Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
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Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caros confrades
Alguém tem elemntos sobre a família Leal de Gouveia Pinto, de Miranda do Corvo ?
Os elementos de que disponho não vão além do sec. XIX (primeira metade).
António Godinho de Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caríssimo:
Não sei se me conhece mas posso averiguar alguma coisa (dar-lhe pistas para prosseguir para trás), no Arquivo da Universidade de Coimbra, cidade onde resido.
Como entrei de férias escolares (lectivas) tenho mais tempo disponível. Assim, 2ª-Feira, à noite, já devo ter dados para lhe transmitir neste espaço do Forum.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Os elementos que possuo chegam apenas ao Dr.José Leal de Gouveia Pinto, médico, filho de António Leal Pinto e de Eufémia de Jesus ( escrevo de memória),primeira metade do sec. XIX, que seriam de Semide. São antepassados da mãe dos meus filhos mais velhos.
Com o casamento de Augusto Leal de Gouveia Pinto com D.Constança Augusta Cerqueira Pereira, formou-se o ramo Leal de Gouveia Pinto e Cerqueira, depois ligada aos Mattos e Silva do Sardoal.
Penso que uma vez solicitei ao AHUC, o casamento de Domingos Pinto da Fonseca c/ Ana Maria, ou de nascimento de seu filho Fernão Pinto de Vasconcelos, na fregª de S.João de Santa Cruz de Coimbra,meados do séc. XVII, e parece-me que quem assinou o ofício ( o assento não foi encontrado) terá sido alguém com o apelido França. Terá sido o confrade ? Perdoe-me se estou enganado.
Os melhores cumprimentos, e os meus mais sinceros agradecimentos pela amabilíssima disponibilidade,
António Godinho de Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caríssimo:
Na verdade, a informação com que eu agora deparo deveria ter sido mais precisa na data do lançamento do seu pedido. Poupava-se muito tempo. Com efeito, procurei na freguesia de Miranda do Corvo, sede do concelho do mesmo nome para a época que indicou: 1ª metade do séc. XIX. Embora seja uma freguesia relativamente populosa, para a época já, porque abrange muitos lugares e casais próximos, apresenta-se desfalcada entre anos 30-60 do mesmo século, em baptismos; faltam anos de baptismos. Mas, apesar disso, consultando para trás, nada dos apelidos que referiu.
Resolvi percorrer os ficheiros de matrículas, de exames na Universidade, e até as ordenações paroquiais da Câmara Eclesiástica no intuito de descobrir alguma montagem com esses apelidos.
Nas matrículas, os Gouveias Pintos que localizei, provêm de Anceriz/Arganil, e portanto, sem nada a ver directamente, numa primeira análise, com Miranda do Corvo.
Nas ordenações sacerdotais encontrei um processo de Vita et Moribus de José Leal Pinto, datado de 1830, para Semide (caixa 957, doc. 13), que é do concelho de Miranda do Corvo, mas uma freguesia totalmente diferente.
Verifiquei que o processo em questão trazia o assento de baptismo do ordinando, para Semide -- 15.06.1817, com o nascimento a 31.05 deste ano/f. 104.O padre cura que rubrica o assento é José Leal de Gouveia Pinto.
O dito ordinando era filho de: António Leal Pinto, morador no Casal do Mosteiro/Semide, e de Eufémia Rita, do mesmo casal.
Neto paterno de Filipe Leal Pinto e de Maria Joana Rosa, da Lousã.
Neto maternop de António José Pinheiro (da Rocha) e de Feliciana Maria (Bernarda), moradores no dito Casal do Mosteiro.
Localizei na Lousã o assento de baptismo de António Leal Pinto - 18.01.1782, nascido a 10 desse mês e ano/f. 82.
Localizei em Semide, o baptismo de Eufémia Rita - 18.05.1780, nascida a 09 do mesmo mês e ano/f. 20v..
Com isto, António Leal Pinto passa a neto paterno de João Rafael Pintoe de Luísa Maria Antónia, da Lousã. E a neto materno de Manuel Fernandes e de Joana Maria, de Golpilhares/Serpins.
Já Eufémia Rita era, por sua vez, neta paterna de Manuel Antunes Pinheiro, e de Josefa Maria, do dito Casal do Mosteiro, e neta materna de João dos Santos, e de Angélica Maria, do lugar do Lombo, freguesia de Lamas, concelho de Miranda do Corvo.
Reparei que Filipe Leal Pinto aparece no casamento de seus irmãos (que eu tivesse localizado ao correr da folha), como tutor, e isso para: José Leal Pinto (03.09 e 26.09.1781/f. 30), e Manuel Leal Pinto ( 04.06 e 06.08.1781/f. 27v.-28), tudo na Lousã.
Não se encontram os assentos de casamento para António Leal Pinto e Eufémia Rita em Semide: há falta de paroquiais aí até 1811. Depois, só do séc. XVIII para trás, mas agora não posso precisar. De qualquer modo, parece-me que o núcleo duro desta família foi encontrado e pode-se de facto avançar para trás.
Quando me diz na sua mensagem que há um Dr. José Leal de Gouveia Pinto, médico, filho, de António Leal Pinto e de Eufémia de Jesus (que deve ser aquela Eufémia Rita), tudo aponta para o facto de eu ter encontrado o filão desta família. Apenas ainda não descortinei de onde provém o apelido "Gouveia".
Amanhã de manhã volto ao Arquivo, antes de me deslocar, depois de almoço, à escola: tenho uma reunião de serviço não lectivo.
Parece que as coisas estão a tornar-se mais claras e definidas agora. Depois, amanhã, talvez, direi mais alguma coisa.
Ah! Antes que me esqueça, trabalhei sim, entre 1986-89 no AUC como técnico superior, requisitado, porque mantive sempre o meu vínculo à escola. É natural que tenha, pois, assinado o ofício, porque a área de pesquisas para fins de certidão pura e simples e até pesquisas para fins genealógicos a partir de assentos paroquiais passavam pelas minhas mãos, mas não tenho a certeza se fui eu pessoalmente que liderei as buscas no caso vertente. Devo dizer que a freguesia de Almedina é uma das tais que tem muitas falhas em anos de assentos e que actualmente se encontra extinta, incorporada, junto com a Sé Velha (antiga freguesia da Sé) na paróquia de S. Cristóvão. A igreja de S. João de Almedina já não existe como edifício/templo autónomo senão incorporado no complexo do Museu Nacional de Machado de Castro, e a de S. Cristóvão já não existe de todo. De toda a maneira, o serviço que eu cumpri depende na sua maior parte das datas que são indicadas como parâmetros de intervalo a pesquisar. Se não pôde ser satisfeito o pedido, então é porque na verdade não se encontrou o assento pretendido para as datas dadas.
Bom, a menos que a esta distância queira reformular as datas e talvez as freguesias...
Por ora termino.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Não tenho palavras para lhe agradecer a enorme ajuda que me deu, nem para lhe pedir desculpas da falta de precisão quando lancei o tópico. Peço que me releve a falta. Se eu puder ajudar no ADPortalegre, onde vou de vez em quando,terei muito prazer em fazê-lo.
Termino renovando o meu pedido de desculpas ( confesso que fiquei deveras constrangido ao dar-me conta da forma genérica do tópico),e retribuo com gratidão o abraço,
António Godinho de Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro amigo Godinho de Carvalho
A título de curiosidade, informo-o de que existe uma variedade de camélia (magnífica, aliás) com o nome do seu ilustre ancestral, Augusto Leal Gouveia Pinto, de que possuo um exemplar.
O que lhe peço, se possível, é uma resenha da ligação deste ao Sardoal de onde é originária minha mâe, designadamente se tem em seu poder referências a Jaime Leal Gouveia Pinto que casou com minha tia avó D. Maria Clementina Pequito Caldeira Serrão.
Fico-lhe antecipadamente grato.
Luis Canavarro
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Luís Canavarro
Augusto Leal de Gouveia Pinto foi casado com D.Constança Augusta Pinto Cerqueira Pereira, filha do Dr.Acácio Manuel Pereira e de D.Maria José Pinto e Cerqueira (sobrinha de António Joaquim Pinto e Cerqueira, do Sardoal).Tiveram , entre outros, D.Maria Judith Leal de Gouveia Pinto e Cerqueira que casou com Abílio da Fonseca de Mattos e Silva, do Sardoal ( filho do Dr.João Rodrigues de Mattos e Silva, do Sardoal, e de D.Carlota Georgina da Fonseca Mota).Tiveram, entre muitos outros, João Leal de Mattos e Silva( nascido na Casa do Adro, no Sardoal) c.c. D.Maria José Pratas Nunes, de Ponte de Sôr, que foram pais de meu falecido sogro José Manuel Prates de Mattos e Silva.
Possuo uma fotocópia de um Caderno de Lembranças, começado a escrever, salvo erro na primeira metade do sec.XIX, pelo Padre Gregório Pereira Tavares ou por seu irmão Padre Pedro Pereira Tavares, que viveram no Sradoal e que por herança ou legado foram donos da casa dos Moura Mendonça do Sardoal,e continuado por outros, desde o António Joaquim Pinto e Cerqueira, ao Augusto Leal etc. Tal fotocópia, que gentilmente me foi cedida pelo meu saudoso primo ( por afinidade)João Bettencourt Vasconcelos Correia e Ávila, tem imenso interesse pois tem imensas datas, nascimentos, óbitos, casamentos, de familiares e amigos, viages, chegadas e partidas,etc.No arquivo de meus sogros há outros documentos avulsos sobre a família, e fotografias bem antigas ( designadamente do Dr.José Leal de Gouveia Pinto). Quanto aos documentos avulsos só mais tarde, permitindo-o minha sogra, como creio o fará, poderei consultá-los e dizer-lhe algo.Quanto ao Caderno, se tiver tempo hoje ou amanhã direi algo, mormente sobre seus tios Jaime Leal e D. Maria Clementina, que tenho lembrança de ver refereciados.
Com os melhores cumprimentos,
António Godinho de Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Fico-lhe imensamente grato, pela gentileza e pela rapidez. É um lado da minha família com quem, após a morte da minha mãe, perdi o contacto.
Fico aguardando o favor da sua resposta mas, se preferir, pode contactar-me em canavarro@netcabo.pt.
Melhores cumprimentos
Luis Canavarro
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França:
Peço desculpa pela intromissão. Mencionou nesta sua intervenção que, na sua pesquisa no AUC, encontrou referências à família Gouveia Pinto, de Anseriz.
Suponho que esteja a referir-se à família do Dr. António Joaquim de Gouveia Pinto, de Anseriz, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real e da Ordem de Cristo, que teve carta de armas de Gouveia e Pinto a 28-4-1825 (AHG n.º 197 e GA pg. 37), filho do Dr. Crisógono Nunes Castanheira, de Anseriz, e de D. Gregória de Jesus Esteves de Gouveia Pinto, da Covilhã, neta paterna de Bento Dias Castanheira, de Anseriz, e de Maria Inês, da Pampilhosa, e materna do Dr. Silvestre Esteves da Fonseca, da Covilhã, e de D. Luísa de Gouveia Pinto, de Caria.
Duas irmãs inteiras daquele António Joaquim, casaram com parentes meus:
- D. Ana Josina de Gouveia Pinto casou em Coja a 1-3-1813 com Custódio Marques da Fonseca, meu parente, do Salgueiral (Coja), etc.. Não sei se tiveram geração. Foram cunhados de uma sobrinha do Dr. José Acúrsio das Neves.
- D. Josefa Clara de Gouveia Pinto casou com Manuel Joaquim Ribeiro da Fonseca, meu parente, da Benfeita. Uma filha deste casal, D. Rita Ludovina Castanheira de Gouveia Pinto casou na Benfeita a 11-7-1808 com o Dr. Joaquim José Dias, form. em Leis (Leitura de Bacharéis em 1812 Letra J Maço 72 Doc. 27), juiz em Arganil, Aveiro, etc., ardoroso miguelista («El-Rei Nosso Senhor foi servido conceder ao Bacharel Joaquim José Dias, juiz de fora em Aveiro, a D. Rita Castanheira Pinto, e a seus filhos, da Benfeita, a Graça de poderem usar das Medalhas de Ouro de Sua Real Efígie e da Senhora Imperatriz Rainha» (Gazeta de Lisboa de 2-11-1831)), nascido no Rochel (Arganil), etc.. Com geração.
Se, por acaso, durante a sua pesquisa de ontem, encontrou alguns elementos que possam ajudar a completar estas informações que aqui coloco, ficar-lhe-ei muito grato.
Não posso, aliás, deixar de o felicitar pelo altruísmo que revela ao disponibilizar o seu tempo a ajudar os confrades com mais dificuldade de acesso ao AUC. Bem haja!
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro José Caldeira:
Reparei na sua mensagem assim como no elogio que me faz. Mas, não será bem como diz. É certo que poderá ser um privilégio para mim usar da minha disponibilidade e do facto de residir na mesma localidade onde existe uma fonte de informações incontornável, mas eu apenas me disponho a fornecer pistas às pessoas e não a substituí-las no trabalho de buscas de fundo porque reconheço que se assim fosse, estaria a desmerecer no profissionalismo que este trabalho de investigação merece, não seria correcto, e, à primeira vista, em vez de ser visto como altruísta estaria antes a ser otário. Espero que me entenda. Tudo bem enquanto permuta, tudo bem enquanto fornecendo pistas para prosseguir, mas sem cair no extremo de levar por diante um trabalho total que tem uma contrapartida orçamental. E isso porque também pratico este outro lado da investigação em arquivo...Tenho que ser objectivo...
...Mudando de assunto, e respondendo à questão que me coloca sobre os Gouveia Pinto, devo dizer que apenas localizei o verbete de matrículas do Dr. António Joaquim de Gouveia Pinto, nada mais. O ramo que eu investiguei de facto prende-se com Semide/Miranda do Corvo e Lousã e não têm nada a ver. No entanto, se quiser que eu averigue alguma coisa sobre os "seus" Gouveia Pinto, diga aqui para este espaço. Terá de me dar uma orientação em relação ao que pretende. Mas diga alguma coisa.
Um abraço. Verei o que se pode encontrar, independentemente do que eu disse atrás e mantenho.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro confrade:
Agradeço as suas boas palavras. Registe mais este dado: Filipe Leal Pinto casou em Serpins (concelho da Lousã) com Maria Joana Rosa a 02.06.1779/f. 19, sendo ela de Golpilhares/Serpins, como já disse noutra altura.
Acerca do ADPortalegre, tenho saudades das minhas idas lá no verão de 1998. Conciliei trabalho com lazer. Eu tenho fortes raízes desse distrito pelo lado de minha mãe: um ramo de Zuzartes vem da cidade mesmo, freguesia de S. Lourenço...
Um abraço e disponha.
Sempre
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro confrade:
Agradeço as suas boas palavras. Registe mais este dado: Filipe Leal Pinto casou em Serpins (concelho da Lousã) com Maria Joana Rosa a 02.06.1779/f. 19, sendo ela de Golpilhares/Serpins, como já disse noutra altura.
Acerca do ADPortalegre, tenho saudades das minhas idas lá no verão de 1998. Conciliei trabalho com lazer. Eu tenho fortes raízes desse distrito pelo lado de minha mãe: um ramo de Zuzartes vem da cidade mesmo, freguesia de S. Lourenço...
Um abraço e disponha.
Sempre
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Mais uma vez lhe fico muito grato e disponha também.
Resido em Ponte de Sôr, encontrando-se grande parte da minha ascendência no distrito de Portalegre. Poderá haver interesses genealógicos comuns por estas bandas, uma vez que como refere tem aqui parte da sua ascendência.
Segundo li no tópico Famílias de Fratel, tem ascendentes em Gavião, nomeadamente em Margem. Aproveito a oportunidade para lhe transmitir que a Câmara M. do Gavião, editou, da autoria do Dr.Manuel Inácio Pestana, o livro "O Julgado de Margem e Longomel",porventura já do seu conhecimento, que já folheei a ver se encontrava o seu antepassado André Dias. De facto aparece um André Dias que , em 1689, juntamente com Manuel Dias Valente, Manuel Nunes e Manuel de Matos, era foreiro do Casal de Vale de João Russo. Será o seu ascendente?
Por outro lado a minha filha mais nova tem, pela parte da mãe, muita ascendência no concelho de Gavião ( e alguns no de Mação),em particular da fregª de Belver, de apelidos:
Matos, Mota, Marques, Heitor, Alves, Grácio etc. ( de Belver), e Alves Barradas do Carvoeiro ( hoje concº de Mação e antes creio que da Cortiçada - Proença a Nova ?) na pessoa de Francisco Alves Barradas que viveu pelo 1º quartel do sec. XIX (escrevo de memória).
Disponha também.
Um abraço
António Godinho de Carvalho
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RE: Gouveia Pinto, de Anseriz
Caro Pedro França:
Muito obrigado pela sua rápida resposta. Tenho tido alguma dificuldade de obter informações sobre este ramo de Gouveias Pintos, de Anseriz, que se ligou à minha família. Suponho que a circunstância de serem quase todos miguelistas esteja na origem dessa dificuldade. Os elementos que possuo foram recolhidos nos registos paroquiais e nas crónicas publicadas pelo falecido Dr. Mário Mathias, da Benfeita.
Por isso, quando mencionou a família numa das suas mensagens, decidi intervir no sentido de obter mais notícias. De qualquer modo, agradeço-lhe imenso a sua resposta.
Se ainda tiver alguns elementos do verbete de matrículas do Dr. António Joaquim de Gouveia Pinto, ficar-lhe-ei muito grato, pois nunca consegui localizar o seu processo na Leitura de Bachareis, aqui na Torre do Tombo.
Melhores cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Gouveia Pinto, de Anseriz
Caro José Caldeira:
Obrigado pelas suas palavras. Recebi a sua mensagem, registei o que procura. Em princípio, amanhã (terá de ser amanhã, porque 6ª Feira é feriado municipal aqui em Coimbra, depois mete-se o fim-de-semana e será muito tempo sem ter nada que dizer), já lhe trarei alguma coisa para aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro António Godinho:
Hoje não, mas amanhã talvez lhe diga alguma coisa sobre as minhas raízes alentejanas. É capaz de lhe aguçar a curiosidade.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Fico curiosíssimo.
Se preferir pode fazê-lo via mail. Desde já autorizo o Genea a fornecer-lhe o e-mail.
Um abraço,
António Godinho de Carvalho
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RE: Gouveia Pinto, de Anseriz
Caro Pedro França:
Agradeço desde já a sua diligência no AUC, mas não prejudique as suas investigações por minha causa. Não tenho necessidade urgente dessas informações.
Com os melhores cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Gouveia Pinto, de Anseriz
Caro José Caldeira:
Acerca de António Joaquim de Gouveia Pinto, filho do Dr. Crisógono Nunes Madeira, descobri no verbete de exames dos estudantes da UC que ele foi bacharel formado em Direito a 20.06.1805. Não tem certidão de idade que eu procurei e não encontrei.
O mais, só pelos paroquiais de Anceriz.
Um abraço (não se faça rogado).
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caros Senhores
Ainda não li as mensagens todas deste tópico e por isso não sei se o assunto que vou referir já aqui foi tratado.
Castanheira de Pera não é "muito" distante de Miranda do Corvo, por isso me lembrei de inserir neste tópico uma pergunta sobre uma família GOUVEIA-,porque este apelido tem sido bastante referido neste tópico.
Em Pera-freguesia do actual concelho de Castanheira de Pera, existe (pelo menos, existia há poucos,quando lá estive a fazer umas fotografias e a pesquisar familiares, pois a minha varonia é do actual concelho de Castanheira de Pera) vi lá as ruinas de uma antiga casa,perto da capela velha e da antiga quinta dos -Denis Pereira-e sobre a padieira dessa casa de aspecto solarengo havia uma soberba pedra de armas, bem executada e completa ,de um brasão ( do séc.XVII, ou princípios do séc.XVIII). É um esquartelado: I - MELO ou ALMEIDA, mas era preciso ver as cores ou a respectiva gravação na pedra( um deles é de certeza) também poderá ?!?, o que duvido:ser uma simplificação das armas de-GOUVEIA-feita pelo canteiro por vontade do armigerado ou da família a quem as armas respeitam para caberem todas no campo do escudo.Não seria a primeira e última vez de tais atropelos a uma boa heráldica. Explicarei, adiante, o porquê desta minha suposição); II - HENRIQUES ; III - PEREIRA ( aqui não há dúvida nenhuma) IV- QUEIRÓS? (mal representado,sem os crescentes).
É uma bela pedra de armas, gostaria que não tivesse levado "descaminho",porque nela estão representados apelidos de antepassados meus,(refiro-apelidos-,que embora homónimos podem não pertencer aos meus avós, ou serão,que só uma investigação que ainda não foi feita poderá confirmar.)
Ora acontece que Manuel Denis, pai do padre José Dinis Pereira terá sido o dono da Quinta da Trapa, na aldeia de Gestoza Cimeira, arredores da cidade de Castanheira de Pera e deste concelho.
Tal quinta e casa veio a pertencer a uma família de apelido-GOUVEIA-e é sabido que as armas dos -GOUVEIA- é um escudo partido: 1.º Melo; 2.º Castro( de seis arruelas) e no brasão referido aparece as armas de -Melo - e o timbre da mencionada pedra de armas é o timbre usado pelos Melos ou pelos-Gouveias, isso não há dúvida porque escultura do elmo,com timbre,paquife, virol e correias estava em boas condições de visualização, quando lá estive pois tenho a fotografia .
O que eu gostaria de saber,e já em outros tópicos perguntei sem alcançar resposta, é se conhecem Gouveias no concelho de Castanheira de Pera ou se é do vosso conhecimento alguém da família Gouveia a quem pertenceu tal casa.
Como os melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Confrade
Lamento não poder ajudá-lo. Como pode ver nas mensagens acima estes Leal (de Gouveia) Pinto, vêm da Lousã, desconhecendo-se , até à data, por onde vem o apelido Gouveia. Por outro lado confesso o meu desconhecimento quase absoluto das famílias dessa região.
Faço votos para que outro confrade o possa ajudar.
Cumprimentos,
António Godinho de Carvalho
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RE: Gouveia Pinto, de Anseriz
Caro Pedro França:
Muito obrigado pela sua pesquisa. Confirma-se assim o bacharelato de António Joaquim de Gouveia Pinto. Cheguei a pensar que ele fosse daqueles «doutores» só por terem andado a estudar em Coimbra.
Quanto aos paroquiais de Anseriz, já os consultei e confirmei a ascendência que vem na carta de armas.
Mais uma vez os meus agradecimentos, e, se precisar de alguma investigação em Lisboa, não hesite em contactar-me.
Um abraço,
José Caldeira
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Rafa:
Realmente Castanheira de Pêra está um tanto directamente afastada dos assuntos deste tópico mas, como se trata de uma questão que eu já tenho estudada, vou ajudá-lo dentro do que guardo e sei.
Foi a partir de um artigo que circulou aqui por Coimbra, há uns aninhos largos, sobre a aldeia de Pêra e essa pedra de armas, artigo aliás, publicado numa monografia sobre a então vila de Castanheira de Pêra, da autoria de um castanheirense – Kalidás Barreto -, que eu resolvi dedicar-me a esclarecer algumas dúvidas relativamente a essa questão.
Desloquei-me à aldeia de Pêra em circunstâncias particulares e lá descobri a tal pedra de armas, a capela de S. Sebastião, etc.. Também fotografei a dita pedra, em condições especiais, de quase nariz em cima, até porque a pedra se encontra aposta numa parede interior virada para outra parede e terraço interior, de outra casa logo ao lado, e não para a via pública. Felizmente havia o terraço e os donos deste lado deixaram-me fotografar o outro lado em frente.
A casa tornou-se pardieiro de há anos e anos a esta parte: o xisto dominante na zona é pedra laminar e um tanto friável, dependendo em muito das condições de exposição ao tempo e ao homem. As beiradas, as cornijas na casa, acham-se esfaceladas; vão ficando os vasos de pedra que sobrepujam um muro contíguo e ladeiam um portão que abre para um pátio interior um tanto largo…
Sobre o assunto, publiquei, faz dez anos, um artigo em revista da especialidade:
Machado, Pedro da França – “A Aldeia de Pêra: uma pedra de armas a defender”, in: Munda. Coimbra: GAAC, nº 25 (Mai), 1993, p. 133-140.
Para quem quiser saber, essa pedra de armas, em escudo nacional antigo, é um esquartelado de: I/Almeida; II Serra; III/Pereira; IV/Simões. O timbre é de Almeidas: vê-se ainda a águia estendida mas cortada pelo abdómen, e desaparecida a parte superior.
Relacionado com este brasão, naquela localidade está um sacerdote, Pe. Francisco Xavier Dinis de Almeida Serra, natural de Alfocheira/Lousã (há solar de Almeidas Serras, na Lousã), que se envolveu em questão polémica acerca de obras de ligação entre a sua casa e a dita capela, obras essas que parece não chegaram a ir para a frente (anos setenta do séc. XVIII).
Esse padre era neto materno do referido capitão Dionísio João Pereira (e de sua 2ª mulher – Natália Nunes). No entanto, é um irmão inteiro desse padre – José Xavier Dinis Pereira de Almeida Serra que faz a sua habilitação a essas armas num processo de justificação de nobreza existente no AN/TT, em 1773 (V. Sanches de Baena). A plástica da pedra de armas aponta para uma época mais recuada mas a evidência dos dados diz-nos que não pode ser mais antiga.
E é assim. Como vê, de Gouveias nem sombra: nem nos pais do dito capitão nem nos de sua mulher, parentes entre si no 3º grau de consanguinidade, por sinal. Mas posso tentar saber, se quiser, se há ou houve Gouveias por Castanheira de Pêra, ainda que não relacionados com estas famílias. Como resido em Coimbra, posso ver nos processos de ordenação sacerdotal, da Câmara Eclesiástica, a que pertence Castanheira de Pêra, se os há.
De modo que, caro confrade, aqui fica o meu contributo. Sugiro que confronte os seus dados com a informação que aqui lhe presto.
Um abraço e digira gostosamente esta refeição.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Agradeço-lhe muito a atenção que teve, por responder-me logo e com informação deveras valiosa,que nunca pensei vir a conseguir. Bem haja. Interesso-me muito pela antiga freguesia de São Domingos de Castanheira de Pera, porque o meu avô paterno Manuel Carvalho ( já está no GENEA ), nasceu em o Vermelho nos arredores desta cidade. Foi comerciante e abastado lavrador, mas em solteiro foi paneiro por conta própria e tinha com ele, como ajudante, que eu saiba, pelo menos um sobrinho.
Joaquim Carvalho, pai do meu avô-Manuel Carvalho,sendo ainda menino,foi viver para casa de um tio direito,em Elvas, que foi Fid-Cav. da Casa Real, por D.Luís e que mereceu também a estima pessoal de El-Rei D.Pedro V,mas que depois veio a desprezar o dito sobrinho, meu bisavô, que empobreceu,por um dos casamento que fez e outras circunstâncias que ouvi,quando era criança e que não compreeendi.
De facto e está documentado é que um tio do meu bisavô - António José de Carvalho-casou em Veiros-Estremoz com D.Guiomar Liberata de Sousa Zuzarte Maldonado, Senhora de preclara fidalguia alentejana.(V/Arv. de costados.n.º91-da obra -Costados Alentejanos-Évora 1999-de António Pestana de Vasconcellos, embora a ascendência -Carvalho que lá vem, não está precisa e completa ,do que já dei conhecimento a alguns genealogistas alentejanos ,sobre o assunto e se pode observar nos respectivos paroquiais de Castanheira de Pera). Creio ser este meu tio-trisavô o que foi FCCR, como sempre ouvi de meu pai, e meus tios.
Mas voltando ao assunto: o dito meu avô paterno Manuel Carvalho , nasceu no Vermelho-Castanheira de Pera ( já está no Genea )nas suas andanças pelo B.xo Alentejo,no negócio da sua actividade veio a conhecer a minha avó - Maria Guerreiro de Goes,filha de lavradores abastados da freguesia de Santana da Serra,concelho de Ourique,e com ascendência nas famílias principais da sua região e também com algumas linhas da nobreza regional da antiga comarca de Ourique e no Algarve.
Ha dias recebi o livro-Nos Caminhos dos Góis- do eng. Nogueira Ramos , da Lousã e gostei muito de ler as referências aos meus-Góis-da freg. de Santana da Serra,onde nasci. Sou alentejano, mas a minha varonia está nas faldas da serra da Lousã, por isso eu gosto tanto desta serra e região.
Estive,há muitos anos, no antigo Arq.º Distrital de Leiria e nunca mais lá voltei o que penso fazer não demorando, não demorando...! digo eu. Todavia, nos dois dias que lá fui tirei dezenas de fotocópias e outras foram enviadas após isso, que permitiram saber muito da minha ascendência por via varonil. Nos meus antepassados da zona de Castanheira de Pera e em Alvares(Góís;encontro os apelidos:Carvalho,Dinis,Pereira,Juzarte,Álvares,Henriques,Antão?,Pardinho,Aleyxo,Martins,Da Vide?,Queirós,Simões,Tomaz.Julgo ser útil incluir esta lista de apelidos usados por antepassados meus,dessas paragens,porque quem ler esta mensagem pode ter informação a eles correspondente. Como não me é possível ir aos arquivos as vezes necessárias e imprescindíveis uso, por vezes, este recurso, no Forum. É um pouco vago, mas depois concretizo, na medida do possível, como sei ou conheço.Por isso, agradeço-lhe muito todas as informações respeitantes ao assunto que me trouxe ao tópico, sobretudo de famílias que possam estar relacionadas com as dos apelidos referidos, embora de regiões limítrofes. Por exemplo: os meus-Pereira, da Mouta-Castanheira de Pera, poderão ter origem nos de Miranda do Corvo e assim por diante. Sei que houve Pereiras, em Miranda do Corvo, por conversa e também por correspondência, já há muitos anos, com o o Senhor Coronel Sacadura Falcão.
Um abraço de grande reconhecimento e aguardo com expectativa o favor de mais notícias. Tenho a Monografia de Castanheira de Pera, de Kalidás Barreto e gostava de ter mais bibliografia destas regiões e contactos com estudiosos e interessados em famílias das regiões referidas.
Rafael Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Esqueci-me de lhe enviar o meu endereço :
octaviocarvalho@netcabo.pt
Ainda voltando ao assunto anterior, gostaria muito de conhecer a revista-Munda-da especialidade. Para conseguir a leitura completa do artigo da sua autoria, Machado, Pedro da França -" A Aldeia de Pêra: uma pedra de armas a defender", in: Munda.Coimbra e outros artigos da mesma natureza. Interesso-me muito também pela heráldica familiar.
Mas voltando aos Denis Pereira:
Parece-me que alguns-Denis Pereira-são-Almeida Serra,se calhar, por outras linhas que não pelos Dinis ou pelos Pereiras ?!
Na Lousã,tenho uma prima casada com um senhor da família-Baêta Neves.
Sobre o meu interesse acerca de-Gouveias-foi apenas por ver ligada uma família deste apelido à Casa da Trapa,e nada mais;mas como me pareceu deslocado tal família referida na Monografia de Castanheira de Pera- de Kalidás Barreto,como proprietária da casa da Trapa despertou-me interesse e curiosidade saber a verdade.
Mas o meu grande interesse é saber que casa e quinta é esta-Casa da Trapa, e a que famílias pertenceu ou pertence, principalmente sobre os seus primeiros proprietárioa: asc.ª e descendência. Com bastantes Denises que tenho na família desta região, bem pode ser que seja meu parente o padre Manuel Dinis, que aparece como dono da referida quinta e ainda mais porque os filhos são alé m de Dinis também Pereia e da família dos fundadores da capela de Santa Luzia, da Gestosa Cimeira. Agora fiquei ainda mais interessado e curioso pelas minhas raizes familiares do concelho de Castanheira de Pêra e limítrofes.
O meu reconhecimento e muito obrigado por tudo o que souber sobre este assunto e possa informar-me. Sei muito pouco ainda e sempre tive orgulho de ser também beirão e de uma região interior montanhosa e que sempre considerei mais de Coimbra que de Leiria.
Um abraço.
Rafael Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Nota importante: Sobre Coimbra e Leiria,a minha observação é sem desprimor para a histórica,bonita e laboriosa cidade de Leiria, como é óbvio; mas tão só por achar Castanheira de Pêra pela sua situação geográfica e outras circunstâncias mais da Beira Alta que da Beira Litoral. É uma opinião, talvez porque sempre gostei muito de regiões montanhosas.
Rafael Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Rafa:
Vou reunir os dados que deixou nas suas últimas mensagens e centrar-me nessa Casa/Quinta da Trapa (conheço este topónimo mais para Vouzela) e na Gestosa Cimeira sem perder de vista os Dinises que refere.
Um abraço.
Até 2ª/3ª Feira.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Rafa:
Como a mensagem anterior foi da minha lavra, e porque depois disso nada mais caiu aqui neste tópico vai para cinco dias, queria saber se está interessado no levantamento que fiz de Dinises (apelido), sacerdotes ou ordinandos, para a área de Castanheira de Pêra, mas sem quinta da Trapa e sem Gestosa. Diga alguma coisa.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França.
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Com certeza que estou muito interessado em todos os Dinises e os outros, porque a partir de apelidos de uma região determinada, também é possível descobrirmos parentes e por eles sabermos de antepassados comuns.
Agradeço-lhe muito, mas estava com receio de ir incomodá-lo. Eu também ajudo no que posso ou sei, e não me incomoda nada, antes pelo contrário, que me chamem a atenção de algum esquecimento meu,ou pela demora da resposta e aprecio alguma correcção ou complemento da informação que dou que precise de alguns "ajustamentos", para ficar correcta ou devidamente documentada.
Há pouco, li numa mensagem que foi Professor do Ensino Secundário.De facto eu também me apercebi disso como sendo Professor na Universidadede Coimbra. Muitas vezes e já o tenho refererido aqui,o Clube do Guarda-Mór seria talvez um lugar mais discreto,que no Forum,pois não vejo mal nenhum sabermos da profissão ou grau académico dos confrades, porque nem só de genealogia precisamos de saber e conhecendo a àrea de conhecimentos de muitos intervenientes, até por e-mail nos poderiam ajudar noutros assuntos, embora relacionados ou não directamente com a genealogia , heráldica, direito nobiliárquico, informática,etc._,mas que julgamos conveniente serem primeiro como que "assessorados" antes de virem a público, aqui no Forum. É a minha opinião e como tal, sujeita também a opinião favorável, desfavorável ou considerada desajustada e inconveniente: uma "simplicidade" minha, eufemismo que emprego.
Desde já os meus agradecimentos por todas as informações que me possa enviar, para o Forum ou por mail, sobre famílias e o que com elas se relaciona das regiões referidas.
Um abraço amigo.
Rafael Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Rafa:
Aqui vai uma lista de Dinises que localizei nas ordenações sacerdotais (corri-os todos) mas, para os lugares que têm a ver com Castanheira de Pêra. Isto é quase um "download":
- Dinis, João António - Troviscal/C.P., 1790;
- Dinis, João Simões - Mosteiro/Pedrógão Grande, 1720;
- id. - id./id.,1759;
- id. - id./id., 1773;
- Dinis, José Simões - Troviscais Cimeiros/P.G., 1829;
Dinis, Luís Álvares - Pêra/C.P., 1738;
- Dinis, Manuel - Mosteiro/P.G., 1664;
- id. - Pêra/C.P., 1717;
- id. - Solheira/P.G., 1663;
- Dinis, Manuel Pereira - Salaborda/P.G., 1759;
- Dinis, Miguel Henriques - C.P., 1763;
- Dinis, Pedro Carvalho - C.P., 1719;
- Dinis, Sebastião Álvares - Pêra/C.P., 1746;
- Dinis, Ventura - Bôlo/C.P., 1723.
Esta é a listagem possível dentro do fundo que eu pesquisei. Quanto a Gouveias, para a área de C.P. - P.G., não havia nada.
Devo-lhe ainda uma explicação pelo facto de ter incluído aqui Pedrógão Grande. É que outrora C.P. era conhecida por S. Domingos da Castanheira de Pedrógão Grande, o que leva a supor que se trata de duas localidades serranas (Serra da Lousã) muito interligadas, apesar de não muito próximas (30 km, no mínimo, à vontade).
Espero que tire algum proveito desta informação. Qualquer coisa, escreva para aqui ou directamente para os tópicos onde o meu nome já corre.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Os meus agradecimentos pela lista de DINISES que me enviou. Alguns deles,terei de confirmar,penso serem meus parentes.
Como não sei se entrarei brevemente em contacto consigo,deixo-lhe já um sincero desejo que tenha umas férias muito agradáveis com sua Família.
Mas antes, deixo em suspenso um pedido de informação, se souber e em ocasião que lhe seja mais favorável: acerca dos meus-PEREIRA-do meu 6.º avô alferes Manuel Francisco Pereira,casado com Agda Maria Alvares, da Mouta, freg. de São Domingos da Castanheira, pais da minha avó Luzia Alvares Agueda ou Luiza Maria Agueda casada aos 16.5.1757 com o meu avô Dionizio Simões/Thomaz e saber também
dos meus- QUEIRÓS -sendo mais difícil saber a origem deles e ascendência de minha avó Domingas de Queirós ,que nasceu a 6.10.1627 porque,que eu saiba,não existem paroquiais da freg. de São Domingos da Castanheira anteriores ao ano referido; pode ser que através dos casamentos e óbitos possa ainda vir a saber qualquer coisa, mas duvido, a não ser por feliz acaso,´ou ajuda inesperada.
Umas férias o melhor possível.
Um abraço.
Rafael Carvalho
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Rafa:
Vou equacionar os seus dados e ver o que posso encontrar.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França,
Sei que já passou algum tempo... mas gostava de lhe perguntar se o Troviscal que está nesta lista pertence ao concelho de C.Pêra ou é em vez disso a localidade de origem de alguém ordenado para C.Pêra.
Explico-me: se o João João António Dinis for natural do Troviscal (Sertã) é certamente meu "parente" e nesse caso pedia-lhe qualquer informação que pudesse obter sobre o mesmo.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro JValdeira,
São muitos os ascendentes de apelido Dinis que possuo em meus costados, todos eles do Concelho de Castanheira de Pêra:
Joanna Dinis nascida por volta de 1772 na Gestosa Cimeira , e casada com Francisco Romão.
Rosa Maria Dinis nascida por volta de 1800, no Amial filha de José Carvalho e Maria Teresa Dinis.
Josefa Clara Rosa Dinis, nascida em 1830 no Amial filha da dira Rosa Maria e de Luís Henriques.
Tenho também alguns Thomás e Simões.
Troviscal trata-se de facto de uma localidade da Paróquia de Castanheira de Pêra ;)
Melhores Cumprimentos,
Pedro Henriques Matias
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Ponte de Sôr
Caro senhor,
O meu avô paterno nasceu em Ponte de Sôr, mas residia em Alvega, Abrantes. Pedia-lhe a amabilidade de me indicar onde posso pedir informação acerca da minha familia paterna, mais concretamente do meu avô Manuel Chambel que faleceu aprox. em 1935 em Alvega. Resido em Espanha, com o qual me é mais complicado pedir informação. Não sei se haverá alguma coisa na Internet a ver com registos.
Cumprimentos,
Maria João Chambel
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RE: Ponte de Sôr
Cara Maria João Chambel
Estive a pesquisar o Anuário de Portugal do ano de 1909 e tenho estes nomes,cito:
- ANTÓNIO CHAMBEL - Fiscal de Impostos no Gavião,1909
- ANTÓNIO DIAS da ROSA CHAMBEL - Productor de Azeite,cereais e queijo,Lavrador ou Agricultor,Lagar de Azeite na Atalaia(Gavião),1909
- JOSÉ MARIA CHAMBEL - Professor em S.Facundo(Abrantes),1909
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Ponte de Sôr
Muito obrigado pela informação que me deixa, que para mim é um ponto de partida.
Cumprimentos,
Mª João Chambel
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro França
Depois de alguns anos aqui estou a incomodá-lo ,peço-lhe uma informação que penso poder ajudar-me como fez em relação a uma pedra de armas existente (ainda ?)em Pera e foi estudada por si.
Tenho pedido informação,sem resultado, sobre a "Casa da Trapa "mencionada na Monografia de Castanheira de Pera,de Kalidas Barreto,mas pouco diz que satisfaça o meu interesse genealógico .
Os meus melhores cumprimentos
Rafael Carvalhk
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Confrade,
Tal como a mulher do meu primo, por afinidade António Godinho de Carvalho, também eu sou tetraneto de José Leal de Gouvêa Pinto. Este era filho de António Leal Pinto, neto de Filipe Leal Pinto, bisneto de João Rafael Leal Pinto e por esta linha, 3º neto de Isabel Denis de Carvalho, provavelmente pertencente à referida Quinta da Trapa. Este meu ramo, o Gouvêa é que se mantém uma incógnita...
Cumprimentos,
Pedro Costa Pinto
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RE: Leal de Gouveia Pinto ( Miranda do Corvo)
Caro Pedro Costa Pinto
Na sua msg de 21-5-2012 refere-se a " Isabel Denis Carvalho,provavelmente pertencente à referida Quinta da Trapa" ;topónimo aliàs conhecido,mas noutras paragens,como no distrito de Viseu.
´Gostaria de saber se o-provavelmente-passou a certeza por tê-lo confirmado.O meu interesse como está bem patente nas minhas msgs neste tópico prende-se com os meus antepassados-Denis-Carvalho,etc. da antiga freg. de São Domingos da Castanheira. Gostaria muito de saber a situação desta Quinta da Trapa e sobretudo saber se,realmente,ela foi fundada por alguém pertencente,por consanguinidade, aos-Denis,Carvalho,Pereiras,Alvares, etc.da antiga freg.ªde São Domingos da Castanheira,nesse tempo pertencente a Pedrógão Grande.
Com os meus melhores cumprimentos e agradecimentos.
Rafael Carvalho
rafaelgcarvalhoarrobagmail.com
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