Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

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Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#43888 | artur41 | 24 Jun 2003 13:53

Meus caros confrades

Agradeço informações relativas às supracitadas famílias: nomeadamente dados do séc. XVII, XVIII, XIX. Desde já, o meu obrigado!

Com os meus melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#43906 | manuelr | 24 Jun 2003 23:15 | In reply to: #43888

Caro Artur

Tenho a descendência de José Maria Lopez Montoya casado com Ângela Lopez Porlan.
Eram naturais de Totana, Múrcia e vieram para Portugal como refugiados políticos em fins do Sec.XIX. Fixaram residência em Castelo Branco, onde se ligaram aos Burgos e Menezes, aos Albuquerque Costa e Ornelas, aos Brandão Pereira de Melo e aos Leite Pereira de Melo e Alvim, entre outros.
Se for de algum destes e que eu tenha os elementos que lhe interessam, mande.

Um abraço
Manuel da Silva Rolão

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#43916 | artur41 | 25 Jun 2003 07:04 | In reply to: #43906

Caro Manuel Estevam


Agradeço-lhe imenso as informações. Vou verificar os dados que já disponho!
De qualquer das formas: não hesitarei em lhe pedir auxílio.
Admiro "pessoas de carácter", como é o seu caso!!


Mui sentido abraço

Artur

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#43922 | NISGM | 25 Jun 2003 09:52 | In reply to: #43888

Pode não o ajudar muito mas sei que existe pelo menos um Montóia casado e com dois filhos, no Entroncamento.`
Como o povoamento do concelho, que ainda o não era, se iniciou por meados do séc. XIX com gentes das Beiras e Alentejo, pode bem ser que tenha algo a ver.

NISGM

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#43927 | fsomr | 25 Jun 2003 12:25 | In reply to: #43906

Caro Manuel Rolão
Descendo de uma família de S.Javier, Múrcia, os Sanchez Osorio, que vem bastante delhada aqui no GP e no livro Luso Descendentes da Indía Portuguesa.
Por acaso nas suas investigações sobre estes Montoya não encontrou nada sobre Sanchez Osorio?
Tem contactos em Múrcia que permitam fazer investigações à distância?
cumprimentos
Francisco Montanha Rebelo

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#43936 | artur41 | 25 Jun 2003 14:10 | In reply to: #43922

Caro NISMG


Vou saber quem é para contactá-lo, até porque pode ter "algo" a ver.

Os meus agradecimentos!


Melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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Rectificação- Ubal, e não "Ubalde"

#43959 | artur41 | 25 Jun 2003 23:21 | In reply to: #43936

Caros colegas


Gostaria de fazer uma rectificação importante: pretendo dados sobre a família Ubal, e não "Ubalde".


Renovados cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#44030 | manuelr | 27 Jun 2003 22:11 | In reply to: #43927

Caro Francisco Montanha Rebelo

Lamento imenso, mas não lhe posso ser útil. Os elementos que tenho destes Montoya, limitam-se aos colhidos nos registos paroquiais de Castelo Branco. Ja tentou os mormons?

Com os melhores cumprimentos
Manuel da Silva Rolão

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Família- Agustín

#44176 | artur41 | 01 Jul 2003 16:02 | In reply to: #43959

Caros confrades


Obtive estes dados a respeito da família Agustín:

Origem- Tem a sua origem em Aragão, na cidade de Fraga (Huesca), de onde passaram a Zaragoza, Cuenca, Burgos e Valencia. Tem o seu tronco em Mosén Guillén Agustín, secretário de D. Afonso IV de Aragão (meados do séc. XIV).

Armas- Em campo azul, uma estrela de ouro.


Melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#44223 | fsomr | 02 Jul 2003 09:35 | In reply to: #44030

Caro Manuel Rolão,
Agradeço a sua resposta.
Ainda não tentei os mormons mas vou fazê-lo
fmr

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D. Salvador Agustín- Senhor de Foyos

#63226 | artur41 | 22 Apr 2004 19:35 | In reply to: #44176

Caros confrades,


Pretendo dados respeitantes a D. Salvador Agustín, meu antepassado, que também foi alcaide-mor de Molviedres e Capitão de Cavalos. Quero traçar a sua linha de ascendência até Mosén Guillén Agustín.


Melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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Errata

#63228 | artur41 | 22 Apr 2004 19:39 | In reply to: #63226

Errata:


Onde se lê Molviedres, deve-se ler Molvedres.

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RE: D. Salvador Agustín- Senhor de Foyos

#133002 | artur41 | 03 Nov 2006 20:01 | In reply to: #63226

Caros Confrades,

Vou retomar a pesquisa relativa a este ramo. Agradeço possíveis auxílios.

Os meus melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#134243 | recio | 16 Nov 2006 00:36 | In reply to: #43906

Caro Manoel
tenho uma amiga que tem a Angela Lopez Porlan ela encontra-se na Suecia penso que pesquisei no Familysearch esse nome e o encontri lá,amanhã vejo o que tenho
Ana Recio

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RE: Família- Agustín

#134269 | RCR | 16 Nov 2006 09:38 | In reply to: #44176

Caro Artur

Na Enciclopédia Aragonesa (on line) tem referências a vários membros da família Agustín.

Já agora, a grafia dos apelidos aragoneses pode variar consideravelmente - não rejeite a hipótese de Ubal e Ubalde se referirem à mesma família.


Cumprimentos,
Rita

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RE: Família- Agustín

#134293 | artur41 | 16 Nov 2006 12:17 | In reply to: #134269

Cara Rita,

Obrigadíssimo pela informação.

Meus melhores cumprimentos

Artur

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RE: Família- Agustín

#134332 | artur41 | 16 Nov 2006 15:39 | In reply to: #134293

Caros Confrades,


Da Gran Enciclopedia Aragonesa (on line):

"Agustín, linaje de los

Familia aragonesa, documentada desde el siglo xiv y afincada en Fraga. Armas heráldicas, en campo de azur una estrella de siete puntas en oro. Otra rama prefirió como armas escudo cuartelado: primer y cuarto cuartel en campo de azur estrellas de oro de ocho puntas, y cuarteles segundo y tercero campo de gules con área de anea de oro."


Melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Família- Agustín

#134336 | artur41 | 16 Nov 2006 16:11 | In reply to: #134332

Caros Confrades,


Coloco aqui informações relativas a três personalidades de apelido Agustín.

Da Gran Enciclopedia Aragonesa (on line):

1. "Agustín, Antonio

(Zaragoza, ? - Valladolid, 1523). Jurisconsulto aragonés, de prócer familia zaragozana, sucesor de Alonso de la Caballería, primer vicecanciller del Consejo de Aragón. Activamente presente en las Cortes de Calatayud de 1515, acusado de haber actuado de forma ambigua entre el rey y la nobleza fue detenido por orden de Fernando II y conducido como prisionero de Estado al castillo de Simancas, donde permaneció hasta que, a la muerte del Católico, fue puesto en libertad por el cardenal Cisneros. Carlos I lo mantuvo en su importante cargo, hasta que murió, en 1523. Estuvo casado con doña Aldonza Albanell, y el hijo de ambos había de ser el gran erudito polígrafo del siglo XVI, Agustín y Albanell."

2. "Agustín Albanell, Antonio

(Zaragoza, 26-II-1517 - Tarragona, 31-V-1586). Uno de los más importantes polígrafos, de ascendencia aragonesa y catalana. Estudia en Zaragoza, Alcalá de Henares, Salamanca, Bolonia y Padua. Becario del Colegio Mayor de San Clemente, en Bolonia (1539), se doctora en ambos derechos en 3-VI-1541 y es nombrado para ocupar la Auditoría de la Rota Romana en la Corona de Aragón. Nuncio de Julio III en Inglaterra en 1555, en 1556 obispo de Alife, Visitador de Sicilia por Felipe II; asiste al concilio de Trento. En España ocupa la sede episcopal de Lérida (1561) y la arzobispal de Tarragona, donde entra el 10-III-1577. Su obra impresiona por la cantidad, calidad y diversidad. Es filólogo, poeta, biógrafo, teólogo, historiador y jurista. Dentro de la Filología es latinista y helenista, así como en el campo del Derecho es romanista y canonista, y en el de la Historia es cultivador de la antigua y la medieval.

• Bibliog.: Gómez Uriel, M.: Bibliotecas antigua y nueva de escritores aragoneses de Latassa, aumentadas y refundidas en forma de Diccionario bibliográfico-biográfico; vol. I, Zaragoza, 1884, pp. 24-30.

• Historia Moderna: Este polígrafo aragonés resalta con personalidad propia muy destacada a lo largo del siglo xvi por sus estudios y por su actividad. Era hijo de Antonio Agustín, vicecanciller de Aragón (V) y de Aldonza Albanell. En Salamanca, a la edad de 17 años se doctoró en Derecho civil. En Italia fueron sus principales maestros Faseolo, en Humanidades, y Alcieti, en Derecho. Cuando contaba 26 años, en 1543, publicó, tras una revisión del códice mediceo de las Pandectas, sus Emendatonium et opinionum iuris civilis libri IV. Ésta su primera publicación bastó para situarlo a la cabeza de los juristas de su generación: «la obra hizo época, y sirvió a muchos otros de modelo por la sagacidad de observación y la perfección del método». Paralelamente a sus actividades como civilista desarrolla el conocimiento y especialización en el Derecho canónico, singularmente el estudio de sus fuentes, de tal manera que se le ha podido calificar de «fundador de la historia de las fuentes del Derecho canónico».

Pese a su juventud, estas extraordinarias actividades jurídicas llamaron la atención en la Santa Sede, entonces en plena ebullición de los días trentinos, que lo designa, en 1545, Auditor por Aragón de la Rota Romana. Durante su larga permanencia en el Tribunal demostró capacidad y competencia, con lo que su prestigio, tanto en saber como en conducta, aumentó sin cesar, y le acarrea su ascenso en las categorías vaticanas; así, en 1555 es designado, por primera vez, nuncio cerca del emperador Carlos y del rey consorte de Inglaterra, a la sazón el príncipe Felipe de Austria, su hijo, para resolver espinosas cuestiones planteadas en torno a la reintegración de la corona inglesa a la obediencia apostólica. Poco después, durante el pontificado de Paulo IV, este pontífice quiso designarle cardenal, propósito que no se consumó por haberse cruzado la candidatura de Juan Martínez Guijarro, llamado Silicio, obispo de Cartagena, hombre de la máxima confianza de Carlos I y de Felipe II, del que había sido preceptor y sería consejero. En compensación fue designado obispo de Alife, dándose el caso que todavía no tenía el presbiteriado; poco después fue de nuevo designado nuncio, esta vez en Viena, cerca del emperador Fernando I (1558).

Su misión duró sólo unos meses. Felipe II lo reclamó para sí. Primeramente le designó visitador del reino de Sicilia, misión que cubre parte de los años 1559 y 1560; después le promueve para ocupar el obispado de Lérida, del que toma posesión por poderes, para dirigirse inmediatamente al concilio de Trento, donde llegó el 5-X-1561, desempeñando un brillante papel en la tercera y última parte del concilio; fue uno de los más destacados padres españoles.

Terminado el concilio a fines del 64 se incorpora a su diócesis ilerdense, donde permanecerá durante trece años, alternando una eficaz labor episcopal con sus incesantes trabajos humanísticos. Desde el punto de vista eclesiástico su objetivo es el cumplimiento de los cánones trentinos, especialmente los referentes a las reuniones sinodales y a la transformación de su diócesis conforme a las nuevas normas, para lo que tuvo que vencer muchas dificultades.

En 1577, a propuesta de Felipe II, es designado arzobispo de Tarragona. Los nueve años de su arzobispado son fecundos en realizaciones. Por sus Diálogos de las medallas, puede ser considerado introductor de la numismática científica en España, también es destacable su participación en la edición de las obras de San Isidoro, que supone un gran avance crítico para su obra; recordaremos, también, su mecenazgo, que le lleva a ceder parte de su palacio arzobispal para la instalación de la excelente tipografía de Felipe Mey, en 1578, y sus esfuerzos por crear un museo de antigüedades en Tarragona. No podemos olvidar que como aficionado a la poesía se conservan de él diversas composiciones, en latín o castellano. Su muerte hace desaparecer a una de las figuras más representativas del Renacimiento español.

La opera omnia de Agustín, se conserva gracias a la edición que en Luca se realizó durante los años 1765-74, debida a Gregorio Mayáns, en un conjunto de ocho volúmenes en el que se incluye la nota biográfica más amplia del gran humanista aragonés, sin que posteriores estudios hayan ampliado de forma notable la historia de su vida y de su obra.

• Bibliología: Este gran bibliófilo aragonés y cultivador de las bellas letras, fue, desde 1576, arzobispo de Tarragona, en cuya diócesis reunió tres concilios provinciales y a sus expensas labró en la catedral una capilla para el Santísimo Sacramento, en la que fue sepultado. Como bibliófilo promovió el sistema de catalogación de las bibliotecas por materias, impulsó el desarrollo de la imprenta de Lérida con la colaboración del impresor valenciano Felipe Mey, y reunió una importante biblioteca propia que a su muerte engrosaría los fondos de la de El Escorial. Fue autor de un centenar de obras, entre las que sobresalen varios comentarios a autores clásicos latinos, la edición del Breviario ilerdense, así como de las Constituciones dictadas bajo su pontificado en Lérida y Tarragona. Su obra más conocida es el Diálogo de medallas, inscripciones y otras antigüedades (Tarragona, 1587), sus Diálogos de las armas y linajes de España, que se editó póstumamente en Madrid en 1743. Son muchos sus comentarios a fuentes del derecho romano, dejó un riquísimo epistolario en latín, español e italiano con eruditos de su tiempo, varias poesías, y muchos trabajos genealógicos. Para Aragón es muy interesante su trabajo De Caesaraugustanis episcopis."

3. "Agustín, María

(Zaragoza, 1786- ?). Ciudadana de la parroquia de San Pablo que destacó en la defensa de Zaragoza contra las tropas francesas y en los dos sitios a que fue sometida la ciudad. Le fue concedida una pensión vitalicia y el escudo de defensor de la Patria. Murió prácticamente olvidada, como casi todos los héroes y heroínas de los Sitios, y contribuyó a recuperar su memoria la celebración del centenario en 1908, ocasión en la que se le dedicó una calle en su ciudad natal.

• Bibliog.: Blasco Ijazo, José: Héroes de los Sitios que tienen calle (y sus biografías); Zaragoza, La Cadiera, 1959."


Renovados cumprimentos

Artur Camisão Soares

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Família- Montaner

#134339 | artur41 | 16 Nov 2006 16:43 | In reply to: #134336

Caros Confrades,


Da Gran Enciclopedia Aragonesa (on line):


"Montaner, linaje de los

Familia infanzona aragonesa, oriunda de Cataluña que aparece ya en Bielsa hacia 1585. Sus armas heráldicas consisten en escudo de gules con chevrón de oro y en él tres águilas de sable.

Por otra parte una rama afincaba en Zaragoza desde 1697, según datos de la Real Audiencia de Aragón."


Meus melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#142983 | spiy | 05 Feb 2007 00:53 | In reply to: #43936

caríssimo
se puder ajudar em algo disponha
Pedro Montoia
Entroncamento

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#143727 | artur41 | 12 Feb 2007 03:11 | In reply to: #142983

Caro Pedro Montoia,

Agradeço-lhe possíveis dados relativos a meus ancestros.

Meus melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares
Lisboa-Portugal

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#156058 | artur41 | 14 May 2007 10:26 | In reply to: #143727

Caros Confrades,

Agradeço mais alguns dados.

Não percebo uma coisa: porque é que meus antepassados surgem na BD do "Genea" com o apelido Agustí; é que é Agustín...!!

Meus melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#156134 | rmfrp | 14 May 2007 22:26 | In reply to: #156058

Caro Artur:

Pode não existir contradição entre "Agustí" e "Agustín". Segundo creio, a primeira ortografia é a valenciana/catalã, enquanto a segunda é a castelhana. Ambas serão portanto defensáveis.

Um abraço,

Rui Pereira

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RE: Famílias- Montóia; Agustín; Montaner; Ubalde

#156165 | artur41 | 15 May 2007 09:44 | In reply to: #156134

Caro Rui,

Poderá ser essa a razão. Lembro, no entanto, que no "FCAA" surgem as formas "Augustim" e "Agustín": não encontro "Agustí".

Um abraço,

Artur João

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Linaje Agustín, infanzones del Reino de Aragón

#205148 | artur41 | 11 Aug 2008 15:34 | In reply to: #156165

Caros Confrades,


Podem consultar através da "Dial Net" o artigo que vai como sub-tópico, da autoria de Miguel Angel Castán y Alegre.

Fonte- Hidalguía: la revista de genealogía, nobleza y armas, ISSN 0018-1285, Nº. 315, 2006, pags. 257-266.


Com os meus melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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Infanzones

#243037 | arturcs | 28 Oct 2009 16:08 | In reply to: #205148

Meus Caros Confrades,


Da Gran Enciclopedia Aragonesa (on line), com a devida vénia:

«Infanzones

Contenido disponible: Texto GEA 2000

Componentes del estamento de la baja nobleza , junto con los caballeros . Su denominación responde a que se les considera descendientes de infantes o hijos del rey que no le suceden en el trono. Son conocidos también como ermunios, por establecerse primitivamente en lugares yermos (o ereme) del rey, y «francos de carta», por estar dispensados del pago de impuestos. En la Edad Moderna son más conocidos como «hijosdalgo» o «hidalgos ». Es infanzón todo el que desciende del género militar por vía paterna; tanto legítima como ilegítima, y está llamado a ser promovido caballero; pero no siempre lo es, por lo que hay infanzones caballeros e infanzones no caballeros, como también los hay que descienden de caballeros y que no descienden de ellos.

Durante la Reconquista, el infanzón se identifica con el caballero o militar, distinguiéndose del barón o ricohombre, por una parte, en cuanto no disfruta de grandes propiedades; y de los burgueses y campesinos, por otra, en cuanto no practica el comercio ni trabaja el campo con sus manos. Equiparado a éstos en los fueros de burgueses, como el de Jaca, adquiere condición privilegiada en aquellos lugares que precisan de la contribución militar, como San Juan de la Peña, Alquézar y, sobre todo, Barbastro y Zaragoza, donde se desarrollan verdaderos fueros de infanzones, considerados, a veces, como los «buenos fueros de Sobrarbe».

A partir de este momento, comienza a desaparecer la identificación entre infanzón y caballero o militar, pues la condición de infanzonía se adquiere, frecuentemente, por poblar determinados lugares, aunque no se ejerza la profesión militar, que exige la previa promoción a la caballería. Sin embargo, la mayor parte de los privilegios son concedidos indistintamente a infanzones y caballeros, que integran un estamento y, por ende, constituyen uno de los cuatro brazos de las Cortes.

La principal obligación procedente de su primera fase es la de acudir en ayuda del rey cuando éste se encuentra en batalla campal o asediado en un castillo, pero sólo por tres días a expensas propias, correspondiendo a su arbitrio el permanecer más tiempo y, entonces, debidamente remunerado. También está obligado a entregar su caballo al rey, cuando éste se encuentra en una situación de peligro, o al que les ha promovido a la dignidad militar. Puede irse a vivir fuera del reino y entrar al servicio de otro rey o señor, en cuyo caso el monarca ha de recibir en encomienda a su mujer, hijos y bienes, en tanto no le haga la guerra a él. Le está prohibido maquinar la muerte del rey, exigir el derecho de cenas en lugares del monarca desde 1300, y el tener encomendados en las villas de otros infanzones.

Tiene muchos privilegios fiscales, pues no paga boalaje ni herbaje, al menos, desde 1265; quedan liberadas de impuestos las heredades que compra a los hombres del rey; desde 1300 se declara que no paga monedaje y, en general, no contribuye a las peytas o subsidios sino en tiempos de guerra, como tampoco contribuye a la construcción de fosos, puertas de las villas y murallas. Las causas que mantiene con el rey son juzgadas por el Justicia y su palacio es asilo de refugiados, salvo que se trate de ladrones, raptores y traidores manifiestos, o que el delincuente haya cometido el delito con su consejo. Desde 1307 se le reconoce libertad de testar para conservar íntegro su casal, y también se le exime de la prisión por deudas en 1626, o de la prisión por extender albaranes como mercaderes en 1646, a no ser que se demuestre que ejerce realmente el comercio con libros, tiendas o bancos.

Los privilegios se extienden también a la infanzona, que es dotada con tres heredades y merece un respeto especial, pues si alguien realiza actividad violenta delante de ella debe acudir a pedirle perdón acompañado de doce hombres. Mantiene su condición cuando enviuda y mientras no contraiga otro matrimonio.

La prueba o salva de la infanzonía se realiza con dos testigos, que, a partir de 1265, no se precisa que sean consanguíneos, si bien en 1678 se restringe el procedimiento, exigiéndose prueba documental, salvo en casos extremos. A partir de 1436 se le reconoce poder disfrutar de los privilegios de los vecinos del lugar donde habita.

• Hist. Med.: Los «infanzones» -denominación que sobrevivió en Aragón frente a la de «fijosdalgo» o «hidalgo» (en Castilla y León) y «miles» o «cavaller» (en Cataluña)- en general no dispusieron de importantes recursos económicos propios y, en la mayor parte de los casos, estaban ligados por lazos de vasallaje al monarca o a algún «ricohombre», de quien recibían beneficios u «honores » y en cuya corte real o señorial prestaban servicios de asesoramiento y, sobre todo, militares.

No constituyeron una clase social cerrada como en el caso de la nobleza de primer orden. La infanzonía podía ser alcanzada por transmisión hereditaria, pero también por concesión real. Surgen así, pues, en Aragón, tres tipos de infanzones: a) los hermunios o de nacimiento; b) los de «carta», por concesión real mediante documento o «carta» de carácter individual; y c) los «de población», hombres libres elevados a la infanzonía de forma colectiva, generalmente con ocasión de la promulgación de algún fuero local por parte del rey.

La infanzonía significaba disponer de un régimen personal y de clase específico en sus relaciones para con el rey, los demás nobles, las restantes clases sociales y entre sí mismos. Libres de tributación personal, sus tierras también estaban exentas de cargas fiscales. Dependían directamente del rey, por quien únicamente podían ser juzgados, y sus personas y bienes no podían ser allanados por funcionario alguno, incluso los reales. Por otro lado, ante los tribunales de justicia, su testimonio tenía mayor validez que el de cualquier hombre libre y los agravios u homicidios en sus personas eran castigados con multas más elevadas, a la vez que podían disfrutar de una mayor participación en las explotaciones comunales del municipio, como en el caso de bosques, aguas y prados. Por último, disponían de un régimen procesal propio para solucionar las diferencias surgidas entre infanzones, destacando los procedimientos del desafío y del reto.»



Com os meus melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: Infanzones

#243237 | arturcs | 01 Nov 2009 12:04 | In reply to: #243037

Caros Confrades,


Do "blasonari.com/", com a devida vénia:

«Agustín o Agostín o Agostines o Agustines

Este linaje es muy antiguo. Su primitivo solar estuvo en Fraga de la provincia de Huesca, de donde salieron ramas que fundaram nuevas casas solares en Zaragoza; en Tragacete, de la provincia de Cuenca, en Ubierna (Burgos); en Valencia, y en la villa de Briones (La Rioja).

Ha dado muchos y buenos caballeros. Algunos llevaron el linaje a Venecia, Nápoles y Sicilia. En Aragón eran reputados como legítimos infanzones.

El primer caballero de este linaje de que se tiene noticia es Mosén Guillén Agustín, que fue Secretario del Rey don Afonso IV, y floreció en 1530.

Antonio Agustín Siscar, natural de Fraga, fue el último Vicecanciller que hubo en Aragón.

Jerónimo Agustín de Villavicencio, natural de Mallorca, probó su nobleza para ingresar en la Orden de Calatrava en 1632.

En la Orden de San Juan de Jerusalén ingresaron: Jerónimo Agustín y Tatai, natural de Zaragoza, en 1514; Bernardo Agustín y Agustín, natural de Zaragoza, en 1574; Diego Agustín, natural de Zaragoza, en 1587, y Baltasar y Melchor Agustín y Reus, hermanos, naturales de Zaragoza, en 1651 y 1657.

Probaron su nobleza en la Sala de Hijosdalgo de la Real Chancillería de Valladolid, en los años que se indican: Pedro Agustín, vecino de Briones (La Rioja), en 1634; Pedro Agustín, vecino de Briones, en 1537; Roque Agustín y Blanco, por sí y como padre y administrador de sus hijos Luís y Pedro de Agustín y Vidama, naturales y originarios de Briones, en 1724; Clemente Agustín Ruiz, Regidor perpetuo con voz y voto en las Reales Cortes, Félix Agustín Ruiz, Prior y Canónigo de la Catedral, Manuel Agustín Ruiz, vecinos de Palencia, y Pedro Agustín Ruiz, Abad de la Colegiata, vecino de Ampudia (Palencia), en 1776.

Juan Agustín Mesones Ruiz y Amorós, Maestrante de Ronda, Regidor de Palencia, natural y originario de Palencia, ingresó en la Orden de Carlos III, en 1793.

Probaron su nobleza para ejercer cargos del Santo Oficio de la Inquisición: Juan Agustín de Illana, natural de Villaviciosa, para Familiar, en México en 1632, y Catalina Agustín de Cañete, natural de Aguilar (Córdoba) y vecina de Montillha(Córdoba), para casa con Juan Pérez de Algaba, Familiar de Montilla y Alguacil Mayor de Santa Cruz, en Córdoba, en 1648.

Baltasar Miguel Agustín, natural de Fraga (Huesca), fue Caballero Infanzón e hijodalgo aragonés en las cortes, en 1626.

Armas: Los Agustín de Valencia, traen: En campo de gules, una A y una G, enlazadas de oro.»


Com os meus melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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