Famílias da Covilhã
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Famílias da Covilhã
O apelido Henriques da Silva foi muito frequente na cidade da Covilhã até cerca de 1850 mais ou menos. Estou a reconstruir as genealogias da Covilhã com esse apelido. Alguns ramos cruzaram-se com Elias da Costa, Nunes de Souza, David Eloy, Estrela Santos, etc.Quem pode dar algum contributo, sobretudo ao nível das 3/4 últimas gerações?
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RE: Famílias da Covilhã
Exmo. Senhor,
Tem conhecimento de alguém da família Serrão na Covilhã?
Gostaria de saber se aí existe ou existiu alguém dessa família, pois ouvi dizer quando era criança, que teriam habitado essa cidade.
Só tenho conhecimento do Eng. António Serrão Burguete que casou cerca de 1940 com D. Alice de Albuquerque Calheiros, filha do Conde da Covilhã, mas moravam em Lisboa, no palácio Burguete na Av. Liberdade (recentemente demolido para dar lugar a um Centro Comercial, suponho eu).
Com os meus agradecimentos,
Fernando Serrão
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RE: Famílias da Covilhã
Fernando Serrão
Infelizmente não posso ajudá-lo quanto a esse apelido, pois não tenho quaisquer elementos que lhe possam ser úteis. De qualquer forma,não desanime. Há uma remota hipótese de que esses Serrão da Covilhã tenham qualquer laço de parentesco com alguém Serrão da zona de Castelo Branco. Não posso de momento avançar com mais explicações mas logo que possível entrarei em contacto com uma pessoa que conheci em 1999 e que tinha esse apelido. Acho que a família era da região citada. Peço-lhe um pouco de compreensão, dado que de momento não me é possível essa pesquisa.
Disponha sempre.
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RE: Famílias da Covilhã
António Henriques da Silva nascido nos finais do sec XVIII em Belmonte, teve uma filha Leonor Elisa nascida na Covilhã e que casou nesta cidade na família Cruz a que pertence a minha mulher.
Se lhe interessar, terei muito gosto em lhe enviar os dados que disponho.
Cumprimentos
António Forjó
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RE: Famílias da Covilhã
Muitíssimo agradecida pela colaboração. Ainda bem que a sua mulher pertence a esse ramo. Tenho muitos elementos que também posso disponibilizar.Estou interessada, igualmente, nas suas informações. Para um melhor contacto, pode pedir o endereço do meu correio electrónico. Será mais fácil falar, sem que os pormenores entrem nas conversas do forum.Fico aguardando o seu contacto.
mcc
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RE: Famílias da Covilhã
Fernando Serrão
Tenho elementos para si, recolhidos hoje, sobre uma família Serrão. Um dos elementos dessa família, economista, também procura dados. Tenho os contactos telefónicos que não interessa divulgar através deste forum. Peça ao moderador o meu endereço electrónico e falaremos do seu assunto.
Com os meus cumprimentos
MCC
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RE: Famílias da Covilhã
Agradeço desde já a todos os que se disponibilizem para me facultar informações sobre a família Tarquinia.
A pesquisa por mim efectuada demonstrou-se infrutifera, no entanto este Ramo da minha família detém ainda hoje propriedades na Região de Alcobaça.
Está associada aos Vitorinos, Bernardes, Tomás Cardoso (Beira Baixa).
Os seus Descendentes apresentam hoje por aliteração o nome Traquina.
samoT osodraC
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RE: Famílias da Covilhã
Estou de acordo que o contacto directo é mais fácil.
Por favor comunique comigo para a.forjo@oninet.pt
Cumprimentos
AF
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Traquinas de Peroviseu, Fundão
Meu caro,
Só hoje vi a sua mensagem sobre os Traquinas.
Nos costados da minha mulher há diversos Traquinas, entre 1637 e 1821.
Começam em:
2.António João Traquinas, primeiro a usar o nome, filho de António João e Catarina João, nascido em Peroviseu, Fundão, em 20-02-1637, casou com Maria Gonçalves em 06-01-1658. E teve:
3.Maria João (n. 05-11-1660) casou com António Francisco em 03-06-1697. E teve:
4.1.Maria Esteves Traquinas n. em 3-12-1734, casou com António João Grancho em 30-03-1754. E teve José António Grancho e a sua descendência que nunca mais usaram o nome.
4.2.Josefa Esteves Traquinas casou com Domingos Gonçalves de Carvalho em 06-03-1762. E teve:
5.Maria Josefa Traquinas n. em 20-10-1767, casou com Francisco Afonso Catorze em 11-06-1789. E teve:
6.José Afonso Traquinas n. em 24-03-1794, casou com Ana Nabais em 22-11-1821. E teve:
Josefa Joana, que já não usou o nome de Traquinas nem os seus descendentes.
Ambos os ramos correspondem a ascendentes da minha mulher e todos as datas se referem a Peroviseu, Fundão, aonde a família se manteve pelo menos até 1915.
Se algum confrade quiser produzir um comentário será benvindo.
JLiberato
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RE: Famílias da Covilhã / Serrão (Fundão)
Foi conhecida uma familia Serrão no Fundão, cuja descendência terá passado á Covilhã:
Transcrição de um artigo do «Jornal do Fundão»:
Fundão: atribuição inédita de um brasão
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A casa e o brasão de Gonçalo Serrão de Azevedo (c. 1641)
A MEIO da Rua da Cale, no lado esquerdo de quem sobe, situa-se uma casa armoriada cujo brasão, durante muitos anos resistiu a todas a tentativas de identificação do seu legitimo detentor. A “leitura” das peças heráldicas indiciadoras dos respectivos apelidos que aí figuram não nos levantavam problemas. A questão era, sim, a sua atribuição a qualquer personagem conhecida na história local.
As famílias nele representadas não pertenciam ao número daquelas que, desde há longos séculos, são referenciadas nesta região. Para dificultar a pesquisa havia algumas interpretações nublosas que davam esta casa como tendo pertencido à família do padre António Vieira, ou aos “Silva Aguiar”. A atribuição à família Vieira é um erro de interpretação heráldica, induzido pelo facto de uma da partições do escudo ter cinco “vieiras”; quanto à atribuição aos “Silvas Aguiares”, deve-se a uma leitura superficial das peças de algumas partições deste escudo, as quais foram interpretadas isoladamente fora do restante contexto.
O brasão
O brasão — trabalho de cantaria de fino recorte a denotar a mão hábil de um artista sensível — apresenta uma composição quase irrepreensível segundo as mais estritas regras da Armaria, com todos os seus elementos, entre os quais sobressai um bem desenhado “paquife” de folhas de acanto que com grande sentido estético ocupa toda a forma rectangular envolvente.
Para se saber a quem pertenceu este imponente escudo de armas, temos que fazer a “leitura” detalhada das suas diversas peças heráldicas, sem perder de vista o seu conjunto.
Não entraremos em grandes detalhes sobre a sua descrição, principalmente no que toca às cores e metais das armas aqui representadas, o que seria bastante fastidioso para o leitor. Ficaremos pelo essencial, deixando de lado um ou outro detalhe, nomeadamente referente às armas dos “Azevedo”, as quais podem aparentar um desvio à forma tradicional de brasonar.
O ESCUDO, quanto a sua partição , é cortado . A primeira metade superior está terciada em pala de : 1.º SERRÃO (leão sobre um monte), 2.º e 3.º, em conjunto, de AZEVEDO (um com uma águia estendida, o outro com cinco estrelas de seis pontas e bordadura carregada de oito aspas). A parte inferior, representa a família ROCHA (aspa carregada de cinco vieiras). A encimar o escudo temos o Elmo, aberto e voltado para a direita, posto a três quartos (indica ser um nobre de mais de três gerações). Por cima deste, figura o Virol, no qual assenta o Timbre, um leão sainte (só figurado na parte superior do corpo), que representa a família SERRÃO .
A armas da família Azevedo, aqui representadas e vindas por via de uma avó materna, são derivadas das armas dos “Azevedo Coutinho”, senhores da casa de S. João de Rei.
O detentor do brasão
Estando identificados os três apelidos das famílias representados neste escudo de armas, só faltava encontrar o seu legitimo detentor o que foi dificultado pela falta do respectivo “processo de justificação de nobreza”, ou do correspondente registo. Muita documentação referente a estes processos mais antigos, extraviou-se ou não resistiu ao incêndio que lavrou na Torre do Tombo a seguir ao Grande Terramoto de Lisboa, então instalada numa torre do Castelo de S. Jorge. Restava-nos a persistência de uma sistemática consulta de variada bibliografia, na tentativa quase vã de encontrar alguém que apresentasse alguns dos apelidos aqui representados. A persistência conduziu-nos a uma obra que transcreve muitas Cartas de Brasão de Armas, quase desconhecidas . Foi aí que, por mero acaso se nos deparou a descrição do diploma de concessão destas armas que, até então, continuavam “mudas” na fachada duma secular casa do Fundão, sem nos revelarem a quem tinham pertencido.
A personagem que à tanto tempo procurávamos era GONÇALO SERRÃO DE AZEVEDO (c.1641), um cavaleiro fidalgo, natural de Lisboa e que veio residir no Fundão. Os seus pais e avós originários de Lisboa, Moura e Serpa, eram gente nobre de longa data com Foro da Casa Real, na qual serviam.
Os Serrões, inicialmente usaram o apelido de Moura, por terem o senhorio desta vila alentejana. Um deles acrescentou Serrão ao seu nome, tirado de um lugar assim chamado, que conquistaram aos Mouros, junto á Serra do Gerês, no qual instituíram um vínculo em 1264.
Para além desta descoberta, que contribui para a acrescentar mais alguma informação à história local, pouco mais ficamos a saber — por enquanto — sobre este relevante elemento do meio social fundanense. Os livros das “Chancelarias Régias” e os “Arquivos Paroquias”, arquivados na Torre do Tombo, podem ajudar a acrescentar alguns novos elementos à história desta família.
Algumas deduções
O que apuramos, leva-nos a fazer algumas deduções.
O Gonçalo Serrão terá vindo de Lisboa para o Fundão, ao serviço da administração Filipina, na qual teriam desempenhado algum cargo de certa relevância na administração local.
O seu Processo de Justificação de Nobreza terá decorrido ainda ao tempo do rei Filipe III, que entretanto foi destituído em Dezembro de 1640, tendo-lhe sido passada a subsequente Carta de Brasão de Armas já após a Restauração, em Abril de 1641.
Certamente, sobre as funções que desempenhou no Fundão não recaiam qualquer aspecto odioso que justificasse a sua perseguição ou abandono desta terra, com a queda do regime que servira, pois, ainda teve tempo de mandar lavrar as suas armas em pedra, as quais colocou na fachada da sua habitação.
Porém, a nova conjuntura política saída da Restauração, não lhe terá sido muito favorável, nem aos seus herdeiros que, praticamente, não tiveram cargos relevantes na vida pública desta pequena comunidade de então.
Terão sido seus descendentes um Manuel Ferreira Serrão, secretário da Câmara em 1747, assim como José Serrão da Rocha, que serviu num Cartório Notarial da Covilhã nos anos de 1750-51.
Curiosamente, uma estreita rua que arranca da Rua da Cale, até à Rua dos Bombeiros Voluntários, tem o nome de Rua do Serrão — talvez porque o quintalão desta casa, bastante maior em tempos e sem nenhuma casa de permeio, confrontava com este arruamento.
A sua pedra de armas — de rara qualidade estética — só tem paralelo no concelho do Fundão, tanto na sua tipologia como na data da concessão, numa outra que existe na casa dos morgados de S. Nicolau, em Alcongosta, concedida a Miguel Rodrigues de Oliveira (a 25-II-1640), natural de Aldeia Nova do Cabo, outro provável servidor do Regime Filipino.
A Casa do Serrões, com cerca de quatrocentos anos de idade, está um pouco abastardada com alterações e devia ter melhor sorte...
O seu interior está completamente alterado, pois há muito terá desaparecido a escadaria que, inicialmente, dava acesso ao andar superior.
A fachada, bastante sóbria, apresenta vestígios de duas varandas, com o correspondente gradeamento de ferro há muito desaparecido, que deram lugar a duas insignificantes e desproporcionadas janelas. Porém, a primitiva guarnição de granito — com as respectivas vergas, ombreiras e soleiras — ainda está no seu lugar e nunca foi danificada. É de lamentar a existência de um anúncio em plástico, a uma conhecida marca de cerveja, pouco adequado quanto ao material e ao local onde foi implantado. Em nossa opinião, interfere com a leitura do conjunto da fachada e a dignidade que ela deveria ter. A acrescentar, temos a inestética passagem de vários cabos eléctricos e caixas de derivação, sobre a fachada, à semelhança do que a antiga vereação autárquica fez por todo o centro histórico do Fundão, numa demonstração da seus conceitos estéticos e de respeito que sempre demonstrou pelo património!...
Certamente que a actual gestão da autarquia, que tem demonstrado sensibilidade perante as questões patrimoniais, não vai descurar estas questões, as quais, não sendo prioritárias, em muito contribuem para a imagem que a cidade transmite ao visitante que a procura, contribuindo para o turismo — e nomeadamente para o turismo cultural, ligado ás memórias e às tradições — o qual em muito pode contribuir para o desenvolvimento desta região, mas também exige a conservação do seu genuíno património edificado.
A fachada desta casa apresenta alterações susceptíveis de serem restituídas ao seu estado original, com alguma facilidade e sem encargos financeiros muito dispendiosos.
Em futuras obras ou arranjos, dever-se-ia voltar a abrir as varandas e repor os gradeamentos à moda da época.
Assim haja vontade...
João Trigueiros
(À parte:)
RESUMO DA CARTA DE BRASÃO DE ARMAS de GONÇALO SERRÃO
«GONÇALO SERRÃO DE AZEVEDO, cavaleiro fidalgo, natural de Lisboa e morador no Fundão, termo da vila da Covilhã; filho de Manuel Serrão, moço de câmara de Sua Majestade, natural da vila de Moura; e neto de Francisco Serrão e de sua mulher Joana Lopes da Rocha, da vila de Serpa. O suplicante era filho legitimo de Branca Rodrigues de Azevedo, natural de Lisboa e filha de Brás Fernandes de Azevedo que teve foro e moradia da casa Real, e de sua mulher Isabel Manoel.
Partido de três em chefe: SERRÕES, AZEVEDOS e ROCHAS. Diferença: uma flor-de-lis azul. Brasão passado a ... de Abril de 1641»
(in. José de Sousa Machado, “Brasões Inéditos”, Braga, “Afolha do Minho”, 1906, p. 77)
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RE: Famílias da Covilhã
Sobre Serrões
Os dados que tenho sobre a família Serrão da Rocha, da Covilhã, estão no tópico «Botelhos, da Covilhã, sécs. XVII, XVIII)».
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Famílias da Covilhã
Caro mcc,
Eu estou a procurar e recolher dados sobre pessoas com o apelido Milheiro na Beira Baixa, gostaria saber se tem dados com este apelido.
Cumprimentos
Celso Milleiro, de Pontevedra (Galiza)
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RE: Famílias da Covilhã
Caro Celso Milheiro
Infelizmente não possuo quaisquer dados sobre o apelido Milheiro. Os apelidos que pesquiso estão muito centralizados em algumas das freguesias da Covilhã e Belmonte, Penamacor e Idanha-a-Nova.Isso não significa que não venha a debruçar-me, a curto prazo, noutras freguesias do mesmo distrito.
Mas até ao momento ainda não me deparei com nenhum Milheiro,(talvez pela forma como chego às informações que me interessam directamente e não pelo sistema de "varredura completa") embora conheça a sua existência por ouvir falar. Esteja certo que darei indicações imediatas logo que esse apelido caia na minha "rede".
Com os melhores cumprimentos e votos de boas pesquisas.
mcc
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RE: Famílias da Covilhã
Caro mcc,
Há Milheiros no concelho de Idanha-a-Nova desde, quando menos, começos do século XVII. Agradezo-lhe qualquer dado no futuro sobre pessoas com o apelido Milheiro para acrescentar a minha base de dados.
Um forte abraço galaico-português
Celso Milleiro, da Galiza
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RE: Famílias da Covilhã
Caro MCC
Penso que se consultar os processos da Inquisição de Lisboa, Coimbra e Évora os apanha todos até 1600+-. Ligaram-se entre outros, aos Paiva.
Cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Famílias da Covilhã
Caros confrades
Estando em mãos com algumas linhas de Navarros que descendem de Trancoso e posteriormente de Vila Nova de Foz-Côa e arredores muito gostaria de saber se alguém possui algumas informações dosNavarros, Navarros de Paiva, Navarros Morão, entre outros da Covilhã e do Fundão de modo a entroncar esses diferentes ramos.
Qualquer informação é bem-vinda.
Ao dispor
Filipe Pinheiro de Campos
Bragança
luisfc@netc.pt
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RE: Famílias da Covilhã
Caro Filipe,
Enviei-lhe alguns dados para o seu email. Não tenho todos os dados aqui pelo que no fim de semana se tiver algo mais volto a contactá-lo.
Um abraço
Tiago Faro Pedroso
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RE: Famílias da Covilhã
Caro Parente:
Terei muito gosto em facultar o que possuo,mas gostaria de vêr este trabalho editado.Vale a pena perder um tempo para vêr a NOTICIA DOS CAMPOS e adendas.
Um abraço
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RE: Famílias da Covilhã
Caro mcc
Gostava de saber se tem algumas informações sobreos seguintes nomes:
1. Maria José de Sousa Tavares * 1802 + 13/03/1876 natural da freguesia de São Pedro da Covilhã. CC Bernardo Soares Girão Henriques
Maria José era filha de:
2. Dr. Joaquim José Barata D'Oliveira Mattos e Sousa CC Maria Rita Emilia(?) de Sousa Tavares naturais de Tortusendo
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: Famílias da Covilhã
só uma adenda ao post anterior
O nome completo do marido de 1. é :Bernardo Soares Girão Henriques de Novaes
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RE: Famílias da Covilhã
A minha Avó chamava-se Francisca Aurora Henriques da Silva e o seu Pai (meu bisavô) Francisco Miguel Henriques da Silva.
Posso-lhe fornecer dados completos sobre a sua descendência e gostaria de obter dados sobre os antepassados.
Se quiser deixo-lhe aqui o meu e-mail:
anaml.castro@netcabo.pt
Cumprimentos
Ana Castro
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RE: Famílias da Covilhã
Caros confrades
Dada a relativa complexidade em pesquisar nos paroquiais da Covilhã, pelo grande número de freguesias que compunham a antiga vila, não cheguei a consultá-los exaustivamente, como pretendia, com o objectivo de registar todos os assentos relacionados com indivíduos de apelido ROGEIRO, mais frequentemente RODRIGUES ROGEIRO.
O mais antigo que encontro é Domingos Rodrigues Rogeiro, tintureiro, casado com Maria Soares, que terá chegado à Covilhã na década de 1630, presumo que vindo de Penalva ou Valezim. Sobre a sua descendência, há mais dados no tópico «Botelhos, da Covilhã (séculos XVII-XVIII)».
A grafia pode variar entre Rogeiro, Rugeiro, ou Rogeyro e, abreviadamente, Rog.º ou Rog.ro.
Procuro assim quaisquer informações relativas a indivíduos deste apelido quer na Covilhã, quer em outras localidades da região, entre os séculos XVII e XIX.
Filipe Rogeiro
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RE: Famílias da Covilhã
(...)
No séc. XIX ligaram-se, entre outras, às famílias Moura, Carqueja, Montez, Barata, Cardona, Amaral, Lino, Terenas Coelho, Teles de Paiva, Paula Moura, etc., da Covilhã.
(...)
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Famílias da Covilhã
Só hoje vi a sua mensagem no Forum. Conheci o seu bisavô Francisco Miguel, que lá em casa era conhecido pelo primo Chico Miguel.
Além de ser primo pelo lado da minha mãe havia uma relação próxima pois o seu bisavô era afilhado de baptismo do meu bisavô António Estrela Henriques da SiIva, seu primo. E era muito amigo do meu pai. Lembro-me do seu bisavô nos anos 50 quando era Conservador do Registo Civil da Covilhã. Salvo erro foi ele que tratou do meu primeiro Bilhete de Identidade.
Não tenho a descendência do seu bisavô, mas tenho a sua ascendência, que também coincide com a minha.
Coloquei uma mensagem no Forum para tentar encontar os descendentes actuais do Casal Antonio Henriques da Silva (n Belmonte) e Brites Joaquina Nunes de Sousa (n S. Pedro, Covilhã) casados no inicio do seculo XIX em S. Pedro, Covilhã, de que o seu bisavô era descendente.
http://geneall.net/pt/forum/171608/henriques-da-silva-covilha/#a380680
Mas não tive qualquer resposta até ao presente.
Melhores Cumprimentos
Mar2006
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Famílias da Covilhã
Cara prima Ana Maria
O reaparecimento deste tópico vem permitir que a possa contactar novamente.
Faz muitos anos que perdi o seu contacto. Tenho mais informações para lhe dar sobre os nossos antepassados. Ainda não publiquei o livro por razões que se prendem com a minha actual situação de "ama" de netos. Não me esqueci da promessa que lhe fiz.
Por favor, se ainda tem o meu endereço de mail ou telefone, entre em contacto comigo! Explicarei tudo o que se tem passado.
Abraço
Maria David
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Famílias da Covilhã
Olá, primo!
Venho alertar-te que estás a fazer uma grande confusão com os nomes. Passo a explicar:
1- Francisca Aurora Henriques da Silva teve vários irmãos, um dos quais se chamava Francisco Miguel que nasceu em 1891, mais concretamente 30.06.1891.
2 - Os pais da Francisca Aurora chamavam-se Francisco da Cruz Henriques da Silva e Rosa de Carvalho, casados em 09.02.1893. Os filhos que tiveram (quatro meninas e um menino) foram perfilhadas em escritura pública em 05.08.1891, nas notas do tabelião da comarca, Manuel Cardoso de Morais e legitimados no casamento dos pais.
3 - Os pais do Francisco da Cruz Henriques da Silva é que foram o Miguel António Nunes e a Ana Emília Pereira da Silva, nossos bisavós.
4 - O nosso outro bisavô, António Estrela Henriques da Silva foi efectivamente, padrinho de baptismo mas do Francisco Miguel, irmão da Francisca Aurora (que é a avó da Ana Maria) e não do pai dela, o dito Francisco da Cruz Henriques da Silva.
5 - O nosso bisavô António Estrela Henriques da Silva também foi testemunha, juntamente com Francisco Sá Pessoa, no casamento do dito Francisco da Cruz Henriques da Silva com Rosa de Carvalho.
Estes nomes que referi em cima correspondem ao lado paterno da Ana Margarida, pois são avós maternos do pai dela, Amadeu da Silva Leitão.
Beijinho
Maria
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Famílias da Covilhã
Desculpa, enganei-me no nome da Ana. É Ana Maria e eu escrevi Ana Margarida!!!!! Estava a pensar na minha neta....
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Famílias da Covilhã
Bom dia,
Alguém tem dados sobre os Ranito?
Cumprimentos,
GP Porto
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Famílias da Covilhã
Cara Prima
Obrigado pela resposta. E tudo o que tu dizes coincide com o que eu tenho registado na minha base de dados.
Mas esta nossa prima e confrade, Ana Castro, escreveu na sua mensagem:
"A minha Avó chamava-se Francisca Aurora Henriques da Silva e o seu Pai (meu bisavô) Francisco Miguel Henriques da Silva".
O que eu escrevi tb. está certo. Eu conheci este Francisco Miguel, conservador do registo civil da Covilhã, nascido em 30/6/1891, afilhado no nosso bisavô Antonio Estrela Henriques da SIlva, e sobre o qual tenho vários elementos biográficos, mas não tenho os nomes dos seus filhos.
Porém, foi escrito pela Ana Castro que este Francisco Miguel era o pai da sua avó Francisca Aurora.
O que me levou ate acrescentei na base de dados uma segunda Francisca Aurora, filha do Francisco Miguel, (os nomes repetem-se na nossa família, como sabes melhor do que eu, e por vezes, a mesma pessoa em diferentes registos aparecem com nomes simplificados diferentes).
Se calhar deduzi erradamente a partir da informação colocada por esta prima que admiti conhecer os nomes da sua avó! Esperemos que ela diga algo sobre a matéria.
Bj e até breve
L
.
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Famílias da Covilhã
Cara prima
Ha um pormenor na tua mensagem que não está correcto, por lapso certamente, pois sabes muito disto e apenas o refiro porque sei que gostas de ser muito cuidadosa. É a seguite passagem : "Os pais do Francisco da Cruz Henriques da Silva é que foram o Miguel António Nunes e a Ana Emília Pereira da Silva, nossos bisavós".
Estes não eram os nossos bisavós mas sim nossos trisavós. Eu apenas referi o nosso bisavô Antonio Estrela Henriques da Silva.
Bjs
L
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Famílias da Covilhã
Há dezenas de Ranitos na Covilhã. Sobretudo nas freguesias da Conceição e S. Pedro.
Tenho alguns na minha base de dados. Tem algum nome (e ano ) que lhe interesse em particular para ver se consta dos meus dados registados?
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Famílias da Covilhã
Olá, primo
Obrigada pelo reparo pois foi precipitação da minha parte a escrever. Costumo rever a escrita antes de enviar e, talvez por estar a dar atenção a várias coisas ao mesmo tempo, dei enter sem rever. O Miguel e a Ana são nossos trisavós, claro.
Quanto ao que a Ana Maria escreveu, estou em querer que também ela se precipitou quando escreveu o nome do bisavô, pois sei que ela é muito cuidadosa nessas coisas. E como muito bem dizes, a repetição dos nomes é tão frequente que podemos estar a pensar numa pessoa e escrever o nome de outra...
Vamos aguardar novas informações...
Beijinho
Maria
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Famílias da Covilhã
Boa tarde,
Obrigado pela sua pronta resposta.
Tenho também centenas de documentos digitais - baptismo, casamento, óbito - que referem um Ranito, mas são todos retirados dos arquivos online, ou seja, na sua esmagadora maioria entre 1810 e 1900. O meu interesse é em Ranitos anteriores a 1800, preferencialmente anteriores a 1700, já que tenho pouca informação para este período. Tem alguns dados que possa partilhar?
Já agora, estou disponível para partilhar a informação que tenho acerca dos Ranito, caso alguém esteja à procura de dados acerca de algum Ranito em particular.
Cumprimentos
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