Família Marinho Falcão II
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Família Marinho Falcão II
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Assim, aconselha-se, sempre, a sua compaginação com os originais, tarefa a realizar nos Arquivos respectivos, entidades a quem, sublinhe-se, devem ser solicitadas as devidas cópias!
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Eduardo Albuquerque.
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RE: Família Marinho Falcão II
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RE: Família Marinho Falcão II
Caro José Aníbal Marinho Gomes
Trancrevo-lhe mais uma referência, que poderá ter muito interesse.
1490
Confirmação de Vasco Marinho como pároco de São Cipriano de Pinheiros, Monção, com metade do benefício paroquial, sem obrigação de assistir aos fieis.
MANUEL ANTÓNIO FERNANDES MOREIRA, “ Raízes Históricas da Diocese de Viana do Castelo, Viana do Castelo, 1999, página 150.
Cfr. A.D.B. / U.M., Registo Geral n.º 313, tábua do 2º LCV ( Livro de Confirmações de Valença)
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Eduardo Albuquerque
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1286 Setembro 8
Doação feita por D. Sancho IV a Pedro Paez Mariño de seis freguesias da coroa, San Julián, Beba, Santiago, Coluns, San Martin de Oliveira e San Julián de Torea
A.H.N., Clero, 544 / 5. Registo em Sánches Belda, Documentos reales, n. 843
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264.
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1302 Dezembro 18
Doação feita por D. Fernando IV a Payo Mariño, na ría de Muros das freguesias de Santa María de Finisterre, San Vicente de Duyo, San Martín de Duyo, Santa María de Moraña, San Esteban de Landeira e San Pedro de Cibrán.
Biblioteca de la Real Academia de la Historia, Madrid, signatura 9 / 5835., fl.s 22 a 23.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264, nota 1.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 29 e 30
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RE: Família Marinho Falcão II
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1303 Agosto 30
Confirmação da doação feita por D. Fernando IV a Payo Mariño.
Biblioteca de la Real Academia de la Historia, Madrid, signatura 9 / 5835. fl.s 23 a 24v.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 30 e 31
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1307 Agosto 15
Fernando IV doa a Payo Mariño o Porto de Muro com seu alfoz e a Vila de Sarria.
A.R.G. Pergaminos.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264.
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1310 Fevereiro 2
Pedro Eans Mariño.
Fernando IV confirma, na cidade de Sevilha, a compra das paróquias de Santa Maria de Finisterra e San Vicente de Duyo a Pedro Eans Mariño.
JOSÈ SANTIAGO CRESPO POZO, Blasones Y linajes de Galicia., Ed. Gran enciclopedia vasca, Bilbao, 1985., Tomo II, página 179 .
XOSÉ M.ª LEMA SUÁREZ E ROBERTO MOUZO LAVANDEIRA, O Castelo de Vimianzo, e os Moscoso de Altamira, Ed. Deputación Provincial da Coruña, 1998, fl.12.
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1314 Novembro 21
Juan Mariño e sua mãe, Sancha Vásquez, firmam acordo com os vizinhos de Noya.
Biblioteca de la Real Academia de la Historia, Madrid, signatura 9 / 5835. Fl. 20 e 20 verso
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.266 - 267.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 27 e 28
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1320 Julho 5
Escritura de venda de todas as terras e direitos na herdade de Doña Loba, na freguesia de Serponçoes, por Pedro Vidal de Tilve, filho de Martín Vidal e de Marina Eanes de Tilve, a Fernán Martínez de Tilve.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 101, nº 22.
Pontevedra 5 de julio era 1358. Año 1320.- Ante Alfonso López.- Pergamino.
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1323 Maio 6
Ruy Soga doa à igreja de Compostela a casa “fuerte de Olveiroa con sus pertenencias”
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 64.
A.H.D.S., leg. 45, nº 2.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.267.
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1325 Maio 20
Ruy Soga doa à igreja de Compostela a casa “fuerte de Salceda, solar de su consorte” Leonor Gonzalez de Saz.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 64.
A.H.D.S., leg. 45, nº 2.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.267.
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1326 Novembro 15
Ruy Soga, herdeiro de sua tia D. María Pérez filha de D. Pedro Pérez Mariño, e irmã, D. Leonor Rodríguez, Abadesa do Mosteiro de Santa Clara de Pontevedra, outorgam escritura, por procuração dada a Fernán Conzález de Valladares, de arrendamento aforamento e administração de metade das herdades que lhes pertenciam e a D. Maria Pérez por herança de D. Pedro de Ribadetea, lugar de Casares de Celeiros.
Noviembre 15 era de 1364. Año 1326. - Ante Alfonso de Córdoba. - Pontevedra. - Pergamino
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 103, nº(34) 35.
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1332
Juan Mariño é armado cavaleiro em Burgos e apadrinhado por Don Pedro Fernández de Castro.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 64 - 65, 93, V, 338 - 341 e Apéndice, 10 - 13.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.267.
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1332
Juan Mariño de Rianjo recebe em feudo da Igreja de Santiago as freguesias de San Martin de Troanes e San Mamed de Piñeiro
A.H.D.S., leg. 45, nº 1
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268.
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1336 Janeiro 16
Vasco Pérez Mariño, Bispo de Orense, presente no conselho de Alfonso XI de Vallodolid.
Documentos del Archivo Catedral de Orense, Carta abierta de Alfonso XI, Valladolid 16 de enero de 1336, I , 283 - 284.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.108.
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 2, nº 8
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1337 Janeiro 7
Escritura feita por Gutiérrez Fernández, filho de Fernán Goterres de Valladares, de venda a seu irmão Goter Martínez de todos os bens que possuia no couto e freguesia de San Andrés de Ardán, Santa María de Moaña, Santa Eulalia de Meira.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 104, nº(39) 40.
Pontevedra, enero 7 era 1375. Año 1337.- Ante Juan de Córdoba.
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1342 Dezembro 8
Testamento de D. Vasco Peres Mariño, bispo de Orense.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, V, página 287.
JOSÈ SANTIAGO CRESPO POZO, Blasones Y linajes de Galicia., Ed. Gran Enciclopedia Vasca, Bilbao, 1985., Tomo II, página 179.
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1352 Agosto 11
Aforamento feito por Gotier Martínez de Valadares e sua mulher, Inés Eánez, a Alfonso Rodríguez, de Meira, “del bacelo en la vega que dicen Campolongo, Coto de Salcedo”.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, nº 16.
Pontevedra, agosto 11 era 1390, año 1352.- Ante Alfonso Eyánez.- Pergamino.
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1354 Outubro
Escritura de confissão de dívida feita por Gonzalvo Martínez Fariña, juiz de Pontevedra, e mulher, Sancha Martínez, a Guter Martínez de Valladares e mulher, Inés Eanes.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 98, nº 5.
Pontevedra, octubre era 1392.- Ante Alfonso Eannes.
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1362
Juan Mariño de Pontevedra, filho de Gonzalo Eanes Mariño, irmão de Payo Gómes Charino, recebe da Igreja de Santiago as freguesias de Carracedo e Estacas.
A.H.D.S., leg. 45.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 23.
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1362 Agosto 29
Carta de D. Pedro para que os possuidores da herdade do Temple, de que era titular seu pai, o Conde D. Henrique, a deixem devoluta a Gutier Martínez de Valladares, a quem tinha feito mercê.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 102, nº 31.
Real sobre Cahonde, agosto 29 era 1400.- Testimonio del notario de Pontevedra Gerónimo Rodríguez, de 2 de diciembre era 1416.- Pergamino.
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1364
Escritura de venda feita por Gonzalo Gil e favor de Basco Fernández de Valladares de certos lugares.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 105, nº(52) 80.
Pasó ante Philipe Rodríguez, notario jurado de Pontevedfra, era 1402. Año 1364.- Pergamino
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1369
Mercê feita a Payo Rodrigues Marinho da Vila de Ouguela e Campo Maior pelo rei de Castela.
Refere-se como veio para Portugal com outros, tendo seguido o partido de Castela.
Crónica de D. Fernando, cap. 156 e 161.
ANTÓNIO MARINHO FALCÃO DE CASTRO MORAIS ., Aditamento...s, fl. 49.
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1369
Ruy Gonzálves Mariño, cavaleiro em terras de La Mahía.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, apéndices, 135 - 136.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 24.
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1369 Janeiro 20
Payo Mariño, Iohan Mariño e Roi Gonzalves Mariño, na carta convocatória do Arcebispo de Compostela D. Rodrigo de Moscoso.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, apéndices, 135 - 136.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.259, nota 29.
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1373 Julho 8
Doação feita por D. Fernando de S. Fins de Pena Joia a João Rodrigues Marinho.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, Livro I, fl 128 v e 129, microfilme A III / 0651
Doaçam de sam fynz de / pena joya a Joham roiz marinho
Dom fernando etc a quantos esta carta / birem fazemos saber que nos queren / do fazer graça e merce a Joham roiz marinho por / serviço que nos fez e faz de nossa livre bontade / fazemos lhe doaçam pura entre os bivos e a / seus herdeiros e sucesores que depos elle bi / erem e lhe damos por jurderdade os nosos / lugares de sam fynz de pena joya que som / no almoxarifado de lamego os quaes luga / res de nos tragia pero afomso giram com todas //
fl. 129
// suas entradas e saidas e com todas suas jurdi / ções salvo que Reservamos para nos o crime e a / correiçam E mandamos que faça nos ditos / lugares e termos e direitos e pertenças delles co / mo de sua herdade propria E que elle por ssy e por / sua auctoridade propria tome e possa tomara po / sse dos ditos lugares e direitos e pertenças delles / a qual doaçam por nos e por nossos sucesores pormete / mos de a aver por firme estavel para todo sempre / daquj endiante E se algumas pesoas quiserem hir / contra esta doaçam mandamos que lhe nom possam em / pecer Ca nos queremos e outorgamos que esta / doaçam seia baliosa para todo sempre nom em / bargando quaaes quer leis direitos e custumes e / outras queesquer cousas porque se esta doaçam / possa embargar ou contradizer as quees nos aqui / avemos por expresas e repetidas E manda / mos que nom aiam logo esta doaçam / nem lhe possam empecer Ca nos da nossa certa / scientia e poder absoluto que avemos quere / mos e outorgamos que esta doaçam seia bali / osa para todo sempre E em testemunho desto lhe man / damos dar esta nossa carta dante em lisboa / biij dias de julho el rey o mandou afonso piriz a fez / era de mjl iiij e xj anos
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1374 Abril 30
Doação feita por D. Fernando a Estevam Anes Marinho da terra de Valadares.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, Livro I, fl 148 v e 149, microfilme A III / 0651
P.e M. A. Bernardo Pintor, Melgaço Medieval, fl. 90
Dom fernando etc A quantos esta carta / biren fazemos saber que nos que / rendo fazer graça e mercee a esteve anes ma / rinho nosso vasallo por serviso que del Re / cebemos e entendemos del de receber ao dian / te E querendo lho nos remunerar conheceu ? / com mercee como cada huum rey he theudo / da nossa livre bontade fazemos lhe doaçom / pura antre os bivos e a todos seus suceso / re e herdeiros que depois del bierem e lhe / damos por jurderdade a terra de / Valladares com todos seus termos entra / das e saidas e com todas suas jurdiçoes / resalvando para nos appellaçoes do crime e / acorreiçam Mandamos que faça da / dita terra de valadares e termos como de / sua propria posesom ao qual esteve anes man /damos que nom tome nem possa tomar / a posse da dita terra sem lhe s? per / o nosso almoxarife e sprivam de ballença / em cujo almoxarifado a dita terra jaz a qual / doaçam por nos e por nossos sucesores por / metemos daver por firme estavel para / todo sempre daqui endiante E se al / gumas pesoas quiserem hir contra esta doaçam / mandamos que lhe nom posam enpecer / E a nos queremos e outorgamos que es / ta doaçam que asso fazemos ao dito es / teve anes da dita terra ? mos a seus //
//sucesores seia baliosa para sempre nom em / bargando queesquer leis e dirreitos e custumes / glosas costitujçoes façanhas e outros queesquer / cousas perque se esta doaçam posa enbar / gar ou contradizer as quees nos aquj ane com / por expresas e repetidas E Mandamos / que nom aja lugaa em esta doaçam nem / lhe possam empecer Ca nos da nossa cer / ta sciencia e poder absoluto queremos e / outorgamos que esta doaçam seia baliosa / sem nenhum fallimento para todo sempre E em / testemunho desto lhe mamdamos dar esta nossa / carta ao dito esteve anes da note em sal / vaterra XXX dias d abril el rey o mandou / afonso piriz a fez era de mil iiij xij anos
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1378
Ruy Soga faz o seu testamento.
A.H.U.S. - B. N., leg. 133, s. n. Copia de este texto.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 21.
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1378 Março 19
Payo Mariño, filho de Pedro Eanes Mariño, casado com D. Sancha Vásquez, emancipa o filho Ruy Soga de Lobeira, e institui morgado com o castelo de Peñafiel, as casa “fuertes” de Vimianzo, em Soneira, e de Broño, em Barcala.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. fl. s 1 v a 3.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 27.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 11 a 13.
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1378 Julho 26
Payo Mariño, D. Sancha Vásquez, sua mulher e as filhas, D. Leonor e D. Maria, confirmam a doação ao filho, Ruy Soga Lobeira, na presença de Juan Alonso de Sevilla, Gómez Yánez, filho de Gonzálo Yánes Mariño e Lope Pérez de Moscoso.
Payo Mariño ingressa em Bonaval como frade, e D. Sancha recolhe-se ao convento de Belvis.
Ruy Soga foi preso e degolado em Noya.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. fl.s 3 a 4v.
VASCO DA PONTE, Relación, Casa de Lobeira
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 27 e 28.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 13 e 14.
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1379 Outubro 7
Doação feita por D. Fernando a Estevam Anes Marinho.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, L.2, fl. 50, A N III / 0729
P.e M. A. Bernardo Pintor, Melgaço Medieval, fl. 90
Doaçam de beens a esteve anes marinho
Carta porque o dito senhor fez doaçom a este / ve anes marinho de todollos beens movees e de / raiz que foram de domingos da porta morador em / melgaço os quaaes perttenciam ao dito senhor / morreo abintestado e sem herdeiro algum de / direito etc em bemfica bij dias d outubro de mil iiij xbij anos
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1382 Novembro 1
Doação de Ouguela a Paay Roiz Marinho.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, L.2, fl. 108 v. e 109, A N III / 0729
doaçam d ouguella aa paay Roiz / marinho /
Dom Fernando polla graça de deos Rey / de portugal e do algarve em sem / bra com a Rainha dona lionor mjnha molher / e com outorgamento da Ifante dona briatez / mjnha filha a quantos esta carta birem / fazemos saber que nos oolhando os mujtos / e stremados serviços que ataa quj Recebemos / de paay Roiz marinho nosso basallo e del / entendemos mais de receber ao diante e que / rendo lho nos galardoar e conhecer com mer / cees como cada dum rey he theudo de fazer / aaquelles que o servem porem querendo / nos fazer graça e merce ao dito paay roiz //
// de nossa livre bontade e poder absoluto lhe da / mos e doamos e outorgamos e lhe fazemos livre / e pura doaçam para sempre baliedoira e lhe da / mos por jurderdade para elle e todos aquelles / que del descenderem per linha dereita da nossa / Villa d ouguella com todas suas entradas e / saidas pertenças montes e fontes termos e / matas soutos Resios e paagos logradoiros / e portageens e com todollos outros dereitos ren / das e tabeliados reguengos e todo ho emteiro se / nhorio que em ella avemos e de direito ou / de serto devemos daver Salvo a jurdiçam / crime e civel que reservamos para nos e pa / aquelles que de nos descenderem ha qual / sobredita Villa lhe damos como dito he / com todollos direitos e rendas e foros esrudos / e novos que em ella avemos e de direito de / vemos daver para todo sempre que elle os / aia e logre e posua e que possa fazer de / lles como de sua cousa propria que aconte / cendo que o dito paay roiz moyra sem / filhos ou filhas netos ou netas ou outros / descendentes del per linha direita que a dita / Villa d ouguella se torne livre e Isenta / aa coroa do nosso regno sem outro nenhum / embargo porem mandamos ao nosso almo / xarife e scprivam da dita villa d ouguella / e quaaesquer outros nossos officiaaes / que esto ouverem de beer que lha leixem / aver e lograr e posujr livrementepella gisa / que dito he e lhe respondam e façam re / sponder e reender com os ditos direitos ren / das foros fruetos e novos des adante / desta carta endiante E mandamos que / elle por sy ou por outrem quem lhe pruver / por sua propria auctoridade tome e possa to / mar a posesam corporal da dita villa //
// com todos seus direitos e rendas e pestanas e / pertenças e novos e fruetos delles sem embar / nenhum que lhe sobre ello seia posto a qual / doaçam lhe fazemos nom embargando quaees / quer direitos e leis de emperadores ou nossas / ou de nossos antecesores foros e custumes / e façanhas ordenaçooes e quaaesquer ou / tras constitujçooes que esta doaçam possam / ou anullar as quaees e cada huma dellas de / nosso poder absoluto e certa scientia Re / vogamos anullamos e queremos que non / valham posto que aquj nom seiam ex / presamente declaradas as quaees nos aquj / avemos por expresas e expresamente pro / madas e mandamos que nom aiam lu / gar em esta doaçam E pormetemos en / nossa ffe real por nos e por nossos suce / sores que de pos nos bierem de a guardar /e nom revogar nem hir contra ella per nos / nem por outrem em nenhuma gisa que / seia posto que o de direito posamos fazer / Esto fizemos que nom valha e que to / avia esta doaçam seia firme e stavel / para todo sempre E mandamos aos que / depos nos bierem e reynarem sob perla / da nossa beençam que a nom britem / nem desfaçam nem revoguem nem lhe / vaao contra ellaa em nenhuma gisa mais que / lha guardem e compram e tenham como / suso dito he E em testemunho desto lhe manda / mos dar esta nossa carta ao dito paay / roiz marinho aseynada per nossa maao / e sellada do nosso sello do chunbo dan / te na pederneyra por m.o de nou.o el rey / o mandou Joham stevez a fez era de mjl / iiij xx anos
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1383 Fevereiro 16
Doação da terra de Valadares, que tivera Estevão Anes Marinho, a Vasco Gomes de Abreu.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, L.2, fl. 102 e 102 v., A N III / 0729
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1383 Fevereiro 25
Aforamento outorgado por Goter Martínez de Valladares e sua mulher Inés Yánez, do lugar, o agro, chamado Quiadoosa, em S. Martín de Salcedo.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 99, nº 14.
Pontevedra, febrero 25 de 1383.- Juan Estevánez
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1383 Outubro 22
Carta real em que Lope Martinez de Arrudanca denúncia o defunto Ruy Soga como usurpador de rendas da Coroa e como devedor ao fisco de 213.000 maravedis.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. fl. 10 a 11 v .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 32.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 19 e 20.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1383 Outubro 22
Liquidação das dívidas dos Marinhos ao adiantado da Galiza Pedro Ruiz Sarmiento.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. fl. 10 e 11 v .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 32.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 19 e 20.
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Eduardo Albuquerque
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1384 Março 7
Denúncia e Protesto de Payo Mariño e de D. Sancha Vásquez, perante o notário compostelano García Suárez das Encrobas e das testemunhas Juan López de Medina, Alfonso Saz do Camiño e Gómez González Lobato, contra as pretensões do Arcebispo García Manrique.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 4 a 5.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.270, nota 30.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 14 e 15.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1384
Fray Payo Mariño vende todos os bens ao Arcebispo Garcia Manrique.
Destes bens faziam parte as fortalezas de Peñafiel, Vimianzo, Broño, Castelete de Mirón, a vila de Finisterre com o couto de Duyo e os bens em Olveiroa.
A.H.U.S - B.N.., leg. 133.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 31.
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Eduardo Albuquerque
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1385 Junho
Gonçalo Marinho e a tomada de Guimarães por D. João I.
FERNÃO LOPES, Crónica del Rei Dom João I da boa memoria, 2.ª parte, pág. 27, I.N.C.M., Lisboa 1968.
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Eduardo Albuquerque
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1387
Testamento de Fray Payo Mariño.
Este documento dá a mulher como freira em Belvis, as filhas Leonor e Maria, como freiras em Santa Clara e em Conjo respectivamente; faz referência aos netos, Luís Soga, Pedro Mariño e Bernardo Yáñez do Campo; e faz menção a Pedro Yáñez Mariño, filho de Juan Mariño.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 29 a 31 verso .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 35.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 35 a 37.
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Eduardo Albuquerque
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1388
Gonzalo Mariño da Mahía herda de seus pais, Ruy Gonzálvez da Mahía e María González, e de seu irmão, Pedro Mariño, bens em Viceso, Valeirón e Trasmonte aforados pelos Arcebispos de Compostela.
A.H.D.S., leg. 45.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 25.
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1388 Março 24
Venda dos bens dos Mariños da Mahía a Bernal Yánez do Campo e sua mulher María.
A.H.D.S., leg. 45.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 25.
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Eduardo Albuquerque
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1388 Maio 14
Venda de bens propriedade de Gonzalo Mariño da Mahía ao burguês Compostelano Bernal Yáñez do Campo.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.192, nota 32,e La nobleza, 184.
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1389 Julho 12
Breve de Urbano VI ordenando aos superiores das ordens para que apoiem Gonzalo Mariño e Diego Arias.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.188, nota 7 e 8.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1390 Julho 17
D. Sancha Vásquez, viúva de Ruy Payo Mariño, é intimada, na escritura feita por Tomás González, Chantre da Igreja de Santiago, e por Ruy Gutiérrez, com poderes do Arcebispo D. Juan, a devolver certos bens em Noya e outros lugares a troco de certa quantia em dinheiro.
Coruña, julio 17 de 1390. - Ante Juan Fernández.
Referem se alguns factos históricos como a entrada do Duque de Lencastre e outros.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 98, nº 9
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1390 Agosto 1
O Prior de Santo Domingo põe em andamento a execução que pendia do arcebispo Garcia Manrique
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 29 a 29 verso .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 36.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 35 e 36.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1391 Fevereiro 21
Diego Pérez Sarmiento subscreve a carta de liquidação relativa à dívida dos Marinhos, entretanto, já falecidos.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 5 a 10 .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 34.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 14 e 15.
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Eduardo Albuquerque
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1391 Fevereiro 21
O Arcebispo Juan García Manrique subscreve a carta de liquidação relativa à dívida dos Marinhos, entretanto, já falecidos.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 5 a 10.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 34.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 14 a 19.
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1391 Dezembro 7
«Carta de Fernán Peres Torrichao dirixida a Pay Sorreda de Soutomayor mandándolle que desembargue tódolos seus bens e que o defenda a el e ó seu mordomo se lle fan a guerra de mouros ou a terra.»
Transcrición de C. Sampedro. Incompleta.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl.334. n.º 943.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1392 Abril 10
Frei Gonzalo Mariño, é referido na bula do papa Bonifacio IX, Vestrae devotionis, bem com Frei Diego Ariasa e Frei Pedro Díaz, todos franciscanos.
O objectivo era criar uma casa de retiro.
B.F., VII, nº 93
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.187, nota 2.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1396 Dezembro 26
Doação aos “frades da prove vida”, Gonzalo Mariño e outros, de San Lorenzo de Trasouto, em Santiago, e San Francisco de Herbón, em Iria
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.189, nota 14.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1398
Data referida da possivel fundação por Gonçalo Marinho do convento de S. Francisco de Viana.
Diz se que Gonçalo Marinho, filho de Pedro Afan de Ribera e de D. Maria Roiz Marinho, era casado com uma filha de Ayres Gomes da Silva, alcaide do castelo de Guimarães, e de D. Urraca Tenorio irmã do Arcebispo de Toledo D. Pedro Tenorio.
Após a rendição do castelo e morte de Ayres da Silva, D. Urraca retirou-se para Castela não consentindo o irmão nos esponsais da sobrinha.
De paixão Gonçalo Marinho fez-se frade.
ALONSO LOPES DE HARO, livro Vi, cap. VII, e livro IV, cap. VII, Marinhos de Ribera
ANTÓNIO MARINHO FALCÃO DE CASTRO E MORAIS, Aditamentos..., fl. 51.
A.N.T.T., Livro II de D. João I, ou Códice C.4..27. da B.N.L. (?) fl. 247, 348, e 349.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1398 Julho 7
Acordo entre García Manrique, por interposição do seu sobrinho Gómez Manrique, e os Sarmientos.
Nele se diz que o Arcebispo nada cumpriu do acordado.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 32 e 32 verso .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 37.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 238 - 243.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 38.
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1399 Março 25
Mandato real a Luís Soga para que abandone o castelo de Broño e saia de Trastamara.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 11 v a 13.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 38.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 20 a 22.
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1400 Junho 7
Carta real de Valladolid sobre Luís Soga.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 16.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 24.
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1400 Agosto 18
Acta notarial de Martín Lego confirmando a doação do Conde de Trastámara, Don Pedro, e a doação de Henrique II a Luís de Soga.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 16 a 17.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 24 e 25.
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1401 Maio 10
Aforamento do Casal do Pío, freguesia de San Ramao de Sagamonde, feito por Juan Rodríguez, clerigo, por procuração do mosteiro de Santa Baya das Donas, de Valdemiño, a Pero Alvarez de Valladares.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, nº 21
Redondela, mayo 10 de 1401.- Ante Estevo Meollo, Notario de Redondela y de Trasmanó.- Pergamino. ( En gallego).
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1401 Junho 23
Carta real de confirmação da posse em favor de Luís de Lobeira.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 17 .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.270, nota 39.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 24 e 25.
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1401 Junho 30
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 17 v.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, página 25.
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1401 Agosto 19
Tomada de posse da freguesia de Serantes em terra Soneira, por Luís Loveira, perante Pedro González, notário do Conde de Trastámara.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 17 a 17 v.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 24 e 25.
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1402 Dezembro 1
O Conde D. Fadrique de Trastámara, Duque de Arjona, compra em Segóvia, graças aos bons ofícios de Bernal Yánez do Campo e do próprio Luís de Soga, os bens que foram dos Mariños dando como garantia a vila de Ponferrada e o castelo de Caldelas de Orcellón
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 32 v a 35.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 40.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 38 a 41.
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Eduardo Albuquerque
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1404
Juan Mariño presente em Padrón
R. M. BLANCO, El colegio de misioneros de Herbón, Lugo 1925, 180.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 22.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1404 Outubro 16
Fernán González Falcón, escudeiro.
« Fernán González Falcón, escudeiro, como cumpridor da manda de Afonso Fernandez de Junqueiras, escudeiro, distribúe tódolos bens deste, en esmola e doázon à igrexa de San Salvador de Coiro e ó mosteiro de San Domingos, unha metade a cada un.»
Notario: Juan de Santa María
Mosteiros e conventos 5.1. Tabla de las Donaciones... fl. 180 - 184.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 204, n.º 376
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Eduardo Albuquerque
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1404 Dezembro 22
«Gonçalvo Marynho, filho de Fernán Peres Torrychao, fai manda e testamento ordenando ser enterrado na igrexa de Santa María do Outeiro de Monçó e nomeando como cumpridor do seu testamento a Pero Álvares de Valadares»
Notario: Roy Fernandes.
Transcrición de C. Sampedro. Arquivo do marqués de Valadares.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 334, n.º 942
« Sabam quantos / esta carta de manda e testamento virem como eu Goncallo marynho ffjlho de ffernan peres torychaao / Jasendo doente eno meu corpo de door do qual door me temo de pasar deste mondo para ho outro / em pero com todo meu ssyso et emtendymento qual o Deus en min pos / ffaco e ordenho esta mynha manda e testamento como mynha postromeira boontade en rrellembrança dos meus pecados et en departymento dos meus bees / primeraimente mando à alma de min ao meu senhor Ihu xpo que a (?) co suprou pelo seu sangue justo precioso / E Rogo a virgem ssanta Maria sua madre que seja mynha avogada et a todolos Santos e santas da gloria do paraiso que lhe rroguen por min que me perdoe os meus pecados / Ite mando deytar a mynha carne pecadora dentro na iglesia de santa Maria do outeiro de monçon / Ite mando à dita iglesia à o pe do altar cen Razaas de tres litros e meya / Ite mando à Maria Sonin (?) mynha sirventa todos quantos beens moveys eu ey en esta mynha casa e quintaa de rroriz et en todo o Rejno de portugal por onde quer que ffosen achados que os aja para sy polo afan e servjço que me ffez / Ite lhe mando mais a dita Maria Sonin (?) para en toda sua bida o meu quinhon da quintaa de Roriz en que se mantenha en sua bida / E a seymento da dita Maria Sonin (?) que à dita quintaa ffique lyvre e quita e desenbargada a beatres fernandes mynha yrmaan com seu quinhon o da casa que esta en monçon na Rua da corredoira / Ite mando mais a dita mynha yrmaan Beatris Fernandes todos quantos beens de Raiz eu ey en no sentoryo ? de galiza que os aja lyvres e quitos e desembargados / e todas suas bozes / segundo que à min fforon mandados da parte do dito meu padre asy mando e quero que os aja à dita mynha yrmaan e suas bozes / E morrendo se a dita mynha yrmaan seu ffylho ou ffylha que os ditos beens que lhe eu aqui mando / sejan tornados à lynha torrychaa mais achegada / Ite me deve Lopo gonçalves de lira duas myl libra desta moeda de tres libras e mea oraíal / as quaes eu mando que me ffaçam por elas no dia da enteracon moyta honra et acabo dos trinta dias en guisa que bam todos estos dinheyros por mynha alma e por mynha honrra honde biren os meus compridores que melhor he / Ite leixo por compridor desta mynha manda a pero alvares de valadares meu conhado que a cunpra e faça cumprir à mynha custa e sem sem dantro et qual e lhe ffezer por min tal ... que faça por elle lhe leixo por mynha eree en todos os bens que aqui ej mandados a dita mynha yrmaa que os aja segundo que sobre ditos he... / Ite Revogo toda as outras mandas e testamentos e cobedicilios e condicjlhos e contratos e doaçoes que ey / feitos e ... / ataa o dia d oje que mando e quero que nos balhan / salvo esta manda e testamento que ora ffaço por Roy fernandes tabaliam de monçon que mando e quero que balha e ffaasaa ffe como mynha postromeira boontade / E mando que qualquet que contra esta mynha manda e testamento ffor ou pasar que aja a ira de Deus e à mynha maldiçon ataa o setemo grado / Feita ffoi a dita manda e testamento en a dita quintaa de rreriz vinte et dous dias do mês de decembro Era de mil e quatrocentos e quarenta e dous anos testigos que fforon presentes alvaro dabale e Rodrigo alvares e gomes lourenço clerigo moradores en soalvaterra e pero garcia homen do dito pero alvares et esterco afonso e Domingos Gil moradores na dita quinta de rreriz e outros / Et eu Roy Fernandes tabaliam del rrey en a dita vila de monçon que a todo esto presente ffuy esta carta de manda e testamento com mynha mao eScrivi e aqui meu nome e signal pus que tal e .../ Era de mil Et quatrocentos e quarenta e dous anos vinte e tres dias do mês de decembro en Ssanta Maria do outeiro de monçon en presença de myn Roy fernandes tabaliam del rrey en a dita bila de monçon e en seu termo e das testemoyas que adiante son escritas entan estando enterrando gonçalo mariynho ffyrado contyndo en esta manda sobredita / pareceu pero alvares de valadares cunhado do dito gonçalo mariyho / et a beira da cova honde enteraron o dito gonçalo mariyho leer e probicar ffez esta manda sobredita à qual lyda e pobricada presentes a mayor parte dos homes boos da dita bila de monçon o dito pero alvares ffez preguntar se estava ey alguns que quiseren dicer algunha cousa contra para ffaser comprimento de direyto à qualquer que o quiseren demandar / Et a qual pregunta asy ffeyta nenquer non rrespondeu e como esto todo pasou de ffeito serto o dito pero alvares pedya asy bom estromento / testigos vasco gil ? rrodrigues manoel es Corbou ? e Gonçalles de lira et Vyeso brares moradores en na dita vila de Monçao et outros et eu Roy Fernandes notario sobredito que esto escrjvy E aqui meu nome e signal fiz que tal he ...
Este he o que pero alvares de Valadares despondeu na enteraçon de gonçallo marynho seu conhado / primeiramente dou sem dinheiros so dito pero alvares oyt.a e cinquo mrs e hun carneyro e hua maroa e mea ey esto dice o dito pero alvares que o no contava sobre o dito gonçallo marynho mais que o dava do seu e que prestou pola alma do dito Gonçalo marynho Et se despenderon / do dinheiro do dito gonncallo marynho das duas mil libras que lhe devia Lopo Gonçales (1) por despender noventa mrs / os quaes noventa mrs fficaron a Eohan afonso abade de Santa Maria de Monçon que ffez pu elle honrra ao dito gonçalo marynho aos trinta dias segundo na dita manda he contyudo / Este ffoy XXIIII dias do mês sobredito / E eu Roy ffernandes notario sobredito esto escrevy = Roy Fernandes notario
(1) que soman nas ditas duas mil libras douscentos maravedis, os cento e des maravedis Et asy fficava aynda
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1406 Agosto 7
Os Mariños assumem o compromisso de manter as fortalezas de Vimianzo e Broño prestando homenagem a D. Fadrique de Trastámara.
A.H. - Col. Salazar, M - 8, fl. 147 verso
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 42.
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Eduardo Albuquerque
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1408
Morte de Frei Gonzalo Mariño no convento de Viana do Castelo.
Crónica, fl 162.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.203, nota 93.
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Eduardo Albuquerque
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1408 Janeiro
Escritura de aforamento feita por Fernán Rodríguez de Cristiñade, Mordomo de Pero Alvarez de Valladares.
Guláas, enero 1408.- Ante Gonzalo Eanes.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 98, nº 9.
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Eduardo Albuquerque
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1408 Maio 20
Os Mariños assumem com a Igreja de Santiago o compromisso de manter os bens em Muros e seu alfoz, em terra de Trastámara e de reconhecer o título de senhorio à dita Igreja.
A.H.U.S. - B.N., leg. 133.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 43.
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Eduardo Albuquerque
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1408 Julho 7
O Mosteiro afora a Rui Falcão e à sua mulher Mécia Alvares o casal de Sanín.
Mosteiros e conventos 9.12, fl. 62vº - 64.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 198, n.º 353.
Ano do Nascemiento de Nuestro Senor / Jesu Christo de mil, e quatro Centos e oito anos / sete dias do mês de Julho; Sabean todos, que eu / Frey Afonso Laan Prieor do Moesteiro de San / Domingo de Pontevedra e o Combento do dito / Moesteiro, que somos juntos en nosso Capitolo por / tangemento de Campan, segundo que havemos / de uso e de Custume, por nos e por nosos subcesores / aforamos a vos Ruy Falcon Escudeiro mo / rador en Fragoso, e s bosa molher Mencia Al / barez en todas vos vidas d ambos e dous, e no / mais conben a saber a meatade enteiramen / te do nosso Casal de Sanin que jaz en a frei //
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fl.63
//gesia de Santo Andre de Comerana, que he en / terra de Fragoso que anos perrcere por voz de / Fernan Nunez Capote o vello que foy com suas vi / ñas, casas, herdades, chanrados vozes e dereituras / que lle pertenecen, e pertenecer deben de direito por / hua teiga de trigo poela medida direita de Fragoso / que nos havedes a dar e pagaren cada um ano e no / lugar de Castrellos en paz e en salbo por cada / un dia de San Martino, e que restoiredes as casas / do dito Casal, e labredes as herdades en gisa que / se non pergan por mingoa de labor, e boo repa / ramento, e havendo vender empenar, en allear / este dito aforamento en o dito tempo que o faza / des ao dito Moesteiro tanto por tanto, e seredes am / parados e defesos o dito tempo com este dito afora / mento de todo embargo por los veens do dito Moes / teiro que bos para elo obligamos; e o dito tempo / findo, que o dito Casal, e herdades del, nos fiquen / libres Desembargadas pra Sempre de vos e de / vosas vozes, sem embargo algun; E eu o dito Ruy / Falcon que son presente por min, e por la dita / mina moller que non esta presente por la //
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// qual me obligo que o axa por firme por nos os veens / asi recebo o dito aforamento por las maneiras e / condizoes sobreditas, e obligo nosos veens de pagar / o dito foro en cada un año, e complir o que dito he / e outrosi eu o dito Ruy Falcon obligo a vos / o dito Prior e combento do dito Moesteiro, e a / vosos subcesores, min, e todos meus mobelles e / raizes de bos dar e pagar mais en cada un año e / no dito lugar de Castrellos duas trigas de trigo / por la medida direita de Fragoso en cada un año / por cada dia de San Martino, en paz, e en salbo / por abinza que conbosco fazo por cinquenta / marabedis de moneda vella que havedes de / haver en cada un año ena Quintan de Castre / llos, e que bos por elle mondou pagar cada / año Chamoa Gonzales que foy; a qual dita / Quintan a dita Chamoa Gonzales me / mandou com este Cargo destes ditos Cinquenta / maravedis que bos pagase Cada un año en / en miña vida, e ao meu sarmento que axa / des os ditos Cinquenta marabedis Cada año / por la dita Quintan, segundo bos los mandou //
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fl.64
// a dita Chamoa Gonzales, sem embargo algun / e qualquer deno parces que contra esto que dito he / for, ou pasar en qualquer maneira, outorgamos / que non valla, e que peite pena a a outra parte / que o agardar, e cumplir, mil maravedis / de moneda vella, e a pena pagada ou non, esta / carta, e as cousas en ella Contiudas fiquen fir / mes en sua Rebor, feito foy en o dito Moesteiro / Era, e dia sobreditos; testemoias que foran / prezentos Domingos Vidal do Berron, Fer / nan de Neda moradores en Pontevedra, frey / fernandes de Godos fraire do dito Moesteiro e / outros / E eu Juan Esteves Notario Publico jura / do do Concello da villa de Pontevedra a esto / que dito he com as ditas testemonias presente / fuy e o fiz escribir, e aqui meu nome, e sinal / pono en testemoio de verdade Era signa / do, y en el medio del signo Joannes
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Eduardo Albuquerque
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1409 Junho
D. Fadrique de Trastámara investe sobre as casas de Trastámara com grande força de cavaleiros e peões, dando disto testemunho Luís de Soga em Santa Cristina do Barro.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VII, apéndice, 30 - 32
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 44.
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Eduardo Albuquerque
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1411 Julho 8
Doação a João Rodrigues Marinho de S. Fins e Penajoia.
Dada em Lisboa
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 128.
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Eduardo Albuquerque
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Escritura de aforamento outorgada por Pedro Alvarez de Valladares a Roy das Pedras, o Casal do Souto, freguesia de Valladares de Alba
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 103, nº(36) 37.
Vigo, 1 setiembre 1411.- Pergamino
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1411 Novembro 12
Pedro Falcão e sua mulher Maria Peres fazem doação ao mosteiro de S. Domingos vários prédios.
« Pedro Falcón, escudeiro, mordomo de Pay Gómez de Soutomaior, e a súa muller, María Pérez, doan ó mosteiro de San Domingos tódalas casas, viñas, herdades ets. do casal de Curral, sito en Cacabelos, da freguesía de Santa Mariña Dozo ( Doio) e de Santo Adrán de Vilariño.
Notario: Afonso Rodriguez.
Mosteiros e conventos 6.1 copias de 1797, fl. 432 - 433vº.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 188, n.º 306.
En o Ano do nacemento de Nosso / Señor Jesus Cristo de mil e quatrocen / tos e onze años, doze dias do mês de Nobem / bre: Saban todos como eu Pero Falcon / Escudeiro Mordomo de Pay Gomes de / Soutomaior, e miña moller Maria / Perez que presentes somos, por nos e por / todas nosas vozes, damos e outorgamos / em pura, e libre Doazon prer sempre / en confradamento, e en esmonla / como nos mellor podemos, e com / direito debemos, e debe ser dada Doa / zon, e Esmonla, õntre vivos com ou / tros, comben a saber que damos / ambos, ao Moesteiro de San //
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// Domingo de Pontevedra, e conven / to del, e a bos frei Gonzalvo de Castro / Procurador do dito Moesteiro, e / Convento del todas as casas e Viñass / e Erdades e chantados, que nos ambos / de comum compramos de Juan / Vazquer de Eirol de posto marcon / que el havia de perteencia de toda / o lugar, e casal que chamam, o ca / sal de Curral que esta en Cacabelos / da freiguesia de Santa Marina Dozo / e de Santo Andrao de Vilariño / que he hua Quinta enteiramen / tre de todo o dito Casal que asi do dito / Juan Vazquers compramos com todas / suas Casas, e viñas e Erdades e chan / tados, e entradas, e sahidas. dIreitu / ras e perteenzas que nos, a nos por / a Dita Compra pertencian e perteceen //
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// deben de direito todo esto que dito / he todo o damos, e outorgamos ao / dito Moesteiro e convento del se / gun dito he, e todo xun, posison / e señorio, e propriedade, todo o poemos / e traspasamos, Entremobemos en o / dito Moesteiro, e convento del / por esta presente Carta, e porme / temos, que bos non tolamos, esta / dita Doazon nen Esmola por / nos nen por outro por nos, en nin / gun tempo, sopena de mil mara / vedis que outorgamos de bos peitan / se o asi non conpriremos: E eu o dito / Frei Gonzalvo de Castro, asi o rrecebo / pra o dito Moesteiro, a sobredita / Doazon, e a pena pagada ou non / esto todo sexa firme en sua Rebor //
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// Bieites / E eu Afonso Rodriguez / Notario pruvico jurado de Salness / e dos Regengos e terra da Lanzada / a esto que dito he presente foy com / as ditas testemoias, e o fiz e confir / mo, e aqui poño meu nome, e si / gnal que tal he dita signada
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1412 Fevereiro 8
Tomada de posse dos bens doados por Pedro Falcão e por Maria Peres.
« O mosteiro de San Domingos toma posesión do casal do Curral de Cacabelos, doado por Pedro Falcón e María Perez.»
Notario: Afonso Rodrigues.
Mosteiros e conventos 6.1 copias de 1797, fl. 432vº - 434vº.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 188, n.º 307.
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1412 Abril 30
Doação a Estevão Annes Marinho da Terra de Valladares.
Dada em Salvaterra
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 148
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1414 Março 4
Entrega do Castello de Castro Laboreiro a Estevão Annes Marinho.
Dada em Santarem
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 191.
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1414 Maio 5
Entrega do castelo de Évora a Payo Rodrigues Marinho.
Dada em Santarem
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 193
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1417 Outubro 7
Doação a Estevão Annes Marinho dos bens de Domingos da Porta, morador em Melgaço.
Dada em Benfica
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro II de D. Fernando, fl. 30.
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1418 Maio 10
Referência à terra de Payo Rodrigues Marinho em Azambuja.
Dada em Portalegre
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49 e 50.
A.N.T.T., Livro II de D. Fernando, fl. 60.
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1419 Março 21
Escritura de acordo entre Ruy Sánches de Moscoso, seu filho, e…
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 98, nº 7.
«Escritura de concordia entre Ruy Sánches de Moscoso, su hijo, y de Doña Inés de Lymia y Pedro Bermúdez de Montaos, por sí en nombre de Doña Teresa, mujer de Arias Pardo das Mariñas y de Doña María, monja de Santa Clara, cerca de Santiago, sus hermanas, hijas de García de Prego de Montaaos, y de Doña María de Lymia, en cuya virtud convinieron en que el dicho Rodrigo de Moscoso llevase la tercera parte y el Pedro Bermúdez la sexta, de todos los bienes muebles y raíces del Obispado de Tuy, tierra de Louriña, y otras partes de Galicia; quedaron por muerte de Alvaro Rodríguez de Lymia, padre de la Inés y María, y que fueron dados en dote a Doña María, madre de Pedro Bermúdez.»
Santiago, 21 de marzo 1419.- Ruy Martínez, notario. Pergamino.
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1421 Novembro 1
Doação de Ouguela a Payo Rodrigues Marinho.
Dada em Pederneira
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro II de D. Fernando, fl. 158
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1422 Julho 22
« Elvira Fernández, no seu nome e no do seu marido, Pay Mariño, escudeiro de Pay Gómez de Soutomaior, afora para sempre a Afonso Fernández, carpinteiro, e à súa muller, Elvira Pérez, un pedazo de herdade e viña no lugar de Paredes, freguesía de San Mamede de Moldes, Pagando ó ano 12 marabedís de moeda vella o día de San Miguel de setembro.»
Notario do traslado: Fernán Pérez.
Asociacións confesionais 1.4. Copia do Tombo... fl. 41 v - 45 v, n.º 22.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 281, n.º 696
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1423 Junho 20
Doação a Eyria Gonçalves, mãe do Condestável, de todos os bens do filho Fernan Pereira, que tinham sido de Payo Rodrigues Marinho, alcaide de Campo Maior, que os perdeu por dar o castelo ao Rei de Castela.
Dada em Abrantes.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro I de D. João I, fl. 98.
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1424 Julho 16
Doação feita por D.Afonso V a Gonçalo Vaz, da quintan do lugar de Margachal (?), em que se menciona Violante Vaz, mulher de João Marinho.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 51.
A.N.T.T., Livro 8 da Extremadura, fl. 258.
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1424 Julho 10
« Pedro Eáns Mariño e sua muller, Elbira Gonzalo, doan à confraria da Trindade, para sempre, dúas libras ó ano de boa moeda que a cada libra vinte e sete diñeiros, pola casa en que vivem, situada na Rúa da Ramallosa, freguesía de Santa María a Grande.»
Notario: Pedro Montes.
Asociacións confesionais 1.4. Copia do Tombo... fl. 14 - 15 v, n.º 8.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 278, n.º 682.
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Eduardo Albuquerque
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1424 Agosto
Nave de Pedro Falcão em Barcelona…
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209
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1427
Testamento de D. Constanza López de Moscoso mulher do já falecido Luís de Soga. Referência ao filho Payo Mariño e ao neto Rui Soga de Lobeira. Reinicia as boas relações com os protetores D. Fadrique de Arjona e a Igreja de Santiago.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835,fl. 20 v a 22 .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 45.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 28 e 29.
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Eduardo Albuquerque
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1427 Março 19
Litígio entre o mosteiro de S. Domingos e Rui Falcão sobre o casal de Sanín.
«Avinza entre o mosteiro de San Domingos e Roy Falcón, escudeiro, morador en Castrelos, en terra de Fragoso, de forma que este pagará unha tega de trigo ó ano pola sua metade do lugar de Sanín, ademais da tega que deberá pagar ó mosteiro como censo da outra metade, que tem aforada deste, como pagamento polos 20 anos que leveba sem paga-lo dito censo.
Notario: Juan Pérez.
Mosteiros e conventos 9.12, fl. 72 - 76 vº.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 199, n.º 357.
fl.72
Ano da Nacenza de nosso Señor Jesu / Christo da Era de mil, e quatro centos, e vinte / e sete anos dezenobe dias do mês de marzo, Sa / bean todos quantos esta Carta de //
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// Contrato viren como nos o Doctor Frey Juan / de Santa Fe, Prior do Moesteiro de San / Domingo da Vila de Pontevedra, e o Doctor Frey Gonzalbo de Castro, e o Doctor Frey / Goncalbo Fernandez, e o Doctor Frey Gon / zalbo Rodriguez de Salnes, e frey Fer / nan Martin, e frey Pedro de Monter / e frey Estebon de Montes, e frey Afonso / Manserio, e frey Juan da Insoa, e frey / Fernan Frel, fraires Combentuas, do dito / nosso Moesteiro por nos, e en nome do dito / nosso Moesteiro, que ora son presentes e / que asi son ausentes da hua parte, seen / do todos juntados en o Capitollo do dito / nosso Moesteiro por tangemento de cam / pan segundo que havemos de bom uso / e Custume por nos, e en nome do dito nosso / Moesteiro, e nosos azesores da hua parte / e de Roy Falcon Escudeiro, morador en / Castrellos que he en terra de Fragoso, / da outra parte, nos de nosas propias / e libres vontades, e sem outro Constrangimento //
_________________________________________#__________________________________________
fl.73
// neun, que sexa vimos a tal avinza, e composizon por / quanto nos, e o dito nosso Moesteiro haivamos pra sem / pre a meadade do Casal que dizen de Sanin, o qual / a nos, e ao dito nosso Moesteiro perechere, e perechezer / debia por manda, e heranza de Fernan Nonez / Capote o Bello, e bo llo havemos aforado a vos o / dito Roy Falcon, e a bosa moller Mencia Al / barez a dita mehedade do dito Casal en vosa vida / e sua tan solamente, e non mais, por contia en / cada un año de una teiga de trigo por la medida / direita de Fragoso segundo que esto, e outras cou / sas mellor, e mais Cumpridamente segen, e nun / estromento feito e outorgado por Juan Estevez / Notario da Villa de Pontevedra, e eu o dito / Roy Falcon, nen a dita miña moller ha espazo / de vinte años que non demos, nen pagamos ao dito / Mosteiro, nen Prior, nen Combento del a dita penson / nen foro dos ditos vinte años que montan vinte / teigas de trigo por la medida direita de Fragoso / por ende eu obligome por min, e en nome da dita //
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// miña moller, e por nosos beens, que des oxe este dia / en diante faita vinte años Cumplidos primeiros se / gentes que axades vos e o dito vozo Moesteiro por / da outra meadad do dito nosso Casal en cada un / año outra teiga de trigo, alen de a dita teiga de / trigo, que havedes de haver por Razon do dito foro / pella meadade do dito boso Casal, e asi que havedes / de haver bos, e o dito boso Moesteiro, e azesores / en os ditos vinte años se tanto vivermos antre / min e a dito miña moller duas teigas de trigo por / todo o dito Casal, e se morreremos antes que axa / dos por la meadad do dito nosso Casal en cada un / año a a dita teiga de trigo, e bos fique libre, e qui / to a vos, e ao dito boso Moesteiro a bosa meadad / do dito Casal, e eu dobo de apostar e reparar o dito / Casal asi a bosa parte Como a miña, en tal ma / neira, que se non perga por mingoa de laborio / e bom feitio praque asi por la bosa parte como / por la mia en nosas Vidas axades as ditas duas / teigas de trigo, e a nosso finamento por la nosa //
_________________________________________#__________________________________________
fl.74
// meadade a dita teiga de trigo fasta os ditos vinte años / outrosi, porquanto bos o dito Prior, e Combento havia / des mais en a Quintaa de Castrellos onde ora eu o / dito Roy Falcon moro antre min e a dita miña / moller mencia Albarez en cada um año duas teigas / de trigo por la medida direita de Fragoso que / a vos, e ao dito boso Moesteiro mandou Chamoa / Gonzalves, moller que foi de Fernan Nunes Ca / pote o mozo, por ende bos obligo aa dita Quinta, e frou / tos della, e viñas, e Casas e herdades as ditas duas teigas / de trigo en miña vida, e da dita miña moller en nosos / finamentos que non axades mais, que os cinquenta / maravedis que bos a dita Chamaoa Gonzalez / mandou e por esto nos e o dito nosso Moesteiro damos / por libre, e quito a bos o dito Roy Falcon, e a dita / bosa moller e a todos vens de todallas cousas que / nos bos debiades fasta oxe este dia dos tempos / pasados, e por esta Quinta debemos nos o dito Roy / Falcon e miña moller, e nosas vozes de dar depois / de miña morte ao dito Moesteiro Catorze teigas / de trigo, porquanto bos e o dito boso Moesteiro dizedes //
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// que eu teño enpeñada a dita Quinta de Castrellos / a Pedro Albarez de Soutomaior, logo de prosente / bos entergo o treslado deste Contrato de desembargo / da dita Quinta de Castrellos da qual o tenor tal he =
Sabeam todos quantos esta carta viren, co / mo eu Pedro Albarez de Soutomaior, que son / presente por min, e por miña moller Elbira / Mendez que non he presente por la qual me / obligo que axa esto que se sigue por firme, co / nozgo e outorgo que por Razon que eu Pedro Alba / Comprei todos llos veens, mobelles, e Raizes que / foron e ficaron de Albaro Paz de Castrellos / e do dito Roy Falcon meu Escudeiro en publica / Almoeda en a villa de Salbaterra por certos / marabedis que os ditos albaro Paaz, e Roy Fal / con debian a nosso Señor el Rey de certas fianzas / que havian feitas en certas Rendas do dito señor / Rey de certos años pasados segundo que todo, e / certas Cousas melhor e mais Cumpldamente / se Contenen a Carta de Compra, que eu teño dos / ditos veens, porende, de miña propria e libre //
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fl.75
// vontade, e por sempre, e por todas miñas vozes, leixo, / e desembargo a vos o dito Roy Falcon meu Escu / deiro que sodes presente, todo llos ditos veens que eu / asi comprei; so tal Condizon, que me fiquen libres / e quitos, e desembargados por min, e pra todas as / nosas vozes estos veens que aqui dirã, Comben / a saber: o lugar de Campos que he en freigesia / de San Pedro de Matamã, e o lugar de Pregun / tadoiro, que he en freigesia de Santa Maria de / Castrellos, e o lugar de Filgueiras, que he en freige / sai de Santa Baya Dalcrabe com todas suas casas / e viñas, e herdades, e soutos, Debesas, Montadegos / Resios,e moradas, seidas, segundo que estos lugares / tragia e usaba, e posoia o dito Albaro Paz de / Castrellos ao tempo de seu finamento, e por / esta Graza, e dadiba, e honra, e boa que eu o dito / Pedro Albarez fazo a bos o dito Roy Falcon / eu o dito Roy Falcon me obligo por min / e por meus veens, que bos faza de Paaz os ditos / casaxes, e froitos e Rendas deles a todo tempo a / direito de todo embargo que sobre elo ou sobre //
_________________________________________#__________________________________________
// qualquer parte dello, acontecer; e eu o dito Pedro / Albarez Renuncio e parto de min e de toda miña / voz todo direito, voz auzon, posison, que de di / reito perechia haver aos ditos veens que / foron e ficaron do dito Albaro Paz, e agora son / do dito Roy Falcon, por Razon da dita Compra / outrosi, Eu o dito Pedro Albarez outorgo e / prometo de dar a bos o dito Roy Falcon, se meester / for o treslado da Carta de Compra que asi teño / dos ditos veens; e qualquer de nos, ou de nosas vozes / que contra esto que dito he, ou contra parte dello / for, e o non teber, e Cumplir, e agradar, pene de / pena, e postura, que entre nos pomos, vinte mil / maravedis, a aparte de nos que o teber e agradar, / e Cumplir; feita e outorgada foy esta Carta / en a villa de Pontevedra treze dias do mes de / nobembro año do Nacemento de nosso señor / Jesu Christo de mil e quatro centos e quinze / años testemoias que foron presentes Garcia / Fernandez de Marin Juez de Mozrazo Fer / nan Portella seu home Juan de Brascon //
_________________________________________#__________________________________________
fl.76
// Roy Martiz homo do dito Pedro Albarez = E eu Afon / so Martiz de Ferrera Escribano de nosso señor el Rey / e seu Notario publico en a sua Corte e en todos llos seus / Reinos a todo este fuy presente Com as ditas testemo / ias, e esta Carta Escribi por mandado dodito Pedro / Albarez, e do dito Roy Falcon, e aqui meu nome / e Sinal puso. En Testemoio de Verdada que tal / he =
E nos as ditas partes, que presentes somos por / nos e en nome do dito nosso Moesteiro, e nosas vozes asi / o prometemos e outorgamos todo teeremos Complire / mos agardarmos, e no heremos Contra ello en nin / guna maneira que sexa, soa obligazon de nosos / veens que pra ello obligamos, e so pena de dous mil ma / rabedis, que outorgamos que peite por pena a par / te de nos, que o non Cumplir, e agardar, a parte / de nos que o agardar, e Cumplir. E nos o dito Prior / e Combento, e Roy Falcon, que presentes somos asi / o outorgamos; a pena pagada ou non, este contrato / e cousas aqui Conteudas fiquem firmes e vallan / en sua Rebor, feito, eoutorgado o dito Contracto / dentro do dito Capitolo, e no dito Moesteiro, Era mês / dia sobreditos; testemoias que foron presentes / Ares Perez Pedreiro, e Roy da Franqueira //
_________________________________________#__________________________________________
// e Juan de Carmeyros home do dito Roy Falcon / E eu Juan Perez Notario publico jurado / da villa de Pontevedra, a esto que dito he com as ditos / testemoias presente foy e Confirmo, e pono aqui / meu nome, e sinal que tal he = Esta signado
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Eduardo Albuquerque
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1428 Maio 24
«Elvira Fernandes, filla de Fernán Gomes Agulla, com licencia do seu marido, Pay Mariño de Salnés, escudeiro, vende à confraria de San Xoán todo o foro, renda, xurisdicción, propiedade etc. que lle pertencía no eixido e terreo tras unhas casas na Rúa Fatel, que tem aforado dela Inés Franqueira, polo prezo de 20 marabedís de moeda vella.»
Notario: Afón Peres.
Col. Sampedro, C. 35 - 10. Tombo da confraría de San Xoán, fl. 63v - 64.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 275, n.º 670.
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Eduardo Albuquerque
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1429 Junho 6
Doaçao dos dens, que Leonor Roiz, mulher de Payo Rodrigues Marinho, tinha em Portugal, a Luiz Domingues escudeiro de João Roiz de Sá. Aquela perdeu os por morar em Castela.
Dada em Escalhão
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro I de D. João I, fl. 157.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1429 Junho 7
«Elvira Fernández, muller de Paay Mariño, escudeiro de Pay Gómez de Soutomayor, en virtude dun poder outorgado polo seu marido, doa á confraría a metade dos 12 marebedís que lle paga ó ano Afonso de Santa Clara, carpinteiro, polo foro duha herdade e viña en Paredes.»
Notario: Lorenzo Eáns.
Asociacións confesionais 1. 4. Copia do Tombo..., fl. 45 v - 49, n.º 23.
El Museo de Pontevedra, L. 1996, fl. 281, n.º 697
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Eduardo Albuquerque
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1429 Julho 30
Payo Mariño, casado com a sobrinha do duque de Arjona, D. Joana, filha de D. Diego Enriquez, recebe em doação Traba e Correjé, confirmada por Juan II.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 13 a 14.
JOSÉ GARCIA ORO, La nobleza gallega, 41 - 42
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 47.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 21 e 22.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1431
Pedro Falcão “O Velho” mercador e alcaide da vila de Pontevedra.
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl 49.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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1432 Janeiro 2
Pero Falquon Jurado de Pontevedra
« Lopo Dias de Çamora, veciño de Pontevedra, pon a alcabala do peixe deste ano en 25.000 marabedís de moeda branca en 3 diñeiros, dando por fiadores a Pero Falquon, xurado desta vila, e a Álvaro Nunes.»
Col. Sampedro, C. 89 - 2. Acordos do Concello. Fl.s 55 - 58
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 156, n.º 176
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Eduardo Albuquerque
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1432 Julho 26
Doação a António Marinho, morador na vila de Santa Cruz do Cabodeque, de quatro mil reis.
Dada em Lisboa
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 450.
A.N.T.T., Maço 14, armario I, debaixo das mercês e moradias.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1432 Agosto
Nave de Pedro Falcão em Génova ? - Barcelona
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769
A.C.A. Dr.Al. Savoy. 1 / 8 / 1432
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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1433 Julho
Nave de Pedro Falcão em Maiorca - Porto Pisano.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769
A.H.M. Not. A. Contesti. 2461. 178
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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1433 Julho 8
Pedro Falcão, sócio comercial de Alvaro Nunes.
M.P., Colección. Sampedro, caja 2 / 5, fl, 20.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209 e 339.
«Oyto dias do mes de jullio. Sabean todos que eu Pero Falquon, mercador, besiño da villa de Pontevedra, que soo presente, confeso et outorgo que devo et ey de da et pagar a vos Alvaro Nunes, mercador, vesiño da dita villa, quatroçentos et oytenta maravedis de moeda vella, contanto a branqua en tres dineiros, os quaes ditos quatroçentos et oytenta maravedis da dita moeda vos fiquei devendo por toda conta feita et rematada entre min et bos, asi de dineiros et sal et pannos et outras quaes quer cousas que entre nos fosen pagadas de una parte a outra ata este presente dia. Et os quaes ditos quatroçentos et oytenta maravedis da dita moeda que vos asi fiquei devendo por la dita conta me vos enprestastes por me faser amor et graça et boa obra, et renunçio etc, et se odiser etc. Et os quaes ditos maravedis vos prometo et outorgo de dar et pagar doje este dia de San Matiño do mes de novenbre primeiro que ven, por min et por todos meus bees que vos para elo obligo, et so pena do doblo da dita contia que vos peite etc. Et ante me obligo de vos pagar a pena que o principal etc. Et a pena etc, todavia etc. Et eu o dito Alvaro Nunes, que soo presente, asi o resçebo. Testemoyas: Juan Lucas, clerigo, et Fernan Lopes, alfayate, et Marquos Carneiro, et outros. Feita»
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1437 Abril 19
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
“El clerigo Pedro de Montes pone pension para el concejo en una casa que habia construido con licencia municipal en la rua de Jofre Tanoiro”
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl 7 verso e 8.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209 e 344.
«Ano Domini M CCCC trecesimo setimo, XIX dias do mes de abril, estando o Conçello e homes boos da villa de Pontevedra, juntos en seu conçello, eno sobrado da egllesia de San Bartolameu da dita villa per tangemento de campaa, segundo que o han de uso e de costume, presentes y Pedro Ares de Aldaa, jurado da dita villa, tenente lugar ena dita villa e torres dela por noso señor arçebispo de Santiago don Lopo, e Alfonso Vasques, jurado, tenente lugar de juis por Pedro Falcon, juis ordenario da dita villa, e Lourenço Yanes de Pastoriça, alcalde, e Fernan Peres e Pedro Cruu, jurados, e Lopo Martiis, plateiro, e Pedro de Plaser, sastre, procuradores do dito Conçello; (…)»
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Eduardo Albuquerque
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1437 Julho 4
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
El concejo de Pontevedra acuerda dar segura a todos los que lleguen a la villa con mercancias y navios ya que éstos, temiendo represalias de los pontevedreses por las capturas hechas por Gonçalvo Correa, se retraín de acudir, perjudicando la actividad comercial.
A.H. P. PO. Livro do Concello de Pontevedra, fl 25 verso
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 850 -851.
«Anno Domini Mº CCCCº XXX VIIº, dia quinta feira, quatro dias do mes de jullyo. Sabet que estando o conçello e homees boos da villa de Pontevedra ajuntados em seu conçello dentro enno sobrado da egresia de San Bertolameu da dita villa, por tangemento de campãã segundo que o han de uso e de costume, presentes y Pero Ares d’ Aldãã, tenente lugar enna dita villa e torres dela por noso señor o arçebispo deSantiago dom Lopo, e Pero Falcon, juis, Juan Garçia Rouquo, Lourenço Yanes de Pastoriça, alcaldes, Alvaro Lopes, Garçia Goterres, Afom Vasques, Fernan Vasques, jurados, Pero de Plazer, procurador do dito conçello, diseron que por rason que algunos mercadores e suas mercadorias e navios se temian e reçeavan de viir a esta dita villa e seu porto con as ditas suas mercadorias e navios, entendendo de seer prendados e penorados por las mercadorias que Gonçalo Correa tomara enno dito porto e levara enna barcha chamada por nome Rostro Fremoso de vezinos e moradores da dita villa,por lo qual a dita villa e vezinos e moradores em ela careçiam de seer proviidos das taes mercadorias do qual a todos en geeral e a cada uun en espeçial se asegura gran dapnno e perdida, pro ende que eles todos juntamente en huum acordo por sy e por todos los outros vezinos e moradores da dita villa doje este dito dia endeante aseguravan e seguraron a todos e a quaesquer mercadores e todas suas mercadorias e navios que aa dita villa e seu porto viesen, que se temesen de seer prendados e penorados por rason do sobredito, e eles por la presente se obligavan e obligaron de llos teer e gardar o dito seguro e no lles seer feito dapnno nen desaguisado alguno en suas personas e navios e mercadorias en rason dos sobreditos vesinos e moradores enna dita villa, sub obligaçon dos bees do dito conçello que para elo obligaron. Testemoyas. Ruy de Lugo, Pero Cruu o vello, Gonçalvo de Camoens, mercadores, Ruy Braguero, scripuan, Conçalvo Fiel, moordomo, vezinos e moradores enna dita villa de Pontevedra, e otros.»
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Eduardo Albuquerque
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1437 Abril 19
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
« Pedro Falcón, xuíz, e Juan González Souto, com outros homes da confraría de San Bartolomeu, dan diversas mandas; por exemplo mandan a Juan González cerrar as portas da vila.»
Notario Afonso Fernández.
Col. Sampedro, C. 35 - 14
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 251, n.º 554.
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Eduardo Albuquerque
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1438 Abril
Nave de Pedro Falcão em Barcelona - Provenza.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Dr. Al.. Sav. Nº 1402, passim.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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1438 Julho 14
O Duque de Arjona doa a Payo Mariño 100.000 maravedis e oferece em garantia a vila de Mugía.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 14 a 16.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 48.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 22 a 24.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1438 Agosto
Nave de Pedro Falcão em Barcelona - Provenza.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Dr. Al.. Sav. Nº 1402, passim.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
Melhores cumprimentoas,
Eduardo Albuquerque
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1439
Referência a Francisco Marinho escudeiro da Rainha.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro das Confessadas da Casa de El- Rei, armário II das mercês e moradias.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1439
Nave de Pedro Falcão em Valencia - Barcelona. Apresado em Palámos.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª , Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.H.C.B. Municipal, Lletres Closes VI - 6, fl. 95 - 95 verso
A.S.G. Not. B. Bagnara 3 / 151, 152, .153
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Eduardo Albquerque
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1439
Pedo Falcão “O Mozo” “ vasallo del rey “encontra-se no porto de Barcelona.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 305 - 306.
A.H.C.B. Munic. Lletres Closes, VI - 6, fl. 95 - 95 verso
A.S.G. Not. B. Bagnara 3 / 151, 152, .153
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209. “ …se trata de la segunda o tercera generación de familia de mercaderes que accede ala condición nobiliar.”
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Eduardo Albuquerque
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1439 Abril 25
Perdão dado a Affonso Lopes Marinho, escudeiro do infante D. João tio de D. Afonso V.
Dada em Lisboa
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Chancelaria de D. Afonso V, livro do ano de 1438 -1439, fl. 66..
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Eduardo Albuquerque
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1439 Junho 25
Carta de los Consellers de Barcelona al Baile y jurados de Palamós, para que hagan restituir a Pero Falcón, de Galicia, la nave y mercancías que le tomaron bajo la acusación de transportar bienes de genoveses, ya que les consta que no es cierto.
A.H.C.B. Municipal Lletres Closes, VI - 6, fl. 95 - 95 verso
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 851
«Als molts honrats e savis senyors los batle e jurats del loch de Palamos.
Molt honrats e savis senyors: a vostra intercessió es recorregut en Pere Falcho de Gallicia, vassayll e subdit del molt illustre Rey de Castella, affirment que, navegant ell ab la sua nau del (sic) qual es senyor e patró vers les mars de Valencia, com volgues entrar en lo port de Palamos, li son exits al encontre n Oloerga ab lo seu balaner e ab certa gent del dit loch, e han presa e ab si manada la dita nau ab totes les mercadoriese haveres, les quals eren dins la dita nau carregades, la qual nau e les dites mercaderies e haveres li recusen tornar e restituir jassia indegudament e injusta, afferments que les dites mercaderies e havers son de jenoveses, e per conseguent de bona guerra. Nosaltres, considerant qu’el dit Pere Falcho, patró de la dita nau, es subdit e vassayll del dit molt illustre Rey de Castella,lo qual ab tots los seus subdits e vassaylls es en bona e valedora pau e seguretat ab lo molt alt Rey, princep e senyor nostre e ab tots los seus naturals,subdits e vassaylls, e per conseguent no deu esser donat loch a res qui’s faie en contrari,com fos molt desplasent e de gran anuig al dit molt alt senyor. Per ço, pregam ab molt gran affecció e molt estretament vos encarregam que la dita nau en la qual no ha dubte algu que no sie del dit patró, subdit e vassayll del dit molt illustre Rey de Castella, vullats de continent fer restituir e tornar al dit P. Falcho, patró e senyor de aquella, e semblantment totes les dites mercaderies e haveres que fossen dins aquella, si es veritat se trobaran no esser de jenoveses ne en altra manera de bona guerra,e cessaran marques e represalis e altres infinits dans e inconvenients als quals serien suppossats los vassaylls e subdits del dit molt alt senyor Rey; I on emperò per verdadera informació se trobara les dites mercaderies e haveres en toto o en part esser de jenoveses o de altres enemichs del dit senyor Rey, e ‘ s por clarament mostrar, en tal cas no entenem que nostres prechs més avant se estenen si de bona guerra seran. E tengue-us nostre Senyor en su guarda. Scrit en Barchinona a XXV de Juny del any M CCCC XXX VIIIº
Los consellers de Barchinona
a vostra honor apparellats.»
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1440
Referência a Francisco Marinho escudeiro da Rainha.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro das Confessadas da Casa de El- Rei, armário II das mercês e moradias
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1441
Referência a Francisco Marinho escudeiro da Rainha.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro das Confessadas da Casa de El- Rei, armário II das mercês e moradias.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1441
Payo Mariño é nomeado herdeiro universal de sua parente de D. Constanza Alfonso da Corredoira, filha de Fernán Alfonso da Corredoira, de Noya.
A.H.U.S., tumbo 2, n. 12.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 52.
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Eduardo Albuquerque
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1441 Janeiro 23
Carta de los Consellers de Barcelona a mossèn Johan Altarriba, bachiller de Cartagena, sobre la reclamación hecha por unos mercaderes de Barcelona por la captura en aguas de Ibiza de la nao de Pero Falcón, por el corsario castellano Machín de Zayas, que ha llevado su presa a Cartagena.
A.H.C.B. Municipal Lletres Closes, VI - 8, fl. 104.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 853.
«Al molt honorable e molt savi mossèn Johan Altariba, batxeller de Cartaginia.
Mossèn molt honorable e molt savi: per clamor a nosaltres feta per diverses mercaders ciutadans e habitadors de aquesta ciutat, havem entés que Matchí, corsari castellà, en los mares de Evissa ha presa una nau de Pero Falcho, sus la qual eren carregades en la ciutat de València diverses robes, mercaderies e haveres dels dits nostres ciutadans e en aquesta ciutat assegurades per altres ciutadans e habitadors de la dita ciutat. E les dites robes e mercaderies, les quales se navegauen en Vanecia, lo dit Matxí ha descarregades e posades enterra a Cartagènia. Aquestes coses reportam e recitam nosaltres ab gran despler e anuig, considerans nostres ciutedans, mercaderies, robes e havers lurs desijants navegar pacificament e en segur, e no havents cor ne propòsit de inferir algun dan, injuries e perjudicis a nació alguna, sien injustament maltractats, destruhits e robats. E nosaltres no pugam ne degam desfallir a la justicia e indempnitat dels dits nostres ciutedans, ans vullam aquella proseguir de tot consell, favor e ajuda, mossèn, vos pregam ab tanta affecció com podem qui, havent la justicia dels dits nostres ciutedans per recomanada, vullats per esguard e contemplació nostra e de aquesta ciutat fer posar en segur les dites robes, mercaderies e havers en maners qu’el cossari desus dit no hi pos ne metre pus les mans, e aquelles totes e sengles fer restituhir e tornar aquells als quls se pertanyen e segons clarament mostreran certificants vos que, ultra que sera cosa justa, nos en farets singular pler, lo qual no metrem en oblit. E tengue-us lo Sanct Spirit en sa guarda benaventuradament e votiva, restituint-nos fiablement de quant pugem fer per vestra pler e honor. Scrita en Barchna. ut supra.
Los Consellers de Barchinona
a vostra apparellats»
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Eduardo Albuquerque
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1441 Fevereiro 23
Nao de Pedro Falcão em “Castilla” - Barcelona.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A., Ancoratges 23 /2/ 1441
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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1442
Payo Mariño reclama do mosteiro de Tojos Outos, e ao seu Abade Frei Martín López, os foros de que era titular D. Constanza Alfonso.
A.H.U.S. - B. N. Documentación de la Casa de Sierra.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 53.
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1442 Julho 11
Constitui-se comissão arbitral, em Noya, formada pelos fidalgos Alfonso de Barbeira, por Payo Mariño, e García de Rego pelo Mosteiro de Tojos Outos.
Da sentença arbitral resultava que Payo Mariño continuaria a usufruir dos foros do mosteiro em diversas casas em Noya, em Lousame, Gilvie, Donserrón e Berres, e das herdades e coutos que Tojos Outos tinha aforados em Lousame, Trebouzo e no alfoz de Muros. Excluiam se os foros de Finisterre e do couto de Duyo de sua mulher D. Constanza.
A.H.U.S., tombo 2, n. 12
A.H.U.S. - B. N. Documentación de la Casa de Sierra.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 53.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1444
Payo Mariño casa com D. María do Campo, da família Moscoso-Do Campo, irmã de Bernal Yáñez do Campo, tendo como protector “El Pertiguero Mayor” Ruy Sánches de Moscoso e seu filho Ruy de Moscoso, e , ainda os Montaos, encabeçados por Pedro Bermúdez de Montaos
Cfr. Documentação de la Casa de Altamira.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 49.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1444
Pedro Falcão “ O Mozo” Juiz em Pontevedra.
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl.1 ss.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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1444 Janeiro 27
Escritura feita pelo notário Alfonso González, nas casas de Lopo Sanches de Ulloa, em que o Arcebispo de Santiago, D. Lopo, doa ao deão de Compostela, Alonso de Carranza, a terra de Muros e seu Alfoz entrando em litigio com Payo Mariño.
Foi decidido, em juizo arbitral, realizado na casa de Gonzalo Alonso Mariño, em Noya, que aquele ficaria com a posse do castelo de Arestín, e o senhorio de 35 vasalos do termo de Muro.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835, fl. 27 a 29.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VII, 140.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 50.
EDUARDO MANUEL ABREU CERVEIRA DE ALBUQUERQUE ,”PERTENENCÍAS ANTÍGUAS DE LOS / VÍENES, QUE POSEHÍAN, LOS SSEÑORES / DE LA CASA DE / MARÍNO DE LOVERA//” , Transcrição, em EL MUSEO DE PONTEVEDRA, 2000, LIV, páginas 33 a 36.
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1444 Agosto 7
Payo Mariño cessiona os bens herdados do pai Luís Soga de Lobeira, sitos em Vilar de Mallón, freguesia de Santa Comba de Carnota, Nontegos, em S. Mamed de Carnota, e Catasoeiro, em San Juan de Sabarde, em favor de Gómez Alfonso, notário em Muro.
A.H.U.S., tumbo 2, n. 12.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 52.
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1444 Dezembro 12
Pero Falcón, juiz de Pontevedra
« O Concello recibe como veciño da villa a Juan Castelano.
Recibe como escusador de Pero Falcón, xuíz da vila, a Juam García Rouquo, que se presenta com poder do citado Falcón. »
Col. Sampedro, C. 2 - 1. Livro do Concello, fol. 75.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl.s141, n.º 105
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1445 Abril 13
Nomeação de Lizuarte Marinho, criado do Infante D. João, para escrivão do Almoxarifado de Torre de Moncorvo.
Dada em Montemor
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Chancelaria de D. Afonso V, livro do ano de 1444, fl. 55..
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1445 Dezembro 28
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
«Pedro Gómez e Juan Gonzáles Souto, que representa ó xuíz Pedro Falcón, com toda a confraría de San Bartolomeu, dan un contrato cos capeláns encargados daquela igrexa. O tipo de contrato non se especifica. »
Notario: Juan de Santa María
Col. Sampedro, C. 35 - 15
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 251, n.º 553
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1445 Dezembro 28
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
“Pacto de mutua ayda y defensa entre el concejo de Pontevedra y Sueyro Gomez de Soutomaior, tenente de las torres arzobispales.”
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl 76 e 77 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209 e 357 a 360.
« (…) Feito e outrogado foy o dito contrabto dentro eno sobrado da igllesia de san Bertolameu da dita vila de Pontevedra, por lo dito Sueiro Gomes e por Juan Garcia Rouco, tenente lugar de juis por Pero Falcon, juis ordenario da dita vila, e Fernan Vasques e Afonso Vasques, alcaldes, e Garçia Goterres e Pero Cruu e Fernan Peres e Fernando Rodeiro e Estevoo Cruu, jurados dadita villa, e Juan Afonso e Juan de Santa Maria, notarios, procuradores do dito Conçello, a viinte e oyto diias do mes de desenbre do ano do nasçemento de noso señor Ihesu Christo de mill e quatrosçentos e quorenta e çinco años. Testemoyas que foron presentes: Tristan de Montenegro e Rui Lopes, scudeiros, e Gonçalvo de Camoes e Pero Esteves, correeiro, e Juan de San Nicolao, clerigo, vesiños e moradores ena dita vila de Pontevedra, e Gonçalvo Gomes e Fernan Lourenço, scudeiros do dito Sueiro Gomes.»
Feito de dada ao dito Sueiro Gomes en esta forma.
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Eduardo Albuquerque
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1449 Maio 25
Carta em que se refere Payo Rodrigues Marinho, alcaide de Campo Maior, e o leventamento deste por Castela, a mulher Leonor Rodrigues, a filha desta Brites Fernandes Cogominho, o pai desta de João Fernandes Cogominho e o avô, Fernão Gonçalves Cogominho.
Dada em Évora
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 51.
A.N.T.T., Livro II de D. João I, fl. 125.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1450 Maio 5
O mosteiro de S. Domingos afora a Goterre Falcão e à sua mulher Inês Vasques, moradores em Santa Maria de Castrelos, Fragoso, o lugar de matamá do Pazo de Cima.
M.P. Mosreiros e conventos 9.12, fl. 76vº - 79
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 200. N.º 358
Ano do Nacemento de nosso Señor Jesu christo / de mil, e quatro Centos, e cinquenta años cinco dias /do mes de mayo:
Sabean todos que nos Frey Pedro / de Salnés Prior do Monesteiro de Santo Domingo / da villa de Pontevedra, e frey Pedro de Montes Doc / tor, e frey Juan de Nogueira, e frey Juan de Santa / Cathalina, e frey Ares Pardiño Frailles Comben / tuas do dito Moesteiro que somos en nosso Cabidon / por tangemento de Campan segundo que o havemos / de uso, e de Custume, por nos, e en nome, do dito mostei / ro, e por nosos subcesores considerando en como / esto a adeante Conteudo he probeito, e bon, para / mento do dito nosso Mosteiro, e bens del, afora / mos a bos Goterre Falcon Escudeiro de Alba / ro Paez de Soutomaior que presente estades, e a / bosa moller Ygnes Bazquez moradores en a / Freigesia de Santa Maria de Castrelos que //
_________________________________________#__________________________________________
fl.77
// hé enterra de Fragoso, e a vosas vozes e suas; com / bem a saber que bos aforamos en vosas vidas de / ambos, e mais duas vozes, qual o poustrimeiro de / vos numear,e mais ainda a alende por tempo / de vinte, e nobe años compridos primeiros sigui / entes; aforamos bos Como dito hé todo o nosso lu / gar que hé do dito Monsteiro, a que dizen Matama / do Paazo de Cima da Freigesia de San Pedro de / Matamá, que he en a dita terra de Fragoso / no qual agora mora Gonzalo morado, e Mar / tiño do Paazo, o qual lugar a nós pertehesce / por Compra e manda que nos delo fezo Fernan / Gonzalo Agulla, Cuya Alma Deus axa / e por outra qualquer via, e maneira que nos / ela perteezca, e nos o axamos de haver; afora / mos bos todo o dito lugar segundo que dito he / Com todas as suas viñas, e herdades, casas, casa / res, e com todas suas Arbores, e Contodos Bouzas / e Resios, e montadegos, e com todas suas entradas, / e saidas, pertehenzas, e dereituras que lle perte //
_________________________________________#__________________________________________
// hecer, e pertehezer deben de feito, e de direito / o qual foro havedes de haver, e comesgar de / labrar, e reparar ao seimento da presente / vida, e despois morte de Mariá Rodriguez / moller que foy de Gomez Nuñez de Ma / tamá Escudeiro que Deus axa, que o de / nos tem aforado en toda sua vida, e mais / non; aforamos todo o dito nosso lugar / aseimento da dita Maria Rodriguez / en diante pelo dito tempo, vozes, e años / segundo que dito he, por tal maneira / e condizon que labredes, choiades, pode / des, cabedes, Esterquedes, procuredes / e bem paredes as casas, viñas, e herdades / do dito lugar en gisa que se non percan / por mingoa de labor, Chousura garda / e bom paramento, e debedes, e havedes / de dar e pagar bos, e vosas vozes a nos / e ao dito nosso Monsteiro, e a nosos sub / cesores por foro, Renda, e conoscemento //
_________________________________________#__________________________________________
fl.78
// por lo dito lugar Cen maravedis de moneda / vella, contando vella en tres dineiros, e asi en ca / da un año por cada dia de San Martino do mês / de Nobembro, sem desconto algun, e lebaredes / e haveredes pra bos todos nobos, e uzosfroitos / do dito lugar,e seerdes amparados e defendidos / com esto que dito hé e no dito tempo bos e as ditas / vozes, de todo embargo por los outros veens do dito / Moesteiro que bos para elo obligamos; e havendo vos ou / as ditas vosas vozes, ou alguns de vos, de vender, e peñorar / en allear, com cambear, ou en outra persona, transmutar / esto dito foro, ou o direito que en el havedes, que o fa / zades a nós, e a nosos subcesores tanto por tanto, ante / que a outro algun, e non o querendo nos, seendo pri / meiramente Com elo Frontados, que enton que o fa / zadesa personas Semellables de vos, que Cum / plan, agarden, e pagen todo aquelo que bos e bosas / duas vozes,por este Instrumento sodes teudos, e obli / gados de Cumplir, e pagar, e findo o dito tempo de / bosas vidas, e das ditas bosas duass vozes e mais os //
_________________________________________#__________________________________________
//ditos vente e nobe años que o dito lugar de Matama / nos fique libre, quito e desembargado de bos, e de bosas / vozes com quanto feitio, prol, e bom paramento, que / en el esteber feito; e eu o dito Goterre Falcon / que son presente por min, e en nome da dita miña / moller ausente, por las ditas duas vozes porque / me obligo, asi recebo, e outorgo, o dito aforamento / por los prezos Contias, maneiras, e condizons suso ditas / e obligo meus veens, e seus pra o todo asi teer, Com / plir, agardar, e pagar Cada año o dito for dos / ditos Cen maravedis en paz, e en Salbo; E qual / quer de nos partes que contra esto for, e o asi non / teber, cumplir, e agardar, outorgamos que pei / te de penaa outra parte, que o agardar, e / Cumplir mil maravedis da moneda Corrente; / a qual pena, pagada, ou non pagada, todabia / este Instrumento, e as cousas en el Conteudas / fiquem firmes, e vallan, pra Sempre en sua / Rebor; feito e outorgado en o dito Moesteiro de / Santo Domingo da dita villa de Pontevedra //
_________________________________________#__________________________________________
// En mês, dias sobreditos; testemoias que foron pre / sentes Gondal de – basalo de nosso Señor el Rey / e Roy Castelao Cocirneiro do dito Mosteiro, e Juan / Galego seu fillo, e Martino do Paazo de cima de / Matamá / E eu Lopo Gomes Notario Publico Jura / do da villa de Pontevedra por la Iglesia / de Santiago a esto que dito hé, com as ditas tes / timonias presente fuy, e o escribi, e aqui meu nome / e Sinal puse; En testemoia de verdade. Esta signado /
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Eduardo Albuquerque
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1460 Maio 14
«Declaración de bens e deudas feita por Gutierre Falcón.»
Sotomayor 4.1
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 369, n.º 42.
In nomine domjni nro Jhu xpo amen Cunotis pateat / eiudenter los die asercury quartodecimo mensis / Mady jntitulata Anno a Nacimento domjni Millesimo / CCCC Sexagesimo Gotierrez falco Ville de Ponte / vedra Regnj Castelle filius Petri falco p / et Marie perez eios uxor viventis Existens per / sonatu jncos carcere Regnum civjtats maioricas / In quo detinebatur captus in aula videbos ubi solitum / est diebos venjs audienciam tenem et vocato me Joane / castell notarios et vocatis eoram testibos infra scriptos / quos rogavit elm testem et c-pros presentibos tradidit / michj dto notarios quo mamda papier cedulam scriptam / manu sua propria quam seu copiam ac transumptum / mandavit dari eam petentibos a deo ut valeant eam / dte matri sue transmitem atqz portarem Cinos quidem / papier cedule tenor tals est yo Gotierrez / falco tomam primamente la mia alma en mano / de nro Senyor deu Item primamente Garcia / de marilena una conta que tinya todos personas / dantrao e vos la dara non lles demandedes senon / o pan e o vjno e a carne e d aos e duas dobras / emprestey mays a Pero vidal des totade a juan / palos tres dobras que le devo de unas coyraçes / e de aquj vos rogo abril de camos e juan mer / riz meu tio q acadedes estos dinyeros e que / contetedes deles a joam borrero de portonovo e / se non fuere satisfeyto de todo dizedele que / me derdohe p amor do senyor deos item / devo a joan ares duas dobras mando que las / den item devo a Mayor Cento cinquenta //
// maravadis mando que los den e que perdohe / por amor de deos item devo Terese mja prima / quorenta quatro reales de prata mando que los / den item me deve ares de recondo una dobra / que l emprestey denan a Goncalvo de vilarino / e devo a meu ermano doze dobra e por he / certo firmey aquj meu nome e fazo por / meos cumpridores a estos sobradictos e rogo les / que tenyan cargo de mja alma item mays / ynjgo lopez me deve Nove dobras aquellas / que ell quiser dare por sua constiencia estas / tomade feyta en Mayorcas a xiiij de / Mayo de anno de mil e cccc e Sexenta / anos Gutierrez falco que omjam fuerit / acta et dicta atqz firmata per dom Gutierrez / falco dir et Anno ac locom p-(?) presentes / me dto et infra scripto notarios et persentibos ena / Guardo macher macanet care maros xpoforo / gali capite excubiasj Curiasj maiorcas / fiat Petro Joanne ordinis Sante domj / nici Joane de lorca et Joanne d sotto /
Presens translatu fuit a suo originali / nota fidetz abstractu per me Joanem castell / notarios per totam terram et domjnationem Jllustris / simj domjni Regis Aragonum et cum //
// eodem de verba ad verbum veredice comprobatum / Et ut huic translato fides plenaria ubi p adhc / beatur ego dictos notarios hic appono meum solitum / actus notarie Sig --num / Solvit per pun Garcia de mari / Sex sol a maioricas
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Eduardo Albuquerque
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1462 Maio 2
«Iohan Feixoo, alcalde de Santa Irmandade de Terra de Morrazo, dá a Lopo Peres Marino de Lobeira, que actúa en nome da súa avoa, dona Mayor Rodrigues de Aldao, a posesión do casal d’ Ogen, na freguesía de Santo André do Hío.»
Notario: Andrés Fernández.
Transcrición de C. Sampedro.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 328, n.º 924
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Eduardo Albuquerque
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1462 Dezembro 31
D. Elvira de Valadares afora a Roy de Lagoa e mulher, Constanza de Treslaas, freguesia de Torneiros, a terra de Louriña, bispado de Tuy.
Tojóo, feligresia de S. Juan de Fornelos, Alfoz dela villa de Salvatierra, diciembre 31 de 1462. - Ante Sueiro González de Soutolobre. - Pergamino.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, nº 17.
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Eduardo Albuquerque
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1468 Maio 7
«Lopo Peres Marino de Lobeira, en nome e como procurador da súa avoa, Mayor Rodrigues d’ Aldán, require a Juan Feixoo, alcalde da Santa Irmandade de Morrazo, a posesión do padroado da igrexa de Santo André do Hío, que son catro celamíns de pan ó ano, como se contén nunha carta de compra de Pedro Ares d’ Aldó o vello»
Trancrición de C. Sampedro. Arquivo do marqués de Alcedo.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl.328, n.º 923
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1470 Junho 22
« Compromiso e preito-homenaxe entre don Sánchez de Ulloa, Conde de Monterrei, e o seu sobriño, don Lope Sánchez de Moscoso, señor de Altamira, no castelo de Orcellón.»
Col. Sampedro, C. 81 - 13.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 339, n.º 964.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1474 Maio 23
« Preito homenaxe que fixo Álvaro Veloso, escudeiro, polas torres e casa forte de Pontevedra ó arcebispo Alonso de Fonseca, en mans de don Lopo de Moscoso, vizconde de Fisterra.»
Col. Sampedro, C. 81 - 1
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 322, n.º 904.
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Eduardo Albuquerque
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1475
Testamento de Pedro Vásquez de Valladares, filho de D. Sancha de Lobeira.
El Museo de Pontevedra, nº 10. Fl.122.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 79.
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Eduardo Albuquerque
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1475 Março 5
«Traslado da carta dos Reis Católicos mandando a Pedro Álvarez de Soutomaior, Lope Sanches de Moscoso e Soeiro Gomes de Soutomaior, que entreguen a vila de Padrón, coas súas rendas, peitas e dereitos, ó arcebispo de Santiago.
Outorgada en Medina del Campo.
Documentos Reales 1. 3. Documentos de Pontevedra. Adquisición 1970.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 123, n.º 27.
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Eduardo Albuquerque
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1476 - 1480
Goterre Falcón, senhor de Castrelos, em Vigo, partidário do conde de Caminha, morre defendendo a torre de Penso de Vigo, contra as forças de Fonseca.
ELISA MARIA FERREIRA PRIEGUE, Galicia Histórica, fl.s 305 e 306.
Ocampo, cit. JOSÉ MARIA ALVAREZ BLAZQUES, Cuadros de Vigo en la Edad Media, « Vigo en su historia », Vigo, 1980, 111, 114-115.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1477 Janeiro 5
« Manda e testamento de dona Maior de Soutomaior, viúva de Roy Sanches de Moscoso, cabaleiro, dispondo que seu corpo sexa enterrado no mosteiro de San Domingos, ó que manda varios bens raíces para que cada ano se lle digan 30 missas; nomea cumpridor a frei Miguel, frade do dito mosteiro, e a Gomes Esteves, escribán.
Col. Sampedro, C. 21 - 6, fl. 20 - 20 v.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 179, n.º 263.
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Eduardo Albuquerque
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1478 Outubro 2
« Afonso López Mariño, morador en Pontevedra, doa à confrariía catro marabedís vellos no seu pardiñeiro que está na Rúa da Barca.»
Notario: Francisco Fernández.
Asociacións confesionais 1.4. Copia do Tombo... fl. 135 v - 137 v, n.º 57.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 288, n.º 731.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1480
Doação de Goterre Falcón, filho de outro Goterre Falcón, morador em terra de Fragoso, ao mosteiro de Santo Domingo de Pontevedra, de um lugar em Morrazo, por alma de seu pai.
M.P., Colección. Sampedro, caja 21 / 1, fl, 62 - 62 verso.
ELISA MARIA FERREIRA PRIEGUE, Galicia Histórica, fl.s 305 e 306.
M.P. Tumbillo de Santo Domingo, p.34.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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1480 Outubro 24
Goterre Falcón renuncia ó lugar de Barciela, sito nos Cobres, en favor do mosteiro de San Domingos.
Notario: Francisco Fernández.
Col. Sampedro, C. 21 - 6, fl. 7 - 7vº (62).
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 175, n.º 244.
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Eduardo Albuquerque
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1482 Agosto 6
O Capitulo do convento de S. Domingos de Pontevedra afora a Tristão Francês e a sua mulher Lucrécia Falcão os bens que possuía em Matamá.
Escritura feita em Pomtevedra perante o notário Alfonso Frutuoso
P. AURELIANO PARDO VILLAR, História del Convento de Santo Domingo de Pontevedra, fl. 78, El Museo de Pontevedra, 1942.
Col. Sampedro, C. 21 - 6, fl. 12 - 12 v.º
Mosteiros e comventos 9.12., fl. 81vº - 85.
Orixinal en pergamiño en Col. Sampedro, C. 21 - 1.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 176, n.º 252, e fl. 200, n.º 360.
Ano do Nacemento de nosso Señor / Señor Jesu Christo de mil e quatro Centos / e outenta, e dous años, seis dias do mês de Agos / to;
Sepan todos quantos o presente Contra / to de foro Viren, como nos Frey Juan de Vila / boa Prior do Moesteiro de Santo Domingo / de Pontevedra, e o Monxe frey Miguel //
_________________________________________#__________________________________________
fl.82
// de Vilaboa, e o Doctor frey Juan Garcia, e frey / Anton Carneiro, e frey Fernando da Olibeira / e frey Bartholameu de Cardalda, e frey Pedro / Neto, e frey Jacome Francés, e frey Juan / Nu / Nuñes, e frey Fernando de Castro, e frey Juan / Dourantes, fraires Combentuas do dito Mostei / ro que somos juntos en nosso Cabidon por / tangemento de Campan segun que have / mos de uso, e de Custume, e vendo en como esto / aqui adeante he honra, e probeito nosso, e do / dito nosso Moesteiro e veens del, e de nosos su / sesores que despois de nos a el vieren, porende / conoscemos, e outorgamos, e aforamos e da / mos por via de aforamento a vos Tristan Fran / ces Regedor da dita Vila de Pontevedra, que presente soondes, e a bosa moller Lucrecia Fal / coa que he ausente, bem como se fose presente / e a todas vosas vozes, e suas d oxe este dito dia / en diante por vosas vidas d ambos e dous / e mais por tempo de tres vozes subcesibe //
_________________________________________#__________________________________________
// una en pos outra, asi, e en tal maneira que / ande sempre en una soa voz , Comben aa saber / que bos aforamos os nosos lugares, e quintan / que he do dito nosso Moesteiro, que se chaman / de Matamá, Com todos los lugares Casas / e casares, viñas, e herdades e outras ques / quer Rendas que a nós,e ao dito nosso Moes / teiro, pertehescan, sitos en terra de Fra / goso, e no Obispado de Tuy, segun que os por / nós e por lo dito nosso Moesteiro os tiña, e to / bem Juan de Godoy, e despois del Nuno Fer / nandez Couquiño pra que de aqui en dian / te os teñades axades e lebedes e pesuiades / todas las Rendas, e Señorio, e benfeitoria / que aos ditos lugares, e a nós, e ao dito nosso / Moesteiro pertehescen, os quaes ditos luga / res, e quintan de Matamá, que bos asi / aforamos com todas suas herdades e Bou / zas e Resios, e vinas a montes e a fontes //
_________________________________________#__________________________________________
fl.83
// e Contodas suas entradas, e saídas, pertehen / zas, e adireituras, que lles pertehecen e perte / hecer deben asi de feito Como de Direito por / tal maneira e Condizon, que vos, e vosas vozes / e herdeiros labredes, e Reparedes os ditos lugares / viñas, e herdades, e veens deles,que se non pergan / por mingoa de bom Reparamento, e que dedes / e pagedes bos, e as ditas bosas vozes, por foro / Renda, e Conoscemento, a nós, e a nosos subcesores / que despois de nós vieren ao dito Moesteiro en / cada un año por cada dia de San Martino / do mes de Nobembro, Catrocentos maravedis / vellos, sem outro desconto, e contradita algu / na, e no dito nosso Moesteiro, e havedes de seer / defesos, e amparados bos, e as ditas tres vozes / de todo embargo, por nós, e por los outros veens do / dito nosso Moesteiro que bos para elo Obliga / mos, e prometemos,e outorgamos de bos los non / quitar, e no dito tempo os ditos veens por mais / nin por menos que nos outro algun por eles //
_________________________________________#__________________________________________
// de nen prometa, nen pordizeremos que os que / remos pra nós; e havendo bos pu bosas vozes /e herdeiros de vender, supeñorar en allear / Concambear, ou en outra persona alguna tras / mudar este dito aforamento, ou o direito que / en elles ouberedes que o fagades a nós ou / a nosos subcesores tanto por tanto queren / do nos ou nosos subcesores, e non o queren / do nos nen nosos subcesores, seendo com eles / primeiramente frrontados que enton / que o fagades a personas semellables / de bos queden pagen, Cumpran, e agar / don todo aquelo que bos e bosas vozes / sondes tuidos e obligados por este dito foro /de Cumplir, e agar, e pagar, e findo o dito / tempo das ditas vosas vidas, e tres vozes / que os ditos lugares, e Quintan de Ma / tamá Com todas las herdades, e viñas / e Resios amontes, e afontes nos fiquen li / bres e quites e desembargados a nós e ao //
_________________________________________#__________________________________________
fl.84
//dito nosso Moesteiro,com todo o bom feitio, e reparo que / en elles estober feitos; E eu o dito Tristan Frances que / presente son por min, e por ela dita miña moller au / sente, e por todas minas vozes, e suas, asi o Recebo, e ou / torgo o dito aforamento, por las maneiras e com / dizons susoditas, e obligo meus veens, e seus pra o asi / treremos, compriremos, e agardaremos, e pagare / mos Cada ano o dito foro, dos ditos quatrocentos ma / ravedis, por lo dia de San Martino, en paz, e / en salbo, e no dito Moesteiro, segun dito he; e qual / quer de nos joantes, que contra esto for, ou passar / e o asi non tober, Comprir, e agar vinte mil / marabedis da moeda Corrente; a qual dita, pena pagada, ou non pagada todavia este dito / contracto de foro, e as cousas en el Conteudas fi / quen firmes, e vallan, en sua Rebor, que foy feito / e outorgado o dito Contracto de foro por las ditas / partes dentro do dito Moesteiro de Santo Do / mingo de Pontevedra, año dia mes suso ditos / testigos que foron presentes Chamados e Roga //
_________________________________________#__________________________________________
// dos, Afonso de Padron, e Juan Alonso Pedreiros / e Fernando alfayate, e Juan de Candais, Gon / zallos Nunez mareantes, e Fernan Perez / Foneieiro Vezinos e moradores en a dita villa / de Pontevedra /
/ E eu Afonso Fruitoso Escribano de Ca / mara del Rey, e Reyna nuestros señores / e seu Notario publico e na sua Corte, e en to / dos los seus Reinos, e Señorios, e Notario pu / blico Jurado da vila de Pontevedra por / lo Reberendissimo Señor Arzobispo, e Igle / sia de Santiago, ao outorgamento do so / bredito Contracto de foro por las ditas par / tes, feito e outorgado, en un cos os sobreditos / testigos presente foy, e o escribi, e aqui / meu nome, e sino puse En testemoio de / Verdade que tal he, Esta signado /
E yo el Liz.do fray Pedro de Aoro Prior / Provinz en la Provincia deEspania //
_________________________________________#__________________________________________
fl.85
// de la Orden de Santo Domingo de los / Predicadores por autoridad que tengo de / la orden, de la qual en esta parte, uso com cosejo / e Consentimiento del Prior , e predicadores e Re / ligiosos del nosso Moesteiro de Santo Domingo / de Pontevedra, confirmo, aproebo, Retifico este / foro asi como en el se Conten en la mejor mane / ra q.e puedo e debo de dereito En testimonio / de Verda, firmé aqui mi nombre, e mandela / Sellar Com el sello de la Provincia de mi oficio, / asentela com mi sineto sagrado, que fué fecha / a treze dias de Agosto del año del Señor de / mil, e quatro Centos, e nobenta años, Frater / Petrus de Tauro, Prior Provincialis
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1483 Abril 23
D. Elvira de Valladares, viúva de Payo Mariño de Lobeira, outorga escritura de um foro em Salvatierra.
Antes dos anos quarenta, Payo Mariño havia casado com D. Elvira.
Alcançara bons foros em Salnés da Igreja de Santiago em concorência com os parentes os Sotomayor de Lantaño.
Payo Mariño nesta data já havia falecido.
A.H.D.S., Fondo General, leg. 45.
Pontevedra, abril 23, 1483. - Ante Gómez Gago.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 98, nº 6.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.276, nota 58.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1484 Julho 19
Mercê de recebedor de Porto de Freixo feita a Gonçalo Marinho.
Dada em Santarem
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Chancelaria de D. João II, livro do ano de 1484, fl. 172..
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Eduardo Albuquerque
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1485 Dezembro 20
D. Elvira de Valadares, vizinha de Pontevedra, por si e em nome de Constanza Alvarez, mulher de Juan Mariño de Goyaas, afora a Gonzalo de Ribadavia e a sua mulher, Elvira Fernández o lugar de Santa María, freguesia de Santa María de Darbo.
Persiste a ligação com os Mariños de la Puebla e com os Sotomayor de Salnés
Pontevedra, 20 diciembre 1485. - Ante Francisco Fernández. - Pergamino.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, nº 19.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.276, nota 64.
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Eduardo Albuquerque
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1487 Fevereiro 26
Mercê de escrivão da alfandega feita a João Marinho, escudeiro, morador na vila de Condeixa.
Dada em Almeirim
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Chancelaria de D. João II, livro do ano de 1487, fl. 65..
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1487 Agosto 11
Testamento de D. Elvira de Valadares, viuva de Payo Mariño.
Tinha sepultura em San Francisco de Pontevedra onde jazia o filho Pero Alvaraz.
«Manda e testamento de dona Elvira de Valadares, viúva de Paay Mariño de Lobeyra, encomendando a súa alma a Xesucristo e à Virxe eo seu corpo ó mosteiro de San Francisco. O día da súa sepultura diránselle 30 misas e 6 salterios. Nomea como cumpridor do seu testamento ó doutor frei Pero de Salnés, prior do mosteiro de San Domingos. ( falta o final).»
Notário: Juan de Prol
Col. Sampedro, C. 21 - 6, fl. 15v
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 178, n.º 258.
E. FERNÁNDEZ VILLAMIL, El tumbillo de Santo Domingo, El Museo de Pontevedra, 4 (1946), 41.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.276, nota 59.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
Em aditamento à mensagem anterior:
Tristan Françes possuidor da casa sita na rua do Campo da Erva, onde reside o seu filho Goterre Falcon
MARIA ANGELA COMESAÑA MARTINEZ, O Tombo do Hospital e Ermida de Santa María do Camiño de Pontevedra, fl. 162, Museo de Pontevedra, 1995, Pontevedra.
Tombo do Hospital e Ermida de Santa Maria di Camiño de Pontevedra, M.P. Col. S.P. 24 / 1, Fl 38 a 43 verso.
// ( fol.38 )
Memo de los fueros y pensiones de Nuestra Senora / del Camino que yo Gomez Lopez mayordomo de la dicha / hermita que estaban escriptos de la letra de Afonso Rodriguez (...) que fue del folio L primeramente: (...) //
// (fol. 41 )
(...)
XX. Que paga en cada un anno para sempre Antonio Lopez barbeiro / fillo de Fernando de Santiago barbeiros oyto mrs. Vellos por la / sua casa que tem enbayxo dos tornos en dereito de forno / de Pedro Prego este mrs. mandou Ynes Estebes a Santa Maria do / Camino enna casa de Tristan Françes que esta ao canto da / Rua do Campo de eRva en que bibe Goterre Falcon seu filho e pasou por ante o / notario e agora Pedro Basante os puso ena sobredita casa de antonio Lopez / ela e a escriptura desto pasou por ante Juan Fernandes Agulla notário. /
(...)
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1487 Novembro 15
Tristan Frances regidor en Pontevedra
Tombo de Santa María do Camiño, fl 33 r, in O Tombo do Hospital e Ermida de Santa María do Camiño de Pontevedra, MARIA ÁNGELA COMESAÑA MARTINEZ, Museo de Pontevedra, pág.145, 1995, Pontevedra
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1488 Dezembro 15
Tristan Frances regedor em Pontevedra
“Sentencia del concejo sobre el derecho de los pedreros de Pontevedra a extraer piedra libremente en los montes de la jurisdiccion de la villa”
A.H.N., Codices, 443 B, fs. 91 -91 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 374 - 375.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1490
Confirmação de Vasco Marinho como pároco de São Cipriano de Pinheiros, Monção, com metade do benefício paroquial, sem obrigação de assistir aos fieis.
MANUEL ANTÓNIO FERNANDES MOREIRA, “ Raízes Históricas da Diocese de Viana do Castelo, Viana do Castelo, 1999, página 150.
Cfr. A.D.B. / U.M., Registo Geral n.º 313, tábua do 2º LCV ( Livro de Confirmações de Valença)
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1490 Setembro 6
« Manuel Correa vende ó seu irmán Lourenço Correa, naturais ambos do pazo vello de San Cristovo de Goián, a súa parte lexítima que lhe corresponde polos seus pais, Alonso Vázquez Correa e Marya de Paços, por 174 diñeiros de marabedís vellos.»
Notario: Gonçalo Sanjurjo.
Col. Solla, 142 - 11
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 199, n.º 357, e fl. 373, n.º 70.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1491 Janeiro 17
Tristan Frances regedor em Pontevedra e procurador de Gonzalo Lopez de Montenegro.
“Testamento del Regidor Gonzalo Lopez de Montenegro.”
M.P., Colección. Sampedro, caja 2 / 2, fl, 29 verso a 31 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1495
Provisión real de la Audiencia de Galicia
D. Sancha de Lobera, casada com García Sarmiento, senhor de Sobroso, conjuntamente com os filhos, Pedro Alvarez de Valladares e Payo Mariño de Lobeira, representam a casa dos Lobeira.
Os descendentes de D. Elvira de Valadares, parentes de D. Sancha, figuram como vizinhos de Pontevedra, e com os apelidos Mariño, Valladares, Ocampo.
A.H.U.S.-B.N. Documentos de la Casa de Sierra.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, 101.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.276, nota 61, e La nobleza, 100 - 105.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1495 Janeiro 1
D. Sancha de Lobera, afora em Cela.
Pontevedra, enero 1º de 1495. - Ante Juan Alvarez.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, nº 20.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1495 Agosto 24
Gòmez Cruu afora a Juan Frances “O Vello”, mareante, uma casa em Pontevedra
A.H.P.PO., IV - D, Leg. 128 (2), fl. 10 verso a 11 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 146, nota 28.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1496 Novembro 9
Tristan Frances regedor em Pontevedra
Cuaderno de ordenanzas y posturas antiguas de Pontevedra.
M.P., Colección. Sampedro, caja 2 / 2, fl, 1 - 3 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1497 Dezembro 1
«Dona Sancha de Lobeyra, muller de Garçía Sarmento, señor de Sobroso, afora a juan Gago, notario de Terra de Morrazo, para sempre, a leira de herdade que tem na veiga de Daravelo, coa condición de que planten viña o primeiro ano e paguen un quinto do viño durante a súa vida e os seua herdeiros un cuarto.»
Notario: Francisco Fernández.
Col. Solla, 142 - 12
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 330, n.º 928.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1502 Novembro 24
Cópia do Padrão de 15$000 reis de tença concedido a Tristão Francês em atenção à hospedaria que deu ao Rei D. Manuel I quando este foi em romaria a Santiago de Compostela.
I.A.N.T.T. Corpo Cronológico, Parte 2ª, Maço 6, Doc. 147, n.º suc 778.
24 de Novembro /de 1502
Carta d’El Rey D. Manoel / porque fez merce a Tristão Francez / seu hospede 15$ reais de Tenca
Dom Manuel per graça de deos Rey de portugal / e dos algarves daquem e dallem mar em / africa senhor de guynee e da conqujsta e navega / com e comercyo teopya aRabya perSya e da Imda / A quantos esta nosa carta virem fazemos saber / que querendo nos fazer graca e merçe a trystam / frances nosso ospede morador na Villa de ponte / Vedra nos Regnos de galliza avendo Res / peito ao servyco que delle Recebemos em sua / casa quando ora fomos em Romaria ao / bem aventurado apostollo Santiago temos / por bem e queremos que do primeyro dya / de Janeiro do que vem de myll bc e tres / em diente em quanto nosa merçe for / elle tenha e aja de nos de tenca em / cada hun anno quynze mjl reais os / quaees xb mil reais queremos que lhe sejam a / sentados em este nosso almoxarifado de ponte / de lima e pagos pello Rendimento do Ramo / das SiSas de nosso Villa de moncão do Ren / dimento do primeyro quartell delles per em cheeo / sem quebra e por esta soo carta sem mays tyra / outra de nosa fazenda e porem mandamos ao / nosso almoxarife da dita villa de ponte de llima / e ao Recebedor das ditas SiSas de moncom que / lhe facam em cada anno delles muy / boo pagamento per enteiro e do primeiro rendimento Co / mo dito he e nom ho fazendo aSy per esta / mandamos aos juizes da dits Villa de mon //
// com que nom lhe pagando o dito nosso Recebedor / os ditos xb mil reais do primeiro Rendimento das / ditas SiSas perem cheeo e sem quebra o man / dem prender e per seus bees e fazenda lhe / facam pagar o dito dinheiro na maneira que dito he por que aSy he nosa merçe e man / damos aos nosos Veedores da nosa fazenda /que lhe facam asentar os ditos dinheiros em os / nosoa livros della com a dita declaracam /e aos nosos Contadores que pello trela / do desta nosa Carta e Conhecimento do / dito tristam ffrançes lhe levem em cada / hum anno os ditos xb mil reais em / Conta dada em ponte de lima xxiiij dias do mês de novembro ho Vicente carneyro / a fez de mil bc e dos annos / Joham / lopez
São semelhantes a este o Doc. 8 Mac. / 17 Doc. 78 Mac. 27 o Doc. 93. Mac. 28 o Doc. / 33 Mac. 32 e Doc. 134 Mac. 41 da dita Parte.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1503 Fevereiro 7
Ballener de Goterre Falcão em Pontevedra - Barcelona.
ELISA FERREIRA, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Ancoratges, 7/2/1503
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Família Marinho Falcão II
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1504 Outubro 30
Goterre Falcão alcaide em Pontevedra.
M.P., Colección. Sampedro, caja 4 / 6, fl, 7 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209, nota 312.
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Eduardo Albuquerque
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1504 Outubro 31
Deslocação de Tristan Frances, regedor em Pontevedra, a Santiago.
M.P., Colección. Sampedro, caja 4 / 6, fl, 8, 8 verso e 9.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl. 195, nota 255
fl. 8
En la Villa de ponte Vedra dia Jueves treynte e un dias del mês de outubre / del Año del nasimiento de noso snor jhu xpo de mile e quynientos e quatro Anos / Sepan todos que estando ende presente el honrrado Gonçalo de Santiago regidor e / teniente d Allcaide hordinario en a dita Villa e en presença de mi o notario pruvico e / testigo de suso espcritos pareceu ende presente Afonso anes mercador e filho de estevão / anes regidos e vizinho que foy da dita Villa defunto que deus Aja e por palabra / diso que porquanto Ao tempo que Juan de See (?) Juan o moço (?) vizinho que foy da Cabdade de / cruna defunto que deus Aja casou com Aldonça peres sua yrma del dito / Afonso anes o dito Juan de See Juan o moço se oblrigara A tristan françes regidor / e vizinho desta dita Villa ... que era presente que lle pagara todos los //
______________________________________#_____________________________________
fl. 8v.
// Vestidos e gastos que a dita Alldonça Peres sua moler levase e.../ todos los gastos e expensas que se fesese...A dita Aldonça peres / sua moler Aa dita Cabdad de cruna Ao tempo que tomou A dita sua moler e fes / bodas # item Agora diso que Juan de Se Juan o velho padre del dito Juan de Se Juan defunto que / comCordara (?) com el dito afonsa anes desendo que lle quere pagar todo quanto o dito tristan frances / jurase e declarase por seu juramiento por ende qual no milhor forma / modo e maneira que podia e de muito dereito pedia e pedia Ao dito teniente do Alcalde / tomase e resabese juramiento conforme devjda de dereito do dito tristan frances Re / gidor que presente era e de todo o que Cada del o dito tristan frances Jurase e decla / rase por virtud do dito juramiento mandase A mi o dito notario Nelsedlo / un ... Com mays os que nesesarios lhe fosem # Item logo o dito teniente d Alcalde / tomou e Resabeu Juramiento conforme devida de direito sobre um sinal de / cruz + do dito tristan frances que coporalmente com sua mão direita tangeu aquelo dos santos / evangelios por virtud do qual dito juramiento e por las confisoons del qlle / por el dito teniente d Alcalde foram dadas e Resebidas el diso sj juro e A / men e prometeu de deser e declarar A verdade que Cada delo soubese e selle / Acordase presentes A elo estando por testigos e que os vjrão jurar francisco fernandes / e sancho gago e francisco fernandes o moço notarios vizinhos da dita villa # item o que o dito tristan / frances por virtud do dito Juramiento diso e declarou he o segujnte ...mostrou / por um escripto ...prjmamente diso que fora / desta dita vila aa cabdad de Santiago a conprar algun panno que era meester pera dita / Aldonça peres e que comprara dos panos que quedarão de juan porra tres varas
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1505
D. Sancha de Lobeira celebra acordo de renovação dos foros com o mosteiro de Sobrado .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.277, nota 70.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1505
D. Vasco Marinho Arcediago de Vermoim.
A.D.B. / U.M. Registo Geral, Livro de Mostras 322, (1505 - 1533), fl. 2.
Dos beneficios da See
Odeanado / Chantrado / Arcediagado do Couto / Arcediagado do Barroso / Arcediagado do Neyva / Arcediagado de Vermoyn... / Meestre scollado / Thesourado / Arcediagato de fonte arcada / Arcediagato d olivença /
Conesyas /
Joham godyz Chantre / Diogo gomes arcediago do Couto / Lourenço mendz Thesoureyro / Vaasco marinho Arcediago de Vermoym / Lopo dyz //
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Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1505 Maio 30
D. Vasco Marinho toma posse da comenda de S. João de Longos Vales por carta Datum Rome apud sanctum Petrum Anno incarnationis domini Mº Dº Vº Decimo Cat. May. Pontificatus July II, Anno II.
A.D.B. / U. M., Fundo Monástico Conventual, S.J. 29, Doc. 429
Instruccion sobre el negocio del moneste.rio /
de Longavares La q.l va mas larga para que se tenga mas entera noticia /
de los principios y processo del./
In primis Vasco Marino tuvo el dicho monasterio en Comenda como consta de sus letras expedidas / en Roma apud Sanctu Petrum año incarnationis d.nicae 1505 decimo cat. May Pontificatus July / ii. Año ii./
Queriendo el dicho Vasco Marino poner el dicho monasterio en Pedro marino su hijo para que pudiese / venir a el, lo resigno librem.te en manos de Leo PP y su S. lo conferio aum goncalo de Sola- / zar cler. Abulen . dioes de quien el dicho Vasco marino mucho se fiava, el qual Solazar, pos - / SeShione non habita, torno à resignar librem.te en manos del mismo Pontifice, y el lo cõferio / en comenda à Pedro marino, como su P.e lo avia pretendido y procurado como consta de las letras / del dicho Pedro marino, expedidas en Roma apud Sanctu Petrum año incarnationis d.nicae 1513. / 14 cat. Aprilis Pontificatus eiuSden Leonis PP. 2. El qual Pedro marino e obeus en pacifi- / ca possession del dicho monasterio hasta el año de natividad de 1539. /
Y vacando el dicho monasterio per obitu del dicho Pedro marino, Paulus Papa 3º provio del al S.or / don duarte hijo del Rey como consta de sus letras expedidas apud Sanctu Petru año incarnationis / 1539. 6º idus Jannary Pontificatus año 6.º /
Per obitum del S.nõr don duarte fue provido del dicho monasterio el Ills don Enrrique / por el mismo Papa Paulo 3º como consta de Su original signatura dat.s Roma apud Sanctu / Petrum. 3º. Cat decembris Pontificatus año decimo La qual se hallara en el registro tº / 29. Fol. 255 /
El Ills don Enrrique l.ris nõ expeditis resigno en favor de Manoel godino clericus / Elborens que fue provido del dicho monasterio por mismo Papa Paulo 3.º como consta de Su sig- / natura que aca tenemos dat.s Roma apud Sanctu Petru S.º nonas May Pontificatus año decimo / quarto, poder Se ba hallar en el registro T.º 28. Fol.188. /
Y el dicho Manoel godino resigno el dicho monasterio para ser unido al collegio de Jesus / de Coymbra como consta de las letras de union dat.s Roma apud Sanctu Petru año incar- / nationis 1551 4º idus octobris Pontificatus July tertij año 2º. / ...
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Eduardo Albuquerque
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1507 Dezembro 2
Ballener de Johan Mariño, gallego, em Portugal Barcelona.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Ancoratges, 7/12/1507
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1508 Fevereiro 1
Ballener de Goterre Falcón de Pontevedra, em Galicia, Portugal, Barcelona.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Ancoratges, 1/2/1508
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1508 Maio 2
Pedro Vaz, procurador de D. Vasco Marinho, Arcediago de Vermoim, Comendador do Mosteiro de S. João de Longos Vales, afora a Gonçalo Vaz e mulher, Aldonça Vaz, dois casais, na aldeia de Portela, Valadares.
A.U.C. Universidade de Coimbra, Pergaminhos do século XVI, Mosteiro de S. João de Longos Vales, Gav. 14 - Maço 3 - nº 45.
Saibham quantos este estromento de foro em tres / vozes virem como eu Pedro Vaaz escudeiro do / senhor arcebispo de braga procurador do honrado senhor Vasco / marinho arçediago de bermuy comendatario / do mosteiro de Sam joham de llongo vares hei huan / precuracom do tabeliam adiante nomeado dada / m...? a tenho notada em meu llybro de / notas abastante per... syguynte e per / vertude della sendo em cabido juntos /per som de canpaa tanjyda com estebo annes de / moullaes prioll castrero do dito mosteiro segundo / custume do dito mosteiro aforamos a vos gonçalo / vaaz de Angudes escudero morador na vylla de moncom e a vosa mulher alldonça Vaaz anbos anbos / em hua voz e a duas vozes depois vos que forem? / dos f ilhos? f dantre anbos de bos per ordem / de dereito . S . ho casall que chamam ho casall da / vynhall syto na aldea de portella do concelho / e jullgado de valladebez que trase a mulher de gonçalo / da Valles e seus herdeiros ho casall ? tem as / propredades que se adiante seguem . S . huma / leyra de vynha no vynhall e vynha entesta de / llongo com herdade da prasa dallvara ? e do / ...? parte do llongo com ha herdade dos herderos / e ....................
...............fazemos / ho dito foro polla maneyra sobredita que foy / feyto aos dos dias do mes de mayo do ano do / nascimento de nosso senhor Jhu Xpo de myll e quynhe / ntos e oyto anos dentro do cabydo do dito mosteiro / testemunhas que hy estavom estebom da quynta e fernam / afonso seu irmaao clerigos e allvaro afonso de mo / ller morador na dita vylla e antonyo cryado do senhor / arcediago e outros e eu gomez manryquez / tabeliam ppruvico e judiciall na dita villa de moncon e / seus termos par ell Rey nosso senhor que ho esprevy e / aquy meu ppruvico synall fiz que tall he / pagou desta/ RR reis / nom aja duvyda na antre...? / casal das sercas que nom foy ha / ?
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Eduardo Albuquerque
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1508 Maio 4
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis de tença no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço VII, doc. 4.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume VI, fl. 444
Almoxarifado de Ponte de Lima, 1508
Nos el Rey fazemos saber a vos nosso almoxarife ou recebedor do nosso almoxarifado de Pomte de Lima, e ao scprivam desse oficio que nos fezemos ora nosso asemtamento sobre os huum conto 620:000 reis por que as nossas remdas dese almoxarifado sam aremdadas este ano presemte de 508, nesta maneira que se segue:
Despesa
It. Em ordinarias, 83:446 reis a saber: 764 reis a vos dito almoxarife – E 649 ao dito scprivam – E 1:800 a tres homens do almoxarifado – E 2:000 a elles mais, dacrecentamento quando forem fora por nosso serviço – E 700 ao momteiro moor de Soajo – E 400 ao mosteiro da dita vila – E 41:200 pera pagamennnnto dos 40 marcos de prata da see de Bragaa – E 35:933 reis mais a dita see.
It. Em temças e graças por temças e separadas, 502:000 reis ( a saber : 15:000 a Alvaro ) Pinheiro de temça – (E 12:000 a Fernam Pereira), fidalgo de temça – E 40:000 a dona Ysabel de Melo molher que foy do Bizcomde - E 4:000 a Nuno Alvarez alçcaide da dita vila – E 1:000 a Vasco Fernandez monteiro de Soajo – E 10:000 a Pero Rodriguez d Araujo – E 20:000 a Joham Gomez d Abreu – E 8:000 a Gonçalo Vaaz Alcoforado – E 20:000 a Maria Pinheira molher de Pero de Soussa – E 15:000 a Pero Gomez d Abreu – E 10:000 a Baltasar de Sequeira – E 225:000 ao Duque de Bragamça per carta gerall – E 15:000 a Joham bernalldez (1) per carta gerall - E 15:000 a Tristam Françes per carta geral – E 10:000 pera o azeite da lampada de Sam Tiago que ha de rreceber o dito Joham bernalldez – E 20:000 a Gomez Cruu per carta gerall – E 15:000 a dona Lianor molher de Fernão ( Pereira) – E 15:000 a Joham ( Gomez d Abreu ) – E 16:000 a dona ( Constança) – E 16:000 a dona Isabel de Meneses.
E asy ficam aimda por despemder 1.034:554 reis de que se logo fazem estas despesas a saber: 185:665 reis pera as temças do Bizcomde que este anno ha d aver – E 30:000 pera a temça de dom Diogo de Lima – E 48:000 a Fernamde Bermudes do segundo terço de seu casamento – E 100:000 a dona Maria Amrriquez molher de Francisco de Mendanha de quebra de seu casamento – E 50:000 pera a temça do Bizcomde – E 30:000 per a de Diogo Lopez de Lima.
E asy ficam imda por despender 590:881 os quaes entregareis a Fernam d Espanha.
E porem vos mamdamos que os ditos paguamentos façais a estas pessoas atras contheudas per nossos desemgarguos que vos peraa ello darom segundo suas conthias; e dos ditos dinheiros nom fareis outros paguamentos nem despesas alguumas salvo estas acima declaradas em casso que outros desembarguos ou alvaraes nosos ou de vedores de nosa fazemda vos sejam mostrados como volo temos defesso e mamdado per nosso regimento semdo certo que se dos ditos dinheiros outras alguumas despesas fezerdes por species que sejam salvo as sobre ditas que vos nom seram levadas em conta e paguareis todo de vosa casa e allem delo avereis por yso aquela mais penna que nosa merçe for.
Feito em Samtarem a 4 de mayo Fernam d Obidos o fez anno de mil 508.
Rey
Do almoxarifado de Ponte de Lima
(1) alias Abraldez
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1509 Abril 9
D. Sancha de Lobera, mulher de García Sarmiento, senhor de Sobroso outorga escritura de aforamento do lugar de Outeiro, Coto de Caadro, freguesia de Santo Tomé de Piñeiro
Pontevedra, abril 9 de 1509. - Ante Francisco Fernández.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 103, nº 34.
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Eduardo Albuquerque
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1509 Junho 12
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço VIII, doc. 14.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume VII, fl. 220
...
It em tenças geeraees – 285:000 reis a saber: ao Duque de Bragança 225:000 reis – E 15:000 reis a Joam Abraldez - E 15:000 reis a Tristam Frances – E 10:000 reis pera o azeite da lampada de Santiago – E 20:000 reis a Gomez Cruu.
...
Feito em Evora a 12 dias do mes de junho anno de mill e quinhemtos e nove annos.
Rey
De castro
Asemtamento de Pomte de Lima
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1510 Abril 26
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço VIII, doc. 122.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume VII, fl. 222 e 223.
...
It em temças jeraees – 285:000 a saber: 225:000 reis ao Duque de Bragança– E 15:000 a Joan Abraldez ospede del Rey - E 15:000 a Tristam Frances ospede del Rey – E 10:000 pera o azeyte da lampada de Samtiaguo – E 20:000 a Guomez Cruu.
...
Feito em Almeyrym a 26 dias do mês d abrill Rodrigo homem o fez anno de 1510 – O qual pagamento fareis as ditas pessoas aos quartes do anno segundo nosa ordenamça.
Rey
O baram
Caderno do asemtamento de Ponte de Lyma.
Lynha do almoxarife de Pomte de Lyma do anno de 510 fl. 44 – pareçe de Martim Fernandez recebedor
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RE: Família Marinho Falcão II
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1511 Março 26
Sentença que se deu em favor do mosteiro de S. João de Longos Vales a pedido de D. Vasco Marinho.
A.D.B. / U. M., Fundo Monástico Conventual, S.J. 30, Doc. 447
Saibão quantos eSta Sentença de cóprimento virem q no Anno do / naScimento de Nosso Senhór Jesu Xpó de mil e quinhentos e onze annos aos / vinte e Seis dias do mes de marco na villa de moncóm naS caSas da / morada de eStevão de carvalhido onde hora pouSava o muito hónrado //
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// o bacharel Antonio correa iuiz de fora na villa de Viana e Ouvidor cóm / alcada na dita villa de monção por mandado del rei Nosso Senhór perãnte / elle dito ouvidor pareçeo o muito honrado Senhór Vasco marinho preto = / notario e coméndatario do moSteiro de S. João de Longovares Syto / no termo da dita villa do bispado de Septa e apreSentou / ao dito ouvidor eSta Sentença deStroutra parte eScrita que o dito / Seu moSteiro tinha a qual Sentença o dito ouvidor tomou ém Sua / mão e a leo e lendo como dito he o dito comendatario ém Seu nome e / do dito Seu moSteiro, e cónvento requereo ao dito Senhór ouvidor que lha / mandaSSe comprir e quardar, e o dito ouvidor viSta a dita Séntença / e como era Sentença paSSada ém couSa iulgada mandou que Se cómpriSSe / e guardaSSe ém todo e per todo aSi e pela guiSa que na dita / Sentença he conteudo da qual o dito coméndatario pedio eSta / Sentença de comprimento e o dito ouvidor lha mandou dar / teStemunhas que forão praeSentes Lopo do outeiro, e pero Garçia / de Lancois eScudeiros, e afonso roiz tabalião na dita villa, e outros / E eu Francisco de pias tabalião del rei noSSo Senhór na dita villa / e termo de moncóm que eSto eScrevi e aqui meu pubrico Sinal fiz / que tal he //
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Sentenca dada no ano de 1438 Em favor do Most.ro de São J.o / de Longavares, p.la q.l Se iulgou q de cada pipa, tonel, ou outras / VaSilhas de Vinho q por iunto Se compraSe no Couto do dito Most.ro E / Se levaSe p.a fora Se pagaSe ao dito Most.ro hú Almude de Vinho /
Saibão todos quantos eSta Sentença virem q na era do Nascimento de noSSo / Sór e Salvador Iesu Xpó de mil e quatrocentos e trinta E outo annos e vinte / e hú dias do mês de março no paSSo do conSelho da villa de Monção q eStaa / a porta do outeiro perante VaSco gomes iuiz da dita Villa pleito, e demáda / era antre dom Fernão roiz priol do moSteiro de S. João de Longovares / do termo deSta villa autor da húa parte e diogo gomes teSSelão reo / da outra dizendo o dito priol contra o dito reo q elo dito priol / p. Si e per Seus anteceSSores eStaa é uSo e de cuStume do dito couto de S. / Ioanne de todo aquelle q comprar vinho aSSumado no dito couto o que / o levar p.ra fora do dito couto q page ao priol do dito mos = / teiro hu almude de vinho de quantas p.as mercar hú almude de cada / p.a que mercar e que agoraé eSte anno que anda q o dito diogo gomes / que mercara vinho no dito couto aSSumado pera Si e pera outros p.as / .S. q mercara a Gil a.o e Rui de Sée e eStevão roiz morador no dito / couto de S. Ioanne vinhos aiuntados pera o dito Reo e pera outros / SeuS parceiros e q o levarão p.ra fora do dito couto não lhe pagádo / o dito dereito q aSi avia de aver do dito vinho que aSi mer = / carão aSumado e levarão p.ra fora do dito couto poré pedia ao / dito iuiz q por Sua Sentença de iuizo iulgádo q mandaSSe ao dito / Reo q lhe deSSe e pagaSSe de cada pipa dos sobreditos / hú almude de vinho de cada hú do q aSi mercara dos Sobre / ditos e p.ra quan.tos parceiros mercara hú almude cada hú Segundo /q eStava em uSo e é cuStume de aver e levar dos q vinho aSSuma / dos mercaSSé no dito couto, e p.a fora del levaSSem, e pedia q aSi lhe / foSSe iulgado do Sobredito e doutros quaesquer que vinhos mercaSSé aiun = / tados no dito couto e p.ra fora levacé, e o dito iuiz viSto d dita demáda / iulgou q proçedia e fez pergunta do dito reo q dizia a dita de / manda q lhe o dito autor fazia, e o dito reo diSSe que de tal uSo ne / cuStume q o dito mosteiro ouveSSe é Seu couto q não era dello Sabedor / e o dito iuiz diSSe q conteStava quanto avondava, e q manda ao / dito priol q faça çerto de tal uSo e cuStume q o dito couto do dito //
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// mosteiro era de levar o dito almude de Vinho de todos os q vinho mercaré / aiuntados no dito coutoe p.ra fora...........................................................................
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1511 Abril 7
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte II, Maço XXVI, doc. 13.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 172 e 173
...
It em tenças graça e seperadeas 437:000 a saber: 225:000 ao Duque de Bragamça – E 15:000 a Joham Abralldez - E 15:000 reis a Tristam Frances – E 15:000 pera o azeite de Santiago – E 15:000 a Gomez Cru ( todos ) per cartas geraes – E 15:000 a Alvaro Pinheiro – E 4:000 a Nuno Alvarez – E 10:000 a Vasco Fernandez – E 10:000 a Paio Rodrigues d Araujo ...
Feito em Santos a 7 dias d abril de 1511.
Rey
De castelbranco
Caderno de Ponte de Lima.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1511 Junho 7
D. Manuel I legitima, os filhos naturais de D. Vasco Marinho e de D. Bernaldinha, Pedro, Paio, Joana e Margarida Marinho.
A.N.T.T. Livro 3º dos registos de legitimações, fl 93 de D. Manuel I, ano de 1511, Leitura Nova, rolo 1038.
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 2, nº12.
A pero marinho filho de Vasco marinho pre/ tonotario e de bernaldinha molher soltei / ra ligitimaçam: /
Dom manuel e etc. A quantos / esta nossa carta Virem fazemos / saber que querendo nos fazer gra / ça e merce a pero marinho filho de Vasco ma / rinho pretonotario morador na villa de mon / çam e de bernaldinha molher solteira Ao tempo de sua nacença e de nossa certa cien / cia e poder avsoluto que abemos despensam / com elle e ligitimamollo e abellitamollo E / fazemollo ligitimo e etc em forma E esta / despensaçam lhe fazemos ao pedir do dito seu / padre segundo dello fomos certo per hun / pruvico estromento de ligitimaçam que per / ante nos enviou apresentar que parecia / ser feito e asinado per francisco pias pru / vico tabaliam em a dita villa de monçam / a onze dias d abril do anno presente de / mil e quinhentos e onze Annos E sopri / mos todo falecimento de solenidade etc / em forma Dada em Lixboa a sete de junho / El Rey ho mandou per Dom pedro Bispo / da guarda etc e pello Vigairo de thomar / etc tristam d olmeira por Joham lou / renço a fez de quinhentos e onze:- /
A payo marinho filho dos sobre ditos / outra tal de ligitimaçã
Dom manuel etc. Item outra / tal a payo marinho filho dos sobre doto / e feita em lixboa no dito nes / e era sobredita per o mesmo escrivam e a / sinada pellos sobre ditos: /
A Joanna marinha filha dos sobre ditos / outra tal de ligitimaçã: /
Dom manuel etc. Item outra / tal a Joanna marinha filha / dos sobre ditos e feita em lix / boa no dito dia mês e era sobredita per / o mesmo escrivam e asinada pellos sobre / ditos /
A margarida marinha filha dos sobre / ditos outra tal de ligitimaçã: /
Dom manuel etc Item outra / tal a margarida marinho fi / lha dos sobreditos e feita em / lixboa no dito dia mês e era sobredita per o mesmo escrivam e asinada pellos sobre / ditos ispo da guarda e Vigairo de tho / mar / ...
.../ Fernã De Pyna
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1511 Julho 7
Traslado de uma carta de Mercê, de 15$ de tença, concedida por El Rei D. Manuel I a Tristão Francês
A.N.T.T. Corpo Cronológico, Parte 2ª, Maço 27, Doc. 78, N.º suc. 4539
A 7 de Julho de 1511
Treslado de huma Carta d’El Rey D. / Manoel por que fes merce a Tristão Francês / de 15$ reis de tança no Almoxarifado de Ponte / de Lima, em attenção aos seus serviços //
// Saibham quantos este estromento de / trellado de hua carta de merce del Rey / nosso senhor virem que no ano do / nacemento de nosso senhor Jhus Xpo de / myll e quynhentos e omze anos / sete dias do mes de julho na villa / de moncon eu pero carvalho tabeliam / del Rey nosso senhor na dita / villa e termo ha Requerimento / de martim fernandez que ora tem carrego / de almoxarife neste almoxarifado de ponte / de Limea lhe dey ho trellado de hua / carta de merce que he em meu poder em / que seoustem (?) ho dito senhor Fazer / merce quada hum ano nas sysas / deta villa ha tristam frances de xb mil reis / encanto for sua merce e bem hasy / ho trellado de hum mandado de Ruy / mendez contador da quall carta e manda / do ho theor tall he
Dom ma / nuell per graca de deos Rey de pur / tugall e dos algarves daaquem / e daallem mar em hafrica Senhor / da guine e da comquista e navega / com commercio d ethiopia hara / bia perssya e da India A quantos esta nosa carta virem fazemos //
// saber que querendo nos fazer graça e / mercee ha tristam françes nosso hos / pede morador em ha vylla de ponte Vedra / Regnos de galliza havendo Respeyto / ao servyço que delle Reçebemos em sua / Casa camdo hora fomos em Roma / ria ao bem haventurado hapos / tollo Ssantiago teemos por bem e que / remos que des prymeiro dia de Janey / ro do ano que vem de myll e quynhen / tos e tres em diante enquanto nosa / merce for elle tenha e aja em nos / de tença en quada hum ano quyn / ze myll Reis hos quais queremos / que lhe sejam hasentados em este no / sso almoxariffado de ponte de Lima / e pagos pollo Rendimento do Ramo / das sysas da nosa villa de / monçom do Rendimento do primeiro car / tell dellas per cheo e sem quebra e per esta soo carta sem mais tirar / houtra de nossa Fazenda e por / em mandamos ao nosso all / maxarifado deta Villa de pon / te de Lima e ao Recebedor das ditas / sysas de monçam que lhe Fa / Com em quada hum ano delles / muy boo pagamento por emteiro e do pre / meyro Rendimento Como dito he / e nam ho fazendo hasy por / esta mandamos aos juizes da //
// dita villa de moncam que nom lhe pagan / do ho dito nosso Recebedor hos ditos xb mil reis / do primeiro Rendimento das ditas Sysas / por cheo e sem quebra ho mandem prender / e por seos bens e fazenda lhe facam pa / guar ho dito dinheiro na maneira que / dito he porcamto hasy he nossa / merçe e mandamos aos Veedores / de nosa fazenda que lhe facam ha / sentar hos ditos dinheiros em hos nosos / livros della Com ha dita decra / racam e aos nossos contadores que / pello trellado desta nosa carta e Conhecimento / do dito tristam frances lhe llevem em / Cada hum ano hos ditos xb mil reis em / Conta
dada em ponte de Lima / aos xxiiij dias do mes de novembro / Vicente carneiro ha fez de myll e quy / nhentos e dous
padram de xb mil reis de / teença de janeiro que vem em diante / enquanto vossa merce for ha tristam Françes hospede de vossa / senhoria em ponte Vedra
esta carta / fiqua Registada no livro da fazenda / ho baram d alvyto pagou myll per / quyta del Rey Joham d afonseca / Ruy mendes CavaLeiro da quasa / del Rey nosso senhor e seu contador //
// em esta Comarca d antre doiro e / mynho faço saber ha vos Recebedor das / Sysas da villa de moncam que ora soes / e ano diante fordes que eu Vy huma carta de / l Rey nosso senhor por que fez mercee ha / tristam frances de xb mil reis em quada / hum anno emcanto for sua mer / Cee e que lhe sejam pagos pello pri / meiro Rendimento das Sysas da dita / Villa e porem vos mando que em / Cada hum ano paguem ao dito / tristam frances hos ditos xb mil Reis / do primeiro cartell cas ditas Sysas / Rennderem hou ha seu certo Requado / Cobrando delle ho trellado da dita carta / e procuracom daquelle que os por elle / Reçebam e Conhecimento de seu procurador e mando / ao almoxarife que por todo Vo llos / lleve em conta de Vosa paga sem / nenhum embargo que ha ello posa / huns e outros e ho trellado da / carta e procuracom Conhecimento seja feito por / hum tabeliam da villa de moncom
feito em moncam aos by dias de (?) Joham de santarem esprivam / dos contos ho fez de bc e sete annos / e eu pero carvalho tabaliam sobre / dito que o tellado da dita carta da / merçee tenho em mynhas notas / e bem hasy ho proprio mandado do //
// dito contador que esto esprevy / e aquy meu ppruvico Synall fiz / que tall he / pagou xx reis
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1511 Outubro 4
Traslado da cópia do padrão porque El Rei D. Manuel I fez Mercê a Tristão Francês de 15$ de tença.
A.N.T.T. Corpo Cronológico, Parte 2ª, Maço 28, Doc. 93, n.º suc. 4719
Traslado em publica for / ma do Padrão porque o Senhor / Rey D. Manoel fez merce a Tristão / Francez morador em Ponte / Vedra de 15$ reais de Tença por / pouzar em sua Caza quando / foi de Romagem a S. Thiago / de Galiza
4 de Outubro de 1511
// Saibham quantos este estromento / de trellado de carta de merce del Rey no / sso senhor virem que no ano do na / cemento de nosso senhor Jhu Xo de myll / e quynhentos e homze anos ca / tro dias do mes de oytubro na vylla / De moncam em presenca de mim / pero carvalho tabeliam del Rey nosso / senhor na dita vylla e termo / e das testemunhas hadiante espritas pare / ceeo gregorio Vaaz escudeiro morador na / Dita Villa e Requyro ha mym tabeliam que / lhe dese ho trellado de hua carta que o / dito senhor dera ha tristom Fran / ces morador na villa de ponte Vedra / en que lhe fizera merçe neesta / dita villa em cada hum ano de / qujnze mjll reais paraa dar a mar / tins Fernandez que ora tynha carrego de all / moxarife por lhe llevarem em conta / quynze mjll reais que elle gregorio / Vaaz como procurador do dito tristom fran / ces Reçebera na dita Villa per Vertu / de da dita carta ho ano pasado de bc x //
// da quall carta ho theor tall he
Dom / manuell per graca de deos Rey de purtugall / e dos algarves daaquem e daallem mar / em hafrica Senhor / da guynee e da conqui / sta e navegacom comercio d ethiopia / harabja perssya e da Indya ha quan / tos esta nosa carta virem fazemos as / ber que querendo nos fazer graça e / merçee ha tristam françes nosso hos / pede morador em ha vylla de ponte Vedra / Regnos de gualliza havendo Res / peyto ao servyço que delle Reçebemos / em sua quasa quamdo hora fomos / em Romaria hao bem haventura / do hapostollo Santiago teemos por / bem e queremos que des prymeiro dia / De Janeiro do ano que vem de myll / e quynhentos e tres em diante en / quanto nosa merce for elle te / nha he aja em nos de tença em / Cada hum ano quynze myll reais / hos quais queremos que lhe sejam / hasentados em este nosso al / moxarifado de ponte de lima e pagos / pollo Rendimento do Ramo das sysas / Da nosa Villa de moncam do / Rendimento do primeiro cartell dellas //
// per cheo e sem quebra e per esta soo carta / sem mais tirar houtra de nossa Fa / zenda e por em mandamos ao nosso / allmaxarife da dita Villa de ponte de Lima / e ao Recebedor das ditas sysas de monçam / que lhe facom em quada hum ano de / lles muy boo pagamento por emteiro e do pre / meiro Rendimento Como dito he e nom / ho fazendo hasy por esta mandamos / aos juizes da dita villa de moncam / que nom lhe pagando ho dito nosso / Recebedor hos ditos xb mil reis do primeiro Rendimento / das ditas Sysas por cheo e sem que / bra ho mandem prender e por seos beens / e fazenda lhe facam pagar ho dito / dinheiro na maneira que dito he / porcamto hasy he nossa merçe e / mandamos aos Veedores de nosa / fazenda que lhe facam hasentar / hos ditos dinheiros em hos nosos / livros della com ha dita decra / raçam e aos nossos contadores que / pello trellado desta nosa carta e Conhecimento / do dito tristom frances lhe llevem em / cada hum ano hos ditos xb mil reais em //
// Conta dada em ponte de Lima ha / xxiiij dias do mes de novembro / Vicente carneiro ha fez / de myll bc e dous padram de xb mil reais de teença de / janeiro que vem em diante enquanto vo / ssa merçe for ha tristam Françes hospe / de de vossa senhoria em ponte Vedra /
esta carta fica Registada no Livro da / fazenda ho Varom d alvyto pagou / myll e bc per Conta del Rey Joham d afonse / ca e testemunhas que ha esto presentes forom / Payo Roiz escudero e cipream de Lixboa / tabeliam morador na dita Villa e eu pero car / vallo tabeliam sobre dito que este trella / do escprevj e aquj meu publico synall fiz / que tall he
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1512 Abril 6
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XI, doc. 55.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume VII, fl. 291
...
It em temças geeraees 290:000 reis a saber: 225:000 ao Duque de Bragamça – E 15:000 a Joham Abraldez - E 15:000 a Tristam Frances – E 15:000 pera o azeite da lampeda de Samtiago – E 20:000 a Gomez Cruu.
...
Feito em Lixboa a 6 dias d abrill Joam do Porto o fez de 1512.
Rey
De castro
Caderno de ponte de Lima.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1512 Abril 23
Padrão de 15$ de tença, concedida por El Rei D. Manuel I a Tristão Francês, em atenção a hospedaria que deu ao mesmo senhor indo de romaria a S. Tiago de Galiza.
A.N.T.T. Corpo Cronológico, Parte 2ª, Maço 32, Doc. 33, N.º de suc. 5358
Padrão de 15$ reis de que El Rey D. Ma / noel fez merce a Tristão Francez quando; hindo em / Romaria a S. Tiago de Galiza foy seu hos / pede na Villa de Ponte Vedra honde / era morador
23 de Abril de 1512
Saibham quantos este estomento de / trellado de padrom Virem que no anno / do nacemento de nosso senhor Jhu X.o de myll e / quynhentos e doze anos xxiij dias do / mês d abrill na Villa de moncom / ante as portas das quasas da mora / da de gregorio vaaz perante Ruy tran / coso escudeiro e juiz hordenairo na dita / villa pareceo gregorio Roiz Recebedor das / Sysas na dita Villa ho presente ano e / dise no dito juiz que elle per Vertude / de huma carta de merce del Rey nosso senhor / que era em poder de mym tabeliam pagara ha hum Criado de Tristam Frances que / presente estava quynze myll reis do Reçe / bymento das ditas sysas do dito ano dos / quaes ho dito senhor fez mercee em cada / hum ano ao dito Tristom Françes nas / ditas sysas hos quaes ho dito Criado / do dito Tristom Frances confesou Receber / do dito gregorio Roiz Recebedor como procurador / do dito Tristom e entregou ao dito Recebedor / hum C.to dos ditos xb mil reis asynaado / pollo dito Tristom frances segundo por elle / pareca e Requerendo ao dito juiz que / lhe mandase dar ho trellado do tito padrom / pra no almoxarife ou quem ho carre //
// guo tevese lhe llevase em conta hos ditos / xb mil reis e o dito juiz lho mandou dar do quall / ho tehor tall he
Dom Manuell per / graca de deos Rey de purtugall e dos / algarves daaquem e daallem mar / em affrica senhor de quynee e da com / quysta e naVegaçom Commercio / de thiopia arabya persya e da In / dia a quantos esta nosa carta Virem / Fazemos saber que querendo nos fa / zer graça e mercee a Tristom Françes / nosso ospede morador em ha Villa de ponte / Vedra Regnos de galliza aVendo Res / peyto ao servyço que delle Reçebemos / em sua quasa quando hora fomos / em Romaria ao bem aventurado / apostollo Santiago teemos por bem / e queremos que des primeiro dia / de janeiro do ano que vem de myll e / quynhentos e tres em diante enquanto / nosa merçee for elle tenha e aja em / nos de teença em quada hum ano / xb mil reis hos quaes queremos que lhe / sejam asentados em este nosso allmo / xarifado de ponte de Lima e pagos / pollo Rendimento do Ramo das sysas / da nosa Villa de monçam do Rendimento / do primeiro cartell dellas per cheo e sem / quebra e per esta suo carta sem //
// mays tirar out.a de nosa fazenda e / porem mandamos ao nosso allmoxa / riffe da dita Villa de ponte de Lima e ao Recebedor das ditas sysas de mon / Com que lhe facam em quada hum ano / delles muy boo pagamento per enteiro e do / primeiro Rendimento Como dito he e / nam ho fazendo asy peresta manda / mos aos juizes da dita Villa de monçom / que nam lhe pagando ho dito nosso / Recebedor os ditos xb mil reis do primeiro Rendy / mento das ditas sysas per cheo e sem que / bra ho mandem pender e per seos bees / e fazenda lhe facom pagar ho dito / dinheiro na manera que dito he perquanto / hasy he nosa merçe e mandamos / aos Veedores de nosa fazenda que lho / façom asentar hos ditos dinheiros em / os nosos livos della com a dita de / craraçom e aos nosos contadores que / pello trellado desta nosa carta e Conhecimento / do dito Tristom Françes lhe llevem em / Cada hum ano os ditos xb mil reis em / Conta
dada em ponte de lima aos / xxiij dias de novembro Vicente carneirro / ha fez de myll e bc e dous
e esta / carta fica Registada no livro da fazenda / ho Varam d alvyto pagou myll per quyta //
// del Rey Joham da Fonsequa e testemunhas que ha / esto presentes forom ho dito gregorio / Vaaz e pero garcia de llemmos escuderos / e Cristovom mendez moradores na dita Vy /lla e eu Pero carvalho tabeliam del Rey / nosso senhor na dita Villa e termo / que ha dita carta de merçee trelladey por / mandado do dito Juiz haa Requerimento / do dito Recebedor e per Verdade assyney / aquy de meu ppruvico Synall que tall / he pagou xxxb reis
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1513 Março 19
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« Carta do Papa Júlio 2º de 19 de Março de 1513, para dispensa da irregularidade do nascimento ( filho natural ) do Mestre Vasco Marinho, para poder fazer benedficios eclesiasticos. Este era já Notario appostolico solicitador de lettras appostolicas, familiar e comensal do Papa, e tambem o fôra do defunto Jorge, Bispo do Porto »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1513 Abril
D.Vasco Marinho renúncia à comenda de S. João de Longos Vales
A.D.B. Fundo Monástico Conventual, S. J. 29, Doc. 429
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1513 Abril
Pedro Marinho, filho de D. Vasco Marinho, toma posse da Comenda de S. João de Longos Vales, por carta Datum Rome apud Sanctum Petrum Anno incarnationis dominice Mº Dº XIIIº 14 Cat. Aprilis. Pontificatus ejusdem Leonis PP 2º
A.D.B. Fundo Monástico Conventual, S. J. 29, Doc. 429
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1513 Abril 7
D. Vasco Marinho, Comendador do Mosteiro de S. João de Longos Vales, autoriza o Prior do dito Mosteiro a aforar a Diego Soarez e mulher, Inês de Brito, a Quinta de Beja.
Documento autenticado com a assinatura de D.Vasco Marinho.
A.U.C. Universidade de Coimbra, Pergaminhos do século XVI, Mosteiro de S. João de Longos Vales, Gav. 14 - Maço 3 - nº 48.
Saybam quantos este estromento de foro e emprazamento vyrem como (...) sam joham de llongos vares /
Vasco marynho prothonotario e comendatario do mosteiro de Sam Joham de llongo vares faço saber que per diogo soares / renho morador no couto do dito mosteiro me foy apresentado este prazo acyma escrito ? e rugo ? que de delle / mynha autorydade ho quall visto por my e como he feyto em proll e proueyto do dito meu mosteiro / dou e outorguo ao dito prazo mynha autorydade e ho comfyrmo que valha e se nam perca ?co ? / pello tempo e vozes em elle comteudas e em testemunho de verdade mandey ser feita esta confyrmaçon por my / asynada que foy feyta dentro no dito mosteiro aos XIX dias do mes d agosto Francisco de Pyas tabeliam ho fez de / myll e quynhentos e treze anos pg vy rs / D. vasco / marynho
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1513 Maio 27
D.Sancha de Lobeira afora a Juan de Guimaráas o lugar de Paaço, freguesia de S. Padro de Tomeça.
Pontevedra, mayoi 27, 1513 .- Ante Juan Estevánez.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 99, nº 13.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1513 Setembro 1
Traslado da cópia do Padrão de 15$ de tença concedida por El Rei D. Manuel I a Tristão Francês, pela hospedagem de que lhe fez de romaria a S. Tiago de Galiza
A.N.T.T. Corpo Cronológico, Parte 2ª, Maço 41, Doc. 134, N.º Suc. 7.452.
Treslado em publica forma em que vem incer / to hum Padrão de Tença de 15$ reis E, de que / El Rey D.Manoel fez Merce a Tristão Fran / cez morador em Ponte Vedra, em agrade / cimento da boa Ospedagem que fez ao dito Senhor / quando foy a Santiago de Galiza
Ao 1º de Setembro de 1513
Saybham quantos este estormento de trellado / de padrom Vyrem como no anno do na / symento de nosso Senhor Jhus Xpo de / myll e quyhentos e treze anos ao premeyro / dia do mes de setembro na Vylla de moncam /no paço do C.º della mesma em presença / de mym tabeliam e testemunhas ao diante nomeadas / pareceo afonso roiz tabeliam e eu e entregou a mym / tabeliam hum trellado de hum padrom de quy / nze myll reis de que ell Rey nosso senhor / fezera mercee a Tristam Françes regedor / morador em ponte Vedra do quall trellado ho / teor tall he como se segue
Dom / manuell per graça de deos Rey de purtu / all e dos allgarves daquem e dallem / mar em africa e senhor de guynee e da / conquysta e navegacam e comercyo d etyopia / e aravya persya e da India A quantos / esta nosa carta Vyrem fazemos saber / que querendo nos fazer graça e merçe a Tristam / Frances nosso ospede morador da Vylla de Ponte / Vedra nos reynos de gallyza avendo res / peyto ao servyco que delle reçebemos en / sua casa quando ora fomos em Romarya / ao bem aventurado apostollo Santyaguo / temos por bem e queremos que des ho primeyro / dia de Janeyro do anno que vem de myll bc e tres / em diante enquanto nosa merce for / elle tenha e aja de nos de tença em cada / hum anno quynze myll reis os quaes que / remos que lhe sejam asentados em este / nosso allmoxarifado de ponte de llyma e pagos //
// pello rendymento do ramo das Sysas da nosa / Vylla de monçam do rendymento do primeyro / cartell dellas per cheo e sem quebra e per esta / soo carta sem mays tyrar outra de nosa / Fazenda e porem mandamos ao nosso all / moxarife da dita Vylla de ponte de llyma e a / ho Recebedor das ditas sysas de momçam que lhe / façam em cada hum anno delles muy boo /pagamento per emteyro e do primeyro ren / dymento como dito he e nom fazendo asy / per esta mandamos aos juyzes da dita Vy / lla que nom lhe pagando o dito nosso recebedor / os ditos quynze myll reis do primeiro rendymen / to das ditas sysas per cheo e sem quebra / ho mandem premder e per seus beens e fazenda / lhe façam pagar o dito dinheiro na maneyra / que dito he e per que asy he nosa merçe e / mandamos aos Vedores da nosa fazenda / que lhe façam asentar os ditos dinheiros em hos / nosos llyvros delles como a dita decrara / çam e aos nosos contandores que pello tre / llado desta nosa carta e conheçymento do / dito Tristam Françes lhe llevem em ca / da hum anno os ditos quynze myll reis / em conta
dada em ponte de llyma / a xxiiij de novembro Vyçente carneyro ha / fez de myll e quynhentos e dous
e apresentado / e dado o dito trellado de padrom pello dito / afonso royz tabeliam como dito he eu tabeliam ho com / certey lloguo com ho dito afonso royz tabeliam / com ho proprio oregynall do dito Padrom / e por verdade o dito afonso Royz tabeliam aSynou //
// ao pee do trellado do dito padrom o quall trella / do eu çepriam de lexbooa tabeliam/ trelladey e ty / rey de meu llyvro de notas ho subro dito / Padrom estaa trelladado e por verdade / eu o dito çepriam de lexbooa tabeliam ppruvico por el Rey nosso senhor na dita Vylla / de monçam e seus termos que esto esprevy e a / quy meu ppruvico Synal fyz que tall he / pagou deste trellado xx reis /
Diguo eu Tristam Françes regedor / da Vylla de ponte Vedra do reyno de / gallyza que eu reçeby de martym Fernandez / o castello (?) Recebedor que foy do allmoxarifado de ponte / de llyma por vertude deste trellado de pa / dro atras espcrito . S. quynze myll reis e / esto he do anno pasado de myll e quy / nhentos e dezasete annos e por verdade lhe / mandey dar este por mym asynado oje / xxby dias do mes d abryll anno de na / symento de nosso senhor Jhus Xpo de myll / e quynhentos e dezaoyto annos e por verdade / eu çapriam de laxbooa tabeliam ppruvico por ell / Rey noso senhor na vylla de moncam / e seus termos que esto esprevy e aquy meu / ppruvico Synall fyz que tall he os quaes //
// quynze myll reis som da merçe que ell Rey / nosso senhor fez ao dito Tristam Françes nas / sysas desta Vylla de moncam e o dito / Trystam Françes aSynou aquy com my / guo tabeliam per nom ...(?) neste synall / raso rysc...(?) ho resquey / e torney asy..(?) all ppruvico que tall he / pagou x reis / Trystam / Frances
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
1513 Setembro 1
1514 Março 18
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Índice do Bullario do Vaticano.
« Vagando o Priorado do Mosteiro de S. João de Longosvalles da ordem dos Agostinhos, na diocese de Ceuta, e tendo obtido Vasco Marinho, clerigo d’esta diocese a comenda d’esse Mosteiro, foi-lhe concedido lhe succedesse n’ elle, seu filho Pedro Marinho, de 8 annos d’ idade. Datada de Roma 18 de Março de 1514. E do Papa Leão X. »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
1513 Setembro 1
1514 Abril 8
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XV, doc. 18.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume VIII, fl. 70
...
It em temças e graças 651:514 a saber: 225:000 ao Duque de Bragança – E 15:000 a Joham Abraldez - E 15:000 a Tristam Frances – E 15:000 reis pera o azeite da lampada de Samtiago – E 20:000 a Guomez Cruu...
Feito em Lixboa a 8 dias de abrill Diogo Vaaz o fez de 1514.
Rey
O conde
Caderno de Pomte de Lima
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1514 Abril 16
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« Bulla de 16 de abril de 1514. O Mestre Vasco Marinho, clerigo da diocese de Ceuta, solicitador de lettras appostolicas, notario e familiar do Papa Leão X, resignou as egrejas parochiais de S. Tiago de Pias e S. Salvador de Cambezes, e S. Miguel de Zago ( alias Sago), e S. Miguel de Monsagães ( alias Messegães ), e tambem os beneficios simples perpetuo, na dita egreja de S. Miguel de Zago ( Sago ), e prioral do Mosteiro de S. João de Longosvalles, da Ordem de s.to Agostinho, diocese de Ceuta ou Braga, reservando para Vasco Marinho a pensão fructos e rendas d’essas Egrejas, etc.»
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1514 Junho 10
Provisión real proibindo a cobrança de luctuosos a D. Sancha de Lobeira “ la vieja”
Os Mariños de Pontevedra, os de Salnés, os de Rianjo, os de Compostela ligados aos do Campo e Moscoso, ao longo de todo o século XVI, mantêm a presença em Noya, Muros e em diversos lugares da ria.
A.H.U.S.-B.N., leg de la Casa de Sierra.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.277, nota 68.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« Dispensando Vasco Marinho de visitar o seu Arcediagado »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
«União de beneficios simples à egreja parochial »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« Concede a Vasco Marinho a egreja de S. Paio de Casais em Aguiar da Beira (?), ( Aguiar de Sousa - - Lousada ), diocese do Porto, em 1515 »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515 Março 19
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« Bulla de 19 de Março de 1515 que comette ao Bispo Faventario ( a ) a execução das Bullas passadas a favor de Vasco Marinho.
Deve haver engano na data, sendo certamente 1514»
(a) Faventino, relativo à cidade de Faença ( outrora ) Faventia, no norte da Itália?
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515 Maio 9
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« A pedido de Vasco Marinho, Conego da egreja de Santa Maria da villa de Viana ( foz do Lima ) foi unida durante a sua vida aquela egreja de Viana o arcediagado da Breia, na Collegiada de S.to Estevão de Valença ( do Minho ), diocese de Ceuta.
Vasco Marinho exercia o cargo de sollicitador de cartas appostolicas familiar e continuo comensal de Leão X. Dada en Roma 9 de Maio de 1515, anno 2º do Pontificado d’este Papa.
Na bulla lê-se Bruia em vez de Breia, em Villa Nova de Cerveira »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515 Maio 26
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte II, Maço LVII, doc. 158.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 178
...
E 225:000 reis ao Duque de Bragamça – E 15:000 reis a Jan Abraldez morador em Samtiaguo - E (1)5:000 reis a Tristam Frances ospede del Rey morador em Pomte Vedra – E 15:000 reis pera o azeite da lampada de Samtiaguo – E 20:000 reis a Gomez Cru morador em Pomte Vedra.
Feito em Lixboa aos 26 dias do mês de mayo Diogo da Costa o fez de 1515.
Rey
E esto comprireis asy ... E fazendo-o em outra maneira...vos avemos por emcorrido em perdimento de voso oficio.
Rey
De castro
( Caderno ) do asemtemento de Pomte de Lima (1).
Lopo Pereira almoxarife de Pomte de Lima o anno de 515
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515 Julho 15
Tristão Francês entre os regedores de Ponte Vedra
M.P., Colección. Sampedro, caja 2 / 2, fl, 36, 36 verso e 37.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1515 Setembro 14
Bula referente a D.Vasco Marinho.
A. C. M. V. C. Fundo LUIS FIGUEIREDO DA GUERRA, documentos, pasta 36.
Extraídas do Indice do Bullario do Vaticano.
« Concede esta bulla de 14 de Setembro de 1515 a egreja abbacial de Capardos ( aliás Sapardos ), no termo de Villa Nova de Cerveira, diocese de Ceuta ou Braga, por resignação de Vasco Marinho, e nomeia Pedro Fernandes Junior, presbytero da mesma diocese. Dada em Roma.»
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1516 Maio 6
D. Vasco Marinho, Protonotário, Arcediago de Vermoim e Comendador do Mosteiro de S. João de Longos Vales, afora a Gregorio Fernandes e mulher, Beatriz Rodrigues, e outros, o casal do Giestal, na freguesia de Cambezes.
A.U.C. Universidade de Coimbra, Pergaminhos do século XVI, Mosteiro de S. João de Longos Vales, Gav. 14 - Maço 3 - nº 49 .
Saybham quantos este estromento de novo prazo e aforamento em trez (?)vozes vyrem como nos Vasco marynho protonotayro e arcediago(?) / vermoym e comendataryo do mosteyro de Sam Joham llongo vares syto no termo da vylla de moncam per ...(?) / ...feyto estando nos juntos em cavydo e chamados per som de campa tamgyda segundo avemos e temos de nosso huso e custume ../ ..emprasamos a vos gregorio Fernandez capateyro e a vosa molher... / ...
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1517
Goterre Falcão “ tenente lugar de juez “ em Pontevedra por Afonso de Acebedo.
A.H.N., Códices, 443 B, fs 71 -72.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209, nota 312.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1517 Abril 2
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis, e Lançarote Falcão 168:000, no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XXI, doc. 74.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 65
...
225:000 ao Duque de Braguança meu sobrinho – E 15:000 reis a Joham Abraldez - E 15:000 reis a Tristam Frances – E 15:000 reis pera o azeite da lampada de Samtiaguo – E 20:000 reis a Guomez Cruu.
...It a Lamçarote Falcam de casamento 168:000 reis...
Feyto em Lixboa a 2 d abril Jorge Fernandez o fez anno de 1517.
Rey
ho conde
Caderno de Pomte de Lima
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1517 Abril 24
Doação feita por D. Manuel I a Lançarote Falcão de 168.000 reais.
JOSÉ AUGUSTO CARNEIRO, Memoria Genealogica e Biographica sobre Marinhos Falcões, fl. 26, nota.
A.N.T.T.,Corpo Cronológico, Parte II, Maço 69. Doc.68. Nº Suc 12687/
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 13, nº 13.
Provisão por que El Rey mandou ao / Almoxarifo de Ponte de Lima desse do Rendimento / do seu Almoxarifado a Lançarote Falcão Fidalgo de / Galiza 168$ R eis de moto de seu Cazamento de que / lhe fazia merce
dom manuell por graça de d eus Rey de p ortugall e dos all / garves daquem e dalem mar em affrica se nhor /da guynee etc mandamos a vos almoxarife ou R ecebedor / de noso almoxarifado de ponte de lima e ao es / privam dese oficio que do Rendimento delle deste / ano presemte de bcxij des a lancarote falcam / galego fidalgo de nosa casa filho de tristam fran / ces de ponte Vedra cento e sasenta e oyto mjll / reais que lhe mandamos dar de moto de seu casamento / o qual ouvemos por bem que lhe fose pago todo jumto / e o moto que diso tenha foy moto perante nos(?) / per vos faze lhe dos dotos des muuy bom paga / mento e h esta nosa carta com seu conhecymento / …em levardes em comta dada em lixboa / a xxij dias do mes de abrill el Rey o mandou / p el o conde de Vimyoso Veedor de sua fazenda / jorge fernandez a fez ano de myll e bcxbij / ho conde de vymyoso
clxbij res no almoxarifado de ponte de lima a lamcarote falcam filho de / tristam frances de ponte Vedra de seu casamento todo jumto.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1518 Março 30
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XXIII, doc. 39.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 69
...
It em temças geraees 65:000 reis a sabe: 15:000 a Yoham Abraldez - E 15:000 a Trystam Framces – E 15:000 pera o azeyte da lampada de Samtiaguo – E 20:000 a Gomez Cruu.
Feyto em Lixboaa a 30 de março de 1518.
Rey
De castro
Folha de Pomte de Lyma
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1519
Goterre Falcón, havendo muita escassez de trigo em Pontevedra, ordenou aos vigários do Corpo Santo que descarregassem a nau, Santa María de Oliveira, do português João Gonçalves, de Vila do Conde, que se encontrava em Porto Marín.
M.P. Col. Sampedro Caja 85
El Museo de Pontevedra XXIX, fl.s 443.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1519 Junho 20
Cadernos de assentamento. Tristão Francês recebe 15:000 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XXIV, doc. 94.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 69 e 70.
...
It em jeraes 55:000 reis a saber: 15:000 a Tristam Frances – E 15:000 pera o azeite da lampada de Samtiaguo – E 20:000 a Guomez Cruu de Pomte Vedra – E 5:000 a Maria Miguez molher de João Abraldez.
Feyto em Euora 20 dias de junho Manuel de Moura o fez de 1519.
Rey
o baram
Caderno do almoxarifado de Pomte de Lima
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1519 Agosto 30
Confirmação da capela de S.Tiago de Cepões a João Afonso, Vasco Marinho aparece como Reitor do mosteiro de Labruja.
A.D.B. / U.M. Registo Geral, Livro 316, fl. 13 v
Aos trinta dias do mes d agosto da era de mil / e quinhentos e dezanove annos em ha ci / dade de braga nos paacos arcbispaes na camara / do Sytorio estando hi ho Reverendissimo Snor ho Snor Dom / diogo de Sousa arcbispo e Snor da dita cidade primas / ex meu Snor e estando Vaga ha capella curada de Santiago de cepoes Sem em ella aver ca / pelão ho dito Snor ha confirmou a Johan / afonso clerigo de myssa com extipendo de mil reais / em cada hum anno e mais ho pee do al / Tar aa apreSentacaos de Vasco / marinho rector / do moSteiro da llabruia a qual dita egreia de Samtiago / de cepões he anexa pervertude de hua Sua procuracao / abastante que para iso apresentou a Sua Senoria / Francisco Fernandez ho conego que parecia Seer feita / por Francisquo de pias notario apostolico e por elle aSS / inada ha qual fica em mynha mão e ho dito Johão afonso fez em maaos do dito Snor as pro / meSSas e Juras acuStumadas eStando pre / Sentes tristan luys e alvaro rabello pages / do dito Snor e outros e eu eytor de barros / Scudeiro fidalgo de sua caSa e Seu Sprivão da / camara na comarca d antre lima e mynho / que esto sprivi ect (?) /
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1520 Abril 16
D. Vasco Marinho, Comendador do Mosteiro de S. João de Longos Vales, Abade da Capela de S. Catarina, afora, em nome de seu filho Pedro Marinho a Rui Fernandes da Costa e mulher, Catarina Peres, a vinha da Beluca, na freguesia de Canles
A.U.C. Universidade de Coimbra, Pergaminhos do século XVI, Mosteiro de S. João de Longos Vales, Gav. 14 - Maço 3 - nº 50.
Saybham quantos este estromento de foramento em Vyda de tres Vozes Virem como Eu Dom Vasco marynho comen / dataryo do mosteyro de Sam Joam de llonguo Vares e abade da capella de Santa catallynha que a esto sou presente.../...pryoll crastejo do dito mosteiro e allvarez pinheiro e g.o paaz conegos do dito mosteiro todos .../ per...sendo nos todos juntos em cabydo do dito mosteiro per som de campam tangyda .../ segundo nos temos de nosso huso e costume e esto per my? e em nome de meu filho pedro marynho outro / sy comendador do dito mosteiro afforo a Vos Ruy Fernandez da costa morador no couto do dito mosteiro de / Sam joham termo da vylla de moncom que estaes presente e a vosa molher catarina perez nom presente a vos ambos / em huma voz e a duas vozes depos cada hum de vos que...postrimeiro de cada hum de vos nomear quiser ? / per ...e huma voz que nomee a outra .S. aquella lleyra de vynha que se chama a lleyra da / Valluqua syta na Freguesia das qualles termo da dita vylla que he da dita capella de Santa Catarina que.../... parte com outra vynha que foy de joam ? da nogueira e de huma das testas? que emtesta e parte com / huma mesma vinha do dito Joham da nogueira emchame e do outro cabo do llongo do p ? vynha da / da vaamonda e da outra testa parte com outra vinha de vos Ruy Fernandes que se chama vinha / da fouse da quall vinha a dita capella de santa catalinha cada hum ano perdia de Sam joam ? de / setembro paguarees de renda e pensom hum allqueire de pam e outro per a medida do dito mosteiro e hua / gallynha todo posto no dito mosteiro # a qual vynha vos Repart.../...per nynhuna de booso..ento e benfutoria e non...
...que foy feyto e outorgado dentro do cabydo / do dito mosteiro de Sam joham de llonguo Vares termo da Villa de moncom / aos xby dias do mes d abryll do anno do nasemento de nosso senhor jhus Xpo / de myll e quynhentos xx annos # E per o dito? Vasco marynho ser enfermo ? ... / ...mandou e rogou aho dito joham pinheyro coneguo que asynase / este prazo per elle per nom poder elle asynar # testemunhas que presentes forom / Joham allvarez de villa nova meutador e afonso martynz seu Irma... e joham afonso capellam de trovyscoso todos moradores no termo da / dita Vylla de moncom e freguesia de troviscoso # e eu afonso Roiz tabeliam / del Rey nosso senhor na Villa de moncom e seu termo que esto esprevy / que aqui meu ppruvico synall fyz que tall he / pagou deste xxxy e da t.ro tall e da / nota lxxjb que todos som c.to ho...?
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1520 Outubro 2
Aforamento feito por D.Vasco Marinho a Lançarote Falcão e mulher, D. Joana Marinho, do Casal de Jusão, quinta de Moulães.
A.U.C. Universidade de Coimbra, Fazenda, Documentos Relativos ao Mosteiro de S. João de Longos Vales, Dep. IV, Secção 1ª E, Estante 23, Tab. 4, nº 4.
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 13, nº 13.
Casal de Jusão que he a quinta de Moulains /
Prazo feito a Lançarote Falcão de hum Casal sito Em Moalans /
Saibão quantos este Estromento d aforamento E novo praso virem como Eu Dom Vasco Ma / rinho protonotario E arcediago de Bermoim E comendatario do mosteiro de São / João de Longavares que he termo da Villa de Moncão cõm E outorgamento de Eitor Alvarez / prior Castreiro do dito mosteiro E João pirez conego do dito Mosteiro que ao presente no / dito Mosteiro mais não ha que todos Estamos presentes E outorgantes no cabido do mosteiro por som de campaã tangida segundo ahi E costume do dito mosteiro damos E / aforamos a Vos Lancarote Falcão fidalgo da casa del Rei Nosso Senhor morador na dita Villa de Moncão que presente estais E a Vossa molher Joanna Marinha não presente ambos / Em humã vos E mais a duas vozes que pos vos vierem que por todas Seião tres vozes E / Segundo ordem E figura de dereito E mais não . s . vos aforamos por as ditas / tres vozes . s . aste nosso casal que he do dito Mosteiro de S. João que se chama o casal / de Jusão Sito no couto do dito Mosteiro onde chamão Moulães termo da dita Villa de / Moncão o qual tem as casas E herdades E propriedades Seguintes
# primeira / mente humã casa telhada E humã adega colmada E hum curral palheiro E hum lagar / tudo colmado E huma Eira E huma cortinha que levara huma quartilha de Semeadura /
# mais hum talho de herdade que Entesta contra o nascente na Eira E contra / o poente cõm humã Vinha de João de Xame E parte pelo caminho que vay da aldea de / Moulães E leva dous alqueires de Semeadura E merece de remda hum alqueire
# / hum cãmpo que esta na cortinha que entesta na Vinha de João de Xame E da outra parte / cõm o campo do Valido E parte cõm humã leira de Afonso da quinta da parte do nascente / E leva de Semente dos alqueires E val de renda cinquo alqueires
# no prado de / Sa a cortinha humã leira que parte cõm João de Xame, contra o norte, da outra parte / cõm o casal do Ameal de hum Seu prado contra o meo dia E entesta contra o nascente / no campo da Cortinha E contra o poente entesta na rigueira, E leva de / Semeadura dous alqueires E meo merece de renda alqueire E meo
# o campo do / moinho que parte de humã das partes cõm o rigueiro E da outra parte cõm o giestal E en / testa cõm o nascente cõm o prado E da outra parte vay entestar no moinho E / levara de Semeadura tres alqueires E meo, E mais hum giestal a sima deste / campo que parte cõm outro giestal asima deste campo E parte com outro gi / estal de Velhas contra o meo dia E leva de Semente cinquo alqueires de Semente /
# hum talho que iaz em Samõnde que iaz no prado de João de Xame que leva / de Semeadura meo alqueire de pão E todo merece dous alqueires
# mais na veiga / de Moulães hum tereeo que vay de cabo a cabo que entesta na quingosta E da / outra parte vay pello monte E parte da parte de Sima cõm Fernão de Moulães / E João de Xame, E da parte do poente parte cõm humã leira do casal do ameal / E leva de Sementadura tres buzios merece Seis alqueires
# outra leira a cancella / que Se chama Agamõnda que parte cõntra a outra leira de fernão de Moulães E / de longo a longo vay Entestar no caminho E da outra parte contra o nas / cente parte cõm o caminho que vay para o Sobral Entesta de baxo cõm a herdade / do dito casal E leva de Semente des alqueires merece dous alqueires
# mais outra / leira derdade que Se chama barreiro cercada Sobre si E parte a Veiga de //
______________________________________#_____________________________________
//Moulães E da outra parte cõm o giestal de Velhas contra baxo E contra o nascente / Entesta no caminho que vay para o Sobral E levara de Semente quatro buzios / merece quatro alqueires
# mais abaxo desta herdade ias hum chão de / Sobral que parte cõm outro Sobral de Pedro de Crasto que levara de Semeadura / des alqueires E merece meo alqueire
# Na veiga de Moulães humã leira de / de Vinha que parte cõm a quingosta E da parte do meo dia parte cõm a Vinha de / João de Xame ate a quingosta que vay dar Em Moulães E parte desta / mesma parte contra o meo dia E poente cõm a Vinha dos do Carril E levara / de Semeadura esta Vinha 4 alqueires de pão E merece de renda Seis alqueires
# / Humã herdade Em pinheiro que parte cõm João de Xama E entesta cõm herdade / de Velhas de baxo E em sima Entesta cõm o caminho que vay para o Sobral E / leva de Semente dous buzios de pão de renda merece hum alqueire E meo
# mais / 2 cavaduras de Vinha na Veiga de Moulães que parte cõm a Vinha de constãnca / de Rial contra o meo dia E poente E da outra parte cõm a Vinha de João / de Xame E entesta na parte do nascente cõm a Vinha de João de Cellas E levara dous / alqueires de Semeadura E merece hum alqueire de renda
# mais outra leira / de Vinha que parte cõm Vinha de Fernão de Moulães E da outra parte de sima com / constãnca de Rial de longo a longo E entesta da parte do nascente cõm leira de / Vinha do casal do ameal E da outra contra o poente Entesta na quingosta / que vay para Nogueira a qual Vinha ate hora trazia Maria Rodriguez levara de / Semeadura cinquo alqueires merece tres alqueires
# mais hum pedaso de toial / nenhas queda (?) que levara de Semente Seis alqueires merece cõm a Eira E / Saida E casas sobreditas hum alqueires E meo de Semeanco de renda, o qual / casal E propriedades sobreditas nos aforamos pelo dito tempo de tres vozes /cõm suas agoas E Saidas E entradas E pertencas que lhe dereitamente perten / cem E tudo o mais que ao dito casal pertencer cõm tal freite E condicão / que todo lavreis E aproveiteis em tal guisa que Sempre melhore E não peiore / por mingoa de bom lavor E benfeitorias E que nos dedes de renda E / pensão Em cada hum anno vos E vossas vozes ao dito Mosteiro 9 buzios / de pão meado . s . meo milho E meo centeo que he a soma da avaliacão / asima decrarada do merecimento da renda que em alqueires soma trinta E / Seis alqueires de pão tudo pago por dia de Paschoa de resureicão de cada hum / anno os quais me pagareis ma des reis por alqueire que hagora he sua / verdadeira Valia qual vos ou Vosas Vozes mais quizerdes todo asi Em / pão ou Em dinheiro no dito mosteiro de S. João E pacos delle Em pas E em / Salvo Segundo foy todo Visto E apegado pela carta de Vadoria do muito / honrado alvaro annes abbade de Luzio E Vigairo antre Lima E / Minho da qual o teor della da verb ad verba tal he como ao diãnte Se Segue / Alvaro annes abbade de Luzio E Vigairo entre Lima E minho pelo reverendo E m (?), / padre Senhor Dõm Diogo de Sousa por merce de Deos E da Santa igreia Arcebispo E Senhor / da Cidade de Braga primas das Espanhas a vos honrado Eitor Alvarez / E João Afonso Saude Em Deos Sabede que o Senhor Vasco Marinho comendatário / do mosteiro de S. João por si E em nome de Pedro Marinho comeñdatario //
______________________________________#_____________________________________
// do mosteiro de S. João de Longavares me Envia dizer que elle queria aforar / os bens E propriedades que trazia Afonso gracia que deos aia das Calles E o logar / que tras Rui de pandozes que estão Em Moulães que São do dito Seu Mosteiro / de S. João me requeria que lhe mãndasse passar Sua carta de Vedoria / E eu Visto Seu requerimento E visto como vos Sois homeñs de Sans conciencias / que o fareis bem E como cumpre a Servico de deos vos cometo minhas vozes E / poder que vos cõm dous outros homeñs bons E de Sans consciencias dando lhe / iuramento dos Santos Evãngellos que bem E verdadeiramente elles com vosco E vos / cõm elles vades ver E apegar os ditos bens E propriedades E do que / por vos E pellos ditos dous homeñs boñs achardes que vallem de renda Em ca / da hum anno ao dito mosteiro de S. João me Fareis a Fabor por nossos asinados / ou por asentura publica para tudo ver E fazer dar suas autoridades aos / Foros E prazos Segundo que Sua Senhoria Em Suas constituicõens mãnda dada / Em a lapa aos 17 dias do mes d abril Mosem Ianes a fez anno de / mil E quinhentos E vinte annos. Por verdade da qual vos afora / mos o dito casal E propriedades Sobreditas delle como dito he pelo dito / preco Segumdo foy Visto o dito Casal E propriedades delle, pelos ditos / Eitor Alvarez E João Afonso que presentes estavão cõnteudos na dita carta / E homens bõns que para ella tomarão Segundo forma da dita carta Rui de / Pandozes E Fernão de Moulães E aveadores homeñs de Sans conciencias / moradores no dito couto que bem conhecem o dito casal E propriedades delle / E obrigamos os bens do dito mosteiro a vos fazermos este Foro bom E de / pons Em toda ins tria (?) durãnte as ditas vozes pagando adita pencão, com / prindo as coñdicões deste foro como dito he E de cõm este foro nos defender / mos E empararmos a direito de quem quer que nollo Embargar quiser / asi da nossa parte E mosteiro como da estranha, E os ditos Eitor Alvarez E João Afonso clerigos que presentes estavão disserão fe que elles pela cretude (?) da / dita carta tomarão os ditos Rui de pandozes E Fernão de Moulães la / vradores por serem, homeñs de Sans concienciencias E que lhe derão iuramento / dos santos Evãngellos E cõm elles iurão o dito casal E propriedades delle / E pello dito iuramento o pozerão na dita avaliacão E os ditos fernão de / Moulães E rui de pandozes que presentes estavão disserão que elles / pelo iuramento que feito tinhão E lhe fora dado pelos ditos Eitor Alvarez / E João Afonso clerigos virão o dito casal E apegarão E avaliarão na / dita renda E que mais não merecia pelo que conhecião o dito casal / E propriedades delle E sabião bem que era bem avaliado na dita / renda E o qual iuramento os ditos clerigos derão aos ditos homens / bons perante mim tabalião E testemunhas abaxo nomeadas E asignadas / nesta nota E as ditas partes aforantes E foreiro Sobreditos …(?) //
______________________________________#_____________________________________
// nunqua cõntra este fora irão nem virão Em nenhum tempo Em parte n…(?) Em todo E / indo que lhes não valha E que de pena Em nome delle para que a parte Esto seia / guardante des cruzados d ouro E a pena paga ou não que este foro sera sim /Esttavel durãmte as tres vozes E mais o dito Lamcarote Falcão que presente / estava Em seu nome E de sua molher 1a vos E duas que pos elles vi / erem obrigou si E Seus bens a pagar a dita pencão como dito he E / comprir as condisões deste foro E em testemunho de verdade dello mãndarão / ser feitos Seos tres estromentos ambos de hum theor que foy feito E outorgado / no cabido do dito mosteiro Sobredito aos 2 dias do mes d outubro do anno do nas / cimento de Nosso Senhor Jesu CriXto de 1520 annos A qual carta E so asinada / pelo dito provisor E ficou a propria Em poder do dito lancarote Falcão E / o dito D. Vasco marinho por passar mal desposto E iazer Em cama na dita Villa / não Esteve ao presente deste foro porem as mais pessoas aqui nomeadas estiverão / presentes E aSinarão aqui testemunhas que presentes forão Alvaro Afonso / filho de Luis Afonso clerigo de Missa E joão Cordeiro filho de Jose diaz E lopo Gonçalvez filho de Gonçalo de lira E eu tabelião a dita carta concertei / cõm o dito Lancarote Falcão por saber ler E eu Fernão Rodriguez Tabeliam publico do / judisial del Rei Nosso Senhor na dita villa E termo de Moncão que o escrevi.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1521 Abril 23
D. Lançarote Falcão recebe 11.250 reis dos 15.000 a que tinha direito.
ANTONIO MARINHO FALCÃO DE CASTRO MORAIS, Additamentos à Memoria Genealogica e Biographica sobre Marinhos Falcões, Porto 1910, fl. 56.
B.N. L., Códice intitulado Torre do Tombo – C.—4—27, Maço I, fl.204, (Microfilme, nº 4870 e 4871).
« Mandado para Fernan da Cruz, thesoureiro das moradias, que dê: a D. Lançarote Falcão, ebi, fidaldo da nossa casa, onzemil e duzentos e cincoenta reaes de quinze mil que havia de haver. Dada em 23 de abril de 1521 »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1521 Abril 30
Renúncia por D. Vasco Marinho da vigaria de S. Pedro de Riba de Mouro.
A.D.B. / U.M., Registo Geral, Confirmações, Livro 315, fl. 11.
Sam pedro de Riba de mouro /
Ao deradeiro dis do mês d abrill do anno de nosso senhor de 1521 / em a cidade de bragua nos pacos arcebispais na camara alem / do spertorio stando hi ho Reverendissimo senhor o senhor dom diego de sousa / arcebispo e senhor da dita cidade primas das spanhas eect (?) / perante Sua Senhoria pareceo persente Francisco Fernandez conigo na / see da dita cidade e apresentou hum estromento plu / bico de precuracom que parecia Ser feito em a villa de mon / com deSta diocesis per Francisco de pias notario apostolico morador na dita / Villa e testemunhas em ella nomeadas Fernão Roiz tabaliam / na dita Villa e stevao (?) goncalvez clerigo de misa morador na dita / Villa antonio Felgueira sobrinho de dom Vasco marinho / Constituinte em ella Aos xxbi dias do dito mês d abrill / do dito anno de 1521 em ha quall se continha que dom Vasco / marinho protonotario dava poder Ao dito Francisquo / Fernandez cleriguo que por elle e em Seu nome pudese / Renunciar a Igreia de sam pedro de Riba de mouro Sita no / condado de Valadares desta diocese per sa livre e sim / prezmente em maos do dito senhor arcebispo ou quem seu poder / tenha e mirar em sua alma delle constituinte non / imtervinha em esto stmonja e tem a quall igla era delle / dom Vasco marinho e apresentada a dita procuração pelo / go (?) pello dito francisco fernandez foy dito que per virtude da dita / procuraçam elle Renunciava como Renunciou em as maos do di / to senhor a dita Igla e o dito senhor Recebeo a dita Renunci / açam e ouve e pronunciou a dita Igla por vaga e / e instituio em abbade e Rector della a pero fernandez clerigo de / misa morador na freguesiz da dita Igla e esto com / presentação do dito senhor e desta sua Igla de / bragua Im solidum o quall jurou em as maos do / dito senhor as promesas e (?) cousas acustumadas testemunhas / que a todo ho sobredito forom presentes ho senhor Joam Roiz senhor de figueiroo sobrinho do dito senhor arce / bispo e Joam sarmento mestre escolla na dita se de bra / gua e antonio sarmento e eu o bacharel Sesto / figueira que esto sprevi por eytor de barros de / mandado de sua Senhoria
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1521 Junho 25
D. Vasco Marinho institui o vinculo da Capela de S. Sebastião, na matriz de Monção e a quinta do Outeiro, em Alderiz, S. Tiago de Pias.
Escritura pública feita em Monção, nas notas do tabelião Francisco de Pias. (?)
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 2, nº12.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1521 Julho 17
Lançarote Falcão agraciado como 1º Comendador de Monção
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 13, nº13.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1521 Novembro 11
Pedro Marinho, Comendador do Mosteiro de S. João de Longos Vales, da Igreja de S. Tiago de Pias, de Sago e de Cambezes, afora a Alvaro do Crasto e mulher, Inês Fernandes, o casal do Crasto
A.U.C. Universidade de Coimbra, Pergaminhos do século XVI, Mosteiro de S. João de Longos Vales, Gav. 14 - Maço 3 - nº 51.
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 2, nº13.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1522 Janeiro 27
Renúncia por D. Vasco Marinho da vigaria de Santa Maria de Monção.
A.D.B. / U.M., Registo Geral, Confirmações, Liovro 315, fl. 11 v e 12
11v
Aos vinte e sete dias do mês de janeiro da era de 1522 / em a cidade de bragua nos pacos arcebispaes na camara / do Reverendíssimo senhor arcebispo dom diogo de sousa estando / hy sua senhoria perante elle pareceo joam carneiro mestre / escolla e seu camareiro e pervertude de huma abastante / procuracam de Vasco marinho protonotario e Vigario da Igreja de / Santa maria de moncom que parecia ser feita em a dita / Villa Aos xxiij de outubro de 1521 per Francisco de pias / notario apostolico morador em ella e testemunhas nomeadas alvaro / Rodriguez Felgueira morador em santiago de pias e Francisco / lopez (?) de pias seu Jenro morador em Salvatera e / antonio vaz filho d aldonca Vaaz morador outrosi na / dita villa Renunciou em maos de sua Senhoria a dita / Vigaria e ho dito Senhor arcebispo a pronunciou por / Vagua estando presentes o doctor Joam de cojmbra //
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12
// Seu provisor e sebastiam gill seu desembargador e / eu eytor de barros seu esprivao da camara que esto esprevi
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1522 Março 14
Referência à renúncia por D. Vasco Marinho da vigaria de Santa Maria de Monção.
A.D.B. / U.M., Registo Geral, Confirmações, Liovro 315, fl. 22.
Aos quatorze dias do mês de março de 1522 em a ci / dade de bragua nos pacos ar cebispais estando / ho Reverendissimo senhor arcebispo meo senhor e per em a camara / grande sendo vagua a vigaria de senta maria de / moncom da dita villaa per simplez Renunciacom que / della em suas maos emviara fazer ho honrado / Vasco marinho per Joam carneiro mestre escolla e coma / to do dito senhor aos xx e sete dias do mês de janeiro / segundo que atras neste Registo mais largamente / se contem sua senhoria a confirmou com apresentação Im / Solidum del Rey nosso senhor afonso martiniz cleriguo e o / Investio della per imposicão de sanete que lhe / pos sobre sua cabeca o qual Jurou em suas ma / os as Juras e promesas acoustumadas estando / presentes ho bravo m.no dos clerigos e fernão de / ponte capellão de sua senhoria e outros e eu de barros que / esto sprevi
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1522 Março 15
Matrícula de António Felgueira, sobrinho de D. Vasco Marinho.
A.D.B. / U.M. Matrículas de Ordens, Pasta VII, Caderno 11, fls. 33 v.
Antoneo filho de Alvaro Rodriguez fegueiruo e de sua molher / margarida vaz moradores na freguesia de santiago das / pias deste diocese
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1522 Julho 11
Cadernos de assentamento. Lançarote Falcão recebe 5:625 reis no almoxarife de Aveiro.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XXVIII, doc. 39.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 74, 75 e 76.
- E 5:625 de Lamçarote Falcam da segunda metade dos tres quoartos de 15:000 que tem no dito Aver do Peso -
Feito em Lixboa a 11 dias de julho Manuel de Moura o fez de 1522.
Rey
ho conde
O recibo de Francisco Pessoa e de 22 de julho de 1522. Foi registado por Garcia de Resende.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1522 Julho 26
Ordem dada por D. João III ao almoxarife de Ponte de Lima para pagar a Lançarote Falcão 672 reais.
JOSÉ AUGUSTO CARNEIRO, Memoria Genealogica e Biographica sobre Marinhos Falcões, fl. 26, nota.
ANTÓNIO MARINHO FALCÃO DE CASTRO DE MORAES ( RORIZ ), Additamentos à Memoria Genealogica e Biographica sobre Marinhos Falcões, Porto, 1910, fl. 56 e 57.
A.N.T.T., Corpo Cronológico, Parte II, Maço 102. Doc.144. Nº Suc 18533/
Provisão para o Recebedor do Almoxarifado / de Ponte do Lima pagar a Lançarote /Falcão Fidalgo da Caza Real 672 Reis / por outros tantos que lhe erão devidos e / lhe ficarão por pagar por conta de mayor / quantia //
Dom Joam por graça de deus Rey de portugall e dos aall /guarvees daquem e d alem maar em africa sen hor / da etc mandamos a vos noso almoxarife ou R ecebedor do noso almo /xarifado de pontee de lima que do Rendimento dele deste ano / presentee de bºxxij deis a lançarote falcam fidalgo de / nosa casa seys mill e setecentos e vintee reais que lhe man / damos dar por outros tamtos que lhe sam devidos e fy /caram por pagar para comprimento dos clxbij Reais que / lhe o ano de bºxbj foram desembargados de seu / casamento nese dito almoxarifado por que dos clxj j c c / bxxx (cento e sessenta um mil duzentos oitenta) R eais foy pago hy o dito anno segundo se vyo / polo caderno das dividas que amda em nosa fazenda onde / se pos verba que ouve pagamento em vos e por esta com conhecimento / vos seram l evados em comta dada em lixboa a xxbj (vinte e seis) / dias de Julho el Rey o mamdou pelo conde de vimioso de su / conselho e v edor de suua fazenda pedro machado a / fez de bcxxij (quinhentos e vinte e dois) / ho conde de Vymyoso/
posta verba por mym Garcia de Reesende /
no almoxarifado de pontee de lima a lançarotee falcam que lhe fy / caram por pagar de seu casamento que lhe o ano de xbij (dezassete) / foy quebrado no dito almoxarifado segundo se vio polo caderno / das divydas//
Garcia de Reesende / vista pedro gomez / Taveira / R do gomes pereira//
A quantos este coto vyrem perante mym esprivão / conheco e cofeso lamçarote falcon / que Recebeo de lopo pereira allmoxarife seis mil setecentos e vinte reiss tomados / no desembarguo atras e por delle ter Rece/ bido os ditos by c/c bjxx (seis mil vinte) reis lhe mandou ser / feyto este coto por elle e mym esprivão asynado / em ponte de lyma a tres dias do mes / d agosto manuel cerveira esprivão ho esprey / ano de quynhentos e vynte e tres / Manuell / cerveyra / Lançarote / Falcom
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1522 Setembro 16
Cadernos de assentamento. Lisuarte ( Lançarote ? ) Falcão recebe 6:720 reis no almoxarife de Ponte de Lima.
A.N.T. T. Corpo cronológico, parte I, Maço XXVIII, doc. 83.
ARCHIVO HISTORICO PORTUGUEZ, Volume X, fl. 78 e 79.
...-E 6:720 a Lisuarte Falcão, de seu casamento - ...
Feito em Lixboa a 16 dias de setembro Manuel de Moura o fez de 1522
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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1522 Setembro 19
Renúncia de D. Vasco Marinho da igreja de S. Mamede de Troviscoso e sua confirmação a Jorge Soares.
A.D.B. / U.M. Registo Geral, Livro 316, fl. 38; idem Livro 315, fl.26 v e 27.
Aos dezanove dias do mes de Setembro de mjl e b.c xxii anos em ha / cidade de braga nos pacos arcebispaes em ha camara do Sptorio es / tando hi ho Reverendissimo senhor dom diogo de Sousa arcebispo e senhor da dita cidade / primas ee perante Sua senhoria pareceo Francisquo Fernandez conego / em esta cidade de braga e per virtude de hua procuracam de Vasco marinho pre / tonotario e Vigairo e rector da Vigairia da egreia de Sanamede / de trovyScoso do termo de moncom que dezia Seer feita em ha dita / villa a xbij de Setembro da presente era per Francisco de pias notario / apostolico morador em ha dita vila e aSinada de Seu publico Sinal e teatemunhas em / ela nomeadas manvell goncalvez mercador morador em ponte de lima e / Fernan Roiz alfayate morador em ha dita vila de moncom e Joam goncalvez / criado do dito Vasco marinho Renunciou em maaos do dito / senhor livre e Simplezmente ha dita Vigairia de Sanamede de tro / viScoSo e Sua senhoria ha pronunciou por vaga e logo no mes / mo inStante ha confirmou a Jorge Soarez clerigo de mjSa / e criado do dito Vasco marinho a apreSentacão in Solidum de lio / neL d abreu fidalgo e senhor de regalados e de payo roiz es / cudeiro fidalgo morador em moncom e de guyomar afonso molher de gonçalo roiz (?) / tecelão e de enez anes filha de Joam mjz que deos aia moradores em / ha dita villa de moncom e de ruj goncalvez da Sovereira e de bas / tiam goncalvez ferreiro e de lianor alvarez molher que foi de Joam alvarez de / Sovereira todos moradores na dita freguesia de trovjScoSo e de bas / tiam goncalvez de canbeSinhos e de pedro alvarez anbos moradores no reino / de galiza todos padroeiros que da dita egreia diSerom seer / ho quaL iorge Soarez iurou em Suas maaos e aos Santos / evangelhos has iuras acuStumadas estando preSentes / ho bachareL Sebastiam goncalvez e ho doctor abrill desembargadores / e outros e eytor de barros que ho Sprevj
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
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1523 / 24
Óbito de D. Vasco Marinho.
A.D.B. / U.M. Fundo Monástico Conventual, S.J. 29, Doc. 429, fl. 2 e 2 v.
Vasco marino fue provido por el papa Julio 2º apud sanctum Petrum año incarnationis dominicae 1505 / decimo cat May Pontificatus año 2º, y faleciose en el año de 1523 /ó / 24 y pedro marino / que empeço de posuir desde el año de 1513 Juntamente com su Padre y despues hasta deciembre / de 1539 en que se falecio, todo el dicho tiempo posuyeron paçificamente el dicho monasterio / sin contradicion alguna cogiendo y a rentando los fructos, y rentas del, como es mui notorio //
______________________________________#_____________________________________
// y casi todo el dicho tiempo, consta por las escrituras de plazos, que ambos y cada uno hizo ser / presente à ello el dicho Hector alvarez como Priol claustral que era solamente / (...)
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
AVISO
MUITO IMPORTANTE!
As transcrições que foram apresentadas por mim neste FORUM, sob o tema Geral, assunto/Tópico "família marinho falcão", foram-no a título, mera e exclusivamente, cultural-informativo.
Não foram corrigidas!
Como tal, poderão encerrar erros, omissões e incorrecções!
Assim, aconselha-se, sempre, a sua compaginação com os originais, tarefa a realizar nos Arquivos respectivos, entidades a quem, sublinhe-se, devem ser solicitadas as devidas cópias!
Ademais, as actualizações e correcções, bem como toda a documentação referente ao século XIII, XIV, XV, XIX e XX, assim como as referências bibliográficas e imagens, poderão ser consultadas brevemente na minha futura página da Web.
Para mais informações, é favor contactar para:
edalb@net.sapo.pt
ou
eduardo.albuquerque@clix.pt
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque.
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RE: Família Marinho Falcão II
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Rio de Janeiro, 29.08.2001
Ilustre e mega detalhista da família Marinho Falcão, Eduardo Albuquerque:
Me impressionou a sua dedicação na pesquisa deste grupo familiar, do qual, eu aqui no Brasil, também descendo, mais precisamente do Morgado de Lamoço.
Sou autor, juntamente com o deputado Cunha Bueno, do DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, lançado em 1999, no Brasil, e em maio de 2000, em Lisboa, porém obra esgotada nos dois países. São dois grossos volumes que denominamos de Tomo I. Recentemente, em 28.05.2001, lançamos mais dois volumes, o Tomo II, somando assim cerca de 5.500 páginas. Já está pronto para o ano que vem mais 5 volumes.
Em nosso segundo volume, do Tomo I, publicamos algumas notas sobre a família Marinho Falcão, da qual pertence o ramo do Morgado de Lamoço, que chegou até as mãos de minha tia, Maria Amélia de Mello Marinho Falcão Barata, que foi a responsável pela minha mania genealógica, o que já acontece por 30 anos.
Segue os dados que publicamos em nosso Dicionário:
MARINHO FALCÃO
Antiga e muito importante família, de origem portuguesa. A união dos dois apelidos teve princípio em medos do séc. XVI, com Lançarote Falcão [1496, Portugal - ?], 1.º Comendador de Monção, na Ordem de Cristo [Carta de 17.07.1521] e Fidalgo da Casa Real. Filho de Tristão Francez, de Ponte Vedra, e de Ana Falcão, descendente de João Falconete. Lançarote Falcão deixou numerosa descendência do seu casamento, por volta de 1530, com Joana Marinho, legitimada em 1511, pelo rei D. Manuel. Filha de D. Vasco Marinho, e décima primeira neta de D. Frojão Cazador, em quem Felgueiras Gayo principia esta família Marinho (v.s.), em Portugal. De Lançarote de Joana, que fizeram de seu berço a Cidade de Braga, descendem os Marinho Falcão, que passaram o Brasil, em diversas ocasiões. Um dos seus ilustres ramos, foi proprietário do Morgado de Lamozo, na Ponte de Caldelas, fundado pela família Rabello, que passou à família Marinho Falcão, por cas., por volta de 1594, entre Braz Rabello e Maria [Marinho] Falcão, filha daquele casal tronco. Entre os descendentes de Lançarote de Joana, registram-se:
I - o filho, Pedro Falcão Marinho, de quem descendem alguns Marinho, da Bahia e de Pernambuco, por seu casamento com Catarina Soares de Lenções;
II - a filha, Maria Falcão, que tornou-se a senhora da Quinta de Lamozo, em Ponte de Caldelas, por seu cas. com Braz Rabelo, natural da freguesia de Caldelas, décimo primeiro neto de Vasco Afonso, patriarca desta família Rabelo (v.s.), em Portugal;
III - a neta Ana Soares de Brito (filha de Pedro Falcão - acima, item I), de quem descenden alguns Marinhos, de Pernambuco - detalhes adiante;
IV - o neto, Rodrigo Rabelo (filho de Maria Falcão - acima, item II), instituidor do vínculo de Lamozo, em 1597;
V - o neto, Vasco Marinho Falcão, irmão do anterior. Senhor do Morgado de Lamozo, vinculado por seu irmão, em 1597. Com geração do seu cas., em Braga, com Francisca Pereira de Niranda;
VI - o bisneto, Antônio Pereira de Miranda Marinho, filho do anterior. Senhor do Morgado de Lamozo, vinculado por seu tio, em 1597. Com geração do seu cas., em Braga, com Maria Lobo;
VII - o bisneto, Braz Rabelo Marinho, que passou ao Brasil, estabelecendo-se na Bahia - detalhes adiante;
VIII - o bisneto, Vasco Marinho Falcão, que passou ao Brasil, onde foi o patriarca desta família, em Pernambuco - detalhes adiante;
IX - o terceiro neto, Antônio Pereira Marinho, filho do item V. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas. com Paula de Matos Andrade, filha de Gaspar Mendes de Matos, Senhor do Morgado de Coimbra;
X - o terceiro neto, Manuel Marinho (Falcão), que passou ao Brasil, estabelecendo-se na Bahia, onde cassou, a 07.10.1697, com sua parenta Isabel Brandão [bat. 23.08.1671, BA -], filha de Tomé Pereira Falcão e neta de Braz Rabelo Falcão, citado acima e tronco de um ramo desta família na Bahia;
XI - o terceiro neto, Pedro Marinho Falcão, que passou ao Brasil, estabelecendo-se em Pernambuco;
XII - o quarto neto, Vasco Pereira Marinho Falcão [bat. 10.05.1659, Braga -], filho de Antônio Pereira Marinho - citado acima, item IX. Senhor do Morgado de Lamozo. Juiz de Orfãos em Regados. Com geração do seu cas., a 21.01.1692, com Felipe de Mello da Cunha, filha de Diogo de Barros de Azevedo, Senhor do Morgado de Pouves. Cavaleiro da Ordem de Cristo;
XIII - o quinto neto, Alexandre da Cunha Cardoso, filho do anterior, que passou ao Brasil;
XIV - o quinto neto, Vasco Marinho Falcão, irmão do anterior. Abade de São Mateus;
XV - o quinto neto, Antônio Sebastião Marinho Falcão [bat. 26.01.1695, Braga - 17.12.1763], irmão do anterior. Sepultado a 19.12., na Igreja da Congn.ª de Braga. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas., em Braga, com Tereza Angélica Caetana da Silva, filha de Francisco da Silva;
XVI - o quinto neto, Pedro José Marinho Falcão, que passou ao Brasil;
XVII - o quinto neto, Bento Marinho Falcão, que passou ao Brasil;
XVIII - o quinto neto, Tomas Antonio da Gama (ou de Azevedo), que passou ao Brasil, onde casou com Teresa Maria Brandão, natural de Iguape, Bahia, filha do Coronel de Cavalaria Manuel Pereira de Aragão e de Isabel Soares do Rosário. Citados por Frei Jaboatão;
XIX - o sexto neto, Antônio Pereira Marinho Falcão e Mello, filho de Antônio Sebastião - citado acima, item XV. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas., a 18.05.1775, na Capela de São Gonçalo do Campo de Santana, Santo Lázaro, Braga, com Ana Perpétua Rosa da Silveira da Cunha [20.05.1749, Sampaio, Guimarães -], filha de Antônio de Souza da Silveira, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Fidalgo da Casa Real, Desembargador dos Agravos e Suplicação e aposentado no Conselho da Fazenda;
XX - o sexto neto, Pedro de Mello Marinho Falcão, da casa de Lamozo, irmão do anterior. Passou ao Brasil, onde foi chefe desta família no Pará - detalhes adiante;
XXI - o sétimo neto, Antônio Bento Corrêa Pereira da Silveira Marinho Falcão, sobrinho do anterior e filho do item XIX. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas., a 02.12.1809, em Ferreira, Amares, com Margarida Micaela Brites da Cunha Carvalho Osório Portocarreiro [02.03.1795 -], filha dos senhores da Casa e Capela de Santa Catarina do Corredouro, em Ferreiros de Amares;
XXII - a oitava neta, Maria Clara da Expectação Marinho da Silveira Falcão [03.08.1813, Caldelas, Amares - 30.04.1904, Braga], filha herdeira do anterior. Senhora da Casa e Morgado de Lamozo, em S. Tiago de Caldelas. Senhora da Quinta do Corredouro, em Ferreiros (Amares). Senhora do Campo de Santana. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 26.02.1827, em S, Lázaro, Braga,com seu primo, Cap, Domingos Manuel de Mello Freire Barata [PA - 01.01.1880, Braga]. Capitão de Milícias em Braga. Senhor da Capela de Nossa Senhora da Misericórdia, em S. Tiago de Caldelas. Filho do Coronel Francisco José Rodrigues Barata Freire, patriarca desta família Barata Freire (v.s.), do Pará;
XXIII - o nono neto, dr. Nicolau de Mello Marinho Falcão Barata [1838, Braga - 17.03.1910], filho da anterior. Bacharel em Direito. Advogado em Nraga, onde exerceu vários cargos de confiança do Partido Regenerador;
XXIV - o nono neto, José Secundino de Mello Marinho Falcão Barata [29.04.1836, Braga -], irmão do anterior, que passou ao Brasil;
XXV - o nono neto, dr. Francisco Pereira de Mello Marinho Falcão Barata [27.03.1841 - 10.10.1895], irmão do anterior. Bacharel em Direito. Juiz de Direito em Póvoa de Lanhozo;
XXVI - o nono neto, Domingos Manuel de Mello Marinho Falcão Barata [Braga - 17.02.1925, idem], irmão do anterior. Bacharel em Direito. Juiz de Direito. Senhora da Casa e Morgado de Lamozo, em S. Tiago de Caldelas. Senhora da Quinta do Corredouro, em Ferreiros (Amares). Senhora do Campo de Santana, que pertenceram à seus irmãos, falecidos sem descendência. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 06.07.1881, em Braga, com sua prima brasileira, Amélia Cardosode Mello Freire Barata [1861, Belém, PA - 31.06.1929], neta do Coronel Francisco José Rodrigues Barata Freire, patriarca desta família Barata Freire (v.s.), do Pará;
XXVII - a décima neta, Maria Amélia de Mello Cardoso Marinho Falcão Barata [20.12.1906, Moure - 01.1982, Rio, RJ], filha do anterior, Herdeira da Casa e Morgado de Lamozo, que vendeu, por volta de 1960, quando da sua vinda para o Brasil, em busca dos parentes. Não reve geração do seu cas., em 1925, com Bento Gonçalves dos Santos Jr. [06.01.1896 -];
XXVIII - o décimo segundo neto, o genealogista Carlos de Almeida Barata [31.01.1957, Rio, RJ -], co-autor deste Dicionário das Famílias Brasileiras;
XXIX - os décimos terceiros netos: Emmanuelle Jahier Barata [18.07.1986, Paris, França -], Robin Jahier Barata [31.03.1988, Paris, França -] e João Pedro Susseind Peixoto Barata [20.03.1989, Rio, RJ -], umas das últimas gerações desta família, no Brasil e França.
Brasil: Sobrenome de importantes grupos familiares estabelecidos na Bahia, Pará e Pernambuco.
Pernambuco - Importante e antiga família estabelecida em Pernambuco, para onde passou, antes de 1630, Vasco Marinho Falcão, natural da província do Minho, filho, ao que parece, de Jerônimo Marinho Falcão e de Maria Soares, neto paterno de outro Vasco Marinho Falcão e de Catarina Ribeiro; e bisneto de Lançarote Falcão e Joana Marinho, acima apontados como os patriarcas desta família Marinho Falcão, em Portugal. Quando os holandeses invadiram Pernambuco em 1630, alí já se encontrava Vasco Marinho Falcão. Foi abastado proprietário de engenhos em Pernambuco. Deixou numerosa descendência do seu cas., em Pernambuco, com Inêz Lins, filha de Cristóvão Lins, patriarca de um dos ramos da tradicional família Lins (v.s.), de Pernambuco. Entre os seus descedentes, registram-se:
I -o filho, Mestre de Campo Pedro Marinho Falcão, um dos primeiros capitães, nomeado para libertar Pernambuco do julgo holandês, em cuja Guerra serviu briosamente com grande feito quando os holandeses sitiaram, em 1638, a cidade de Salvador, Bahia. Ocupou então o posto de Capitão de Infantaria do Terço de que era Comandante o Sargento-Mor Antônio de Freitas da Silva. Foi promovido por patente do Mestre de Campo General Francisco Barreto, de 20.12.1654, a Coronel das Ordenanças com o qual havia servido na Guerra da Restauração, e depois passou ao posto de Mestre de Campo do Terço de Auxiliares da Freguesia de Ipojuca, Cabo e Muribeca, que ainda exercia em 1666. Em 1665, ocupava o cargo de Juiz Ordinário de Olinda;
II - o filho, Leandro Pacheco Marinho Falcão, capitão de Cavalos da Freguesia de Santo Amaro, por patente passada pelo Governador Francisco de Brito Freire [15.02.1662]. Morador em Porto Calvo, por ocasião do fim da guerra com os holandeses;
III - o filho, Leão Falcão d’Eça, patriarca da importante família Barros Falcão (v.s.), de Pernambuco, por seu casamento com Maria de Almeida Pimentel, integrante da importante família Barros Pimentel (v.s.), de Pernambuco;
IV - o neto, João Marinho Falcão, filho de Pedro Marinho Falcão, acima, item I. Capitão do Terço de Auxiliares de que seu pai foi Mestre de Campo, por patente do Governador Jerônimo de Mendonça Furtado [29.03.1666]. Sargento-Mor de Ordenanças da Freguesia de Ipojuca, Cabo e Muribeca, por patente passada pelo Governador D. Pedro de Almeida [06.02.1675]. Reformado, neste posto, por ordem real [20.08.1678]. Vereador à Câmara de Olinda [1682]. Juiz Ordinário de Olinda [1694]. Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Olinda, [1695];
V - o neto, Vasco Marinho Falcão, filho de Leandro, citado acima, item II. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Vereador à Câmara de Olinda [1683 e 1693]. Comissário Geral de Cavalaria, por patente do Governador.
Ainda, em Pernambuco, alguns Marinho e Marinho Falcão, procedem de Ana Soares de Brito, neta dos patriarcas Lançarote Falcão e Joana Marinho, citadoa acima. Deixou geração do seu cas. com Alvaro de Azevedo Barreto, filho de André Velho Barreto e de Brites da Cunha. Entre os descendentes do casal, registram-se:
I - o filho, Sebastião Rodrigues Soares, falecido em Pernambuco. Casado com Maria Correia, natural da Paraíba. Citado por Borges da Fonseca (I, 484);
II - o filho, Pascoal Rodrigues Soares, natural de Viana. Familiar do Santo Ofício. Professo na Ordem de Cristo. Com geração, que passou à Bahia, do seu cas. com Simoa de Brito;
III - o neto, Manuel de Brito, filho do anterior, que passou de Portugal para a Bahia. Com geração do seu cas. com Josefa Maria Peçanha, filha de Francisco Machado Peçanha e Maria Carneiro. Citados por Frei Jaboatão;
IV - o terceiro neto, o brigadeiro Gonçalo Pereira de Castro Lobato, natural de Braga. Senhor do Morgado e Casa de Sande, na freg.ª de Monção. Mestre de Campo de Auxiliares da vila de Monção. Passou ao Estado do Pará, em 1753, no comando do 1.º Regimento de Infantaria de 1.ª Linha. Coronel e Governador do Estado do Maranhão [1754];
V - o quarto neto, João Manuel Pereira Caldas Lobato [1736, Monção - 07.10.1794, Lisboa], filho do anterior. Governador de Caminha e Senhor da Casa de Sande, em Monção. Cavaleiro da Ordem de Cristo e Fidalgo da Casa Real. Governador e Capitão General do Pará [Nom. 08.10.1772; posse a 21.11];
Bahia - Os Marinho Falcão, da Bahia, procedem de Braz Rabelo Marinho, bisneto de Lançarote Falcão e Joana Marinho, citados acima. Passou ao Brasil, estabelecendo-se na Bahia. Figura entre os antigos proprietários de terras no Iguape, seu nome entre os sesmeiros do começo do século XVII. Deixou numerosa descendência dos eu cas., na Bahia, com Isabel Brandão, filha de Belchior Brandão Coelho e de Maria Pestana [08.08.1653 -].
Pará - Os Marinho Falcão, do Pará, pertencem ao ramo da Casa de Lamozo. Teve princípio no Coronel Pedro de Mello Marinho Falcão [c.1755, Braga - Pará], quinto neto de Braz Rabelo e Maria Falcão, patriarcas dos Marinho Falcão, de Lamozo (acima), e sexto neto de Lançarote Falcão e Joana Marinho, tronco da família Marinho Falcão, de Portugal -citados acima. Passou ao Pará, em 1779, onde fez sua carreira militar, no Pará - Capitão de Granadeiros do 4.º Reg. da Cidade de Belém [1795], Sargento-Mor do 1.º Regimento de Infantaria de 1.ª Linha do Pará [13.05.1797], Tenente-Coronel do Regimento de Infantaria de 1.ª Linha do Pará [21.10.1805], Coronel Comandante do 1.º Regimento de Infantaria de Linha [1810]. Deixou larga descendência (nove filhos) do seu cas., em 1779, em Belém (PA), com Ana Margarida Victória Pereira de Souza Castilho Feyo [1762, PA - ?], filha do Coronel Manuel Joaquim Pereira de Souza Castilho Feyo, patriarca desta família Pereira de Souza Castilho Feyo (v.s.), do Pará. O secular Morgado de Lamozo, por via de um casamento consangüíneo, de um dos netos do Coronel Pedro Marinho Falcão, passou para as mãos da Família Mello Marinho Falcão Barata, de Portugal, originária da Família Barata Freire (v.s.), do Pará. Entre os descendentes do casal, registram-se:
I - a filha, Ana Joaquina de Mello Marinho Falcão, matriarca da importante família Barata Freire (v.s.), do Pará;
II - o filho, Manuel Sebastião de Mello Marinho Falcão [- 25.09.1834, Rio Acará, PA - assassinado pelos cabanos], capitão de infantaria. Ajudante de Ordens do Inspetor das Tropas do Pará. Coronel do 1.º Regimento de Infantaria de milícias do Pará [Nom. 15.11.1820];
III - a filha, Jacinta Maria de Mello Marinho Falcão [c.1792 -], com geração do seu cas. com Gonçalo da Rocha Pereira de Castro, Senhor do Engenho de Marauaru [1815] ;
IV - o filho, João Pereira Marinho Falcão e Mello [c.1793 - a.1846], casado com sua prima Isabel Clara de Souza Castilho Feyo [- 28.04.1846, Belém, PA] (Carlos de Almeida Barata - Famílias do Pará, VI, 55; XI, 363; XII, 13v, §30].
Nobreza Titular: Rodrigo Antônio Falcão Brandão, natural da vila da Cachoeira, Bahia, e falecido em São Francisco de Paraguaçú. Brigadeiro graduaco. Foi agraciado com o título de barão de Belém [04.05.1852]. Filho do mestre de campo Antônio Brandão Pereira Marinho Falcão e de Ana Rita Evarista Duque Estrada de Menezes. Não deixou sucessão do seu casamento com Maria Sabina de Oliveira Pinto França [1798-1854], falecida antes da concessão do título, integrante da importante família Oliveira Pinto França (v.s.), da Bahia.
Grato pela atenção,
Carlos Eduardo de Almeida Barata,
filho de Fernando Emmanuel Barata,
neto de Manuel de Mello Freire Barata
bisneto de Manuel de Mello Freire Barata
terceiro neto de Francisco José Rodrigues Barata Freire, cas. com Ana Joaquina de Mello - citados por Gayo, nos Marinhos.
quarto neto de Pedro de Mello Marinho Falcão, citado por Gayo
quinto neto de Antonio Sebastião Marinho Falcão, senhor do morgado de Lamoço
sexto neto de Vasco Pereira Marinho Falcão, senhor do morgado de Lamoço
sétimoo neto de Antonio Pereira Marinho , senhor do morgado de Lamoço
oitavo neto de outro Antonio Pereira Marinho , senhor do morgado de Lamoço
nono neto de Vasco Marinho falcão, senhor do morgado de Lamoço
décimo neto de Braz Rabello, senhor do morgado de Lamoço, e de Maria Falcão.
décimo primeiro neto de Lançarote Falcão e de Joana marinha - patriarcas desta família Marinho Falcão.
Cau Barata
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RE: Família Marinho Falcão II
Família Pereira de Souza Castilho Feyo
Ilustres integrantes da Família Marinho Falcão, venho participado deste site, já com algumas contribuições nos temas Baltazar da Silveira, Barata, Themudo Barata. Marinho Falcão e Montanha, que já se encontravam sendo abordados nos tópicos gerais.
No entanto, acrescentei um novo tópico, referente à uma família, de Lisboa, da qual também descendo - família Pereira de Souza Castilho Feyo - sobrenome composto que assim passou ara o Brasil, estabelecendo-se no Norte, no Estado do Pará, e que se perpetuou por quatro gerações, até ser diluído por entre os sobrenomes Marinho Falcão, Barata e Chermont.
Repito aqui, os dados que registrei no novo tópico, afim de obter ajuda nesta questão genealógica:
CASTILHO FEYO - Família de origem portuguesa estabelecida no Pará.
A união dos dois sobrenomes teve princípio no Capitão Jacinto Corrêa Castilho, capitão-mor da Vila de Vimieiro, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, que deixou descendência, em Lisboa, de seu cas., por volta de 1708, com Custódia do Sacramento Feyo.
Foram pais de Theresa Josepha do Sacramento Feyo, natural de Lisboa, freg. dos Mártires, que deixou geracão do seu cas. com João Pereira de Souza, nat. da Vila de Barreiro, freg. de Santa Cruz, Distrito de Lisboa, filho de Fernando Pereira Cardoso, Capitão de Ordenanças da Vila de Barreiros e proprietário do Ofício de Escrivão da Câmara, e de Antonia Pereira de Siqueira, nat. da Vila do Barreiro, freg. de Santa Cruz, Distrito de Lisboa.
Foram avós do cap. Manuel Joaquim Pereira de Souza Castilho Feyo [1733, Vila de Barreiro. freguesia de Santa Cruz, Distrito de Lisboa - 11.04.1787, Pará], que passou ao Brasil, estabelecendo-se no Pará.
Assentou Praça em Lisboa [21.09.1751]. Passou ao Pará, em 1753, como praça da Companhia de Granadeiros do 1.º Regimento da Cidade do Pará [Belém].
Nomeado para o posto de Ajudante de Sala do Governo do Estado. Cabo de Esquadra. Sargento do número de Granadeiros.
Capitão de Infantaria agregado ao Regimento do Coronel Álvaro José de Mendonça [Dec. 22.09.1763].
Sargento-Mor de Infantaria na Praça do Pará, com vencimentos do dito posto, com o exercício de Ajudante das Ordens do Governador e Capitão-General do Estado [Dec. 24.03.1767].
Tenente-Coronel do regimento de Infantaria da Cidade do Pará [1772].
Coronel Comandante do Regimento da Cidade de Belém [Decreto 22.08.1783]. Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo [Dec. 10.07.1767].
Deixou numerosa e importante descendência, do seu casamento, em 1761, no Pará, com Catarina Clara Cordeiro, filha de João Gomes Cordeiro, natural de Lisboa.
Entre os descendentes de Manuel Joaquim Pereira de Souza Castilho Feyo e de Catarina Clara Cordeiro, registram-se:
I - a filha, Ana Margarida Victoria Pereira de Souza Castilho Feyo [1762, PA - ], que foi a matriarca da família Marinho Falcão, do Pará.
II - a neta, Ana Joaquina de Mello [c.1780 -], que foi a matriarca da família Barata, do Pará.
III - o quarto neto, Carlos Eduardo de Almeida Barata, utor deste Dicionário das Famílias Brasileiras, que aqui escreve.
Grato pela atenção,
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Cau Barata
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RE: Família Marinho Falcão II
Caro Cau Barata
A Casa de Lamoso está referida no Canaes de Figueiredo (nas Fontes do GP – ACFIP), costado 48 e respectiva continuação nas “Últimas Gerações de Entre-Douro-e-Minho” (nas Fontes do GP - UGEM), na apostila do mesmo nº (vol. I, pg 261).
Deste último autor, José de Sousa Machado, tenho um manuscrito com mais pormenores do que o Gayo.
Também no tópico “1.º morgado da Casa de Lamoso – Caldelas” já tinha colocado lá uma resposta sobre esta Casa.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Família Marinho Falcão II
CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA BARATA
Rio de Janeiro, 06.09.2001
Caro Vasco Jácome,
Grato pelas respostas, tanto no tópico Dicionário das Famílias Brasileiras, quanto neste da Casa de Lamoso, que somente agora, por sua indicação, percebi que existe, separado do tópico dos Marinho Falcão.
Conheço bem os dados deixados por Felgueiras Gayo – tenho a coleção, assim como os da obra de José de Sousa Machado - “Últimas Gerações de Entre-Douro-e-Minho”, além dos costados de Canaes de Figueiredo. Junta a elas, a coleção Carvalho bastos, que também entrou nesta seara, dos Marinho Falcão, de Lamoso.
Desconheço, é evidente, o manuscrito de José de Souza Machado, que julgo ser interessante para obter maiores detalhes sobre esta família.
Sou descendente da Casa de Lamoso, que acabou entrando em mãos da Família Barata, por via de um casamento consangüíneo. Meu quarto avô, Coronel Francisco José Rodrigues Barata [Gayo, Marinhos, § 30, N.22], foi casado, no Pará, Brasil, em 1801, com Anna Joaquina de Mello (Marinho Falcão), filha do Capitão Pedro de Mello Marinho Falcão [Gayo, Marinhos, § 30, sub N.20], irmão de Antônio Pereira Marinho, que herdou o Morgado de Lamoso.
Acontece, que um dos filhos deste meu antepassado, Domingos Manuel de Mello Freire Barata, de quem possuo o inventário, passou a Portugal, para visitar a família de sua mãe, e por aí acabou se apaixonando por sua prima, Maria Clara da Espectação Marinho da Silveira, herdeira da Casa de Lamoso.
A partir de então, a Casa assumiu o sobrenome (apelido) Marinho Falcão Barata, que permaneceu em mãos da Família até chegar em minha saudosa tia, Maria Amélia de Mello Marinho Falcão Barata, que veio residir no Rio de Janeiro, onde faleceu. Foi ela, que por volta de 1973, me contaminou com o maravilhoso vírus da genealogia. Passou-me várias informações genealógicas, as primeiras que tive sobre os Barata e os Marinho Falcão, e contou-me, que certa vez, marginais entraram na Casa de Lamoso, e destruíram seus manuscritos genealógicos. Sensibilizado com a estória, dediquei-me a recompor a história de minha família, o que resultou, no passar dos anos, aos estudos genealógicos de todo o Brasil, parte deles, hoje impressos no Dicionário das Famílias Brasileira.
Naquela ocasião, tia Maria Amélia (que é citada na obra de José de Souza Machado), pediu cópia do Inventários de seus avós, Domingos Manoel de Mello Freire Barata e Maria Clara da Espectação, cópia esta tirada em 1931, em Braga, por seu marido Bento Gonçalves Santos. Estes documentos ficaram comigo, assim como, duas fotografia do Solar, uma feita em 01.05.1938, e outra em 15.08.1958; dois cartões postais das Termas de Caldelas; uma pintura do solar, com a proposta de reforma que pensou em fazer, em 1935 – que me parece não ter sido feita; uma cópia do Brasão do Solar de Lamoso, feita em pergaminho, etc.
Em outra ocasião, mando os meus costados, pelos Barata e Marinho Falcão, até atingir Braz Rebelo.
Meus cumprimentos,
Cau Barata
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RE: Família Marinho Falcão II
Caro Cau Barata
Venho expor aqui o conteúdo do manuscrito sobre a Casa de Lamoso, do mesmo autor das “Últimas-Gerações”. Como manuscrito inédito que é, deve ser interpretado como os necessário cuidados, até porque nem se sabe se esta seria a opinião final de Sousa Machado. Os números dizem respeito à geração. Fiz o mínimo de alterações do conteúdo, tentando ficar pela actualização da ortografia. Tive foi de adaptar a forma de apresentação.
VASCO MARINHO FALCÃO, Sr. da Quinta de Lamoso na freguesias de Caldelas, no extinto concelho de Entre Homem e Cávado casou com D. FRANCISCA DE MIRANDA PEREIRA.
Juiz dos órfãos em Regalados por 3 anos (C.R. 22-2-1582) em sucessão a seu pai Brás Rebelo. Foi nomeado definitivamente por C.R. 23-1-1586. Por alvará de 9-8-1614 foi autorizada sucessão em um dos seus filhos.
2 Fernando Brandão Marinho casado com D. Francisca Borges S.G. Casou a 14-12-1664 em Sande (Regalados) com D. Margarida de Abreu, que faleceu em Sande a 27-8-1671 – fª de Filipe de Sousa Barreto e D. Angela de Abreu, sr.ª da Quinta do Assento em Sande.
2 Brás Rebelo Marinho c.g. na Bahia casou com D. Josefa de Sotomaior. Morreu em 1674 sendo capitão de granadeiros
2 António – que segue
2 D. Maria Falcão casada por escritura de 27-10-1624 com o L.do Francisco Antão Pereira – ascendente dos Paivas Marinhos
2 D. Serafina Pereira de Miranda, Srª da Casa de Lamoso em 1668, que tinha já a capela de N. Srª da Misericórdia, m.er de Gualter de Azevedo e Meneses, da Casa de Moure na Ribeira Homem, S.G. Sendo viuva fez testamento a 17-7-1669 instituindo herdeira sua sobrinha e afilhada Serafina filha de seu sobrinho António Pereira Marinho.
2 D. Francisca
2 D. Jerónima de Falcão, casada por escritura de 3-4-1621, com Matias de Freitas, Sr. da Casa de Paredes em Geraz de Lanhoso c.g. extinta (3 Fernão Pereira, abade de Geraz que faleceu 9-7-1681)
2 João Brandão
2 D. Ana de Miranda
2 Francisco Pereira Marinho, abade de Abedim (Monção) em 1624, pai de Cristóvão Rebelo Marinho cc D. Maria Pereira do Lago.
ANTÓNIO PEREIRA MARINHO foi grande cavaleiro (corria no seu cavalo, colocando a cabeça na sela e erguendo os pés para cima). Tomou parte nos torneios realizados por ocasião da entrada do arcebispo D. Rodrigo da Cunha em 1627. Vivia no campo de S. Tiago, onde faleceu a 4 de Maio de 1630 (livro da Cividade fl – 122), sendo enterrado nos Remédios. Herdou a Casa de Lamoso de sua irmã D. Serafina e casou em Braga com D. MARIA LOBO.
3 António Pereira Marinho – que segue
3 Francisco Pereira Marinho – bp. 4-3-1628 (Cividade)
3 Luís Pereira Marinho, bp. a 18-12-1629, casou em Cabaços a 15-12-1658 (fl-61v) com D. Vicência Correia da Silveira S.G.
ANTÓNIO PEREIRA MARINHO LOBO, sucessor, foi vereador em Braga em 1666. Vivia na rua de D. Gualdim no ano de 1652 e nesse ano casou a 23 de Setembro de 1652 (S. Victor fl – 169v) com D. PAULA DE MATOS (fª de Gaspar de Matos e de sua mulher Maria Vaz, moradores no Campo de Stª Ana) que faleceu em 1689. António está enterrado na igreja de Sobreposta, couto de Pedralva. Faleceu a 10-VIII-1711
4 Vasco – que segue
4 D. Serafina de Matos Sottomaior, m.er de Martinho da Silva e Sousa, Sr. da Casa de Passos. Escritura dotal de 26-1-1683.
4 D. Marinha Falcão, m.er de Manuel de Figueiredo Lacerda (irmão de sua cunhada D. Filipa da Silva e Melo) sr. do Morgado de Pouves C.G.
VASCO PEREIRA MARINHO, sucessor. Tomou parte, como cavaleiro, nas festas de 1713. Casou a 15 de Março de 1692, com D. FILIPA DE MELO E SILVA, filha de Diogo de Barros de Azevedo, Sr. do Morgado de Pouves e de sua m.er D. Filipa de Melo, filha de Alexandre de Melo e Cunha Abreu, capitão–mor de Lafões e Moço Fidalgo C.R. e de sua m.er D. Simoa de Azevedo. D. Filipa de Melo faleceu a 25-V-1752 (S. Lázaro).
5 António Sebastião – que segue
5 Alexandre da Cunha e Melo, na Índia.
5 D. Maria Falcão Sottomaior, soltª
5 D. Jacinta Maria Caetana de Azevedo m.er de António de Carvalho e Silva, Sr. da quinta da Ordem [Nota minha: ttº de Carvalhos §110 N4]
5 Vasco Marinho Falcão, abade de S. Mateus de Ribeira. Filha legitimada: D. Clara Custódia Marinho Falcão recebida em S. Lázaro 10-IV-1766 com Fernão da Silva Correia – fº n.al de João Machado e Antónia de Lima de S. M.ª de Valbom.
ANTÓNIO SEBASTIÃO MARINHO FALCÃO, sucessor, foi vereador em Braga em 1734 e 1760. Faleceu na sua Casa do Campo de Stª Ana a 17-XII-1763 (S. Lázaro). Escreveu um tratado de Marinhos em 1750. Casou, precedendo de escritura de 6 de Fevereiro de 1739 (lavrada em Braga pelo tabelião Rafael da Rocha) com D. TERESA ANGÉLICA CAETANA DA SILVA E OLIVEIRA (filha de Francisco da Silva e Oliveira e de sua mulher Teresa Maria Ferreira, moradores à Porta do Castelo), que faleceu viuva em Braga a 8-VII-1793 (S. Lázaro).
6 Vasco que morreu na infância.
6 D. Maria m.m.
6 D. Maria Angélica de S. José, freira no Salvador. F. 29 de Março de 1826.
6 D. Antónia Clara de Jesus Maria, abadessa 9 anos no Salvador. F. 22-8-1829.
6 António – que segue
6 D. Jacinta Luísa Marinha
6 P.e Alexandre de Melo Marinho Falcão
6 Miguel m.m.
6 Tomé m.m.
6 D. Ana Joaquina Marinho Falcão de Melo, Sr.ª da Casa do Campo de S.ta Ana - que instituiu herdeira suas irmãs Jacinta e Teresa. F. 2-6-1817 (S.ta Ana).
6 Pedro de Melo Marinho Falcão – que segue no §2.
6 D. Teresa Engrácia. F. 24-6-1831.
6 José que morreu com 6 anos.
ANTÓNIO PEREIRA MARINHO FALCÃO DE MELO, sucessor, foi vereador em Braga em 1785, 1786 e 1790, ano em que faleceu sendo substituído no cargo por Tomé Alexandre Pereira Marinho. F. a 12-2-1790. Tinha casado, precedendo de escritura de 18-5-1775 com D. ANA PERPÉTUA ROSA DA SILVEIRA E SOUSA DE CUNHA GUERRA (f.ª do conselheiro António de Sousa da Silveira e de D. Custódia Maria da Cunha Guerra, Sr. da Casa de Pombais) que faleceu a 12 de Junho de 1789 (S. Lázaro).
António – que segue
Francisco Filipe Pereira Marinho Falcão e Melo n. 1-5-1738 – S. Lázaro, Braga.
ANTÓNIO PEREIRA DE MELO DA SILVEIRA (assinava-se: António Pereira Marinho Falcão em 1810), ficando órfão de pai e mãe, foi educado na Casa dos Pombais em Guimarães. Viveu depois na Casa e quinta de Lamoso, casado (recebidos em Ferreiros (Amares) a 2-XII-1809. Ele com o nome de António Pereira de Melo da Silveira) com D. MARGARIDA MICAELA BRITES DE CARVALHO DA CUNHA OSÓRIO, filha herdeira de Diogo da Cunha Osório Portocarreiro e de D. Marquesa de Carvalho, srª da quinta da Corredoura, em Ferreiros (Amares) e capela S.ta Catarina; neta paterna Dr. Diogo da Cunha Osório Portocarreiro (filho de Pedro Vaz de Almeida e D. Teresa da Cunha Osório) – advogado em Braga– e de Maria da Silva; neta materna de Lourenço José de Carvalho e Maria Alves da Costa.
8 D. Maria Clara da Expectação [Nota minha: que segue nas “Últimas Gerações”, pelo que me escuso de repetir].
8 D. Catarina Cândida Pereira Marinho casada com Afonso Manuel Pereira Borges de Azevedo, capitão de milícias da Barca (n. 16-1-1829) Sr. da Casa da Boavista em Caldelas.
9 D. Maria Cândida n. 1-4-1841
9 D. Maria Rosa n, 26-3-1846
9 D. M.ª Margarida
9 D. M.ª Emília (foi casada)
9 Afonso Manuel Pereira de Azevedo, actual (sic) sr. da casa – Faleceu a 3 de Julho de 1931
9 António
9 Manuel
9 José Alberto
§2
PEDRO DE MELO MARINHO FALCÃO, Coronel do 1º Regimento de Infantaria de Linha no Pará, onde casou com D. ANA MARGARIDA DE CASTILHO FEIO – f.ª de Manuel Joaquim Pereira de Sousa Castilho Feio, Cav.º de Cristo, coronel daquele regimento no Pará, n.al da vila de Barreiro (fronteira a Lisboa) e de sua m.er D. Catarina Clara Cordeiro de Lisboa. Pedro de Melo foi Tenente de Granadeiros no Pará em 1775. Fez uma justificação da sua nobreza em Braga em 1772, sendo escrivão Agostinho José Pereira.
7...
7...
7 D. Ana - que segue
D. ANA m.er de FRANCISCO JOSÉ ROIZ BARATA FREIRE, Cav.º de Avis, coronel do 2º regimento de Infantaria do Pará. Prestou grandes serviços à Pátria em 1822. Teve carta de brasão.
8 Custódio de Melo freire Barata, solteiro
8 D. Angela, solteira
8 Domingos Manuel
8 Manuel – que segue
MANUEL JOSÉ DE MELO FREIRE BARATA cc D. JACINTA ROSA CARDOSO (ou D. Jacinta Maria Cardoso ?)
9 D. Joana
9 D. Amélia m.er de seu primo Domingos Manuel de Melo Falcão Barata
9 M.el de Melo Freire Barata
9 D. Jacinta, casada
9 D. Isabel, casada
9 D. Ana
9 Francisco
9 José
9 António Marcelino
9 D. Francisca
Entretanto, fico à espera de alguma novidade sobre os Carneiros da Silva. Aproveito para perguntar qual a fonte de informação sobre o tenente José Carneiro da Silva Braga.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Família Marinho Falcão II
CARLOS EDUARDO DE ALMEIDA BARATA
Ilustre genealogista Vasco Jácome,
QUE LOUCURA !!!!
É a frase que registrei, há pouco, quando lhe enviei reposta sobre os Carneiro da Silva Braga, e que repito, novamente,neste tópico sobre os Marinho Falcão, do Morgado de Lamoso.
Fiquei impressionado com a precisão de alguns dados dos próprios Marinho Falcão, e, principalmente, com o conhecimento que o velho linhagista tinha dos Baratas, no Brasil.
Há algumas pequenas alterações, porém, fica evidente que houve algum informante do lado de cá do Brasil.
Se me permite, vou acrescentar pouquíssimos dados aos que me foram enviados, confirmando, para os demais, em quase tudo, o que foi dito por Souza machado. Seguirei a mesma estrutura que me enviou:
VASCO PEREIRA MARINHO (no quarto parágrafo), foi Juiz de Orfãos em Regados (??). Em um manuscrito genealógico português, do séc. XVIII, que veio parar no Brasil, informa que foi batizado a 10.05.1659. O mesmo manuscrito informa que sua filha Jacinta Maria Caetana de zevedo, foi bat. a 30.03.1697, em Caldelas.
ANTONIO SEBASTIÃO MARINHO FALCÃO (no quinto parágrafo) - o mesmo manuscrito genealógico português, do séc. XVIII, que veio parar no Brasil, informa que foi batizado a 26.01.1695, e que faleceu a 17.12.1763, sendo sepultado no lugar da Cong.nº (??), em Braga, no dia 19.12.1763
ANTONIO PEREIRA MARINHO FALCÃO DE MELO (no sexto parágrafo) - o mesmo manuscrito genealógico português, do séc. XVIII, que veio parar no Brasil, informa que foi casado na Capela de São Gonçalo, do Campo de Santana, St. Lázaro, Braga, com Anna Perpétua Rosa, que nasceu a 20.05.1649, em Sampaio, Guimarães.
Com relação ao § 2 - segue as correções e/ou acréscimos:
§2
PEDRO DE MELO MARINHO FALCÃO, que foi Tenente de Granadeiros no Pará em 1775. Fez uma justificação da sua nobreza em Braga em 1772, sendo escrivão Agostinho José Pereira. Promovido a Sargento-Mor do 1.º Regimento de Infantaria de 1.ª Linha, a 13.05.1797. Nomeado Tenente-Coronel do mesmo Regimento, a 21.10.1805. Nomeado Coronel Comandante do 1º Regimento de Infantaria de Linha no Pará, em 1810. Com larga descendência do seu cas., em 1779, no Pará, com D. ANA MARGARIDA VICTORIA PEREIRA DE SOUZA DE CASTILHO FEIO – f.ª de Manuel Joaquim Pereira de Sousa Castilho Feio, Cav.º de Cristo, coronel daquele regimento no Pará, nasc. em 1733, na vila de Barreiro (fronteira a Lisboa) e de sua m.er D. Catarina Clara Cordeiro de Lisboa.
7 Manoel Sebastião de Mello Marinho Falcão - com geração
7 Jacinta Maria de Mello Marinho Falcão - com geração.
7 D. Ana - que segue
7 João Pereira Marinho Falcão e Mello
7 D. Maria Angélica de Mello marinho Falcão
7 D. Antonia Clara de Mello Marinho Falcão
7 João Lourenço de Mello Marinho Falcão
7 Francisco José de Mello Marinho Falcão
7 Marcelino José de Mello Marinho Falcão - com geração
D. ANA JOAQUINA DE MELLO (MARINHO FALCÃO), nasc. no Pará. Com geração do seu cas., a 23.01.1801, em Belém, Pará, com o Coronel FRANCISCO JOSÉ ROIZ BARATA FREIRE, nasc. a 24.06.1770, na vila de Alvaro, Portugal, e fal. a 13.02.1838, em São Luiz, Maranhão, Brasil. Cav.º de Avis, coronel do 2º regimento de Infantaria do Pará. Prestou grandes serviços à Pátria em 1822. Teve carta de brasão [1800].
8 Custódio de Melo freire Barata, casado, com geração
8 D. Angela de Melo freire Barata, casada, com geração
8 Domingos Manuel de Melo freire Barata, casado com sua prima Maria Clara da Expectação, herdeira da Casa de Lamoso, que segue neste ramo.
8 Manuel – que segue
8 José Custódio de Mello Freire Barata
8 Antonio Pedro de Melo freire Barata
8 Francisco de Sales de Melo freire Barata
8 Ana de Melo freire Barata
8 João Pedro de Melo freire Barata
MANUEL JOSÉ DE MELO FREIRE BARATA, nasc. em 1816, no Pará, e fal. a 12.03.1874, na Ilha de Mrajó, Pará. Fazendeiro. Abastado proprietário de terras. Capitão. Fez requisição para o uso do Brasão de Armas de sua Família, falecendo pouco depois, antes do deferimento do processo. Deixou geração dos seus dois casamentos: o primeiro, or volta de 1840, com Jacinta Maria de Araújo Cardoso, nasc. em 1821 e fal. em 1862; o segundo, em 1865, com Maria da Gloria Ferreira; e o terceiro com Francelina Maria de Castro.
1.º matrimônio:
9 Senador Manoel de Mello Cardoso Barata [1841-1916]
9 Francisco de Mello Cardoso Barata [1843-1878] - c.g.
9 D. Ana de Mello Cardoso Barata [1846-1874]
9 D. Joana de Mello Cardoso Barata
9 D. Jacinta de Mello Cardoso Barata [1850-]- c.g.
9 D. Isabel de Mello Cardoso Barata [1850-], c.g.
9 D. Amélia de Mello Cardoso Barata [1861-1929], com geração do seu cas. com seu primo Domingos Manuel de Melo Falcão Barata - c.g.
9 José de Mello Cardoso Barata
9 António Marcelino de Mello Cardoso Barata [1855-1927], c.g.
9 D. Francisca de Mello Cardoso Barata [1857-1918], c.f.
9. D. Maria de Mello Cardoso Barata [1859-1863]
2.º matrimônio
9. Ático Ferreira Barata [1872-], c.g.
3.º matrimônio
9. Manoel José de Mello Freire Barata [1874-1933], c.g.
Grato pelas informações,
Cau Barata
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RE: Família Marinho Falcão II
Ilustre genealogista,
Carlos Eduardo de Almeida Barata,
Navegando, ultimamente, noutras águas que não a genealogia, só agora me foi possível responder à sua prestimosa mensagem, que muito agradeço, não só pelas muito generosas palavras nela inclusas, mas principalmente pelos muitos elementos que para este tema foram carreados.
Na verdade, com todos estes contributos, saímos todos nós genealogistas um pouco mais esclarecidos e fica a genealogia um pouco mais enriquecida.
Nestes termos, manifestamente penhorado por toda a atenção dispensada, subscrevo-me com a mais elevada consideração,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
Aditando:
1220
Testamento de Johan Frolaz Mariño, senhor de Valadares
LÓPEZ FERREIRO, História...,Tomo II, pág. 106 e Tomo V, pág. 287 e 372.
1236
Testamento de Osório Eans Marino, cónego de Santiago
LÓPEZ FERREIRO, História...,Tomo II, pág. 106 e Tomo V, pág. 287 e 372.
1243 Março 01
Doação de Gonzalo Eans Mariño, a sua esposa, Teresa Fernández
LÓPEZ FERREIRO, História...,Tomo II, pág. 106 e Tomo V, pág. 287 e 372.
1310 Fevereiro 02
Confirmação, em Sevilha por D. Fernando IV, da compra das paróquias de Santa Maria de Fisterra e de San Vicente de Duyo, a Pedro Eans Mariño.
LÓPEZ FERREIRO, História...,Tomo II, pág. 106 e Tomo V, pág. 287 e 372.
1483 Março 15
Matrícula de Lopo Falcão filho de Goterre Falcão e de Inês Vaz, moradores em Vale de Fragoso, Tuy.
A.D.B. / U.M., Matriculas de Ordens, Paste IV,1476-1495, fl.s 3 verso.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: D.Vasco Marinho epitáfio
Caros e Ilustres “Confrades”,
José Augusto Vieira, em “O Minho Pitoresco”, Tomo I, páginas 46 e seguintes, falando de Monção dizia:
« D’ali fomos á egreja matriz, onde está a sepultura de Deus-a-deu, e / onde existe, superior em merito artistico, uma bella capella gothico-flo- / rida, a mais preciosa joia de Monsão e que, talvez porque o é, a ignoran- / cia cobriu de cal, como attestado do seu vandalismo!
Era noite já e como no dia seguinte destinaramos partir para Mel- / gaço ( o leitor conhece já a nossa jornada n’este concelho ), não tivemos / ensejo para copiar as artisticas e elegantes florescencias da pedra d’essa / capella e mal, bem mal talvez, gastámos parte da noite a decifrar a in- / scripção que figura no tumulo d’um protonotario sepulto n’essa capella.
Bem mal, dissemos, porque insignificante é o valor archeologico da / legenda, a ponto de o considerarmos depois inutil para os intuitos d’este / livro, quando respigámos no gabinete os apontamentos colhidos do natu- / ral. Pobre notário apostolico, que teve n’aquella noite um somno pouco / tranquillo, graças ás barbaridades de interpretação a que a sua legenda se / prestava, vista pelo prisma do espirito humoristico do nosso companheiro // Abel. Silverio, o velho sachristão da matriz, é que não queria tomar parte / na profanação e dormia a sua somneca de sabio da Academia, vendo- / nos disparatar sobre a legenda. »
Em conclusão, José Augusto Vieira, não conseguira alcançar uma tradução convincente da dita legenda do túmulo de D. Vasco Marinho.
Igual intento procurou realizar, anos mais tarde, Luís de Figueiredo da Guerra, e prova disso são os inúmeros ensaios de tradução que se guardam no Arquivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Arquivo Privado Luís Figueiredo da Guerra. O resultado foi o mesmo. Não conseguiu realizar uma tradução coerente e congruente.
E, em 1903, referindo-se ao túmulo de D. Vasco Marinho vem dizer:
« O caixão sepulcral está metido 0,77m na espessura da parede tendo / na face um longo epitáfio latino em seis linhas, de letras gótico-minúsculas, / com a data de 1521. Esta inscrição foi outrora dourada e os brasões colo- / ridos, mas hoje encontram-se da cor do Calcáreo.» ( Cfr. José Garção Gomes, “Monção e Seu Alfoz na Heráldica Nacional”, página 80. ) Omitindo por completo qualquer tradução!
Também, em 1903, António de Pinho, no semanário “Correio da Europa” fala desta capela sem contudo avançar com qualquer tradução da dita legenda.
Posteriormente, em 1904, José Augusto Carneiro, publicava na “Memoria Genealogica e Biographica sobre Marinhos Falcões”, a páginas 25, uma transcrição da dita legenda sem, contudo, lhe dar tradução.
E, em 1910, António Marinho Falcão de Castro, nos “Aditamentos a Memoria Genealogica e Biographica sobre Marinhos Falcões”, a páginas 13, referindo-se à supra dita capela e seus brasões, de igual modo omite qualquer referência à legenda em questão.
Em 1969, José Garção Gomes, no referido “ Monção e seu Alfoz na Heráldica Nacional”, também, nada adianta.
O P.e António Carvalho da Costa, na “Corografia Portugueza...”, Capítulo III, páginas 187, falando de Monção, da Capela de S. Sebastião, e de Dom Vasco Marinho, nada refere.
E, de igual modo, José Avelino de Almeida, 1866, no “Diccionario Abreviado de Chorografia, Topografia, e Archeologia das Cidades Villas e Aldêas de Portugal”, no Volume II, páginas 306, falando de D. Vasco Marinho e da capela de S. Sebastião, sobre o assunto em apreço, nada diz.
Relevo que José Avelino de Almeida era professor de língua latina, mas não era paleógrafo.
Que mistério encerrará, então, a dita legenda?
Parece que a primeira dificuldade resulta da sua consideração paleográfica. Trata-se de uma inscrição gótica em latim, com algumas abreviaturas, que terão sido ignoradas, ou cujo desenvolvimento não terá sido o mais feliz...e daí as dificuldades.
Dela tenho a minha modesta versão, não isenta de dúvidas, pois os meus conhecimentos de latim são de nível liceal..., de paleografia, apenas práticos...e que gostaria de confrontar com outras transcrições e traduções de pessoas mais avalizadas, paleógrafos mais experientes e latinistas mais versados.
Neste termos, aqui fica lançado o repto para a cabal transcrição e tradução da dita legenda a todos os caros “confrades” que se dedicam a estes trabalhos.
Eis pois a minha transcrição:
QUE(M) TEGIT HEC (HAEC) MOLES CLARUIT SIC(UT) INCLITA PROLES /
VASCUS REVERA AMARE (AMARO ?) MARINUS ERAT /
PARE ( PALPE?) LATO LABORE RECEPIT LAUDIS HONOREM /
IPSE CORONA FUIT GENERIS AMPLA SUI /
FULTUS OBNIXE QUIA PROTHONOTARIUS IPSE /
O . MIS ( OMISSUS ?; OMNIS?; OMNIS MISER? ) I(N?)TO RETIS ROGITAT ECCE METRIS 1521 (1531?)
Procurando traduzir literalmente:
Quem este túmulo cobre, foi ilustre, como a célebre descendência
Vasco, efectivamente, era um Marinho amargurado (“deserdado”)
Pelo muito trabalho recebeu ( recuperou) a honra da glória
Ele próprio foi a coroa ( tronco) da sua grande família
Sustentado (apoiado) com todas as forças (firmemente), porque ele próprio, protonotário
A todos, com indulgência e artifício (arte) suplica ( interroga ), eis aqui a medida ( cronologia) 1521 (1531?)
Antecipadamente agradeço todos os preciosos contributos, desde já disponibilizando, a quem puder interessar, uma imagem fotográfica digitalizada da dita inscrição.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Certidão de 25 de Junho de 1521
Caros Amigos, Ilustres “Confrades”,
Em 9 de Fevereiro de 1931, o Dr. José de Sousa Machado, adscrevia em nota ao fólio 107 verso do Nobiliário de Famílias do Minho, do Reitor de Merufe, L.do Manuel de Araújo e Castro, a seguinte transcrição:
« A 25-VI-1521, em Monção / nas Cazas de morada do M.o / Reverendo D. Vasco Marinho, / Protonotario, os muito / honrados Senhores, Lançarote Falcão, Fidalgo da Caza / dei rei morador nesta vila, / e Lopo Malheiro, Cavaleiro / de Caza dei rei, morador / em Ponte de Lima – Gen / ros do Senhor D. Vasco Mari / nho, obrigaram-se a / deixar ao dito seu sogro / as rendas e usufruto / das egrejas de S. Maria / de Monção e de S. Mamede de Troviscoso, que ele ha - / via renunciado, para / el rei as tornar para / Comendas da ordem de Christo e nelas pro - / vêr; Lancarote Falcão / e Lopo Malheiro – outorgantes. Tabelião Fr.co de Pias.
He a Certidão, em / poder de Domingos Barato, a 9-2-1931 /
Jose Machado »
Neste contexto, permitam-me a pergunta:
Algum dos ilustre confrades sabe onde possa actualmente estar esta dita certidão?
Na expectativa das vossas estimáveis respostas, os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Álvaro Rodrigues de Cerveira
1311 Abril 14
Alvaro Rodrigues de Cerveyra, hijo de Roy Lorenzo de Cerveyra y nieto de don Pedro Peláez Mariño promete amparar y defender a la iglesia de San Martín de Orense, como lo han hecho los de su linaje, y a su muerte mandará enrerrar en dicha iglesia, y si no deja al cabildo sus dos mejores casales en la feligresia de San Fiz de Celeiros.
Feyta a carta en Ourense, XIIII dias de abril, era de mill e CCC e XL e IX annos.
Perg.de 205x220, hecho por Miguel Pérez en 20 de julio de 1318, a petición de juan Rodriguez maestrescuela y vicario del deán don Gonzalo Núñez. Escr., XVI, 39
Cfr. EMILIO DURO PEÑA, Catálogo de los documentos privados en pergamino del Archivo de la Catedral de Orense (888 – 1554), 1973.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Peláez Mariño
1311 Abril 14
Alvaro Rodrigues de Cerveyra, hijo de Roy Lorenzo de Cerveyra y nieto de don Pedro Peláez Mariño promete amparar y defender a la iglesia de San Martín de Orense, como lo han hecho los de su linaje, y a su muerte mandará enrerrar en dicha iglesia, y si no deja al cabildo sus dos mejores casales en la feligresia de San Fiz de Celeiros.
Feyta a carta en Ourense, XIIII dias de abril, era de mill e CCC e XL e IX annos.
Perg.de 205x220, hecho por Miguel Pérez en 20 de julio de 1318, a petición de juan Rodriguez maestrescuela y vicario del deán don Gonzalo Núñez. Escr., XVI, 39
Cfr. EMILIO DURO PEÑA, Catálogo de los documentos privados en pergamino del Archivo de la Catedral de Orense (888 – 1554), 1973.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Johannes Marinus, 12.3.1152
1152 Março 12
Doação de Arias Muniz e mulher ao mosteiro de Toxos Outos de vários bens em terra de Céltigos e Nemancos.
Nesta doação é confirmante João Marinho.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 130 e 131, Doc. 81.
B. –Tombo. f. 45r.
Transc. – SALVADO MARTINEZ, B. – “Tumbo de Toxosoutos...” doc. N.º 11, p. 184.
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RE: Froyla Marinus, 2.12.1154
1154 Dezembro 02
Doação do conde D. Fernando Peres de Trava e mulher, D. Sancha Gonzales, ao mosteiro de Toxos Outos, das herdades de Xilvir, Ponte e Barro, em S.ta Cristina de barro, parte das igrejas de S. Pedro de Tallara e S. Mamede, bem como outras herdades em S. Xoán de Lousame e nas terras de Nemancos e da Maia.
Nesta doação é referida a herdade de Ponte de Jusana pertença de Froyla Marinus.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 584 a 586, Doc. 639.
B. –Tombo. f. 165rv.
Transc. – SALVADO MARTINEZ, B. – “Tumbo de Toxosoutos...” doc. N.º 14, pp 187 – 188.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Doação a D. João Fróilaz Marino, 0.3.1173
1173 Março
Doação do reguengo e da igreja de S. Xián de Pereiriña, em Nemancos, feita por Fernando II ao cavaleiro D. João Fróilaz Mariño.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 49, Doc. 24.
B. – Tombo, f.14v.
Rex.- GONZÁLEZ, J. – Regesta de Fernando II, p.427. SÁNCHES BELDA, L. – Documentos reales de la Edad Media..., doc. N.º 360.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Doação de D. Paio Mariño, 0.9.1215
1215 Setembro --
Doação reciproca entre D. Paio Marinho e mulher, D. Maior Fernandes Churrachão, e o mosteiro de Toxos Outos.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 652 e 653, Doc. 729.
B. –Tombo. f. 181v.
Nota: Observacións: Letra posterior á do tombo ( séc.XIV-XV ).
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Acordo de Maria Eanes Mariño, 15.10.1217
1217 Outubro 15
Acordo celebrado entre Maria Eanes, filha de D. João Froilaz Marinho, e o mosteiro de Toxos Outos, comprometendo-se a fazer uma casa em Parada.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 484, Doc. 508.
B. –Tombo. ff. 140v – 141r
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Doação de D. João Fróilaz Mariño, 6.1.1219
1219 Janeiro 06
D. João Froilaz Marinho, cavaleiro, e seus filhos, doam ao mosteiro de Toxos Outos a igreja e o reguengo de S. Xián da Pereiriña, que lhes tinha sido concedido pelos reis D. Fernando II e D. Afonso IX.
B. – Tombo, f. 32r
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 92 e 93, Doc. 48.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Confirmação de D. Afonso IX, 15.6.1219
1219 Junho 15
Afonso IX confirma ao mosteiro de Toxos Outos a doação do reguengo e da igreja de S. Xián da Pereiriña que fizera D. João Fróilaz Marinho, que a obtivera por doação de Fernando II.
B. – Tombo, f. 32rv.
Transcr. – GONZÁLES, J. – Alfonso IX, doc. N.º 375.
Rex. – SÁNCHES BELDA, L. – Documentos reales de la Edad Media..., doc. N.º 517.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 91, Doc. 47.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: D. João Mariño, 16.5.1220
1220 Maio 16
O mosteiro de S.Paio de Antealtares vende a D. João Marinho uma sexta parte do casal de Ponte de Pias, em S. Tirso de Cando, por quinhentos soldos, moeda de Santiago.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 41, Doc. 17.
B.- Tombo, ff. 11v – 12r.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: D. João Fróilaz Mariño, 16.5.1220
1220 Maio 16
Acordo celebrado entre o mosteiro de S. Paio de Antealtares e o cavaleiro D. João Froilaz Mariño
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 42, Doc. 18.
B. –Tombo. f. 12r
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Doação a Pedro Juan Mariño, 20.6.1220
1220 Junho 20. Coruña
« El Rey don Alonso hace merced a Pedro Juan Marino de la villa de Vimianzo. »
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo del Condado de Altamira, legado 3, n.º 67, pág. .386
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE:Testamentode D. João Fróilaz Mariño, 17.10.1220
1220 Outubro 17
Testamento de D. João Froilaz Mariño “o Velho”
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 101, Doc. 54.
B. –Tombo. Ff. 35v – 37r.
Transcr. – SALVADO MARTINEZ, B.- “Tumbo de Touxosoutos. Siglos XII y XIII”, en Compostellanum 36 ( 1991 ), pp. 165 – 232; doc. n.º 39, pp 208-211.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE:Doação de D. Urraca Fernandez, 28.3.1222
1222 Março 28
Doação de D. Urraca Fernandes, mulher de D. João Froilaz Mariño, ao mosteiro de Toxos Outos das suas herdades em Orro, Noia, Pazos de Entins, Lago e na freguesia de Sta Baía de Tuerazos.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 553 e 554, Doc. 596
B. –Tombo. f. 157v.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE:Pelayo Soga, 1223
1223
« Pelayo Pérez, alias Soga, caballero, desembarga al monasterio de San Martiño la heredad de Paradela en la feligresia de San Miguel de Lores, que sus padres habían donado al monasterio en su vida u cede además la heredad que tiene de ganancia y avolencia en Outeiro y en la feligresía de Santo Estevo de Saiar. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 335, San Martiño Pinario. Extractos n.º 214;
D. AHD, San Martín, c. 50, Arch abrev., f. 156v., M. 161 / 17
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
Direct link:
RE: D. Paio eáns Mariño, 26.11.1223
1223 Novembro 26
Acordo celebrado entre o mosteiro de Toxos Outos e D. Paio Eáns Mariño
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 104, Doc. 55.
B. –Tombo. f. 37rr
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RE: D. Pelayo Pérez Soga, 1225
1225
« Don Pelayo Pérez Soga deja al monasterio de San Martiño la hacienda que Pedro Peláez había mandado a dicho monasterio. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 336, San Martiño Pinario. Extractos n.º 220;
D. AHD, San Martín, c. 50, Arch abrev., f. 108v., M. 107 / 26
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RE: Confirmação de D. Afonso IX, 15.6.1219
1228 Junho 25
(1219 Junho 15 )
Afonso IX confirma ao mosteiro de Toxos Outos a doação do reguengo e da igreja de S. Xián da Pereiriña que fizera D. João Fróilaz Marinho, e ratifica outra carta sua em que confirmava aquela doação.
B. – Tombo, f. 32v.
Transcr. – GONZÁLES, J. – Alfonso IX, doc. N.º 560.
Rex. – SÁNCHES BELDA, L. – Documentos reales de la Edad Media..., doc. N.º 590.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 93, Doc. 49.
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RE: Testamento de D. Pedro Fernandes, 9.4.1231
1231 Abril 09
Testamento de D. Pedro Fernandes “Romeu” de Miñortos.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 606, Doc. 669.
B. –Tombo. f. 170r.
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RE: D. João Eánes Mariño, 3.7.1231
1231 Julho 03
D. João Eanes Marinho rectifica o testamento de Pedro Romeu.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 606 e 607, Doc. 670.
B. –Tombo. f. 170r.
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RE: D. Paio Eánes Mariño, 25.7.1231
1231 Julho 25
D. Paio Eanes Marinho doa ao mosteiro de Toxos Outos “ ad opus calphatorii” a sua herdade de Piñeiro de Argalo, em Santa Maria de Argalo.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 693, Doc. 783.
B. –Tombo. f. 192r.
Transcr. – SALVADO MARTINEZ, B. – “tumbo de Toxosoutos...”, doc. N.º43. pp. 214-215.
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RE: D. Sancha Peláez, 1232
1232
« Doña Sancha Peláez, mujer que fué de don Fernando Soga, dona al monasterio de san Martiño tres casales en la vila de Dandi, feligresía de Santa Baía de nantes. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 341, San Martiño Pinario. Extractos n.º 255;
D. AHD, San Martín, c. 50, Arch abrev., f. 106v., M. 105 / 26
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RE: D. Maior Fernandez Churruchão, 2.4.1235
1235 Abril 02
Acordo celebrado entre o mosteiro de Toxos Outos e D. Maior Fernandes Churruchão, mulher de D. Paio Eans Marinho.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 105, Doc. 56.
B. –Tombo. f. 37rv
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RE: Restamento de Osório Eáns Mariño, 1236
1236
Testamento de Osório Eans Marino, cónego de Santiago
ANTONIO LÓPEZ FERREIRO, História de la Santa Apostolica Metropolitana Iglésia de Santiago, Tomo V, pág. 372 e 373.
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RE: Doação de Osório Eáns Mariño, 1.3.1243
1243 Março 01
Doação de Gonzalo Eans Mariño, a sua esposa, Teresa Fernández
ANTONIO LÓPEZ FERREIRO, História de la Santa Apostolica Metropolitana Iglésia de Santiago, Tomo V, pág. 373.
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RE: D. Teresa Fernandes
---- /----/----
Rol de herdades que o mosteiro de Toxos Outos tinha na terra de Valeirón.
Referência à herdade de villare de Linarello, em terra de Valeirón, de D. Teresa Fernandes, mulher de D. Gonçalves Marinho.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 434 e 435, Doc. 446.
B. –Tombo. f. 128r.
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RE: D. Osório Eánes Mariño, 23.3.1243
1243 Março 23
Acordo celebrado entre o mosteiro de Toxos Outos e o cónego de Santiago D. Osório Eanes Marinho.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 621 e 622, Doc. 689.
B. –Tombo. f. 173v- 174r.
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RE: D. Maior Fernandes Churruchão, 24.12.1253
1253 Dezembro 24
Doação feita ao mosteiro de Toxos Outos por D. Maior Fernandes Churruchão de bens que serão de seu filho Pedro Pais Marinho.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 106 e 107, Doc. 57.
B. –Tombo. f. 37v.
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RE: Juan Mariño, 1270
1270
« El monasterio afora a Juan Mariño las heredades de Insoa de Abanqueiro. Notario, Álvar Pérez Puquerino.»
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 667, San Paio de Antealtares. Extractos n.º 76;
D. AHUS, I, Universidad, leg. 473, Inventario, f. 713v. (M, 3 / 77), - Ibid., II, Clero, leg 814, Índice de foros I, pág. 5. ( M. 3 / 77 ):
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RE: Testamento de D. João Eáns Mariño, 11.12.1271
1271 Dezembro 11
Testamento de D. João Eans Marinho.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 107, Doc. 58.
B. –Tombo. Ff. 37v-38v.
Trans. – SALVADO MARTINEZ, B. – “ Tumbo de Toxosoutos...”, doc n.º 51, pp. 220- 221.
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RE: Rui Paz Soga, 1280
1280
« Rui Paz Soga desembarga al monasterio de San Martiño cuanto posee en la vila de Ozón y otras. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 366, San Martiño Pinario. Extractos n.º 420;
D. AHD, San Martín, c. 50, Arch abrev., f. 115r., M. 116 / 29
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RE: Pedro Peláez Mariño, 1283
1283
« Pedro Vidal, abad, afora a Pedro Peláez Mariño y a su hijo Pelaio Marino, por sus vidas dos casales em Olveira de Susão y un casal en Sesnande, feligresía de Santa María de Olveira; uno de Ferreira y outro en Dombas, feligresía de San Vicenzo de Cespón; un casal en Merou y cuatro en San Cristovo de Esperante (?); un casal en Carnota y casal y medio en Verdua, otro en Torelos, medio en Revoredo y la mitad de la isla de Sálvora, por renta de veinte sueldos ppos San Martino y cuatro docenas de conejos para los enfermos. Notario, Bernardino Yáñez. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 542, n.º 56;
C. AHD, San Martín, c. 86 / 8, ( copia simple en papel )
D. AHD, San Martin, c. 50, f. 18v ( foros a la casa de Altamira ),
D. AHUS, I, Universidad, leg. 473, Inventario, f. 710v. (M, 2 / 44), - Ibid., II, Clero, leg 816, Índice de foros III, pág. 219; leg. 824, Índice de forod XI, pág. 141, ( M. 2 / 44 ):
REG. ANDRADE; El monacato benedictino, 90, nota 138.
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RE: Pedro Peláez Mariño, 8.9.1286
1286 Setembro 8
Doação feita por D. Sancho IV a Pedro Paez Mariño de seis freguesias da coroa, San Julián, Beba, Santiago, Coluns, San Martin de Olveira e San Julián de Torea
A.H.N., Clero, carpeta 544, n.º 5. Registo em Sánches Belda, Documentos reales de la Edad Media, n. 843, página 363.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264.
FELGUEIRAS GAIO, Marinhos, § 1, nº4.
« Previlegio rodado de Sancho IV concediendo a don Pedro Páez todos los derechos que poseía la corona en las feligresías de Sant Juliano e de Beua e de Sanctiago e de Culunez e de Sant Martino dÓlueyra e de Sant Juyano de Teras por juro de heredad, com la condición de que no pueda venderles ni donarles a insrituto o persona religiosa alguna y reservándose moneda forera e yantar e mineras, si las y hay o las ouiere d’aqui adelante, e justicia si la el non fiziere. »
« Fecho el priuilegio en Santo Domingo, ocho dias andados del mes de setiembre, en era de mill e trezientos e veynte e quatro annos...En el tercero que el rey sobredicho regno. »
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RE: Testamento de Pedro Mariño, 1289
1289
« Testamento de Pedro Mariño en favor de la Orden de Alcántara en Zamora.»
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo del Condado de Altamira, legado 3, n.º 70, pág. .386.
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RE: Payo Mariño, 1302
1302
«Juro de heredad hecho por el Rey don Fernando IV de Castilla a Payo Mariño, su repostero mayor. »
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo del Condado de Altamira, legado 3, n.º 68, pág. .386
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RE: Payo Mariño, 18.12.1302
1302 Dezembro 18
Doação feita por D. Fernando IV a Payo Mariño, na ría de Muros das freguesias de Santa María de Finisterre, San Vicente de Duyo, San Martín de Duyo, Santa María de Moraña, San Esteban de Landeira e San Pedro de Cibrán.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”.fl.s 22 a 23.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264, nota 1.
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RE: Payo Mariño, 1303
1303
«Juro de heredad hecho por el Rey don Fernando IV de Castilla a Payo Mariño, su repostero mayor. »
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo del Condado de Altamira, legado 3, n.º 68, pág. .386
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RE: Payo Mariño, 30.8.1303
1303 Agosto 30
Confirmação da doação feita por D. Fernando IV a Payo Mariño.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”.fl.s 23 a 24v.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264.
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RE: Rodrigo de Soga
1306
« Rodrigo de Soga, hijo de Rodrigo Pérez Soga y dona Juana, donan al monasterio de San Martiño la hacienda que tienen en el coto de Arousa y otros lugares y dos casares en Belvís, feligresía de santo Estevo de Noalla; más otro casal en San Pedro de Vilaboa y la mitad del coto de Estoño, feligresía de san Martiño de O Grove. Notario, Gonzalo Yánez Pérez. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 388, San Martiño Pinario. Extractos n.º 571;
D. AHD, San Martín, c. 50. Arch. Abrev. f. 35r., M. 104 / 15
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RE: Payo Mariño, 15.8.1307
1307 Agosto 15
Fernando IV doa a Payo Mariño o Porto de Muro com seu alfoz e a Vila de Sarria.
A.R.G. Pergaminos.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.264.
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RE: Constança Fernandes, 1309
1309
«En el año 1309 D. Constanza Fernández, viuda de Rodrigo Gonzáles Mariño, donó al Convento de Bonaval la mitad de una casa que estaba ad ousiam ecclesia Sci Michaelis de Cisterna...ad construendum monasterium in Beluis uel ad utilitates...Boneuallis.-
( Tumbo C, fol. 105 ). »
LÓPEZ FERREIRO, Historia, V, pág. 338, nota (1).
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RE: Pedro Eáns Mariño, 2.2.1310
1310 Fevereiro 2
Pedro Eans Mariño.
Cfr. JOSÈ SANTIAGO CRESPO POZO, Blasones Y linajes de Galicia., Ed. Gran enciclopedia vasca, Bilbao, 1985., Mariños.
XOSÉ M.ª LEMA SUÁREZ E ROBERTO MOUZO LAVANDEIRA, O Castelo de Vimianzo, e os Moscoso de Altamira, Ed. Deputación Provincial da Coruña, 1998, fl.12.
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RE: Pedro Eáns Mariño, 2.2.1310
1310 Fevereiro 2
Confirmação, em Sevilha por D. Fernando IV, da compra das paróquias de Santa Maria de Fisterra e de San Vicente de Duyo, a Pedro Eans Mariño.
LÓPEZ FERREIRO, História...,Tomo II, pág. 106 e Tomo V, pág. 287 e 372.
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RE: Alvaro Rodrigues de Cerveira, 14.4.1311
1311 Abril 14
« Alvaro Rodrigues de Cerveyra, hijo de Roy Lorenzo de Cerveyra y nieto de don Pedro Peláez Mariño promete amparar y defender a la iglesia de San Martín de Orense, como lo han hecho los de su linaje, y a su muerte mandará enrerrar en dicha iglesia, y si no deja al cabildo sus dos mejores casales en la feligresia de San Fiz de Celeiros.
Feyta a carta en Ourense, XIIII dias de abril, era de mill e CCC e XL e IX annos.
Perg.de 205x220, hecho por Miguel Pérez en 20 de julio de 1318, a petición de juan Rodriguez maestrescuela y vicario del deán don Gonzalo Núñez. Escr., XVI, 39 »
Cfr. EMILIO DURO PEÑA, Catálogo de los documentos privados en pergamino del Archivo de la Catedral de Orense (888 – 1554), 1973.
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RE: Juan Mariño, 21.11.1314
1314 Novembro 21
Juan Mariño e sua mãe, Sancha Vásquez, firmam acordo com os vizinhos de Noya.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. Fl. 20 e 20 verso
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.266 - 267.
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RE: Rui Soga, 1320
1320
Acordo celebrado entre Ruy Soga e mulher, D. Leonor Gonzalez de Saz, com o Arcebispo e Cabido sobre o coto de Oins.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, pág. 64, nota 2
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RE: D. Loba, 5.7.1320
1320 Julho 5
Escritura de venda de todas as terras e direitos na herdade de Doña Loba, na freguesia de Serponçoes, por Pedro Vidal de Tilve, filho de Martín Vidal e de Marina Eanes de Tilve, a Fernán Martínez de Tilve.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 101, nº 22.
Pontevedra 5 de julio era 1358. Año 1320.- Ante Alfonso López.- Pergamino.
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RE: Rui Soga, 6.5.1323
1323 Maio 6
Ruy Soga doa à igreja de Compostela a casa “fuerte de Olveiroa con sus pertenencias”
ANTONIO LÓPEZ FERREIRO, História de la Santa Apostolica Metropolitana Iglésia de Santiago,Tomo VI, pág. 64.
A.H.D.S., leg. 45, nº 2.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.267.
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RE: Rui Soga, 20.5.1325
1325 Maio 20
Ruy Soga doa à igreja de Compostela a casa “fuerte de Salceda, solar de su consorte” Leonor Gonzalez de Saz.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 64.
A.H.D.S., leg. 45, nº 2.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.267.
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RE: Rui Soga, 20.5.1325
1325 Maio 20
Ruy Soga e esposa D. Leonor González de Saz, recebem em usufruto a casa forte de Salceda.
ANTONIO LÓPEZ FERREIRO, História de la Santa Apostolica Metropolitana Iglésia de Santiago,Tomo VI, pág. 64.
(Tumbo B, fol 213 vuelto)
Nota (2)
«Este leal caballero era de una de las más principales y más poderosas familias de Galicia en aquella ápoca. En 20 de Mayo de 1325, recibio en usufructo con su esposa D.a Leonor Gonzáleez de Saz, la casa fuerte de Salceda con otros bienes que habían vendido al Arzobispo D. Berenguel. ( Tumbo B, fol. 213 vuelto).»
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RE: Rui Soga, 15.11.1326
1326 Novembro 15
Ruy Soga, herdeiro de sua tia D. María Pérez filha de D. Pedro Pérez Mariño, e irmã, D. Leonor Rodríguez, Abadesa do Mosteiro de Santa Clara de Pontevedra, outorgam escritura, por procuração dada a Fernán Conzález de Valladares, de arrendamento aforamento e administração de metade das erdades que pertenciam a eles e a D. Maria Pérez por herança de D. Pedro, de Ribadetea, lugar de Casares de Celeiros.
Noviembre 15 era de 1364. Año 1326. - Ante Alfonso de Córdoba. - Pontevedra. - Pergamino
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 103, nº(34) 35.
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RE: Juan Mariño, 1332
1332
Juan Mariño é armado cavaleiro em Burgos e apadrinhado por Don Pedro Fernández de Castro.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 93, V, 338 - 341 e Apéndice, 10 - 13.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.267
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RE: Juan Mariño, 1332
1332
Juan Mariño de Rianjo recebe em feudo da Igreja de Santiago as freguesias de San Martin de Troanes e San Mamed de Piñeiro
A.H.D.S., leg. 45, nº 1
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268.
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RE: Testamento D.Leonor Gançalves de Saz, 6.8.1334
1334 Agosto 06
Testamento de D. Leonor Gonçalves de Saz.
FRANCISCO JAVIER PÉREZ RODRIGUEZ, Os Documentos do Tombo de Toxos Outos, 2004, pág. 702 – 704, Doc. 795.
B. –Tombo. f. 195r – 196r.
Transcr. – LÓPES FERREIRO, A. – “ Fragmentos del testamento de D.ª Leonor González, esposa del noble caballero D. Rui Soga ( tumbo de S. Justo ) “; en El Eco de la Verdad, 20 (1868), pp.158-159. Reed. En Compostellanum, 5 ( 1960), pp. 400 – 402.
Nota: Observacións: Cóbrense as lagoas co texto publicado por D. Antonio López Ferreiro.
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RE: D. Vasco Pérez Mariño, 16.1.1336
1336 Janeiro 16
Vasco Pérez Mariño, Bispo de Orense, presente no conselho de Alfonso XI de Vallodolid.
Documentos del Archivo Catedral de Orense, Carta abierta de Alfonso XI, Valladolid 16 de enero de 1336, I , 283 - 284.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.108.
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RE: D. Vasco Pérez Mariño, 8.11.1342
1342 Novembro 8
Testamento de D. Vasco Peres Mariño, bispo de Orense.
Testamento del obispo don Vasco Peres Mariño.
Copia en perg. Latín de 640 x 530mm.; abierto en cabildo el 14 enero de 1343, presentado por Gonzalo Pérez, a petición del deán don Pedro Suárez, hermano del obispo, y por autoridad de alfonso Lorenzo tesorero y vicario general sede vacante, que autoriza además como canciller con su signo. Escr,. I, 12. Ed.: CD, I, 288-295 con fecha de 1341 equivocada.
Cfr. EMILIO DURO PEÑA, Catálogo de los documentos privados en pergamino del Archivo de la Catedral de Orense (888 – 1554), 1973.
Cfr. JOSÈ SANTIAGO CRESPO POZO, Blasones Y linajes de Galicia., Ed. Gran Enciclopedia Vasca, Bilbao, 1985., Mariños.
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RE: D. Vasco Pérez Mariño, 14.11.1342
1342 Novembro 14
Codicilo del obispo don Vasco Pérez Mariño.
Copia en perg. Latín de 330 x 525mm,; not. Lorenzo Pérez; era 1380; añadio todavia nuevas disposiciones el 16 y el 20 de noviembre. Escr., XVII, 31
Cfr. EMILIO DURO PEÑA, Catálogo de los documentos privados en pergamino del Archivo de la Catedral de Orense (888 – 1554), 1973.
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RE: Pedro Eáns Mariño, 25.10.1351
1351 Outubro 25. Valladolid
« El Rey don Pedro I de Castilla expide real cédula a favor de Pedro Eáns Mariño »
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo del Condado de Altamira, legado 3, n.º 68, pág. .386
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RE: Juan Mariño, 1362
1362
Juan Mariño de Pontevedra, filho de Gonzalo Eanes Mariño, irmão de Payo Gómes Charino, recebe da Igreja de Santiago as freguesias de Carracedo e Estacas.
A.H.D.S., leg. 45.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 23.
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RE: Paio Rodrigues Marinho, 1369
1369
Mercê feita a Payo Rodrigues Marinho da Vila de Ouguela e Campo Maior pelo rei de Castela.
Refere-se como veio para Portugal com outros, tendo seguido o partido de Castela.
Crónica de D. Fernando, cap. 156 e 161.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
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RE: Ruy Gonzálves Mariño, 1369
1369
Ruy Gonzálves Mariño, cavaleiro em terras de La Mahía.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, apéndices, 135 - 136.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 24.
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RE: Paio, Iohan e Roi Mariño, 20.1.1369
1369 Janeiro 20
« Emplazamento que hizo el Arzobispo D. Rodrigo de Moscoso á todos los cabarellos y escuderos que tenían tierras de la Iglesia de Santiago para que dentro del más breve plazo posible se presentasen en Sevilla á servicio del Rey.»
Payo Mariño, Iohan Mariño e Roi Gonzalves Mariño, na carta convocatória do Arcebispo de Compostela D. Rodrigo de Moscoso.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, apéndices, 135 - 136.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.259, nota 29.
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RE: João Rodrigues Marinho, 8.7.1373
1373 Julho 8
Doação, feita por D. Fernando, de S. Fins de Pena Joia a João Rodrigues Marinho.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, Livro I, fl 128 v e 129, microfilme A III / 0651
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RE: Estevam Anes Marinho, 30.4.1374
1374 Abril 30
Doação da terra de Valadares a Estevam Anes Marinho por D. Fernando.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, Livro I, fl 148 v e 149, microfilme A III / 0651
P.e M. A. Bernardo Pintor, Melgaço Medieval, fl. 90
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Eduardo Albuquerque
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RE: Testamento de Ruy Soga, 1378
1378
Ruy Soga faz o seu testamento.
A.H.U.S. - B. N., leg. 133, s. n. Copia de este texto.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 21.
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RE: Payo Mariño, 19.3.1378
1378 Março 19
Payo Mariño, filho de Pedro Eanes Mariño, casado com D. Sancha Vásquez, emancipa o filho Ruy Soga de Lobeira, e institui morgado com o castelo de Peñafiel, as casa “fuertes” de Vimianzo, em Soneira, e de Broño, em Barcala.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. s 1 v a 3.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 27.
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RE: Payo Mariño, 26.7.1378
1378 Julho 26
Payo Mariño com a mulher, D. Sancha Vásquez, e com as filhas, D. Leonor e D. Maria, confirmam a doação ao filho, Ruy Soga Lobeira, na presença de Juan Alonso de Sevilla, Gómez Yánez, filho de Gonzálo Yánes Mariño e Lope Pérez de Moscoso.
Payo Mariño ingressa em Bonaval como frade, e D. Sancha recolhe-se ao convento de Belvis.
Ruy Soga foi preso e degolado em Noya.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl.s 3 a 4v.
VASCO DA PONTE, Relación, Casa de Lobeira
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 27 e 28.
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RE: Estevam Anes Marinho, 7.10.1379
1379 Outubro 7
Doação feita por D. Fernando a Estevam Anes Marinho.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, L.2, fl. 50, A N III / 0729
P.e M. A. Bernardo Pintor, Melgaço Medieval, fl. 90
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RE: Roy Soga de Lovera, 1380
1380 (era de 1418)
« Copia auténtica de una cédula del Rey D. Juan I, por la cual manda al Conde D. Pedro, pertiguero mayor de Tierra de Santiago, y a Ruy Soga de Lovera que dejen desembargados al monasterio de Moraime todos los lugares, vasallos y cotos, que le habían tomado contra derecho. N.º 135 » ( N.º 138 ).
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo de San Martín Pinario, siglo XV, n.º 268, pág. .306.
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RE: Vasco Péres Mariño, 7.8. 1380
1380 Agosto 7
Vasco Péres Mariño, canónigo, renuncia a favor del cabildo su derecho vitalicio sobre los cotos de finisterre y Duyo; se hace mención de la donación del obispo don Vasco y pel pleito con Payo Mariño.
Orig. Perg. De 392 x 380.; Gárcia Diaz; era 1418. Escr., XVIII, 52. Ed.:CD, I, 314-318.
Cfr. EMILIO DURO PEÑA, Catálogo de los documentos privados en pergamino del Archivo de la Catedral de Orense (888 – 1554), 1973.
Cfr. JOSÉ RAMÓN INSUA TRAVA, A Pegada dos Mariño en Fisterra, em A Comunidade Virtual da Costa da Morte, em www.finisterrae.org.
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RE: Ruy Soga de Lobeira, 28.12. 1380
1380 Dezembro 28. Medina del Campo
« El rey Juan I según lo acordado en las Cortes de Soria, manda
al conde don Pedro, pertiguero mayor de tierra de Santiago,
a Ruy Sarmiento, adelantado mayor en Galicia,
a Fernán Pérez de Andrade,
a Ruy Soga de Lobeira y a su madre doña Sancha,
a Martín Becerra de Canzes,
a Lopo Pérez de Montaos,
a Garcia Prego,
a Juan Varela,
a Gonzalo Mariño y Juan Mariño de Rianxo,
a Martin Sánchez,
a Roy Sordo das Mariñas,
a Ruy Martínez de a Coruña,
a Afonso López,
mea tacha,
a Afonso Suárez de Deza,
a Álvar López y Diego López de Somoza, que indiquen a los jueces designados para ello:
Pedro López de Ayala y Juan Martínez de Rojas, vasallos del Rey,
y a los doctores Álvar Martinez y Pedro Fernández, oidores de la Real Audiencia,
por qué tienen ocupados contra la voluntad del monasterio de Antealtares los bienes que son de su propiedad.
Ante ellos comparece tambiém don Suero Afonso, abad, y manifesta
que el conde don Pedro tiene contra la voluntad de monasterio mil maravedís anuales para que guarde y defienda los bienes y vasallos del monasterio y lleva pieza de otros pechos y pedidos sin razón ni derecho y que no guarda las posturas y avenencias hechas entre ellos;
y Pedro Ruyz Sarmiento y sus merinos y cavalleros del castillo de Roucos y el mayordomo de tierra de Novoa, Ribadavia y el Miño les toma las encomiendas y señorios de los cotos y lugares que tertenecem al monasterio en Santo André de Camporredondo y de Sadornín y le llevan contra voluntad en la bodega de Santo André ocho moyos de vino, cuatro de blanco y cuatro de tinto; y cada vecino paga anualmente una fanega de cebada y una gallina; y lo mismo hacen otros caballeros en otros lugares.
La encomienda y cotos de San Martiño de Oleiros, Teira y Porto de Corrubedo, Santo Isidro, O Xobre, O Maño, lesón, Quintáns, Boa y Obre.
Los patronazgos de Corenza, Miserela y otros cotos en tierra de Pstmarcos.
Los patronazgos de Sabardes y Tosto.
Los cotos y lugares de Veraño, San Cristovo de Esperanta, Lira, Nemiña, Ézaro y los lugares y casas, heredades que tiene el monasterio en tierra de trastámara y Barcala.
El coto de Xallas con los pechos y pedidos que cargan s sus vasallos.
Los cotos y lugares de Xaviña, Lume de Yuso y de Suso, Vieite, Verdes, Posada, Sísamo y otros lugares y vasallos.
Las encomiendas y cotos de Queise y Gundibó y otros en tierras de Montaos.
Las encomiendas y cotos y lugares de Triáns, Romariz, Chenzo y otros casares en la isla de Abanqueiro.
Encomienda, vasallos y moradores en los lugares de Cambre, Cela, Meixigo, Prabio y Morás.
Encomiendas de los cotos y lugar de Bazar, Sabaceda, Malbares y Boiro con sus vasallos.
Encomienda del coto de San Mamede de Monte.
Encomienda del coto de Donsión.
Encomienda del coto de Bóveda, Millán y otros lugares en tierra de Lemos.»
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 545 e 546, San Paio de Antealtares. Documentos n.º 73;
B. AHUS, I, San Martín, pergaminos, núm. 74., copia notarial autorizada por Álvaro Pérez Puqueriño, cortesana.
C. AHUS, II, Clero, C. 138 / 2 j.),papel, copia simple.
C. AHUS, I, San Martín, núm 74. Copia simple. Cuatro folios en procesal.
C. AAS, San Martín, 1, Tumbo, núm 66
D. AHD, San Martín, c. 50, Arch. Abrev., M.93, f. 90v; M. 140, f. 135v. – Ibd., 34 ( Tumbo XVI), M.89 / 3, f. 244v, - ibid. C. 2, IPA, I, f. 19r, 133r, 168r, 173r, 176r, 186r, 242v, 197r, 312v, 329r, 365r, 370r; Ibid., 3, IPA, III, f. 14r, 82r, 89r, 94r, 100r, 103r, 118r, 147r, 162r, 169r, 219r – 220f,257r, 262r, 279v, 284r.; Ibid, 4 IPA, IV, f. 22r, 38r, 52v, 56v, 59v, 69f, 117r, 160r, 168v, 185v, 188r. ( Caj. 2, B, Q, P.22 ). Una copia auténtica en pergamino y dos copias simples en papel.
C. AHD, II, Clero, leg. 737, IPA, II, f. 31r, 67r, 131r, 183r, 189r, 193r, 228r, 238r, 252r. – Ibid., leg 815, Índice de foros II, pág. 351; leg. 817, Índice de foros IV, pág. 220 y 491; leg. 818, Índice de foros V, pág.99, 133; leg 819, Índice de foros VI, pág. 67, 325, 425; leg. 821, Índice de forosVIII, pág. 262; leg. 824, Índice de foros XI, pág. 25; leg. 826, Índice de foros XIII, pág. 167, 249, 251.; ( M. 10 / 121, correspondiendo a Sabaceda, por Sabardes ).
D.AAS, San Martín, 16 Varios, G, 2, núm. 66. Extracto amplio en castellano, s. XIX.
REG. [ BARREIRO], Archivo destruído, II, núm. 30, 218b. – LUCAS, Catálogo, núm. LXXXII. – BUJÁN, Catálogo, San Martín, 1, núms. 67 y 263; Ibid., 16, núm. 520.
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RE: Paio Roiz Marinho, 1.11. 1382
1382 Novembro 1
Doação de Ouguela a Paay Roiz Marinho.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, L.2, fl. 108 v. e 109, A N III / 0729
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RE: Frei Pay Mariño, 1383
1383 ( era de 1421)
« Notificación de la cedula del Rey D. Juan I hecha a Frey Pay Mariño por aparte del Abad delmonasterio de Moraime. N.º 136 » ( N.º 139 ).
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo de San Martín Pinario, siglo XV, n.º 269, pág. .306.
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RE: Frei Pay Mariño, 1383
1383
« Notificación hecha por notario a fr. Pay Mariño, de la Orden de Predicadores, de la provisión de Juan I del 28 de diciembre de 1380, para su cumplimento. Esta notificación se le hace a petición del abad de Moraime Juan Afonso. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo II, pág. 1106, San Xiao de Moraime. Documentosn.º 23;
C. AAS, San Martín, 1, Tumbo, núm. 136, copia simple.
REG. BUJÁN, Catálogo, San Martín, núms. 139 y 269.
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RE: Estevão Anes Mariño, 16.2.1383
1383 Fevereiro 16
Doação da terra de Valadares, que tivera Estevão Anes Marinho, a Vasco Gomes de Abreu.
A.N.T.T. Chancelaria de D. Fernando, L.2, fl. 102 e 102 v., A N III / 0729
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RE: Ruy Soga, 22.10.1383
1383 Outubro 22
Carta real em que Lope Martinez de Arrudanca denúncia o defunto Ruy Soga como usurpador de rendas da Coroa e devedor ao fisco e 213.000 maravedis.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 10 a 11 v .
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RE: Mariños, 22.10.1383
1383 Outubro 22
Liquidação das dívidas dos Marinhos ao adiantado da Galiza Pedro Ruiz Sarmiento.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 10 e 11 v .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 32.
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RE: Payo Mariño, 7.3.1384
1384 Março 7
Denúncia e Protesto de Payo Mariño e de D. Sancha Vásquez, perante o notário compostelano García Suárez das Encrobas e das testemunhas Juan López de Medina, Alfonso Saz do Camiño e Gómez González Lobato, contra as pretensões do Arcebispo García Manrique.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 4 a 5.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.270, nota 30.
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RE: Frei Payo Mariño, 1384
1384
Fray Payo Mariño vende todos os bens ao Arcebispo Garcia Manrique.
Dos quais faziam parte as fortalezas de Peñafiel, Vimianzo, Broño, Castelete de Mirón, a vila de Finisterre com o couto de Duyo e os bens em Olveiroa.
A.H.U.S - B.N.., leg. 133.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 31.
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RE: Gonçalo Marinho, 0.6.1385
1385 Junho
Gonçalo Marinho e a tomada de Guimarães por D. João I.
FERNÃO LOPES, Crónica del Rei Dom João I da boa memoria, 2.ª parte, pág. 27, I.N.C.M., Lisboa 1968.
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RE: Testamento de Frei Pay Mariño, 1387
1387
Testamento de Fray Payo Mariño.
Nele menciona a mulher freira em Belvis, as filhas Leonor, freira em Santa Clara, e Maria, freira em Conjo; os netos, Luís Soga, Pedro Mariño e Bernardo Yáñez do Campo; Pedro Yáñez Mariño, filho de Juan Mariño.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 29 a 31 verso .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 35.
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RE: Gonçalo Mariño, 1388
1388
Gonzalo Mariño da Mahía herda de seus pais, Ruy Gonzálvez da Mahía e María González, e de seu irmão, Pedro Mariño, bens em Viceso, Valeirón e Trasmonte aforados pelos Arcebispos de Compostela.
A.H.D.S., leg. 45.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 25.
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RE: Mariños, 24.3.1388
1388 Março 24
Venda dos bens dos Mariños da Mahía a Bernal Yánez do Campo e sua mulher María.
A.H.D.S., leg. 45.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.269, nota 25.
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RE: Gonzalo Mariño, 14.5.1388
1388 Maio 14
Venda de bens propriedade de Gonzalo Mariño da Mahía ao burguês Compostelano Bernal Yáñez do Campo.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.192, nota 32,e La nobleza, 184.
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RE: Gonzalo Mariño, 12.7.1389
1389 Julho 12
Breve de Urbano VI ordenando aos superiores das ordens para que apoiem Gonzalo Mariño e Diego Arias.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.188, nota 7 e 8.
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RE: D. Sancha Vásquez, 17.7.1390
1390 Julho 17
D. Sancha Vásquez, viúva de Ruy Payo Mariño, é intimada, na escritura feita por Tomás González, Chantre da Igreja de Santiago, e por Ruy Gutiérrez, com poderes do Arcebispo D. Juan, a devolver certos bens em Noya e outros lugares a troco de certa quantia em dinheiro.
Coruña, julio 17 de 1390. - Ante Juan Fernández.
Referem se alguns factos históricos como a entrada do Duque de Lencastre e outros.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 98, nº 9.
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RE: Mariños, 1.8.1390
1390 Agosto 1
O Prior de Santo Domingo põe em andamento a execução que pendia do arcebispo Garcia Manrique
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 29 a 29 verso .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 36.
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RE: Mariños, 21.2.1391
1391 Fevereiro 21
Diego Pérez Sarmiento subscreve a carta de liquidação relativa à dívida dos Marinhos, entretanto, já falecidos.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 5 a 10 .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 34.
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RE: Mariños, 21.2.1391
1391 Fevereiro 21
O Arcebispo Juan García Manrique subscreve a carta de liquidação relativa à dívida dos Marinhos, entretanto, já falecidos.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 5 a 10.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.271, nota 34.
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RE: Fernán Peres Torrichão, 7.12.1391
1391 Dezembro 7
«Carta de Fernán Peres Torrichao dirixida a Pay Sorreda de Soutomayor mandándolle que desembargue tódolos seus bens e que o defenda a el e ó seu mordomo se lle fan a guerra de mouros ou a terra.»
Transcrición de C. Sampedro. Incompleta.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl.334. n.º 943.
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RE: Frei Gonzalo Mariño, 10.4.1392
1392 Abril 10
Frei Gonzalo Mariño, é referido na bula do papa Bonifacio IX, Vestrae devotionis, bem com Frei Diego Ariasa e Frei Pedro Díaz, todos franciscanos.
O objectivo era criar uma casa de retiro.
B.F., VII, nº 93
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.187, nota 2.
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RE: Ruy Soga de Lobeira, 1393
1393
Óbito de Ruy Soga de Lobeira.
VASCO DE PONTE, Recuento de las Casas Antiguas del Reino de Galicia, fl.102, nota 2.
« sepultose este Ruy Soga de Lobeira en Santiago en el combento de Santo Domingo en um sepulcro que hoy está en el claustro de el colexio de San Clemente en la dicha ciudad porque no pudieron llebarle a um lugar de un cavallero de aquella familia que fue Don Gonzalo Valladares Sarmiento cavallero de la Ordem de Alcántara y vizconde de Fafiñanes. El epitafio dize: Aqui jaz Ruy Soga Mariño de Lobeira. Falleció año de 1393 »
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RE: Gonzalo Mariño, 26.12. 1396
1396 Dezembro 26
Doação aos “frades da prove vida”, Gonzalo Mariño e outros, de San Lorenzo de Trasouto, em Santiago, e San Francisco de Herbón, em Iria
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.189, nota 14.
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RE: Juan Mariño, 26.12. 1398
1398
« Fr. García Pérez, abad, afora a Juan Marino por su vida las heredades ganadas por el abad a Teresa Oanes en Santa Baia de Boiro y San Cristovo de Abanqueiro, por la pensión en que ésta las tenía. Notario, Álvaro Pérez Puquerino. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 683, San Paio de Antealtares. Extractos n.º 184;
D. AHS, San Martín, c. 32 (Tumbo XIII ), M. 58 / 27, f. 288v.
D. AHUS, I, Universidad, leg. 473, Inventario, f. 714v. (M, 3 / 77)
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RE: Gonçalo Marinho, 1398
1398
Data referida da possivel fundação por Gonçalo Marinho do convento de S. Francisco de Viana.
Diz se que Gonçalo Marinho, filho de Pedro Afan de Ribera e de D. Maria Roiz Marinho, era casado com uma filha de Ayres Gomes da Silva, alcaide do castelo de Guimarães, e de D. Urraca Tenorio irmã do Arcebispo de Toledo D. Pedro Tenorio.
Após a rendição do castelo e morte de Ayres da Silva, D. Urraca retirou-se para Castela não consentindo o irmão nos esponsais da sobrinha.
De paixão Gonçalo Marinho fez-se frade.
ALONSO LOPES DE HARO, livro Vi, cap. VII, e livro IV, cap. VII, Marinhos de Ribera
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 51.
A.N.T.T., Livro II de D. João I, ou Códice C.4..27. da B.N.L. (?) fl. 247, 348, e 349
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RE: Mariños, 7.7.1398
1398 Julho 7
Acordo de García Manrique, por mediacón do seu sobrinho Gómez Manrique, com os Sarmientos.
Nele se diz que o Arcebispo nada cumpriu do acordado.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 32 e 32 verso .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 37.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VI, 238 - 243.
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RE: Luís Soga, 25.3.1399
1399 Março 25
Mandato real a Luís Soga para que abandone o castelo de Broño e saia de Trastamara.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 11 v a 13.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 38.
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RE: Juan Mariño, 1400
1400
« Información hecha por Juan Mariño sobre la fábrica de un puente y construcción de un molino en el río Té, que tiene de foro de san Martiño, a lo que se opone Teresa de Rianxo. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 423, San Martiño Pinario. Extractos n.º 790;
C. AHD, San Martín, c. 53. Índice de notas II, pág. 188. ( Libro 23, f. 12 )
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Eduardo Albuquerque
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RE: Luís Soga, 7.7.1400
1400 Junho 7
Carta real de Valladolid sobre Luís Soga.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 16.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
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RE: Luís Soga, 18.8.1400
1400 Agosto 18
Acta notarial de Martín Lego confirmando a doação do Conde de Trastámara, Don Pedro, e a doação de Henrique II, com aquisição de Luís de Soga.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 16 a 17.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
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RE: Ruy Soga, 1401
1401
« Cédula del Rey D. Enrique III, por la cual manda se cumpla la sentencia dada por el Rey D. Juan I, su padre, contra Ruy Soga y otros para que desembargasem los cotos y lugares pertenecientes al monasterio de Moraime, al cual recibe bajo su protección y a sus bienes para defenderlos. N.º 137 » ( N.º 140 )
MARIA MERCEDES BUJÁN RODRIGUEZ, Catálogo Archivístico del Monasterio de Benedictinas de San Payo de Ante-Altares, Fondo de San Martín Pinario, siglo XV, n.º 270, pág. .306.
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RE: Pedro Mariño de Lobeira, 1401
1401
« Requerimento a Pedro Mariño de Lobeira, escudeiro y merino del Rey, para que ejecute las cartas reales referentes al desembargo de lugares sitos en Trastámara, Nemancos y Xallas. Notario, Pedro Fagino. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 687, San Paio de Antealtares. Extractos, n.º 214;
D. AHUS, II, Clero, leg. 819, Índice de foros VI, pág. 102; leg. 821, Índice de foros VIII, pág. 45; leg 826, Índice de foros XIII, pág. 124. ( M. 4 / 7 ).
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RE: Luís de Lobeira, 23.6.1401
1401 Junho 23
Carta real de confirmação da posse em favor de Luís de Loveira.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 17 .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.270, nota 39.
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RE: Mariños, 30.6.1401
1401 Junho 30
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 17 v.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
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RE: Ruy Soga, 15.7.1401
1401 Julho 15. Valladolid
« El Consejo del rey Enrique III envía provisión al arzobispo de Santiago y otros cargos del territorio contra Ruy Soga y otros nobles para que dejen libres al monasterio los cotos y bienes que tienen ocupados indebidamente y toma bajo su protección al monasterio. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo II, pág. 1106, San Xiao de Moraime. Documentos n.º 26;
D. AHUS, II, Clero, Moraime, 19. ( Sig. Ant. M. 2, P.20 ). Incluida en la orden de cumplimiento de 26 de agosto de 1401.
C. AAS, San Martín, 1, Tumbo, núm. 137, copia simple.
D. AHUS, I, Universidad, leg. 473, Inventario, M. 4 / 52 y 53, sin foliar. - Ibid., II, Clero, Carpeta 2, leg 1205, M. 2 / 20, f. 176v.; y M. 4 / 52 – 53, f. 149r. y 151r.
EXTRACTO. LUCAS, Monasterio de Moraime, CD, 19.
REG. SALGADO, La ilustración, Moraime, I, 75. – BUJÁN, Catálogo, San Martín, núms. 140 y 270. – SÁ, El monacato, I, 398.
REF. FERNÁNDEZ DE VIANA, Nuevos documentos, pág. 163, Cuadro.
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RE: Luís Loveira, 19.8.1401
1401 Agosto 19
Tomada de posse da freguesia de Serantes em terra Soneira, por Luís Loveira, perante Pedro González, notário do Conde de Trastámara.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 17 a 17 v.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 39.
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RE: Mariños, 1.12.1402
1402 Dezembro 1
O Conde D. Fadrique de Trastámara, Duque de Arjona, compra em Segóvia, graças aos bons ofícios de Bernal Yánez do Campo e do próprio Luís de Soga, os bens que foram dos Mariños dando como garantia a vila de Ponferrada e o castelo de Caldelas de Orcellón
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 32 v a 35.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 40.
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RE: Rui de Soga e Pedro Mariño, 2.12.1403
1403.12.02. Sarria
« El conde Don Fadrique ordena a Rui de Soga y a su hermano Pedro Mariño que no causen molestias al abad de moraime y sus vecinos porque es persona a quien el conde quiere proteger. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo II, pág. 1107, San Xiao de Moraime. Documentos n.º 30;
B. AHUS, II, Clero, Moraime, 22. ( Sig. ant. M. 2. P. 21. ). Cópia notarial. C. AAS, San Martín, I, Tumbo, núm. 138, copia simple. D. AHUS, II, Clero, Carpeta 2, leg. 1205, M. 2 / 21, f. 176v.
ED. LUCAS, Monasterio de Moraime, CD, 22.
REG. SALGADO, La ilustración, Moraime, I, 75. – BUJÁN, Catálogo, San Martín, núms. 141 y 274.
REF. SÁ BRAVO, El monacato, I, pág. 398. – FERNÁNDEZ DE VIANA, Nuevos documentos, pág. 163, Cuadro.
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RE: Juan Mariño, 1404
1404
Juan Mariño presente em Padrón
R. M. BLANCO, El colegio de misioneros de Herbón, Lugo 1925, 180.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.268, nota 22.
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RE: Fernán González Falcón, 16.10.1404
1404 Outubro 16
Fernán González Falcón, escudeiro.
« Fernán González Falcón, escudeiro, como cumpridor da manda de Afonso Fernandez de Junqueiras, escudeiro, distribúe tódolos bens deste, en esmola e doázon à igrexa de San Salvador de Coiro e ó mosteiro de San Domingos, unha metade a cada un.»
Notario: Juan de Santa María
Mosteiros e conventos 5.1. Tabla de las Donaciones... fl. 180 - 184.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 204, n.º 376
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RE: Gonçalo Marinho, 22.12.1404
1404 Dezembro 22
«Gonçalvo Marynho, filho de Fernán Peres Torrychao, fai manda e testamento ordenando ser enterrado na igrexa de Santa María do Outeiro de Monçó e nomeando como cumpridor do seu testamento a Pero Álvares de Valadares»
Notario: Roy Fernandes.
Transcrición de C. Sampedro. Arquivo do marqués de Valadares.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 334, n.º 942
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RE: Paio Gomes Mariñoo, 1405
1405
« Maria Álvarez, hija de Paio Gómez Mariño, se obliga a defender los cotos de Salnés y San Martín, y a pagar la renta de pan, vino y mrs, que le correspondan poe ello. Notario, García Suárez. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo I, pág. 430, San Martiño Pinario. Extractos n.º 828;
D. AHUS, II, Clero, Leg.816, Índice de foros III, pág. 22 – 23. ( M. 4 / 30 ).
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RE: Pedro Mariño de Lobera e Rui Soga 11.5.1405
1405 Maio 11. A Coruña
« Juan Sánches de Arévalo, alcalde y juez, en nombre del corregidor Gómez García de Hoyos. Dicta sentencia en favor de Moraime contra Luis ( Roi? ) de Soga y Pedro Mariño de Lobera, por tener indebidamente ocupados bienes y cotos del monasterio en las iglesias y lugares que cita. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo II, pág. 1107, San Xiao de Moraime. Documentos n.º 31;
B. AHUS, II, Clero, Moraime, 23 – 24 . ( Sig. ant. M. 2. P. 22. ). Incluida en el acto de ejecución de esta sentencia en 13 de mayo del mismo año.
C. AAS, San Martín, I, Tumbo, núm. 139, copia simple.
D. AHUS, I, Universidad, leg. 473, Cuaderno final sin foliar, M. / 54. – Ibid., II, Clero, Carpeta 2, leg 1205, M. 2 / 22, f. 176v.; y 4 / 54, f. 151r.
EXTRACTO. LUCAS, Monasterio de Moraime, CD, 23.
REG. SALGADO, La ilustración, Moraime, I, 75. – BUJÁN, Catálogo, San Martín, núms. 142 y 276.
REF. FERNÁNDEZ DE VIANA, Nuevos documentos, pág. 163, Cuadro.
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RE: Pedro Mariño de Lobera e Rui Soga 13.5.1405
1405 Maio 13
« Gómez Garcia de Hoyos, corregidor mayor del reino de Galicia, en nombre del Rey, en virtud de orden recibida, manda a Juan Fernández, alcalde Vimianzo, dar posesión a Moraime de los bienes que le tienen injustamente ocupados Luis ( Rui ) de Soga y Pedro Mariño de Lobera. »
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo II, pág. 1108, San Xiao de Moraime. Documentos n.º 32;
B. AHUS, II, Clero, Moraime, 23 – 25 . ( Sig. ant. M. 2. P. 22. ). Incluida en el documento de ejecución de esta sentencia.
C. AAS, San Martín, I, Tumbo, núm. 139, ( Sig. ant. M. 2. P. 22. )
D. AHUS, I, Universidad, leg. 473, cuaderno final sin foliar, M. 4 / 57. – Ibid., II, Clero, Carpeta 2, leg 1205, M. 4 / 57, f. 151r
REG. LUCAS, Monasterio de Moraime, CD, 25. - BUJÁN, Catálogo, San Martin, núms 142 y 276.
REF. FERNÁNDEZ DE VIANA, Nuevos documentos, pág. 163, Cuadro.
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RE: Pedro Mariño de Lobera e Rui Soga 6.6.1405
1405 Junho 6. San Xoán de Borneiro
« Juan Fernández de Ozón, alcalde de Vimianzo, en virtud de la orden recibida, ejecuta la sentencia dictada contra Luis ( Roi ) Soga y Pedro Mariño de Lobera, sobre los bienes indebidamente ocupados poe estos caballeros.»
MANUEL LUCAS ÁLVAREZ, “El Archivo del Monasterio de San Martiño de Fóra o Pinario de Santiago de Compostela”, tomo II, pág. 1108, San Xiao de Moraime. Documentos n.º 33;
B. AHUS, II, Clero, Moraime, 23 – 25 . ( Sig. ant. M. 2. P. 22. ).
C. AAS, San Martín, I, Tumbo, núm. 139.
REG. LUCAS, Monasterio de Moraime, CD, 23. - BUJÁN, Catálogo, San Martin, núms 142 y 276.
REF. FERNÁNDEZ DE VIANA, Nuevos documentos, pág. 163, Cuadro.
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RE: Mariños, 7.8.1406
1406 Agosto 7
Os Mariños assumem o compromisso de manter as fortalezas de Vimianzo e Broño prestando homenagem a D. Fadrique de Trastámara.
A.H. - Col. Salazar, M - 8, fl. 147 verso
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 42.
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RE: Frei Gonzalo Mariño, 1408
1408
Morte de Frei Gonzalo Mariño no convento de Viana do Castelo.
Crónica, fl 162.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.203, nota 93.
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RE: Mariños, 20.5.1408
1408 Maio 20
Os Mariños assumem com a Igreja de Santiago o compromisso de manter os bens em Muros e seu alfoz, em terra de Trastámara e de reconhecer o título de senhorio à dita Igreja.
A.H.U.S. - B.N., leg. 133.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.273, nota 43.
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RE: Rui Falcão, 7.7.1408
1408 Julho 7
O Mosteiro afora a Rui Falcão e à sua mulher Mécia Alvares o casal de Sanín.
Mosteiros e conventos 9.12, fl. 62vº - 64.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 198, n.º 353.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Luís Soga de Lobera, 22.7.1409
1409 Julho 22
Protesto de Luís Soga de Lobera contra o Conde de Trastámara, D. Fadrique Henriques.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VII, apéndice, 30 - 32
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 44.
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Eduardo Albuquerque
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RE: João Rodrigues Marinho, 8.7.1411
1411 Julho 8
Doação a João Rodrigues Marinho de S. Fins e Penajoia.
Dada em Lisboa
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 128.
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RE: Pedro Falcão, 12.11.1411
1411 Novembro 12
Pedro Falcão e sua mulher Maria Peres doão ao mosteiro de S. Domingos vários prédios.
« Pedro Falcón, escudeiro, mordomo de Pay Gómez de Soutomaior, e a súa muller, María Pérez, doan ó mosteiro de San Domingos tódalas casas, viñas, herdades ets. do casal de Curral, sito en Cacabelos, da freguesía de Santa Mariña Dozo ( Doio) e de Santo Adrán de Vilariño.
Notario: Afonso Rodriguez.
Mosteiros e conventos 6.1 copias de 1797, fl. 432 - 433vº.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 188, n.º 306.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Falcão, 8.2.1412
1412 Fevereiro 8
« O mosteiro de San Domingos toma posesión do casal do Curral de Cacabelos, doado por Pedro Falcón e María Perez.»
Notario: Afonso Rodrigues.
Mosteiros e conventos 6.1 copias de 1797, fl. 432vº - 434vº.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 188, n.º 307.
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RE: Estevão Annes Marinho, 30.4.1412
1412 Abril 30
Doação a Estevão Annes Marinho da Terra de Valladares.
Dada em Salvaterra
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 148.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Estevão Annes Marinho, 4.3.1414
1414 Março 4
Entrega do Castello de Castro Laboreiro a Estevão Annes Marinho.
Dada em Santarem
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 191.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Paio Rodrigues Marinho, 5.5.1414
1414 Maio 5
Entrega do castelo de Évora a Payo Rodrigues Marinho.
Dada em Santarem
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro I de D. Fernando, fl. 193.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Estevão Annes Marinho, 7.10.1417
1417 Outubro 7
Doação a Estevão Annes Marinho dos bens de Domingos da Porta, morador em Melgaço.
Dada em Benfica
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro II de D. Fernando, fl. 30.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Paio Rodrigues Marinho, 1.11.1421
1421 Novembro 1
Doação de Ouguela a Payo Rodrigues Marinho.
Dada em Pederneira
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49.
A.N.T.T., Livro II de D. Fernando, fl. 158.
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RE: Pay Mariño, 22.7.1422
1422 Julho 22
« Elvira Fernández, no seu nome e no do seu marido, Pay Mariño, escudeiro de Pay Gómez de Soutomaior, afora para sempre a Afonso Fernández, carpinteiro, e à súa muller, Elvira Pérez, un pedazo de herdade e viña no lugar de Paredes, freguesía de San Mamede de Moldes, Pagando ó ano 12 marabedís de moeda vella o día de San Miguel de setembro.»
Notario do traslado: Fernán Pérez.
Asociacións confesionais 1.4. Copia do Tombo... fl. 41 v - 45 v, n.º 22.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 281, n.º 696
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RE: Paio Rodrigues Marinho, 10.5.1418
1418 Maio 10
Referência à herdade de Paio Rodrigues Marinho em Azambuja.
Dada em Portalegre
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 49 e 50.
A.N.T.T., Livro II de D. Fernando, fl. 60.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Paio Rodrigues Marinho, 20.6.1423
1423 Junho 20
Doação a Eyria Gonçalves, mãe do Condestável, de todos os bens do filho Fernan Pereira, que tinham sido de Payo Rodrigues Marinho, alcaide de Campo Maior, que os perdeu por dar o castelo ao Rei de Castela.
Dada em Abrantes.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro I de D. João I, fl. 98.
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RE: João Marinho, 16.7.1424
1424 Julho 16
Doação feita por D.Afonso V a Gonçalo Vaz, da quintan do lugar de Margachal (?), em que se menciona Violante Vaz, mulher de João Marinho.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 51.
A.N.T.T., Livro 8 da Extremadura, fl. 258
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RE: Pedro Eáns Mariño, 10.7.1424
1424 Julho 10
« Pedro Eáns Mariño e sua muller, Elbira Gonzalo, doan à confraria da Trindade, para sempre, dúas libras ó ano de boa moeda que a cada libra vinte e sete diñeiros, pola casa en que vivem, situada na Rúa da Ramallosa, freguesía de Santa María a Grande.»
Notario: Pedro Montes.
Asociacións confesionais 1.4. Copia do Tombo... fl. 14 - 15 v, n.º 8.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 278, n.º 682.
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RE: Pero Falcão, 0.8.1424
1424 Agosto
Nave de Pedro Falcão em Barcelona…
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Luísa de Soga, Constança López. Moscoso, 1427
1427
Testamento de D. Constanza López de Moscoso mulher do já falecido Luís de Soga. Referência ao filho Payo Mariño e ao neto Rui Soga de Lobeira. Reinicia as boas relações com os protetores D. Fadrique de Arjona e a Igreja de Santiago.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 20 v a 22 .
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 45.
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RE: Rui Falcão. 19 de Março de 1427
1427 Março 19
Litígio entre o mosteiro de S. Domingos e Rui Falcão sobre o casal de Sanín.
«Avinza entre o mosteiro de San Domingos e Roy Falcón, escudeiro, morador en Castrelos, en terra de Fragoso, de forma que este pagará unha tega de trigo ó ano pola sua metade do lugar de Sanín, ademais da tega que deberá pagar ó mosteiro como censo da outra metade, que tem aforada deste, como pagamento polos 20 anos que leveba sem paga-lo dito censo.
Notario: Juan Pérez.
Mosteiros e conventos 9.12, fl. 72 - 76 vº.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 199, n.º 357.
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RE: Pay Mariño. 24 de Maio de 1428
1428 Maio 24
«Elvira Fernandes, filla de Fernán Gomes Agulla, com licencia do seu marido, Pay Mariño de Salnés, escudeiro, vende à confraria de San Xoán todo o foro, renda, xurisdicción, propiedade etc. que lle pertencía no eixido e terreo tras unhas casas na Rúa Fatel, que tem aforado dela Inés Franqueira, polo prezo de 20 marabedís de moeda vella.»
Notario: Afón Peres.
Col. Sampedro, C. 35 - 10. Tombo da confraría de San Xoán, fl. 63v - 64.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 275, n.º 670.
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RE: Paio Rodrigues Marinho. 6.6.1429
1429 Junho 6
Doaçao dos dens, que Leonor Roiz, mulher de Payo Rodrigues Marinho, tinha em Portugal, a Luiz Domingues escudeiro de João Roiz de Sá. Aquela perdeu os por morar em Castela.
Dada em Escalhão
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro I de D. João I, fl. 157.
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RE: Pay Mariño. Elvira Fernández. 7.6.1429
1429 Junho 7
«Elvira Fernández, muller de Paay Mariño, escudeiro de Pay Gómez de Soutomayor, en virtude dun poder outorgado polo seu marido, doa á confraría a metade dos 12 marebedís que lle paga ó ano Afonso de Santa Clara, carpinteiro, polo foro duha herdade e viña en Paredes.»
Notario: Lorenzo Eáns.
Asociacións confesionais 1. 4. Copia do Tombo..., fl. 45 v - 49, n.º 23.
El Museo de Pontevedra, L. 1996, fl. 281, n.º 697.
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RE: Pay Mariño. 30.7.1429
1429 Julho 30
Payo Mariño, casado com a sobrinha do duque de Arjona, D. Joana, filha de D. Diego Enriquez, recebe em doação Traba e Correjé, confirmada por Juan II.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 13 a 14.
JOSÉ GARCIA ORO, La nobleza gallega, 41 - 42
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 47.
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RE: Pedro Falcão. 1431
1431
Pedro Falcão “O Velho” mercador e alcaide da vila de Pontevedra.
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl 49.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Pedro Falcão. 2.1.1432
1432 Janeiro 2
Pero Falquon Jurado de Pontevedra
« Lopo Dias de Çamora, veciño de Pontevedra, pon a alcabala do peixe deste ano en 25.000 marabedís de moeda branca en 3 diñeiros, dando por fiadores a Pero Falquon, xurado desta vila, e a Álvaro Nunes.»
Col. Sampedro, C. 89 - 2. Acordos do Concello. Fl.s 55 - 58
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 156, n.º 176
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RE: António Marinho. 26.7.1432
1432 Julho 26
Doação a António Marinho, morador na vila de Santa Cruz do Cabodeque, de quatro mil reis.
Dada em Lisboa
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 450.
A.N.T.T., Maço 14, armario I, debaixo das mercês e moradias.
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RE: Pedro Falcão. 0.8.1432
1432 Agosto
Nave de Pedro Falcão em Génova ? - Barcelona
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769
A.C.A. Dr.Al. Savoy. 1 / 8 / 1432
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Falcão. 0.7.1433
1433 Julho
Nave de Pedro Falcão em Maiorca - Porto Pisano.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769
A.H.M. Not. A. Contesti. 2461. 178
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Pedro Falcão. 8.7.1433
1433 Julho 8
Pedro Falcão, sócio comercial de Alvaro Nunes.
M.P., Colección. Sampedro, caja 2 / 5, fl, 20.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209 e 339.
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RE: Pedro Falcão. 9.4.1437
1437 Abril 19
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
“El clerigo Pedro de Montes pone pension para el concejo en una casa que habia construido con licencia municipal en la rua de Jofre Tanoiro”
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl 7 verso e 8.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209 e 344.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Falcão. 4.7.1437
1437 Julho 4
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
El concejo de Pontevedra acuerda dar segura a todos los que lleguen a la villa con mercancias y navios ya que éstos, temiendo represalias de los pontevedreses por las capturas hechas por Gonçalvo Correa, se retraín de acudir, perjudicando la actividad comercial.
A.H. P. PO. Livro do Concello de Pontevedra, fl 25 verso
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 850 -851.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Falcão. 0.4.1438
1438 Abril
Nave de Pedro Falcão em Barcelona - Provenza.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Dr. Al.. Sav. Nº 1402, passim.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Payo Mariño. 14.7.1438
1438 Julho 14
O Duque de Arjona doa a Payo Mariño 100.000 maravedis e oferece em garantia a vila de Mugía.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 14 a 16.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 48.
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RE: Pedro falcão. 0.8.1438
1438 Agosto
Nave de Pedro Falcão em Barcelona - Provenza.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M. ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A. Dr. Al.. Sav. Nº 1402, passim.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Francisco Marinho. 1439
1439
Referência a Francisco Marinho escudeiro da Rainha.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro das Confessadas da Casa de El- Rei, armário II das mercês e moradias.
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RE: Pedro Falcão. 1439
1439
Nave de Pedro Falcão em Valencia - Barcelona. Apresado em Palámos.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª , Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.H.C.B. Municipal, Lletres Closes VI - 6, fl. 95 - 95 verso
A.S.G. Not. B. Bagnara 3 / 151, 152, .153
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Falcão. 1439
1439
Pedo Falcão “O Mozo” “ vasallo del rey “encontra-se no porto de Barcelona.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 305 - 306.
A.H.C.B. Munic. Lletres Closes, VI - 6, fl. 95 - 95 verso
A.S.G. Not. B. Bagnara 3 / 151, 152, .153
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209. “ …se trata de la segunda o tercera generación de familia de mercaderes que accede ala condición nobiliar.”
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RE: Afonso Lopes Marinho. 25.4.1439
1439 Abril 25
Perdão dado a Affonso Lopes Marinho, escudeiro do infante D. João tio de D. Afonso V.
Dada em Lisboa
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Chancelaria de D. Afonso V, livro do ano de 1438 -1439, fl. 66..
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RE: Pero Falcón. 25.7.1439
1439 Junho 25
Carta de los Consellers de Barcelona al Baile y jurados de Palamós, para que hagan restituir a Pero Falcón, de Galicia, la nave y mercancías que le tomaron bajo la acusación de transportar bienes de genoveses, ya que les consta que no es cierto.
A.H.C.B. Municipal Lletres Closes, VI - 6, fl. 95 - 95 verso
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 851
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RE: Francisco Marinho. 1440
1440
Referência a Francisco Marinho escudeiro da Rainha.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Livro das Confessadas da Casa de El- Rei, armário II das mercês e moradias.
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RE: Francisco Marinho. 1441
1441
Referência a Francisco Marinho escudeiro da Rainha.
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
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RE: Payo Mariño. 1441
1441
Payo Mariño é nomeado herdeiro universal de sua parente de D. Constanza Alfonso da Corredoira, filha de Fernán Alfonso da Corredoira, de Noya.
A.H.U.S., tumbo 2, n. 12.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 52.
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RE: Pero Falcón. 23.1.1441
1441 Janeiro 23
Carta de los Consellers de Barcelona a mossèn Johan Altarriba, bachiller de Cartagena, sobre la reclamación hecha por unos mercaderes de Barcelona por la captura en aguas de Ibiza de la nao de Pero Falcón, por el corsario castellano Machín de Zayas, que ha llevado su presa a Cartagena.
A.H.C.B. Municipal Lletres Closes, VI - 8, fl. 104.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 853.
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RE: Pero Falcón. 23.2.1441
1441 Fevereiro 23
Nao de Pedro Falcão em “Castilla” - Barcelona.
FERREIRA PRIEGUE, ELISA M.ª, Galicia, en el comercio, fl. 710-719 E 763-769.
A.C.A., Ancoratges 23 /2/ 1441
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Payo Mariño. 1442
1442
Payo Mariño reclama do mosteiro de Tojos Outos, e ao seu Abade Frei Martín López, os foros de que era titular D. Constanza Alfonso.
A.H.U.S. - B. N. Documentación de la Casa de Sierra.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 53.
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RE: Payo Mariño. 11.7.1442
1442 Julho 11
Constitui-se comissão arbitral, em Noya, formada pelos fidalgos Alfonso de Barbeira, por Payo Mariño, e García de Rego pelo Mosteiro de Tojos Outos.
Da sentença arbitral resultava que Payo Mariño continuaria a usufruir dos foros do mosteiro em diversas casas em Noya, em Lousame, Gilvie, Donserrón e Berres, e das herdades e coutos que Tojos Outos tinha aforados em Lousame, Trebouzo e no alfoz de Muros. Excluiam se os foros de Finisterre e do couto de Duyo de sua mulher D. Constanza.
A.H.U.S., tombo 2, n. 12
A.H.U.S. - B. N. Documentación de la Casa de Sierra.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 53.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Payo Mariño e D. Maria do Campo. 1444
1444
Payo Mariño casa com D. María do Campo, da família Moscoso-Do Campo, irmã de Bernal Yáñez do Campo, tendo como protector “El Pertiguero Mayor” Ruy Sánches de Moscoso e seu filho Ruy de Moscoso, e , ainda os Montaos, encabeçados por Pedro Bermúdez de Montaos
Cfr. Documentação de la Casa de Altamira.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.274, nota 49.
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RE: Pedro Falcão. 1444
1444
Pedro Falcão “ O Mozo” Juiz em Pontevedra.
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl.1 ss.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
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RE: Payo Mariño de Lobeira. 1444
1444
«Pleito com Payo Mariño de Lobera, hijo de Luís Soga de Lobera, sobre os Alfoz de Muros; pleito que Alonso de Mendoza terminó arbitralmente en Noya en casa de Gonçalo Alonso de Mariño, adjudicando á Payo Marino 35 vassallos en el alfoz, la tenencia del castillo de Arestin; 2000 pares de blancas por los montajes, etc.(1)
(1) Documentos del Archivo Arzobispal. »
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VII, pág. 140.
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RE: Payo Mariño, 27.1.1444
1444 Janeiro 27
Escritura feita pelo notário Alfonso González, nas casas de Lopo Sanches de Ulloa, em que o Arcebispo de Santiago, D. Lopo, doa ao deão de Compostela, Alonso de Carranza, a terra de Muros e seu Alfoz entrando em litigio com Payo Mariño.
Foi decidido, em juizo arbitral, realizado na casa de Gonzalo Alonso Mariño, em Noya, que aquele ficaria com a posse do castelo de Arestín, e o senhorio de 35 vasalos do termo de Muro.
Biblioteca de la Academia de la Historia, signatura 9 / 5835. “Pertenencias antiguas de los Vienes que posehían los señores de la Casa de Mariño de Lobera y las escrituras de vinculo y mayorasgo, era de 1416. Señores de Teuton”. fl. 27 a 29.
LÓPEZ FERREIRO, Historia, VII, 140.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 50.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Payo Mariño, 7.8.1444
1444 Agosto 7
Payo Mariño cessiona os bens herdados do pai Luís Soga de Lobeira, sitos em Vilar de Mallón, freguesia de Santa Comba de Carnota, Nontegos, em S. Mamed de Carnota, e Catasoeiro, em San Juan de Sabarde, em favor de Gómez Alfonso, notário em Muro.
A.H.U.S., tumbo 2, n. 12.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.275, nota 52.
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RE: Pero Falcón, 12.12.1444
1444 Dezembro 12
Pero Falcón, juiz de Pontevedra
« O Concello recibe como veciño da villa a Juan Castelano.
Recibe como escusador de Pero Falcón, xuíz da vila, a Juam García Rouquo, que se presenta com poder do citado Falcón. »
Col. Sampedro, C. 2 - 1. Livro do Concello, fol. 75.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl.s141, n.º 105.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Lizuarte Marinho, 13.4.1445
1445 Abril 13
Nomeação de Lizuarte Marinho, criado do Infante D. João, para escrivão do Almoxarifado de Torre de Moncorvo.
Dada em Montemor
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 50.
A.N.T.T., Chancelaria de D. Afonso V, livro do ano de 1444, fl. 55..
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RE: Pedro Falcão, 28.12.1445
1445 Dezembro 28
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
«Pedro Gómez e Juan Gonzáles Souto, que representa ó xuíz Pedro Falcón, com toda a confraría de San Bartolomeu, dan un contrato cos capeláns encargados daquela igrexa. O tipo de contrato non se especifica. »
Notario: Juan de Santa María
Col. Sampedro, C. 35 - 15
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 251, n.º 553
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Eduardo Albuquerque
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RE: Pedro Falcão, 28.12.1445
1445 Dezembro 28
Pedro Falcão juiz em Pontevedra
“Pacto de mutua ayda y defensa entre el concejo de Pontevedra y Sueyro Gomez de Soutomaior, tenente de las torres arzobispales.”
M.P., Colección Sampedro, caja 2, 1. Livro do Conçello de Pontevedra (1437-1463), fl 76 e 77 verso.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209 e 357 a 360.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Paio Rodrigues Marinho, 25.5.1449
1449 Maio 25
Carta em que se refere Payo Rodrigues Marinho, alcaide de Campo Maior, e o leventamento deste por Castela, a mulher Leonor Rodrigues, a filha desta Brites Fernandes Cogominho, o pai desta de João Fernandes Cogominho e o avô, Fernão Gonçalves Cogominho.
Dada em Évora
ANTÓNIO M.F.C. MORAIS, Aditamentos, fl. 51.
A.N.T.T., Livro II de D. João I, fl. 125.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Goterre Falcón, 5.5.1450
1450 Maio 5
O mosteiro de S. Domingos afora a Goterre Falcão e à sua mulher Inês Vasques, moradores em Santa Maria de Castrelos, Fragoso, o lugar de matamá do Pazo de Cima.
M.P. Mosreiros e conventos 9.12, fl. 76vº - 79
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 200. N.º 358
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Eduardo Albuquerque
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RE: Gutierre Falcón, 14.5.1460
1460 Maio 14
«Declaración de bens e deudas feita por Gutierre Falcón.»
Sotomayor 4.1
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 369, n.º 42.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Lopo Pérez Mariño de Lobeira, 2.5.1462
1462 Maio 2
«Iohan Feixoo, alcalde de Santa Irmandade de Terra de Morrazo, dá a Lopo Peres Marino de Lobeira, que actúa en nome da súa avoa, dona Mayor Rodrigues de Aldao, a posesión do casal d’ Ogen, na freguesía de Santo André do Hío.»
Notario: Andrés Fernández.
Transcrición de C. Sampedro.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 328, n.º 924.
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RE: D. Elvira de Valadares, 31.12.1462
1462 Dezembro 31
D. Elvira de Valadares afora a Roy de Lagoa e mulher, Constanza de Treslaas, freguesia de Torneiros, a terra de Louriña, bispado de Tuy.
Tojóo, feligresia de S. Juan de Fornelos, Alfoz dela villa de Salvatierra, diciembre 31 de 1462. - Ante Sueiro González de Soutolobre. - Pergamino.
Extrato de Documentos del Archivo de Valladares, Facilitado por el Marques de Alcedo, ( Col. Sampedro y Folgar ), El Museo de Pontevedra, XV (1961), fl. 100, nº 17.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Lopo Peres Mariño de Lobeira, 7.5.1468
1468 Maio 7
«Lopo Peres Marino de Lobeira, en nome e como procurador da súa avoa, Mayor Rodrigues d’ Aldán, require a Juan Feixoo, alcalde da Santa Irmandade de Morrazo, a posesión do padroado da igrexa de Santo André do Hío, que son catro celamíns de pan ó ano, como se contén nunha carta de compra de Pedro Ares d’ Aldó o vello»
Trancrición de C. Sampedro. Arquivo do marqués de Alcedo.
Col. Sampedro, C. 81 - 1.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl.328, n.º 923
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RE: Lope Sánchez de Moscoso, 22.6.1470
1470 Junho 22
« Compromiso e preito-homenaxe entre don Sánchez de Ulloa, Conde de Monterrei, e o seu sobriño, don Lope Sánchez de Moscoso, señor de Altamira, no castelo de Orcellón.»
Col. Sampedro, C. 81 - 13.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 339, n.º 964
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RE: Lopo de Moscoso, 23.5.1474
1474 Maio 23
« Preito homenaxe que fixo Álvaro Veloso, escudeiro, polas torres e casa forte de Pontevedra ó arcebispo Alonso de Fonseca, en mans de don Lopo de Moscoso, vizconde de Fisterra.»
Col. Sampedro, C. 81 - 1
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 322, n.º 904.
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RE: Testamento de Pedro de Valladares, 1475
1475
Testamento de Pedro Vásquez de Valladares, filho de D. Sancha de Lobeira.
El Museo de Pontevedra, nº 10. Fl.122.
JOSÉ GARCÍA ORO, Galicia en los siglos XIV y XV, II, fl.272, nota 79.
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RE: Carta dos Reis Católicos, 5.3 1475
1475 Março 5
«Traslado da carta dos Reis Católicos mandando a Pedro Álvarez de Soutomaior, Lope Sanches de Moscoso e Soeiro Gomes de Soutomaior, que entreguen a vila de Padrón, coas súas rendas, peitas e dereitos, ó arcebispo de Santiago.
Outorgada en Medina del Campo.
Documentos Reales 1. 3. Documentos de Pontevedra. Adquisición 1970.
El Museo de Pontevedra, L , 1996, fl. 123, n.º 27.
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RE: Goterre Falcón, senhor de Castrelos, 1476-1478
1476 - 1480
Goterre Falcón, senhor de Castrelos, em Vigo, partidário do conde de Caminha, morre defendendo a torre de Penso de Vigo, contra as forças de Fonseca.
ELISA MARIA FERREIRA PRIEGUE, Galicia Histórica, fl.s 305 e 306.
Ocampo, cit. JOSÉ MARIA ALVAREZ BLAZQUES, Cuadros de Vigo en la Edad Media, « Vigo en su historia », Vigo, 1980, 111, 114-115.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Testamento de D. Maior de Soutomaior, 5.1.1477
1477 Janeiro 5
« Manda e testamento de dona Maior de Soutomaior, viúva de Roy Sanches de Moscoso, cabaleiro, dispondo que seu corpo sexa enterrado no mosteiro de San Domingos, ó que manda varios bens raíces para que cada ano se lle digan 30 missas; nomea cumpridor a frei Miguel, frade do dito mosteiro, e a Gomes Esteves, escribán.
Col. Sampedro, C. 21 - 6, fl. 20 - 20 v.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 179, n.º 263.
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Eduardo Albuquerque
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RE: Afonso López Mariño, 2.10.1478
1478 Outubro 2
« Afonso López Mariño, morador en Pontevedra, doa à confrariía catro marabedís vellos no seu pardiñeiro que está na Rúa da Barca.»
Notario: Francisco Fernández.
Asociacións confesionais 1.4. Copia do Tombo... fl. 135 v - 137 v, n.º 57.
El Museo de Pontevedra, L, 1996, fl. 288, n.º 731.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Doação de Goterre Falcón, 1480
1480
Doação de Goterre Falcón, filho de outro Goterre Falcón, morador em terra de Fragoso, ao mosteiro de Santo Domingo de Pontevedra, de um lugar em Morrazo, por alma de seu pai.
M.P., Colección. Sampedro, caja 21 / 1, fl, 62 - 62 verso.
ELISA MARIA FERREIRA PRIEGUE, Galicia Histórica, fl.s 305 e 306.
M.P. Tumbillo de Santo Domingo, p.34.
JOSÉ ARMAS CASTRO, Pontevedra en los siglos XII a XV. fl 209.
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE:Documentos do Tombo de Toxos Outos
Caros Confrades,
Por muito meritória iniciativa do Consello da Cultura Galega, está disponível na página da net daquela instituição, para consulta on-line ou para descarga, um notável acervo documental, 796 documentos dos séculos XI a XIII, que muito importa a quem se dedica à genealogia neste período.
Trata-se de:
“Os Documentos do Tombo de Toxos Outos” de Francisco Javier Pérez Rodrígues.
Destaco:
Dois documentos atinentes ao nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, doc.s 32 e 50;
Os referentes à família Froilaz Traba;
Os atinentes à família Marinho, concretamente a João Froilaz Marinho e descendência, documentos já sucintamente referidos por mim no tópico, Família Marinho Falcão II.
Fica aqui, pois, esta notícia, que espero seja do interesse de todos.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Certidão de 25 de Junho de 1521
Caros Confrades,
Volto a colocar a pergunta:
Algum dos ilustre confrades sabe onde possa actualmente estar esta dita certidão?
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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Juan Mariño hidalgo en Bayona
Século XVI 1.ª ½
« Sobre el pago de tres naos encargadas por el Rey de Portugal a Juan Mariño, hidalgo de la Cámara del Emperador en Bayona, y por orden del Rey Fueron terminadas en Portugal, siendo destinadas al servicio de las Indias, y cuyos derechos revierten en la viuda de Juan Mariño, Maria Deza, y en su hijo Gregorio Deza Marinho.»
Excerto tirado do II volume do “I.º Colóquio Galiaco-Minhoto”, concretamente, dos “Documentos sobre Portugal en la Fundacion Penzon, (Vigo)” de Olga Gallego Dominguez e de Pedro López Gomés.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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D. Vasco Pérez Mariño - Bispo de Orense
De frei Henrique Florez, “ España Sagrada, Madrid 1763, Tomo XVII, Tratado 57, Capítulo 6, páginas 121 a 125:
« VASCO PERES MARIÑO
Desde el 1333, hasta Enero del 43.
1. Dean de la Santa Iglesia de Orense era Don Vasco, quando le promovieron à la Sede. Desde el año de 1330 se hallaba en aquella dignidad, como expresa el Quaderno 13. fol. 14. El Papa Juan XXII en Breve despachado en Aviñon à 4 de los Idus de Octubre del año 18. de su Pontificado ( que empezò en Agosto del 1316, y contaba su 18. año en Octubre del 33. ) refiere que proveyó en D. Pedro Pelaez, Arcediano de Castella el Deanato de la misma iglesia de Orense, vacante por promocion y consagracion de D. Vasco Obispo de Orense:
Decanatum ejusdem Ecclesiae Auriensis tunc vacantem per promotionem et consecrationem venerabilis fratris nostri Velasci, Episcopi Auriensis, tunc ejusdem Ecclesiae Decani, eidem Pedro Pelagii duximus auctoritate Apostolica conferendum.
( De paso observaras que el nombre de Vasco en vulgar es lo mismo que Velasco en latin, y en estilo antiguo, como se califica tambien por combinacion de otros documentos.)
La referida clausula y Breve se halla en sentencia dada por el Prior de S. Pedro de Rocas en 15. de Abril del 1334 contra el Dean D. Pedro Pelaez, à favor del cabildo, en competencia sobre la visita y jurisdicion del territorio proprio de la Dignidad del Vicariato. ( Quaderno 4. fol. 39 )
2. Segun esto, habiendo fallecido D. Gonzalo de Noboa entes del 16 de Mayo del 32 le sucedió prontamente D. Vasco en el mismo año de 32 o princípio del seguiente, sin que pueda dilatarse el reconocerle consagrado en el 1333. por quanto el Papa Juan, cuyo es el Breve, ( en que supone la consagracion de D. Vasco ) acabó en el año siguiente de 34. Y asi las menciones del Obispo D. Gonzalo, que se hallan desde el 34 al 37 incluyen yerro, ó necesítan de luces superiores à las mias.
3. Sabese que D. Vasco renia el apellido de Mariño, por una donacion que muchos años despues hizo al Cabildo su Canonigo D. Vasco Perez Mariño, en la qual se nombra sobrino del Obispo D. Vasco Mariño, Quad. 18. fol. 52.
4. Desde el año de 1333 no encontramos mencion del Obispo D. Vasco hasta el de 37 en que otorgó su Testamento à I de Febrero el Canonigo D. Alfonso Bibianes, y fundó una Capellania con Misa diaria por la Alma del Obispo D. Pedro, D. Gonzalo Daza, D. Gonzalo de Noboa, è do Bispo D. Vasco, que agora he, è que Deus manteña. Abrió este Testamento D. Pedro Garcia, Canonigo y Vicario General del Obispo D. Vasco.
5. En el mismo año de 37 hay noticia de nuestro Obispo, con motivo de una Junta que en el Monasterio de S. Martin de Santiago tubieron los Obispos de Tuy, Lugo, Silves, y D. Vasco de Orense, con D. Pedro Fernandez de Castro, Pertiguero Mayor de Santiago: la qual Junta duró desde Noviembre del 37 hasta 9 de Mayo del siguiente, segun refiere Sandoval en la Iglesia de Tuy, fol. 168. Y en aquel intermedio confirmó el Rey D. Alfonso XI à D. Vasco, y su Cabildo una Sentencia dada por su bisabuelo D. Alfonso contra el Concejo de Orense, sobre que fuesen esentos los que habitaban en casas proprias de la Mesa Episcopal y Capitular, y demas de estos, seis personas con Oficios. Confirmóse esta Sentencia en 14 de Abril del 38. Y en el mismo año à 19 de Octubre mandó el Vicario del Obispo D. Vasco sacar copia de la declaracion hecha por el Rey D. Sancho en el 1294 q favor del Obispo D. Pedro Yañez, sobre libertar de pedidos y servicios concejiles à 56 personas ( Quad. 3 fol. 37 ).
6. Deseando D. Vasco afianzar mas estos puntos, obtuvo del Rey D. Alfonso XI en el 1339 un Privilegio, en que libertó de pechos Reales à todos los Eclesiasticos dependientes del Obispo, y Cabildo, segun antes habia concedido su bisabuelo D. Alfonso. Fecha en Madrid à 25 de Febrero del 1339 firmado por el Rey, por la Reyna Doña Maria, y el Infante D. Pedro, y confirmado entre otros, por el Obispo D. Vasco, como declara la Escritura del Quaderno 4. fol. 18.
7. En el 1341 hizo sacar copia autentica de un convenio hecho entre el Obispo de Mondoñedo D. Nuño y el Conde D. Rodrigo Velaz, que luego aprobó el Rey D. Alfonso VII aunque ignóro el motivo de compulsar esta Escritura nuestro Obispo. Al año siguiente confirmó un Privilegio dado al Orden de Calatrava.
8. Fue muy bienhechor de su Iglesia: pues la dejó el Señorio de las Villas de Finisterre, Duyo, y Truyo, ( que eran de su Patrimonio ) en el Arzobispado de Santiago, segun consta por el Testamento conservado en el Quad. I de Escrituras publicas fol. 12. El dominio directo de aquellas Villas se comutó luego por otras dentro de la Diocesi de Orense. Pero habiendose vulnerado la Concordia hecha entre las dos Iglesias sobre aquellas jurisdiciones y cotos, despues de 300 años, en que se observó la permuta, habrá ( dice el Señor Muñoz ) 70 años que se litiga con gran lentitud y perjuicio del Cabildo y Dignidad de Orense.
9. Distinguióse este Prelado en virtud, y en particular devocion de la milagrosa Imagen de Christo Crucificado, famosa con el nombre de Santo Christo de Orense, à que concurre ( dice el Señor Muñoz ) la devocion no solo de Galicia, y Reynos confinantes, sino innumerables peregrinos de todas las Naciones, los quales antes, ò despues de visitar al Apostol, concurren à venerar esta soberana Imagen, que por gracia especial abrasa en divino amor à las personas de espiritu, y mueve à contricion à los mas empedernidos pecadores.
10. Hallabase antes la devotisima Imagem en Finisterre: y como era propria del Prelado aquella Villa, quiso ennoblecer su Cathedral con esta Joya, y darla mayor culto, por lo que la trajo à su Cathedral: y asi confiesa el Señor Muñoz que à su piedad y devocion insigne debe la Iglesia de Orense el inestimable tesoro de esta milagrosisima Imagem. En las Memorias individuales que me remitió aquel Ilustrisimo Cabildo por mano del Canonigo Cardenal D. Francisco Xavier Alvarez de Guntin, consta con expresion, que este Señor Obispo trajo la devotisima Imagen del Santo Christo, de su Villa de Finisterre. El Analista Huerta dice pag. 217 que al entrar los Moros en Galicia salió el Obispo de Orense con sus Clerigos à la Iglesia del Castro, llevando consigo las Reliquias que pudieron, especialmente la del Santisimo Christo. Si asi fueron otras ocultaciones de Imagenes, que algunos ( como el presente ) refieren sobre su palabra; poca fe merecen: pues lo alegado pruba, quan sin fundamento procedió el Analista.
11. El devoto Prelado no sufrió apartarse aun despues de muerto de su adorada Imagen, y mandó le enterrasen junto al Altar del Christo, como se hizo. Pero trasladada la Santa Imagen à la Capilla magnifica, donde hoy se venera, vino à quedar el sepulcro enfrente del Santo Crucifijo, donde ahora el Altar de Santiago.
12. No desfrutó D. Vasco mucho tiempo la compañia de la Sagrada Imagen: pero subió à mayor gloria de ver el original ( segun promete à la piedad su honesta vida ) por Enero del 1343 pues en el dia 14 de aquel mes y año se presento y abrió en el Cabildo su Testamento. Este le ortogó en 8 de Noviembre del 1342 y fundó dos Capellanias perpetuas: Aniversario en el dia de su fallecimiento, y dotacion de Fiesta en la Invencion de la Cruz. Ordenó tambien que el Cabildo hiciese en todos los Viernes del año despues de Completas Commemoracion de la Cruz, y un Responso, como se practica. Para esto dió al Cabildo las Villas de Finisterra y Duyo. Alli refiere como amigo y pariente suyo à D. Pedro Fernandez de Castro: lo que es gran recomendacion de su familia: pues este Señor era Pertiguero Mayor de Santiago, de la Casa de Lemos. El que presentó al Cabildo su Testamento cerrado fue D. Pedro Suarez, Dean, y hermano del Obispo. Era entonces Vicario General Sede vacante D. Alfonso Lorenzo, Thesorero y Provisor: el qual mando que se le diese entero cumplimiento.
13. En este Pontificado fue Dean D. Pedro Pelaez, Arcediano que era de Castella: y despues D. Pedro Suarez. Canonigos, D. Alfonso Bibianes, y D. Pedro Garcia, Vicario General del Obispo. Thesourero, Provisor, y Vicario General del Cabildo Sede vacante, D. Alfonso Lorenzo. Pertiguero Mayor de Santiago D. Pedro Fernandez de Castro. »
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: D.Vasco Marinho, imagem
Já se encontra disponível, neste Fórum, uma imagem de D. Vasco Marinho.
Ver:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=22202
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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D. Sebastião Gutiérrez Falcão - 1537
De, Rafael Rodríguez Fdez-Broullón, “El Pazo de Cadaval-Urzáiz, en Nigrán Cronica y Relatorio de un Señorio Secular ( S.XVI-XX)”, transcreve-se:
« (...)
En cuanto al señorío del palacio de Matamá, tantas veces atribuido en propiedad a D. Pedro de Cadaval, debemos decir que esta afirmación se contradice con la información aportada por la
documentación inédita que tuvimos la oportunidad de consultar y que pone de manifiesto, entre otras cosas, que la vinculación de D. Pedro con la casa de Matamá debemos buscarla en su matrimonio con Dña. Margarida Marinho Falção, su primera esposa, hija del caballero portugués Lançarote Falcão, comendador de Sta. María dos Anjos, en Monção, en la Orden de Cristo, fidalgo da casa Real, y de Dña. Juana Marinho Baçelar6, dueños de bienes y hacienda en Braga, nieta paterna por tanto de Dña. Lucrecia Falcão y Tristán (a) Francés, apodo más que apellido este último que le venía de su origen transpirenaico, documentado en Pontevedra en 1458, en donde figura como administrador de la sal y regidor de la villa, primer forero de la entonces « .../...granja De matama Contodos los Lugares Casas y casares, biñas heredades, y rrentas Y Los dos Casares del paço Dearriba.../... » según escritura otorgada a su favor por el prior y frailes del monasterio de Santo Domingo de Pontevedra en el año 1482. A la muerte de Tristán Francés, las casas y bienes de Matamá pasaron a manos de su hijo el bachiller D. Sebastião Gutiérrez Falção, hermano de Lançarote Falção, a quien le fue confirmado el foro en 1537, y quien, en última instancia, había de ceder todos sus derechos forales de la casa de Matamá a su sobrino Vasco Marinho Falção, fidalgo de Casa Real, hermano de Dña. Margarida Marinho, la esposa de D. Pedro de Cadaval, en cuyos descendientes recayeron -no sin pleitos y disputas con otros herederos- la mayor parte de los bienes de Matamá.
Fruto del matrimonio de D. Pedro de Cadaval con Dña. Margarida Marinho fueron D. Pedro Mariño Falcón de Cadaval (sic), clérigo, quien, en 1586 y por no estar de acuerdo con el reparto de bienes
entre los herederos del segundo y tercer matrimonio de su padre, otorga una escritura de protesta y
requerimiento por entender que « .../...Bartolome sanchez rreçeptor dela rreal audiencia desterreino de galicia y partidor nonbrado porlos Regidores e oidores pa en los vienes que fincaron del bachiller
Cadaval y Margda Marina mis padres difuntos ./. se entrometio adar laposesion de los vienes q me
cabian del palacio de Matamaa dela herencia de mi madre Margarida Mariña.../... » bienes que
finalmente habían de pasar en su mayor parte a los hijos y herederos de su hermana Dña. Ana Falcón de Cadaval, habidos en su matrimonio con el hidalgo D. Héctor de Barros7, y que habían de reivindicar casi un siglo después los descendientes de D. Pedro de Cadaval y Dña. Basquida García.
(...)»
Fonte:http://pdf.depontevedra.es/ga/109/fMwjcxaNuL.pdf
Melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Família Marinho Falcão II
Exmo Senhor,
O site que anunciava já está disponível? Muito obrigado
Mário de Vasconcelos
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RE: Gonçalo Marinho, 22.12.1404
Caros Confrades,
Para matar saudades das noticias diàrias do nosso tao caro Eduardo de Albuquerque, viajo muito a miude pelos topicos M.F.I, II e III. E é sempre um assombro de constatar a soma de trabalho e de generosidade de que fomos os beneficiàrios. Ora hoje, se volto a "tomar a palavra" é porque a mensagem acima, de 2005, se refere a Monçao, minha Vila. Trata-se de testamento de Gonçalvo Marynho. Deseja ser enterrado na Igreja de Nossa Sra do Outeiro, em Monçao e noutra mensagem que nao consigo rever, mais extensa e relativa a esse testamento, deixa a uma criada uma casa na rua da Corredoira e sobretudo deixa à mesma pessoa um quinhao na Quinta de Roriz (?).
E a 1a vez que encontro essa quinta. Mas o que chamou a minha atençao, é que o meu bisavô paterno, Manuel de Jesus PUGA, que era recebedor em Melgaço," casou para a quinta de Reiriz". A quinta de Reiriz, a menos de 2 klm de Monçao, onde cresceu a minha avo e madrinha, é o meu Paraiso perdido, infelizmente urbanizada hà pouco. Alguém, entre os que conhecem melhor que eu as quintas do Concelho de Monçao, me pode dizer se hà uma que se chame Roriz ? A todos as minhas saudaçoes e ao nosso Bemfeitor os desejos de pronto restabelecimento. Natércia
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