Família Darrigue
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Família Darrigue
Caros Confrades Brasileiros:
Procuro a ascendência de Jean-Baptiste Darrigue, Físico-Mór da esquadra francesa que aportou ao Rio de Janeiro em 1710 e aí teve uma filha (não sei de quem) de nome Ana Darrigue. Esta casou com José António de Rademaker, Tesoureiro do Erário Real e teve geração, que veio para Portugal. Julgo que uma neta de Jean-Baptiste (ou João Baptista) Darrigue foi D. Ana Rita do Amor Divino, que nasceu no RJ a 15/6/1769 e foi Baronesa do Rio Bonito, pelo seu casamento com Joaquim José Pereira Faro.
Agradeço qq informação sobre estes Darrigue e, também sobre J.A. Rademaker.
Obrigado,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
Oeiras-Portugal
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RE: Família Darrigue
Caríssimo João de Castro e Mello Trovisqueira,
Reparei que os nomes que menciona estão já na base de dados do GENEA. No entanto, não aparecem ligados. Ou seja, existe por um lado um Jean Baptiste Darrigue, pai da Ana que casou com o Sr. Rademaker e outro Jean Baptiste Darrigue que foi pai da baronesa de Rio Bonito. Vendo as datas aproximadas das mesmas e dos descendentes, parecem-me ser contemporâneos. Não será antes uma só Ana, primeiramente casada com o Sr. Rademaker e posteriormente com o barão?
Penso que crê que segundo JB seja filho do primeiro. O que me causa dúvida é o facto de as duas Anas terem a mesma idade....
Claro que pode haver certa margem para erro quando se lida com datas aproximadas, mas se atentar nas datas (estas já concretas) dos netos das duas Anas, verificará que são contemporâneos.
Onde se poderá verificar se a baronesa foi casada duas vezes?
Melhores cumprimentos,
Hugo Sousa Tavares
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RE: Família Darrigue
Caro Hugo de Sousa Tavares:
Muito obrigado pelo seu interesse neste assunto.
O objectivo da minha primeira nota era exactamente tentar esclarecer o "mistério". Naquela data, o meu ramo ainda não constava da base de dados, e eu apenas julgo saber o que se diz no arquivo da família, e que foi agora ali reflectido. Os apontamentos antigos que tenho, registam apenas os nomes dos meus ascendentes directos até ao "Físico-Mór", com exclusão de possíveis irmãos ou colaterais. As datas indicadas são "estimativas" do GENEA, que não posso validar.
Como diz, ponho a hipótese de ter havido dois Jean-Baptiste, pai e filho, mas a sua pergunta é perfeitamente pertinente, e pode ser um só.
A minha esperança era, e continua a ser, que algum Confrade brasileiro me elucidasse
definitivamente...
Cumprimentos do
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Família Darrigue
Caro João de Castro e Mello Trovisqueira,
Obrigado pela sua resposta. Depois de lhe ter escrito, procurei na internet alguma coisa sobre os Darrigue. Entre várias páginas acerca dos Darrigue Faro, dos barões e viscondes de Rio Bonito, descobri esta informação:
João Baptista Darrigue - académico de cirurgia.
Cirurgião aprovado em Bordeaux, França e tirou carta no Rio [de Janeiro] em 1743.
Naturalizado português. Filho de José Darrigue.
É mais uma pista. Sabemos que em 1743 já era, não só um cirurgião em França, mas também encartado no Brasil, o que vai atirar a sua data de nascimento para nunca depois de 1710, não lhe parece?
Veja se lhe parece razoável:
Teoria I:
José Darrigue cc N. teve:
Jean Baptiste Darrigue * c. 1710 cc N. teve:
1. Jean Baptiste D. * c. 1750 cc N. pais de D. Ana do Amor Divino (* c. 1775)
2. Ana Darrigue * c. 1775 cc Rademaker
É uma grande discrepância de idades entre os irmãos, mas não é impossível, sobretudo se não partilharem a mãe.
Teoria II:
José Darrigue cc N. tiveram:
Jean Baptiste Darrigue c. 1710 cc N. tiveram:
Ana Darrigue * c. 1775 cc I Rademaker cc II Barão de Rio Bonito.
Agora parece-me esta segunda hipótese menos provável, que JBD fosse pai tão tarde, mas não é descartável.
Fiquemos à espera de que um confrade brasileiro nos possa ajudar...
Aceite de novo os meus cumprimentos.
Hugo Sousa Tavares
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RE: Família Darrigue
Uma correcção:
Peço desculpa de ter indicado a data de nascimento de D. Ana do Amor Divino como c. 1775, quando na sua primeira mensagem já avançava com a data correcta: 15.6.1769.
Hugo ST
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RE: Família Darrigue
Caro Hugo Sousa Tavares:
O "puzzle" persiste, mas inclino-me para a Teoria I. A bisneta de Ana Darrigue, D. Claudiana Francisca Vieira Rebelo nasceu em 1849 (confirmado). Considerando o usual intervalo médio de 30 anos entre gerações, Ana Darrigue, casada com JA Rademaker, teria assim nascido cerca de 1759, portanto mais próximo da data que estimou para o Jean-Baptiste II (1750). A hipótese de serem irmãos ganha força.
Quanto a Jean Baptiste I, questiono agora a data do seu desembarque no Rio de Janeiro (ou haverá um terceiro J-B?!). Vou ver se consigo esclarecer esta data (ajuda dos historiadores, precisa-se!)
Agradeço, uma vez mais, o seu interesse e apoio.
Renovados cumprimentos,
João CMT
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Família Darrigue/Barões do Rio Bonito
Meu muito estima João,
Vejo que, talvez, posso lhe retribuir um pouco das muitas gentilezas que me tem proporcionando.
Tenho em casa (estou no escritório neste momento) algum material sobre os Daguirre brasileiros, em particular sobre a família dos barões de Rio Bonito. Estes foram grande produtores de café na velha província do Rio de Janeiro. Residiam no Município de Valença, não longe do que resido. Tudo o que sobre os Rios Bonito precisar e o que eu possuir estão ao seu inteiro dispor.
O meu mui cordial e sincero abraço
José Roberto Vasconcelos
vasconcelos@genealogias.org
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RE: Família Darrigue/Barões do Rio Bonito
Caríssimo José Roberto:
Fico-lhe, desde já, muito grato pela sua autorizada e certamente valiosa contribuição para esclarecer esta minha -- algo nebulosa -- ascendência. Como calcula, não é fácil, do lado de cá do oceano, aceder a fontes seguras sobre o que se passou no Brasil.
Tudo o que puder ajudar na cronologia (e não só) será benvindo.
E isto para além do gosto, que sempre tenho, em o ler.
Forte abraço do
João
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Família Darrigue/Barões do Rio Bonito
Meu caro João,
Adianto-lhe alguns dados dos barões de Rio Bonito, constante no Archivo Nobiliarquico Brazileiro, dos barões de Vasconcelos:
RIO BONITO
O 1º barão de RIO BONITO foi Joaquim José Pereira de Faro, natural da cidade de Braga em Portugal. Era filho de José Pereira de Faro, natural da Galiza e de Francisca Teresa Pereira Fernandes de Sá ,natural da cidade de Braga em Portugal. Casou com Ana Rita de Faro que faleceu no RJ em 18 de Outubro de 1854.Era pai do 2º barão e visconde do RIO BONITO e avô do 3º barão do RIO BONITO. Negociante, foi membro da Junta Administrativa da Caixa de Amortização, era Coronel reformado do extinto 1º Regimento de infantaria de 2ª linha do Exército. Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, Comendador da Imperial Ordem de Cristo e Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro.
BRASÃO DE ARMAS: Escudo partido em pala, na primeira as armas dos Pereira, - de vermelho,uma cruz de prata, florida, vazia do campo; no segundo as armas dos Faros, - de prata com uma aspa vermelha carregada de cinco escudos das quinas do Reino, sem as orlatura dos castelos. TIMBRE: o dos Faros, - meio cavalo branco com três lançadas no pescoço em sangue, bridado de ouro com cabeçalho e rédeas de vermelho; e por diferença uma brica azul com uma estrela de ouro.(Brasão passado em 24 de Março de 1841.Reg.nmo Cartório da Nobreza, Liv. VI ,fls. 3).COROA : a de barão.
O 2º barão e visconde com grandeza do RIO BONITO foi João Pereira Larrigue de Faro que nasceu no RJ em 9 de Julho de 1803 e faleceu no também no RJ em 11 de Novembro de 1856.Era filho de Joaquim José Pereira de Faro,1º barão do RIO BONITO e da baronesa Ana Rita de Faro. Casou com Mariana Joaquina da Fonseca neta paterna do 1º barão do RIO BONITO. Negociante, fazendeiro e proprietário. Foi da Guarda de honra Imperial, onde teve o posto de major e acompanhou SS.MM. Imperiais à Baia em 1826 como Comandante do Piquete da Guarda de Honra. Foi vereador da Câmara Municipal, deputado à Assembléia Provincial do RJ e Vice-Presidente desta Província, quatro vezes. Era coronel da 5ª Legião da Guarda Nacional, Vice-Presidente do Banco do Brasil. Moço Fidalgo da Imperial da Câmara. Era Veador de S. M. a imperatriz e Guarda Roupa de S. M. o Imperador, Cavaleiro da imperial Ordem do Cruzeiro, Oficial da imperial Ordem da Rosa e Comendador da de Cristo.
BRASÃO DE ARMAS: Escudo esquartelado: no primeiro as armas dos Faros, - de prata com uma aspa de vermelho carregada de cinco escudos das quinas do Reino, sem a orlatura dos castelos; no segundo de vermelho quatro faxas de ouro, no terceiro de vermelho, uma cruz de prata florida, vazia do campo; e no quarto burilado de prata e azul com três asnas de vermelho por cima. TIMBRE: o dos Faros, - um meio cavalo branco com três lançadas no pescoço em sangue, bridado de ouro com cabeçada e rédeas e vermelho; e por diferença uma brica azul com uma estrela de ouro.(Brasão passado em 20 de Maio de 1857.Reg.no Cartório da Nobreza,Liv.VI,fls.34). COROA: a de conde.
E mais o seguinte:
O nome correto deste titular é João Pereira Darrigue Faro, conforme retificação ao ANB no "Titulares do Império" por Carlos G. Rheingantz, RJ 1960, páginas 112 a 121.
RIO BONITO
O 3º barão do RIO BONITO foi José Pereira de Faro que nasceu na Província do RJ em 7 de Março de 1832 e faleceu em Nova Friburgo em 2 de Fevereiro de 1899.Era filho de Joaquim José Pereira de Faro, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Moço da Imperial Câmara e Guarda Roupa de S. Magestade e de sua mulher D. Angélica Joaquina Vergueiro, filha do Senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, membro da Regência Provisória de 1831 a 1835 e de D. Maria Angélica de Vasconcellos. Neto paterno de Joaquim José Pereira de Faro,1º barão do RIO BONITO e da baronesa Ana Rita de Faro. Casou com Francisca Romana Larrigue de Faro filha dos viscondes do RIO BONITO, sua prima. Eram pais da baronesa de S .CLEMENTE. Fazendeiro importante, ocupou o cargo de juiz de paz. Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, era Veador de S. M. a Imperatriz ,Oficial da Imperial Ordem da Rosa, Comendador da Imperial Ordem de Cristo e da de N. S. da Conceição de Vila Viçosa, de Portugal. COROA: a de barão
BRASÃO DE ARMAS: Escudo esquartelado: no primeiro as armas dos Faros, - de prata com uma aspa de vermelho carregada de cinco escudos das quinas do Reino, sem a orlatura dos castelos; no segundo de vermelho quatro faxas de ouro, no terceiro de vermelho, uma cruz de prata florida, vazia do campo; e no quarto burilado de prata e azul com três asnas de vermelho por cima. TIMBRE: o dos Faros, - um meio cavalo branco com três lançadas no pescoço em sangue, bridado de ouro com cabeçada e rédeas e vermelho; e por diferença uma brica azul com uma estrela de ouro.(Brasão passado em 20 de Maio de 1857.Reg.no Cartório da Nobreza,Liv.VI,fls.33). COROA: a de conde.
Espero que tais informações lhe sejam de alguma utilidade.
Não preciso, meu caro amigo, dizer-lhe que estou sempre a sua inteira disposição.
O meu reiterado abraço
José Roberto Vasconcelos
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RE: Família Darrigue/Barões do Rio Bonito
Meu Caro José Roberto:
Agradeço-lhe a transcrição do "Archivo Nobliarchico". Como o texto integral está "on-line", já tinha consultado a obra. Em qq caso,
fico-lhe muito obrigado.
Renovado abraço,
João
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Família Darrigue/Barões do Rio Bonito
Meu caro João,
Então, fique a aguardar o que sobre os Rios Bonito tenho em casa. Não é muita coisa (faz tempo que neles - os dados, não consulto), mas tem alguma coisa sobre a genealogia deles (não podendo precisar se ascendência ou a descendência ou ambos).
O meu abraço cordial
José Roberto
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RE: Família Darrigue
Em tempo:
Encontrei na "net" o seguinte:
"No dia 6 de Agosto de 1710, a esquadra francesa chegava as costas do Rio de Janeiro, no dia 17 de Agosto às fortalezas da barra avistaram as embarcações francesas. A Fortaleza de Santa Cruz fizeram-lhe sinal com um tiro, a naú francesa respondeu e arriou a bandeira, como a fortaleza tornasse a abrir fogo, as naus francesas viram-se obrigados a fundear a distância em que os pusesse a salvos".
A data da chegada da esquadra francesa parece, pois confirmar-se.
jpcmt
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RE: Família Darrigue
Caro João Castro e Mello Trovisqueira,
Também eu me inclino agora mais para a teoria I.
Note por favor que a data que encontrei na net não é a data de desembarque no Brasil, mas a data em que se encartou como cirurgião nesse país. Encontrei essa data numa listagem de médicos brasileiros a que poderá chegar se pesquisar por Darrigue.
Aqui voltamos a ter um grande iato. 30 anos depois de chegar ao Brasil, ter-se-á encartado como cirurgião...
Aguardo com curiosidade a solução deste puzzle.
Até breve,
Hugo Sousa Tavares
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RE: Família Darrigue
Caro João Castro e Mello Trovisqueira
Tenho de o incomodar outra vez:
Se a data que indica para o nascimento de D. Ana do Amor Divino está correcta, 1759, é exactamente a mesma que a que avança agora para a D. Ana (Rademaker). O pai da primeira passa assim para c. 1729, usando os seus 30 anos. Volta a parecer-me a mesma pessoa, estas duas Anas...
E assim?
Que péssima ajuda lhe estou a dar, mais confusão que luz... :)
Um abraço,
Hugo Sousa Tavares
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RE: Família Darrigue
Na mensagem anterior leia, por favor, E a si?, em vez de E assim?
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RE: Família Darrigue
Caro Hugo Sousa Tavares:
A sua intervenção foi muito útil! Não só reavivou o tema, mas contribuíu para uma melhor compreensão do problema. As dúvidas subsistem, mas a solução parece estar agora mais próxima. Veremos o que nos chega do Brasil.
Obrigado e grande abraço,
João
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RE: Família Darrigue
Caro amigo
Já deve saber o que está no Dicionário do Barata e Bueno :
Darrigue - Família de origem francesa estabelecida no Rio de Janeiro, para onde passou o cirurgião Jean Batiste Darrigue {c. 1710, Landes, França - ?}, que deixou geração do seu casamento em 1740, no Rio, com Catarina Correia dos Santos {1722, RJ-RJ}, filha de Domingos Francisco Silva.
Infelizmente esse Dicionário não cita as fontes, mas é uma pista para se procurar nos microfimes das freguesias do Rio de Janeiro. Não parece ser plausível a hipótese de que o Darrigue tenha vindo com as esquadras francesas inimigas. Deve ter vindo bem depois.
Espero que ajude
Abraços
Ricardo
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RE: Família Darrigue
Caro Ricardo de Oliveira:
Ajuda, e muito. Penso, agora, que o Jean-Baptiste que refere (*c.1710)deverá ser filho, ou sobrinho, do "Fisico-mór" da armada francesa que chegou ao Rio em 1710. Teríamos então três pessoas com o mesmo nome, o que criou, possivelmente, esta confusão!
Retomando o justo raciocínio do nosso ilustre Confrade Hugo Sousa Tavares, teríamos assim:
1. Jean (ou Joseph)-Baptiste Darrigue (*c.1680), Fisico-Mór da esquadra francesa.
2. Jean Baptiste Darrigue, (*c. 1710) c. em 1740 c. Catarina Correia dos Santos (* 1722), naturalizado brasileiro e encartado como Cirurgião no Brasil em 1743. Filhos:
- 2.1 Jean Baptiste Darrigue (*c. 1750) pai de D. Ana Rita do Amor Divino (*1769)> Barões de Rio Bonito
- 2.2 Ana Darrigue (* c. 175x, casada com José António de Rademaker (meus antepassados)
Pelo menos, é um cenário cronológicamente coerente.
Muito obrigado pela sua preciosa ajuda e um abraço do
João
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RE: Família Darrigue
Rectificação:
Encontrei agora, num "site" da "net", que D.Ana Rita do Amor Divino (* Rio, 15.6.1769) era neta MATERNA de João Baptista Darrigue. Casou em 1.11.1793 com João José Pereira Faro em casa do dito seu avô, já falecido naquela data.
A referida casa é hoje o Colégio Estadual Barão do Rio Bonito.
Mais uma peça para o "puzzle".
jpcmt
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RE: Família Darrigue
Caro Confrade João de Castro e Mello Trovisqueira,
Li com grande interesse a sua última mensagem. Parece-lhe que estamos então na presença de uma irmã mais velha do J.B. II e da "sua" Ana Darrigue? Ou que se trata apenas de uma confusão, e que o J. B. II não existiu, sendo sim uma filha, mãe de D. Rita do Amor Divino?
Talvez só com os registos no Rio de Janeiro se possa completar com certeza o "puzzle".
Tenho ainda uma outra questão acerca de seus antepassados, que encontrei no site que tem on-line, mas espero por um momento mais oportuno para a colocar.
Receba um abraço.
Hugo
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RE: Família Darrigue
Meu Caro Hugo:
Pois é...mas o Rio de Janeiro é longe, e a dúvida não justifica a viagem... mas ainda penso que alguém nos poderá esclarecer!
Já pedi ao GENEA que eliminasse o "Fisico-Mor" do registo do JB que está na base de dados.
Fico sempre agradavelmente surpreendido quando vejo que alguém se dá ao trabalho de consultar os meus apontamentos. Muito interessado, aguardo os seus comentários ou correcções e agradeço-lhe a paciência com que me tem ajudado.
Um abraço do,
João
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RE: Família Darrigue
sou neto de edime darrigue de faro viera. Meu nome é marcelo de faro vieira mateus, sou descendente direto dos rio bonito. Gostaria de ajudar.
atenciosamente,
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RE: Família Darrigue
Caro Confrade:
Agradeço, desde já, a sua disponibilidade. Parece não haver dúvidas que os "nossos" Darrigue descendem de Jean-Baptiste Darrigue, físico-mór da esquadra francesa que aportou ao Rio de Janeiro. Mas, a sua descendência, como pode ver pelas mensagens trocadas com o nosso Confrade Hugo Sousa Tavares, está algo confusa para que se possam entroncar com segurança os meus e os seus antepassados conhecidos e confirmados.
Se no arquivo da sua família houver documentos que permitam deslindar o assunto, agradeço-lhe muito a informação.
Cordiais cumprimentos do
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Família Darrigue em França
Caro Joào,
o site seguinte www.genea.com/ é uma interessante base de pesquisa. Nào é gratuito, mas serve pelo menos para identificar (gratuitamente) a proveniência e a frequência de qualquer apelido francês (antes de 1903).
Para quem tiver interesse o site abre a possibilidade de comprar "certidoes" de nascimento, casamento e obito antes de 1903.
No caso dos Darrigue, dà um pouco de resultado no departamento das Landes, e o apelido Darrigues, bastante mais, tambem nas Landes (tudo com inicio nos finais do séc. 17).
Julgo ter meio de dar uma espreitadela mais concreta nos referidos assentos Darrigue por outra via. Veremos.
Uma certeza no entanto o apelido Darrigue nào foi registado nem uma unica vez no registo civil neste ultimo seculo, em França (dados do Instituto Nacional de Estatistica). apagou-se.
abraço
Carlos Paulo Silva
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RE: Família Darrigue em França
Meu Caro Carlos Paulo:
Obrigado pelo seu interesse. Neste momento, tenho como prioridade esclarecer, definitivamente, a descendência do 1º Darrigue que aportou ao Brasil. A confusão parece resultar de, pelo menos, 2 descendentes que também usaram o nome de Jean-Baptiste. Depois veremos se em França se encontrará algo mais, o que muito duvido.
Um abraço,
João
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RE: Família Darrigue
caríssimo confrade,
teves acesso ao livro de Carlos Rheingantz sobre toda a linhagem dos Rio Bonito? Eu possuo uma fotocópia do referido livro.
Atenciosamente,
MFVM
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RE: Família Darrigue em França
Minha avó ( Edmé) já falecida, dizia acerca do nome Darrigue, que ele seria um aportuguesamento ( corruptela ) de De La rigne ou Larrigue. Inclusive em nossa arvore há um José Pereira Larrigue de Faro, está no Rheingantz.
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RE: Família Darrigue em França
Caro Confrade:
Segundo creio, foi o 2º Barão de Rio Bonito que alterou o nome para "Larrigue" -- mas foi só no Brasil, e a partir daí, que isto se verificou.
Obrigado,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Família Darrigue em França
Caro Confrade,
o segundo Barão e Visconde é meu tetravô. Portanto, posso lhe afirmar que seu nome era Darrigue. O nome Larrigue foi dado a um dos seus filhos. Vou verificar no Rheingantz e lhe direi exatamente que levou esse nome.
Atenciosamente,
MFVM
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RE: Família Darrigue
Sou tataraneto de João Pereira Darrigue de Faro, e posso afirmar com certeza absoluta que Ana do Amor Divino não é a mesma que Ana Rademaker. Prezado João Castro, eu tenho a genealogia da familia em casa e irei procurar sobre a Ana Rademaker.
Saudações Cordiais,
Marcelo de Faro
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RE: Família Darrigue em França
Confrade, foi erro de grafia... porque o nome correto mesmo é darrigue.
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RE: Família Darrigue
Achei isso aqui no forum:
"RE: José Maria Sousa Rademaker 26-11-2008, 01:44
Autor: chardon [responder para o fórum]
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Muito obrigado pela atenção mas por enquanto não me ajudaram grande coisa. O registo de casamento de Francisco António Rademaker com Francisca de Paula de Sousa Rosa já eu tinha. Acontece que nesse registo vem que este Francisco é filho de pais incógnitos. Claro que a única hipótese é ser filho de José António Rademaker, tesoureiro do real erário, contudo faltam-me as provas. Uma vez que aqui o geneall confirma as minha fundadas suspeitas, suponho que noutras fontes isso venha explicito. Estou a pensar no tal material não publicado. Ora é justamente a esse que gostaria de ter acesso. Segundo as minha suspeitas, baseadas nas testemunhas dos casamentos, nas ligações familiares e na comparação de datas este Francisco será fruto de uma ligação de José António Rademaker (ainda novo) antes do casamento com a Darrigue (falta-me agora o nome próprio da senhora). Tanto assim é, que mesmo o que aqui consta não fala da mãe.
Espero que me possam ajudar.
Atenciosamente,
Ricardo Ribeiro Leitão. "
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RE: Família Darrigue
Lisboa, 30/12/2008
Caro Marcelo de Faro,
Descendo de Jean Baptiste Darrigue, pai de Ana Rita do Amor Divino e de Ana Joaquina Darrigue, confirma-me o nome destas suas filhas? Penso que também é seu antepassado.
Por favor, veja a mensagem "Rademaker" da minha autoria "jpm2353".
Cumprimentos e Votos de Feliz Ano Novo,
João Peixoto de Magalhães
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RE: Família Darrigue
Caro Sr. João Peixoto de Magalhães,
I Jean Baptiste Daguirre, * Saint Martin de Hinx (Landes, France) c. 1710, casou-se no Rio de Janeiro em 29.10.1740 (Candelária, livro 5º, fls. 51v) com Catarina Correia dos Santos, * Rio de Janeiro 01.11.1722 (Candelária, livro 4º, fls. 65) filha de Domingos Francisco Silva e de Isabel Correia da Paz. Tiveram:
1 (II) Águeda Felícia do Amor Divino, * Rio de Janeiro (Candelária) casada no Rio
de Janeiro em 30.10.1772 com Antonio José Ferreira, * Portugal, comerciante,
Familiar do Santo Ofício, + Rio de Janeiro em 29.09.1799. Tiveram:
1 (III) Ana Rita do Amor Divino, Baronesa de Rio Bonito, * Rio de Janeiro em
15.06.1774 e falecida na mesma cidade em 18.10.1854. Casou-se no Rio
de Janeiro em 01.11.1793 com Joaquim José Pereira de Faro, Coronel, 1º
Barão de Rio Bonito, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo em 13.05.1808.
Dados extraídos do livro de Carlos Gramasson Rheingantz, "A Família Faro, Ascendência e Descendência".
Tudo isto, porém, encontra-se no Arquivo de Fichas do Colégio Brasileiro de Genealogia e, certamente, já que Jean Baptiste Darrigue casou-se no Rio de Janeiro, deverão ser encontradas anotações dos filhos do casal na sua ficha. Se houver interesse, irei ao CBG verificar se há outros filhos. O CBG, porém, entrou em recesso e só estará atendendo a partir de 09 de fevereiro de 2009.
Melhores cumprimentos
Dalmiro da Mota Buys de Barros
Rio de Janeiro
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Pedido a Dalbuys
Caro Sr. Dalmiro da Mota Buys de Barros
Votos de um excelente 2009.
Venho pedir-lhe um favor , não sei como obter um assento de nascimento de uma antepassada que nasceu cerca de 1714 na Candelária, Rio de Janeiro,
Maria do Bom Sucesso, filha de Frutuoso Macedo da Cruz e de Isabel Pereira de Oliveira, Maria do Bom Sucesso casou no Funchal Ilha da Madeira . Poderá ver este assento de baptismo se o incómodo não for muito grande ?
Com os meus melhores cumprimentos
Maria Emília Sanches de Castro Osório
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RE: Família Darrigue
Caro Sr. Dalmiro da Mota Buys de Barros,
Agradeço a sua contribuição, a qual, juntamente com os dados de que já dispunha, resolveu o enigma de parentesco entre Ana Rita do Amor Divino e de Ana Joaquina Darrigue. Assim, concluo que Ana Rita do Amor Divino era sobrinha materna de Ana Joaquina Darrigue.
Quanto à sua generosa oferta, a qual desde já agradeço, peço-lhe que não se dê ao incómodo de ir ao CBG pois em tempos forneceram-me bastantes informações.
Dados fornecidos pelo Colégio Brasileiro de Genealogia conjugados com as informações por si fornecidas:
I. JEAN BAPTISTE DARRIGUE, CIRURGIÃO
Nasceu em Saint Martin de Hein (Landes, França), faleceu no Rio a 28.08.1781, foi sepultado no Mosteiro de São Bento. Era filho de José Darrigue e de Francisca Deicharr.
Casou no Rio (Candelária 5, 51v) 29.10.1740 com Catarina Maria dos Santos. (O livro de Carlos Grandmasson Rheingantz, "A Família Faro, Ascendência e Descendência ", 1977, diz: Catarina Correia dos Santos, nasceu a 01.11.1722 (Candelária 4, 65)).
Filha de:
Domingos Francisco Silva, que nasceu em Peracita 07.08.1680, falecido no Rio cerca de 1750, casou no Rio 21.10.1790 com Isabel Correia da Paz, baptizada no Rio 08.10.1701, falecida no Rio c. 1770
Neta paterna de:
Manoel Gonçalves, o Rato, casou em Peracita 16.04.1679 com Águeda Francisca
Neta materna de:
Gaspar Gonçalves Chaves, natural de Jou, Comarca de Chaves, cerca de 1770, filho de Gaspar Fernandes e Isabel Gonçalves. Faleceu no Rio 14.06.1741. Casou no Rio 08.08.1699 com Catarina Correia filha de Francisco Mateus e Madalena de Seia
Jean Baptiste Darrigue deixou 13 filhos desse casamento e mais um natural:
II.1. Padre José Batista Darrigue
II.2. Teresa Vitória Darrigue casada com João Minier
II.3. Ana Joaquina Darrigue casada com José António Rademaker
II.4. Águeda Felipa Darrigue casada com António João Ferreira
II.5. Francisca Romana Darrigue
II.6. Rosa Maria Darrigue
II.7. Felícia Rosa
II.8. Catarina
II.9. Joaquina Rosa
II.10. Maria Joana
II.11. Inácia Maria dos Passos
II.12. Madre Maria Inácia de São José, do Convento d´Ajuda (onde hoje é a Cinelândia, Centro do Rio)
II.13. Madre Isabel Francisca da Conceição, do mesmo convento.
II. Filho natural: João Batista Darrigue, falecido na Baía onde vivia casado com Maria da Silva, com vários filhos, entre eles um homónimo
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O Presidente do Colégio Brasileiro de Genealogia diz que a ficha supracitada resulta da pesquisa de Adalberto Cabral de Mello, conceituado genealogista, precursor do CBG, baseada em manuscritos da Biblioteca Nacional brasileira.
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II.3. Ana Joaquina Darrigue, nasceu no Rio (Candelária 6, 289) a 09.09.1749, baptizada a 23.09, faleceu no Rio (Sta. Rita 4, 132) a 27.04.1825 (Igr. Penitência). Casou com José António Rademaker
Nasceu em Lisboa (S. Nicolau), filho de António da Cruz Rademaker e Rosa Maria Grave.
Tiveram:
III.1. Catarina, n. Rio (Sta. Rita 2, 68) 04.02.1770, bapt. 14.04
III.2. António, n. Rio (Sta. Rita 2, 95v) 20.04.1772, bapt. 23.05
III.3. Catarina, n. Rio (Sta. Rita 2, 136) 10.04.1775, bapt. 26.04
III.4. Catarina, n. Rio (Sta. Rita 2, 158v) 09.03.1777, bapt. 22.03
III.5. António José Rademaker, casado com Joana Flausina do Vale
III.6. Maria Isabel Rademaker, n. Rio (Sta. Rita 2, 213) 02.07.1781, bapt. 13.07, casou no Rio (Sta. Rita 2, 9v) 10.08.1803 com João Nepomuceno Soares Brandão, seu primo
III.7. Isabel Maria Rademaker, n. Rio (Sta. Rita 2, 213) 02.07.1781, bapt. 13.07, faleceu no Rio (Sacramento 6, 75) 11.09.1826, solteira, rua de São Pedro.
III.8. Francisca Luíza Rademaker, casada com Manoel José Rabelo
============================
II.4. Águeda Felícia do Amor Divino, n. Rio (Candelária) casada no Rio em 30.10.1772 com Antonio José Ferreira, n. Portugal, comerciante, Familiar do Santo Ofício, fal. Rio em 29.09.1799. Tiveram:
III.1 Ana Rita do Amor Divino, Baronesa de Rio Bonito, n. Rio em
15.06.1774 e falecida na mesma cidade em 18.10.1854. Casou-se no Rio
a 01.11.1793 com Joaquim José Pereira de Faro, Coronel, 1º
Barão de Rio Bonito, Cavaleiro da Ordem de Cristo em 13.05.1808.
============================
III.5. António José Rademaker, n. Rio (Sta. Rita 2, 184) a 03.02. 1780 (a lápis: ou 1776), bapt. 15.02, fal. Rio 30.01.1865 com cerca de 88 anos, saiu o corpo da R. Princesa dos Cajueiros, 81 para o Cemitério do Caju.
Casou no Rio (Sacramento 3, 119v) a 06.07.1815 com Joana Flausina do Vale, nasc. Rio (Candelária) 1793
fal. Rio 17.03.1871, viúva, de tifo, saiu da Rua Princesa dos Cajueiros 81 para o Cemitério do Caju. Era filha do capitão Francisco do Vale Rodrigues e Joana Teodora da Encarnação.
Tiveram:
IV.1. Carlota Carolina Rademaker, n. Rio 1814, faleceu no Rio 14.11.1898, sepultada no Caju. 1º casamento: Rio (S. José 4, 221v) 24.10.1839 com Georg Carl Grünewald. 2º casamento: Rio (Santana 3,16) 29.01.1853 com Cândido Fernandes da Costa
IV.2. Maria, n. Rio (Sacramento 10,40)
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III.8. Francisca Luíza Rademaker, n. Rio (Sta. Rita 2, 333) a 10.10.1788, bapt. 20.10, casou com Manoel José Rabelo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=146093 , n. São João Batista do Mosteiro de Vieira (Braga), Cavaleiro da Ordem de Cristo, filho de Francisco Manoel Rabelo e de Eufémia Maria Vieira de Araújo
Tiveram:
IV.1. Ana, nasceu no Rio (Candelária 11, 159v) a 29.12.1826, bapt. 07.03.1827
IV.2. Manoel (Candelária 11, 342)
Com os melhores cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
Lisboa
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RE: Família Darrigue
Caro Confrade,
Fico feliz que vossa mercê tenha resolvido o "puzzle".
Saudações Cordiais.
Marcelo de Faro
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Será publicado no próximo número da "Revista Raízes & Memórias", órgão da Associação Portuguesa de Genbealogia, um artigo sobre a família Soares Brandão, que referirá as alianças desta família com as famílias Rademaker e Darrigue, pelos casamentos de José Joaquim Soares Brandão com Tomásia Rosa Rademaker e de João Nepomuceno Soares Brandão, filho dos anteriores, com sua prima Maria Isabel [Darrigue] Rademaker.
ReplyDirect link:
RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Caro MJNFVC,
Agradeço-lhe a informação prestada, já agora sabe quem é o autor do artigo?
Com os melhores cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Caro Sr. Peixoto de Magalhães:
Retribuindo os cumprimentos, informo que o artigo é da autoria de Maria João Craigie, com colaboração de Jofre Alves.
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Caro confrade,
Agradeço-lhe a informação.
Com os melhores cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Caro Confrade:
Devido a restrições ao número de páginas disponíveis para cada artigo, não será possível publicar na revista mencionada, por ser demasiado extenso, o estudo sobre a família Soares Brandão que referi, pelo que indico um link, que talvez lhe seja de alguma utilidade, pois nele poderá consultar os índices desse trabalho, por enquanto inédito:
docs.google.com/document/d/1eN60KAhLSWrxBLcuGVJnffWPercG-cRe6fr5vaN1z6k/edit?hl=en#
Com os melhores cumprimentos,
Maria João Craigie
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Cara confrade,
Agradeço-lhe a informação prestada, e lamento que não tenha sido possível publicar o seu estudo na revista R&M.
Queira aceitar os meus parabéns pelo trabalho, embora não o conheça, pelo índice disponibilizado pareceu-me muito interessante.
Fiquei com curiosidade sobre o que viria a lume sobre as senhoras Rademaker referidas, pelo que espero que venha a prelo em breve.
Com os melhores cumprimentos,
João Magalhães
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Caro Confrade:
Obrigada pelo interesse. Talvez venha a publicar este estudo num website, para permitir o acesso livre a todos quantos possam querer consultá-lo. Irei dando notícias.
Com os melhores cumprimentos,
Maria João Craigie
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Cara confrade:
Nesse caso ficarei à espera das suas notícias.
Obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
João Magalhães
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RE: Família Darrigue
Bom dia,
Retranscrevo aqui as informações que puz num outro tópico :
« Extrait du mariage entre Joseph DARRIGUE et Françoise DICHARRY
Les amis des archives des Landes et l'A.L.D.R.E.S.
Fiche nø 171053
En date du : 17/09/1696 sur la commune actuelle de : IAUDOS
et dans la paroisse de : BIAUDOS au lieu-dit
Une union a eu lieu entre :Joseph DARRIGUE agé de : ans
originaire de : et résidant … :T MARTIN DE HINX
exerçant la profession de : NOTAIRE fils de état :
agé de : ans
et fils de agée de : ans état :
son ex-femme : ‚tant :
et : Françoise DICHARRY agée de : ans
originaire de : et résidant … :IAUDOS
exerçant la profession de : fille de état :
agé de : ans
et fille de agée de : ans état :
son ex-mari tant :
Observations :
Mariages sous l'ancien régime et jusqu'… l'An X (extrait de la base de donnée Geneland) »
Tradução e resumo das informações :
Extracto do casamento entre Joseph DARRIGUE e Françoise DICHARRY
Na data do 17/09/1696 na freguesia de Iaudois, paróquia de Biaudos
Houve casamento entre Joseph Darrigue residente em St Marin de Hinx de profissão : notário
Com Françoise Dicharry residente em Iaudois
Observações :
Casamentos no Antigo Regime et até o Ano IX (extracto da base de dados Geneland)
Biaudos é uma freguesia ao sul de St Martin de Hinx (Landes).
Se Joseph DARRIGUE e Françoise DICHARRY são mesmo os pais de Jean Baptiste Darrigue, e que ele é filho legítimo, ele deve ter nascido depois de 1696.
Se ele foi cirurgião, parece-me pouco provável ter chegado ao Rio em 1710 (tinha no máximo 14 anos !), talvez por volta dos anos 1720-30. Não conheço exactamente as careiras medicais, mas 14 anos é um pouco novo (?)…
Cumprimentos,
Sandra Carvalho
Direct link:
RE: Família Darrigue
Bom dia,
Para ver o acto de casamento entre Joseph Darrigue e Françoise Dicharry :
http://www.archives.landes.org/index.php?id=983
- escolher a freguesia « Biaudos » na lista proposta
- escolher « Registre des Baptêmes-Mariages-Sépultures . 1660-1699 . E dépôt 44 / GG 1 »
- à direita aparecem dois pequenos desenhos azuis, clicar no à extrema direita (« visualiser le diaporama »)
- à esquerda aparece >, clicar nas setas até obter 22/24
- clicar uma vez nas setas mais pequenas >> situadas à direita (não são as mesmas que rodeiam 22/24 !)
- assim chagam à página :
FRAD040_1MIEC_044_01_A_0214.jpg
- é o último acto à direita
« L’an de grace 1696 et le dixseptieme du mois de Septembre ayant publié trois bans de future mariage entre Mr Joseph Darrigue notaire habitant de St Martin de Hinx, et Françoise d’Icharry habitante de Biaudos sans empechement ni opposition ; Veu? aussy le certificat du Sieur Curé de St Martin attestant que les trois bans ont esté faits dans son Eglise sans opposition
Je Curé sousigné ayant recu le consentement mutuel des parties leur ay departi la benediction nuptiale en presence de leurs parents et temoins sousignes avec les Darrigue espoux et Moy
[signatures : Darrigue, [ ?,?,?], Dicharry, Benacq Curé] »
Cumprimentos,
Sandra Carvalho
Direct link:
RE: Família Darrigue
Bom dia,
Para ver o acto de casamento entre Joseph Darrigue e Françoise Dicharry :
http://www.archives.landes.org/index.php?id=983
- escolher a freguesia « Biaudos » na lista proposta
- escolher « Registre des Baptêmes-Mariages-Sépultures . 1660-1699 . E dépôt 44 / GG 1 »
- à direita aparecem dois pequenos desenhos azuis, clicar no à extrema direita (« visualiser le diaporama »)
- à esquerda aparece < < < 1/24 > > >, clicar nas setas até obter 22/24
- clicar uma vez nas setas mais pequenas >> situadas à direita (não são as mesmas que rodeiam 22/24 !)
- assim chagam à página :
FRAD040_1MIEC_044_01_A_0214.jpg
- é o último acto à direita
« L’an de grace 1696 et le dixseptieme du mois de Septembre ayant publié trois bans de future mariage entre Mr Joseph Darrigue notaire habitant de St Martin de Hinx, et Françoise d’Icharry habitante de Biaudos sans empechement ni opposition ; Veu? aussy le certificat du Sieur Curé de St Martin attestant que les trois bans ont esté faits dans son Eglise sans opposition
Je Curé sousigné ayant recu le consentement mutuel des parties leur ay departi la benediction nuptiale en presence de leurs parents et temoins sousignes avec les Darrigue espoux et Moy
[signatures : Darrigue, [ ?,?,?], Dicharry, Benacq Curé] »
Cumprimentos,
Sandra Carvalho
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RE: Família Darrigue
Cara Sandra Carvalho,
Muito lhe agradeço as indicações de visualização e a transcrição do assento.
Irei continuar a seguir neste tópico, tudo o que puder e conseguir descobrir sobre estes meus antepassados.
O meu muito obrigado!
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Caro Confrade:
No seguinte link encontrará informações sobre a publicação do trabalho que mencionei e no qual encontrará referências a membros das famílias que lhe interessam:
http://www.guardamor.com/livro.php?id=1635
Com os melhores cumprimentos,
Maria João Craigie
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RE: Famílias Darrigue, Rademaker e Soares Brandão
Cara Confrade,
Agradeço ter-me dado conhecimento do lançamento do seu livro.
Aceite os meus parabéns pela sua publicação e as maiores felicidades.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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Família Darrigue
João, eu também sou descendente de José Antonio Rademaker, convido-o para conhecer minha árvore no myheritage.
Meu nome completo é Ernesto Rademaker Martins, sou Capitão de Fragata da Marinha do Brasil e neto do Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald.
Será que você possuiria os arquivos digitais de nascimento deste pessoal todo, para que eu possa inserir em minha árvore genealógica também?
Muito obrigado,
Ernesto.
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Família Darrigue
Caro João, tem uma inconsistência em seu dado.
Ana Darrigue não poderia ser filha de um outro Jean Baptiste nascido em 1750 e ela nascida em 175X, concorda? Tem um Jean Baptiste a mais.
Um abraço,
Ernesto
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Família Darrigue
Caro Sr. Vasconcelos,
Estou muito confuso quando a quem era o Barão, até onde sei, são três os Barões do Rio Bonito. Todos são de Valença? Sabe o endereço da sede? e os casamentos?
Se gentilmente puder me enviar os documentos via e-mail, ficaria muito agradecido, para enriquecer a minha árvore genealógica.
radmart@yahoo.com.br
Muito obrigado,
Ernesto Rademaker Martins
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