Pinheiros de Melgaço
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Pinheiros de Melgaço
Boa noite,
Gostaria de perguntar se alguém sabe qual foi a fonte utilizada para a ascendência deste Francisco Pinheiro, até Martim de Castro, Alcaide mor de Melgaço e Castro Laboreiro?
https://geneall.net/pt/nome/282611/francisco-pinheiro/
Creio que os pais indicados: Sebastião Gonçalves casado com Inês Pinheiro, poderão ser os mesmos que estão indicados nesta página: Sebastião Gonçalves casado com Catarina Pinheiro, podendo tratar-se de uma confusão de nomes entre Catarina e Inês:
https://geneall.net/pt/nome/1835299/manuel-pinheiro/
Segundo o estudo que realizei, que pode ser consultado no atalho abaixo, o Francisco Pinheiro aqui indicado terá outra filiação e será sobrinho de Manuel Pinheiro, também aqui indicado, pelo que sendo ambos da mesma família este casal Sebastião Gonçalves c.c. Catarina ou Inês Pinheiro, poderá ser o mesmo:
https://www.academia.edu/86401171/FAM%C3%8DLIAS_DE_MELGA%C3%87O_PINHEIROS_FIGUEIROAS_ROSAS_E_GOMES_RIBAS_NOS_S%C3%89CULOS_XVI_E_XVII
Até porque existiu outro Francisco Pinheiro (irmão de Manuel Pinheiro), ambos filhos de Sebastião Pinheiro, casado com Catarina Pinheiro. Porém, este outro Francisco Pinheiro casou-se com Susana Fernandes de Sá, e faleceu a 6.2.1619, pelo que não poderá ser o mesmo Francisco Pinheiro casado com Maria de Castro, acima indicado, já que este último faleceu em Roussas, a 1.2.1642, morador em Eyró (e não Cyro, como refere Felgueiras Gayo).
Já agora, aqui na base, nesta ascendência é referido o Paço de "Boussas", mas julgo que deverá ser Roussas (da freguesia de Roussas, termo de Melgaço).
Mas só consultando a fonte que permitiu a ligação entre Francisco Pinheiro e Martim de Castro é que talvez consiga esclarecer esta coincidência de nomes.
Obrigado, antecipadamente, por qualquer informação.
Cumprimentos,
Vasco Fernandes
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Pinheiros de Melgaço - Dados biográficos
Para os interessados nas famílias de Melgaço, apresenta-se os seguintes dados biográficos de habitantes de Melgaço, obtidos através da página do Arquivo da Câmara Municipal de Melgaço (https://arquivo.cm-melgaco.pt/search), fazendo a pesquisa pelos seguintes nomes:
1 - António da Rosa:
“ROSA, António. // Em 1622 era vereador mais velho e juiz pela ordenação; voltou a ter esses cargos em 1633. // Foi também escrivão das sisas e provedor da SCMM em 1638. // Casou com Constança Mendes de Araújo e moraram na Vila. // Em 1646 e 1647 aparece-nos de novo com aqueles cargos.”
2 - João Magalhães:
“MAGALHÃES, João. // Foi o 1.º administrador do morgadio dos Chãos. // Casou a 1/11/1693 com Constança Mendes, filha do capitão António Rosa Araújo. // Era irmão do padre António Abreu Magalhães e sobrinho e herdeiro do padre Francisco Gomes Abreu Magalhães.”
3 - Manuel Pinheiro:
“PINHEIRO, Manuel. Filho de Inês Pinheiro e de Sebastião Gonçalves. Nasceu a --/--/15--. // Foi escrivão da Câmara e provedor da SCMM em 1595, 1596, e 1620.”
(Trata-se de Manuel Pinheiro indicado na mensagem inicial, casado com Isabel Garcia Figueiroa, e irmão de Francisco Pinheiro e de Sebastião Pinheiro, confirmando assim a sua filiação em Sebastião Gonçalves e sua mulher Inês Pinheiro)
4 - Francisco Pinheiro:
“PINHEIRO, Francisco. Filho de Inês Pinheiro e de Sebastião Gonçalves. Nasceu a --/--/15--. // Morou em Eiró de Baixo. // Casou com Susana Fernandes. // Foi escrivão dos órfãos e tabelião, vereador mais velho e juiz pela ordenação em 1603. // Devia ser homem de barba rija, pois recebeu ordem de prisão a 14/8/1597 por ter desobedecido ao alcaide Bartolomeu Gomes.”
e
“PINHEIRO, Francisco. // Foi escrivão e tabelião na Vila de Melgaço. // Em 1603 era vereador mais velho e juiz pela ordenação. // Devia ser teso, pois numa altura processaram-no por ter desobedecido ao alcaide Bartolomeu Gomes. // Casou com Susana Fernandes; residiram em Rouças, em uma casa de Eiró de Baixo.”
(Trata-se do Francisco Pinheiro indicado na mensagem inicial, e que era homónimo de outro Francisco Pinheiro casado com Maria de Castro.)
5 - Sebastião Pinheiro:
“PINHEIRO, Sebastião. Filho de Inês Pinheiro, oriunda da Casa do Paço de Rouças, em São Paio, e de Sebastião Gonçalves, juiz dos órfãos na Vila de Melgaço e seu termo. // Foi provedor da SCMM em 1597, 1608, e em 1626; juiz ordinário, escudeiro de Pero de Castro, etc. // Casou com Páscoa Fernandes. // Em 1628 tinha várias casas de morada na Vila de Melgaço, mas parece que residia em Prado.”
(Irmão dos anteriores, Manuel Pinheiro e Francisco Pinheiro. Confirma-se a origem de Inês Pinheiro na Casa do Paço de Roussas.)
6 - Agostinho Pereira de Castro:
“CASTRO, Agostinho Pereira. // Da Casa de Eiró. // Casou com Luísa Caetana Nistyoza Sotomaior, prima do padre Manuel António Pinheiro de Figueiroa, cura de Rouças e filho do sargento-mor de Cavaleiros, Francisco Pinheiro de Figueiroa. // Ainda viviam em 1790. // Com geração.”
7 - Francisco Pinheiro Figueiroa:
“FIGUEIROA, Francisco. Filho de -------Figueiroa e de -------Pinheiro. // Nasceu no Louridal. // Morou na Quinta de Cavaleiros, lugar das Adegas. // Casou com Ângela Sarmento Falcão, filha de António da Rosa Marinho e de Mariana Sarmento de Quiroga. // Em 1667 era vereador e juiz pela ordenação; dez anos depois voltou a ter esses cargos. // Em 1718, 1725, e 1736, assumiu de novo essas responsabilidades. // Foi capitão e sargento-mor das ordenanças.”
e
“Transcrição do Alvará e sentença de justificação de El Rei João V, a António da Rosa Marinho, proprietário do ofício de escrivão das sisas da vila de Melgaço. António da Rosa Marinho refere que após vinte anos de bom serviço, menor capacidade de saúde e necessidade de assistência à filha, Ângela Marinho Falcoa, solicita a capacidade de renunciar ao cargo em benefício de quem com ela casar. O monarca faz mercê do pedido, no entanto considera que se deve verificar a legitimidade do casamento e confirmar se o marido, Francisco Pinheiro Figueiroa, tem os requisitos para exercer o cargo que irá ocupar, identifica direitos e obrigações da função. O documento é complementado pelo pedido de confirmação da propriedade do oficio, por Francisco Pinheiro Figueiroa. O documento indica qual o livro da chancelaria em que se regista.”
(Trata-se do sargento-mor Francisco Pinheiro de Figueiroa, filho de outro Francisco Pinheiro de Figueiroa e de sua mulher Maria de Araújo de Castro.)
8 - Manuel António Pinheiro de Figueiroa:
“FIGUEIROA, Manuel António (Padre). Filho do sargento-mor Francisco Pinheiro Figueiroa, de Cavaleiros, e de Ângela Sarmento Falcão. Neto materno de António Rosa Marinho e de Mariana Sarmento Quiroga. // Foi cura da freguesia de Rouças e provedor da SCMM nos anos de 1763 e 1764. // Faleceu a 14/6/1775. // Foi sua herdeira universal a prima, Luísa Caetana Nistroza Sotomaior, casada com Agostinho, filho de Bernardo Pereira Sotomaior e de Maria Luísa de Castro, da Casa de Eiró de Baixo.”
(Trata-se do Padre Manuel António Pinheiro de Figueiroa, filho natural de Francisco Pinheiro de Figueiroa e de Maria Manso.)
9 - António da Rosa Marinho:
“MARINHO, António. Filho de Francisco da Rosa e de Isabel Falcoa Marinho, salvo erro. // Foi capitão das ordenanças, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço em 1683, cavaleiro da Ordem de Cristo, etc. // Em 1689 era escrivão das sisas. // Faleceu a 21/2/1705.”
10 - António Pinheiro:
“PINHEIRO, António. Filho de Sebastião Gonçalves Pinheiro e de Páscoa Fernandes. // Casou com Mécia Gomes de Abreu, da família dos Magalhães. // Em 1645 era vereador mais velho e juiz pela ordenação na Vila de Melgaço. // Foi também tabelião e morou no Rio do Porto.”
11 - Domingos Figueiroa:
“FIGUEIROA, Domingos. // Em 1631 era vereador e juiz pela ordenação no termo de Melgaço.”
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Fernandes
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Pinheiros de Melgaço
Caros confrades,
A quem se interessar pela família dos Pinheiros, da vila de Melgaço, transcrevi parcialmente o seguinte documento, por conter muitas relações de parentesco entre elementos desta família nos séculos XVI e XVII:
Arquivo da Câmara Municipal de Melgaço
Código de referência: PT/MMLG/FACE-CS/1.1.1.3-35
Título: Autos de Sentença em que é apelante o Duque e Duquesa de Escallona como legatários de Elena Pinheira
Datas de produção: 1576 a 1762
Poderá ser consultado na seguinte página:
https://arquivo.cm-melgaco.pt/details?id=42531&detailsType=Description
Item digital 1
Nestes autos foi autora a Sr.ª D. Serafina Duquesa de Escallona, e Marqueza de Vilhena no Reyno de Espanha como legatária de Elena Pinheira filha de Sebastião Gonçalves, e de Inês Pinheira, desta vila de Melgaço.
ERR Francisco Pinheiro, Sebastião Gonçalves Pinheiro, Manuel Pinheiro e suas mulheres, e D. Leonor Paes Donna viúva de Álvaro Domingues moradora na sua Quinta da Raza, na freguesia de São Payo, todos filhos de Sebastião Gonçalves e de sua mulher Inês Pinheira, que veio do Paço de Roussas.
Ano de 1576
A fls. 6 se vê o testamento com que faleceu Sebastião Gonçalves em vila Viçosa para onde tinha tudo já viúvo só com divino dever a sua filha Elena Pinheira que havia anos estava naquela vila por Dama da Sr.ª D. Catarina Duquesa de Bragança, e como naquele tempo estava na mesma vila onde tinha a sua casa Pedro de Castro Alcaide mor desta de Melgaço, e conhecer daqui ao dito Sebastião Gonçalves o recolheu em sua casa, e o conferiu seu Escudeiro e Mordomo de sua casa onde faleceu, como consta do testamento.
1578
A fls. 38 se vê a quitação que deram os filhos de Sebastião Gonçalves ao Alcaide mor Pedro de Castro, es//
Item digital 2
Estando este naquele tempo morador na sua Quinta da Barzia deste termo, por cuja escritura lhe levam em conta o que ele tinha despendido com sua irmã Elena Pinheira nos vestidos, joias, e mais preparos, quando foi para o Paço, cuja importância lhes levam em conta, e abonaram em maior quantia que o dito Alcaide mor devia a seu Pai.
Ano de 1596
A fls. 49 se vê o testamento da dita Elena Pinheira feito em Escallona, na ocasião em que entrou para freira no Convento de Nossa Senhora da Conceição daquela vila, e do mesmo testamento consta que a Sr.ª Duquesa a dotou com 200 mil maravedis que são 400$000 reis e a dita Elena Pinheira, por agradecimento, a nomeou, e chamou por usufrutuária das suas legítimas (à margem – aliás herdeira), só na vida desta Sr.ª D. Serafina Duquesa, e por sua morte chamou por seu herdeiro a seu irmão Manuel Pinheiro, como tudo se vê deste testamento, e carta do Duque de Bragança e nas razões? (…) que não seria por custoso.
A dita Elena Pinheira sendo Dama da Sr.ª Duquesa de Bragança, era também muito do agrado da Sr.ª D. Serafina irmã do Duque, e como esta foi casar com o Duque de Escallona Marquês de Vilhena, a levou para lhe assistir, com o mesmo foro de Dama do Paço.
Item digital 3
A fls, 22 depõem os ditos filhos de Sebastião Gonçalves que por morte de sua mãe Inês Pinheira se não fizera inventário por naquele tempo ser o dito seu pai Juiz dos Órfãos nesta vila de Melgaço.
Ano de 1576
A fls. 20 Fez o Juiz pergunta a Leonor Pais Dona viúva da Quinta da Raza, se era, ou não, tutora de seus filhos, Ana e Sebastião, ao que respondeu que sim o era e ele Juiz nomeou para curador dos órfãos a João da Lama digo a Dinis de Araújo, e tutor a João da Lama da freguesia do Prado.
1600
A fls. 45 se vê a procuração que mandou a Duquesa de Escallona a Rodrigo Ruiz da (?) do Duque de Bragança sub estabelecida a Dinis de Araújo desta vila de Melgaço, para este arrecadar os rendimentos dos bens da freira Elena Pinheira já defunta.
1601
A fls. 91 se vê outro depoimento de Leonor Pais Dona viúva onde declara ter 60 anos de idade.
1613
A fls. 102 se vê que a dita Leonor Pais já era falecida e que foram citados para se habilitarem nesta causa sua filha Ana Pinheira e seu marido Rui Lopes genro e filha da defunta e fizeram termo de que não queriam ser partes com o protesto de não pagarem custas, e o mesmo termo e protesto fez seu irmão e cunhado o Padre Sebastião Domingues como se vê a fls. 105.
Item digital 4
Destes autos se expeliu apelação e é de presumir se passou a favor dos apelantes o Duque de Escallona e Duquesa sua mulher que em pagamento dos rendimentos dos bens da freira Elena Pinheira lhe largaram a Quinta da Bornaria cita no termo da vila de Monção que hoje é dos próprios da Sereníssima Casa de Bragança, e quem hoje a possui paga foro aos rendeiros dos sabidos, e dízimos que se pagam à mesma Sereníssima Casa no termo desta vila de Melgaço. E que a dita quinta se largou ou fosse por rematação ou por composição se faz provável porque do testamento a fls. 26 consta que estava Senhor e possuidor delas o dito Sebastião Gonçalves, e no tempo presente em que corre o ano de 1762 a vemos nos próprios e Senhorio da Sereníssima Casa de Bragança, dentro dos limites das terras da coroa.
Da casa do Paço de Rouças se estabeleceu a de Requeixo da mesma freguesia e nesta nasceu a Inês Pinheira.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Fernandes
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THC cannabis oils are typically ingested, however, some forms of BHO are commonly smoked. The most effective way of enjoying THC cannabis oil is through sublingual consumption, or placing the oil underneath the tongue and letting it absorb into the bloodstream that way. Others choose to add their cannabis oil into their morning coffee or into salad dressings to help hide the taste and smell of the tincture. Marijuana flower, on the other hand, is not nearly as versatile, with the most popular consumption method being smoking. Weed oils typically have a higher THC level than normal marijuana buds and are therefore more potent. This is because marijuana oils are basically concentrated forms of THC that has much of the unwanted plant material removed from the final product. However, THC levels could be lower if mixed with other things such as coconut oil, as this is a common choice in manufacturing topicals, edibles, and some oils. Each cannabis oil comes in predetermined THC concentrations which makes taking marijuana oils a simple and uncomplicated process. This is definitely a bonus for those who have trouble with dosing THC. With cannabis flower, this type of dosing simply isn’t possible.
Marijuana Oil Vs Other Cannabis Concentrates
On average, other cannabis concentrates have shown higher concentrations of THC than marijuana oil, but it can vary as there are many variables that come into play. Of course, THC cannabis oil can be more potent depending on how much THC the producer planned to include. Typically, producers set the intended THC levels to be lower so it can be used for a wider range of purposes, and a wider range of consumers. In general, other cannabis concentrates are highly sought after for their ability to be dabbed. Again, you can dab some forms of BHO, but most marijuana oils are not designed for this purpose whatsoever. So, while concentrates like shatter, wax, or budder may be more solid in composition, marijuana oils are going to demonstrate a typical oil-like substance that is primarily intended for oral/sublingual consumption. In addition, if you are consuming the THC oil orally, the THC will affect the body in a different way than when smoking or vaping similar products. This is because THC metabolizes more slowly when eating the substance. If you want a more potent product, try to look for higher THC level cannabis oils, or you can try other weed extracts such as shatter, THC distillate, budder, or live resin, among others.
Weed Oil Vs Weed Edibles
Cannabis oils and weed edibles can have a lot in common if both are ingested and have similar THC levels. If you add a few drops of cannabis oil to your coffee, or consume THC-infused tea, both products are going to take extra time to work because of the journey the cannabinoids must take throughout the digestive system. However, as previously mentioned, there are many different types of oils and not all are taken orally. When taken sublingually, effects are going to kick in significantly quicker than if digested. Results won’t last nearly as long when taken this way, but they will be potent, quick, and effective, leaving many to use this as their go-to consumption method. In general, cannabis edibles are found to be a bit more potent in certain situations, depending on the manufacturer. Though, it is important to keep in mind that marijuana edibles are difficult to make sure that THC levels are consistent with each dose, and some pieces of the same edible can contain a higher THC concentration than others. For a more consistent, gentle dose of THC, cannabis oil is going to be your best bet.
How to Make THC Cannabis Oil?
There are many different methods of cannabis oil extraction. They usually are a variation of using butane, heat, and pressure to turn buds into oils, though it wholly depends on the manufacturer and their personal preference. Some producers choose CO2 extraction methods, while others go with whole-plant infusions to provide a purer, cleaner experience. As with all marijuana extracts and concentrates, it is not recommended to do at home and is best left for the professionals. Crafting concentrates of any type is an extremely dangerous process and should not be attempted by anyone besides expert concentrate producers. They are the ones with the proper training and necessary equipment to ensure a safe extraction process. The rest of us are fortunate to be given access to a wide range of cannabis oils from the many cannabis dispensaries in Canada. So, don’t try getting involved with fancy equipment and dangerous substances
• just make sure to buy THC cannabis oil in Canada from a reputable marijuana shop like Get Kush.
How to Take THC Marijuana Oil?
It’s recommended you start slow as THC weed oil effects can take longer to take effect when ingesting THC. The most common ways to consume cannabis oils are using tinctures or syringes and taking it orally. All that is required is the appropriate dose applied under your tongue and away you go. Many brands recommend holding the oil under the tongue for at least 30 seconds before swallowing
• this allows for a fuller absorption of the cannabinoids. Cannabis oil is one of the easiest and most convenient ways to take marijuana-based products. This ease and accessibility are exactly why this type of cannabis concentrate has exploded in popularity recently: practically everyone can reap the benefits. But, do remember that everyone is different, so know your limit and stay within it. Low and slow is always the best way to start with THC.
How to Store Weed Oil?
THC Cannabis oil should be stored in a dark and cool place in an airtight container whenever it is not being used. Doing this will ensure the weed oil will last its longest as light and oxygen can degrade terpenes as well as accelerate the spoilage process. This will lower the potency of your oil and ruin the flavor profile you know and love. In addition, it is important to keep your THC oil out of the reach of children and make sure the container is clearly labeled. The last thing you want is someone taking a large dose of THC oil without knowing what they are consuming.
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