Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
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Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caros amigos:
Especialmente para quem tem ascendentes no Marco de Canaveses e Penafiel, apresento a lista de ordenanças de uma Companhia, que embora seja de uma data tardia, dá para saber quem lá vivia nesta época e tem alguns elementos como profissão, idade, lugar onde moravam, etc, que sempre ajuda a documentar uma árvore de costados.
Quanto ás outras Companhias das freguesias de Bemviver, fico á vossa disposição
Companhia do Capitão Manuel Pereira Monteiro, morador no lugar de Gontige, freguesia de Sande, formada na mesma freguesia de Sande e na de São Lourenço e na de Paredes, nos lugares que vão declarados
Em que é
Capitão-Mor, Carlos Vieira de Melo, Fidalgo da Casa de sua Majestade
Sargento-Mor, Pedro Vieira Lordelo, Fidalgo da Casa de sua Majestade
Alferes António Caldeira Barbosa
Sargento de Número, João Rodrigues, do lugar do Casal, de 55 anos, com arma
Manuel, filho, de 8 anos
Custódio, filho, de 5 anos
Francisco, filho, de 2 anos
Sargento Supra, Francisco Carneiro, de 56 anos
Escrivão, Manuel Vieira Correia, do lugar de Campos, da freguesia de Penha Longa, de 50 anos
Francisco, filho, de 10 anos
Depositário, António de Sousa, do lugar de Lourentim, de 47 anos
José, filho, de 10 anos
Manuel, filho, de 6 anos
António, filho, de 1 ano
Meirinho, Manuel Moreira, do lugar de Lourentim, de 40 anos
Esquadra do Cabo Manuel Moreira, de Vila Nova
Freguesia de Sande
Manuel Moreira, cabo de esquadra, de 60 anos, com arma
Manuel, filho, doente de gota coral, de 9 anos
José, filho, de 5 anos
Lugar de Lourentim
António de Almeida, de 60 anos, com arma
João, filho, de 37 anos
João de Sousa, de 40 anos, pobre
João, filho, de 15 anos
António, filho, de 6 anos
José, filho, de 1 ano
Manuel Soares, de 30 anos, pobre
António, filho, de 3 anos
João Domingues, de 40 anos, pobre
Manuel, filho, de 7 anos
António, filho, de 4 anos
Dionísio Pereira, viúvo, de 55 anos, com arma
António, filho, de 20 anos, criado do médico do concelho
José, filho, de 14 anos
Manuel Pereira, viúvo, de 30 anos, pobre
Camila Antónia, solteira
António, filho, de 6 anos
António Ribeiro, de 40 anos, moleiro, pobre
Manuel, filho, de 15 anos
António, filho, de 3 anos
Caetano Cardoso, solteiro, de 45 anos, falto de vista
António Pinheiro, de 35 anos, pobre
Manuel José, de 40 anos, alfaiate, pobre
Diogo, filho, de 6 anos
António, filho, de 3 anos
José, filho, de 1 ano
Manuel, filho, de 10 anos
Simão Ribeiro, de 38 anos, pobre, moleiro
António da Rocha, de 70 anos, pobre
Manuel, filho, de 45 anos
Vitoriano, filho, de 40 anos
ambos os filhos são tinhosos
Manuel de Sousa da Fonseca, viúvo, de 50 anos, com arma
José, solteiro, de 40 anos, mentecapto
Manuel, solteiro, de 30 anos, mentecapto
Escolástica Maria, viúva
Afonso, filho, de 30 anos, pobre, é administrador dos mentecaptos acima
Lugar de Cristóvão
António Pinto, de 50 anos, almocreve, pobre
António Ferreira, de 35 anos, com arma
Manuel, filho, de 6 anos
António, filho, de 2 anos
António da Fonseca, viúvo, de 60 anos, pobre
José Ribeiro, de 30 anos
Manuel Moreira, de 55 anos, pobre, com privilégio do tabaco cumprido por sua Ex.ª
Manuel Moreira, de 40 anos, com arma
António Vieira de Pedrosa, de 40 anos, pobre
José Pinto, de 20 anos, solteiro
Manuel da Costa, viúvo de 60 anos, com privilégio da Bula
José da Costa, de 30 anos, com arma
Rafael Carneiro, de 60 anos, com arma
Manuel, filho, de 20 anos, matriculado na Universidade de Coimbra
António, filho, de 14 anos, padece seus intervalos do Juízo
Manuel da Costa, de 45 anos, pobre
Manuel, filho, de 7 anos
António, filho, de 4 anos
José, filho, de 1 ano
Teresa Maria, viúva de José Moreira
José, filho, de 35 anos, criado do Padre António Correia
Lugar de Gontige
André Moreira, de 30 anos, pobre
Manuel, filho, de 10 anos
António, filho, de 1 ano
João Soares, de 40 anos, pobre
José, solteiro, de 25 anos, pobre, cirurgião de meia cirurgia
Francisco Moreira, de 60 anos, com arma, com privilégio dos cativos, cumprido
João, filho, de 35 anos, cabo de esquadra de auxiliares
Alexandre, filho, de 20 anos, absente
António, solteiro, de 30 anos, pobre, barbeiro
Onofre José, de 40 anos, solteiro
José de Almeida, de 35 anos, pobre
Manuel, filho, de 10 anos
José, filho, de 6 anos
António, filho, de 2 anos
Gabriel de Almeida, de 40 anos, pobre
José, filho, de 4 anos
Mariana Josefa, viúva de José Ferreira
José, filho, de 12 anos
Manuel da Cunha, de 30 anos, pobre
António José de Almeida, de 30 anos, com arma
Esquadra do Cabo Manuel José, do lugar de Lourentim
Manuel José Ferreira, cabo de esquadra, de 35 anos
Manuel, filho, de 7 anos
Agostinho, filho, de 4 anos
Ambos os filhos são tinhosos
Lugar de Gontige e Eidinho
Manuel Soares, de 40 anos, com arma
José, filho, de 3 anos
Alexandra, solteira
José, filho, de 1 ano
José Pinto, de 30 anos, pobre
José Pereira, de 35 anos, pobre
Manuel de Azevedo, de 50 anos, com arma
António, filho de 14 anos, mentecapto
José, enteado, de 12 anos
João, enteado, de 6 anos
António, enteado, de 10 anos
Todos estes 4 são do 1º matrimónio
Micaela de Freitas, viúva
José, filho, doente de gota, de 16 anos
Domingos de Madureira, de 40 anos, pobre
Manuel, filho, aleijado
Manuel de Almeida, de 45 anos, pobre
José, filho, de 4 anos
António José da Silva, de 40 anos, pobre
José, filho, de 7 anos
António, filho, de 4 anos
Manuel Nunes, de 50 anos, com arma, cirurgião do partido do concelho
José António, de 40 anos, com arma
Maria de Magalhães, viúva de José Ferreira
Caetano, filho, de 34 anos, criado do reverendo abade de Sande
António, filho, de 30 anos, absente
Manuel, filho, de 42 anos, criado do reverendo reitor de Parada, Arcebispado de Braga
Luís Ribeiro, de 80 anos
Caetano, filho, de 16 anos, caseiro do Capitão
Lugar de Fundo de Vila
Marta Maria, solteira
José, filho, de 20 anos, pobre, cirurgião de meia girurgia
Mariana Josefa, mulher de Miguel José, absente
Francisco, filho, de 6 anos
António José Moreira, de 45 anos, com arma
António, filho, de 4 anos
Manuel de Azeredo, de 50 anos, com arma
António, filho, de 22 anos, soldado nos regimentos do Porto
José, filho, de 20 anos, absente
Alexandre, filho, de 6 anos
Gregório de Azevedo, de 60 anos, com arma
António, filho, de 20 anos, absente
José, filho, de 18 anos
Manuel de Azevedo, de 30 anos, com arma
José, filho, de 5 anos
João da Mota Ribeiro, de 30 anos, com arma
Maria Gomes, viúva de Tomé Moreira
José, filho, de 20 anos, pobre
Lugar de Casal Bom
Manuel de S. José, de 45 anos, pobre
Caetano José, de 25 anos, pobre
Tomás da Silva, de 30 anos, mulato
Lugar da Veiga
Manuel Rodrigues Pimenta, de 45 anos, pobre
Manuel, filho, de 3 anos
José, filho, de 1 ano
Bernardo José da Veiga, de 29 anos, pobre
António, filho, de 3 anos
André Moreira, de 60 anos, pobre
Manuel, filho, de 12 anos
António Teixeira, de 35 anos, com arma
José, filho, de 10 anos
António, filho, de 1 ano
João Vieira de Castro, de 50 anos, pobre
Francisco Ribeiro, de 60 anos, pobre
Miguel Pereira, de 60 anos, pobre
Lugar de Lamas
António Peixoto da Costa, de 50 anos, com arma, com privilégio da Bula
José, filho, de 2 anos
Gonçalo de Magalhães, viúvo, de 60 anos, com arma
José Pereira, de 34 anos, pobre
João de Sousa, de 60 anos, com arma
João, filho, de 16 anos, doente de gota
Manuel, filho, de 12 anos
Álvaro José, de 35 anos, pobre
Manuel, filho, de 2 anos
Álvaro José, de 45 anos
Esquadra do cabo Manuel Pereira Delgado, de Vila Nova
Manuel Pereira Delgado, cabo de esquadra, do lugar de Vila Nova, de 60 anos
Lugar do Sameiro
Afonso Teixeira, de 75 anos, pobre
Bento José, de 35 anos, pobre
José, filho, de 7 anos
António Moreira, de 70 anos, com arma
José, filho, soldado auxiliar
Jerónimo José, de 32 anos, pobre
João Nogueira, de 50 anos, pobre
José, filho, de 6 anos
João do Couto, de 40 anos, pobre
António, filho, de 7 anos
José, filho, de 4 anos
Manuel, filho, de 2 anos
Leonor Soares, viúva de João Pereira
António, filho, de 45 anos
Manuel da Costa, de 80 anos, com arma
António, filho, de 30 anos
João, filho, de 26 anos, criado do reverendo cura de Penhalonga
Cristóvão, filho, de 20 anos
Manuel, filho, de 33 anos, cabo de esquadra de auxiliares
Manuel Pereira Peixoto, de 60 anos, com arma
António, filho, de 25 anos, que foi soldado pago
José Pereira Peixoto, de 35 anos, pobre
António, filho, de 4 anos
José, filho, de 2 anos
Apolinário José, de 55 anos, pobre
Francisco Pereira, de 57 anos, pobre
João, filho, de 14 anos
Bernardo Pereira, de 60 anos, pobre
José, filho, de 18 anos
Pedro, filho, de 12 anos
António, filho, de 10 anos
Constantino Moreira, de 60 anos, com arma
António Mendes, de 60 anos, com arma
José, filho, de 20 anos, soldado auxiliar
Luís Vieira, solteiro, de 40 anos, pobre
Lugar de Vila Nova
João, de 20 anos, sobrinho de Francisco Lopes
Mariana, solteira
Caetano, filho, de 40 anos, trémulo das mãos
António José Nunes, de 35 anos, pobre
José, filho, de 14 anos
Vitoriano, de 12 anos, filho de Bernarda Maria, casada 2ª vez com o dito A. J. Nunes
José, de 10 anos, filho da mesma
Caetano, de 5 anos, filho da mesma
Josefa Moreira, viúva de António de Azevedo
Francisco, filho, soldado nos regimentos do Porto
José, filho, de 25 anos, desposado
Tomás da Costa, de 45 anos, pobre
Manuel, filho, de 20 anos, doido
José Pinto, de 35 anos, com arma
Manuel, filho, de 9 anos
António de Azevedo, de 35 anos, pobre
Manuel Teixeira, de 25 anos, pobre
José, filho, de 1 ano
António Teixeira, viúvo, de 50 anos, com arma, foi soldado pago no Porto
Maria Moreira, solteira
António, filho, de 9 anos
Veríssimo, filho, de 7 anos
Manuel Soares, de 40 anos, moleiro, pobre
António, filho, de 7 anos
António da Fonseca, de 80 anos, com arma
Natália, solteira
Manuel, filho, de 2 anos
Luís António, de 40 anos, pobre
João Pinto, de 37 anos, pobre
Lugar do Ribeiro e Aldeia
Maria Lopes, viúva de Jerónimo Barbosa, pobre
Francisco, filho, de 16 anos
Miguel, filho, de 13 anos
António Sezinando, de 35 anos, pobre
António, filho, de 5 anos
Francisco José Nunes, de 35 anos
José, filho, de 1 ano
Afonso Teixeira de Sande, de 40 anos
Alexandre, filho, de 1 ano
Maria de Almeida, viúva de José Pereira, pobre
José, filho, de 7 anos
Vitoriano Moreira, de 40 anos, pobre
António, filho, de 20 anos, criado do Padre Francisco Pinto Ribeiro
José, filho, de 13 anos, criado do Padre Manuel Pinto Ribeiro
Manuel Teixeira, de 45 anos, moleiro, pobre
José, filho, de 9 anos
Francisco, filho, de 7 anos
Manuel Teixeira, de 25 anos, moleiro, pobre
João Pereira Gomes, de 60 anos, com arma
Jacinto José, de 35 anos, pobre
José, filho, de 2 anos
António, filho, de 1 ano
Manuel Vieira, de 51 anos, pobre
Manuel, filho, soldado nos regimentos do Porto
Manuel Pereira, de 58 anos, pobre
José, filho, soldado nos regimentos do Porto
José da Silva, de 30 anos, pobre
Lugar da Agrela e Lage
António Vieira, de 40 anos, pobre
José, filho, de 8 anos
António, filho, de 5 anos
Manuel, filho, de 3 anos
António Pereira, de 35 anos, pobre
Esquadra do Cabo José Ribeiro, do lugar da Veiga
José Ribeiro, de 37 anos, com arma, cabo de esquadra
Manuel, filho, de 6 anos
Lugar de Devezas e Portela
Manuel pereira, das Devezas, de 65 anos, pobre
António, filho, de 44 anos
Manuel, filho, de 40 anos
Maria Nogueira, viúva, da Portela, pobre
Manuel, filho, de 9 anos
Gualter Pinto, das Devezas, de 60 anos, pobre
José, filho, de 25 anos
Simão, filho, de 28 anos, soldado nos regimentos do Porto
Lugar de Souto e Vales
Teotónio Correia de Vasconcelos, de 50 anos, homem nobre, com arma
Afonso, filho, de 5 anos
António, filho, de 3 anos
João Vieira, de 30 anos, pobre
Francisco, irmão, de 15 anos
José, filho, de 3 anos
João Pinto, de 40 anos, marinheiro, pobre
Manuel, filho, de 16 anos
Luís, filho, de 12 anos
Bento, filho, de 10 anos
Francisco, filho, de 4 anos
António, filho, de 45 meses
Pedro Correia de Vasconcelos, de 50 anos, solteiro
Lugar de Vimieiro
António Cardoso, de 57 anos, arrais no rio Douro, com barco seu
Cristóvão, filho, de 16 anos, marinheiro
José, filho, de 10 anos, marinheiro
Manuel, filho, de 7 anos
António Moreira, de 60 anos, manco, com arma, arrais no rio Douro, com barco seu
Domingos, filho, de 25 anos
Isabel Soares, viúva de José Moreira, pobre
Alexandre, filho, de 23 anos, desposado, marinheiro
António, filho, de 20 anos, marinheiro
António José, de 50 anos, pobre
Cristóvão Moreira, de 70 anos, pobre
Marcos Pinheiro, de 30 anos, pobre
António, filho, de 5 anos
Manuel, filho, de 4 anos
António Rodrigues, de 30 anos, marinheiro, pobre
Domingos Vieira, de 28 anos, arrais no rio Douro, com barco seu
José, filho, de 1 ano
Manuel Carneiro, de 45 anos, pobre
Florindo Jacinto, de 21 anos, arrais no rio Douro, com barco seu
Manuel da Fonseca Carneiro, viúvo, de 60 anos, com arma e informador da Décima
António, filho, de 22 anos, matriculado na Universidade de Coimbra
José, filho, de 13 anos
Caetano José Carneiro, de 48 anos, pobre, marinheiro
José, filho, de 25 anos, desposado, marinheiro
Manuel Vieira, de 50 anos, solteiro, pobre
Jerónimo de Azevedo Carneiro, de 78 anos, com arma
André Peixoto, de 40 anos, com arma
António Caldeira Barbosa, viúvo, de 50 anos, com arma
António José Pereira, de 30 anos, com arma
Manuel Pinto, de 40 anos, pobre, marinheiro
Manuel, filho, de 8 anos
Jerónimo Vieira, de 50 anos, pobre
Cristóvão, filho, de 14 anos
António, filho, de 12 anos
José, filho, de 10 anos
Mariana, solteira, pobre
António, filho, de 11 anos
Quitéria Maria, mulher de Manuel da Silva, absente, pobre
Manuel, filho, de 7 anos
Ana Gomes, solteira, pobre
Manuel, filho, de 44 anos, marinheiro
Raimunda, solteira, pobre
José, filho, de 1 ano
Luísa Moreira, viúva de Gaspar Vieira, pobre
Tomás, filho, de 40 anos, marinheiro
Manuel José Loureiro, de 45 anos, marinheiro, pobre
Lugar de Quintã e Bouça
Manuel Cardoso, de 50 anos, com arma
António, filho, de 2 anos
Jerónimo da Silva, de 55 anos, com arma
José Pinto, de 30 anos, pobre
José, filho, de 5 anos
António, filho, de 3 anos
João Vieira, de 60 anos, pobre
Manuel Carneiro, de 40 anos, pobre
Francisco Vieira, de 70 anos, pobre
Luís Pinto, da Bouça, de 58 anos, moleiro, com arma
Manuel Vieira, de 27 anos, marinheiro, pobre
José, filho, de 1 ano
José Pinto, de 30 anos, manco, pobre
Manuel Vieira, de 25 anos
Simão Vieira, de 26 anos, marinheiro, pobre
Maria da Silva, moleira, podre
Fortunato, filho, de 10 anos
Lugar de Loureiro
Bento Correia do Nascimento, escrivão da Câmara, de 60 anos, com arma
José, filho, de 20 anos
António, filho, de 13 anos
João da Silva, de 40 anos, com arma
António, filho, de 4 anos
José Pereira, solteiro, de 25 anos, com arma
Francisco José, de 40 anos, pobre
Domingos de Azevedo, de 40 anos, pobre
Manuel, filho, de 12 anos
António, filho, de 9 anos
Ventura Barbosa, de 60 anos, pobre
António Pinto Ferraz, de 55 anos, com arma
Manuel Moreira, de 45 anos, marinheiro, pobre
João de Azevedo, solteiro, de 43 anos, com arma
Guiomar, solteira, pobre
José, filho, de 3 anos
Joaquim, filho, de 1 ano
Manuel Francisco, viúvo, de 60 anos, pobre
António Barbosa, de 22 anos, pobre
Manuel de Melo e Macedo, de 60 anos, da quinta do Reguengo, homem nobre, com arma, recebedor da Décima
Cristóvão, filho, de 10 anos
Bernardo, filho, de 7 anos
Maria Ribeira, viúva de Manuel Pinto, da Igreja, pobre
Manuel, filho, de 20 anos
Freguesia de São Lourenço do Douro
Esquadra do cabo José de Almeida, do lugar de Pinhete
José de Almeida, cabo de esquadra, de 35 anos
Lugar de Sobreira e Sande de Cima
António Moreira, de 45 anos, pobre
José, filho, de 5 anos
António Pereira, de 43 anos, com arma
José, filho, de 12 anos
António, filho de 7 anos
Manuel, filho, de 4 anos
Cristina Maria, viúva de Domingos Álvares, pobre
Manuel, filho, de 16 anos
António, filho, de 12 anos
Caetano Pereira, de 40 anos, pobre
José, filho, de 1 ano
Manuel Ferreira, do lugar de Canhoto, de 40 anos, pobre
Manuel, filho, de 18 anos
José, filho, de 10 anos
António, filho, de 7 anos
João, filho, de 4 anos
Domingos Ribeiro, do lugar de Canhoto, de 50 anos, pobre
António, filho, de 14 anos
José, filho, de 11 anos
Manuel, filho, de 7 anos
Simão, filho, de 5 anos
António Caetano, do lugar de Canhoto, de 47 anos, pobre
José, filho, de 10 anos
Manuel, filho, de 3 anos
Manuel Pinto, do lugar de Outeiro, de 50 anos, com arma
Lugar da Quintã
Manuel José, de 46 anos, pobre
José, filho, de 15 anos
António, filho, de 18 anos, soldado pago, nos regimentos do Porto
João, filho, de 12 anos
Bernardo, filho, de 1 ano
Francisco Brandão de Melo e Vasconcelos, de 53 anos, homem nobre, com arma
Alexandre, filho, de 14 anos, matriculado na Universidade de Coimbra
António, filho, de 12 anos
Joaquim, filho, de 10 anos
Bernardo, filho, de 7 anos
José, filho, de 3 anos
Vitoriano Vieira, de 45 anos, pobre
Manuel, filho, de 10 anos
José, filho, de 8 anos
António, filho, de 6 anos
Alexandre, filho, de 2 anos
António Pinto, de 40 anos, pobre
Lugar do Pinheiro
António José da Silva, de 45 anos, com arma
Manuel, filho, de 15 anos
Leandro Moreira, de 60 anos, pobre
Domingos, filho, de 20 anos
António, filho, de 7 anos
Maria dos Santos, solteira, pobre
António, filho, de 15 anos
José, filho, de 1 ano
Vitoriano Pinto, de 40 anos, pobre
José, filho, de 6 anos
António, filho, de 2 anos
Manuel Mendes, de 30 anos, pobre
Luís, filho, de 3 anos
Manuel, filho, de 2 anos
António Vieira, viúvo, de 60 anos, pobre
João, filho, de 1 ano
Domingos Vieira de Melo, de 65 anos, homem nobre, com privilégio do Tabaco cumprido por sua Ex.ª
António, filho, de 20 anos
José, filho, de 13 anos
Alexandre, filho, de 3 anos
António do Couto, de 40 anos, pobre
Manuel, filho, de 7 anos
Lugar da Granja e Tilheira
Josefa Vieira, viúva de António Pinto
José, filho, de 20 anos, absente
Francisco, filho de 18 anos
João, filho, de 10 anos
São caseiros do Capitão-Mor
Manuel Pereira, de 45 anos, pobre
Também é caseiro do Capitão-Mor
Manuel, filho, de 3 anos
António José, filho, de 4 anos
Lugar de Mirarquinhos
José Nogueira, de 50 anos, pobre
Manuel, filho, de 7 anos
José, filho, de 4 anos
Pedro, filho, de 3 anos
Domingos Pereira, de Miranços, de 45 anos, pobre
Francisco, filho, de 4 anos
Luís, filho, de 3 anos
António, filho, de 1 ano
Manuel Ferreira, de Miranços, de 30 anos, pobre
Pedro, filho, de 3 anos
João, filho, de 1 ano
Domingos Moreira, de Miranços, de 50 anos, pobre
António, filho, de 4 anos
Domingos, filho
Todos três são caseiros do Capitão-Mor
Vicente Pereira, de Miranços, de 40 anos, pobre
José, filho, de 12 anos
Clara Pereira, viúva de Silvestre da rocha, pobre
José, filho, de 20 anos
Guiomar Maria, viúva de Ventura Pinto, pobre
Carlos, filho, de 18 anos, arrais no rio Douro
Maria de S. José, viúva de António José, pobre
António, filho, de 3 anos
Lugar de Casralmão
Maria de Almeida, viúva de António Pinto, pobre
José, filho, de 29 anos, criado do Capitão-Mor
Domingos, filho, de 20 anos
Manuel Moreira, de 50 anos, pobre, caseiro da quinta de S. Paio
Manuel, filho, de 10 anos
Lugar de Pinhete
Inácio de Melo, de 70 anos
João, filho do 1º marido de D. Doroteia Angélica de Almeida, que é hoje casada com o dito Inácio. O dito João, é soldado cadete, nos regimentos do Porto
António, filho do dito Inácio de Melo, de 7 anos
João Nunes, de 43 anos, pobre, caseiro da quinta do Paço
Bernardo, filho, de 18 anos
Freguesia de Paredes
Esquadra do Cabo João Álvares
João Álvares, cabo de esquadra, de 50 anos
Manuel, filho, de 9 anos
Lugar de Gordinhães e Mondim
João Vieira, de 40 anos, com arma, privilegiado de Santo António de Lisboa, cumprido
José, filho, de 7 anos
João, filho, de 4 anos
Francisco Vieira, viúvo, de 45 anos, com arma
Maria Monteira, viúva de António Pereira, pobre
António, filho, de 6 anos
José, filho, de 4 anos
António de Sousa, de 50 anos, pobre
Manuel de Sousa, de 30 anos, pobre
José Vieira, de 45 anos, com arma
Manuel, filho, de 10 anos
João, filho, de 6 anos
José, filho, de 12 anos
António, filho, de 16 anos
Manuel Vieira, de 60 anos, pobre
Manuel, filho, de 28 anos, soldado pago, nos regimentos do Porto
José, filho, de 20 anos
João da costa, de 30 anos, pobre
José, filho, de 3 meses
Maria Josefa, viúva, pobre
António, filho, de 12 anos
Tiago, filho, de 10 anos
Angélica, solteira, pobre
José, filho, de 9 anos
Manuel, filho, de 5 anos
Jerónimo Ribeiro, de 45 anos, escrivão, com arma, com privilégio do Tabaco
Manuel, filho, de 10 anos
João, filho, de 6 anos
Ana, solteira, pobre
João, filho, de 3 anos
João Monteiro, de 30 anos
António José, de 35 anos, manco, pobre
Lugar do Couto
José Monteiro, de 40 anos, pobre
Manuel, filho, de 9 anos
José, filho, de 7 anos
João, filho, de 5 anos
António, filho, de 3 anos
Manuel do Couto, de 30 anos, pobre
André Ribeiro, de 35 anos, pobre
Manuel Pinto, de 50 anos, pobre
Manuel, filho, de 14 anos
José Soares, de 40 anos, com arma
Maurício, filho, de 4 meses
José Pinto, de 50 anos
António, filho, de 25 anos, soldado pago, nos regimentos do Porto
Caetano, filho, de 12 anos
Francisco, filho, de 12 anos
José da costa, de 32 anos, pobre
João, filho, de 6 anos
Francisco Pinto, de 50 anos, com arma
João Soares, de 27 anos, pobre
Francisco, filho, de 4 meses
Maria Angélica, viúva de Gualter do Couto, pobre
António, filho, de 3 meses
João Pereira, de 40 anos, do lugar de Lamagães, pobre
António, filho, de 12 anos
Esquadra do Cabo Manuel de Oliveira
Manuel de Oliveira, cabo de esquadra, de 65 anos, com arma
António, filho, de 15 anos
José, filho, de 9 anos
João, filho, de 6 anos
Lugar de Paredes
João Alves da Costa, de 55 anos, com arma
José, filho, de 12 anos
Manuel Pinto, ferreiro, de 40 anos, pobre
Manuel do Couto, de 60 anos, grilo, com arma
Custódia, solteira
António, filho, de 3 anos
António do Couto, alfaiate, pobre
Manuel da Silva, de 45 anos, pobre
Sebastião José, de 45 anos, pobre
Manuel do Couto, de 50 anos, alfaiate, pobre
Possidónio Vieira Delgado, de 35 anos, com arma
António, filho, de 2 anos
Manuel Vieira, de 45 anos, com arma
João, filho, de 10 anos
António, filho, de 8 anos
José, filho, de 6 anos
Manuel, filho, de 3 anos
Manuel Pinto Teixeira, de 60 anos, com arma
José, filho, de 10 anos
António, filho, de 7 anos
António da Cunha, solteiro, de 30 anos, com arma
Manuel Nogueira, de 35 anos, pobre
Maria, solteira, do lugar de Relvas
José, filho, de 10 anos
Maria Pinta, viúva de António Martins, da Boavista
António, filho, de 40 anos
Manuel Soares Delgado, do Juncal, de 25 anos, com arma, tem privilégio de Malta não cumprido e é recebedor da Décima
João Vieira coelho, do Juncal, de 60 anos, com arma, tem privilégio de Malta não cumprido
Domingos Pinto, de 40 anos, pobre
António, filho, de 3 anos
António do Couto, de Cimo de Vila, de 45 anos, com arma
António, filho, de 14 anos
Domingos de Aguiar, de 60 anos, com arma
António, filho, de 30 anos, soldado pago, nos regimentos do Porto
José, filho, de 20 anos
Manuel, filho, de 24 anos
Cristóvão Pinto, do lugar de Tarrio, de 70 anos, com arma
Doutor José Borges, do dito lugar, de 30 anos, pobre
José Aranha, do dito lugar, de 25 anos, pobre
Manuel Viera, de Tarrio, de 50 anos
António, filho, de 12 anos
José, filho, de 10 anos
João, filho, de 8 anos
Manuel, filho, de 4 anos
João de Sousa, do dito lugar, de 25 anos, pobre
António do Couto, do dito, de 45 anos, com arma
José, filho, de 10 anos
Maria, solteira, do dito
Manuel, filho, de 7 anos
Custódio, filho, de 1 ano
Custódio Lopes, do dito, de 40 anos, pobre
Resumo e relação das pessoas que contem esta companhia
Pessoas obrigadas à ordenança, com arma, têm setenta e duas – 72
Pessoas pobres, com picas, têm cento e cinquenta e cinco – 155
Fazem por todas – 227
Moços solteiros, entre grandes e pequenos, têm trezentos e trinta e um – 331
Privilegiados da Bula da Cruzada, dous – 2
Privilegiados do Tabaco, três – 3
Moços solteiros de dezasseis anos até trinta têm – 48
Destes diminuindo alguns incapazes, outros estudantes em Coimbra e outros que fazem cabeça de Casal, que todos fazem o número de - 16
Ficam prontos para a ordenança, o número de -32
O Capitão-Mor Carlos Vieira de Melo
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José Antonio Reis,
Muito interessante a informaçào que dà a conhecer. Nào conhecia exemplo deste tipo de documento recapitulativo da populaçào do territorio coberto por um companhia de ordenanças.
Um pouco como um rol de desobriga, com a mesma organizaçào interna, mas referente à populaçào masculina (tirando as mulheres chefes de familia), e com dados interessantes para o serviço militar e potencial bélico.
Nào sei se as fontes militares modernas vào ser organizadas por esse modelo quando aparecerem no sec. 19. Mas para o genealogista (e nào so) tem o maior interesse.
De facto, é relativamente favoravel à reconstituiçào de freguesias tal como praticada, julgo, em demografia historica.
A recolha dos dados é individualizada (fichas, fogos…), mas depois de acabada, reconstituida a freguesia, os dados tornam-se apenas estatisticos, em demografia, e historia das populaçoes, enquanto em genealogia, os dados continuam numa leitura individual ou por fogo.
Claro que até teria o maior interesse cruzar exemplos de percentagem de individuos prontos para o serviço das ordenanças na populaçào, e comparada com outras freguesias, ou consideradas em plano mais global. Mas jà nào é genealogia.
Sabe se é rico o espolio militar anterior ao sec. 19 do Arquivo Distrital do Porto ?
Tem dados sobre o concelho de Santo Tirso ou Paços de Ferreira?
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Exmo Snr.José António Reis
Muito grato ficaria se me pudesse facultar dados sobre a Freguesia de Tuias em Marco de Canaveses.Sei que tive um antepassado meu Que foi Capitão-Mor do antigo concelho de Tuias(Manuel de Sousa Vieira Que nasceu em Rosém em 1-4-1660 e faleceu em Tuias em 4-11-1741)segundo(Carvalhos de Basto cap 86º pag.273).
Com os melhore cumprimentos
Jomari
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Carlos Silva
Existem listas de ordenanças (Arquivo Histórico Municipal do Porto) pelo menos para as actuais freguesias S. Mamede de Negrelos, S. Tomé de Negrelos,Santo Tirso, S. Martinho do Campo. Há tempos consultei as de Negrelos mas já não tive tempo de ver as de Santo Tirso. As listas são semelhantes ás indicadas pelo José António Reis.
Um abraço
Miguel Pimenta
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José António Reis
Sabe dizer-me o que é um Privilégio da Bula?E um Auxiliar?
Um abraço
Miguel Pimenta
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel Pimenta,
suponho que sào da mesma época.
abraço
Carlos Silva
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel,
Não sou licenciado em História, a minha guerra é comunicação social, no entanto penso que alguns colegas de lista nos dirão o que é isto dos privilégios da bula, etc
Sei que quem tinha o privilégio da bula da cruzada estava "livre" da ordenança, pois tinha de "andar no peditório" das esmolas para subsidiar as lutas contra os mouros e libertar o Santo Sepulcro.
Esta Bula da Cruzada só foi abolida em 1967?!
Não sei o que é o privilégio de Malta , do Tabaco, de Sº Antº, etc que vem referido nesta lista, espero que algum colisteiro nos dê esse agrado de nos iluminar com o seu saber!
Um abraço
JAR
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José Antonio Reis
Tenho vários antepassados na lista :
Clara Pereira, viúva de Silvestre da Rocha, pobre
Domingos Ribeiro, do lugar de Canhoto, de 50 anos, pobre
Domingos Pereira, de Miranços, de 45 anos, pobre
Muitos outros são parentes dos meus antepassados, nas famílias Pinto, Vieira e outras.
Não consegui localizar os livros da freguesia de Travanças, Bispado de Lamego, que deve ficar perto dessa região.
Há algum tempo abri um tópico sobre eles
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=13412
Espero poder conhecer mais desses meus antepassados.
Obrigado e um abraço
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Carlos Silva
Também existem as de Refojos e as de Frazão, esta em Paços de Ferreira e muitas outras do Distrito do Porto, todas da época referida.
Um abraço
MBP
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José António
Pois a minha é o ambiente e a conservação da natureza.
Mais uma vez os meus agradecimentos pela resposta pronta.
Uma abraço
Miguel
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro MBP,
E de Santiago do Bougado. Haverá alguma coisa?
Muito obrigado. Cumprimentos
JLiberato
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro J Liberato
É possivel que sim. Santiago do Bougado estava dependente da Maia e no Arquivo Municipal do Porto existem listas de muitas das companhias de ordenanças da Maia e de Refojos. Como sabe os capitães de ambas as regiões eram "nomeados" e prestavam juramente na câmara do Porto. Existe até um livro , o livro da nomeação dos capitães, que pode ser facilmente consultado. Mas as listas são mais interessantes porque referem, de uma forma geral, lugar a lugar, o nome dos habitantes,as idades e as profissões. Aparecem também o nome dos graduados e o comandante de cada esquadra e por vezes as armas que usavam.
Cumprimentos
Miguel Brandão Pimenta
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Jomari,
A freguesia de Tuías, não fazia parte do concelho de Bemviver, era um concelho próprio.
Vou ver se descubro mais alguma coisa sobre o seu avô, pois tenho muita coisa sobre Tuias e Rosém.
Não sei se no Arquivo Histórico, há livros sobre Tuías, vou ver
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José António Reis
Muitíssimo obrigado pela sua atenção.
Cumprimentos
José Maria Sousa Guedes
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel Brandão Pimenta,
Muito obrigado pela sua resposta.
Talvez um dia passe pelo Arquivo Municipal.
Um abraço
JLiberato
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Um José Maria Sousa Guedes a perguntar coisas sobre o Marco de Canavezes, só pode ser o Zé Maria Sousa Guedes da Foz do Douro e que mora actualmente (há uns anos) na sua casa e quinta do Marco. Ou estarei enganado?
Miguel Pimenta
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel
Miguel que vivia também na R.Cerca-Foz?
Um abraço
J.M.Sousa Guedes
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Zé Maria
Sempre que passo no Marco (passo poucas vezes) lembro-me de ti. Há tempos (dois ou três meses ) procurei a tua casa, mas perdi-me. Sei que fica numa das saídas do Marco, mas já não sei qual.
Um abraço
Miguel
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel
É curioso passados tantos anos encontrarmo-nos pela net,nós que viviamos tão perto(50 ou 100 metros lá na Foz).
Se vieres para estes lados gostava imenso que cá aparecesses.No sentido Porto/Vila Real,sais na saida Marco/Felgueiras,passas as portagens,segues sentido Marco,passas a Ponte de Canaveses, e aí a uns 200 metros tens uma grande subida á direita.Mal chegues ao cimo tens umas placas a indicar Rota dos Vinhos do Marco/Quinta de Tuias.
Cá te aguardo para provares a última colheita.
Um grande abraço
Zé Maria
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Zé Maria
Creio que a última vez foi em Arouca há alguns anos. Mas sei de ti através de amigos comuns.
Da próxima vez que passar no Marco conta comigo para a prova da tal colheita.
Um grande abraço
Miguel
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Ricado de Oliveira.
A freguesia que refere deve ser Travanca, Amarante, que com a devida vénia da ANAFRE:
Freguesia de Travanca
Dista 14 km a oeste da sede do concelho.
O povoado é anterior à nacionalidade, admitindo-se que seja anterior, podendo muito bem tratar-se de um eremitério sobre o qual se veio a fazer depois ampliação ou reedificação. Aqui houve grandes senhores locais nos séculos X e XI. A remota edificação fez-se num vale muito fértil e aprazível, na encosta de um monte eminente, ao norte, e chamado de Trevoada, topónimo que se relaciona com o trevo, planta.
A Rainha D. Teresa deu carta de couto ao mosteiro e instituíu a freguesia de Travanca em 1120.
A fundação do mosteiro data do século X (970) e é atribuída a D. Garcia Moniz o filho do primeiro Gasco conhecido, D. Múnio Viegas.
O couto corresponde mais ou menos à actual freguesia de Travanca, onde no séc. XII existiram duas paróquias: a do Mosteiro e a de S. Martinho de Arão (Arano). As Inquirições de 1258 dizem, de facto, que esta paróquia “jacet in couto de Travanca”, sendo a sua igreja sufragânea do mosteiro, e existindo na paróquia trinta e dois casais, dos quais vinte e sete eram do convento, seis da igreja local (S. Martinho), um do Mosteiro de Bustelo, outro do de Mancelos e dois de herdadores. Desta paróquia a população não dava foro à coroa, visto pertencer ao couto do mosteiro; mas, se os moradores pastavam ou cortavam (lenha, matos, etc.) fora de balizas daquele, davam à coroa, de foro, uma galinha (cada um) por ano.
O mosteiro estava largamente dotado de casais no seu couto, dádiva, por certo, dos seus fundadores e padroeiros dos séculos XI e XII.
Fora do couto, o Mosteiro possuía muitos bens por doações, em especial na “terra” de Santa Cruz onde se incluía. À igreja de S. Salvador de Travanca, do Mosteiro, eram anexas as de Anão, Santa Ovaia (de Constance?), S. João de Paços, Santa Marinha do Zêzere e Real.
Entre os fidalgos que professaram no Mosteiro contam-se D. Paio Rosendes, na primeira metade do séc. XII, ou Frei Paio Guterres, na segunda metade do séc. XIV, o qual teria introduzido no mosteiro grandes melhoramentos, os melhores anteriormente à vigência dos abades comendatários, que aqui se introduzindo no séc. XV, tiveram uma acção imensamente depredadora até ao séc. XVI. O último comendatário foi D. Fulgêncio, filho do duque de Bragança D. Jaime que acabou por renunciar ao Mosteiro de Travanca mediante uma renda anual de mil cruzados, a ser paga por aquele. Seguiram-se os abades beneditinos, sendo Frei Domingos Teixeira, em 1578. Os abades trienais efectuaram notáveis obras de beneficiação na igreja e mosteiro, promoveram a formação de pomares, hortas e jardins, edificaram moinhos no ribeiro que passa nas cercanias e instituiram no mosteiro uma escola de humanidades ou seminário, com três cursos de artes. Contudo, apesar das obras de beneficiação, não se atendeu à estrutura românica do templo.
Com a extinção das ordens religiosas pelo liberalismo (1834), o mosteiro sofreu outras acções delapidadoras.
Os elementos simbólicos do Mosteiro de Travanca — o melhor exemplar do românico amarantino — estão sob a influência do romãnico da Catedral de Santiago de Compostela que foi o estilo vanguardista que imperou em toda esta área.
A influência do mestre Estebam em Travanca tem uma excepção importante: o pórtico, que tem pouca relação com outros elementos figurativos do interior do mosteiro. O pórtico está identificado com certa tendência do românico de S. Pedro de Rates. O que nele mais impressiona é a sua unidade, não só em termos de proporção, mas também nos símbolos que os oito capitéis oferecem de ambos os lados da entrada.
A igreja matriz, num estilo românico-gótico, é um templo amplo de três naves, com cobertura de madeira nas naves divididas por vinte arcos mitrados de granito que chegam ao tecto, apoiados em grossas colunas com lavores e figuras em relevo. A sacristia também é sumptuosa e nela ainda se conservam os paramentos e outros utensílios que pertenceram aos frades beneditinos.
A Casa das Figueiras, antiga casa do poeta e escultor Acácio Lino é digna de visita nesta freguesia.
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Se quiser que veja alguma coisa seu no ADP, sobre estas áreas Marco, Penafiel, Baião e Amarante, disponha.
É só dizer e dentro do meu tempo...
Um abraço
José António Reis
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José António Reis
Obrigado pela exposição. Deve ser mesmo essa freguesia de Travanca :
Registros paroquiais, 1613-1859
Igreja Católica. São Salvador (Travanca, Porto) (Main Author)
Microfilme de manuscritos no Arquivo Distrital de Porto.
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Travanca, orago atual Divino Salvador, faz parte do concelho de Amarante.
LDS
Estive também pesquisando na freguesia de Sande. Acho muito interessante a reconstrução social, econômica, cultural e política dos nossos antepassados e das regiões em que eles viveram. Se o colega encontrar mais dados coloque por aqui !
A pesquisa de base local e a história local se confundem com a genealogia da região.
Um abraço e grato pelas informações.
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel,
Com a devida vénia:
ORDENANÇA: in Enciclopédia Luso-Brasileira da Cultura
A criação das tropas chamadas de ordenança em Portugal é uma adaptação das medidas que, no tempo dos Reis Católicos, se tinham tomado em Castela para tornar o exército tão independente quanto possível das tropas dos senhores das terras. Foi diverso, porém, o motivo por que entre nós se criou este sistema de organização das tropas, porque em Espanha a grande nobreza, embora decaída da importância que tivera, conservava ainda um notável poder, ao passo que, entre nós, só muito poucas casas fidalgas podiam criar embaraços à acção do poder real. Por isso, só tarde, em meados do século XVI, e sobretudo com o fim de repelir os ataques dos corsários estrangeiros (mouros, franceses, ingleses) contra s nossas costas, foi sentida a necessidade de criar tropas mais ou menos adestradas e de que pudessem facilmente reunir-se alguns elementos para combate. Um regimento de 1549 prescreveu, de forma geral, as obrigações militares de todos os vassalos, sobre uma base censitária, na sequência das disposições tomadas no tempo de D. João I. O regimento de D. João III foi esclarecido e completado, cerca de vinte anos depois, por uma Lei de 9 de Dezembro de 1569 e pelo Regimento de 10 de Dezembro de 1570. Pela primeira foi determinado que todos os fidalgos, cavaleiros e escudeiros, embora não fossem criados da Casa Real, tivessem cavalo e certas armas, desde que gozassem de determinada renda. Também com essa base, e por ordem decrescente, mandou que outros vassalos tivessem cavalos, arcabuzes e lanças; aqueles que não possuíssem renda alguma eram apenas obrigados a ter meias-lanças ou dardos (mais tarde piques). Estas obrigações e serviço correspondente eram forçosos entre os 20 e os 65 anos, sob pena de várias multas e prisão; em compensação, os homens inscritos na ordenança gozavam de diferentes regalias. Pelo Regimento de 1570, habitualmente chamado dos capitães-mores, foram tomadas as disposições complementares para a instrução destes homens. Eram eles organizados em companhias, sob o comando de um capitão (com os respectivos oficiais e empregados), no efectivo teórico de 250 homens; um número variável de companhias constituía uma capitania-mor, cujo chefe era o alcaide-mor ou senhor da vila, ou ainda, na falta destes, um nobre eleito pela câmara. O capitão-mor era coadjuvado por um sargento-mor, e a ambos competia organizar a lista dos homens da ordenança e fiscalizar o seu grau de preparação em dois alardos anuais. A instrução era ministrada aos domingos pelos oficiais das companhias; o mesmo se passava nas companhias de cavalos. As despesas de pólvora e bala nos exercícios eram pagas pelas rendas ordinárias do concelho, e, se estas fossem insuficientes, por impostos especiais, bem como, nas zonas costeiras, os gastos feitos pelas vigias. Durante curto prazo, o comandante das forças de ordenança de uma comarca (no sentido da época) chamou-se capitão-general. Devemos observar que as disposições não eram uniformes para todo o País. Em Lisboa foram formados quatro terços ou coronelias de ordenanças. Com a organização destas tropas, completadas pelas guardas e tropas dos grandes vassalos (muito poucos), toda a Nação podia ser aproveitada para a defesa do território. Os que eram isentos do serviço de ordenanças eram reunidos em corpos especiais, como terço dos privilegiados, terço de Malta, etc.
Um abraço
José António Reis
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José António
Nos últimos dias andava, precisamente, em busca de informação sobre as Ordenanças do Reino. Parece de propósito. Muitíssimo obrigado pela a ajuda.
Um grande abraço
Miguel
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel,
ORDENANÇAS DO REINO:
Organização militar da força nacional constituída em Companhias de Ordenanças pelo Regulamento de 10-XII-1570, também conhecido pelo nome de Regimento das Companhias de Ordenança. Anterior e origem da organização militar das Ordenanças do Reino é a milícia dos concelhos, organizada por Sancho I, nos princípios do séc. XIII. Constituíam-na contingentes fixados nas cartas de forais, peões e cavaleiros vilão. Sob D. Dinis, com a instituição da milícia militar dos besteiros de conto, o exército nacional fora regularmente constituído por esta milícia, a cavalaria das Ordens e a dos nobres acontiados, além dos mesteirais e guias. O mesmo rei criou o Regimento de Guerra, tratado de orgânica e táctica militar. As Ordens Gerais de 1373 ampliaram o carácter nacional e democrático da milícia, actualizando-se os usos. Em 1408 reforça-a D. João I, dando-lhe maior unidade, armando-a com a artilharia do tempo. O Regimento dos Coudéis, promulgado por D. Duarte, completa as medidas anteriores, generalizando a obrigação do serviço militar e os deveres da classe média. Desta organização saíram as forças que começaram a nossa expansão militar no Norte de África, constituíram as expedições de 1475 e 1476 contra Castela. As Ordenações Afonsinas tinham concluído a obra de armar a Nação. A luta em Marrocos era um treino. Quando a expansão marítima se estendia, as frotas levavam consigo a força militar, poderosa de artilharia, que asseguraria a posse das terras descobertas. Entretanto a França, preparando os futuros exércitos permanentes, criava em 1445 as primeiras companhias de ordenanças. O desenvolvimento do poder real levava à redução na milícia nacional da cooperação da massa popular, se a não pediram os conselhos em Cortes (1498). Foi extinta a milícia dos besteiros de conto em quase todas as comarcas. O exército passou a ser constituído nos contigentes dos grandes senhores, dos professos das ordens, voluntários fidalgos e mercenários. As porfiadas campanhas levadas a todas as partes tinham enfraquecido o potencial militar do reino quando D. João III, pelo Regimento de 7-VIII-1549, quis reorganizar a velha milícia, tornando obrigatório para toda a Nação, sem distinção de classes, o serviço militar. Mas só vinte anos mais tarde, D. Sebastião procede à nova reorganização (lei de 9-XII-1569). Um ano depois, no Regulamento de 10-XII-1570, surgem as disposições que criam as companhias de ordenanças. Em cada comarca, todos os homens válidos, entre os 20 e os 60 anos, seriam alistados, constituindo companhias de 250 homens, com dez esquadras de 25 homens cada uma. Este recrutamento era dirigido superiormente pelos alcaides-mores nos lugares à sua conta, ou por fidalgos eleitos pelos municípios para o cargo de capitães-mores. Envolvia a gente de pé, que a gente dispondo de cavalo formava companhia de cavalos. As de ordenança tinham os seus quadros privativos: o capitão de ordenanças, como comandante, um alferes, um sargento, um meirinho e um escrivão. As esquadras eram comandadas por cabos. Todos os anos, pela Primavera e no início do Outono, tinham lugar revistas para avaliarem os capitães-mores ou sargentos-mores dos distritos respectivos, o estado de instrução, disciplina, armamento, etc., das companhias de ordenanças, cujas despesas de instrução eram pagas pelos concelhos ou por receitas adrede criadas. Esta organização. Esta organização aumentou de uma forma extraordinária os efectivos armados do reino. Com as tropas levantadas e mantidas pelos vassalos do rei e as tropas privativas da Coroa: guardas reais e corpos de cavaleiros escudeiros, o País refazia-se pelo tributo forte e numeroso da renascida milícia. Estas ordenanças eram as forças encarregadas da defesa dos litorais ameaçados sempre pelos corsários. Lisboa alinhava 12.000, divididas em quatro terços de ordenanças ou coronelias. As ordenanças batem-se em Alcácer-Quibir. São 6.000, em Alcântara, onde não podem resistir aos 16.000 treinados soldados dos terços do duque de Alba. Tinham destacado elementos para as lutas longas e constantes do vasto ultramar. Quando recuperámos a independência, o esforço militar para guardá-la vai basear-se na velha organização das Ordenanças, interessadamente descuidada pelos Filipes. Evoluíra, entretanto, a orgânica e a táctica dos exércitos estrangeiros. Crescera o poder de fogo das armas portáteis e da artilharia. Aligeirava-se esta. Alteravam-se as formações de batalha. Para fazer a guerra à Espanha, o Conselho de Guerra, criado logo em 11-XII-1640, restaura a organização de 1570: todos os homens válidos, de todas as comarcas, entre os 16 e os 6o anos, são chamados a servir nas Ordenanças. Um exército de primeira linha de 20.000 infantes (terços de infantaria) e 4.000 cavalos (companhias de cavalaria), é recrutado entre as Ordenanças. Formam-nos os filhos segundos de todas as classes, comandados por oficiais, fidalgos, de nomeação real. São isentos apenas os filhos de viúva e os homens essenciais ao cultivo da terra. Este exército de linha era dividido em terços de 2.000 homens e 10 companhias. Um mestre de campo comandava cada terço. Os terços de cada província eram comandados por um mestre de campo general. Formavam em cada companhia, em partes iguais, piqueiros e arcabuzeiros. O exército territorial, ou segundo escalão, formavam-no os filhos de viúvas e lavradores. Dão-lhes o nome de auxiliares, milícias, que formam, desde 1646, 30 terços de auxiliares (cinco em Lisboa). Os restantes alinham nas companhias territoriais de ordenanças, a 240 homens cada, e que são como unidades-depósito encarregadas de renovar os efectivos das tropas de primeira linha e dos terços de auxiliares, isentas, desde Março de 1640, do serviço de defesa nas fronteiras e da guarnição das praças de guerra. Os terços de auxiliares eram constituídos por 10 companhias a 60 homens cada. Comandava cada terço um mestre de campo, enquadravam-nos oficiais retirados da infantaria de linha. A já tradicional organização das ordenanças de D. Sebastião é ainda mantida na reorganização militar de 1709, no que se referia às reservas e tropas territoriais. A criação de exércitos permanentes, a transformação dos terços em regimentos mantinha a orgânica das ordenanças nestes últimos escalões da defesa nacional (1707) e em 1732 como reserva geral de onde sairiam, por sorteio, em tempo de guerra, os soldados da tropa de linha, dos terços de auxiliares e da guarnição das praças fortes. Também a reorganização de 1763 (conde de Lippe), como a de 1806, mantiveram o que dizia respeito às companhias de ordenanças, salvo quanto a uniformes. As invasões francesas levam a uma nova organização das milícias e ordenanças. O alvará de 21-X-1806 cria 24 brigadas de ordenanças com as mesmas funções de bases de recrutamento para os regimentos de linha. As ordenanças, como as milícias e guerrilheiros, atacam por toda a parte, dificultando as marchas das tropas invasoras, desmoralizando-as entre as batalhas e apressando a sua expulsão. Em 1821 as ordenanças são extintas e substituídas pelos batalhões das Guardas Nacionais. A reacção miguelista restabelece-as em 1828. Os liberais extinguem-nas de novo, e definitivamente, em 1832.
Um abraço
José António
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Zé Maria
Quinta feira tenho que ir a Cinfães, passando pelo Marco. Podemos provar a colheita?
Um abraço
Miguel
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel
Cá te aguardo.
Mais ou menos por que horas contas vir?
Um abraço,e até breve.
Zé Maria
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Zé Maria
Vou a Cinfães dar formação. Saio pelas cinco da tarde e de seguida vou na direcção do Marco.
Se não poder ser, fica para outro dia
Um abraço
Miguel
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro Miguel
Claro que pode ser.Tenho imenso gosto de estar contigo.
Penso que pelas 6 h já cá deves estar.Vou preparar uns petiscos para o lanche.
Um abraço
Zé Maria
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José Maria de Sousa Guedes,
Na minha recente visita á Casa do Infante, aqui no Porto, não encontrei nada sobre Tuías, pois fazia parte do Termo de Guimarães, ao contrário das outras freguesias do actual Marco.
No entanto, ando a ver os prazos do convento das freiras de S. Bento de Avé Maria, aqui no Porto que "herdou" os prazos do convento de Tuías e de Tarouquela.
Já tem estudada a ascendencia do seu avô, Manuel de Sousa Vieira?
Como estou com a mão na massa não me custa nada tirar as informações que consiga aqui!
Já agora será que algum companheiro de lista saberá dizer onde param os livros(ordenanças, fintas, milhão, décima, etc) do antigo couto e concelho de Tuías?
Com os melhores cumprimentos
José António Reis
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Olival, Nogueira de Regedoura e Argoncilhe
Caro José António Reis,
Relativamente a prazos de Olival, Nogueira de Regedoura e Argoncilhe, sabe alguma coisa ?
Obrigado
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Olival, Nogueira de Regedoura e Argoncilhe
Caro Tiago,
No ADP há muita coisa além dos notariais sobre estas freguesias.
Quando lá for se pesquisar no livro de indices dos monásticos com atenção verá o que há, no entanto vou também ver isto por causa dos "nossos" Pereiras e Pimentéis
um abraço
JAR
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RE: Ordenanças do Concelho de Bemviver 21.5.1764
Caro José António Reis
Muito agradeço a atenção que me tem dispensado,pois na verdade não tenho grande experiência em genealogia e todos os dados que me puder facultar são muito importantes.
Sobre o Cap.Manuel de Sousa Vieira,crei que meu 6º Avô, sei das indicações que vêm nos «Carvalhos de Basto»,sobre a Casa do Outeiro em Tuias,pag.270 - 86º.
Estarei sempre ao seu dispor aqui no Marco se necessitar dos meus préstimos.
Com os melhores cumprimentos
José Maria Sousa Guedes
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