Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
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Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
No estudo da minha família materna, encontrei o registo de baptismo de António Gonçalves, o velho, nascido em Penamacor a 8 de Fevereiro de 1685; filho de João Gonçalves e sua mulher Maria Fernandes.
Foi padrinho de baptismo o Senhor Dom Cristovão Manoel de Vilhena, Conde de Vila Flor.
Gostaria de saber se existem registos da Casa dos Condes de Vila Flor, na esperança de encontrar informações sobre estes antepassados (por varonia) de minha mãe.
Agradeço antecipadamente.
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Dom Cristovao de Vilhena nao era conde de Vila Flor, o 1° conde de V.Flor foi o seu filho D.Sancho Manuel de Vilhena que nasceu e morreu em lisboa. Cristovao Vilhena foi casado com D. Joana de Faria. D. Sancho Vilhena casou duas vezes, a primeira com D. Ana de Noronha, filha de seu primo Gaspar de Faria Severim. A segunda vez com D. Joana Manuel, sua sobrinha, filha de D. Antonio Alvares da Cunha e de sua irma D. Maria Manuel.
O 2° conde de Vila Flor foi o seu filho (do 1° casamento) D. Cristovao Manuel, este morreu solteiro em 1704 e foi sepultado no convento de Sto Antonio do Sobralinho, junto a Alhandra. No entanto, apesar de solteiro, teve um filho com D. Joana Mascarenhas, D. Sancho Manuel. D. Joana de Mascaranhas era casada comum escrivao da casa de Bragança.
Espero ter ajudado. Se quiser saber mais alguma coisa acerca deste assunto eu posso fornecer-lhe dados acerca de feitos de seus antepassados, principalmente feitos militares. Caso esteja tambem interessado em qualquer outro assunto relacionado com vila flor pode pedir a minha ajuda. Para qualquer coisa contacte-me em nunocaldeir@mail.pt
com os melhores cumprimentos
Nuno F. Mateus Caldeira
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno F.Mateus Caldeira,
Tomo a liberdade de vir abordá-lo,apesar de ser novato nestas coisas da net e da genealogia pela net e não só.Como estou interessado na família Vila Flor,se quiser ter o incómodo de ler o tópico de 14.03 ,Dr.Francisco Baptista Lisboa,e gostaria de saber que ligações podem ter existido entre a minha família e aquela no plano das relações sociais ou pessoais.
Estou também intrigado com o testamento de D.Maria Rita Paula de Souza Mendonça e Menezes,feito em 16.06.1800,com 49 anos de idade,encontrando-se internada no Convento da Encarnação,por ordem da Raínha,sendo Dama Camarista da mesma,em que declara ser filha dos Condes de Vila Flor,António de Souza Manoel de Menezes e D.Joanna Maria de Mendonça.
Mas na Genea indica que este conde era casado com D.Maria José de Mendonça?!...
Qual será a informação correcta?
Os meus cumprimentos e agradecimentos antecipados pela sua atenção.
António Carvalho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Antonio Carvalho
Li o topico que me indicou e percebi imediatamente que o senhor esta a fazer a confundir algumas coisas. Passo a explicar. Existe um conde (6° conde de Vila Flor) chamado Antonio de Populo Faustino de Sousa e Meneses Severim de Noronha que nasceu a 17/02/1765 e que casou a 18/02/1792 com D. Maria Jose de Mendonça (nascida a 23/05/1773.
Desde casamento nasceu o 7° Conde de Vila Flor - Antonio Jose de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha ( referido no genea como 1° duque da terceira). Este conde casou por duas vezes mas nao teve geraçao.
Agora respondendo a questao dos padrinhos de Anna José Lisboa Nobre, provavelmente eles seriam Antonio Jose de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha (7° conde de Vila Flor) e sua Mae, D. Maria Jose de Mendonça, que viria a falecer a 23/06/1824.
Espero ter ajudado.
Cumprimentos
Nuno F. Mateus Caldeira
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Caldeira,
sou natural de Maçãs de D. Maria, uma terra ignorada no interior do nosso País, mas que se orgulha de ter sido o berço do grande herói nacional que foi D. Sancho Manoel de Vilhena. A Rua D. Sancho Manuel, foi o nome atribuido pela toponímia local a umas das principais artérias da vila.
Permita-me pois que faça um pequeno reparo, uma vêz que afirmou que o 1º Conde de Vila Flor nasceu e morreu em Lisboa.
Este reparo é baseado na obra "Maçãs de D. Maria" de Alfredo Rodrigues, onde nos diz que D. Sancho Manuel nasceu em Maçãs de D. Maria no ano ano de 1607, tendo sido baptizado em Lisboa, na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, e era filho de D. Joana de Faria e de D. Cristóvão Manuel de Vilhena, cavaleiro da Ordem de Cristo, e comendador de S. Paulo de Maçãs de D. Maria. Diz-nos também que a família tinha casa na vila, perto da igreja paroquial. E diz-nos ainda que ele foi provávelmente a única grande figura nacional que casou, sucessivamente, primeiro com uma tia e depois com uma sobrinha...
Sem outro assunto de momento, com os melhores cumprimentos
Henrique Dias
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno F.Mateus Caldeira,
Boa noite!
Estou-lhe muito grato pela prontidão da sua resposta!De facto houve uma grande confusão da minha parte no que se refere aos progenitores de D.Maria Rita que ela menciona no testamento: António de Souza Manoel de Menezes é o 5.º Conde,de nome completo António Francisco de Paula Manuel de Souza e Menezes (conforme Sanches de Baena) e D.Joanna Maria de Mendonça é D.Joanna Maria Josefa Manuel de Mendonça,de acordo com a mesma fonte.Esta Senhora era tia do conde com quem casou em 13/06/1741.Tiveram 3 filhos,que morreram meninos : José Manuel,Luiz Manuel e Joaquim Manuel.E também uma filha,a D.Maria Rita,em questão.Mas continuo sem perceber porque é que a maior parte dos genealogistas omite a filha e única descendente deste 1.ºcasamento que viveu,pelo menos,49 anos!...O próprio Sanches de Baena ignora a sua existência... Parece ter havido uma tentativa deliberada para apagar a sua memória...
Antes de terminar gostaria apenas que o meu Amigo me dissesse se tem algo a ver com os Caldeiras do Crato,de D.Antónia Isabel Caldeira d´Andrade,descendente de Domingos Velho do tempo de D.João III,e que foi mãe do Dr.José Maria Grande,ainda ligado ao meu ramo familiar alentejano.
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Antonio Carvalho
Nao é necessario agradecer a minha resposta, afinal, estamos aqui para nos ajudarmos uns aos outros, nao é verdade?
Quanto a questao dos Caldeiras do Crato, nao sei se tenho algo a ver com essa familia ou nao. Comecei a pouco tempo a pesquisar a minha ascendencia e por enquanto consegui apenas chegar a Adelino Augusto Caldeira que nasceu em 1895 no concelho de Alfandega da fe, se nao me engano.
Por acaso sabe se essa familia tem alguma descendencia no distrito de Braganaça?
Com os melhores cumprimentos
Nuno Caldeira
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Mateus Caldeira,
Agradeço a correcção e informações adicionais. O meu interesse por Dom Cristóvão, resume-se ao facto de este ter sido padrinho de baptismo de um dos meus antepassados. Não creio que tenha havido qualquer tipo de relação de parentesco entre ambos, mas pensei que talvez num dos documentos de um eventual Arquivo, houvesse alguma referência a esse meu antepassado.
Sei hoje, que o Arquivo que existiu numa das Casas dos Vila Flor foi disperso pelos vários herdeiros e que dificilmente se voltará a reunir. É pena...
Com os melhores cumprimentos,
Gui Maia de Loureiro
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Ascendência materna do Dr. José Maria Grande
Caro António Carvalho,
Reportando-me ao último parágrafo de sua mensagem de 26-3-2005, gostaria de perguntar se tem documentada a ascendência materna de José Maria Grande até Domingos Velho.
Há tempo abri um tópico sobre o assunto (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=61930) onde o confrade António Godinho de Carvalho fez o favor de me dar umas quantas referências bibliográficas que ainda não tive oportunidade de consultar...
Melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Caldeira
Sabe se o 7º Conde de Vila Flor, 1º Marquês de Vila Flor e 1º Duque da Terceira, António José de Sousa Manoel de Menezes Severim de Noronha teria tido descendência, legítima e/ou ilegítima?Pode confirmar-me se a casa de habitação do Duque, era o palácio , ainda hoje existente, à Costa do Castelo, em Lisboa?
Muito obrigado!
Os meus cumprimentos
José Maria Simões dos SAntos
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Jose Santos
O 7° Conde de Vila Flor casou duas vezes mas de nenhum dos casamentos teve geraçao. Quanto a casa de habitaçao nao tenho qualquer informaçao.
Cumprimentos
Nuno Caldeira
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Caldeira,
A minha investigação sobre a família Caldeira,do Crato,não foi exaustiva.Como tinha em meu poder a obra José Maria Grande-Figura Nacional do Liberalismo,da autoria de José Martins dos Santos Conde,Edições Colibri,tive conhecimento que a mãe pertencia aquela família do Crato.De momento não tenho outros dados sobre a descendência desta família,além dos indicados no livro atrás mencionado.Diz que dos 6 irmãos de José Maria Grande só João Anastácio Dias Grande e Caldeira teve descendência,3 filhos.Destes só um c.d. ,D.Sofia Cândida Dias Grande e Caldeira.Desta D.Maria Antón ia Grande de Sousa Tavares e Caldeira e desta D.Maria Sofia Grande de Sousa Tavares e Caldeira Saporitti Machado,ascendente directa da actual família Grande (sic).Ignoro se estes dados são fiáveis porque há um ramo da família Grande que não foi mencionado e que diz respeito às primas do meu bisavô alentejano...
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Ascendência materna do Dr. José Maria Grande
Caro António M.Fevereiro,
Estando interessado em conhecer,por razões familiares,o Dr.José Maria Grande,adquiri a obra José Maria Grande-Figura Nacional do Liberalismo,editada pela Colibri e da autoria de José Martins dos Santos Conde.
Sobre a ascendência de J.M.Grande diz o seguinte: "Antónia Isabel Caldeira d´Andrade descendia de Domingos Velho,que recebeu brasão de armas de D.João III.A linha de ascendência é a seguinte: Antónia Isabel Caldeira d´Andrade,Isabel d´Andrade Caldeira Canelas,Manuel d´Andrade,Maria d´Andrade,Manuel Fernandes Velho,Diogo Velho,Domingos Velho."
É só o que tenho para lhe enviar.
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro confrade António Carvalho
a minha mulher é descendente dos Caldeira, do Crato, nomeadamente de Mendo Caldeira Paes de Castel-Branco, que foi capitão-mór da vila do Crato, nascido em 1725. Não sei se terá algum parentesco com os Caldeira, do Crato, que refere.
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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RE: Ascendência materna do Dr. José Maria Grande
Caro António Carvalho,
Também tenho essa biografia. Foi dali que também tirei a indicação do tal armigerado.
Tenho a ascendência documentada até Manuel Fernandes Velho, natural de Monsanto, mas desconheço como se liga a Domingos Velho.
Já pensei entrar em contacto com o autor da biografia, pois ele deverá saber fundamentar a notícia...
Como deve saber, foi um neto de Manuel Fernandes Velho, de nome Manuel de Andrade, também de Monsanto, que veio a casar na Igreja de S. Miguel da Aldeia da Alagoa, em 14-4-1749, com Antónia Caldeira(* 8-10-1718, Aldeia da Alagoa), meus sétimos avós e avós maternos de José Maria Grande.
Serei indiscreto perguntando-lhe como se liga a esta família?
Cumprimentos,
António Fevereiro
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Caldeiras, de Niza
Caro José de Castro Canelas,
Esta linha de Caldeiras vivia na Aldeia de Alagoa, termo de Portalegre, não muito distante de Niza.
Os que conheço (talvez o confrade António Carvalho tenha melhor e mais detalhada informação) são os seguintes:
1. Antónia Caldeira, * 8-10-1718
2. Pedro Vaz Caldeira
3. Isabel Pires Calado
4. Francisco Caldeira Pestana
5. Leonor Caldeira
6. António Dias Calado
7. Isabel Pires Horta
8. Pedro Vaz Pestana
9. Catarina Caldeira
10. Diogo Fernandes Canelas
11. Maria Caldeira
.......
Caro José de Castro Canelas, creio não estar enganado ao identificá-lo como irmão do Jorge, meu malogrado companheiro no Colégio "O Beiral". Ainda há tempos num jantar em que se continuam a reunir quase todos os membros da turma de há quarenta e tal anos o recordávamos com saudade.
Um abraço,
António Maria Fevereiro
Espero não me leve a mal a indiscrição...
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria Fevereiro
Sou realmente irmão do Jorge, mais novo, e também andei n'"O Beiral". De maneira nenhuma levo a mal, antes pelo contrário. Tenho muito gosto em contactá-lo.
Penso que os Caldeira não serão os mesmos pois os Caldeira, antepassados de minha mulher, embora também tivessem tido origem em Portalegre, desde o primeiro, que usou o nome Caldeira, este aparecia associado ao apelido Castel-Branco. Estes Caldeira estavam ligados à casa dos Caldeira no Crato. No entanto como só conheço a linha ascendente não será de descartar que haja parentesco de colaterais. No entanto creio que o Caldeira Castel-Branco referido na minha anterior mensagem foi o primeiro, deste apelido que se estabeleceu no Crato vindo de Portalegre. Irei confirmar no livro "Caldeiras Castel-Branco de Portalegre" se haverá dados mais concretos.
Um abraço,
José de Castro Canelas
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro José de Castro Canelas,
Não sei se tem conhecimento que foi recentemente criada uma associação dos antigos alunos do Beiral na sequência dos encontros que se têm vindo a realizar entre os membros da turma a que pertenceu seu irmão, q.D.g.
A primeira direcção é constituida pelo Guilherme Collares Pereira, Paulo Libano Monteiro e José Cardoso de Matos.
Se, porventura, tiver interesse em aderir poderá contactar-me para amtfevereiro arroba sapo ponto pt.
Voltando à genealogia, conheci há tempos na Torre do Tombo um investigador de Niza, o Dr. Filipe Carita, que está a preparar a publicação de um trabalho sobre famílias dessa vila até ao fim do séc. XIX que aguardo com grande expectativa, pois tenho ali outras linhas ascendentes, nomeadamente outros Caldeiras e Sampaios, que sei estarem a ser objecto do seu estudo.
Não conheço o livro "Caldeiras Castel-Branco de Portalegre". Pode dar-me as referências bibliográficas do livro?
Um abraço,
António Maria
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro Confrade António Maria
Apenas como simples apontamento: no Rossio ao Sul do Tejo -Abrantes lembro-me de apreciar o solar dos Caldeiras com uma soberba pedra de armas, porque um tio de minha mulher tinha uma quinta aí próximo, onde residiu.
Com os melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria
Vou-lhe enviar um mail com os meus dados para poder ser membro da associação.
Irei também aguardar o livro sobre as famílias de Niza.
Não tenho aqui comigo o livro que referi. O livro foi escrito pelo Marquês de São Payo e por Henrique de Sá Nogueira, bisavô de minha mulher. Vou procurá-lo em casa e depois dou-lhe mais elementos.
Um abraço,
Zé
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria
O livro que referi chama-se "Caldeiras Castel-Branco de Portalegre e Alter do Chão" por Henrique Acciaioli de Sá Nogueira e Conde de São Payo (D. António) - Lisboa 1943. Penso que foi uma edição limitada. Caso tenha dificuldade em o encontrar, com tempo, poderei fotocopiá-lo.
Um abraço,
Zé
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RE: Ascendência materna do Dr. José Maria Grande
Caro António Fevereiro,
Primeiro,as minhas desculpas por só agora vir responder-lhe! A verdade é que foi por acaso que abordei este tema,bastante deslocado no meio da família Vila Flor,mas não resisti a perguntar ao n/prezado confrade N.Caldeira se pertencia a esta família...Ainda não tive ocasião de investigar exaustivamente a minha costela alentejana,mas tenho uma fotografia antiga do Dr.José Maria Grande,envergando o traje de Par do Reino,além de uns apontamentos da família do Alentejo c/datas de aniversários,casamentos e mortes.As primas direitas do meu bisavô alentejano chamavam-se D.Emília Cândida de Pina Grande e D.Hermínia Adelaide de Pina Grande,moradoras e naturais de Portalegre.Há também ligação a uma família Mattos Castello Branco.A minha trisavó desse lado chamava-se D. Maria José de Pina Magro,da freg.da Orada,termo de Borba, e o trisavô António Pedro de Mattos Castello Branco,da freg.da Sé,Portalegre.Esta trisavó era filha de D.Maria Joaquina Magro,falecida em 01/07/1822 em Estremoz,casada com José António Fouto de Pina e uma das filhas D.Maria Carlota de Pina foi casada com Pedro dÁlcântara Grande e Caldeira.
De momento não lhe posso adiantar mais.
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro José Maria S.Santos,
Desculpe intrometer-me no seu diálogo com o n/prezado N.Caldeira,mas andava por aí a ver umas coisas e como estou muito interessado na família Vila Flor,achei que podia dar-lhe uns esclarecimentos do pouo que sei.O 1.º Duque da Terceira ,morou ou pelo menos,foi proprietário do Palácio Vila Flor,perto da Igreja de S.João da Praça,c/acesso pela rua do mesmo nome.A en trada fazia-se pelo n.º 19 no pequeno largo que a calçada desenha.Foi vendido ao Visconde da Abrigada José Maria Camilo de Mendonça ,quando o Duque morreu em 1860.Esta informação vem nas "Peregrinações em Lisboa" de Norberto de Araújo,1939,págs.35-41.Quanto ao Palácio na R.Costa do Castelo,segundo sei tem sido habitado pelo 3.º Duque da Terceira e 4. ºConde de Alpedrinha,D.Lourenço da Bandeira Manoel de Vilhena de Freitas.
Terá o meu Amigo alguns dados sobre a família Vila Flor que me possa transmitir?Se quiser dar-se ao incómodo de conhecer as m/intervenções nesta página,verá do que se trata.Como,aliás,foi referido no ínicio,toda a documentação que havia sobre a família,se encontra dispersa entre os diversos membros da mesma.
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro António
Muito obrigado pela sua mensagem.
O meu interesse advém do facto de uma eventual paternidade dum bisavô meu atribuída ao 1º Duque. Como não existem quaisquer provas que eu conheça, tendo apenas havido transmissão oral, tento, apenas por curiosidade, ligar as peças : nomes, moradas, parecenças fisionómicas.....
Ele também não teve qualquer descendência dos dois casamentos, aliás, com duas primas dele.
De facto já tinha visto, entretanto, no Almanach de 1855, da Imprensa Nacional, que o 1º Duque vivia a S.João da Praça e não no Palácio da Costa do Castelo.Quem viveria então aqui em meados do séc. XIX?
Os meus cumprimentos
José Maria Simões dos Santos
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro Zé,
Peço desculpa por ter deixado sem resposta o seu oferecimento pois tenho andado afastado destas lides.
Só por graça, tenho uma linha ascendente comum aos Caldeiras Castel-Branco, da seguinte forma:
António Caldeira de Abreu, aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=125515, foi casado com Antónia Maria Mascarenhas. Esta, por sua vez, era bisneta materna de Estevão Mascarenhas da Gama e de Maria Sancha (ou Sancho), pais de Pedro Mascarenhas da Gama e Brito, meu nono Avô.
Não vale a pena dar-se à maçada de fotocopiar o livro “Caldeiras Castel-Branco ...” , mas pode informar-me se o estudo chega a estas gentes?
Um abraço,
António Maria
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RE: Ascendência materna do Dr. José Maria Grande
Caro António Carvalho,
Agora sou eu que peço me desculpe por só agora ter tido oportunidade de acusar recepção de sua mensagem.
Como escrevi anteriormente, o meu interesse está na ascendência materna de José Maria Grande, mais concretamente na de seus avós maternos, Manuel Ribeiro Trombão (ou Trembão) casado em 8-10-1770, em Castelo de Vide, com Isabel de Andrade Caldeira Canelas. É na ascendência desta última que estará o tal armigerado Domingos Velho.
Cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Caldeira ,
Desculpe a minha insistência mas como entendi que tem conhecimento de factos relacionados com a Casa de Vila Flor,gostaria de lhe pedir que analisasse a questão que levantei em 28/3 neste tópico sobre a Dona Maria Rita Paula de Souza Mendonça e Menezes,e me dissesse,se possível,o que pensa do assunto, através do forum ou por Email directo : nobrepereira@hotmail.com
Muitos cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria
Peço desculpa de só agora responder à sua mensagem mas ultimamente não tenho tido muito tempo para vir ao genea. Vou ver se encontro no referido livro alguma referência às pessoas que refere. Assim que tiver oportunidade informo.
Um abraço,
Zé
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria
Peço desculpa de só agora responder à sua mensagem mas ultimamente não tenho tido muito tempo para vir ao genea. Vou ver se encontro no referido livro alguma referência às pessoas que refere. Assim que tiver oportunidade informo.
Um abraço,
Zé
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria
Nas Habilitações Incompletas para FSO, na TT, existe um Pº relativo ao Licenciado Diogo Dinis Caldeira, de Nisa, com data de 1701 e com cota M.33 Doc.6 .
Como não consta da sua lista talvez lhe interesse , assim como aos demais investigadores desta Família de Nisa.
Não consultei o Processo.
Os meus cumprimentos
José Maria Simões dos Santos
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro José Maria,
Peço desculpa por só agora agradecer a sua mensagem. Já a tinha lido há uns dias mas só esta semana me foi possível passar pela TT.
Infelizmente o fundo das Habilitações Incompletas está a ser objecto de tratamento e a ida de processos à consulta carece de autorização prévia. Fiz o respectivo pedido e espero arranjar um bocadinho de tempo para proximamente o ir consultar.
Renovados agradecimentos e melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Maria
Só agora tive oportunidade de procurar as pessoas que me indicou mas não encontrei quaisquer referências nos "Caldeira Castel-Brancos...".
Se precisar de mais alguma coisa, estou à sua disposição.
Um abraço,
Zé
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Mascarenhas, de Vila Viçosa
Caro Zé,
De qualquer maneira muito obrigado!
A ascendência de Estevão Mascarenhas da Gama está aqui na BD a partir de http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=173732, mas nada consta sobre sua mulher, Maria Sancha, ou Sancho tal como é referida no processo de habilitação a FSO de seu filho Pedro, filha de Manuel Nunes Sancho e de Isabel Roiz, a quem, em 1689, era dado o tratamento de Dona.
O referido processo de habilitação a FSO de Pedro Mascarenhas da Gama é escasso em informações acerca de sua ascendência materna pois o facto de seu pai ser também FSO dispensou-o do habitual inquérito, incidindo as atenções dos Comissários em sua mulher, Maria Velho (ou Maria Teles Landim, como lhe chama F. Gayo).
Infelizmente o processo de habilitação a FSO de Estevão Mascarenhas da Gama está em mau estado de conservação e a Torre do Tombo não autoriza a sua ida à Sala de Leitura, daí o meu interesse em saber se os autores dos "Caldeiras Castel-Brancos..." teriam seguido esta linha.
Um abraço,
António Maria
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro José Maria,
Já consultei o processo que fez o favor de identificar.
Aparentemente não encontro ligação com o pouco que conheço dos "meus" Caldeiras de Niza., contemporâneos deste Diogo Dinis Caldeira.
Trata-se de um maço, magro de três folhas, com os seguintes dados genealógicos:
1. Ld.º Diogo Dinis Caldeira
2. Manuel Fernandes
3. Constança Caldeira
4. Fernão Vaz
5. Catarina Fernandes
6. Inácio Roiz
7. Ana Caldeira
Todos naturais e moradores na vila de Nisa.
O pedido de habilitação a FSO foi indeferido em Conselho de 19-4-1701 sendo incumbido de informar o habilitando o Comissário do SO Manuel Sampayo Garro.
Os motivos que levaram à recusa de admissão terão sido o facto de haver incerteza se a ascendência paterna seria de "gente de nação" mas, infere-se do despacho, por "ser pessoa muito humilde por seos pais e avos e pobre, e semelhantes pessoas não serem de prestimo ao servisso do Stº Offº mas muito danozas ao credº e respeito, e ministerio delle..."
Melhores cumprimentos do,
António Maria Fevereiro
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro Antonio Maria
Apenas quis contribuir para o sub-tema Caldeiras, que surgiu do original - ...Vila Flor -, que eu sigo.
Foi pena ser tão pouca a informação que recolheu.
Os meus cumprimentos
zé maria
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Caldeira:
No Registo Geral de Mercês, vem referido o alvará (09/10/1659) em que se faz mercê a D. Sancho Manuel da Vila de Vila Flor, do Alentejo.
Gostava de saber se tem alguns elementos que possam concluir da importância desta Vila Flor, que se é a que suponho, actualmente pertence à freguesia de Amieira do Tejo, concelho de Nisa.
Agradecido
A.Sena
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro Zé Maria,
Nunca se sabe se os dados que recolhi virão mais tarde a ser-me úteis. A verdade é que tenho Caldeiras em Nisa contemporâneos dos que o processo identifica.
Muito obrigado pelo seu interesse!
Melhores cumprimentos do
António Maria
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro António Fevereiro,
Os seus conhecimentos de Caldeiras incluirão, porventura, este registo de Maria José Caldeira, de Nisa, Portalegre?
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=143234
Obrigado e cumprimentos,
Duarte Cruz Bucho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro António Carvalho,
O nome de Sofia Grande de Sousa Tavares e Caldeira Saporitti Machado chamou-me a atenção. Tem mais informações acerca desta senhora, especialmente quanto aos apelidos Sapporitti Machado? Será neta de Manuel de Matos Machado e Maria Doroteia da Purificação de Matos, presentes no registo da BD do Genea em baixo?
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=496477
Cumprimentos,
Duarte Cruz Bucho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Duarte C.Bucho,
Lamento não poder ajudá-lo.Apenas sei,fazendo fé na informação dada por José Martins dos Santos Conde na sua obra José Maria Grande,Figura Nacional do Liberalismo,que Maria Sofia Grande de Sousa Tavares e Caldeira Saporitti Machado era filha de Maria Antónia Grande de Sousa Tavares e Caldeira.A mãe desta senhora é indicada como Sofia Cândida Dias Grande e Caldeira.Por certo uma destas três senhoras casou com um Saporitti Machado...
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Caro Nuno Caldeira,
Observo que é um excelente conhecedor da familia caldeira castel-branco originaria do crato. Gustaria de saber se é conhecedor de alguma ligacao de essa familia a um apelido patacho. Digo-lhe isto porque, parece ser que esse apelido aparece referindo-se a pessoas da zona do crato que possuiam uma frota de barcos de três mastros, denominados Patachos, e por isso comecaram a ser tratados como os patachos.
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro Sr António Fevereiro
Sou descendente do ramo que aqui apresentou. Será que me podia indicar se tem mais informações sobre estas pessoas, ramos colaterais, ascendentes ou as fontes onde obteve estas informações.
Ando a fazer a minha pesquisa genealogica e é sempre interessante encontrar falares de antepassados em topicos onde não suspeitaria que eles existissem.
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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Gente de Vila Flor
Boa noite,
Confrade Nuno Caldeira,
Só agora li este tópico e vi da sua disponibilidade em contar factos de Vila Flor.
Atrevo-me portanto a lhe expor uma questão:
Ouvi dizer que Oliva Guerra, de seu nome completo, Oliva Correia de Almada Meneses Guerra, conhecida poetisa e pianista na época em que viveu (1891 - 1982), era filha de Vila Flor.
Acho que até existe em Vila Flor um museu com o seu retrato a óleo.
No entanto descobri que nasceu em Sintra, filha de Antónia Augusta Correia (de Vila Flor) e de Constâncio Alfredo de Almada Meneses Guerra (de Navalho), neta paterna de Teotónio de Almada Meneses Guerra ( de Navalho) e de Dª Maria das Dores, e neta materna de José Joaquim Correa e de Dª Maria Rosa da Silva.
E, estou impossibilitada de continuar, pelo menos no que aos Guerra diz respeito, porque não encontro registo nos livros paroquiais.
Saber-me-á dizer alguma coisa ácerca destas pessoas?
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Pessoas de Vila Flor
Bom dia,
Confrade Nuno Caldeira,
Só agora reli este tópico e vi da sua disponibilidade em contar factos de Vila Flor.
Atrevo-me portanto a lhe expor uma questão:
Ouvi dizer que Oliva Guerra, de seu nome completo, Oliva Correia de Almada Meneses Guerra, conhecida poetisa e pianista na época em que viveu (1891 - 1982), era filha de Vila Flor.
Acho que até existe em Vila Flor um museu com o seu retrato a óleo.
No entanto descobri que nasceu em Sintra, filha de Antónia Augusta Correia (de Vila Flor) e de Constâncio Alfredo de Almada Meneses Guerra (de Navalho), neta paterna de Teotónio de Almada Meneses Guerra ( de Navalho) e de Dª Maria das Dores, e neta materna de José Joaquim Correa e de Dª Maria Rosa da Silva.
E, estou impossibilitada de continuar, pelo menos no que aos Guerra diz respeito, porque não encontro registo nos livros paroquiais.
Saber-me-á dizer alguma coisa ácerca destas pessoas?
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Caldeiras, de Niza
Caro Confrade
António Maria
Só agora li este tópico que me despertou atenção para o facto de ter uns parentes, dos quais não encontro os ascendentes e que se casaram em 14.9.1691, na cadeia pública de Portalegre. Manuel Alvares Penedo,do arcebispado de Braga com Margarida Gouveia Corte Real, baptizada na Sé de Portalegre filha do capitão Manuel Jorge do Quintal, da Vila de Castanheira e de Francisca Roiz, também casados na Sé.Foram testemunhas Duarte (Caldeira)Castelo Branco,preso na mesma, João Gouveia de Sousa e Paulo Barbosa de Barros, todos assistentes nesta cidade e moradoresque assinaram.
Como no ADPortalegre não me encontram os respectivos assentos de baptismo e casamento, não sei que fazer com a continuação das pesquisas neste ramo.
Tem conhecimento quem seria este Duarte Caldeira Castelo Branco?
Por acaso tem mais algum dado sobre os outros intervenientes no referido casamento?
Agradecendo a colaboração, os meus cumprimentos.
Dulce José
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Ex.mo Senhor: É precisamente a última senhora mencionada, Maria Sofia Grande de Sousa Tavares Caldeire Caldeira que casou o o dr. Ernesto Saporitti Machado. Com 3 filhos D. Maria da Conceição, d. Maria Teresa e António(falecido).
Cumprimentos, Manuel de Moura Lopes.
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Errata: o filho foi o dr. José Frederico Grande(...) Saporitti Machadoe era o 2º da fratria. ( E não António, como afirmámos). O dr. José Frederico SaporittiMachado era médico ortopedista nos HCL e Hospital Cuf. As nossas desculpas e cumprimentos,
Manuel de Moura Lopes
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RE: Casa de Dom Cristovão, Conde de Vila Flor
Errata: o filho foi o dr. José Frederico Grande(...) Saporitti Machadoe era o 2º da fratria. ( E não António, como afirmámos). O dr. José Frederico SaporittiMachado era médico ortopedista nos HCL e Hospital Cuf. As nossas desculpas e cumprimentos,
Manuel de Moura Lopes
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