento.
- 5. Lopo Soares da Palma. Casou com uma filha de Francisco Paiva Raposo, e tiveram um filho chamado Francisco José de Paiva e Palma. Também deve ser deste casal que descende Lopo de Paiva Palma Pacheco, que frequentou a Universidade de Coimbra e se formou não se sabe em que faculdade, tendo escrito "Breve Discurso sobre as Artes Liberais", Lisboa, 1812 (in Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira).
- 5. Maria Cipriana Pereira de Andrade Lobo, natural de Portimão. Casou com Manuel de Andrade Fradeço, natural de Faro, filho de Alberto Soares Fradeço e de Maria Josefa de Mendonça. Este casal teve pelo menos dois filhos: o Cap. Francisco Soares de Carvalho, Cavaleiro da Ordem de Cristo (existe habilitação), e um religioso do Carmo.
Casou segunda vez em 18.08.1742 no Paço Episcopal de Faro (sendo o casamento celebrado pelo Arcebispo do Algarve) com Rufina Josefa, natural de Monchique, filha de João da Rosa e de Maria Duarte. Tiveram:
- 5. Catarina, nascida em 05.08.1744 em Portimão.
- 5. Isidoro, nascido em 13.05.1746 em Portimão (cujo padrinho foi o Pe. Isidoro de Oliveira Jaques, ecónomo da Igreja de Loulé, certamente parente).
Casou terceira vez com uma irmã do Cap. Belchior Velez de Morais Bettencourt. Sei isto porque há um processo do Desembargo do Paço em que se refere explicitamente que casou três vezes, e nas pautas da vereação FSP aparece como cunhado de BVMB, sendo este solteiro. BVMB era filho do Cap. Belchior Fernandes Marreiros (sendo BFM meu tio por ser filho dos meus antepassados Frei João Álvares Marreiros e D. Feliciana Correia de Figueiredo). Não sei se houve geração deste terceiro casamento.
Por outro lado, no segundo ramo tenho:
1. FRANCISCO PACHECO, de Portimão (será parente dos Franciscos Soares Pacheco?...), casou com Brites Mateira (?), de Portimão. Tiveram:
- 2. Isabel Baptista, que segue.
2. ISABEL BAPTISTA, natural de Portimão. Casou em 29.07.1669 em Portimão com Vicente Simões, natural de Loulé, filho de Manuel Rodrigues e de Catarina Simões. Tiveram:
- 3. Catarina Pacheco, que segue.
3. CATARINA PACHECO, natural de Portimão. Casou em 13.05.1692 em Portimão com João de Barbuda, natural de Portimão e falecido em 06.01.1748 nesta localidade, filho de António de Barbuda (de Monchique) e de Maria Fernandes. Tiveram:
- 4. José Pacheco, que segue.
4. JOSÉ PACHECO, natural de Portimão. Casou em 07.01.1717 em Portimão com Catarina Varela, natural de Portimão, filha de António Fernandes e de Maria de Jesus. Tiveram:
- 5. Francisca do Carmo, natural de Portimão. Casou em 15.10.1759 em Portimão com Pedro Rodrigues Afilhado Camacho, filho de Manuel Camacho de Aragão e de Joana Maria. São meus antepassados. Não conheço descendência de apelido Pacheco.
- 5. Isabel Varela, natural de Portimão. Casou em 17.07.1787 em Portimão com João Luís Amado, viúvo de Margarida Xavier, filho de José Neto e de Constança Martins (sou descendente de João Luís Amado e de Margarida Xavier). Certamente sem descência, dada a provável idade de Isabel Varela.
Verifiquei também que entre os seus dados surge um Álvaro Canellas Freire. Sabe se este é parente do Pagador-Geral do Algarve, Belchior Fernandes Canelas (meu antepassado pelos Marreiros)?
Obrigado pela atenção.
Rui Pereira
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Rui Pereira
Respondo-lhe a esta mensagem no tópico dos Pacheco.
Luís Soveral
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Luis Soveral Varella :
Por acaso sabe indicar-me com quem casou D. Francisca Cabrita filha de Vicente Freire de Andrade e de D. Margarida Nunes Cabrita ?
cumprimentos,
Miguel Cabrita Matias
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro LAV:
Esta resposta vem quase dois anos depois, mas talvez ainda interesse a alguém. De facto, quando se refere a “Diogo de Mendonça Pessanha de quem descendem os Bivares” julgo que, em rigor, só deles descendeu, até ao século XX, um Bivar que não deixou descendentes, de seu nome completo Joaquim Tomás de Mendonça Pessanha Mascarenhas da Silva e Bivar (também referido apenas como Joaquim Tomás de Bivar), falecido solteiro e sem geração, no Forte de S. Julião da Barra onde fora encerrado por ocasião das lutas liberais. Era filho de minha quinta-avó D. Maria Francisca da Paz de Bivar Albuquerque Mendonça e Weinholtz e de seu segundo marido “D.” Fernando Maria Francisco de Paula José de Jesus de Mendonça Pessanha Mascarenhas da Silva. Os Bivares de Faro descendem de outro filho daquela Senhora, havido em seu primeiro marido, Manuel José Gomes da Costa, e alguns dos de Portimão de uma filha deste mesmo casamento, casada com um primo co-irmão, filho de sua Tia materna. Por coincidência, os descendentes de uma minha Tia paterna e de seu marido, o Dr. Luís Sabbo, também descendem, pelo lado paterno, destes Mendonças Pessanha, pelo que me parece serem os únicos Bivares actuais com sangue conhecido desta família.
Com os melhores cumprimentos
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro António Bivar
Muito obrigado pela sua mensagem. Vem sempre a tempo e horas e claro que interessa.
Parece-me contudo que há mais bivares descendentes de Mendonças Pessanhas, além do que refere e que eu não tinha presente.
Lembro-me, e estou a citar de cor, de uma irmã da 1ª Viscondessa de Bivar, Maria Victória de Mendonça Pessanha, que casou com o também meu parente Frederico Moreira de Brito de Bivar Velho da Costa, neto de Francisco José de Almeida Coelho e de Antónia Higina Xavier de Bivar Albuquerque de Mendonça Weinholtz. Este casal teve numerosa descendência de que posso citar a escritora Maria Velho da Costa ou a mulher do notável pianista Viana da Mota.
A 1ª Viscondessa de Bivar e a citada irmã eram filhas de António Corrêa de Mendonça Pessanha e de sua Mulher Francisca Micaela de Azevedo. Não tenho presente qual o parentesco deste António com o 2° marido de sua antepassada Maria Francisca da Paz de Bivar Albuquerque Mendonça Weinholtz (que suponho irmã de Antónia Higina). Aliás, o 1° Visconde de Bivar que, como referi, tb. casou com uma Mendonça Pessanha (SG?) era neto destas duas irmãs Antónia Higina (mãe do pai) e de Maria Francisca da Paz (mãe da mãe). Pode-me confirmar isto?
E já agora muito gostaria de saber como é que o António descende de Maria Francisca da Paz de Bivar A.M. Weinholtz e, segundo percebi, do seu 1° marido Manuel José Gomes da Costa.
A Familia Bivar, que não conheço, mas sou parente de uma série deles, é muito confusa para mim pois há uma série de Casamentos entre primos por vezes de gerações diferentes. Pelo Anuário, no titulo Almeida Coelho de Bivar pode-se constatar essa enorme confusão que só se pode perceber se formos fazendo ao mesmo tempo uma pequena árvore genealógica.
Os melhores cumprimentos
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caríssimo Luís,
Ora viva!
Sou muito amigo do Luís Bivar, médico, sobrinho de Maria Velho da Costa. Passei o fim do ano com ele e restante família.
Grande abraço
Artur
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro António Bivar
Mais informações que consegui entretanto procurar.
António Correia de Mendonça Pessanha casado com Francisca Micaela de Azevedo era filho de Francisco de Paula de Mendonça Pessanha Mascarenhas e de sua Mulher Leonor Micaela de Sousa Bassem. Francisco de Paula era irmão de Joaquim Tomas de Mendonça Pessanha, ambos netos paternos do tal Diogo de Mendonça Pessanha.
Joaquim Tomas era casado com Gertrudes Gomes Ramos del Barco e foram os pais de Fernando Maria de Mendonça Pessanha Mascarenhas, 2° marido de Maria Francisca da Paz de Bivar Albuquerque de Mendonça Weinholtz que refere na sua mensagem.
Parece-me que assim fica tudo mais completo.
Cumprimentos do
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Meu Caro Artur
É com grande prazer que retomo contacto consigo agora nos Freire de Andrade/Bivares. Bom ano para si e todos os seus.
Muito me admirei de o ver referir um Luis Bivar sobrinho da escritora Maria Velho da Costa, pois desconhecia-o.
O que sei desta familia é o seguinte:
Afonso Jaime de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa casou 1° com Noémia Pessoa de Amorim e 2° com Julieta Vaz Monteiro da Assunção.
Do 1° Casamento teve:
1- Joaquim Baltazar de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa casou com ? Melício e tiveram 1 filho: Joaquim Baltazar Melício de Bivar Velho da Costa.
2- Maria Teresa de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa casou com Mário Forjaz de Sampaio e tiveram duas filhas: Maria teresa e Maria Helena.
Do 2° Casamento teve:
3- Maria de Fátima de Bivar Velho da Costa (a nossa escritora) casou com Adérito de Oliveira Sedas Nunes e tiveram 1 filho João Afonso de Bivar Sedas Nunes.
Tudo o me conseguir apurar além disto fico-lhe muito grato. Seria talvez desejável que me desse o seu e-mail para eu poder enviar-lhe directamente um excerto de um meu trabalho donde constam estas informações acrescidas de algumas datas. Ser-me-ia muito útil poder dispôr por seu intermédio dos dados que me faltam.
Um abraço sempre amigo do
Luiz
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Meu caro Luiz
O prazer é mútuo. Um óptimo 2003 para si e todos os seus.
Os dados que dispõe estão incompletos, para além de existir um erro:
1- Joaquim Baltazar de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa casou-se com Maria Alice Falcão Duarte. Tiveram um filho: Luís Miguel Duarte Bivar que se casou com Ana Maria Ribeiro Cercal Martins. Deste casamento nasceu a Ana Rita Martins Bivar Velho da Costa, única filha.
2- Maria Teresa do Menino Jesus de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa...
Para mais dados, coloco-me inteiramente ao dispor.
O meu e-mail é: arturcamisao@netcabo.pt
Um abraço sempre amigo do
Artur
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Luiz
O Joaquim Baltasar Melício de Bivar Velho da Costa não existe!
Os dados respeitantes a Maria de Fátima (a escritora) estão correctos.
Renovado abraço
Artur
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caros Confrades:
O confrade Luiz de Albuquerque Veloso tem toda a razão! na minha anterior mensagem esqueci-me do ramo mais numeroso oriundo dos Bivares de Portimão, onde corre o sangue dos Mendonças Pessanhas do modo que ficou esclarecido. É imperdoável, até porque para além do parentesco (já um bocado remoto) sou amigo de alguns deles, muito em particular do Frederico Bivar (Frederico Alberto do Couto Bastos Moreira de Brito de Bivar) que festejou recentemente os seus jovens oitenta anos, pelo que tive oportunidade de encontrar diversos parentes, todos Bivares e Mendonças Pessanhas, entre os quais alguns dos que foram citados em anteriores mensagens!
A desculpa que tenho é que sempre ouvi falar na ligação que houve no nosso ramo “de Faro” com os Mendonça Pessanha e também no facto de ser dessa família a primeira Viscondessa de Bivar, mas com geração extinta. Esqueci-me da numerosíssima descendência de sua irmã, casada com um Moreira de Brito de Bivar Velho da Costa...
Para quem se interessar por esta família, existe uma referência fundamental, ainda que já um bocado desactualizada, que é a obra “Bivares em Portugal – subsídios para a sua história” (Braga, 1970) de Luís de Bivar Guerra, que começou por ser publicada em diversos tomos da revista “Armas e Troféus”. Também se poderá seguir o ramo primogénito (os Bivares “de Faro”) no Anuário da Nobreza de Portugal de 1985 (em “Bivar Weinholtz, do Algarve”) e o ramo de representação dos Viscondes de Bivar no mesmo Anuário em “Almeida Coelho de Bivar, dos Viscondes de Bivar”; qualquer destas linhas se ramificou bastante pouco até à geração actual. O ramo “Moreira de Brito de Bivar Velho da Costa” que é o mais frondoso, não está aí desenvolvido, por ter pelo menos uma quebra de varonia relativamente aos anteriores; deveria ser tratado num título dos “Moreiras de Brito Velho da Costa, dos Morgados da Messejana”, cuja representação julgo estar hoje no cantor João Maria Tudela, embora a varonia subsista na família próxima da escritora Maria Velho da Costa, sendo o primogénito, neste “sub-ramo” onde se mantém a varonia dos Morgados Moreiras da Messejana, o acima referido meu querido amigo Frederico Bivar.
A minha ligação com a minha quinta-avó D. Maria da Paz (nome abreviado com que aparece citada em muitos documentos oficiais) pode ser seguida, ou no referido título de Bivar Weinholtz do “Anuário” (o meu Pai ainda figura como representante da família e eu ainda como solteiro e o mais novo dos irmãos), ou aqui no Genea em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=116830, onde aparece o meu Pai. Seguindo sempre a linha de varonia chega-se ao meu trisavô Jerónimo Augusto de Bivar Gomes da Costa, último por enquanto constante nesta base de dados, o qual era filho de Manuel Brito de Bivar Gomes da Costa Weinholtz e de sua Mulher D. Mariana Bárbara e neto paterno da minha referida quinta-avó (em quem recaiu a representação da família) e de seu marido, o Coronel de Milícia e C.O.X Manuel José Gomes da Costa. Se alguém pretender mais esclarecimentos terei muito gosto em fornecê-los por e-mail, a menos que haja vários interessados que justifiquem a inclusão neste fórum; o meu é abivar arroba sapo ponto pt.
Cmprimentos,
António Bivar
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Fr. de Andrade/Mend. Pessanha/ Bivares
Uma correcção: o meu quarto avô não se chamava Manuel Brito de Bivar Gomes da Costa Weinholtz (esse era o nome do meu Pai) mas apenas Manuel de Bivar Gomes da Costa Weinholtz (o último apelido só lho encontrei nas matrículas da Universidade de Coimbra, sendo em geral omitido noutros documenots). Aproveito para mudar o título à mensagem, para facilitar as buscas...
Cumprimentos,
António Bivar
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RE: Fr. de Andrade/Mend. Pessanha/ Bivares
A tendência para a asneira é realmente muito forte! o nome completo do meu quarto-avô era (agora sem erros nem omissões...) Manuel José de Bivar Gomes da Costa Weinholtz.
António Bivar
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Artur Camisão Soares:
Há coincidências extraordinárias. Há poucos dias vi a fotocópia do registo de casamento (Sé de Faro, 20.02.1808) da nossa parente D. Joana Xavier Pereira de Araújo e Sousa com o Dr. Daniel Pessoa e Cunha, e uma das testemunhas é... D. Maria Francisca da Paz de Bivar Mendonça Weinholtz.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Meu caro Rui
Mas então como é que tem passado o meu caro amigo?
Temos que nos ver mais vezes.
Os dados que lançou são de facto importantes e reveladores. Sinal de "tempos idos"...!
Um abraço
Artur
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Caro Artur:
É curioso que já não trocávamos impressões há algum tempo.
Verifico pelas suas intervenções no Fórum que prossegue o estudo da família Camisão. A este propósito, não sei se tem informação do seguinte casamento:
Ermida de Santa Maria Madalena, filial da Matriz de São Pedro, Faro, 08-07-1781
Caetano Pereira de Araújo e Sousa, filho de Lázaro Moreira Landeiro Camisão, Capitão-Mor de Fermedo, e D. Francisca Xavier de Araújo e Sousa
c. c.
D. Maria Vitória Rita Romeirão, filha de António Maciel da Costa e D. Laurência Teresa da Fonseca.
Deste casal foi filha D. Maria Eduarda, n. 13-10-1792, baptizada na freguesia de São Pedro, sendo o pai indicado neste registo como Capitão Governador da Fuzeta.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Freire de Andrade de Portimão e Lagos
Meu caro Rui
Bingo!!
Nem sabe há quanto tempo tenho andado a ver se descortino algo concernente a esse "tio". É que eu tenho em minha casa uma cópia duma carta de brasão de armas passada a CAETANO JOSÉ PEREIRA DE ARAÚJO E SOUSA, na qual ele figura como tenente-coronel, e Governador da Fortaleza de S. João do registro da barra de Tavira; curiosamente atribuída em 2.12.1799 (mesma data da atribuída a José António Pereira de Araújo e Sousa, seu irmão). Sei que o Dr. Côrte-Real, salvo erro, é de opinião que ele nunca chegou a recebê-la, visto não ter pago determinada quantia; eu também não a descortinei em qualquer "colectânea".
Meu caro Rui, o que me acaba de me transmitir é de uma valia incalculável!!!
A D. Maria Eduarda era, então, filha única!?
Teve descendência?
Vou transportar estes dados para um tópico referente à família Camisão.
Forte abraço amigo do,
Artur
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