Famílias de Pinhel
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Famílias de Pinhel
Caros Senhores
Gostaria de obter informações sobre a ascendência das famílias Sela Falcão e Castro da Silva (ou Silva e Castro), de Pinhel.
Pretendia ainda saber se algum dos estimados "Confrades" sabe explicar como é que Manuel Coelho do Amaral, morador em Pinhel, era trineto de D. Pedro Rodrigues do Amaral, protonotário e conde-palatino. Aliás, a "Resenha das Familias Titulares e Grandes de Portugal" atribui as armas a este concedidas pelo Imperador André Paleólogo aos Viscondes de Moimenta da Beira - descendentes daquele Manuel Coelho do Amaral - salientando Jaime Forjaz de Serpa Pimentel no seu "Livro de Linhagens" (Título XX, Moraes, p. 131) que no "archivo" particular d'este ramo por varonia de Moraes" existia documentação a comprová-lo, entre a qual uma certidão da respectiva carta de brasão, datada de 1491. Antes, e na mesma página, referira-se ainda ao "archivo particular dos Moraes Sarmento da villa de Leomil".
Qual o paradeiro deste acervo, que deveria ser interessantíssimo?
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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Lemos de Pinhel
Caro Miguel
Obrigado pelas informações dadas no tópico sobre Castelo de Paiva.
Já agora pergunto se tem alguma coisa sobre Lemos de Pinhel, nomeadamente acerca de um António de Lemos que viveu em Pinhel, casado com Luíza de Távora, natural de Espinhoza(S.J. da Pesqueira.
Tiveram pelo menos um LUÍZ CORRÊA DE TÁVORA DE LEMOS, nascido na vila de Pinhel,
casado na vila de Trevões a 10/2/1724 com CLARA DE ALMEIDA E CARVALHO, nascida em Trevões a 20/5/1703.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Lemos de Pinhel
Caro Óscar Caeiro Pinto
Agradeço as sua palavras e apresento-lhe as minhas desculpas pelo atraso da minha resposta, motivado por uma inesperada avaria no meu PC.
A respeito do tópico Famílias de Castelo de Paiva, aproveito apenas para reafirmar que a mulher do Ldo. Júlio de Magalhães se chamava Maria (e não Mécia), pois como tal é sempre referida nos livros paroquiais de St.ª Maria de Sardoura e na própria escritura de instituição do morgadio do Pedregal.
Quanto a famílias de Pinhel, os meus conhecimentos são muito limitados e não resultam de qualquer pesquisa sistemática, até porque tópicos como este representam um desvio em relação às outras investigações em que há muito me encontro envolvido e visam essencialmente melhorar aquela escassa informação; pelo que lamento nada lhe poder adiantar sobre os “seus” Lemos.
Julgo, porém, que seria aliciante aprofundar o estudo dos relativamente desconhecidos Selas, que durante as épocas medieval e moderna terão tido um certo relevo na sociedade pinhelense, mas o desafio que lancei neste Fórum parece não ter surtido grande efeito, talvez porque os eventuais interessados se prefiram resguardar para futuras publicações.
Pela parte que me toca, consegui apenas avançar uma geração na ascendência do meu 12.º Avô Heitor da Sela Falcão - que é o que Alão de Morais refere em 1.º lugar -, e duas na de sua mulher Paulina (e não Paula) da Fonseca Saraiva.
Descendo ainda de dois filhos de Manuel Coelho do Amaral, o suposto trineto de D. Pero Rodrigues do Amaral que foi casado com Isabel Pereira de Sampaio, a saber: de Jerónimo Coelho do Amaral, que se recebeu na freguesia de St.ª André, cerca de 1655, com D. Maria da Silva e Castro, única filha de Paulo da Sela Falcão e D. Ana da Silva, neta paterna dos do casal atrás referido, e materna de Cristovão Pereira (ou Saraiva) de Sampaio e D. Serafina da Silva; e de D. Felícia Pereira de Sampaio, que foi a 3.ª mulher de João Osório Cabral, natural de Celorico da Beira, filho de Diogo Osório Cabral e Maria Mendes Cabral, que creio estarem ligados à casa da Ratoeira.
Um abraço
Miguel Mora
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Confade:
Conhece alguma coisa de Rebelos de Pinhel,em particular dum Gaspar Rebello, do primeiro quartel do sec.XIX?
Agradeço a atenção.
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Confrade Conde
O pouco que sei sobre famílias de Pinhel reporta-se aos séculos XVI e XVII, já que a minha mais moderna antepassada pinhelense, D. Maria Luísa da Silva e Castro (filha de Jerónimo Coelho do Amaral e de D. Maria da Silva e Castro, referidos na anterior mensagem), terá nascido cerca de 1670, passando a viver depois de casada no lugar e freguesia de Paradinha, no concelho de Moimenta da Beira, de onde era natural seu marido.
Posso-lhe, no entanto, indicar o excelente “Livro de Linhagens”, de Jaime Forjaz de Serpa Pimentel, que trata com muito pormenor diversas famílias desta região, e possui, em particular, um desenvolvido título de Rebelos; além dos seguintes trabalhos de Ilídio da Silva Marta: “Pinhel–Falcão: notas & factos”, recentemente reeditado, e “Perfil de Pinhelenses”.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Confrade:
Calcule que até tenho o livro do Forjaz.O que faz a idade,ou uma biblioteca incontrolável,ou ambas...
Cumprimentos.
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RE: Famílias de Pinhel
Olá Miguel
Sobre este assunto, sugiro-lhe que contacte a minha colega Dra. Fernanada Vilhena de Oliveira e Silva, aqui em Coimbra.
Cumprimentos á Sandra, quando a contactar e um abraço.
Luis canavarro
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RE: Famílias de Pinhel
Caríssimo Senhor Dr.
É com grande prazer que o encontro por estas paragens, e fico-lhe muito obrigado pela amável sugestão que me enviou. Assim, e logo que tal me seja possível, tratarei de contactar a Senhora em questão.
Acabei de falar com a Sandra, que agradece e retribui os cumprimentos, extensivos a toda a Família.
Aceite um abraço do
Miguel
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Miguel Mora,
Procuro complementar os dados que tenho sobre os "Campos Henriques" e do Conde de Pinhel. Se me pudesse ajudar nesta tarefa ficava-lhe agradecido.
Entretanto foi-me recomendado um artigo da Revista da Beira Alta intitulado: "Solares e Casas Nobres do Concelho de Pinhel". Sabe dizer-me qual o fascículo da revista em que aparece este artigo e como poderei obter uma cópia do mesmo ?
Grato por qualquer informação.
Com os melhores cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Famílias de Pinhel
Recomendo-lhe vivamente os contactos:com o EngºMattos e Silva que é primo e estudioso deles,com o Dr.Luis Filipe Marques da Gama que não só descende deles como os tem actualizados.Está no ANTT,como sabe.Eu posso fornecer dados sobre Mendes Pereira,de Pinhel,Casa de Santa Eufémia,Herédias,Andrades,e de outras famílias do Concelho.Interessa?
Cumprimentos.
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Conde,
Os Mendes Pereira são do máximo interesse. Deixo-lhe o meu contacto email, e agradeço-lhe a disponibilidade.
tfp arroba netcabo ponto pt
Com os melhores cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Conde,
Fiz confusão com a familia Mendes de Viseu que supostamente tem ligações com alguns dos meus ramos familiares.
Não terá o contacto dos dois senhores que faz referência? O segundo, o Dr. Luis Marques da Gama, é o autor da árvore genealógica por onde começei as minhas pesquisa e gostava bastante de o poder contactar.
Grato pela sua ajuda
Com os melhores cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Conde,
Encontrei mais uns "Mendes Pereira" aqui numas notas e procuro saber se serão de Pinhel.
- D. Ana Carolina Mendes Pereira, filha de Diogo Mendes Pereira e de D. Josefa Luisa Antunes Navarro. Casou com José Henriques de Castro e Solla (n.1800?), cavaleiro da Ordem de S.Maurício e S.Lázaro de Itália e Capitão-mor do distrito de Castelo Rodrigo. Este último seria filho de Luis de Solla Teles e de D. Leonor Teresa de Pereira de Castro;
- D. Hermínia Fortunata Mendes Pereira, filha de Manuel José Mendes Pereira e de Antónia Hermínia Antunes Navarro (n. 11/10/1822). Casou com António Júlio Pimentel Martins (1855-1910);
- D. Maria Júlia Mendes Pereira, irmã da anterior;
Desde já agradeço a sua atenção.
Com os meus melhores cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Confrade:
Estes serão antepassados dos Condes de Castro e Solla.O ramo Antunes Navarro é parente dos Condes da Lagoaça,dos Navarros de Andrade,Barões de Sande,de Vila Seca,de Inhomerim,etc., dos Campos Henriques e seus derivados.A origem dos Mendes Pereira é a mesma:vêm todos da Covilhã.Em Pinhel há duas linhas destes:os Mendes Seixas,que dão linhas de Campos,e os Mendes Pereira,que segundo me disseram têm uma pedra-de-armas no Museu de Pinhel.Dos outros há um escudo no tecto da sala da casa dita Simões Ferreira.
Cumprimentos.
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Conde,
Conheço o relacionamento destes "Mendes Pereira" citados, procuro, no entanto, saber mais dados acerca destes dado só ter pouco mais além do seu nome.
Aproveito para o informar que já estou à espera do tão falado livro sobre Foz Côa, pode ser que com ele consolide um pouco mais as minhas "amadoras" pesquisas.
Cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Confrade:
O livro que tenho "Not´cia dos Campos",é um manuscrito(dactilografado e apensado à mão,da autoria de Ten-Coronel José de Campos e Sousa e Dr Eugénio da Cunha e Freitas.O meu exemplar era o do Dr.Eugénio.As anotações extensas são dele.Como calculará,não o posso emprestar.Se o quiser ver no meu escritório,com certeza que se pode arranjar um dia conveniente.Tem bastantes notas biográficas.A investigação sobre a linha Mendes Pereira é minha.Tenho uma árvore de descendência que faculto para publicação.
Cordiais cumprimentos.
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Lugares em Pinhel
Caros Senhores,
Procuro saber o nome das freguesias a que pertençem dois Lugares que vem referenciados num assento como sendo do Bispado de Pinhel.
- "Valle das Flores";
- "Lugar do Braçal".
A título de curiosidade o assento refere-se a Francisco de Faro Oliveira, n. 14/12/1844 em Almacave, Lamêgo. Filho de José Maria de Faro (n. Vale de Flores, Bispado de Pinhel) e de Henriqueta Cândida d'Oliveira (n. Sé, Lamêgo). Neto paterno de Dâmaso da Silva (n. Lugar do Braçal, Bispado de Pinhel) e de Maria Joaquina (n. Vale de Flores, Bispado de Pinhel).
Grato por qualquer informação
Com os melhores cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Lugares em Pinhel
Caro Tiago Faro Pedroso
A conclusão de um trabalho implicou o meu temporário afastamento do Fórum, pelo que lhe apresento as minhas desculpas por só agora me ter sido possível responder às suas mensagens.
Como atrás julgo ter explicado, o meu conhecimento desta região e das suas gentes é muito limitado, centra-se nos séculos XVI a XVIII, e representa uma distracção relativamente às vastas pesquisas em que me encontro envolvido.
Sobre as famílias que refere, lamento não poder ajudá-lo; e quanto ao artigo da "Beira Alta", creio que há relativamente pouco tempo foi editado um índice desta publicação, que poderá consultar em qualquer biblioteca abrangida pelo sistema do depósito legal.
Já no que toca às localidades indicadas na sua última mensagem, recomendo-lhe a consulta do monumental "Dicionário Corográfico... " de Américo Costa.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Pinhel
Apenas agora vi no fórum a sua mensagem de 31.3 deste ano onde refere que tem dados sobre os Herédia de Pinhel. Estou interessado nesses dados pelo que gostaria que ou os colocasse aqui no fórum, ou se melhor entender, mos enviasse para o meu mail luissoveral@sapo.pt. Tenho uma ideia muito diferente sobre a origem desses Heredia que, ao que consegui apurar, não passaram a Portugal com D. António de Heredia, mas viviam já em Portugal, moradores em Pinhel e certamente descendentes do ramo Heredia de Besteiros, que usou o apelido Arede / Areda.
António de Heredia deverá ser filho de Tomás de Areda, moço da câmara do Rei D. João III, que viveu nas Beiras tendo ddescendência em Besteiros, p.e. Será assim neto de Duarte de Areda, cavaleiro de Tristaão da Cunha e depois de D. João III, por sua vez irmão de Diogo de Arede (que as genealogias trazam como Diogo de Herédia), cavaleiro de D. João de Meneses e depoiis do Rei D. Manuel, ambos filhos de Afonso de Arede (que as genealogias trazem como Afondo de Heredia o primeiro a passar em Portugal).
Todos estes estão perfeitamente documetados com o apelido Arede ou Areda.
Transcrevo aqui uma nota de rodapé do trabalho que estou a fazer sobre os Heredia e a origem dos Arede:
O «Armorial Lusitano» em título de Herédias refere «parece que outros ramos de Herédias vieram para Portugal, um com descendência em Pinhel e outro nas ilhas», este último o que descende de D. António de Herédia que passou à Madeira em 1602 ou 1604. Também José Augusto Carneiro no seu trabalho «Menas e Suas Alianças», Porto, 1902, diz na nota 6 desse trabalho que «D. António de Heredia veio de Aragão e era filho segundo dos senhores da vila de Heredia, viveu em Pinhel e foi muito considerado pela infanta D. Maria que lhe deixou em testamento 20 000 reais brancos de tença para si e seus filhos em atenção aos serviços que lhe prestou acompanhando-a de Castela para Portugal», o que se torna incongruente com o texto anterior dessa mesma nota em que diz «passou de Espanha a Portugal no tempo d’el-Rei D. Afonso V seguindo o partido da “Excelente Senhora” um fidalgo desta Família do qual procedem todos os que se estabeleceram em Pinhel, Barcelos, ilhas e mais partes do reino» onde é evidente a confusão. José Freire de Montarroyo Mascarenhas, op. cit., refere também que este António de Heredia era um fidalgo aragonês e que foi criado da infanta D. Maria. Consultado o testamento da dita infanta “a mais rica princesa da cristandade”, falecida em Lisboa a 10.10.1577 – «Treslado do Testamento da Infanta Dona Maria que Deus Tem» (INBL – secção de reservados – RES. 34-A), datado de 17.7.1577 e codicílio datado de 31.8.1577, e ainda consultadas as tenças testamentárias e o caderno das tenças - «As Tenças Testamentárias da Infanta D. Maria» e «Cadernos das Tenças, MCLXXXX» em «Archivo Histórico Português» anos de 1907 e 1908 por Gomes da Silva (INBL – 208 V), não foi encontrado nenhum António de Heredia. Surge no entanto um João de Pina, escrivão do tesouro da infanta, contemplado no seu testamento com uma tença anual igual à do ordenado que tinha, no valor de 30 000 réis que poderá ser o Pai de Isabel Dias de Pina, sogra de António de Heredia – vide nota seguinte. Desconhecendo as genealogias consultadas a existência desta senhora, a quem chamam erradamente Ana Cardoso, é possível que a tradição da existência de um avoengo de dos Heredias de Pinhel que tivesse servido a infanta e sido contemplado no seu testamento levasse à dedução errada de que era o António de Heredia, quando de facto poderia tratar-se deste João de Pina. Aliás a única referência no testamento da infanta à sua viagem a Castela, onde fora visitar a Rainha sua Mãe, é ao conde de Vimioso a quem se escusa a contemplar em testamento referindo expressamente que entendia já ter pago o suficiente à sua mulher, tal como sua Mãe o fez, e que a responsabilidade das custas de acompanhar a princesa a Castela eram do Rei, e que este já o tinha pago agraciando-o com mercês para as quais ela própria intercedera a favor.
De acordo com a habilitação para o santo ofício de Jerónimo de Heredia Barbosa, neto deste António de Heredia, este seu Avô era morador em Pinhel e não há qualquer referência ao facto de ser espanhol ou oriundo de Espanha. Não há assim qualquer indício documental que aponte para a origem aragonesa de António de Heredia nem para o facto de ter servido a dita infanta D. Maria ou a Casa de Bragança, sendo natural que qualquer uma destas circunstâncias fosse referida nesse processo de familiatura. Se bem que nesse processo se refira expressamente o seu apelido Heredia, há que atender ao facto de datar de meio do séc. XVII, portanto muito depois, numa época em que alguns ramos já terão retomado o nome Heredia, tendo portanto tendência a estender esta grafia aos antepassados. Mantém-se no entanto esta hipótese dada a tradição genealógica que poderá eventualmente ter algum fundamento mas cuja documentação comprovativa não foi possível encontrar.
Nota seguinte:
IAN/TT – HSO – Jerónimo, m. 1, d. 33. De acordo com José Augusto Carneiro, op. cit., esta senhora chamou-se Leonor Barbosa Leitão e era filha de Lourenço Coelho Leitão, fidalgo da Casa Real, desembargador do Paço e chanceler-mor do reino, e de sua mulher D. Ana Cardoso filha de Tristão Cardoso. Constata-se no processo de familiatura para o santo ofício de Jerónimo de Heredia Barbosa que a Mãe de Leonor Barbosa se chamou Isabel Dias de Pina e não Ana Cardoso, como referem várias testemunhas, de entre as quais logo a 1ª que diz ter 88 anos de idade e ter conhecido muito bem a Isabel Dias de Pina por ter morrido muito velha e depois de sua filha e genro.
Agradeço-lhe a atenção e gostaria de saber se tem outras informações sobre o assunto.
Com os melhores cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Luís,
Gosto de te ler. Há muito tempo que não tinha notícias tuas.
Abraço
Lourenço
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RE: Famílias de Pinhel
Lourenço
Pois é, isto de fazer mais do que uma coisa deixa-nos muito pouco tempo. De resto, das vezes que tenho ido à TT também não te vejo por lá.
Cá ando às voltas com os finalmentes do vol. XXV do SO.
Um abraço
Luís
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RE: Famílias de Pinhel
sr.luis varela,desculpe a intromissão gostava de saber algo mais sobre "besteiros" qual o concelho?
cumprimentos
j.monteiro
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RE: Famílias de Pinhel
Caro João
Refiro-me exactamente ao antigo concelho de Besteiros, que abrangia grande área da serra do Caramulo, hoje freguesia de Santiago de Besteiros no actual concelho de Tondela.
Luís Soveral Varella
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RE: Famílias de Pinhel
Caro Luis,
Estou em busca de mais detalhes sobre o meu avo materno Antonio Bernardo Dias, nascido em 23 de janeiro de 1894 na freguesia de Bogalhal, concelho de Pinhel.
Pai: Jose Joaquim Melao, natural da freguesia de Azevo
Mae: Maria da Purificacao, natural da freguesia de Bogalhal
Avos paternos: Bernardo Antonio e de Maria Emilia
Avos Maternos: Mauricio Dias e de Leopoldina de Jesus.
Agradeco desde ja quem possa me fornecer maiores informacoes.
Atenciosamente
Tarcisio Casaes
Sao Paulo, Brasil
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RE: Famílias de Pinhel
Ao ler sua mensagem, que fala em Viscondes de Moimenta da Beira, despertou-me a atenção,não porque que lhe possa dar qualquer informação que solicita, mas porque procuro ascendência que me dizem estar eventualmente relacionada com eles.
Procuro ascendentes em Moimenta da Beira.
Meu bisavô, com o apelido Gouvea Sarmento terá aí nascido e tido um filho, meu avô, no ano de 1888, com o apelido Sarmento Gouveia Guimaraes.
Se souber como poderei chegar a mais informação sobre o assunto, gostaria que me respondesse.
Com os melhores cumprimentos
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RE: Famílias de Pinhel
Caro(a) Senhor(a)
Por ter estado ausente durante as últimas duas semanas, só agora me foi possível responder á sua mensagem.
A minha ligação aos Sarmento de Vasconcelos, de Paradinha e Moimenta da Beira, remonta ao final da primeira metade do século XVIII, razão pela qual o meu conhecimento das gerações mais recentes desta família é meramente superficial e se limita ao excelente título de “Moraes” de Jaime Forjaz de Serpa Pimentel — a que fiz referência na mensagem inicial — e à notícia que consta do “Anuário da Nobreza de Portugal” (vol. I ou II, pp. 903-909).
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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Família Milheiro
Há pessoas com o apelido Milheiro no concelho de Figueira do Castelo Rodrigo, alguem tem dados em Pinhel de pessoas com este apelido?
Cumprimentos
Celso Milleiro, de Pontevedra (Galiza)
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RE: Famílias de Pinhel
Caro senhor,
agradeço a sua atenção em responder à minha mensagem
Estou em investigação sobre o assunto.
Voltarei se tiver novidades.
Cumprimentos
A. Sarmento
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RE: Lemos de Pinhel
Caro Oscár caeiro Pinto
Venho por este meio pedir uma informação, se for possível; trata-se de saber se têm conhecimento das famílias de apelido Gomes de Andrade e Monteiro da Veiga de Pinhel, procuro concretamente o casamento de Manuel Gomes de Andrade e de Ana Monteiro da Veiga, ambos de Pinhel, que se terá realizado por volta de 1680/1690. Desde já o meu agradecimento.
Cordiais cumprimentos
Daniel Andrade Ferreira
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Famílias de Pinhel
A quem possa eventualmente interessar :
Existe um registo em Penacova respeitante a um “Jerónimo de Heredia Barbosa “ -.Trata-se de um assento de óbito (de 8 de Março de 1667), com referência a seu filho "Joseph de Heredia”, prior da mesma localidade . Vidé : http://pesquisa.auc.uc.pt/viewer?id=42714&FileID=337517
PCV07-001-0001_m0214.tif
Anteriormente e em PCV07-001-0001_m0204.tif , no assento de casamento entre João Pessoa e Maria de Andrade (15 de Abril de 1663) é testemunha um “Jerónimo de Herédia”. Provavelmente o mesmo.
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Famílias de Pinhel
Caro Conde:
Verifico que o caro confrade possui o “Livro de Linhagens”, de Jaime Forjaz de Serpa Pimentel, no qual é possível encontrar os muitos "Rebelo" que eu também possuo nos meus antepassados (neste caso, no concelho da Mêda).
Assim, gostaria de lhe pedir, se fosse possível pois não tenho outros meios para o fazer, alguma informação acerca de antepassados ou outros elementos, referentes às pessoas que passo a enunciar (meados do séc. XVIII):
* Domingos de Aguiar Rebelo - que casou na Mêda com Teodósia Maria Pereira.
Segundo as minhas pesquisas, este casal teve pelo menos 3 filhos (Inês Maria de Aguiar Rebelo, Alexandre José de Aguiar Rebelo e Matias José de Aguiar Rebelo - sendo este último um dos meus avós mais distantes e casado com Francisca Pimentel de Abrunhosa, de Pôço do Canto.
Interessam-me, sobretudo, os antecedentes relacionados com Domingos de Aguiar Rebelo, pois os elementos recolhidos nos registos paroquiais alusivos a esta família não permitem recuar para lá dos finais do séc.XVIII.
Os meus agradecimentos e cumprimentos
Ana Almeida
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