Pedido de ajuda - Ponte de Lima (freg.ªs de Santa Maria dos Anjos e Calheiros) (1726).
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Pedido de ajuda - Ponte de Lima (freg.ªs de Santa Maria dos Anjos e Calheiros) (1726).
Caros confrades,
Por acaso alguém tem informações sobre o casal Pedro Calheiros de Passos de Carvalho e D. Ana Maria Pereira da Cunha Ferraz que queira partilhar?
Ele é dado como natural de Ponte de Lima (freg.ª de Santa Maria dos Anjos) e ela natural da Sé do Porto, e residiram na Rua de Meirim, na dita freguesia e vila de Ponte de Lima, em 1726.
Pedro Calheiros de Passos de Carvalho é filho de Miguel Fernandes Calheiros e de Maria de Passos de Carvalho, da freg.ª de Calheiros, Ponte de Lima; D. Ana Maria Pereira da Cunha Ferraz é filha de Diogo Ferraz de Almeida, religioso de São Bernardo, natural do Bairro Alto, freg.ª da Encarnação, Lisboa, e de Maria de Campos Vieira, natural da «freguesia de Vieira, Termo de Guimarães» [que deve ser, salvo melhor opinião, erro, pois desconheço esta freguesia...
Agradeço a partilha de informações sobre as citadas pessoas.
Grato pela atenção, cordialmente, PP.
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Caro PP
Onde é que ele é dado como natural da vila? Mais abaixo, diz ser filho de ..., de Calheiros.
Pode colocar aqui os documentos onde constam as informações que descreve, inclusive o caso de "Vieira" ?
Cumprimentos,
Filipe
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Caro confrade Filipe,
Quanto à sua primeira questão, de facto, é sempre dado como «morador» na dita vila de Ponte de Lima e não, especificamente, natural dela. Posto isto, é muito provável que seja mesmo natural da freg.ª de Calheiros, Ponte de Lima.
Quanto ao assento poderá vê-lo aqui: http://pesquisa.adb.uminho.pt/viewer?id=1011169&FileID=415357 (fólio 47 verso, 1.º assento).
Presumo que poderá ser erro do pároco, e como este escreveu: «Maria de Campos Vieira da freguesia de Vieira termo de Guimarães» (ver linhas 16 e 17), é provável que quisesse escrever, possivelmente, «Vermoil», mas no «correr da pena» repetiu, inadvertidamente, o apelido Vieira.
Grato pela sua colaboração.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade Filipe,
Estou como o pároco.... onde se lê «Vermoil» (freguesia de Pombal), leia-se Vermil.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro PP
O casamento é já o 2º de um neto do Miguel. Se ainda não o fez, acho que deveria tentar localizar os documentos seguintes, ou seja, 1º casamento do neto e o seu batismo, casamento dos pais deste e, depois, o casamento de Miguel.
Quando diz que Ana era da Sé do Porto, tê-lo-á visto com certeza noutro(s) documento(s). E parece-me que o batismo dela, a ser localizado, não deverá ajudar muito relativamente à naturalidade da mãe, uma vez que ela deverá ter nascido como filha natural, já que o pai era um religioso. Aliás, até pode ser uma exposta, o que piorará em muito o caso.
Relativamente ao Vieira, tenho dúvidas. Acho que Vermil não será, pois era do concelho e não "termo" de Guimarães. Pensei na freguesia do Mosteiro, Vieira do Minho, que era a freguesia do centro na altura mas, nunca vi referência a que fosse do termo de Guimarães. Aliás, será difícil porque não é um concelho vizinho. De Fafe sim, há várias freguesias que eram do termo de Guimarães.
De momento é o que lhe posso dizer sobre o assunto. Pode ser que apareça alguém que seja descendente ou tenha estudado essa família e o possa ajudar. Mas se entretanto puder, tente ir pesquisando para trás, até localizar o casamento do Miguel.
PS: por acaso conhece alguma família "Malheiro Correia Brandão", da vila de Ponte de Lima? Tenho algumas pontas soltas que tento resolver, sem sucesso. Irei colocar o que pretendo no Fórum mas, estou ainda a ver se localizo um óbito que, na verdade, nem tenho a certeza onde foi. Mas já agora, e se tiver acesso ao Geneall (não sou assinante), será possível dizer-me todos os dados relativos a uma Clemência Cândida Malheiro Correia Brandão?
Cumprimentos,
Filipe
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Caro confrade Filipe,
Quanto ao 1.º casamento, já tentei, mas não apanhei rasto... e também não encontro o assento de óbito de Teresa da Silva, sua primeira mulher.
Quanto ao batismo dele, António Carvalho Pereira Ferraz, também não o encontrei na freg.ª de São João de Souto, Braga, mas «apanho» rasto de vários irmãos em Ponte de Lima.
De facto, num assento consta que Ana Maria Pereira da Cunha Ferraz, era natural da Sé do Porto, mas, tal como diz, não tenho grande fé..., mas, curiosamente, parece-me este dado numa pesquisa Google (quem sabe se não será mesmo o pai dela):
http://pesquisa.adb.uminho.pt/details?id=1259843&ht=almeida, sob o título «DEMISSORIA do Padre Diogo Ferraz de Almeida, de Ponte de Lima. Localidades: PONTE LIMA-SANTA MARIA ANJOS, PONTE LIMA»
Acho curioso a coincidência do nome e a localização - Ponte de Lima.
Quanto à sua questão, sobre a família "Malheiro Correia Brandão", da vila de Ponte de Lima, nada tenho, infelizmente, sobre a mesma que o possa ajudar.
Informo ainda que, também, não subscrevo o Geneall Plus.
Quanto ao apelido Brandão, só tenho em Sobrosa, Mouriz, Bitarães e Cete, Paredes; Sedielos, Peso da Régua; Penafiel e Marecos, Penafiel.
Cordiais cumprimentos, PP.
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Caro confrade PP
Estes ramos de "sangue azul" são dos mais complicados para se estudar. Eles podem ter filhos ou casar nos locais mais estranhos, sendo difícil apanhar-lhes o rasto. E quando há ilegitimidades, normalmente não o são como filhos de mães solteiras mas sim como expostos. No meu ramo tenho pelo menos 2 exemplos que depois irei expor, sendo que os pais acabaram por casar. Talvez haja alguma legitimação de filhos mas, só uma pesquisa das escrituras o permitiria saber. E as pesquisas em notariais são complicadas e morosas e, não sendo documentação que se encontre on-line, obrigaria a "umas quantas" (quantas seriam?) deslocações a Viana.
Esse Diogo pode ser a mesma pessoa mas, já vi tantos homónimos que fica sempre a dúvida. De qualquer forma, convinha avançar no ramo, para ver se cronologicamente isso era possível.
Tendo já apanhado o rasto a esses irmãos, não conseguiu ainda localizar o casamento dos pais? Lá está a dificuldade de que falei, certo?
Se por acaso "tropeçar" em algum "Malheiro Correia Brandão" em qualquer freguesia que não na vila de Ponte de Lima, agradeço que me diga.
Cumprimentos,
Filipe
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Acrescentando:
Há ramos como "Dias Malheiro Correia Brandão" (ou só Dias Malheiro), "Brandão Malheiro", "Malheiro de Abreu e Lima" e "Malheiro dos Guimarães (e Brito".
Obrigado,
Filipe
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