Primeiras Familias do Rio de Janeiro
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
(Teclado sem assentos)
Em 1977 ao passar por uma rua q.q. no Rio de Janeiro reparo num saldo de livros (tudo a granel e a tuta e meia), no meio estava um atado de dois livros 1 e 2 vol. c/ o titulo:
"Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz.
Nao e nem mais nem menos que o levantamento dos assentos de n.c.o. dos Seculos XVI e XVII da Igreja da Candelaria.
Arnaldo Pissarra
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro amigo
Publicaram depois mais quatro pequenos adendos. Tenho todos. Metade da minha família está no livro. Estamos às ordens !
Abraços
Ricardo
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Sr. Arnaldo,
Vale uma correção em vossa mensagem da magnífica obra de Rheingantz:
Os levantamentos não estão presos, somente, à freguezia de N.S. da Candelária. Refere-se, também, as demais freguezias: Sé, São Cristóvão, Inhaúma, Canpo Grande, Santa Rita, Irajá, Guaratiba, Jacarepaguá, Engenho Novo, Engenho Velho, Gávea, Santana, Espírito Santo, Santa Cruz, Glória, Lagoa, Santo Antonio e Sacramento.
Com relação ao "Adendo", que informou o estudioso Ricardo de Oliveira, cabe também registrar que se trata da continuidade da obra, ou seja, os dois primeiros volumes que conheces, referem-se, o primeiro, das Letras A-E, e o segundo, das letras G-M. O autor faleceu, muitos anos depois, sem ver a obra completa impressa, no entanto, a deixou pronta e, o Colégio Brasileiro de Genealogia, do qual Rheingantz foi o fundador, alguns anos depois do seu falecimento, em homenagem a este "monstro" da genealogia brasileira, publicou, em 4 fascículos, o restante da obra, ou seja, as letras N a Z.
Carlos Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Carlos Barata,
Que inveja! O meu parente Ricardo Oliveira, penso que somos aparentados por vários lados,
ou pelo mesmo lado várias vezes, sabe que 1/3 do meu sangue é brasileiro e tenho feito tudo para conseguir uma certidão da Glória de 1878, que transitou para a Cúria e é difícil de conseguir. Não terá em seu poder esses elementos?
José Berquó de Seabra
P.S. Ricardo Oliveira ofereceu-se muito simpaticamente para me ajudar, mas já lhe pedi que colaborasse na actualização dos Gurgel do Amaral, não quero tornar os portugueses "pesados".
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caros Confrades
Por ter 1/4 de sangue brasileiro, também tenho a maior dificuldade em obter informações do outro lado do oceano. Sem querer abusar da vossa paciência, venho fazer o seguinte pedido na esperança que talvez a resposta venha no livro que referiu:
Baptismo de D.Maria da Glória de Azevedo, n.no Rio de Janeiro a 28.10.1824, filha do Capitão António José de Azevedo, n. do Porto e de D.Ignez Ferreira da Silva, n.Cuyabá - Mato Grosso. Tenho também a informação que esta minha Trisavó casou no Rio de Janeiro em 27.8.1837 (ainda não tinha completado 13 anos!!!) com António José Monteiro de Amarante. Infelizmente no documento que tenho escrito por este meu Trisavô, não fala em freguesias mas muitos dos seus filhos nasceram nas freguesias de S.José e Candelária sendo possivel que tenham casado numa delas.
Agradeço antecipadamente a ajuda que me possam dar.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caros confrades
Venho pedir a vossa ajuda na eventual localização de dados de:
Alberto Correia Pinto de Almeida, casado, que faleceu no Rio de Janeiro em 3/2/1900
Era filho de Pedro Norberto Corrêa Pinto d'Almeida e de Emilia Adelaide de Sousa.
Era neto materno de André Gonçalves de Sousa (natural de Lagoa - Algarve) e que foi Desembargador da relação da Bahia a partir de 1825.
Desde já agradeço reconhecida qualquer informação.
Cumprimentos
Neca C.CastelBranco
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Arnaldo Pissarra
Procuro informação sobre Maria Barbara Pacheco Rezende, nascida na freg. de N.S. da Candelaria, RJ cerca de 1700. Filha de Bento Gonçalves da Costa (natural de Arcozelo, Barcelos, Braga) e de Izabel Vaz Pacheca (natural da freg. de N.S.Candelaria, RJ)
Sei ainda que Maria Barbara Pacheco Rezende casou com João Falcão de Mendonça (nat. de santiago do cacém, setúbal)
Procuro pois informação sobre os baptismos de Maria Barbara e sua mãe Izabel Vaz Pacheca e sobre os casamentos respectivos.
Muito agradecia toda a ajuda que me possa ser prestada.
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Arnaldo
Por acaso nas "Primeiras Familias do Rio de Janeiro" de Carlos G. Rheingantz existe alguma referência a Alexandre José Montanha ou a alguma família Montanha?
um abraço
Francisco Montanha Rebelo
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro José
Será um prazer ajudá-lo. Passe-me todos os detalhes e tentarei obter a certidão. Com calma tentarei também ajudar os outros colegas com pesquisas no Rio de Janeiro. Estou em Curitiba(800 km do Rio), mas tenho muitos contatos no Rio de Janeiro e quero ver se vou até lá em breve !
Um abraço e faça o favor de solicitar o que precisar !
Ricardo
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade Ricardo Oliveira
Muito obrigado pela sua boa vontade e vou ficar a aguardar as suas noticias. É possivel que as informações que pretendo estejam nos 4 volumes que tem porque as datas são posteriores ao livro do tópico.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Cara colega
Um bom instrumento de pesquisa é a lista dos casamentos do Rio de Janeiro do Colégio Brasileiro de Genealogia, com um índice organizado pelo nome do contraente. Vai do século XVII até o final do século XIX. Depende da existência dos livros e é bem abrangente. O problema é que alguns livros ou folhas se extraviaram e também não cobre, a princípio, o final do XIX e o XX, época com muitas freguesias e casamentos em uma metrópole como o RJ. Outra opção de pesquisa são os microfilmes da LDS (Mormons), com um bom acervo sobre as freguesias e registros cariocas. Eu mesmo consulto muito os microfilmes porque não tenho ido ao RJ.
Cumprimentos
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Ricardo,
Continuando a pesquisar os "meus" Camisões no Brasil, e não querendo abusar da sua boa vontade, podia ver por favor, se aparece um assento de baptismo de Julia Augusta de Souza Camisão, nascida em Engenho Velho, Rio de Janeiro, filha de José Caetano de Andrade Camisão e de Maria José de Souza?
Melhores cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Ricardo,
Obrigado pela sua sempre disponibilidade e simpatia. Gostaríamos de conseguir a certidão de minha bisavó, a única que nos falta, Maria Amália Manoel do Amaral Berquó, que nasceu no Rio, Senhora da Glória a 11.3.1878, filha de João Maria da Gama Berquó, ou João Maria da Gama Berquó Manoel de Menezes, nome que usou mais tarde quando herdeiro dos Viana, ou João Maria Dias da Gama Berquó e Menezes, como figura na certidão de baptismo, e de Amália Homem Bandeira do Amaral, ou Amália Bandeira Homem do Amaral, ou Amália Quintanilha Homem Brederode do Amaral. Esta usou os nomes destas três formas.
Peço desculpa e agradeço o incómodo.
Um abraço
Zé
P.S. O meu email é joseseabra@netcabo.pt
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Ricardo
Muito obrigada pela "dica".Tentarei o contacto com o Colégio Brasileiro de Genealogia.
Melhores cumprimentos.
NecaC.Castel-Branco
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro José
Já anotei e pedirei a certidão.
Entrarei em contato no seu endereço pessoal.
Um abraço
Ricardo
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Luis Camizão
A melhor maneira do amigo desenvolver a sua pesquisa é nos microfilmes. A Igreja de São Francisco Xavier do Engenho Velho foi integralmente microfilmada e com alguns índices. Eu admiro muito o trabalho dos mormons porque facilitam imensamente a vida do genealogista. Se precisar de mais detalhes é só falar comigo no meu endereço pessoal.
Cumprimentos
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Prezado JMSA:
No Colegio Brasileiro de Genealogia - Rio de Janeiro, encontrei as seguintes fichas com o nome Antonio José Monteiro Amarante:
Ficha 1)
Antonio Jose Monteiro Amarante
n._________
f._________
filho de: _________
casado Rio (S,José, Livro 5, 42v)__.__.1837
com Maria_____________, n. _____
(filhos)
1._. Maria _____________, n. Rio (Candelária, L 12, fl 35) __.__. 1846
1._. Henrique___________, n. Rio (Cand. L 12, 99v) __.__.1848
1._. Amalia ____________, n. Rio (Cand., L 12,172v) __.__.1851
1._. Eloisa _____________,n. Rio (Cand., L 12, 231) __.__.1854
1._. Eduardo Romano______, n. Rio ( Cand. L12, 255) __.__. 1855 + Rio(Gloria, L 2, 19)8.1.1858
1._. Eugenio ____________, n. Rio (Cand, L 12, 317) __.__.1857
_______________///_________________
ficha 2:
Antonio José Monteiro Amarante
n.
f.
filho de ______________
casado Rio (S.José, L 7, 109) __.__.1877
com Josefina Canon, n.__.__.____
filha de ____________
____________________///______________
Ficha 3:
Antonio José Monteiro Amarante Junior
n. ______
f. _______
filho de Antonio José Amarante e de
______________________
casado Rio (Glória, L 3, 17), 22.12.1860
com Catarina Maria Vieira de Andrade, n. ______
filha de _______________
_____________///_________________
Obs.: Os sublinhados acima, significam em branco nas fichas.
Esperando que estas informações lhe sejam úteis,
o carioca
Luiz Alberto da Costa Fernades.
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Senhor Ricardo Oliveira,
Por acaso não terá informações acerca de uma família Lahr, do Rio de Janeiro? De acordo com as informações que detenho actualmente, um primo meu António Domingos Pereira Prista terá casado em 1903, no Rio de Janeiro, com Alice Lahr, senhora esta da qual não possuo qualquer informação.
Deste casamento terá nascido uma grande parte da família Prista actualmente residente no Brasil.
Desde já grato pela atenção,
Filipe Prista Lucas
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade Luiz Alberto da Costa Fernandes
Antes de mais quero agradecer-lhe sensibilizado a atenção e ajuda que deu ao meu pedido.
Nos dados que me indica dá-me uma novidade que desconhecia completamente, que este meu Trisavô tinha casado uma 2ªvez. Por outro lado os nomes que refere dos filhos são exactamente aqueles que tinha informação embora para além daqueles tenham tido mais 6 filhos, entre eles a minha bisavó.
Tem alguma explicação pq razão as fichas estão em branco?
Se não for abusar muito podia-me informar como posso ter uma cópia da certidão de casamento destes meus antepassados, agora que sei a data e a freguesia onde o mesmo realizou?
Aceite os meus melhores cumprimentos e se lhe poder ser útil aqui em Lisboa, não hesite em contactar-me
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Vi a sua mensagem e não resisti a expor-lhe a questão seguinte.
Luís Carlos Garcia de Miranda, meu trisavô, foi baptizado em 21 de Abril de 1827 na freguesia do Santissimo Sacramento da Antiga Sé no Rio de Janeiro. Era filho natural de Maria Cândida de Jesus Silveira, solteira, e de Joaquim de Santa Ana Garcia e Miranda, que perfilhou o filho.
Nascera a 19 de Agosto de 1826. O pai era natural de Margão, então Índia portuguesa.
Este Luís Carlos Garcia de Miranda veio a ser juíz do Supremo Tribunal de Justiça em Portugal.
Será que no ficheiro que menciona se refere alguma destas três pessoas? Em especial procuro a feminina de quem não sei nada.
Muito grato por qualquer achega
JLiberato
JLiberato
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caros amigos
Será que eventualmente constariam dessa obra dados sobre a família Lacerda (colaterais de D. Pedro Maria de Lacerda, Conde de Santa Fé, n. 31/1/1830); ao que sei eram da freguesia da Candelária. D. Pedro Maria de Lacerda e seus irmãos eram filhos do Cap. de Mar e Guerra João Maria Pereira de Lacerda e Camila Leonor Pontes. Saudações.
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade Luiz Alberto da Costa Fernandes,
Venho mais uma vez pedir a sua ajuda para o seguinte:
Para que morada no Rio de Janeiro devo dirigir o pedido do assento de casamento realizado na freguesia de São José (RJ) em 1837 (liv.5-42v)entre António José Monteiro de Amarante e D.Maria da Glória de Azevedo? Vivo em Portugal e desconheço completamente de que forma estão organizados os arquivos Brasileiros.
Agradeço a sua ajuda.
Aceite os meus melhores e gratos cumprimentos
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Prezado Confrade:
Recebeu de alguma forma o enderêço que coloquei aqui no Genea, respondendo a sua mensagem? Olhando agora a lista das mensagens, não a encontrei.
Mas eu a enviei. Talvez pela minha inexperiência no trato com mensagens aqui no Genea, tenha feito algo errado.
O importante é que o prezado receba o endereço desejado.
Prefiro pecar por excesso que por falya e por isso, lá segue, de novo, o enderêço:
Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro
Caixa Postal 1362
CEP 20.001-970 Rio de Janeiro - RJ
Centro
Brasil
Não sei o valor das custas das certidões
Sugiro que o prezado faça antes algum contato via fone:
Tel.;
55 21 2240 2669 Ramal 211 ou
55 21 2292 2869 no mesmo Ramal.
Ligar depois das 14:00 h. Falar com Paulo ou Marcia.
O Arquivo da Cúria fica so sub-solo da Catedral do Rio de Janeiro, na Avenida Republica do Chile, 245
Sucesso e felicidades.
Receba um abraço do carioca,
Luiz Alberto da Costa Fernandes
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Familias do Rio de Janeiro
Prezado Carlos Barata,
Sou de Florianópolis - SC
Como faço para adquirir seu Dicionário das Famílias Brasileiras. Estou no grupo origens, com a Regina Cascão, e ela nos conta alguns encontros que participam juntos, mas, de alguma maneira ela não recebeu e-mail meu solicitando maneira para contato com você.
O que preciso para ter uma cópia
Pesquiso os nomes que seguem abaixo :
Sem mais, agradeço antecipadamente.
Maximiliano Pessoa - Florianópolis - SC
Engatinhando na Pesquisa
PESSOA - Paraiba/Pernambuco, Rio de Janeiro
ALMEIDA - Paraiba/Pernambuco, Rio de Janeiro
JESUS - Paraiba/Pernambuco, Rio de Janeiro
SALAZAR e ESPINDOLA - Palhoça-SC e Portugal
SOUZA, ANTONIO e CONCEIÇAO - Paulo Lopes-SC
SANTOS - Paulo Lopes-SC e Florianópolis-SC
Coelho, Medeiros, Amorim, Souza, Silva - Antônio Carlos-SC
Ventura, Ferreira, Farias, Valentim - Antônio Carlos-SC
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Filipe
pouco tenho para adiantar com relação à família Prista. Quanto a família Lahr, esta realmente existe no Rio de Janeiro, para ser mais preciso, suas origens estão no Município de Petrópolis, região serrana do Estado do Rio de Janeiro, há cerca de 90 km, onde se estabeleceu Cristiano Lahr, alemão, que recebeu para o seu sustento, o Prazo 3602 - Petrópolis - no Quarteirão Woerstadt, cerca de 1845. Deixou cerca de seis filhos, do seu casamento com Margarida Lahr. Não tenho esta genealogia que, possivelmente, deve haver nos arquivos petropoltanos.
Abraços
Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Jorge
Quando puder, verei em meus arquivos o que posso ter sobre o Conde de Santa Fé. Com relação a obra do magnífico pesquisador Carlos Rheingants, cabe um esclarecimento:
Seu título completo: PRIMEIRAS FAMÍLIAS DO RIO DE JANEIRO (SÉCULOS XVI E XVII), publicada em dois grossos volumes (mais 4 fascículos), ou seja, o autor apenas se dedicou aos estudos das famílias que se estabeleceram na Cidade do Rio de Janeiro, nos séculos XVI e XVII.
Esta obra foi publicada por ocasião dos festejos dos 400 anos da Cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1965, assim, cabe esclarecer, também, que ao autor não cabia estudar outras antigas famílias, mesmo que fosse do século XVII, da antiga Província do Rio de Janeiro. Seu alvo era somenet a Cidade, assim, ficaram de fora, por exemplos, famílias que se estabeleceram e ajudaram a fundar cidades como Cabo Frio, Canpos, Angra dos Reis, Niterói, todas antigos núcloes urbanos do século XVI e XVII. Há um volume grande de importantes famílias das Provincias do Rio de Janeiro que, anos depois, migraram para a capital, e ficaram perdidas nas suas origens mais remotas. Entre as importantes cidades da Província, algumas posteriores a formação da Cidade do Rio, ou seja, depois dos séculos XVI e XVII, entre outros, cito: Petrópolis, Teresópolis, Vassouras, Parati, Cantagalo, Friburgo, Itaboraí, Macaé, etc.
Poucas são as famílias da província citadas na Obra de Rheengantz, entre elas, os Duque Estrada, abastados proprietários de engenhos na região de Itaboraí.
Cabe registrar, também, que em alguns verbetes o autor, por uma questão pessoal, atinge o século XIX e, raramente, o século XX, embora tivesse um controle impresionante das raizes das famílias cariocas até o século XX, o que demonstra no Arquivo (Fichário), que deixou depositado no Colégio Brasileiro de Genealogia, do qual foi fudador.
Seu domínio ia além do Rio de Janeiro, deixou e publicou, em parte, magníficas pesquisas sobre as famílias do Rio Grande do Sul e da Colônia do Sacramento. Diria, com carinho, que o homem era um louco, um dos mais apaixonados pesquisadores das origens das nossas famílias.
Enfim, o Conde de Santa Fé, ou qualquer outra família que tenha chegado ao Brasil, depois de 1700, não consta da proposta da obra Primeiras Famílias do Rio de Jsneiro, de Carlos Rheingantz porém, poderá constar do seu fichário.
Abraços
Cau Barata
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RE: Familias do Rio de Janeiro
Caro Max.....
está junto da Regina Cascão, está bem amparado. Grande amiga que, cada dia mais, vem se tornando uma das grandes entre nós. Já criou o seu site de Genealogia, que fez 1 ano, há poucos dias, com direito a festa de confraternização, para qual fui convidado, embora não participe do site, para falar a verdade, nunca me inscrevi em nenhuma das maravilhosas páginas de estudos genealógicos, pois o tempo não me permite uma participação mais dedicada.
O Dicionário já está esgotado há quase tres anos. Hoje, somente existe o CD, que ainda tenho para vender, e que não funciona na nova versão XP.
Anotei as suas famílias de maior interesse e, caso veja alguma informação, lhe remeto, embora eu ande muito afastado dos estudos genealógicos pois, há um ano venho me dedicando a história da Cidade do Rio de Janeiro.
Paraíba e Pernambuco, são matérias de estudos do Adauto Ramos, do Instituto Paraibano de Genealogia, e da própria Regina, que tem raízes pernambucanas.
Rio de Janeiro, é alvo de pesquisa do próprio Colégio Brasileiro de Genealogia, rua Augusto Severo, n.º 8, 12.º andar - Lapa.
Santa Catarina, no que toque às famílias italianas, é terreno do Walter Piazza.
Enfim, pouco a pouco vamos ganhando terreno neste mundão continental que é o Brasil, com milhares de pesquisadores dedicando-se, cada um aos levantamentos dos seus municípios, que passam dos 8.000. Em pensar, que no século XVIII, sem computador, sem telefone, sem carro, sem avião, etc. conseguimos produzir três monstros: Pedro Taques (São Paulo), Jaboatão (Bahia) e Borges da Fonseca (Prnambuco), que se dedicaram aos levantamentos de todas as famílias das suas regiões. Infelizmente, naquele mesmo século, os demais estados não tiveram os seus genealogistas. Já, no século XIX, quase todas as provincias produziram seus genealogistas.
Quanto ao Jaboatão (Bahia), talvez fosse o mais completo, no sentido de não excluir famílias da "baixa-sociedade", do seu tempo.
Pedro Taques (São Paulo), dos três, foi o mais completo com relação às preocupações históricas.
E Borges da Fonseca, provavelmente, vivia dizendo: "Me diga com quem andas que te direi quem és". Dos três, é quem tinha o melhor domínico do que acontecia em terrenos portugueses. Bebeu em fontes que, até hoje, poucos bebem, e cita, em seu trabalho, os fabulosos genealogistas portgueses, seus contemprâneos, Mascarenhas Montarroio e Dom Antonio Caetano de Souza; e mais, o maluco do Borges da Fonseca, ao beber na fonte da História Genealógica da Casa Real Portuguesa, de Dom Antonio caetano de Souza, tece-lhe elogios e informa que o seguirá no estilo, forma e proposta, assim, na introdução do seu trabalho, apresenta uma Bibliografia Genealógica Pernambucana, por ele consultada no século XVIII, da mesma forma que seu inspirador fez no primeiro volume da História da Casa real Portuguesa. QUE MARAVILHA.
Fico por aqui
Abraços
Cau Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro JMSA
Fico feliz com a ajuda que o Luiz Alberto, que se intitula "O Carioca", lhe pestou. Penso que o Antonio e a Maria, casados em 1837, realmente devem ser os seus, porém, cabe aqui algumas explicações com relação ao Fichário do Colégio Brasileiro de Geenalogia, obra magnífica deixada por Carlos Rheingantz e sua equipe, entre eles, o Dr. Paulo Carneiro da Caunha e Leoberto de Castro Ferreira.
Os dados que Luiz Alberto informa estarem "sublinhados (significam em branco nas fichas), não podem ser considerados um abandono, um desespero, ou uma falta de dados para o pesquisador.
Acontece que, o FICHÁRIO, quando elaborado por Rheingantz, era para ser uma fonte de consulta e, sobretudo, de indicação da fonte onde conseguir maiores informações.
Assim, toda ficha do Colégio que tiver os nomes dos nubentos, com data completa ou somente o ano de casamento, indcando a Igreja, o Livro e a página, é uma direção que Rhiengantz dava a si mesmo para ir buscar os dados completos quando fosse necessário; ou seja, o fichário nem sempre é genealógico, e sim indicador da genealogia.
Se a ficha diz
Antonio Jose Monteiro Amarante
n._________
f._________
filho de: _________
casado Rio (S,José, Livro 5, 42v)__.__.1837
com Maria_____________, n. _____
(filhos)
Significa que o interessado deverá se encaminhar à Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, onde estão deposstado os antigos livros das Igrejas, pedir o Livro 5.º, da freguesia de São José (criada em 1751),e procurar este assento na folha 42v, onde, provavelmente, encontrará os locais de nascimentos do casal, e o nome de seus pais, quando não se tratar de um segundo matrimônio.
Outra observação qe deve ser feita para os que procuram as fichas do Colégio, é que, naquele tempo, na falta de cartórios de registros Civis, dependentes apenas dos registros Paroquiais, na sua maioria, os lançamentos eram de batizados e não de nascimentos. Assim, quase 90% do fichário do Colégio, é indicativo dos batizados e não do nascimento, que por vezes, apresenta uma diferença de quase dois anos. Há fichas, em que Rheingantz acrescenta datas de nascimentos, por pura suposição dele, o que o levava a fazê-loà lápis, e não a caneta, como fica na apresentação definitiva.
Assim, tem que se ter certas resalvas com informações do fichário, no que toque em ser batismo ou nascimento. No caso da ficha acima, o pequisador Luiz Aberto, indicou nascimento para todos os filhos do casal, o que me leva a levar e conta sua valiosa contribuição, mas os esclarecimentos feitos acima devem ser levado em conta, para os futuros investigadores das fichas do Colégio.
Por último, devido ao tamanho da Cidade do Rio, e da sua Província, há sempre que levar em conta que o fichário apenas se refere as freguesias da Cidade e as freguesias ditas suburbanas da Cidade, deixando de lado a velha Província. Dependendo da profissão do velho Amarante, nada impede que tenha passado tempos mais distantes da Cidade, e ter registrado algum outro filho em algum lugar da Província, o que explicaria, para o desespero de muitos, a falta de algum filho na relação que se encontra no fichário, e mais, eu mesmo consultando, na década de 80, alguns livros paroquias que foram esquecidos nas antigas freguesias, deparei com alguns que não foram levantados pelo grande Rheingantaz, como livros da freguesia rural de Campo Grande.
Enfim, tito o desespero de uns, e crio o desespero em outros.
Abraços
Cau Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Joaquim Falcão,
Bento Gonçalves da Costa, era natural de São Tiago de Arcozelo, arcebispado de Braga, onde teria nascido por volta de 1667. Filho de outro Bento Gonçalves da Costa e de Ana Francisca.
Passou ao Rio de Janeiro, onde casou a 08.06.1692, segundo registro do Livro 1.º de batizadosa de Nossa Senhora da Candelária, folha 26, com Isabel da Maia (nome que consta do registro), portuguesa, de São João da Foz, e falecida no Rio de Janeiro, a 11.03.1698, segundo registro do Livro 3º de óbitos a Senhora da Candelária, folha 12. Filha de Manuel Bento da Maia e de Maria Simões.
SERÃO HOMÔNIMOS ????
O referido casal deixou três filhos:
1-1. Maria, nascida no Rio de Janeiro, onde foi batizada a 16.04.1693, segundo registro do Livro 2º de batizadosa de Nossa Senhora da Candelária, folha 108v, e falecida menor.
i-2. Manuel, nascido por volta de 1695
I-3. Ana, nascida por volta de 1697.
Pela data de nascimento de sua ancestral, que se aproxima de 1700, fica a dúvida da existência de outro Bento, ou, sendo os dois Bentos, nascidos no mesmo lugar de Arcozelo, fica a possível existência de um segundo casamento, já que a primeira Isabel faleceu em 1698.
Abraços
Cau Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caros amigos,
Agradecia saber se existe alguma referência à família Germack Possolo.
Cumprimentos.
E.Possolo
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caros amigos,
Agradecia saber se existe alguma referência à família Germack Possolo.
Cumprimentos.
E.Possolo
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade Cau Barata
Antes de mais quero agradecer o seu interesse nestas minhas buscas e as importantes informações que me deu.
Tem toda a razão quando diz que os filhos destes meus Trisavós podem ter nascido em sitios diferentes. Na realidade, António José Monteiro de Amarante foi secretário pessoal do Imperador D.Pedro II e viveu muitos anos em Petrópolis (numa casa que ainda hoje existe em frente ao palácio Imperial)e é muito natural que alguns dos filhos tenham nascido nesta cidade.
Por outro lado, tenho muito interesse em ter a cópia da certidão de casamento porque, segundo reza a lenda na nossa familia, eles eram afilhados de casamento dos Imperadores do Brasil. Embora já tenha a morada para fazer o pedido, não consegui ligação telefónica para saber o custo da mesma nem em que moeda posso pagar, o que me complica um bocado o pedido, ainda por cima a esta distância.
Por acaso sabe o custo destas cópias de assentos? Em caso afirmativo sabe se aceitam Euros, ou apenas Reais e Dolares?
Fico muito agradecido se mais uma vez me poder ajudar.
Um abraço
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Muito obrigado pela sua interessantissima informação que fez o favor de me enviar.
Aquilo que me diz vem ao encontro de uma informação que o Sr Atilla Machado gentilmente me forneceu, completando um pouco mais o meu "puzzle". Então, Bento Gonçalves da Costa terá casado duas vezes: a primeira em 1692 com Isabel da Maia como refere e a segunda vez com Isabel Vaz Pacheca, em 21/6/1704 (N.S. da Candelária 2º, 24v). É este segundo casamento que dá origem a um ramo da minha familia. Este casal teve 3 filhos nascidos no Rio de Janeiro:
João (Rio, Candelária 3º, 58) b. em 9/1/1706; Maria (Rio, Candelária, 3º, 71) b. em 23/8/1707
José (Rio, Candelária, 3º 86) b. em 26/8/1709
É da segunda filha que eu descendo. Seu nome completo é: Maria Barbara Pacheco Rezende.
Com a sua ajuda cheguei aos pais de Bento Gonçalves que, ao serem ambos de Arcozelo, está agora ao meu alcance prosseguir aqui em Portugal o resto da investigação, o que muito lhe agradeço.
Caso lhe seja possível gostaria de lhe perguntar se vê chance de encontrar os pais (e eventualmente os avós) de Maria Barbara Pacheco Rezende que referi antes.
Mais uma vez o meu obrigado pela sua disponibilidade, empenho e contributo para esta minha investigação.
Já agora duas perguntas: com a informação que me deu acha que posso pedir por correio ao Arquivo da Curia uma cópia dos assentos de casamento e baptismo? Estes registos que informação é usual conterem?
Mais uma vez o meu muito obrigado
Um abraço
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Joaquim Falcão
Acho que houve confusão na pergunta: "vê chance de encontrar os pais (e eventualmente os avós) de Maria Barbara Pacheco Rezende que referi antes" - Os pais já são do seu conhecimento: Bento e Isabel. Houve troca de nomes ?
Se conseguir alcançar a boa vontade do Arquivo da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, creio que seja possível conseguir a cópia dos assentos, pois os livros ainda se encontram por lá. Geralmente são assentos padrões, com os nomes completos, lugar de bascimento, e padrinhos. No caso dos batizados, podem chegar, como era a regra, aos nomes dos avós, de ambos os lados, no entanto, em muitos os casos, ficamos dependendo da não preguiça de algum antigo pároco no lançamento dos dados. Quanto mais nos afastamos, por exemplo, dos grandes centros urbanos, e caminhamos para o interior, é impressionante a falta de interesse dos Párocos nos seus registros, e acabam não lançando os nomes dos avós dos batismos e, em alguns casos, abeviam e reuzem os nomes das pessoas.
No passado, quando pesquisava com maior intensidade, ao ver uma pessoa ser natural de alguma freguesia do interior do Estado, ficava-me a certeza das dificuldades cada vez maiores a encontrar. Sabia que os lançamentos paroquiais, a qualquer momento, iam acabar só nos nomes de batismos. Quando era filho de algum fazendeiro de destaque daquela comunidade, o assento vinha completo: - quiçá a mesa do café da manhã, coincidentemente, também não estava completa, naquele dia ???
Com relação aos estudos geneaógicos no Brasil, rezem para sempre cair em uma São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, entre os Estados mais antigos do país, cujas origens remontam ao século XVI. No entanto, rezem ainda mais, para serem da Capitão: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Vitória, para ficar a certeza de que há grandes possibilidades de não se perder nas fontes.
Pernambuco, por exemplo, que remonta ao ano de 1535, seus livros paroquiais mais antigos são do século XVIII (uma loucura). Cabe à Bahia o mais antigo livro de registros de batizados do País. São Paulo e Rio de Janeiro estão bem amparados, embora exista ausência dos primeiros Livros. No Rio de Janeiro, por exemplo, o que se intitula o Primeiro Livro de Registos da Sé, data de 1616, e a cidade data de 1565.
Belém do Pará, fundada em 1616, tem somente um livro do século XVIII, e os demais posteriores a 1830 (outra loucura).
Enfim, apesar de demonstrar tantas faltas, vale tentar a Cúria do Rio de Janeiro, que ainda guarda os livros paroquiais das chanadas "freguesias da cidade" e das "freguesias de fora", assim como, algums livros dos Municípios mais distantes, como Piraí, Arrozal, São João Marcos (hoje extinta), etc.
Abraços
Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
As minhas desculpas pelo meu lapso. De facto tem toda a razão: a minha pergunta foi mal formulada. Desculpe pelo tempo que fiz perder com este erro.
Assim, os pais de Maria Barbara Pacheco Rezende já são de facto conhecidos (Bento e Isabel). O que eu agora pretendo são os avós maternos de Maria Barbara, ou seja os pais de Isabel Vaz Pacheca.
Izabel Vaz Pacheca terá nascido no RJ e baptizada ou na freg. de N.S. da Candelária ou na de S.Sebastião. Julgo que ambas são "freguesias da cidade" e por isso talvez mais "fáceis" de encontrar registos e registos mais completos.
Deixe-me que lhe diga que por aqui em Portugal também os registos padecem do mesmo problema. Há uns mais completos que outros, dependendo da "disposição" de quem os escreveu, do local/freguesia, de que estrato social era o baptizado, etc.
Espero não estar a sobrecarregá-lo com o meu pedido que desde já muito agradeço
Obrigado e um abraço
Joaquim Falcão de Lima
PS. Caso seja possivel obter uma cópia dos asentos teria todo o interesse até por serem registos de parentes do Brasil. Aqui deixo o meu e-mail caso seja possivel enviar-me uma cópia digitalizada em ficheiro electrónico. Caso não seja possivel dar-lhe-ei o meu endereço postal e suportarei todos os custos que houver.
meu email: jfalcaolima@mail.telepac.pt
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RE: Familias do Rio de Janeiro
Prezado Carlos,
Você disse que está se dedicando a história do Rio de Janeiro, meus avós se mudaram para o Rio.
Os dados de meus parentes, até onde sei, são poucos e incompletos, sendo o que segue:
Meu trisavô, Deocleciano de Almeida Pessôa, nasc. na Paraíba, aprox. em 1865 e falecido em Guadalupe - RJ, aprox 1930, foi diretor ou professor de escola em Guadalupe - RJ, teve como filho meu bisavô Euclides Deocleciano de Almeida Pessôa, nasc. na Paraíba, aprox. 1885, e falecido na década de 1920 em Guadalupe - RJ, era professor ou inspetor de família, junto com seu pai em Guadalupe - RJ. Teve um irmão que fugiu para a Itália e mudou de nome. Era primo do candidado a presidente João Pessôa Cavalcanti de Albuquerque, que era sobrinho de Epitácio Pessôa (Presidente do Brasil )). Meu bisavô, casado com Josefa Maria de Jesus, tiveram Arlete ou Estela; Nestor, falecido com problema no fígado, casado com Sebastiana; Jorge que teve Edison e Paulo (este último foi morar em SP); Napoleão Felipe de Almeida Pessôa, meu avô, nasc. em 13.09.1910 em Guadalupe - RJ. Veio para Florianópolis aprox. na revolução de 1930 onde faleceu em 18.08.1966, às 11 horas, enfarto no miocárdio, como consta da declaração de óbito, livro C - 14, folha 374, reg. 6175. Era policial militar. Tinha um primo de nome Joaquim José Alves Pessôa, que faleceu em Lages - SC, com 102 anos. Seu neto Valdenor Alves Pessôa, filho de mãe solteira, vive no Jardim Zanelatto, em Palhoça – SC.
Se você tiver mais alguma informação e se meus dados servirem para sua pesquisa, fique à vontade.
Sem mais, agradeço antecipadamente.
Maximiliano Pessôa - Florianópolis - SC
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade
Na sequência da minha mensagem do passado dia 15, venho mais uma vez pedir a sua ajuda na melhor forma de conseguir a dita certidão de casamento que lhe referi na mensagem e que se encontra neste tópico.
Agradeço antecipadamente a sua ajuda.
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade,
Conforme já havia mencionado em outra mensagem, eu não tenho me envolvido, nos últimos dois anos, com pesquisas genealógicas. Dediquei-me à genealogia por cerca de 30 anos; montei meu acervo, viajei por todo o país, mandei copiar livros de igrejas, desovei o Dicionário, etc., no entanto, atualmente, estou preso a trabalhos exclusivos à história da minha Cidade.
Confesso que não sei o custo das certidões, pois há muito que não vou a Cúria. Nem sei mesmo como ela funciona nos dias de hoje e, segundo me parece, só abre uma vez por semana, em horário diminuto, o que difculta, os próprios cariocas de realizarem suas pesquisas. Segundo li, em algumas mensagens acima, creio que neste tópico, ou no tópico Mendes de Almeida, há algumas participantes cariocas com informaç~~oes muito mais precisas sobre o tema.
Minhas desculpas por não poder ajudá-lo, de imediato, porém, se alguma informação souber rapidamente lhe repasso.
Eu venho respondendo apenas mensagens para as quais ainda encontro respostas no meu arquivo particular.
Abraços
Carlos Barata
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade Carlos Barata
Não quero deixar de agradecer o seu interesse e vou tentar, atraves de outro tópico, pedir ajuda para as minhas buscas.
Aceite os melhores cumprimentos
JMSA
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
1- Quanto ao Conde de Santa Fé, os dados dele eu já tenho, a propósito existe até um livro editado pela igreja, no Rio de Janeiro, sobre o mesmo; eu tenho interesse é nos colaterais dele.
2- Existe um fichário genealógico do Carlos Reheingantz no Instituto Histórico e Geográfico do RS, não sei se duplicata do que referiu, ou se ele separou as fichas do RS e estas é que estariam no fichário aqui existente.
3- Quando saem os novos volumes do Dicionário?
Parabéns pelo trabalho. Sou associado ao Instituto Genealógico do RS, sede em Porto Alegre, e, tenho certeza que a diretoria e confrades do INGERS teriam grande prazer em receber sua visita quando for possível. Abraço. Jorge.
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Prezado Filipe Prista Lucas:
Abaixo as informações, mais completas que as inicialmente fornecias por mim, existentes no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro sobre os Prista que lá encontrei:
1) Habilitacão de Casamento
3a Pretoria , N. 1245, Maço 27, Gal. A - 1902
Antonio Domingos Pereira Prista e
Alice Lahr Mascarenhas:
Antonio Domingos Pereira Prista (- então com -26anos)
* Ig. S.João Baptista, Freg. Santa Maria dos Olivaes em 15 SET 1877, bat. 19 NOV 1877
Empregado do comercio (em 1902)
Filho leg, de Antonio Lourenço Pereira Prista e de Da. Simplicianna da Piedade
Morador neste casamento na Rua Gonçalves Dias, N,1.
Acordo com Certidão de batismos anexa ao processo de habilitação eram os seguintes avós de Antonio:
Paternos: Domingos Pereira prista e Rosaura da Piedade
Maternos: Alberto Jorge Melo (?) e de Maria da Piedade
Casando com Alice Lahr Mascarenhas (com 22 anos)
* Rio (em c. 1881)
Filha leg de Manoel Luiz Gomes e de
Da. Regina Frederico ______(?) Lahr
Moradora na rua Santa Luzia, 3 neste casamento.
2) Segundo casamento de Antonio, já viuvo de Alice):
Habilitação de casamento - 2a. Pretoria - 1923
N. 5471, Maço 165, Galeria A
Data da habilitaçãode 31 de JAN 1923
Antonio Pereira Prista
* Portugal, Thomar, 5 SET 1877
Casando (agora) com
Sophia Adelaide de Souza Chaves (viuva)
* Vila Pouca de Aguiar, Portugal em 26 NOV 1883
Filha leg de Francisco José Rodrigues Chaves e de Joanna Jesuina de Souza Chaves.
Sophia era viuva de José Alexandre de Souza Costa, falecido no Engenho Velho, Rio(RJ) aos 47 anos em 16 FEV 1912 [Livro 75, fl 194- Obitos 5a. Pretoria]
Neste processo aparece a Justificação de Óbito para fins de casamento, informando que a primeira esposa de Antonio, Alice Mascarenhas, havia falecido na cidade de Belém do Pará em 16 AGO 1922.
3) Existe ainda a Habilitação de casamento da 9a. Circunscrição (6a. Pretoria) - 1933
No. 9656, Maço 2928, Gal. A
Orlando Pereira Prista
* Rio de Janeiro (RJ), 13 NOV 1906
Do comercio
Filho leg. de Antonio Domingos Pereira Prista , portugues, com 55 anos neste casamento e de s.m. Da. Alice Lahr Prista, brasileira de 52 anos , residentes neste casamento na rua São Luiz Gonzaga, 590.
com:
Conceição de Jesus Fortuna
* Concelho Covilhã (?), Portugal, 25 FEV 1909
Filha leg. de Carlos Alberto de Almeida Fortuna, portugues com 47 anos e de Da. Margarida de Ascunção (?) Fortuna, portuguesa, 46 anos, moradores na rua da Alegria, 471, casa 2.
4) e finalmente a
Habilitação de Casamento da 3a. Pretoria, em AGO 1909
N. 2515, Maço 34, Gal. A
Bernardino Lourenço Pereira Prista (com 59 anos )
* Santa Maria dos Olivaes, Concelho de Thomar, 5 AGO 1849, negociante, morador na Rua do Hospício, 157,
Filho leg de Domingos Pereira Prista e de
Rosaria da Piedade
com:
Henriqueta Eychenne (?) de 50 anos, viuva
* França
residente na mesma casa, filha leg de
João Eychenne e de
Joanna Maria Besson
___///___
Caríssimo:
Sucesso e felicidades nas suas pesquisas,
São os votos do carioca
Luiz Alberto da Costa Fernandes
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Procuro elementos sobre o meu tetravô João Manuel de Carvalho que nasceu em Niterói (freg. do Espírito Santo) por 1820-1835, filho de João Manuel de Carvalho e de Eugénia Maria da Cunha. Esclareça-me, por favor, sobre os passos a seguir para obter informação relativa ao nascimento e ascendência deste meu antepassado. Cumprimentos
Nuno Canas Mendes
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Tenho vindo a apreciar as suas muitas intervenções no "Forúm", bem demonstrativas de uma firme vontade de ajudar. Bem haja.
Peço, desde já, desculpa para o pedido que vou fazer. Minha avó nasceu no Rio de Janeiro,e foi baptisada na freguesia de S. Francisco Xavier do Engenho Velho, a 28 de Novembro de 1872, conforme registo a folhas 4,livro 8 do assentamento de baptisados daquela freguesia.
Minha avó chamava-se Rozinda e era filha de Carlos Adolfo Sauvinet e de Adelaide Ferreira Maia Sauvinet, filha de José Ferreira Maia e de Rozinda Maria Maia.
O meu interesse consiste em saber qual a ascendência de José Ferreira Maia e de Rozinda Maria Maia que, tanto quanto sei, viviam naquela paróquia e também nascidos no Brasil.
Ser-lhe-á possível obter qualquer informação?
Os dados que envio são retirados de "Publica Forma" de certidão emitida por Monsenhor Dr. Francisco da Gama Mac-Dowell, vigário daquela freguesia.
Agradeço a sua boa vontade.
Peço me creia com grande consideração.
A. de Sepúlveda
P.S. tenho um ascendente que deixou nome na v/lindo País: Fernando da Gama Lobo Coelho
A. de Sepúlveda
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Luíz Alberto,
Nem sei como lhe agradecer a sua preciosa ajuda. Não só não tinha ainda a grande maioria dos dados que encontrou no Arquivo Nacional, como, com estas últimas informações, conseguimos também entroncar Alice Lahr na Genealogia da família Lahr, que teve também a gentileza de me enviar há umas semanas atrás.
Muito obrigado!
Filipe Prista Lucas
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Procuro elementos sobre o meu tetravô João Manuel de Carvalho que nasceu em Niterói (freg. do Espírito Santo) por 1820-1835, filho de João Manuel de Carvalho e de Eugénia Maria da Cunha. Esclareça-me, por favor, sobre os passos a seguir para obter informação relativa ao nascimento e ascendência deste meu antepassado. Cumprimentos
Nuno Canas Mendes
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro confrade Ricardo,
o senhor possui a obra das Primeiras Famílias do Rio de Janeiro?
Em caso positivo poderia me dizer se na referida obra é dito algum ascendente de João Mendes de Leão? Tenho a informação que este se encontra no volume 2, página 592.
E também se consta algum outro ascendente de sua 3ª esposa Francisca Correia de Sousa, filha de Manoel Ferreira de Sousa e de Catarina Correia?
João Mendes de Leão havia casado 1ª vez com Maria Vieira e 2ª vez com Susana da Silva.
Cumprimentos,
Vinícius.
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RE: Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Confrade,
Cau Barata,
Se não for abusar da sua generosidade, seria possível verificar se existe alguns elementos, relacionados com o meu Bisavô Paterno:
João Lopes da Costa, n. 1824,natural de Azurém Guimarães, ou Mesão Frio, Guimarães, filho de António José Lopes e de Susana Rosa Maria da Costa.
Imigrou para o Brasil, Rio de Janeiro, no início do séc.XVIII, para casa de parentes. Casou em 1845, com Teresa Soares, filha de José Gomes e de Luisa Maria Soares. Faleceu em Fafe, em 1903.,
Com outros conterrâneos, ajudou a fundar o Hospital da Misericórdia de Fafe, onde existe o seu retrato, mas não sabemos o percurso dele aí no Brasil.
Antecipadamento, agradeço qualquer informação
Muito obrigado,
Agostinho Lopes da Costa.
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
entao eu encontrei os primeiros volumes em Londres, , e preciso de provar quem é o pai de Joao Mendes de Leao, quem tem alguma informaco? por favor? Obrigada Idelina
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Prezada Idelina,
Eu não consegui avançar sobre esse ramo. Mas existe no arquivo da Cúria do Rio de Janeiro, o processo de banhos de seu 3º matrimônio, que ainda não tive acesso, e que pode trazer algo.
Cumprimentos, Vinícius.
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Ola, Vinicius, Obrigada pela resposta, sim vc tem acesso? eu preciso urgentemente encontrar esta peova no rio, nao encontrei nos livros que pesquisei , das familias do RJ, nem no manuscrito do ancentral de Duarte Ramires de Leao alias Benjamin Benveniste (Oliveira). Estive em Londres a ler e scanear o Boletim Luso-Basileiro onde fala dos 10 filhos dele. os quais nao acho o Joao. quando encontrei ele na arvore de um parente meu da minha cidade começei a buscar informacoes, nos descendemos de Francisca Correa de Souza a esposa de Joao. Obrigada se puder ter este processo. encontrei um Joao Mendes de Leao (Headman) com o cargo de capitao do navio; no livro https://books.google.co.uk/books?id=O2T8EAgAYiMC&pg=PA248&lpg=PA248&dq=joao+mendes+de+leao+(headman&source=bl&ots=ipeyhFpN6J&sig=ACfU3U1OHXPodb-gkgq944atm5r9bKdcjg&hl=fr&sa=X&ved=2ahUKEwjLlcK1ssHnAhUBQUEAHYokDOMQ6AEwAHoECAoQAQ
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Prezada Idelina,
Não consegui ter acesso ao link que enviou, o que diz aí?
Eu mandei novamente um e-mail ao arquivo da Cúria, lhe informo de qualquer novidade! Eles estavam refazendo a checagem desses processos de banhos, e não sei se terão terminado.
Mas qual o indício que liga o João Mendes de Leão ao Duarte Ramires de Leão? Apesar de já ter visto essa informação na internet, não vislumbrei nenhum indício que os ligue. Você teria maiores informações sobre João? Ele é meu antepassado, descende dele também?
Cumprimentos, Vinícius.
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Olá, troco pdf de alta qualidade dos 9 volumes de Genealogia Paulistana, de Silva Leme (gerado a partir de digitacao manual em arquivo Word de todo o texto formatado, totalmente legivel) por pdf de alta qualidade dos 3 volumes de Primeiras Famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII), Carlos G. Rheingantz. Preciso destes livros para complementar pesquisa da minha arvore. Almas generosas que nao estejam interessadas na troca, mas em mandar o pdf para ajudar na minha pesquisa, tambem sao bem vindos. Interessados entrar em contato via email mahemzo@uol.com.br
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Olá a todos.
Gostaria da ajuda dos prezados colegas quanto a indicações para para obtenção do livro "Primeiras Famílias do Rio de Janeiro" de Carlos Rheingantz. Tenho tentando obtê-lo tanto em versão física quando eletrônica, contudo não obtive sucesso.
Grato.
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Prezado/a,
Me informe seu e-mail, que lhe envio o pdf da obra.
Cumprimentos, Vinícius.
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Olá, desculpa por me adiantar, também tenho interesse na obra... Se possível, poderia enviar para meu email? Grato desde já!
frndafonseca@gmail.com
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Boa Noite!
Também, se possível, gostaria de receber uma cópia em PDF para o email maxpessoa@yahoo.com.br
Grato
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Boa tarde, Vinícius!
Agradeço muito pela disponibiliadade!
Meu e-mail é: edwardcjr@hotmail.com
Cumprimentos,
Edward Camargos
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Caro Vinícios,
Seguindo o tópico e as últimas mensagens, gostaria de dizer que também tenho enorme interesse pelo pdf.
Seria possivel que me enviasse também, por favor?
Meu email é: lucasecmiami@gmail.com
Desde já, grato!
Atenciosamente,
Lucas
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Boa tarde Vinicius
Também tenho muito interesse em ter o pdf das "Primeiras Famílias do Rio de Janeiro".
Se for possível enviar para (jbmbrito arroba gmail ponto com) agradeço muito.
Cumprimentos,
Jorge de Brito
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Caro Vinicius
Tenho muito interesse nesse pdf das primeiras famílias do Rio de Janeiro!
Abraço e feliz natal
Joaquim Falcão de Lima
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Prezado Joaquim,
Me informe seu e-mail, que lhe envio o pdf da obra.
Votos de um Feliz Natal!
Cumprimentos, Vinícius.
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Boa noite
Aqui vai o meu mail falcaolima arroba sapo ponto pt
Obrigado
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Meu nome é Washington Luiz CARDOSO Siqueira,
Meu bisavô, Roboão Cardoso, saiu de Caria/Moimenta da Beira em 1913 e veio para o Brasil, em Niterói, no Estado do Rio de Janeiro.
Depois de décadas sem contato com a família, meu Tio Avô (já falecido) teve contato com a família CARDOSO e temos contato muito esporádicos com nossos parentes que migraram para Lisboa.
Atualmente comecei a orgabizar alguns negócios empresariais no Brasil e comecei a ter interesse em fazer investimento aí na região de origem da minha família.
Aceito dicas e sugestões! Além de contato com Família que ainda more aí em Caria/Moimenta da Beira.
Atenciosamente,
Washington Luiz CARDOSO Siqueira
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Vinícius, se possível gostaria de pedir que também me envie o pdf do livro.
Desde já, muito obrigado!
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Vinícius, se possível gostaria de pedir que também me envie o pdf do livro.
Meu e-mail é tenhafe@gmail.com
Desde já, muito obrigado!
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Vinícius
Entrei casualmente neste "Forum" e vejo a sua disponibilidade em enviar a outros "colegas" a obra "PRIMEIRAS FAMILIAS DO RIO DE JANEIRO", a qual muito gostaria também de ter.
Assim, contando com a sua disponibilidade em fazer mais um "envio" para Portugal" deixo-lhe abaixo o meu contacto de e-mail.
Tenho 3 ramos de Familia no Brasil, com larga descendência, a maior é Familia FOLHADELLA que está localizada em diversas cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus.
Outro ramo é "GONÇALVES DE ARAÚJO" também no Rio, na Candelária, com uma grande obra social na IRMANDADE DO SANTISSIMO SACRAMENTO, com elevado património que deixou por testamento de 1887, de seu nome António Gonçalves de Araújo, sem descendência no Brasil.
"COSTA CARVALHO" é outro ramo de origem no Porto (Foz do Douro) e que também muito fizeram por esses tempos idos, em terras do Brasil.
Assim, e totalmente ao seu dispor para qualquer ajuda também em que lhe possa ser útil,
aguardo tão preciosa "obra":
- Meu e.mail: < alltextil arroba gmail ponto com >
Uma vez mais obrigado,
cumprimentos,
António Folhadela Moreira
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Tambem adoraria receber a copia digital do Primeiras Familias. Vejo q a fila esta grande. :) Nao tem pressa. Mas quando puder meu e-mail e: marciabbenjamin@gmail.com.
Agradeco!
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Caro Vinícius já vi que a lista é longa neste pedido. Se me puder acrescentar agradeço-lhe muito.
Se outro confrade já o recebeu, poderia fazer-me igualmente esse favor que eu próprio também mando a quem o desejar.
O meu mail é:
paulo_braga14@yahoo.es
Agradeço antecipadamente.
Paulo Braga
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Caro Vinícius,
Se puder me acrescentar à lista para que eu receba o pdf, agradeceria muito.
Se outro confrade puder também me fazer este favor, será muito bem-vindo.
Meu mail: laissapin@gmail.com
Agradeço muitíssimo desde já.
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Prezado carioca,
Essas ficha do CBG se encontram online??
atenciosamente
José Viana
Do outro lado da baía da Guanabara
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Primeiras famílias para download:
https://archive.org/details/primeiras-familias-do-rio-de-janeiro-tomo-i-a-e-carlos-g.-rheigantz/page/n181/mode/2up
um abraço
José Viana
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Boa noite Sr. Vinicius.
Você poderia enviar uma cópia da obra (todos os volumes), se não for incomodo ao amigo.
Desde já agradeço.
Att.:
Geraldo Justo Pereira
e-mail: geraldojustopereira@gmail.com
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caro Vinicius, bom dia!
Você poderia por favor enviar cópia do PDF do livro sobre as Primeiras Famílias do Rio de Janeiro?
Tenho cerca de 4 ramos cariocas de minha genealogia que simplesmente não consigo avançar por não conseguir mais encontrar quaisquer registros sobre.
Agradeço imensamente desde já.
segue meu email: marcus.pereira.jr@gmail.com
Cumprimentos,
Marcus Pereira Jr.
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Caros confrades,
descendo por via de minha família mineira (que foi uma dos primeiros moradores de Minas) igualmente de alguns dos primeiros moradores do Rio de Janeiro.
Procuro pesquisadores que como eu, estão a investigar algumas das famílias que citarei a seguir, e também sobre a possível origem cristã-nova de alguns deles. Muitas destas famílias trocam de sobrenome constantemente. Alías, estas famílias nos podem dar muita dor de cabeça, ao meu ver o motivo pelo qual Carlos G. Rheingantz simplesmente deixou as familias "da Rocha" de lado em seu grandioso trabalho.
Base de meu estudo são as famílias:
BOTELHO / BOTELHO DE ALMEIDA / BOTELHO DA FONSECA
E igualmente as famílias co-relacionadas ROCHA / ALMEIDA / TÁVORA / DUARTE VELHO / ÁLVARES FERREIRA / PAES CHAVES
____________________________________
Destas famílias, as pessoas mais antigas que aparecem no Rio, já no final do século XVI são as do seguinte casal:
CASAL 1) João Botelho, casado por volta de 1585 com Maria da Fonseca.
Tiveram com certeza pelo menos uma filha, Estácia de Távora (e provavelmente também Manoel Botelho do "casal 5", que seguirá adiante):
CASAL 2) Estácia de Távora, filha do casal 1), n. por volta de 1595 e casada a 9 de Maio de 1619 na Sé do Rio de Janeiro, com Pedro de Siqueira, nascido na Guarda, Portugal e filho de Pedro Lourenço de Siqueira e de Maria Gonçalves.
Encontramos este Pedro de Siqueira com seu sogro no documento de dote de Ana do Amaral no ANRJ, 1º Ofício de Notas, liv. 44, fl. 203v, 22/06/1662 lemos: ".... uma sorte de terras em Inhaúma, com 750 braças de largo e sertão de meia légua que partem com terras que foram de Pedro de Siqueira e João Botelho" vide: "Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa, de Douglas Corrêa de Paulo Santos".
Sobre João Botelho:
BOTELHO, João - Morador do Rio de Janeiro, e cidadão dela, desde 1583. aproximadamente, pois ao requerer sesmaria em 1603, alegou morar na cidade, com mulher e filhos, há vinte anos. (Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1999). Sendo assim, João Botelho deve ter nascido por volta de 1560.
Esta sesmaria estava localizada no rio Inhomirim e fora antes habitada pelos indios Timbiras, e havia sido doada a Antonio da Fonseca em 9/2/1568. Em 1603 João Botelho a requereu. "Querendo se precaver da ganância de terceiros, este último [João Botelho] pediu que a terra lhe fosse oficialmente concedida, dizendo que "... a sesmaria dada a Antonio da Fonseca, que tem muitos alagadiços, foi perdida por este [por residir na Bahia]... e dada a um Domingos Fernandes, de alcunha ‘Cara de Cão’, que a vendeu ao sogro dele [João Botelho]..." "(Arquivo Nacional, 1967: 171-174). A respeito de que Domingos Fernandes tinha por sogro o João Botelho, tenho minhas dúvidas e desconfio que foi erro de interpretação do documento. Mas posso imaginar que aquele Antonio da Fonseca tinha algum grau de parentesco com a esposa de João Botelho, Maria da Fonseca.
____________________________________
Anos mais tarde, por volta de 1650, estas mesmas terras em Inhomirim pertenciam a dois herdeiros de João Botelho (filhos ou netos?), os irmãos e Juízes Simão Botelho de Almeida e Sargento mor Baltazar Botelho da Fonseca, ambos vereadores da cidade do Rio de Janeiro pelos idos de 1660-1670. Eles parecem ter sido naturais da Bahia, o que, caso seja correto, poderia apoiar a teoria de que o acima mencionado Antonio da Fonseca, morador de Salvador da Bahia, seja parente de Maria da Fonseca.
CASAL 3) Simão Botelho de Almeida (o citado acima, também mencionado nas atas da câmara do Rio como "Simão Botelho da Cruz") foi o instituidor do (capela) Santuário de Nossa Senhora da Estrela dos Mares, em um sítio elevado junto ao porto do Rio Inhomirim, que deu origem à povoação do Porto da Estrela, onde mais tarde começava o famoso "Caminho Novo" que ligava o Rio às Minas Gerais.
Simão foi casado em 1643 com "dona" lsabel Pedrosa (1623-1677) ("Isabel Pedrosa de Gouveia", que desconfio ser parente de dona Antonia Pedrosa de Gouveia, esposa de Belchior de Azeredo Coutinho, e pais de dona Maria Coutinha, primeira esposa de Pantaleão Duarte Velho, que veremos a seguir no casal 10), tiveram:
1. Maria de Gouveia 1648
2. lsabel Pedrosa 1652
3. Salvador da Silva de Almeida 1644, casado a 5 de Junho de 1674, Sé, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, com Sebastiana Antunes de Oliveira, que foram os pais de Isabel Pedrosa, casada a 24 de Setembro de 1692, São Gonçalo, RJ, com José Pereira de Mariz.
CASAL 4) o irmão de Simão, Baltazar Botelho da Fonseca, Sargento mor, Juíz e vereador da cidade do Rio de Janeiro, casado em primeiras núpcias cerca 1650 com Margarida de Távora, com a qual teve: Ascência de Távora, casada em 1682 com Salvador Correia. Baltazar foi casado em segundas núpcias cerca de 1663 com Domingas de Oliveira, tiveram: Águeda de Oliveira, casada a 6 de Dezembro de 1684 na Candelária, com Manuel da Silva Lopes.
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Mas voltando no tempo, além do casal 1) João Botelho e Maria da Fonseca, encontramos no Rio pelos idos de 1620-30 outros casais aparentados e apadrinhados entre si:
CASAL 5) Manoel Botelho, meu ancestral, presumível filho de João Botelho e Maria da Fonseca, casado por volta de 1615 com Maria da Rocha. Tiveram:
1. Luzia de Almeida / de Távora 1618-1704 (que segue)
2. Anna da Silva 1620
3. Inês de Almeida 1623-1653 - casada a 27 de Março de 1644, Sé, Rio de Janeiro, com Domingos Paes Ferreira da Cunha, pais de Francisco Paes Ferreira, c.c. Maria de Macedo de Soberal Viegas, pais do Capitão Francisco de Paes Ferreira, Senhor do Engenho de Guaratiba.
4. Inácio de Távora Botelho 1625
5. Violante da Rocha ca 1627-1664 - casada a 27 de Março de 1644, Sé, Rio de Janeiro, com João de Mariz
Além destes casais, uma pesquisa que fiz dos padrinhos e testemunhas dos registros do casal 5) deu mais estes outros casais das famílias BOTELHO; ROCHA e PINHEIRO, que não aparecem na obra de Carlos G. Rheingantz:
CASAL 6) Luzia da Rocha, casada por volta de 1610 com Amaro Pinheiro. Filho: Francisco Pinheiro, n. 1621 (Sé). Luzia foi madrinha de Inácio (de Távora) em 1625 e de Anna (*1620) filhos de Maria da Rocha, e Maria foi madrinha do filho de Luzia, Francisco. Amaro Pinheiro foi padrinho de Luzia, filha de Pedro Pinheiro e Guiomar Alvares.
CASAL 7) Pedro Pinheiro, casado por volta de 1615 com Guiomar Alvares, tiveram: Barbara da Silva, n. ca 1625 (Sé). A madrinha desta Luzia foi Maria da Rocha, mulher de Manoel Botelho. Guiomar Alvares foi madrinha de Inácio de Távora (* 1625) filho de Manoel Botelho e Maria da Rocha.
CASAL 8) Anna Pinheiro, casada cerca 1620, com Leonardo? Ribeiro, tiveram: Barbara (Ribeiro?) n. 1622 (Sé). Padrinho: Manuel Botelho
CASAL 9) Lourenço Botelho, casado por volta de 1628 com Jeronima Pinheira. Pais de:
1) Guiomar, n. Rio (Sé) 1629 (padrinho João Botelho)
2) Barbara, n. Rio (Sé) 1632 (padrinho: Jacomé Vaz, avô da criança e madrinha: Maria da Fonseca, viuva)
3) Antonio, n. Rio (Candelária) 1638 (madrinha: Francisca Nunes, mulher de Jacome Vaz)
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O fato de que tanto no caso dos casais 1) e 2) como do casal 5) alguns descendêntes terem adotado os sobrenomes ALMEIDA e TÁVORA, intriga um tanto. Será que foram tomados de ancestrais destas famílias? Ou será um indício de terem sido cristãos-novos, tendo assim a permissão de adotarem sobrenomes de familias fidalgas, ao contrário das familias de cristãos-velhos, às quais isso era proibido?
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CASAL 10) Luzia de Almeida, minha ancestral e filha do casal 5) Manuel Botelho e Maria da Rocha, se casou em 1648 (Sé, Rio) com o viúvo Pantaleão Duarte Velho, que foi por volta de 1620-40 comerciante de açucar (e talvez também de escravos) no comércio entre Brasil Africa e Rio da Prata, dono de navio e depois dono de engenho de cana-de-açucar, provavelmente em decorrência da proibição do comércio com o Rio da Prata após da reinstauração da independência portuguesa em 1640. Seu primeiro casamento foi com Maria Coutinho em 1637, filha de uma das mais ricas familias cariocas no ramo do açucar, os Azeredo Coutinho. Segundo informaçôes da internet, Pantaleão provavelmente tinha raízes de cristão-novo, assim como sua primeira esposa Maria Coutinho. Pantaleão foi um dos senhores de engenho relacionados no decreto de fundação da freguesia de Irajá em 1647.
Tanto nos registros de batismo dos filhos, como no registro de óbito em Irajá (RJ) em 1704, Luzia de Almeida aparece como “Luzia de Távora”, sobrenome que passa a seus filhos:
1. Manoel de Távora 1649 (Sé) e falecido ca.1688 que segue
2. Ascença de Távora 1650 (Irajá)
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Manuel de Távora (batizado em 1649 na Sé, Rio, RJ) foi proprietário do “Engenho do Távora” em Irajá, RJ. Ele construiu e aparelhou a capela da Nossa Senhora da Conceição em Irajá. Se casou com Maria da Assunção (cuja ascendência ainda desconheço) com a qual teve vários filhos:
1. Feliciana de Távora 1671 (Irajá), casada a 4 de Fevereiro de 1690, Candelária, com Bernardo da Costa.
2. Leonor de Távora 1674 (Irajá)-1697, casada a 21 de Maio de 1695, Candelária, com Francisco Nunes Corte Real 1665-1740, pais de Manuel de Tavora Corte Real, c.c. Maria de Campos Barros com vasta geração.
3. Ignácio de Távora 1676 (Irajá), casado a 26 de Junho de 1694, Irajá, com Vitoria Freire, pais de Manuel n.1694 e Joao n.1697
4. Luzia de Távora de Assunção 1678 (Candelária)-1730/ que segue
5. Inês de Távora 1682 (Irajá), casada a 28 de Junho de 1712, Igreja do Mosteiro de S. Bento, Irajá, com João Carvalho de Oliveira com vasta geração.
6. Maria de Távora 1686 (Irajá)
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Luzia de Távora de Assunção, batizada na Candelária, Rio em 1678, casada a 23 de Setembro de 1700, Irajá, com o viúvo José Lourenço Ferreira ca 1670-/1729, filho de João Lourenço e de Maria Alvares Ferreira (cuja ascendência ainda procuro).
Este casal e mais alguns parentes passaram logo para Minas Gerais, onde foi descoberto ouro em 1693. José Lourenço aparece comprando terras em São Bartolomeu, MG em 1711 (ano em que os franceses invadiram o Rio de Janeiro) e onde a partir de então viveram da mineração de ouro. Lourenço faleceu antes de 1729 e sua esposa passa a viver com a filha e o genro em São Bartolomeu.
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A filha do casal: Guiomar de Távora Ferreira (batizada ainda na Candelária em 1704) se casou em São Bartolomeu com Antônio Paes Chaves (cujos pais ainda procuro) e deste casamento veio:
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Maria da Assunção Paes, casada por volta de 1765 em Ouro Preto com o português Miguel de Araújo Silva da freguesia de Fontarcada em Póvoa de Lanhoso, Minho (filho de Antonio Luis de Almeida e de Maria da Silva de Araujo) que foi professor de ler, escrever e contar em Ouro Preto. Foram pais de:
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Paulo José de Araújo, nascido a 9 de Fevereiro de 1766, Nossa Senhora do Pilar, Ouro Preto e falecido cerca 1820 em Santo Antonio da Casa Branca (hoje Glaura). Foi dono de lavras de ouro em
Glaura e contratador da coleta de dízimos das freguesias de Sabará, Curvelo e Barra no triênio de 1796 e 1798 e das freguesias de Curvelo e Barra no triênio de 1799 a 1801.
Paulo foi casado com Luisa Maria de São Joaquim, filha do licenciado Simão Alvares Pereira 1717-1800
e de Josefa Teodora de Jesus, de ascendência de Lordelo (Vila Real) e dos Açores), com a qual teve vasta descendência em Minas Gerais e em São Paulo.
Seria um grande prazer trocar ideias com pesquisadores que também estudam estas famílias. E qualquer informação é muito bem vinda!
Saudaçôes
Rainer
Direct link:
Primeiras Familias do Rio de Janeiro
O link já não está disponível. Apesar de ser Português, tenho vários ramos cariocas, desde os fundadores Correias de Sá a outros mais recentes (1700's-1800's). Seria mesmo muito bom termos acesso a estes livros!
Obrigado!
Direct link:
Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Bom dia José,
tente aqui:
http://www.marcopolo.pro.br/genealogia1/paginas/fontsec_rj.shtml
Abraços
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Primeiras Familias do Rio de Janeiro
Estou no Rio de Janeiro! Fazendo minha árvore genealógica. Acabo indo a muitos lugares, como paróquias, cartórios e cemitérios. Caso queira ajuda. ...
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