Família Cruz Quintela
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Boa tarde,
Desde já agradeço quaisquer informações complementares sobre Raimundo Sérgio da Cruz Quintela: segundo o registo de óbito, seria natural de Lisboa, onde faleceu em 1851 com 54 anos. Gostaria igualmente de saber mais sobre José da Cruz Quintela, Francisco da Cruz Quintela e sobre o Presbítero Porfírio da Cruz Quintela.
Com os melhores cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiVpq2y_uXyAhWMCmMBHf4qBqMQFnoECAIQAQ&url=http%3A%2F%2Frpm-ns.pt%2Findex.php%2Frpm%2Farticle%2Fdownload%2F93%2F98&usg=AOvVaw1IMtSH-jIyTqB97Ke1Uc78
Aqui fala-se de Raimundo
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https://www.publico.pt/2002/10/11/jornal/memorias-do-vaticano-ii-175282
Monsenhor Porfírio foi padre na Golegã...
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Se soubesse onde nasceu e casou Raimundo,,, ou a freguesia onde morreu, ajudava bastante nas pesquisas, assim, apenas com estes dados...
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Raimundo era o Barão de Quintela????
75 Jornal da Soâedade LHerarÍa PatrÍotÍCa, 2° trimestre, n. 16, Secção 3, 6 settembre 1822, cÍt ..
76 E cià che lascia pensare la chiusa dell' articolo in cui si afferma che se il governo si era rifiutato di
affidare la gestione dei teatro a Teresa Coralli «por não darem as fianças pedidas» per lo stesso
motivo non ravrebbe dovuta affidare neanche alla società Hilberth-Bruni visto che «consta (e
valha a verdade) que ainda não fez arrendamento do theatro, por não apresentar fiador». L'autore
del testo e COSI bene informa to da sapere della difficile trattativa per r affitto de} teatro di cui resta
traccia nei documenti notarili dove si trovano due contratti stilati e poi annullati in data 20
giugno e 23 agosto 1822. Solo il 27 agosto si arriverà ad un documento conclusivo che in calce
porta, tra le altre, la firma di Raimundo Sérgio da Cruz Quintela, forse un'ulteriore riprova dei
legami degli impresari con r entourage dei Barão de Quintela (cf. P-Lan, Cartorio Notaril n. 2,
caixa 441.242). AI violento e circonstanziato attacco alla società Hilberath-Bruni non poteva non
seguire una replica, apparsa sulrAstro da LusHânÍa, in cui gli impresari si difendevano ricordando
che non avrebbero usufruito di alcun sussidio fin quando non avessero presentato la nuova
compagnia nonché di aver inviato a tempo in Italia il denaro sufficiente per pagare le cosiddette
anticipazioni, cosa ben diversa dalle nuove pretese degli attori ( cf. 20 settembre 1822).
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4814964 tif 729
O tão ansiado óbito de Raimundo
Freguesia da Encarnação, 1851 Junho
Tinha 54 anos, nasceu em Lisboa em 1797, deixou 3 filhos menores e foi sepultado nos Prazeres.
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Caro Jorge Resende,
Agradeço a atenção dedicada ao assunto.
De facto, já conhecia o registo de óbito o qual é omisso, quer no que se refere à filiação, quer no que se refere à paróquia de baptismo. Nos registos do Cemitério dos Prazeres não consta qualquer informação adicional.
Existe o registo de um filho, de nome Elias, baptizado a 31-08-1833 em Lisboa, São José, que refere que os pais foram recebidos nas Mercês. No entanto, por mais que procurasse, não localizei o casamento.
Com os melhores cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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Processo de aposentação do Padre Porfírio da Cruz Quintela onde constam os locais que paroquiou:
http://purl.sgmf.gov.pt/175737/1/175737_master/175737_PDF/175737.pdf
Cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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No final da imagem 415, e continuando na 416, o registo de óbito de José da Cruz Quintela em 11/10/1921.
Faleceu em São João das Lampas com 77 anos e indicado como sendo proprietário e natural de Santa Maria de Tavira.
O declarante foi o Pároco local, o Padre Porfírio da Cruz Quintela, acima referido.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=7158865&FileID=PT-TT-ALL-CRCSNT-003-00020_m0415.tif
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Na imagem 36, segundo registo, o óbito de D.Miquelina Rosa Quintela, mulher de José da Cruz Quintela:
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=7500621&FileID=PT-ADLSB-PRQ-PSNT10-003-00028_m0036.tif
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Na imagem 985, lado direito, tem o casamento, em 1807 no Socorro, de Raimundo José da Cruz com Justina Maria da Conceição.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4821731&FileID=PT-ADLSB-PRQ-PLSB53-002-C14_m0985.TIF
Não sei se será um primeiro casamento do "seu" Raimundo, apesar de com um nome diferente do que indica, ou, eventualmente, do pai, mas chamou-me a atenção o facto de o nome ser semelhante e de a primeira testemunha deste casamento ser, aparentemente, o mesmo Tomás de Vila Nova que apadrinha o filho Elias em 1833.
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Não será o mesmo noivo, que, nasceu em 1897 segundo o assento de óbito, pois em 1851 tinha 54 anos...
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Caro Jorge Resende,
Tem toda a razão!
Mesmo que a idade indicada no óbito possa não estar totalmente correcta, para ser o mesmo teria que haver um erro de, pelo menos, cerca de 10 anos, e para ser o pai teria que ser um segundo casamento, sendo que não é indicado como viúvo. Seriam demasiados erros.
Talvez seja um parente (um tio de quem tenha "herdado" o nome?) ou apenas uma semelhança nos nomes e uma coincidência no nome do Padrinho do filho.
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O homem que morreu em S João das Lampas não é filho de Raimundo!
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Caro Jorge Nápoles
Na verdade não consegui apanhar o casamento de Raimundo nas Mercês e fui bastante longe... fui até 1814, e nada. A menos que no livro que contém assentos de casamentos de 1824 para trás haja a falta de alguma ou algumas folhas, onde poderia estar esse casamento.Creio tratar-se de lapso do padre no assento de Elias.
Não tem mais nenhum documento que possa ajudar a não ser o assento do Elias????
Se tiver ajude, pois ia ficando com os olhos em bico ao pretender encontrar o óbito do Raimundo em Lisboa, pois corri quase as 42 freguesias e afinal era desnecessário pois o amigo já tinha esse assento!!!!!
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Caros Jorge Resende e João Lilaia
Agradeço o vosso empenho nas pesquisas.
A naturalidade e filiação de Raimundo Sérgio da Cruz Quintela constituem um desafio que, até ao momento, ainda não consegui superar.
Terá, de facto, havido lapso do Padre que indicou um local incorrecto para o casamento dos pais no baptismo de Elias.
No entanto, já percorri as paróquias de Lisboa em busca do casamento mas sem qualquer sucesso. Já procurei igualmente baptismos de Raimundos em 1797 mas não encontrei nenhum em que um dos pais tivesse apelido Quintela.
O caso fica ainda mais confuso sabendo que este Elias tinha uma irmã, a minha trisavó Carolina Augusta, a qual surge nos registos de baptismo (29-07-1843 Lisboa, Lapa) e casamento (08-06-1869 Lisboa, Santa Catarina) como sendo filha natural de Margarida do Espirito Santo (esposa de Raimundo) e de outro senhor (Francisco Pedro Gonçalves Lobato). No entanto, no registo de óbito (05-01-1928 Lisboa, Anjos), a minha trisavó aparece como filha legitima de Raimundo Quintela e Margarida Quintela!
Havia igualmente uma outra irmã, Margarida de Assunção, com a qual surgem exactamente as mesmas discrepâncias.
Pode ser que, à semelhança do que já sucedeu noutras ocasiões, quando menos se espera, surge quase por acaso uma pista que nos coloca na direção certa.
Com os melhores cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4818605 tif 159
Casamento de Francisco Pedro Gonçlves Lobato em 1821 em Santos o Velho.
Talvez já tenha este assento...
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=8193016 tif 239 batismo de Margarida, no Loreto, filha de italianos, igreja onde a maioria se batizava.
Sobre Carolina... nasceu perto do falecimento de Raimundo... fora do casamento dele e de Margarida...
Francisco, o pai natural de Carolina era casado... Se Raimundo morreu em 1851, não podia ter perfilhado Carolina, dado que em 1869 ela no assento de casamento refere Francisco Lobato como sendo o pai... Teria sido algum processo que se arrastou no tempo?
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4814928 tif 249 1843
Casamento de Gervasio Gonçalves Lobato, presumo que tivesse sido filho de Francisco Pedro Gonçalves Lobato... Gervasio Lobato creio que foi escritor , "Lisboa em Camisa"...
A mãe de Gervasio aqui referida, não é a mesma que em 1821 casou com Francisco, talvez tenha ficado viuvo e casado com a mãe de Gervásio, ou então outro filho dele fora do casamento...
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerv%C3%A1sio_Lobato O escritor era neto de Francisco Pedro Gonç. Lobato
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Caro Jorge Vaz Nápoles,
Esta sua situação é realmente um caso bem curioso e bem interessante para se tentar deslindar.
Estive a ler/reler todos os registos que indicou e/ou que encontrei e parece-me que aquela indicação de que Raimundo e Margarida casaram nas Mercês será um lapso. Não encontro no Nós Portugueses (onde estão indexados todos os casamentos de Lisboa) qualquer rasto de um casamento que, mesmo com nomes apenas semelhantes, possa ser o deles. Tendo a Margarida sido baptizada na Igreja do Loreto, aparentemente filha de um Italiano, também procurei nos registos desta Igreja pois poder-se-ia ter dado o caso de aí também ter casado, mas nada encontrei. A estar correcta a indicação no baptismo de Elias e no óbito de Raimundo de que este último seria legitimamente casado com Margarida, parece-me que não terão casado em Lisboa ou, como única hipótese de que me lembro, poderão ter casado na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o casamento não ter sido transcrito, como era hábito, para os livros da paróquia de residência da noiva.
De qualquer forma, há diversos lapsos para esclarecer:
- No baptismo de Elias, o local de casamento dos pais, a ter realmente existido.
- No baptismo de Carolina, o facto de ser dada como filha natural de Francisco Pedro e Margarida. O Francisco Pedro até poderia já ser viúvo do casamento indicado pelo confrade Jorge Resende mas a Margarida, de acordo com os outros registos, estaria ainda legalmente casada com Raimundo. Neste caso, a filha seria ilegítima e não natural e, julgo, excepto se judicialmente separados, seria sempre presumida e indicada como filha do legitimo casamento, Nestes casos, e para obviar a essa presunção oficial, o habitual era o baptismo como filhos naturais ou ilegítimos de pai conhecido (solteiro/viúvo ou casado, consoante o caso) e mãe incógnita.
- No óbito de Carolina, ser indicada como filha de Raimundo e não de Francisco Pedro, como consta no baptismo e no casamento. Aqui parece-me ser um lapso mais aceitável pois quem fez a declaração do óbito poderia julgar que ela era irmã inteira de Elias e filha do mesmo pai. Nos registos de óbito é muito comum as informações não estarem totalmente correctas.
Sob pena de baralhar em vez de ajudar, deixo-lhe no entanto aqui mais dois registos, para o caso de ainda não os ter, pois, como muito bem disse, é de pequenas pistas e quando menos se espera que pode surgir a solução.
Baptismo de Margarida, em 1805, na Igreja do Loreto (dos Italianos). Terceiro registo da imagem 239.
Nota: A Margarida parece constar nalguns registos com o apelido "Merciana" mas parece ser também um lapso. O apelido seria "Mercúrio" (por vezes escrito na forma feminina "Mercúria").
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=8193016&FileID=PT-ADLSB-PRQ-PLSB58-001-B7_m0239.TIF
Casamento de Maria Luisa Mercúrio, aparentemente irmã de Margarida, em 1844 na Encarnação. Imagem 270.
Notas: Dada como baptizada e os pais casados em Santiago/Almada. A primeira testemunha é Raimundo Sérgio da Cruz Quintela, que vive de sua agência e morador na Rua dos Calafates.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4814928&FileID=PT-ADLSB-PRQ-PLSB15-002-C20_m0270.TIF
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Caro Jorge Resende,
Francisco Pedro Gonçalves Lobato e Gervásio Gonçalves Lobato eram irmãos.
Ambos filhos de Francisco Pedro Gonçalves e de D.Isabel Joaquina da Encarnação, conforme se pode verificar pela filiação constante nos casamentos de ambos e que aqui colocou.
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Na imagem 994, segundo registo, o casamento de Ludovina Mercúrio, outra aparente irmã de Margarida, em 1819 na freguesia dos Mártires.
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4815668&FileID=PT-ADLSB-PRQ-PLSB20-002-C3_m0994.TIF
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No assento de Elias o padre diz freguesia e não igreja das mercês... será que casaram na Administração do Bairro correspondente às Mercês, e não casaram pela igreja??????
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Não, lapso meu, os registos dos bairros começam em 1870 e tal... A menos que seja Mercês, Rio de Mouro... quem sabe...
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Caro Jorge Nápoles, prosseguindo nesta pesquisa dificil, pergunto: José e Francisco Cruz Quintela o que eram a Raimundo?
Tem algum indicio de Raimundo ter sido militar?
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Caro LIlaia, grato pelo esclarecimento sobre Francisco Lobato, na verdade, depois de ter lançado para a fogueira o tema Gervásio Lobato, fiquei na dúvida se seria o mesmo Lobato, o pai presumivel de Carolina ... Mas vejo que há ligações, na verdade!
Este caso em apreço, família Quintela é dificil na verdade... Falta-nos um ponto ou luz...
POde ser que surja algo, todavia, vejo que o Sr. Jorge Nápoles de há muito que anda às voltas com o tema...
Um abraço
Jorge Resende
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Caro Nápoles, Carolina faleceu nos Anjos em 1928? 8ª Conservatória????
Não consigo apanhar o registo de óbito...
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4816590 tif 330, casamento de Carolina Augusta com Vitorino Maria dos Reis Villa, Stª Catarina 1869
Elias Sergio da Cruz Quintella foi testemunha...
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https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4814882 tif 1121 Encarnação, batismo de Francisco Pedro Gonçalves Lobato, talvez pai de Carolina Augusta....
O irmão, Gervasio Gonçalves Lobato foi batizado em 1803 na Encarnação e ali casou em 1843.
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Às vezes fazemos perguntas tolas a nós próprios ou aos outros, e a Caro Jorge tomo a liberdade de lhe endereçar uma pergunta - tola, claro:
Encontrados que fossem quer o assento de batismo de Raimundo ou o do seu possível casamento com Margarida ,em que poderia contribuir tais achamentos para a longa caminhada deste seu tema?
Entendo o desejo natural de termos nas mãos os documentos...
Estou convicto que a pessoa que informou a Conservatória com os dados relativos a Carolina Augusta talvez estivesse mal informada, pode ter sido, a menos que o facto de ela ter talvez vivido alguns anos com sua mãe e talvez com Raimundo, a tivesse levado a assumir por possivel gratidão de trato que Raimundo não seria padrasto e sim pai sem o ter sido à luz dos assentos do seu conhecimento...
Foi uma talvez errada divagação, Caro Nápoles, mas acredito ficar desculpado!
Um abraço
Jorge Resende
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Em 1878 a mulher de Francisco Pedro Lobato, Gertrudes Magna ainda era viva...
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Nápoles, o jornal do Porto de 1878, na sua 3ª página e 1ª coluna da esquerda, nomeava Gertrudes Perpetua Magna Lobato QUINTÃO (seria Quintella?) como beneficiária do testamento da Viscondessa da Junqueira...
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Caro João Lilaia
Já conhecia os assentos que refere.
Procurei igualmente no arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa mas sem sucesso.
A minha convicção é a de que existem lapsos em vários assentos que acabam por esconder o caminho certo, e que Raimundo não terá nascido nem casado em Lisboa.
Com os melhores cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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Caro Jorge Resende
Os nomes em causa apareceram numa pesquisa que fiz no site DIGIGOV.
Não tenho qualquer informação que os relacione directamente com Raimundo, para além do facto de terem os mesmos apelidos.
Com os melhores cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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Caro Jorge Resende
Aquilo que começou no verão de 2006 com uma ida ao Arquivo Municipal Alfredo Pimenta em Guimarães, para pesquisar umas ligações familiares remotas, acabou por se transformar numa curiosidade natural (vício?) de procurar ir sempre um pouco mais longe nas pesquisas - acrescentar mais uma geração, mais uns nomes, umas datas, uns locais, documentação diversa, etc - e que se traduz actualmente numa base de dados com mais de 1.200 pessoas.
Neste caso em concreto, sempre ouvi falar no "tio Elias", e tendo procurado investigar a sua ascendência, cheguei a este impasse que dura há vários anos.
Com os melhores cumprimentos,
Jorge Vaz Nápoles
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Há pessoas que passam pela vida e quando tentamos reunir peças para ficarmos a saber algo sobre elas, reparamos que pouco ou nada existe delas, caso de Raimundo, de Margarida, de Elias, do marido de Carolina Augusta... Um quase vazio...
Creio que Raimundo deixou 3 filhos... sabe quem foram os outros 2 além do Elias?
Repeti a pesquisa nas Mercês e até antes de 1824 nada vi do casamento, por isso, Mercês é engano. Não se admire, pois ando também há anos a pesquisar uma trapalhada sobre um bisavô da minha mulher, sendo que no assento de batismo do avô dela que nasceu e foi batizado na Capela do Hospital de S. José ali se dizia que os pais casaram em Massarelos todavia, nem Massarelos nem casamento, pois pesquisei que o homem abandonou a família, voltou ao Porto teve 2ª família, e ao longo dos anos ficou o relato breve que tinha ido para o Brasil em 1907, mais ou menos. Encontrei assentos de batismo de novos filhos dele em 1919, no Porto, só não consigo encontrar o óbito pois não sei quando o tipo morreu em bora crei ter sido na freguesia da Sé. Como vê, os padres parece que acreditavam nas pessoas sobre situações ficticias de casamentos e locais deles...
Sobre Raimundo, online, pesquisei o Portal dos Arquivos, Google, Arquivo Militar, e nada nada sobre o homem. Com pena, pois gostava de ajudar embora acredite nas sua várias tentativas para resolver o mistério de Carolina. Em 1869, data de casamento dela, pelos vistos não foi perfilhada por Raimundo entre 1843 e 1869. Seria natural que os nomes de Francisco e Margarida, os pais verdadeiros surgissem no óbito, mas decerto houve erro de quem em 1928 elaborou o registo, o que é estranho, pois quando alguém morre, é sempre presente registo de nascimento, porém, o batismo era de 1843...
Pode ser que surja alguma coisa, quem sabe?
Jorge Resende
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http://purl.sgmf.pt/urn/arquivoID/hierarquia/html?agente=arquivo.sgmf.pt&purlCheck=true&id=376433
Uma página sobre Elias, 1921 do Arquivo da Finanças, imposto sucessório, morava na Rua da Graça 74, fregª Santa Engrácia. Terá morrido por essa altura????
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http://www.museunacionalresistencialiberdade-peniche.gov.pt/pt/memorial-4/
Aqui evocam António Sergio Quintela...
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