Familia Caldeira na Beira Baixa
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Familia Caldeira na Beira Baixa
Gostaria de iniciar este tópico que muito me interessa.
Penso que descrevendo os ramos de cada localidade se poderá "entroncar" com mais facilidade e eventualmente concluir um tronco inicial...
Agradecia a ajuda dos colegas , em particular dos interessados em familias da Beira Baixa
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J. Caldeira,
Apenas descendo de um ramo Caldeira de Zebreira, concelho de Idanha-a-Nova, a saber:
MARIA CALDEIRA, nal. Zebreira, fal. aí, 12.11.1684, c.c. LOURENÇO MARTINS, nal. Zebreira, fal. aí, 31.3.1690, pais de:
MARIA ÚRSULA MARTINS, n. Zebreira, 21.10.1661, fal. aí, 18.1.1705, c.c. (Zebreira, 5.5.1680) PEDRO FERNANDES, o Ferreiro, nal. Zebreira, filho de Pedro Fernandes e de Catarina Vaz, fal. aí, 19.12.1695, pais de:
MANUEL FERNANDES BEXIGA, n. Zebreira, 19.2.1682, fal. Oledo, Idanha-a-Nova, 25.9.1731, c.c. (Oledo, 30.8.1713) ISABEL ANTUNES GUEDELHA, bapt. Oledo, 9.3.1687, filha de Manuel Antunes Guedelha e Ana Domingues, fal.aí, 22.2.1757, com geração.
Melhores cumprimentos,
Filipe Prista Lucas
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Filipe Lucas
Obrigado pela sua ajuda.
Os Caldeiras encontram-se na zona sul da BB só em meados de 1600.Anteriormrente já eram visiveis em localidades como Penamacor, Monsanto e ....Segura.
Penso que os de Segura podem estar relacionados com o que me referiu...
Os mais antigos nos RP de Segura são o casal Pedro Caldeira Anna Mateus...(origem dos Mateus Caldeira ainda existentes nessa vila) e António Caldeira- Pelónia Fernandes.
Em 1616 Aº Caldeira tem Mª, sendo pp Mª Lopes, pode ser a sua Mª.....
Este casal deve ter tido tb Pelónia Caldeira(+ 1644) que surge refrida nos RP de Idanha a Velha , casada com Diogo da Cruz.
Em 1621 casa Pedro Caldeira Mateus ( os seus pais já eram defuntos), com Maria Brás (Lucas), viúva de Domingos Fernandes.
Testemunhas Domingos Mateus ( irmão de Pedro ) e Lucas Fernandes.
Parece-me que os seus Lucas (que não são muito frequentes...) têm aqui já um relacionamento próximo com Caldeiras.
Pedro e Maria têm:
em 1622- Ana,
1624-Pedro
1628 Maria
1627-João.
Este Pedro foi Furriel em 1652 , periodo da guerra , que muito martirizou esta zona...
Esperando ter sido útil,
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Sr. J. Caldeira
Como contributo para o conhecimento dos Caldeiras da Beira Baixa publicito este ramo da Covilhã, que já será conhecido de muita gente.
As freguesias indicadas são, se não houver indicação em contrário, da Covilhã.
§ 1
1-António Delgado da Costa, da freguesia de Salvador casou a 24.9.1644, Stª Maria, com Antónia de Sequeira. Tiveram, pelo menos a:
2. Filipe Caldeira Castelo Branco (+ 15.3.1692) casou 1ª vez com Ana Fernandes, irmã do prior de S. Pedro Francisco Fernandes. Casou 2ª vez a 22.4.1637, S. Paulo, disp 4º grau de cons. Com Beatriz Machado Freire (+ 4.2.1698), fª de Pedro Vaz Fragoso e Beatriz Machado Freire
…3. Pedro, (S. Paulo 28.2.1638-27.6.1638)
…3. António Correia Castelo Branco (S. Paulo 18.6.1639-15.9.1691), Padre
…3. D. Maria Correia Castelo Branco (Salvador 8.9.1656) CC José Homem de Brito
..3. Filipe Caldeira Castelo Branco (Salvador 10.7.1664- ? ) que segue
…3. Manuel Fragoso Castelo Branco ……. Segue no § 3
…3. Antónia (Salvador 20.8.1660- ? )
…3. Miguel (Salvador 23.9.1650)
3. Filipe Caldeira Castelo Branco, casou a 8.2.1685, Stª Maria, com D. Maria Pacheco (+8.11.1727), fª de Diogo Fernandes Botelho e D. Guiomar Correia
… 4. Criança ( ? -31.8.1686)
...Teve de Isabel Rodrigues de Sá, viúva de Manuel Rodrigues
….4. Maria Caldeira Castelo Branco (+23.1.1782), que segue
4. Maria Caldeira Castelo Branco casou a 6.2.1713, Salvador, com Manuel Antunes, de Vila do Touro, fº de Manuel Antunes e Maria Gonçalves
…5. João Caldeira Castelo Branco, que segue
…5. José Caldeira Castelo Branco, que segue no § 2
5. João Caldeira Castelo Branco, capitão. Casou a 21.1.1750, Aldeia de Mato com D. Maria Josefa de de S. Bernardo, fª de Sebastião Rodrigues (Belmonte) e Cecília de Proença (Famalicão da Serra). Tiveram em Stª Maria:
...6. Maria Bárbara Caldeira ...5.4.1752-18.12.1839
...6. Ana ....7.10.1754
...6. Filipe....4.6.1756-13.12.1846, Pde.
...6. Ana.....13.11.1758
...6. Luís....27.5.1761
...6. Luís....21.11.1762
...6. Manuel Caldeira Castelo Branco ...3.6.1765, que segue
...6. Ana ...31.12.1768
...3 Ana.Ludovina Castelo Branco(28.12.1771- ? ) casou com o primo Domingos Caldeira
...6. Bárbara...24.5.1773
...6. Francisco...8.6.1778
6. Manuel Caldeira Castelo Branco casou a 6.8.1791, Peraboa, com D. Maria Angélica Pereira de Lima Abreu Castelo Branco Taborda(+ 4.11.1825), fª de António Pereira Pinto de Figueiredo Castelo Branco (dos Castelo Branco de Loriga) e D. Ana Angélica de Oliveira Taborda (Vale de Prazeres). Tiveram (Stª Maria)
…7. José …6.8.1798
…7. D. Ana Guilhermina Pinto Caldeira Castelo Branco, casou com Tomás António de Sousa Pimentel, fº de Raimundo José de Carvalho Sousa Pimentel e D. Florência Violante Cardoso Osório
… …8. D. Henriqueta do Céu Amélia Lima Pimentel (nas. Stª Maria a 9.5.1836) casou a 11.6.1857, Stª Maria, com Rafael Álvares de Carvalho, tenente de infantaria, viúvo de Maria Joana de Carvalho, de S. João de Areias.
… a continuar
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Ainda a tempo:
Com os melhores cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J Caldeira
No Rosmaninhal em 20 de Maio de 1620 fois crismada uma Apolónia (mistos 1 fls 130 - Rosmaninhal), filha de António Caldeira e Apolónia Fernandes. Será certamente a sua Pelónia. Era vulgar que quando o bispo se deslocava para ministrar o Crisma era escolhida uma Igreja e os das terras vizinhas deslocavam-se a essa igreja. No Rosmaninhal existem muitos Caldeiras, sendo os mais antigos, 7 filhos de Manuel Vaz Folgado e Maria João, nascidos entre 1663 e 1680. Só dois é que usaram o apelido Caldeira (Ana Caldeira e Beatriz Caldeira) tendo deixado inúmera descêndência. é natural que o apelido Caldeira viesse dos avós que desconheço.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Gabriel Santos
Na Covilhã o ramo Valle Caldeira que Manso Lima refere começa bem mais cedo...
Os RP referem uma Antónia Caldeira que é madrinha em 1564, e um Francisco Caldeira que é padrinho em 1572.
André do Valle Caldeira que é filho de Antónia Caldeira e de António do Valle , casa em 1604 com Isabel Lopes dando origem a uma série de filhos dos quais destaco Francisco Caldeira do Vale também dito Francisco Caldeira Castelo Branco-( sim estes Caldeiras aqui da Covilhã são Castelo Branco como é possivel ver nos RParoquiais...), Sargento mor de Castelo Branco e muito possivelmente o referido no Grão- Pará -Brasil...( a coninuar...)
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Sò por curiosidade, estes Caldeiras da Covilhã têm relação com Tavares e Leitões da vila de Alcaide.
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Carlos Leal
Dei uma vista de olhos pelos RP da Beira Baixa, e "Leal" e "Machado",só me lembro de encontrar em Sortelha, inicios de 1600.É assunto que lhe seja de interesse?
Cordialmente
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J Caldeira
Obrigado pela oferta, mas o meu Leal e Machado (lado paterno) são do Norte. zona de Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Lousada.
O meu lado materno, avô do Rosmaninhal (Alexandre Correia Tição) e avó (Perpétua Fortunato de Morais) de Vila Velha de Rodão. Tenho-os relativamente estudados. Há umas incursões por Monforte e em Espanha, na zona de Alcântara (Camisões), Sarnadas do Rodão, Fratel, etc. Ando à procura das origens de um padre António Correia que esteve no Rosmaninhal de 1702 a 1705 do qual descendo e donde vem o meu Corrreia.
Se precisar de algum dado do Rosmaninhal tenho um boa base de dados
Os melhores cumprimentos
Carlos Alexandre Correia Leal Machado
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J. Caldeira,
Descendo de um ramo Caldeira de Penamacor, a saber:
FRANCISCO CALDEIRA cc Beatriz Lourenço, pais de:
VALÉRIO CALDEIRA cc (Penamacor, S. Tiago, 29.9.1708) Catarina Antunes (filha de Domingos Lopes Alfaia e de Beatriz Antunes), pais de:
LUÍSA CALDEIRA (n. Penamacor, S. Tiago, 21.11.1712; fal. Vale de Prazeres, 30.6.1792) cc (Penamacor, Santa Maria, 6.7.1733) José Esteves Belo (n. Penamacor, Santa Maria, 22.11.1709, filho do Alferes José Esteves Belo e de Catarina Esteves), que viveram em Vale de Prazeres onde deixaram vasta descendência perdendo-se, contudo, o apelido Caldeira.
cumprimentos
António Pereira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro António Pereira
Muito obrigado pela sua colaboração
Na realidade Penamacor é central nesta familia, e posso adiantar-lhe que quer os de Segura, quer os de Sortelha, ou mesmo de Vale de Lobos ( actual Senhora da Póvoa), têm relação com os de Penamacor.
O registo mais precoce que tenho sobre Caldeiras de Penamacor (PM), encontra-se nos RP de Castelo Branco e diz respeito ao casamento de Francisco Caldeira,que casa em 1564, sendo no referido registo referido como natural de PM.( Casa com Mª Alvz residente na rua do Cavaleiro).
Entre 1580 e 1590, Aleixo Caldeira , casado com Maria Robala tem António e Luis
(sem duvida apoiante de D. António...),Posteriormente este Aleixo desaparece misteriosamente, (será o Aleixo referido em algumas genealogias como tendo ido para a Madeira?)
No entanto o ramo que tenho mais desenvolvido e completo tem inicio em Maria Caldeira, irmã de Pedro Caldeira, mãe de Leonor Bentes, avó de Belchior Caldeira,(padre militar).Este Belchior não é o que viveu na Guarda...
As Chancelarias referem também por esta altura Simão Delvas Caldeira, escrivão dos orfãos e António Caldeira caminheiro de Penamacor.
Como vê, muitos familiares para o seu Francisco...
Cordialmente
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Rio de Janeiro
Prezados J.Caldeira e Gabriel Santos
Vejo aqui citado o nome de Francisco Caldeira do Vale também dito Francisco Caldeira Castelo Branco, como o possível fundador da Cidade de Belém do Grão Pará, no dia 25.12.1616.
Segue algumas notas que, talvez possam ajudar na busca exata de seus pais, o que ainda não tenho e, meu pai, que andou se dedicando em encontrar estes dados, tem uma possível indicação, a qual lhe perguntarei depois. No caso domeu pai, o curioso é que passou a se dedicar aos estudos genealógicos por minha causa, ou seja, não foi de pai para filho, como é muito comum,
Pois bem, Francisco Caldeira Castelo Branco, foi Capitão-Mor do Rio Grande do Norte, Brasil, de 1612 a 1614.
Achava-se servindo na guarnição de Pernambuco quando, a 10 de junho de 1615 seguiu para o maranhão, como Capitão-Mor de uma armada composta de tres navios, levando socorro de gente e munição à Jeronimo de Albuquerque, que se encontrava em Guaxindiba.
Chegou ao Maranhão a 1.º de Julho de 1615. Achou-se na tomada de São Luiz, das mãos dos franceses,em 3 de novembro de 1615.
Logo em seguida, o CapitãoMor Alexandre Moura, comandante das tropas portuguesas, o nomeou Capitão-Mor da conquista das terras amazônicas. Foi-lhe passado regimento a 22.12.1615. Partiu do Maranhão a 25 do mesmo mês, chegando ao Pará, em Janeiro de 1616. Foi o primeiro Capitão-Mor do Pará.
Por problemas de um crime havido com um sobrinho de sua mulher, que ele teria acobertado, foi deposto a 14.09.1618, poruma sublevação dos seus oficiais, e remetido preso para Portuhal, em maio de 1619, tendo falecido em uma prisão, em LISBOA.
Foi casado com Maria CABRAL, que lhe deu, pelo menos, uma filha:
Francisca Castelo Branco,nascida por volta de 1593, que encontramos citada em Felgueiras Gayo, por seu casamento com Sebastião de Horta, no título dos
dos Horta, § 8, N.4, onde diz ser ela filha de Pedro Nunes da Fonseca e de D. Inês de Faria Barradas.
Gayo apresenta o nome de um neto do Capitão-Mor Francisco Caldeira Castelo Branco, de nome Luís de Castello Branco Horta, Fidalgo da Casa Real, casado com D. Maria de Lacerda Freire, filha de António Pais Viegas e D. Maria da Silva,epais de D. Francisca de Castello Branco, bisneta do velho fundador de Belém, casada António Botado de Macedo.
Não há dúvidas sobre este fragmento genealógico, pois as pesquisas feitas pelas bandas de cá ? Brasil- confirmam o casamento do fundador de Belém, com Maria Cabral.
Espero que estes dados possam nos ajudar sobre a paternidade de Francisco Caldeira Castelo Branco.
Meus cumprimentos
Cau Barata
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Muito obrigado pela sua informação
Definitivamente o filho de André do Valle Caldeira, (que ora é referido como Francisco do Valle Caldeira ora como Francisco Caldeira Castelo Branco, tal como a sua irmã Isabel Caldeira Castelo Branco), não é definitivamente o do Grão Pará , sendo Sargento mor da cidade de Castelo Branco na guerra da Restauração.
Pela mesma altura era capitão mor da mesma cidade Simão Caldeira Castelo Branco...
Cordialmente
J. Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Confrade J. Caldeira e Ceu Barata
Interrompendo a enumeração anterior vou de encontro aos Vale Caldeira da Covilhã.
Sendo um estudo antigo feito em paralelo com o da minha família, nunca aprofundei as informações sobre os Vale Caldeira.
Segundo os dados que possuo, além da consulta de Manso Lima (confesso que é uma consulta bastante antiga que confirmei com os registos paroquiais da Covilhã) tenho os seguintes dados, que não serão completos:
§ 1
1. Antónia Caldeira cc António do Vale, tabelião na Covilhã (+ antes de 1628). Tiveram
…2. Manuel do Vale Caldeira, ausente há muitos anos em 1628
…2. André do Vale Caldeira, que segue
…2. Filipe do Vale Caldeira, sargento-mor da comarca de Castelo Branco em 1661
…2. Maria do Vale Caldeira – em 24.8.1605 dotou a irmã Isabel para casar com Domingos Leitão Robalo
…2. Lucrécia do Vale Caldeira
…2 Isabel do Vale Caldeira Segue no § 2
2. André do Vale Caldeira, procurador às cortes de 1641 pelo concelho da Covilhã. Casou em 10-3-1603 na Covilhã com Isabel Lopes (+ 24.1.1653), viúva, fª de Manuel Duarte e Isabel Lopes. (em 2.1.1623 faleceu uma tia de André chamada Maria Gomes)Tiveram:
…3. António do Vale Caldeira (n. 11.2.1604)
…3. Manuel n. 20.11.1605
…3. André n 4.5.1607
…3. João do Vale Caldeira 30.10.1610-24.1.1680, que segue
…3. Filipe do Vale Caldeira 4.8.1612-27.6.1674
…3. Amaro n. 25.1.1613
…3. Filipe n. 8.11.1613
…3. Francisco do Vale Caldeira 21.4.1609-29.3.1659
…3. Maria do Vale Caldeira, nasc, Jan. 1621. Casou com Francisco da Costa Lemos
…3. Isabel do Vale Caldeira Castelo Branco (5.4.1623-14.3.1694). Elegeu como sepultura o convento de Stº António (hoje edifício da UBI). Casou a 28.11.1661, Stª Maria, com Bento da Costa Ferraz, fº de Domingos Álvares Nunes (Idanha-a-Nova) e Isabel da Costa (Covilhã) Nota: Bento da Costa Ferraz casou 2ª vez a 22.4.1699, Alcongosta, com Emerenciana Nogueira, fª de António Vaz Nogueira e Maria Salvado.
3. João do Vale Caldeira (+ 24.1.1680) Casou na Guarda (Nª Sª do Mercado) a 19.8.1645 com Páscoa de Lemos, vª de João Travassos da Costa, fª de António de Carvalho do Vale e Beatriz de Albuquerque. Casou 2ª vez a 25.9.1654, Covilhã, com Isabel de Figueiredo Quaresma, fª de Manuel Robalo da Nave e Margarida de Figueiredo. Teve do 1º casamento::
…4. António do Vale Caldeira + 5.8.1651
§ 2
2. Isabel do Vale Caldeira CC Domingos Leitão Robalo (casou 2ª vez a 23.2.16233, S. Paulo, com Jerónima de Almeida, fª de Luís de Almeida e Cecília de Azevedo), fº de Pedro Jorge e Beatriz Robalo, de Penamacor. Tiveram:
…3. Isabel…20.12.1609
…3. Maria do Vale Caldeira CC Miguel da Costa Lemos, fº de Francisco da Costa Lemos e Maria de Proença.
§ 3
Possível irmã ou mãe de Antónia Caldeira:
1. Isabel Caldeira (+18.12.1612) CC António Correia (+5.8.1632)
…2. Leonor Correia
…2. Jerónima Correia CC a 30.3.1598, Stª Maria, com Diogo Vilela, viúvo.
Tendo em conta a data de nascimento do Francisco do Vale Caldeira acima o mesmo não poderá ser o mesmo que o confrade Ceu Barata cita. Poderá ser parente, o que um estudo mais apurado e actual dos registo paroquiais permitirá trazer à Luz. As minha pesquisas na TT foram sempre feitas quando o Arquivo estava em S. Bento. Além de antigas, não esmiucei os dados desta família, que estudei de uma maneira acessória.
Com os meus cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Gabriel Santos
Sem dúvida a sua contribuição para este tópico é crucial, o aparte em que refere o facto de Maria Gomes ser tia de André do Vale é importante , pois é um dos dados a ponderar para tentar definir a origem deste ramo .
Outro é a identidade do casal de que Antónia Caldeira é madrinha em 1564- Pedro Roiz e Ana Nunes.
Aª que apesar de ser madrinha em 1564 tem um filho que só casa em 1603!
Outro é o facto de Maria Gomes ter morrido em casa de Pedro Falcão Tavares, filho de Pº Luis Leitão e Leonor Tavares do Alcaide, este Pedro Falcão tem um relacionamento muito próximo com André do Vale , sendo padrinho de alguns dos seus filhos.
Em inicios de 1600, morre na cidade da Guarda, Isabel Caldeira, casada com António Gomes.
Hipóteses para pais de Antónia precisam-se...
Cordialmente
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J Caldeira,
Sabe-se alguma coisa da ascendência de António Francisco Caldeira (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=9210) que em 02 Mai 1624 casa com Clara Tenreiro Cabral, em Nabais (Gouveia)?
Trata-se de antepassados da minha mulher, sobre os quais não tenho mais informação que a veículada em CFN. Desde já agradeço qualquer notícia adicional.
Com os melhores cumprimentos,
João Pereira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Grabiel Santos
Tive um grande amigo, pai de outros grandes amigos e de uma senhora que foi minha noiva, de nome Aurélio Pinto Taborda Castelo Branco ou Aurélio Taborda Castelo Branco não me recordo bem e que faleceu à cerca de 10 anos, pertencia a Vale de Prazeres, casa que ficou com o seu irmão mais velho de nome José, hoje pertença do respectivo filho, penso.
Por um acaso não tem o estudo deste ramo ?
Caso tivesse agradecia desde já que me facultasse, o meu objectivo é, o de enviar esses dados aos seus filhos, metade no Brasil, em Itumbiara – Goiás e Belo Horizonte – Minas Gerais, e a outra parte aqui em Lisboa.
Aurélio teve 9 filhos, faleceram entretanto dois, no Brasil. Entre os quais o primogénito, meu grande amigo António éramos da mesma idade e vivemos muitas coisas juntos, tinha uma verdadeira “fúria de viver”, faleceu em alta velocidade no Nordeste, contra um “comboio” de cana de açúcar, que inopinadamente atravessou a estrada !
Cumprimentos do,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J Caldeira,
Numa segunda leitura vi também um genro do que mencionei na minha mensagem anterior, também antepassado da minha mulher e provavelmente parente da sua (dele) mulher: João Francisco Caldeira, que c.c. outra Clara Tenreiro Cabral, também em Nabais, cerca de 1663 (segundo CFN).
Qualquer notícia sobre este será igualmente bem vinda.
Com os meus agradecimentos,
João Pereira
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RE: Familia Pinto da Covilhã
Caro Gabriel Santos
Por acaso tem alguma informação sobre a família Pinto, (finais do séc.XV e XVI) que aparece na Covilhã ?
Um Martim Gonçalves "da Covilhã", foi pai de Lopo Pinto, senhor do prazo de Castelo Mendo e neto de Pedro Pinto, alcaide-mor de Castelo Mendo e juiz do Órfãos de Castelo Mendo a 23/6/1517 e senhor do dito prazo.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Quinta de Carregosela, Santa Comba, Seia
Caro Gabriel Santos
Já agora sabe alguma coisa desta gente :
Pedro Pinto, casou com Mécia Gil, aos quais emprazou a Abadessa Catarina Pinto, (filha de Aires Pinto e Branca Gil de Almeida) de Tarouquela, no ano de 1485, a Quinta de Carregosela, em Santa Comba, (Seia).Filha :
-Joana Pinto, casou com Pedro Fernandes. Em 1509 emprazou Brites Pinto, Abadessa, e Isabel Pinto, Prioresa de Tarouquela a dita Quinta de Carregosela ao referido casal.C.g.(ver Alão de Moraes, tit. de Pintos-outros, vol. V, pag.135)
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J. Caldeira:
Tenho muito interesse neste novo tópico, pois também eu descendo de Caldeiras da Beira Baixa, especificamente da Covilhã.
O meu ramo, que creio não ter ainda sido aqui referido, provém de Lourenço Afonso e Isabel Dias, da freguesia de Santiago, Covilhã, que devem ter nascido cerca de 1510. Deste casal foi filha Maria Dias Caldeira, n. Covilhã, que casou com Manuel Fernandes Ribeiro, natural de Janeiro. Um filho deste último casal, Francisco Ribeiro Caldeira, natural da Covilhã, foi Familiar do Santo Ofício.
Por outro lado, não pude deixar de notar a referência que fez em outro tópico à atribuição de bens na Covilhã a um Caldeira de Tânger. Trata-se de um assunto que igualmente me interessará, pois existe um segundo ramo Caldeira na minha ascendência que, por coincidência, provém exactamente de Tânger.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Rui Pereira
A sua informação é muito útil.Trata-se de um casal que eu desconhecia e que , certamente é um dado a ponderar nesta tentativa de " desenho" da árvore da Beira respeitante a esta familia.
Aparentemente o Lourenço Afonso é que teria ascendência Caldeira....
No que respeita ao João de Tânger , ainda é necessário algum tempo para recolher dados.
Queria aqui lançar o "desafio" a genealogistas da zona da Sertã ou Abrantes, alguém tem a descendência de Diogo Caldeira(Morais/Monroy), Ouvidor do Priorado do Crato, que viveu em Portalegre e que vendeu o cargo para assumir outro em Vila de Rei, isto em finais de 1400...
Caro Rui Pereira, mais uma vez obrigado pela sua achega, um Manuel Fernandes porteiro da Vila de Sortelha em inicios de 1600 relaciona-se com os Caldeiras desta zona, no entanto o seu relacionamento (dos Caldeiras é mais com Frazões e Costas , respectivamente em CB e na Covilhã), um abraço
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J. Caldeira
Não é impossível Antónia Caldeira ser madrinha em 1564 ter um filho que casa em 1603. Não era raro ser-se padrinho/madrinha em idade juvenil.
Já quanto à ligação com Os Falcão Tavares poderá encontrar-se no seguinte.
Quanto aos meus dados Pedro Luís Leitão casou Leonor Ravasco (Tavares ?). O seu filho Pedro Falcão Tavares casou na Covilhã a 12.7.1599 com Maria Coelho, fª de Francisco Coelho e Filipa Gomes. Entre vários filhos teve João Falcão (+ 29.11.1649) que casou a 24.9.1625 com Francisca Ravasco, irmã do vigário de St^Maria João Ravasco, com geração.
Maria Gomes seria mãe ou irmã de Filipa Gomes.
Os Vale e Caldeira tinham alianças próximas como podemos ver deste outro assento de casamento:
Genésio de Vasconcelos fº de Sebastião de Vasconcelos e Isabel Caldeira, de Avelal cc a 29.4.1618 em S. Vicente, Guarda, com Catarina de Carvalho do Vale, fª de João do Vale e Filipa de Sequeira
No casamento de João do Vale Caldeira com Páscoa de Lemos foi seu procurador o cunhado João do Vale de Carvalho. Este João do Vale será o filho de António Carvalho do Vale (e Beatriz de Albuquerque?) cc a 25.5.1625 na freguesia da Sé, Guarda, com Maria Guterres
Páscoa de Lemos, casara 1ª vez na Sé a 8.11.1638 com João Travassos Cardoso, fº de Manuel Travassos e Leonor Cardoso
Outra irmã de Páscoa de Lemos, Mariana do Vale, fª de António Carvalho do Vale e Beatriz de Albuquerque casou na Sé a 1º.7.1633, com Gaspar Cardoso, fº fe Sebastião Ribeiro e Beatriz Cardoso
Verificamos que os Vale e Caldeira estavam muito ligados à Guarda. Possivelmente foi desta cidade que rumaram para a Covilhã.
Interessante é verificar como o nome Isabel é bastante usado.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro G Santos
Só agora reparei na sua informação .
tem muita razão...
Belchior Caldeira da Guarda ( freguesia da Sé) , é um elemento da familia que serve de "marcador", ele mora na Guarda onde morre cerca de 1640,e onde casa uma filha em 1613...mas é natural de Penamacor onde tem mais familia, sendo padrinho de Caldeiras de Sortelha (em 1617), e em escrituras de Sortelha adquire terrenos próximos de André do Vale ( Terrenos na Bendada), só para aguçar um pouco o apetite, alguns destes Caldeiras têm familiares em Carrapito, referido como "arredores da Guarda".
No entanto esta passagem a Norte desta familia não é um contracenso, no livro " Familias de Portalegre", esta familia desenvolve dois ramos-Jorge Caldeira e Martim Vaz, que vão casar a Viseu.....
Cumprimentos
J Caldeira
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RE: Quinta de Carregosela, Santa Comba, Seia
CCaro Cofrade
Quanto aos Pintos de Carragosela possuo pocos dados que de momento não encontro.
Descendia destes Pintos, aos quais a abadessa emprazou a dita quintao
1. Dr. Sebastião Pinto Lobo, pai de
2. Francisco Pinto Lobo, Seia, casado com Inês Mendes, Covilhã, pais de
...3. Pde. Francisco Pinto Lobo
...3.Catarina Pinto Lobo, c. a 15.5.1655, Covilhã, com o Capitão-mor da Covilhã Gregório Tavares da Costa, com bastante sucessão-
Cumprimentos
G. Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J. Azevedo Coutinho
Infelizmente não tenho dados sobre essa família.
As minhas pesquisas,referem Tabordas mais antigos e nunca consultei os registos de Vale de Prazeres.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro G Santos
Os RP da Guarda são relativamente tardios( inicios de 1600),o que lá encontrei foi o óbito de Isabel Caldeira cc António? Gomes ,logo nas primeiras décadas do século, e a presença do casal Belchior Caldeira, Maria Lopes, até 1640, altura em que maria morre edeixa tt a seu marido.
Em 1617 um Domingos Caldeira é tt no casamento por procuração de Diogo de Crasto...
Este Belchior e / ou a sua mulher estão relacionados com Maria da Costa, Pedro Saraiva da Costa e Joana Frazoa sua mulher, são tb pp em filhos de Fernandes...
Noutra ocasião , com os elementos mais á mão transmitireiestas informações com mais certezas de datas e nomes.
Certo mesmo é que este Belchior se relaciona com o Chantre da Sè e tem familia em Penamacor.
Cumprimentos JCaldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro G Santos
O ramo Leitões Caldeiras Morais , (que Manso de Lima refere na Guarda), não o consigo encontrar, o que eu encontro na Guarda ´são estes Caldeiras de Penamacor, que aí sim e tb na Covilhã se relacionam com Leitões, mas na Guarda Leitões ...não os vejo....
Será que tem alguma informação sobre esta situação? ...
será que este ramo que Manso Lima aponta é a origem dos Caldeiras da Beira Baixa, ou seja ,.... origem no priorado do Crato...
Cumprimentos J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Continuando...
§ 2
5. José Caldeira Castelo Branco, capitão, casou a 20.7.1761, Stª Maria, Covilhã, com D. Brísida Teresa Viegas de , fª de Simão Fernandes de Castro (Celorico) e Maria Viegas. Tiveram, em Stª Maria da Covilhã a:
6, Domingos Caldeira Castelo Branco (15.9.1764-16.10.1819) Casou a 23.2.1806 com disp. De 2º grau com D. Ana Ludovina Castelo Branco, atrás.
§ 3
3. Manuel Fragoso Castelo Branco, também dito Manuel de Sequeira Castelo Branco. Leu no desemb. A17.6.1680. Juiz de fora em Tavira, desemb. na Baía, juiz de fora em Vila Real, ouvidor no Rio de Janeiro. Casou 1ª vez com Isabel Fernandes. S + n. Casou 2ª vez a 22.9.1670, Stª Maria, Belmonte, com disp de 30 grau, com Maria Fragoso, fª de António Fernandes e Ana Fragoso. S+n.
Casou 3ª vez no Teixoso a 12.9.1680 com D. Maria de Proença Freire, fª de Manuel de Proença Sanhudo e Isabel Freire. Teve:
4. Filipe Caldeira Castelo Branco, que segue
4. Filipe Caldeira Castelo Branco Casou a 16.9.1725, Stª Marinha, Seia, com Maria Tavares, fª de António Rodrigues Nogueira e Maria Tavares de Figueiredo.
Com geração em Stª Marinha, que poderei colocar, caso interesse.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caros Senhores,
Em relação aos Caldeiras, passo a transcrever parte de uma árvore genealógica antiga que possuo:
João Lopes Toledano-1470 (existe aqui no Genea) casou com D. Catarina Anes Caldeira e tiveram:
1. Padre Fernão Lopes, que teve de N... :
D. Clara da Assunção (Freira)
D. Antónia Zuzarte c/c Baltazar Lopes Mendanha
D. Joana Lopes c/c João Craveiro
Julião Lopes Mendanha c/c D. Feliciana d´Azevedo
2. D. Feliciana Lopes c/c Fernão Zuzarte e tiveram:
Padre Pedro Zuzarte - Prior de S. Jorge em Lisboa sg
D. Antónia Zuzarte c/c Baltazar Lopes de Mendanha
3. Pedro Lopes do seu 2º casamento com D. Catarina Themudo Muacha Teve:
António Zuzarte Themudo c/c Maria Lopes Carneiro
João Lopes Themudo c/c D. Maria Rosa Freire
4. D. Margarida Lopes Toledano 1500 (aqui no Genea) c/c João Lopes Manhanas e tiveram:
D. Joana Lopes Manhanas c/c António Dias do Avelar
5. D. Isabel Lopes c/c Ayres de Maiarga.
A árvore segue até aos finais do Séc. XIX. Espero que seja um ponto de partida para vários desenvolvimentos.
Pelo lado dos Themudos e dos Zuzartes, até mesmo dos Caldeiras, poderão reportar-se aos do Alentejo. De qualquer forma desejo que possamos tirar partido desta informação.
Grato,
Fernando
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro FSA
Em relação a Caldeiras tenho ideias bem definidas sobre inicio da linhagem e a sua expansão inicial, inclusive sobre a sua ramificação para o Priorado do Crato-Abrantes, a minha questão´é o alinhamento destes com os da Beira Baixa , e é nesse sentido que estou a tenyar recolher toda a informação possivel para poder chegar a algumas conclusões...
Na realidade , as descrições de Manso Lima e de Leitão de Andrade parecem-me vistas diferentes do mesmo objecto...
Obrigado pela sua colaboração
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caldeiras em Penamacor
Quando em 1633 morre Maria Caldeira, manda rezar missa por suas filhas, por Pedro Caldeira, por Mateus Domingos e por Bastião Beitez,é testamenteiro seu neto Belchior Caldeira.
Belchior é filho de Lionor Beitez casada com António Jacome.Este casal tem filhos entre 1604 (Maria) e 1620 (Pedro).
Alguns dos netos de Maria vão casar a Segura (posso referir quais, se necessário e inclusive a sua evolução nos séculos seguintes..), ou seja ,é claro que esta Maria é familiar de Pedro Caldeira de Segura, Pedro que é pai de Domingos Mateus, e de Pedro Caldeira Mateus.
A relação entre estes ramos Caldeira, em Penamacor e em Segura é certa e segura.
Outro relacionamento certo e seguro é entre estes Caldeiras de Penamacor e Belchior Caldeira da Guarda.
Este Belchior é padrinho de vários netos de Maria, sendo sempre referido nos registos de batismo com o Caldeira da Guarda.Em 1612 casa nessa cidade a sua filha Maria com Fcº Ferreira "todos naturais de Penamacor".Belchior é pai de Domingos Caldeira, e eventualmente de um Belchior Caldeira..estudante em Coimbra.
Esta teia de relacionamentos é reforçada quando vêmos Belchior Caldeira "da Guarda " a ser padrinho de filhos de Pedro Martins morador em Sortelha, sendo mesmo testamenteiro deste quando da sua morte em 1617.
Pedro Martins era filho de João Caldeira e de Ana Martins residentes em Vale de Lobos e familiares destes Caldeiras que se encontram nos RP de Sortelha, nomeadamente de Ana Caldeira casada com Lourenço Anes(ambos morrem em 1617), pais do Capitão Lourenço Anes Caldeira....
Resumindo, um relacionamento familiar próximo liga os Caldeiras de Penamacor, Segura, Sortelha, Vale de Lobos e da Guarda.
João Caldeira de Vale de Lobos começa a ter filhos em 1580 ,é fammiliar de Domingos Caldeira que também passa por Vale de Lobos e é referido como filho de Jorge Caldeira de Carrapito " arredores da Guarda"....
Parece assim ser um ramo familiar de Caldeiras em que alguns elementos têm um percurso que passa por Viseu e Guarda,mas que se desenvolve na Beira Baixa.
Qual a sua origem.....Portalegre?, Abrantes-Sardoal?.
Ajudem-me.....
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Já agora, esta familia tem relação com os Correia da Costa de Sortelha, os Frazões e Costas de Castelo Branco, e em Penamacor com Pedro Alvares Cabral, sendo sua mulher D. Leonor madrinha de um dos netos de Maria...
Também em Penamacor têm relacionamento com Toscanos...
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Já agora (para quem desconheça) retirado do processo de hab. Stº Ofício de Manuel da Fonseca, da Covilhã. (m 212, nº 1245) c. Fam. de 10.1.1769
era fº de Manuel da Fonseca, Belmonte e Maria Rodrigues, Covilhã:
n. p de Domingos da Fonseca Pintassilgo (poderia ser Pintasilgo, como por vezes vemos escrito), Aldeia do Bispo, e Maria Luís:
n. m. de Simão Álvares e Maria Rodrigues, de Covilhã
B. p. (po parte de Domingos da Fonseca) de João Caldeira, prior de Aldeia do Bispo, e Maria Fernandes
b. p. (por parte de Maria Luís) de Francisco Luís e Inês Duarte, de Belmonte.
Casou com Isabel Rodrigues, do Teixoso, fª de Manuel REodrigues, Covilhã, e Catarina Rodrigues Fortuna, Teixoso
Cumprimentos
G Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
São Vicente da Beira é também um exemplo precoce da presença de Caldeiras nesta região.
em 1452 afonso Vaz prior em SVB legitima seus filhos, João Caldeira e Leonor Afonso.
Em 1566, já em RP, morre Catarina fernanades a mulher do Caldeira e alguns anos mais tarde casa Sebastião Caldeira o novo com Perpétua Fernandes.
Deste casamento ou de outro Caldeira-Fernandes existente pela mesma altura em Castelo Branco derivam alguns Caldeiras Fernandes que se encontram em Alpedrinha e no Teixoso em inicios de 1600.
Sobre os de Castelo Branco escreverei em altura mais propicia, continuo sem "feed-back", de modo que está dificil de progredir ....
Cumprimentos
Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J Caldeira
A minha sogra era Caldeira de Alpedrinha. Tenho estudado a sua árvore de costados e o ultimo Caldeira que encontro é Inocência Caldeira de Brito filha de Brito Homem de S. Vicente da Beira e de ?.
Esta Inocencia casou em 1621com Luis Leitão de Andrade Manso , e tiveram a Paulo Caldeira de Brito (Capitão-mor de Pedrogão)que fez testamento em 1674.
Este Luis casou com Maria Andrade Leitão e Vide, pais de Pedro Caldeira Leitão de Brito, nascido em Pedrogão.
Tenho a geração até hoje.
Será que me poderão ajudar a encontrar as origens de Inocencia Caldeira de Brito?
Cumprimentos ~Pedro B
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro José de Azevedo Coutinho
Conheci os pais de Aurélio Pinto Taborda Castelo Branco, o Dr. António Maria Pinto Castelo Branco e a Senhora D. Josefina Marrocos Taborda Ramos, famíla de que o meu Pai era médico, tendo conhecido todos os outros irmãos à excepção de Aurélio Pinto.
Posso dizer que o Pai era natural de Val Prazeres, foi Governador Civil de Castelo Branco, Administrador da Companhia da Zambézia. A Mãe penso que era de Alcains, sendo filha de Dr. José Pinto Taborda Ramos e de D. Josefina Marrocos Fajardo, sendo o primeiro de Medelim e a Mãe de Alcains. Penso que o Pai do Dr. António Pinto era Dr. Aurélio Pinto Taborda Castelo Branco e desconheço o nome da Mãe, embora saiba que o Dr. António Pinto e a Sr. D. Josefina eram primos direitos, e que há em Medelim uma casa Agrícola dos descendentes de um Dr. Francisco Pinto Castelo Branco e de uma Senhora francesa, o que me faz pensar que a Mãe seria Taborda ramos.
Daqui poderá tirar já alguns elementos.
Como estou a fazer um apanhado dos Tabordas, se souber nomes e ligações dos filhos e se mos puder facultar agradeço-lhe.
Cumprimentos
João Manuel Próspero dos Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Rio de Janewiro
Prezado Pedro B.:
Tenho anotado, certamente tirado das notas deManso de Lima, uma Inocência Caldeira de Brito, casada com Luis Leitão de Andrade Manso,
2 ... filha de Gabriel Caldeira de Brito, natural da Sertã, Cavaleiro da Ordem de Cristo. Sobre Gabriel,diz Gayo: - “Procurador de Cortes no ano de 1619 o Cardeal Arquiduque Prior do Crato lhe deu os offºs. de Almoxarife da mesma vila, e da de Provença a Nova ou Cortiçada que fora de seu pai”. Casou em Sarnache do Bomjardim, com
3. ... Sebastiana Colaço;
4 ...neta paterna de Vicente Caldeira Leitão, Almoxarife da Sertã, por via de sua esposa
5... que Gayo chama de Auta de Morais, e Manso deLima chama de Antonia de Moraes-de Brito, filha de Francisco Dias-de Moraes e de Helena de Brito.
6... neta materna de Miguel Colaço Palmeiro e de
7... Brites Esteves Barbosa, filha de João Peres.
8 ...bisneta (por Vicente) de Manuel Leitão, escrivão da Câmara da Sertã, e procurador nas Cortes de 1544 – casado na Vila da Certã, antes de 1529, com
9... Joana Caldeira – Aqui misturo informações, tanto de Gayo, quanto Manso de Lima.
16 ... terceira neta (por Manuel Leitão), de Nuno Leitão, que viveu em Pedrógão, e acompanhou Cabral quando da descoberta do Brasil (segundo apontou meu paina obra de Manso deLima); casado na Sertã, com
17... Isabel Leitão, sobrinha do marido. Tanto Gayo, quanto Manso de Lima, sobe este casal, que me parece já ser de conhecimento geral na SAPO.
18 ... terceira neta (por Joana Caldeira), de Diogo Rodrigues Caldeira, nascido cerca de 1420, e de
19.... Brites Famusgo-de Almeida – aqui já abandonei Gayo, e fico com Manso de Lima.
32 ... quarta neta de Lopo Martins Leitão, Ouvidor de Pedrogão Grande e de Figueiró dos Vinhos, e de
33... Brites Dias.
36 ... quarta neta de Diogo Gonçalves Caldeira, que sucedeu seu pai no ofício de notário e escrivão da camara do Rei D. João I. Camareiro Mor do Rei D. Duarte. D. João I lhe doou uma herdade no termo da cidade de Elvas, a 02.07.1470 (ano de Cristo de 1432), e de
37. Joana-de Souza – Este casal é tronco dos Caldeiras da Sertã, que me parece já foi citado por aqui, neste tópico.
64... quinta neta de Martim Leitão, Comendador da Ordem de São Tiago, e de
65... Brites Pires Machado, prima do marido.
72... quinta neta de Gonçalo Rodrigues Caldeira, O Roas, que 1385, esteve na batalha de Alubarrota, no posto de Capitão. Ali tomou a notável Caldeira de bronze em q se coziam 3 a 4 bois juntos, a qual se guarda hoje por memória no claustro do Real Mosteiro de Alcobaça..Viveu no tempo do rei D. Fernando e D. João I, na Certã. Ede...
73... Ines-de Macedo
Cumprimentos
Cau Barata
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Cau Barata
Muito obrigado pelas suas bem organizadas informações, entroncando a Inocencia Caldeira, no tronco dos Caldeiras antigos.
Pedro B
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro João Manuel Próspero dos Santos
Muito obrigado, pela informação que gentilmente disponibilizou.
Aguardo mais elementos, prometidos por uma filha de Aurélio Pinto Taborda Castelo Branco, eng. e também por um sobrinho, filho da irmã Margarida Pinto Taborda Castelo Branco, casada com José Lobo de Vasconcelos, eng.
Vou passar o seu pedido também para eles ...de forma que acelerem o “procedimento” de envio ! Tendo-os em mão, de imediato enviarei para o fórum.
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro CAU Barata,
Sabe dizer-me se de João Lopes Toledano c/c D. Catarina Anes Caldeira-1470 (este casal existe aqui no Genea) há notícias genealógicas? Nomeadamente se entroncam nesses Caldeiras antigos que mensiona a partir do Gayo e de Manso de Lima.
Queira desculpar o incómodo e repetido recurso aos seus conhecimentos e disponibilidade.
Aqui há um ou dois anos atrás, informou-me que "era um dos que procurou sem resultado a carta de armas de Manuel Soares Galhardo e Themudo da Vila de Abrantes".
Existem notícias sobre esta carta, que decerto já conhece, através do Livro de Cartas de Armas a editar pelo ilustre confrade Nuno Borrego. Contudo, se quiser, terei todo o gosto de lhe enviar uma cópia do assento do Livro do Cartório da Nobreza onde esta, entre outras, foi encontrada.
Com os meus cumprimentos e sinceros agradecimentos,
Fernando S. Andrade
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Agradeço a participação neste tópico, aos poucos o seu objectivo vai sendo atingido
JCaldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Gostaria de demonstrar a importância de Diogo Caldeira, Clérigo e Vedor da casa do Infante D. João.
Diogo legitima em 1451 o seu filho Pedro Caldeira, que na altura já era Cavaleiro..
Tenho para mim que é este Pero que é o Alcaide de Marvão( cargo que ocupou após´Alfarrobeira).
Em Portalegre vão alternar os nomes Pedro e Diogo a partir de então...
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro J Caldeira,
Desejo-lhe um óptimo regresso.
Talvez esteja a incorrer num erro mas, depreendi que iria estar ausente do forum por mais algum tempo. Ando a tentar obter informações sobre Caldeiras. Obtenho mais informações do que as que forneço e gostaria de fornecer. Peço desculpas por isso.
Ando a "saltitar" de três tópicos com interesse para os Caldeira: Cândido Teixeira / F. Caldeira da B. B. / F. Mimoso.
Estou, decerto, a ser repetitivo e a ficar um pouco perdido no meio de tanta informação e de dar as mesmas de sempre.
Estive a ler uma papelada antiga que tenho comigo e encontrei um Pedro Mimoso Caldeira, (Mata ou Mota ou Melo, não percebo as garatujas que aparecem na única vez em que o tabelião escreveu este último nome ou palavra) solteiro, que em 1780 comprou umas casas em Nisa, na Rua do Senhor dos Aflitos. Não recordo agora as confrontações mas creio que aparecem umas irmãs Caldeiras também.
Cumprimentos,
F. Andrade
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro F. Andrade
Este JCaldeira não é o JCald, sou outro...no entanto ,os motivos e interesses devem ser semelhantes no que a genealogia diz respeito.
Já agora , só por curiosidade, conhece os Dandrade de Monsanto ( na Beira Baixa)?
Cumprimentos
J Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Cau Barata
A minha dúvida está na relação entre o Roas e o Diogo ( Gonçaves ou Roiz) que me parece o mesmo ..só Manso Lima refere que Diogo é filho do Roas? ou é uma informação que se pode encontrar em algum outro documento?
Atenciosamente
JCaldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro JCaldeira,
Peço desculpa por ter confundido a sua identidade.
Ainda em relação aos Caldeiras; como sabe, há várias referências a Caldeiras no Sardoal (próximo de Abrantes). Nomeadamente em documentação emanada de cartórios, nos Sécs. XVII, XVIII em que aparecem como escrivãos e juizes dos órfãos.
Mais recentemente, existe um "ramo" Pequito Caldeira Serrão, dos quais tenho alguma informação genealógica que lhe poderei fornecer.
Tenho interesse em saber tudo o que puder e quiser ter a amabilidade de me facultar, sobre os DAndrade de Monsanto.
O meu ramo Andrade veio de Monsanto, Sabugal e Penamacor para o Sardoal no início do Séc. XIX. Tenho a genealogia destes documentada até Manuel d´Andrade de Penamacar, c/c Joaquina Martins do Sabugal. Terão nascido cerca do 1770. Deste casal para trás, nada sei, à excepção de umas anotações que fiz (num dos centos de apontamentos que se fazem) de umas amáveis informações dadas via telefone, por amigo frequentador da Torre do Tombo.
Julgo que estes Andrades terão uma ligação a uns "Largos". A meu Bisavavô, António Filipe d´Andrade, chamavam-lhe António Largo, lá no Sardoal.
Dou-lhe estas indicações pois talvez me possa facultar alguma informação adicional, a qual antecipadamente agradeço.
Não sou genealogista. Devido à minha actividade profissional, não tenho a hipótese de dedicar o tempo que gostaria à genealogia. A maioria das informações que detenho hoje, resultam da amabilidade de alguns, como o meu caro JCaldeira, e ao prazer que tenho tido em ler documentação de que tinha ouvido falar quando era criança, a qual havia sido depositada em local que a emudecesse, em nossa casa, no Sardoal. Não por qualquer razão menos transparente, mas pela extemporaniedade dessas fontes.
É portanto, com enorme satisfação que tenho trazido à luz, após quase 100 anos de emudecimento, os conteúdos de alguns documentos entre os Séc. XVI e XIX. Tenho dedicado mais tempo a essa documentação do que à pesquisa nos Arquivos.
Pena é que, como sabe, em 100 anos se perda tanta e inestimável informação, sobretudo a que não está escrita. Mas uma vez que a pepelada esteve emudecida, não quero ser eu a fazer ruído.
Um exemplo interessante para ilustrar o que lhe referi: Na informação que dei a um Ilustríssimo Confrade na minha mensagem de 7-7-2004, esta resulta, de existir, entre os documentos que lhe falei, a certidão dessa Carta, a qual eu fiz chegar a mãos capazes de a tornar um documento real e não o documento duvidoso, que tornaria duvidoso, hoje, um Ilustríssimo e Devotadíssimo Sardoalense.
Não quero alongar-me mais, senti um enorme desejo em lhe falar noutras das minhas intensões e noutros dos meus objectivos, apesar de não ter o prazer de o conhecer, pessoalmente.
Cumprimentos,
Fernando Andrade
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro José de Azevedo Coutinho
Disponibilizo-lhe este registo relativo à Família Pinto Castelo Branc:
Aurélio Pinto Tavares Osório Castelo Branco, proprietário, natural e morador em Val Prazeres, filho de João Pinto Tavares Castelo Branco, natural da Capinha, casou aos 22 anos, a 2-5-1877, em Medelim com D. Antónia Pinto Taborda Ramos, de 22 anos vivendo em casa de seus Pais, filha de António Maria Taborda Ramos, de Medelim e de D. Francisca Pinto Correia da Costa da Sortelha. Foram testemunhas João José Vaz Preto Giraldes, representando seu irmão Manuel Vaz Preto geraldes, Par do reino, e Antónioa Maria Taborda Ramos, de Medelim. Foram dispensados em 2º e 3º grau.
Com os melhores cumprimentos
João Manuel Próspero dos Santos
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro JCaldeira,
A respeito da família Dandrade de Monsanto, estive a reler a cópia da habilitação a ordens menores do Padre João Lopes de Andrade. Concluo que não será fácil andar muito mais para trás do período a que dizem respeito os dados de que lhe dei, recentemente.
Sem querer ser inconveniente, sublinho o meu previsível desejo de saber qualquer informação genealógica que possa ter.
Este Padre João Lopes d´Andrade, era Irmão do meu Trisavô, José Lopes d´Andrade. Vai dar origem à família Andrade e Silva, conhecida nos meios militares de Lisboa; Gen. Alberto Andrade e Silva, ministro do Exército do Prof. Doutor Marcelo Caetano, e outros....
Os meus cumprimentos,
Fernando Serrão d´Andrade
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro Gabriel Santos,
Tenho bastante interesse nessa geração em Santa Marinha, que refere, do casal Filipe Caldeira x Maria Tavares, aliás Maria Josefa Tavares de Figueiredo. Se não lhe der muito trabalho... para aqui ou para o meu e-mail (ver o tópico "Raízes da Beira").
Obrigado desde já e cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Prezado J Caldeira,
percebi que não és o Jcald, porém tenho muito interesse em Caldeira nesta região, pois meu avô é da aldeia de Alqueve, perto de Arganil. Devemos ser parentes,
Fernando Caldeira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Prezado J Caldeira,
apenas hoje tomo conhecimento deste enorme debate sobre os "Caldeira" da beira baixa.
Sou interessado em genealogia e já estive algumas vezes no arquivo em Coimbra, pesquisando os antepasados de meu avô, Theotonio Caldeira, que nasceu em Alqueve, Comarca de Arganil, em 1878. Já pesquisei várias gerações, chegando até aproximadamente aos nascimentos em 1788, sempre dos Caldeira, nascidos nas aldeias de Alqueve e Mancelavisa.
Qual a origem do seu Caldeira?
Atenciosamente,
Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Prezado J Caldeira,
apenas hoje tomo conhecimento deste enorme debate sobre os "Caldeira" da beira baixa.
Sou interessado em genealogia e já estive algumas vezes no arquivo em Coimbra, pesquisando os antepasados de meu avô, Theotonio Caldeira, que nasceu em Alqueve, Comarca de Arganil, em 1878. Já pesquisei várias gerações, chegando até aproximadamente aos nascimentos em 1788, sempre dos Caldeira, nascidos nas aldeias de Alqueve e Mancelavisa.
Qual a origem do seu Caldeira?
Atenciosamente,
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Prezado J Caldeira,
me esqueci de informar: moro atualmente no Rio de Janeiro. Meu avô veio para o Brasil em 1894, e foi para a região de Sabará, Ouro Preto, Minas Gerais,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caro JJCaldeira,
Sou de Elvas e ando neste momento a investigar a minha ascendência Caldeira, convido-o por isso a visitar o seguinte tópico, http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=125376#lista onde se encontra a ascendência e descendência de Diogo Caldeira, o tal, natural da Sertã que foi notário e escrivão da câmara de D. João I como seu pai. Foi camareiro-mor de D. Duarte e alcaide-mor da Sertã.
Peço-lhe também que depois de visitar o tópico me diga se é a este que fazem referência nos diversos tópicos aqui patentes e se era este que pretendia investigar.
Se tiver algumas informações extra que possa ou queira partilhar comigo, agradeço-lho.
Cumprimentos, obrigado,
Diogo Pinheiro Paiva
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Caros Colegas,
Retomo este tópico.
Tenho registo de casamento de Lourenço (Nunes) Caldeira com Maria Martins a 7 de Novembro de 1869 em Alcafozes, Idanha-a-Nova. Lourenço é filho de José Caldeira, natural de Segura (terá nascido entre 1845 e 1847, pelas contas feitas relativamente à idade anunciada na certidão de casamento) e de Maria Leitôa.
Podem os colegas deste fórum partilhar informação disponível sobre estes Caldeiras?
Os melhores cumprimentos e muito obrigado,
EstevesMS
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Boa noite!
Agradeço a sua ajuda no seguinte tópico: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=293072&fview=c#reply
Cumprimentos,
Nuno M. Barata-Figueira
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RE: Familia Caldeira na Beira Baixa
Boa noite
Ocasionalmente entrei no vosso forum.
É referido nas suas notas , no ponto 7 , Tomaz Antonio Sousa Pimentel quando deverá ser Tomaz Teotónio.
De posse de documentos,Paroquiais e de conservatória,cedidos por familiar, que teimosamente procura as origens da familia,acrescento alguma informaçao,
Thomaz Teotónio de Sousa Pimentel, filho de Raimundo José Pimentel de Mesquita Sousa Carvalho Faria da Fonseca natural de Lobrigos Comarca de Vila Real e de Florência D. Violante Cardoso Osório.
Casou com D.Ana Guilhermina Pinto Caldeira Castelo Branco,natural de Covilhã, de quem teve 4 filhos,2 raparigas e 2 rapazes:
Henriqueta do Céu Amélia Pinto Caldeira Sousa Pimentel, casada com Rafael Alves de Carvalho
Frederico de Sousa Pimentel,casado com Ana Augusto Tavares Osório
Carlos de Sousa Pinto Abreu Castelo Branco Pimentel,casado com Joana de Assunção Vascocelos Noronha
os meus melhores cumprimentos
Isabel Maria
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