História de Portugal Restaurado
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História de Portugal Restaurado
Caros listeiros,
Alguém tem a História de Portugal Restaurado do Conde da Ericeira? Edição recente? Precisava de saber se tem índice onomástico e de pedir um favor...
Muito obrigado,
Jacinto Bettencourt
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro Jacinto Bettencourt:
Embora não tenha a obra, sei que tem índice onomástico. Se por acaso nenhum outro confrade lhe puder responder directamente, diga qual a questão que poderei, na semana que vem, ir à Biblioteca Municipal de Oeiras, onde existe o livro.
Cumprimentos
José Sande Vasconcelos
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro Jacinto Bettencourt:
Embora não tenha a obra, sei que tem índice onomástico. Se por acaso nenhum outro confrade lhe puder responder directamente, diga qual a questão que poderei, na semana que vem, ir à Biblioteca Municipal de Oeiras, onde existe o livro.
Cumprimentos
José Sande Vasconcelos
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro José Sande Vasconcelos,
Antes de tudo muito obrigado. Descobri que existem diversas referências a António de Sousa Pereira, morgado de Vilar de Perdizes, e talvez a Alexandre de Sousa Pereira e Baltazar de Sousa Pereira. Julgo que no livro IV. Seria possível dar-me uma vista de olhos? Estou a tentar "reconstruir" a biografia daqueles morgados, e sei que tiveram um papel muito activo na Restauração.
Com os melhores cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
P.S. Se precisar de alguma coisa também, não hesite...!
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RE: História de Portugal Restaurado
Caros Jacinto Betttencourt e José de Sande Vasconcelos
Estive em casa da minha sogra, lembrei-me da mensagem e trouxe a HPR.
Se ainda for a tempo de poupar uma ida à Biblioteca … é só dizer(em).
Cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro João Amaral Frazão:
obrigado pela sua atenção, embora já tenha ido à biblioteca... para verificar, afinal, que a HPR não tem índice onomástico mas sim apenas remessivo, que julgo ser parcial e não exaustivo, dizendo só respeito aos, digamos, resumos dos sub-capítulos . E nesse não estão nenhum dos nomes indicados.
De qualquer maneira também trouxe os livros para casa para lhes dar uma vista de olhos, o que poderá demorar uns dias. Até para ver se aparece por lá algum Sande. Se, entretanto, puder adiantar alguma coisa ao Jacinto Bettencourt, julgo que ele não se importará.
Melhores cumprimentos
José Sande Vasconcelos
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro José de Sande Vasconcelos
Sinceras desculpas, mas não vi MESMO a sua resposta antes, embora tenha andado quase todos os dias por aqui. Foi também por ver que o índice era apenas remissivo que pensei que podia dar uma ajuda. Como só o primeiro volume estava aberto e julgava não ter sido ouvido, fiquei quedo. Mas vamos, julgo, a tempo de dividir tarefas - Sandes incluídos. Para evitar trabalho em duplicado, diga-me, pf, o que já folheou.
Cordiais cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: História de Portugal Restaurado
Caros João Amaral Frazão e, claro está, Jacinto Bettencourt:
como na primeira msg se falava no IV volume, comecei por aí, embora até agora não tenha encontrado grande coisa. E vai ser mais complicado ainda, já que o n/conde da Ericeira tem um hábito que não sei se muito normal: trata algumas personagens a primeira vez por nome mais completo e depois corta-o, mas em lugar de nome e último apelido usa nome e primeiro apelido (ex: Manuel Freire de Andrade > Manuel Freire), o que pode criar alguma confusão por poder haver alguém só mesmo Manuel Freire...
Já agora, Jacinto Bettencourt, "António de Sousa, senhor de Val de Perdizes", poderá ter alguma coisa a ver com o que procura?
Em relação a dividir tarefas, acho óptimo... e este fim de semana vou tentar acabar o 4º e avançar no 3º. Pode ser?
Entretanto se mais algum confrade tiver qualquer outro nome para busca e quizer "boleia", é enviar msg urgente!
Cumprimentos duplos
José Sande Vasconcelos
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RE: História de Portugal Restaurado
Adenda à msg. anterior:
para futuras referências, estou a usar a edição de 1946 da Livraria Civilização-Editora.
JSV
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RE: História de Portugal Restaurado
Caros José de Sande Vasconcelos e Jacinto Bettencourt
A edição que tenho aqui é também da Civilização e de 1945/46. Deve ser a mesma.
Vol. I : 1640 a 1643
vol. II: 1643 a 1656
vol. III: 1657 a 1661
vol IV: 1662 a 1668
Começarei então pelo II e passo depois ao I, está bom assim? Tenho é amanhã um baptizo e estou a a acabar de ver uns testes, pelo que só a partir de 2ª/3ª estarei mais livre. Sandes e Sousas (Pereiras ou não), não é assim?
Cumprimentos
João AFrazão
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro João Amaral Frazão,
Peço desculpa por só responder agora.
Agradeço-lhe muito a ajuda. Se precisar de alguma coisa diga-me.
Os Sousas em questão são: António e Alexandre de Sousa Pereira, morgados de Vilar de Perdizes. O primeiro Capitão e Mestre de Campo; o segundo Capitão-mór e Governador de Chaves (até 1644, data em que morreu).
Um abraço,
Jacinto Bettencourt
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro colega,João Amaral Frazão e Jacinto Bettencourt
Precisam de alguma informação do F.Gayo, dos de Vilar de Perdizes?
Maria
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RE: História de Portugal Restaurado
Cara Maria,
Do Gayo já tenho muito obrigado. Mas por acaso, não tem aí o título de Velosos? Procuro um António, um Melchior, ou Francisco, etc., Álvares Veloso.
Muito obrigado,
Jacinto Bettencourt
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RE: História de Portugal Restaurado
Caros Maria, Jacinto Bettencourt e José Sande Vasconcelos
Obrigado, Maria, mas acho que, de momento bastam as balizas cronológicas que o Jacinto Bettencourt enviou, junto com o que já tinha visto no GP. Trata-se, portanto, dos 3º e 4º morgados e do irmão Baltazar deste último, se bem entendi.
Prevejo mais um pequeno adiamento porque tenho de ir a Aveiro na amanhã.Sorry…
João Amaral Frazão
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RE: História de Portugal Restaurado
Caros Jacinto Bettencourt e João Amaral Frazão:
Tendo terminado já a consulta aos volumes III e IV da “História de Portugal Restaurado”, do 3º Conde da Ericeira (D. Luís de Menezes), e na edição da Livraria Civilização de 1945/6, venho informar o que consegui (ou julgo ter conseguido, já explico mais abaixo...), sobre os “Morgados de Vilar de Perdizes”.
Antes porém, e porque alguns dos confrades poderão não ter bom conhecimento desta “monumental obra” (conforme diz António Álvaro Dória, o responsável pela sua recuperação, quase dois séculos sobre a anterior impressão), e/ou a ela não terão fácil acesso (para além de, sinceramente, muito embora o seu inegável interesse histórico, serem 4 grossos volumes, às vezes um bocado enfadonhos...), talvez possa, seja útil, explicar o seu desenvolvimento, até para ajudar a possíveis consultas:
- originalmente a obra dividia-se em Partes I e II, cada uma das quais com 12 livros, sendo que agora, embora respeitando essa composição, se divide em 4 volumes...
- inicia-se com uma “Introdução à História de Portugal” e passa, de forma breve, pelas questões da sucessão de D. Henrique, da ocupação dos Filipes e da entrada de D. João IV em Lisboa;
- segue-se o relato, porque de um relato temporal/cronológico se trata, dos acontecimentos da “Restauração”, desde 1640 a 1668, ano da assinatura do tratado de paz entre Portugal (D. Pedro, em nome de D. Afonso VI) e Espanha (D. Maria Ana de Áustria, em nome de D. Carlos II), mediado pela Grã-Bretanha (Carlos II);
- o plano do relato é, de forma geral sempre o mesmo, obedecendo cada Livro aos acontecimentos militares na região sul/Alentejo, região norte/Entre Douro e Minho, Beira e Trás-os-Montes, vida na Côrte e acções diplomáticas, acontecimentos militares no Imperio (Brasil, Índia e praças de África);
- Parte I – Introdução, Restauração, 1640 a 1642 (Livros I a VI – vol. I),
- 1643 a 1656 (Livros VII a XII – vol. II),
Parte II – 1656 a 1662 (Livros I a VI – vol. III),
- 1662 a 1668 (Livros VII a XII – vol. IV).;
- os Livros são divididos por pequenos títulos explicativos, à margem, sendo praticamente a estes que dizem respeito os indices remissivos por volume;
- conforme já indicado em outra msg, o autor tem por hábito, normalmente, nomear as pessoas, na primeira vez, de forma mais completa (nome e dois apelidos), para depois passar a usar só o nome e um apelido (mas o primeiro dos dois), o que, por vezes, causa alguma confusão, até por haver quem tenha mesmo só um nome e um apelido;
- será útil, a quem quizer consultar a obra com mais profundidade, que primeiro estude os postos militares da época e sua respectiva hierarquia... .
E agora o que julgo haver sobre os “Sousa Pereira”, tendo em conta o antes considerado:
- 3º volume: nada (*);
- 4º volume: pág. 27/ano 1662, (intentando o conde do Prado sitiar Valença) “... O último esforço com que os galegos foram rebatidos, tocou ao capitão Inácio de França, que os obrigou a se retirarem em tanta distância, que toda a nossa cavalaria ficou desembaraçada, e só pereceram alguns infantes, dos duzentos que levava o sargento-maior António Barbosa, e foram prisioneiros Manuel da Costa Leite e Alexandre de Sousa.” (nota: não é mais citado, antes ou depois);
pág 30/1662 (tentando D. Baltasar Pantoja passar o Lima e penetrar na província) “... Havia o conde do Prado deixado em Giela a Baltasar de Sousa, com o terço de auxiliares de Trás-os-Montes, de que era mestre de campo, com ordem que, tendo notícias que o exército inimigo marchava para aquela parte, se retirasse para Ponte da Barca... “ (nota: não é mais referido. No entanto, nesta mesma acção são nomeados um alferes Miguel de Sousa e um tenente-general Fernão de Sousa, sabendo-se, mais para a frente, ser este último um Sousa Coutinho...);
págs 175, 176/1663 (“Na provínca da Beira intenta o duque de Ossuna ganhar Almeida ... e retira-se com grande perda” – dos títulos à margem) “... O mesmo dia que os castelhanos sairam de Ciudad Rodrigo, entrou Diogo Gomes de Figueiredo em Almeida, porque, tendo notícias das prevenções do duque de Ossuna, resolveu prudentemente segurar a praça mais importante. E foi tão útil o acerto deste discurso, que dependeu dele a liberdade de toda aquela província, e fazendo marchar a gente que achou mais pronta, constava a guarnição de duas companhias de infantaria pagas, de quinhentos auxiliares do terço de Pinhel, e de cento e cinquenta cavalos, em que entravam duas companhias de Trás-os-Montes, de que erem capitães António de Sousa, senhor de Val de Perdizes, e Baltasar de Carvalho...
Duas horas antes de romper a manhã de dois de Julho, se manifestou a resolução do duque de Ossuna... Pelo chafariz e baluarte de S. Francisco se reconheceu maior o impulso, porque arrimando quantidade de escadas, subiram os castelhanos ao alto da muralha, favorecidos de mampostas, bombas e granadas, e quse ao mesmo tempo arrimaram um petardo à porta do Barro, que ainda fez maior dano aos que o conduziram que na porta a que o aplicaram, porque, rebentando, matou e feriu os que ficavam mais vizinhos, abriu uma pequena brecha, que, suposto não deu mais lugar que a poder entrar um só homem, houve muitos oficiais que se arrojaram galhardamente ao perigo, desprezando os espectáculos dos que acabaram a vida na resolução, porque os valorosos defensores, animados do general de artilharia, se opuseram, a todas as partes por onde foram investidos, tão heròicamente, que foi cada acção merecedora de um elogio. E aumentando a confusão da noite o horror do combate, desbaratou a luz da manhã este embaraço, para que não ficassem encobertas tantas acções ilustres.
Em todas as partes se pelejava com grande ardor e a todos acudiu Diogo gomes com igual vigilância; porém o duque de Ossuna, esforçando os socorros e animando os combates, se considerava senhor da empresa. Defenderam a brecha os capitães de cavalos de Trás-os-Montes, e, depois de a seguraram, acudiram às partes onde se necessitava mais do seu socorro. Eram já oito horas, e vendo Diogo Gomes a persistência do combate, temendo o perigo da praça, aplicou o último esforço à sua defesa. ... desenganado o duque de Ossuna de lograr o intento... retirou-se para Ciudad-Rodrigo, ...”;
págs 229, 230/1664 “ ... O conde de S. João, governador das armas da provínvia de Trás-os-Montes, ..., passou a Chaves, ... mandou ao tenente-general da cavalaria Manuel de Paiva Soares, com trezentos cavalos e com infantes, queimar o lugar de Vilaça, ... tão vizinho a Monterey, ... . Entrou Manuel de Paiva no lugar de Vilaça, e, desbaratando-o, ganhou a casa forte, ... Entraram nos mortos...; os da nossa parte foram doze, entre eles o tenente Miguel de Sousa. Sinalou-se nesta ocasião Manuel de Paiva, Duarte Teixeira, António de Sousa, senhor de Vale de Perdizes, e outros oficiais.”;
pág. 362/1666 (“Destroem os castelhanos muitos lugares” –título) “A onze de Julho entrou D. Baltasar (Pantoja) por Montalegre e destruiu e queimou todos os lugares daquele distrito, não perdoando às extorsões mais crueis. A treze, avistou Chaves, e saindo daquela praça o capitão Gaspar Vaz Teixeira por cabo de duzentos cavalos. E travando-se uma bem pelejada escaramuça, carregaram os inimigos com tanto vigor ao capitão de cavalos António de Sousa Pereira, que, a não ser socorrido por capitão Manuel da Costa de Oliveira, ficara morto ou fora prisioneiro; porém, ambos se defenderam com sinaladas acções. ... “.
E pronto, é tudo. Para além do António, que está bem determinado, serão os outros, ou não, “Sousa Pereira” ? E este António será o que, na GEPB, vem indicado como 4º morgado.
(*) De qualquer maneira, embora julgue que não vou encontrar mesmo nada, vou rever os anos de 1659 e de 1665, já que, segundo a mesma GEPB, no primeiro morreu em Elvas, Alexandre de Sousa Pereira, 2º morgado, e no segundo, combateu em Montes Claros o marechal de campo António de Sousa Pereira, 3º morgado.
Bom, quanto aos Sande, nem pelo ramo principal morar em Estremoz, centro de todas as acções no Alentejo...
Melhores cumprimentos
José Sande Vasconcelos
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro José Sande Vasconcelos,
Muito obrigado! Que trabalheira monumental que teve para aí. Vou começar a passar isto hoje mesmo.
Um abraço,
Jacinto
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RE: História de Portugal Restaurado
Caros José de Sande Vasconcelos e Jacinto Bettencourt
Só hoje consegui pegar nos volumes que faltavam (I e II) e nada encontrei do que interessava. Nem Sandes nem Sousas (Pereiras ou Vilar de Perdizes).A leitura foi em diagonal, mas confio que me não tenham escapado nomes … Volto, portanto, de mãos a abanar e confirmo a chateza do texto.Há excepções, mas poucas.
Cordiais saudações,
João Amaral Frazão
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro João Amaral Frazão,
Muito obrigado pela paciência. Não se esqueça que eu lhe devo 4 favores; um por cada volume...
Um abraço,
Jacinto
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro Jacinto Bettencourt
Essa contabilidade está errada!:-) Os volumes III e IV foram da responsabilidade do José Sande Vasconcelos, que nos deu uma panorâmica da obra que muito agradeço. A minha parte foi mais leve do que supunha e muito menos chata do que deixei entender.Está livre de dívidas!
Um abraço,
João AF
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro João Amaral Frazão
só agora vi a sua mensagem, agradecendo-lhe a paciência e o trabalho que teve, embora eu já desconfiasse da falta de protagonismo dos Sande..
Um forte abraço
José Sande Vasconcelos
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro José Sande Vasconcelos,
O meu enorme (e atrasado) obrigado!
A si lhe devo outros dois enormes favores:-)
Um abraço,
Jacinto
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro José de Sande Vasconcelos
A pesquisa não foi frutuosa, mas ainda deu para encontrar um Coelho Torrezão e foi o mais perto que estive dos Sandes. Sorry …
Grande abraço,
João AF
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro João Amaral Frazão
vinha precisamente falar-lhe nisso, já que, tendo lido os III e IV, tb resolvi dar uma vista de olhos, agora só histórica e sem preocupações em personagens, já pelo I e espero ainda paciência depois p/o II. E reparei realmente, pg. 315-I, no Simão Torrezão Coelho, do tribunal que condenou o marquês de Vila-Real, o duque de Caminha e o conde de Armamar, em 23AGO1641, por traição (esta informação, que tb tem, poderá servir para outros confrades interessados, por isso a alargo...).
Fui dar uma olhadela aos tópicos "Torresão" e "Uma só família Sande", onde realmente vem referido, mas sem este dado. E como lhe poderia ter escapado, vinha agora...
Forte abraço
José SV
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro Jacinto Bettencourt
é evidente que não deve. Mas... se por acaso nas suas pesquisas encontrar algum Sande tresmalhado (são tão arredios...), diga-me qualquer coisa.
Um abraço
José SV
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro José de Sande Vasconcelos
A referência está, obviamente, correcta e agradeço a lembrança. Desconhecia a participação neste julgamento. Trata-se do Simão CT (+1642, não durou muito para contar…) a quem o Gayo se refere no §43 de Sandes:
"N8 D. LUIZA DE SANDE fa. de D. Joana de And.e N7 outros a fazem fa de seu Thio D. Fran.co de Sande o q não he de sopor alliaz não deixaria aquelle o que tinha a Diogo de Saldanha. Casou em Thomar com Nuno CoelhoTorrezão Contador do Mestrado da Ord. de Xo. Irmão do Doutor Simão Coelho Torrezão Deputado da Mesa da Conciencia, familia bem conhecida na Corte a q.m arruinou por paixão particullar o Rey D. João 5o tirando-lhe o Off.o qandava nesta Casa a mais de 500 anos s.m.n."
Sempre achei MUITO estranha esta observação do ofício com mais de 500 anos. O de contador do mestrado de Cristo!!? Hmmm…
Um abraço,
João AF
p.s. bom, isto não deixa de ser também uma encampotada consulta ao Jacinto Bettencourt. :-)
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RE: História de Portugal Restaurado
Caro Jacinto Bettencourt,
ao consultar o livro "Portugal na Tailândia", do Pde Manuel Teixeira, encontrei uma referência a uma carta escrita, e apenas isso, por um João de Sousa Pereira, Capitão-geral de Macau, ao Vice-Rei da Índia, em 10 de Janeiro de 1655, ainda portanto época das lutas da Restauração, como no caso dos outros pesquisados. Como não sei se conhece e se lhe interessa, aqui fica a informação.
Melhores cumprimentos
José SV
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RE: História de Portugal Restaurado
Muito obrigado pela referência. Não sei se tenho ligação, mas vou guardar.
Um abraço,
Jacinto
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