Alexandrina da Piedade Alves
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Alexandrina da Piedade Alves
boa tarde. procuro Alexandrina da Piedade Alves, filha de Avelino Augusto Alves e Ermelinda Rodrigues, natural da freguesia de França, concelho de Bragança...
não sei data de nascimento, deve ser por volta de entre 1888/1887 e 1890.
já procurei no Arquivo Distrital de Bragança por mim mesmo e não encontrei nenhuma Alexandrina.
a senhora teve pelo menos um filho chamado David Augusto Alves em 1922, natural da mesma freguesia, mas nada mais consigo apurar. ajuda é bem-vinda. obrigado.
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casamento de avelino augusto alves e ermelinda conceição rodrigues, pais de alexandrina
em que se baseou para informar que alexandrina nasceu na freguesia de frança????
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obrigado pela resposta.
foi-me dito por algumas conservatórias. a de Gondomar, por exemplo.
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já agora, o filho David natural da mesma freguesia (França) que a mãe, nasceu a 7/7/1922 (sete de Julho de 1922) consegui apurar.
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1889
batismo de alexandrina
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ah finalmente. muito obrigado.
mas não tem averbamentos.
precisava de saber data e local de óbito, casamento se o houve, e mais filho(a)s para além do tal David Augusto Alves, que nem sequer tem o nome do pai na filiação.
esta senhora é que deve ter tido uma filha com o tal João Tavares de Castro, que era a minha avó e não a irmã Thereza de Jesus Alves, que essa faleceu em 1894 com 2 anos e meio.
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o assento de batismo diz que a mãe se chamava domingas mas é um lapso do padre, pois os nomes dos avós maternos e paternos batem certos.
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todas as pesquisas vão caír depois de 1911, e como é sabido, se casaram e morreram naquela freguesia, tudo passa pela conservatória do registo civil, dado que depois de 1911 os registos de casamento etc deram-se nas conservatórias.
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a data de nascimento da senhora é mesmo qual? a letra é quase imperceptível...
2 de Fevereiro de 1889 ??
bom, pelo menos sabe-se que teve um filho em 1922 chamado David com 33 anos, já é qualquer coisa para poder rastrear mais filho(a)s, casamento ou óbito. ao menos há a certeza absoluta que não faleceu antes de 1911 como a sua irmã Thereza (era por isso que não se encontrava nada em nenhuma conservatória)
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não percebi. quem é que está sepultado na Amadora? a Alexandrina?
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inscrevendo o nome de david augusto alves, e pode ser falso alarme... esse nome surge numa lista de campas no cemitério da amadora, a serem exumadas. pode não ser a mesma pessoa e sim uma pessoa com o mesmo nome porém.... Sabem se ele morou na Amadora? Sabem com que idade faleceu?
Até pode ser o mesmo, quem sabe!....
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não vi David Augusto Alves. qual o nº da página? e nº da sepultura?
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sim, já vi. obrigado.
e no caso de ser a mesma pessoa, acha que há alguma possibilidade de isso ser útil em obter mais dados, quer da mãe Alexandrina, quer de outros filho(a)s que a mãe possa ter tido depois dele?
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PERDEU-SE O RASTO DESTE DAVID???
O REGISTO DE NASCIMENTO DELE INDICA OS NOMES DOS PAIS, SE O PAI SE IGNORA, ALI ESTARÁ FILHO DE PAI INCÓGNITO, E APENAS O NOME E NATURALIDADE DA MÃE. TALVEZ HAJA AVERBAMENTO DE CASAMENTO DE DSVID E DATA E LOCAL DE MORTE, NÃO ME PARECE QUE SE POSSA VISLUMBRAR MAIS ALGUMA COISA... DEVEM POIS JUNTO DA CONSERVATÓRIA DE BRAGANÇA OBTER CÓPIA SIMPLES, REPITO, CÓPIA SIMPLES, CUSTA 1 OU 2 EUROS POR PÁGINA...PARA FICREM COM MAIS DADOS.
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o pai desse David também não é muito importante, visto que claramente não deve ser o João Tavares de Castro e sim um incógnito qualquer. procuro é uma filha que supostamente Alexandrina e João de Castro teriam tido e que levou, sim, o apelido do pai. trata-se somente da minha avó e eu vi há muitos anos que levava o apelido, quer do pai, quer da mãe.
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Caro ...
Em primeiro lugar, gostava que se identificasse, é de bom tom fazê-lo. Qualquer documento oficial, assina, uma carta, assina, um e-mail e mensagens aqui do Forum também devem ser assinadas.
Em segundo lugar, o que diz não faz sentido: "procuro é uma filha que supostamente Alexandrina e João de Castro teriam tido e que levou, sim, o apelido do pai. trata-se somente da minha avó" e "esta senhora é que deve ter tido uma filha com o tal João Tavares de Castro, que era a minha avó".
"Supostamente" e "deve ter" dizem muito pouco. Assim sendo, isso só faz sentido se a sua avô for filha de pais incógnitos e anda a tentar saber (não entendo bem como) quem eles eram.
Se era filha legítima, as suas suposições não têm razão de ser. Como parece não ter uma cópia do assento de nascimento dela (já a tentou obter?), consulte o casamento ou o óbito dela, onde constará a filiação. Também pode ver o nascimento do filho(a) dela, seu pai ou mãe, onde constam os avós, pais dela.
Depois de ter essas informações, volte ao tópico e informe.
Cumprimentos,
Filipe
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caro Filipe, eu não gosto muito de assinar, aliás nem me costuma ocorrer isso, e se assinasse não seria com o nome real.
compreendo perfeitamente que para si não faça sentido, porque não está a ver o quadro todo. mas eu explico: infelizmente a minha avó tinha 2 nomes. infelizmente ficou orfã dos pais verdadeiros muito cedo em criança - pais esses que são João de Castro e quase de certeza Alexandrina Alves, embora eu acreditasse ter sido Thereza Alves porque a minha avó me enganou. o nome verdadeiro é Emília...Emília Alves de Castro, Emília Leonor Alves de Castro ou qualquer coisa muito parecida.
acontece que, ao ficar orfã em bébé ou criança, o tio dela José Tavares de Castro levou-a para o Algarve (tinha lá casa, trabalho, etc) e entregou-a a um casal algarvio e ao que parece terá subornado um oficial do registo para a registar uma 2ª vez com outro nome e com o apelido dos "novos pais", como se fosse uma nova pessoa a nascer do nada. mas sem adopções legais, perfilhações, mudanças de nome, nada de nada. como se fosse uma pessoa nova a nascer, quando já existia há 3 ou 4 anos.
então a minha avó ficou com 2 identidades em paralelo a vida toda, mas eu herdei foi os apelidos (nomes do meio) alternativos que não vou revelar aqui, e não os nomes / apelidos dos pais verdadeiros. a minha avó também fez segredo que tinha um outro nome diferente, o original com o qual nasceu. eu só sei porque "bisbilhotei" e até roubei alguns cartões há muitos anos que depois se perderam mais tarde.
espero que tenha ficado esclarecida a sua dúvida. entendam que nem todas as famílias são normais, lógicas, arrumadinhas, "monogâmicas" etc. e não se trata de ser filha de pais incógnitos, sei bem quais são as linhagens paterna e materna, pode é haver dúvidas sobre pormenores, ou sobre qual das irmãs do avô materno é a mãe, etc, esse tipo de coisas. mas não procuro no escuro ou em cima do nada.
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Caro ...
Não vejo qual o problema de assinar. Muitos há que o fazem com o nome completo (ou quase), sem qualquer problema. Se não o quiser fazer, tudo bem, mas um único nome próprio (João, José etc.) não o identifica, pois é isso que tem medo, ao dizer que não assinaria com um nome real. Não tenha medo e assine, nem que seja apenas com um nome, como eu faço.
Ok, já percebi que os contornos do caso fogem ao padrão normal. No entanto, pergunto: não sabe a data real em que ela nasceu? Se procurar o nascimento dela nessa data (se não souber, pelo menos o ano), encontrá-lo-á. Se não o conseguir através da Conservatória, tem a hipótese da paróquia. Se por acaso não souber o ano (ai os documentos que se perderam e o facto de não ter tirado apontamentos deles ...), pode sempre fazer uma pesquisa alargada na paróquia. Fale com o Pároco e, se lhe for possível deslocar-se lá, poderá fazer essa pesquisa, o que não é possível numa Conservatória.
Cumprimentos,
Filipe
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ok se quiser pode tratar-me por João de Castro, que é o nome do meu bisavô lol
tenho uma ideia do ano do nascimento sim. eu diria 1926. mas pode ser outro como 1925 ou 1927.
mas não basta o ano, é preciso o local. e nem a cidade sei sequer, quanto mais a paróquia! já soube em tempos, sim. tinha isso tudo em cartões roubados à minha avó quando tinha 9,10,11 anos, mas alguns foram ficando em mau estado e depois desapareceram praí nos primeiros anos do séc.XXI quando já tinha 20, 20 e poucos anos. devo ter sido eu próprio a levá-los para uma casa particular ou de propriedade horizontal no Porto (da qual a minha avó detinha uma fracção) e depois ficou tudo lá esquecido. sei que o nascimento foi na zona do Porto, cidade do Porto ou algum concelho próximo, limítrofe.
aparentemente, e segundo a minha avó os pais morreram ambos assassinados num comboio pela polícia da ditadura militar (1926-1933), não foi só na palavra (duvidosa, é certo) que eu acreditei, pois havia uns postais dos caminhos de ferro, umas cartas de condolências e uns postais / fotos com a imagem da estação de São Pedro do Sul e postais com paisagens dessa localidade. isso teria supostamente ocorrido em 1927, mas não há registo de óbito nenhum de alguma dessas pessoas na conservatória de São Pedro do Sul ou outra qualquer próxima, ou sequer do Norte inteiro, seja em 1927 ou seja em qualquer ano um bocado para trás ou para a frente.
julgo que a minha avó terá feito crer que a sua mãe era Thereza de Jesus Alves (falecida em bébé) para me (nos) impedir de mais tarde rastreá-la pelo nome dos pais e assim chegar à herança dela. mas eu lembro-me vagamente que o nome Alexandrina da Piedade Alves vinha num dos primeiros cartões roubados à minha avó com apenas 9 anos de idade. e depois vi outra isso, praí no ano 2000.
o pai é mesmo João Tavares de Castro, vinha nos cartões de identidade, e ao contrário da mãe, havia retratos seus e quadros pela casa da minha avó. além de se assemelhar um bocadinho a nós. se calhar até mais a mim que à minha avó. além disso, a minha avó era prima-direita do meu avô e está provado que o meu avô era filho de José Tavares de Castro, o responsável por esta fraude toda. (aliás, o meu avô também não levou o nome do pai, o que indicia mais fraudes)
cumprimentos.
João de Castro (hahaha)
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alguém consegue achar o registo de 1889 desta senhora em “Portugal, Bragança, Registros Paroquiais, 1541-1985 ” ?? já tentei e não consegui. obrigado.
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o sr. João Tavares de Castro terá falecido a 31 de Dezembro de 1887 em Oliveira de Azeméis com apenas 4 meses de idade. não teve, portanto, filhos com ninguém.
alguma outra pessoa, possivelmente um dos seus irmãos será o pai da minha avó.
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