Microfilmes
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Microfilmes
Caros,
Gostaria de saber se existe algum meio de visualizacao de microfilmes sem ser nas proprias maquinas que estao nos Arquivos? Existe outro meio onde possa ver em casa?
Sem mais,
fernando pontes
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RE: Microfilmes
Caro Fernando Pontes
Eu costumo "scanar" as imagens dos microfilmes.
com um Scanner em que escolho uma definição elevada. Obtenho "files" de cerca de 6 a 7 Megas que depois as gravo em CD. Embora o meu scanner tenha dispositvo para fotos eu coloco o microfilme directamente no vidro. Tenho uma segunda bobine em que vou enrolando o microfilme.Uso depois programas de tratamento de imagem onde muitas vezes melhoro a sua qualidade.
É um trabalho que requere paciência e disponibilidade de tempo
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Machado,
Não sabia que era assim tão fácil o processo, embora claro trabalhoso. Já agora não me sabe dizer se é possível obter cópias integrais de bobines nos nossos arquivos ?
Grato por qualquer informação, com os melhores cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: Microfilmes
Caro Tiago Pedroso
O que tenho feito é adquirir Microfilmes que me interessam, pelo preço de 21€, quer na Torre do Tombo quer no Arquivo Distrital do Porto. Quanto aos outros Arquivos Distritais não sei se têm capacidade de reproduzir microfilmes.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Machado,
Mas compra a bobine na integra ou apenas fotogramas ?
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Microfilmes
Caro Tiago Pedroso
Tenho adquirido bobines na integra dos Arquivos Paroquiais.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Machado,
Será que me podia enviar uma página resultado para poder comprovar a qualidade da digitalização ?
É que como não tenho possibilidade de consultar os registos no arquivo, o metodo que aqui detalhou parece-me uma alternativa muito viável.
O meu email é tfp at netcabo ponto pt
Mais uma vez agradeço, com os melhores cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: Microfilmes
Caro Fernando Pontes,
por curiosidade podia-me dizer de onde é, nas minhas pesquisas encontrei um trisavô de apelido PONTES da freguesia de Souto da Carpalhosa,LEIRIA; seu nome era Joaquim Pontes e em breve vou estudar este ramo.
Cumprimentos,
Daniel da Fonseca Monteiro.
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Leal Machado
Sou um leitor sempre nmuito interessado nestes assuntos.E não é a primeira vez que lhe peço informações sobre estes assuntos. Se não abusar, mais uma vez, da sua disponibilidade, gostaria de juntar o meu pedido ao de Tiago Pedroso, sobre a qualidade da impressão dos rolos, depois de digitalizados, com o envio de uma página. Espero que Tiago Pedroso não leve a mal, intrometer-me neste tópico, tanto mais que me deu, há tempo, uma preciosa informação com as instruções respectivas,relacionada com estes assuntos e que resultou.
O meu endereço bdogusmaoarrobatelepaquepontopêtê
Os meus agradecimentos
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
Caros,
Desde ja agradeço as preciosas informaçoes dadas, muito obrigada.
Caro Fonseca, sou de Vila do Conde, mas o Apelido PONTES vem da Povoa de Varzim (vizinha d V. Conde). Desde o Sec. XVIII ate ao meu pai o apelido mantevesse Ribeiro Pontes. Primeiramente era SO Ribeiro, e acrescenta "misteriosamente" no inicio do sec. XVIII para Ribeiro Pontes. Muito curioso!
sem mais,
fernando pontes
p.s: na Povoa de Varzim e em Vila do Conde ha muitos Ribeiros Pontes...e PONTES.
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RE: Microfilmes
Caro Rafael Carvalho,
Posso garantir-lhe que a qualidade é muito aceitável, não ficando nada atrás das reproduções digitais feitas pelos arquivos.
Tenho mais umas poucas fotografias de brasões, desta feita de trás-os-montes, que tirei recentemente se tiver interessado diga.
Os meus melhores cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: Microfilmes
Caro Fernando Pontes
Um dos meus antepassados era da Póvoa do Varzim, e chamava-se Manuel Ribeiro e casou com Ana Alveira, tendo João Baptista Ribeiro que casou com Antónia Costa, e tiveram Teresa Baptista Ribeiro que casou com Domingos Gomes de Matos.
Estes tiveram geração fora da terra.
Não tenho muito estudado este ramo mas interessa-me muito.
Se puder fazer ligações com os Ribeiros de que está interessado estou à disposição.
Um abraço
João Manuel Próspero dos Santos
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RE: Microfilmes
Caro Tiago Pedroso
Estou deveras interessado,que me "envie"esses brasões ou não fosse houve neto Francicco de ascendência transmontana!:-)
Houve tempo que desenhava alguma coisa de heráldica e depois iluminava, mas as minhas mãos agora não me deixam, em condições de fazê-lo. E a habilidade também não é por aí além.
Eu gostaria de lhe enviar algumas rep. de as de brasões que tenho fotografados. No tempo que me dediquei a isso, não havia máquinas digitais e agora gostaria de saber a melhor maneira de digitalizá-las, não só para exportá-las, mas ficarem computadorizadas, que virão, brevemente,(como conto)a fazer-me falta.
Sempre gostei muito da Heráldica e de Armaria. A visualização de imagens, gravuras de torneios, brasões iluminados ou na aparente "frigidez " da pedra, causam-me grande satisfação. Ainda há bocado acerca de um antepassado meu que segundo se diz entrou na batalha de Azincourt me deliciei a ler " The Armies of Agincourt de Cristopher Rothero -ed.OSPREY-MEN -AT-ARMS SERIES.
Esta colecção é boa(na minha opinião,claro)nestes assuntos.
Gosto e aprecio ler intervenções dos nossos confradesrgcbkhqznzk,quando vem a propósito,referirem-se a assuntos relacionados com o tópico aberto e a mensagem respectiva. Há sempre um valor acrescentado de informação aos interessados que a desconheçam e não como simples exercício de aparente erudição, que não tenho presunção de ter.
Um abraço amigo.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
Isto de não usar o rato no portátil, os meus olhos e dedos também,causam-me falhas ortográficas e outras. As minha desculpas.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
Caro Fernando Pontes
O sistema do Leal Machado é capaz de ser o melhor, mas eu consigo ver os meus num projector normalíssimo de Slides.
Cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Microfilmes
Caro Confrade Manuel da Silva Rolão
Gostaria de saber como executar a técnica que usa, porque para passar os diapositivos que tenho uso um tambor para projectá-los. Mas não estou a ver bem o modo da aplicação que usa, com um rolo de filme. Por isso, se não lhe der muita maçada, agradeço-lhe informação mais pormenorizada.
Já deixei o meu endereço neste tópico.
Com os melhores cumprimentos, desejo-lhe um bom fim de semana.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
Caros colegas
Cheguei hoje do Algarve, onde aproveitei para falar com algumas pessoas e recolher alguns dados nos registos.
Estive no Arquivo Distrital de Faro onde consultei alguns registos de Lagoa referentes a antepassados meus. Tenho a dizer que fui muito bem recebido pelo seu Director, Dr. João Sabóia, com quem tive uma conversa agradável e profícua. É realmente pena que esteja demissionário, mas pergunto-vos quem aguenta o actual estado das "coisas"?
Como é possível:
- Um Arquivo ter uma máquina de visionamento de microfilmes estragada há mais de um ano?
Note-se que as promessas, por parte de Lisboa, de entrega de uma nova máquina são constantes, só que até agora...nada!
Talvez consiga obter os microfilmes, e depois usar as técnicas enunciadas!!
Com os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
P.S. Aproveito também para dizer que o sistema de internet não funciona, assim como o sistema de ar condicionado: é que faltam verbas!!!
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RE: Microfilmes
Caro Rafael Carvalho
Já tentei mandar 2 mensagens para o e-mail que indicou, mas nenhuma saíu!
Costumo vê-los nos alvéolos dos slides. Agora na Páscoa é que vou fazer uma ranhura no fundo do projector, para ver se consigo correr o filme, sem o cortar. Depois digo se estraguei o projector, ou se deu resultado!
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Microfilmes
Caro Manuel da Silva Rolão
Os meus agradecimentos. E fico ao dispor no que for útil. Envio-lhe outro meu endereço ,porque gostaria de lhe enviar um mail com umas perguntas sobre uns ranmos familiares meus.
Um abraço.
Rafael Carvalho
bdogusmao@mail.telepac.pt
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RE: Microfilmes
Caro Manuel da Silva Rolão
Fiquei deveras curiosa do seu método.
Mas não percebi muito bem a sua técnica.Podia-me explicar sff?
Muito obrigada
Com os melhores cumprimentos
Maria
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RE: Microfilmes
Cara Maria
Corto o microfilme e ponho-o nos dispositivos dos slides, ou então, como tenho uma entrada lateral, meto-o por aí. Como disse ao Rafael Carvalho, vou tentar maneira de correr o filme em vez de o cortar.
Com os melhores cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Microfilmes
Caro Rafael Carvalho
Pode mandar para manuelrarrobanetcabopontopt.
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Microfilmes
Caro Manuel da Silva Roldão
Vou tentar a sua técnica,depois de comprar um rolo...,mas o que talvez fosse mais fácil seria um retro-projector.Pois isto de ter que ir para as "ESTACAS" ou ANTT são mais um horário e em casa a qualquer hora se visualiza.
Muito obrigada,
Beijinhos
Maria
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RE: Microfilmes
Exma. Senhora :
Essa é sem dúvida a melhor escolha/hipótese, sabe dizer-me quanto custa um "brinquedo" desses?
cumprimentos,
Miguel Cabrita Matias
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RE: Microfilmes
Olá bom dia!
Não sei,mas em 2ªmão ou em leilão talvez se consiga um bom preço.~Beijinhos
Maria
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RE: Microfilmes
Caros,
E ja agora gostaria de saber se HA algum "scanner" especial para ver os Microfilmes!?!?
Sem mais,
fernando pontes
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Leal Machado
As bobines que refere, que adquire pelo preço de 21€, contêm mais ou menos quantos registos de baptismos?
Antecipadamente, muito obrigado pelo resposta.
Abílio Cardoso Bandeira
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RE: Microfilmes
Caro Abílio Cardoso Bandeira
A resposta ao pretendido é dificil de dar pois depende de muitos factores. Depende principalmente do nº de registos que o padre faça em cada página. Há padres que fazem vários registos na mesma página, outros só um registo por página. Depende do nº de livros de registos, por rolo microfilmado,etc.
Numa estimativa muito por alto posso dizer que um rolo microfilmado pode ter entre 1.000 a 1500 folhas microfilmadas.Ou seja se tivesse só um registo por página teria ente 2.000 a 3000 registos (pois cada imagem do microfime tem o verso de uma folha e a frente da folha da seguinte). Incluem Baptismos, crismas, casamentos e óbitos.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro Manuel da Silva Rolão
Espero que tenha tido bons resultados com a experiência que pensava levar a cabo, pela Páscoa pp.
Eu, como gosto muito de fotografia e de compor, tenho feito algumas experiências e penso que o mais indicado para os efeitos que nos interessa será o uso de um SCANNER de PELÍCULA, que vou tentar saber onde adquirir tal máquina e que seja dos mais recentes com FIREWIRE, para corrigir velhos diapositivos que tenho. Estes scanners lêem filmes de 35mm, assim lerão os rolos de filme dos Arquivos e os negativos das fotografias das máq.fot."convencionais", passando-os a positivo e podendo serem digitalizados para guardar e gravar em CDs. Ando deveras interessado nisto, vamos lá ver se tais scanners são cá comercializados e o preço !!!...Agora com o Verão próximo não há dinheiro suficiente para determinadas despesas.
Um abraço.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
Esqueci-me de enviar-lhe o meu end. eléct. que tenho a funcionar. O da NetCabo continua inactivo.
bdogusmaoarrobamailpontotelepacpontopt
RC
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RE: Microfilmes
Caro Rafael Carvalho
O meu scanner tem um dispositivo para peliculas em que a luz em vez de ser reflectida atravessa a película. Mas não conseguia obter bons resultados pois ficava sombra de um lado da imagem. Por isso passei a colocar o filme directamente em cima do vidro do scanner e obtenho bons resultados. Utilizo depois o programa Photoimpact 8 em que corrijo a imagem.
A última revista PC Guia tem um teste de grupo de scanner que aconselho a ler. Aconselho também antes de adquirir o scannner fazer um ensaio na casa onde o for comprar.
O seu e-mail da netcabo não funciona pois precisa de o configurar novamente. O mesmo se passou comigo tem de configurar o incoming mail server para "pop.netcabo.pt" e o outgoing mail server para "smtp.netcabo.pt" antigamente
tinha em ambos mail.netcabo.pt.
No Outlook Express vai a tools-accounts-mail-properties-server e faz aqui a altereção.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro Rafael Carvalho
Infelizmente fundi a lâmpada antes da experiência. Não deu para experimentar nada!
Um abraço
Manuel da Silva Rolão
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Leal Machado
Muito obrigado pelas suas informações. O scanner que tenho digitaliza diapositivos (mas não me tem agradado a saída )e os filmes introduzidos no suporte respectivo não ficaram legíveis. Mas foi só uma experiência rápida que não continuei. A minha "mania " de 'experimentar tudo e mais alguma coisa 'geralmente resulta, mas desde que "rebentei"( não é força de expressão ) com um computador tal a carga de programas e experimentações! estou mais comedido.
Vou configurar o Outlook novamente. Mas pode usar outro endereço que tenho.
bdogusmaoarrobamailpontotelepacpontopêtê
Com os melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
Também vou experimentar passar diapositivos e película através de um leitor de slides e fotografá-los, porque tenho cartão de memória na máquina, com muita capacidade, e depois passar para o computador e a CD. Resultará !?!
Há anos passei muitos diapositivos com a máquina própria e automática e projectava-os, em vez de uma parede branca ou lençol branco(resulta para grande ampliação )projectei-os sobre uma pantalha adequada e apropriada 40x30 cms aprox.( que tenho ainda )de um material parecido com pele e fosco. Nesse ecrã os diapositivos ficam com todo o realce e pormenor e à medida que os ia passando filmei-os e passei-os depois a vídeo (ainda não conhecia as digitais )e resultou muito bem e fiz outras experiências com a minha peq/colecção de postais das viagens. Agora vou ver se passo alguns ex-libris e selos raros usando um processo que tenho em mente. Depois lhe direi se resultar.Espero bem que sim. A não ser que estrague tudo ou funda a(s) lâmpada(s),como aconteceu com o nosso estimado Confrade Manuel da Silva Rolão, conforme escreve neste tópico. Aproveito nesta mensagem endereçar-lhe também a ele os meus agradecimentos pelas informações dadas.
Um pouco de brincadeira que não moleste também é agradável.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
- é muito fácil digitalizar os microfilmes,consigo vêr melhor que nas máquinas da t.t.,não é preciso cortar o filme,coloca-se directamente no vidro do scanner e depois é só enviar para o imaging,claro que antes é preciso fazer uns ajustes na barra de ferramentas do scanner.
j.monteiro
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RE: Microfilmes
Desculpe-me repegar este tópico, mas fiquei deveras interessado nessa solução para a digitalização de microfilmes.
Como faz? Diz que coloca o filme directamente sobre o vidro. Digitaliza com a tampa fechada ou aberta? Qual a resolução? Digitaliza página a página (com a ferramenta do programa de digitalização) ou agrupa várias em cada digitalização?
Cumprimentos
Diogo Corrêa
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Leal Machado
Fiquei muito interessado na possibilidade de poupar algumas idas aos arquivos e à TT e ter a disponibilidade de ver os registos em casa. Deixe que lhe pergunte: qual é o processo administrativo/burocrático para requisitar uma cópia de microfilme à TT ou aos AD's? Quanto tempo demoram a fazer a cópia?
Muito obrigado pela resposta
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Microfilmes
Caro Joaquim Falcão de Lima
Eu tenho adquirido os microfilmes directamente na Torre do Tombo ou no Arquivo Distrital do Porto, quando lá me desloco. No entanto pode fazê-lo via internet. Pode consultar o "site" do Instituto dos Arquivos Nacionais - Torre do Tombo em "Reprodução de documentos" onde existe um formulário de requisição para reprodução de documentos. Na Torre do Tombo a duração é variável, no máximo dez dias. No Arquivo Distrital do Porto o prazo é ligeiramente maior cerca de um mês, pois penso que enviam os microfilmes para Lisboa para serem reproduzidos.
Aou seu dispor, melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
sr.corrêa
não precisa de pedir desculpa, este tópico não serve para outra coisa.vou tentar explicar, o que não vai ser fácil.
não vou dizer marcas para não fazer propaganda. o principal é ter um scanner de boa resolução, eu tenho um com 2400dpi e adaptador de transparências externo que serve para slides, negativos,etc.o qual não utilizo para os microfilmes porque a máquina faz o trabalho directamente no próprio vidro.quando se está a fazer a digitalização tem que ser com a tampa fechada por causa da luz.
processo que utilizo:
1-estendo o filme no vidro e como tenho uma bobine vazia vou enrolando o filme conforme vou executando o trabalho, no vidro ficam expostos 12 a 13 registos que conforme a qualidade dos mesmos,posso digitalizar 1,2,4,5,6,(conjuntos)....o que é verificado no próprio programa do scanner e quando a informação estiver em condições de ser consultada envio para o imaging (porque eu tenho o win98)para ser guardada e no qual posso melhorar através do zoom.é rápido,o que é fundamental é ter calma e muita paciência,o que falta a muita gente.
se houver dúvidas,pergunte novamente que eu respondo as vezes que for preciso.
cumprimentos
j.monteiro
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RE: Microfilmes
Caros,
O que ainda não entendi é a razão pela qual no ADPorto demora +- 1 mês. E por que será que vão para a TT!?!? Se eles lá não têm microfilmes do Distrito do Porto!?!?
Sem mais,
fernando pontes
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RE: Microfilmes
Caro Fernando Pontes
O Arquivo Distrital do Porto tem microfilmes, mas a situação que ocorria quando adquiri os últimos microfilmes era que tinham o sistema de reprodução avariado pelo que os tinham que enviar para Lisboa. Não sei se a situação ainda se mantém.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Leal Machado
Em primeiro lugar o meu obrigado pela resposta e em segundo lugar as minhas desculpas por só agora a ter lido.
Mas permita-me que acrescente mais duas dúvidas: existe publicada alguma lista dos microfilmes existentes na TT para que possamos escolher os que nos interessam adquirir? A TT tem todos os microfilmes existentes nos diversos arquivos distritais? Ou temos de recorrer a cada arquivo?
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Microfilmes
Caro Joaquim Falcão de Lima
É uma pergunta à qual não sei dar resposta concreta.
Quanto me é dado saber Os Livros dos Registos Paroquiais até, mais o menos, meados do século XIX (nem todos)foram filmados pela Sociedade Genealógica de Utah pertencente à vulgarmente designada pela Igreja Mormon. Nos próprios microfilmes vem esta indicação. Não sei qual foi o acordo mas penso que em Portugal ficou uma cópia. Também não sei qual foi a política seguida, se ficaram todos concentrados na Torre do Tombo ou foram distribuídos pelos Arquivos Regionais.
O que tenho conhecimento è que na Torre do Tombo existem microfilmes dos Arquivos Paroquiais de Lisboa, Guarda, Castelo Branco. Os microfilmes originais estão em negativo (o fundo a preto e as imagens a branco)e que estão guardados nos cofre fortes principais e não são facultados ao público para leitura. Destes parte estão reproduzidos a positivo, (fundo a branco e as letras a preto) e são os que estão disponíveis ao público e estão num cofre junto à Sala de Leitura de Microfimes. Pode-se ter acesso ao número dos mesmos, para requisição e posterior leitura, através dos computadores que existem na sala de Referência da T.T. Esta base de dados nem sempre está actualizada. A política actual da T.T. é só disponibilizar os Livros originais quando não há microfilmes disponíveis. Acontece muitas vezes após consultar a base de dados e requisitar o Livro e posteriormente recebermos a informação do nº do microfilme disponível para requisição e não nos é facultado o livro.
No Arquivo distrital do Porto os filmes postos à disposição do público são em negativo (serão os originais?) mas as reproduções compradas são a positivo.
Existem publicações "Guia do Arquivo" quer em Lisboa quer no Porto que tem, além de outros fundos, os fundos Paroquiais coma indicação das freguesias e as datas extremas dos documentos microfilmados.
Penso que se contactar a TT (Sala de Referencia) por e-mail ou por telefone o poderão esclarecer quanto ao que pretende.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Microfilmes
Caro confrade
Obrigado pela sua pronta e esclarecedora resposta.
Vou experemientar o método.
Cumrimentos
Diogo Corrêa
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RE: Microfilmes
Caro Carlos Leal Machado
Muito obrigado pelos seus esclarecimentos. Na primeira oportunidade irei à TT ensaiar a obtenção de 1 microfilme cópia.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Microfilmes
Caros,
Na última vez que estive na TT, e pedi microfilmes da área do Dist. do Porto...disseram que não tinham nada da zona Norte excepto alguns microfilmes de Viana do Castelo,e poucos de Bragança.
Na TT o que existe é de Lisboa, Alentejo e Algarve (mas não todas as paróquias).
fernando pontes
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RE: Microfilmes
Caro confrade
Os resultados não foram satisfatórios!
1º o meu scaner é de 2200 dpi, terá isso influência?
Digitalizei a 600 dpi uma vez como fotografia a cores e outra como fotografia a preto e branco, selecionando só uma página do documento (muito longe portanto das várias páginas que consegue obter no seu).
Quando digitalizo e ainda antes de salvar as páginas dos documentos surgem completamente negras, portanto não consigo logo aí ter uma noção da qualidade da imagem. Enviei para o imaging e abri com um programa de tratamento de imagem que tenho - Paint - que é bastante bom. Dando mais recorte à imagem consigo alguma nitidez mas não a suficiente para ler em condições.
Experimentei depois digitalizar a 1200 dpi mas não melhorou muito, apenas posso ampliar mais um pouco.
Pode-me enviar uma página digitalizada para ver a qualidade? O meu mail é diogocorreaarrobaclixpontopt
Cumprimentos
Diogo Corrêa
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RE: Microfilmes
Caro Diogo Corrêa
Há Scanners de Película, não sei se estão cá à venda,o preço e onde comprar. Tais scanners têm a possibilidade de corrigirem diapositivos já pouco nítidos pelo pó, humidade,etc.Estes scanners, ou outros deste tipo com maior resolução, lêem as fitas microfilmadas. Isto foi o que me percebi de leitura feita há pouco tempo num Guia de Fotografia Digital. Gostaria de facto de conseguir ler os microfilmes em casa,mas com imagem nítida e legível. Se a máquina que falo, for comercializada, e se corresponder ao pretendido, resolveria o problema. Mas os confrades entendidos nesta matéria dirão de sua justiça.
Os melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Microfilmes
caro confrade diogo corrêa,não quero que pense que estou a mentir,há digitalizações que é dificil tratar por causa do estado do registo quando foi microfilmado, muitos registos só com grande paciência se consegue tirar alguma informação,mas eu 99 por cento,consigo digitalizar tudo com uma resolução bastante aceitável,envio para o seu mail a marca do scanner,depois vá a uma loja de informática e experimente com um bocado de microfilme.
cumprimentos
j.monteiro
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RE: Microfilmes
Nunca me passaria isso pela cabeça! Quando lhe pedia um exemplar era para ver se ficava muito melhor do que o meu.
O que acontece é que o filme que tenho em casa é muito pequeno e pode de facto não estar em grandes condições. Quando fala em resolução alta na digitalização a quanto se refere concretamente - 300, 600 ou 1200 dpis?
Experimentei também num scanner de um amigo que tem um aparelho para digitalizar slides mas os resultados foram igualmente maus. O problema é que quando amplio muito, a letra fica toda aos quadradinhos.
Cumprimentos
Diogo Corrêa
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RE: Microfilmes
caro corrêa.
depende! eu ao por o filme no scanner, digitalizo e o aparelho corre o filme, depois vou seleccionado, isto é encurtando para aproveitar o que interessa e depois digitalizo novamente e é aqui que começo a dar conta da ampliação necessária, que no programa do próprio scanner trabalho, escolhendo o nºpara a nitidez, o contraste e a percentagem para a digitalização, depois é só enviar para o imaging onde verifico a leitura dando um zoom que me permita lêr a informação, se estiver tudo ok.volto para outra digitalização,se não me agradar amplio novamente com nova alteração, e assim sucessivamente,raramente preciso de voltar a digitalizar,no fundo o que se pretende é ler o registo de um modo no minimo aceitável e não estarmos com grandes pormenores porque assim teriamos que entrar noutros campos mais especializados.quando já tenho um nº razoável de digitalizações gravo em um cd dando-lhe um nome quando preciso de pesquisar chamo o imaging e aí faço a pesquisa.
eu estou a referir-me ao programa do meu scanner que provávelmente é diferente do seu, veja o mail que lhe enviei.
cumprimentos.
j.monteiro
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