António de Pinho Seixas da Gama
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António de Pinho Seixas da Gama
Caros Confrades
António de Pinho Seixas da Gama, que dá o título a este tópico, era natural da vila de Sabugosa, comarca de Viseu. Era filho de António de Pinho Rebelo e Seixas da Gama e de sua mulher Maria Teresa de Seixas.
Quem me pode pôr em contacto com os actuais descendentes desta Família?
O último António de Pinho Seixas da Gama, de que tenho notícia, era casado com Rosália Elvira Bandeira da Gama e Mello e ambos tinham uma filha chamada Maria Carlota de Pinho Bandeira que casou com Gaspar Homem Pires Bandeira de Mello.
Conheço perfeitamente a descendência deste último casal, o mesmo não acontecendo com a do casal precedente.
Agradeço qualquer pista que me possam dar. Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António de Sampaio Pinho.
A "Casa de S. José e a família Seixas da Gama" é um artigo muito interessante publicado nos Cadernos de D. Jaime ( incluindo fotos das casas referidas e respectivas armas) e assinado pelo historiador Rui do Amaral Leitão. Aí poderá colher elementos sobre essa descendência que pretende.
Além disso espero que o nosso Confrade Gonçalo o venha a esclarecer sobre qq. dúvida que possa surgir.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Vasco Briteiros
Muito obrigado pelos esclarecimentos que me enviou e me serão certamente de grande utilidade.
Já agora agradecia que me dissesse como poderei ter acesso aos cadernos de D.Jaime.
Do historiador Rui do Amaral Leitão tenho a obra «Morgados de Santo André de Santiago de Besteiros», que me foi recomendada justamente pelo nosso Confrade Gonçalo Calheiros.
Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Vasco Briteiros
Obrigado pelas suas palavras.
Faço uma correcção.
Não sou historiador. A minha formação é na área das ciências exactas.
A genealogia, a Heráldica e a História são "hobbies"
Cumprimentos
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António de Sampaio Pinho
Vou-lhe indicar alguns contactos de descedentes de António de Pinho Seixas da Gama, que aliás são públicos.
- Diogo de Paiva e Pona
Rue de Bourgmestre 24-A
1050 BRUXELAS
- José Paulo Camacho Fernandes da Bandeira de Figueiredo
Rua de Santa Isabel, 81, 1.º Dto
4050-536 PORTO
- David Jorge de Sousa Pais Ferreira (casado com uma descendente)
Rua Garcia de Orta 55 1.º
1200 LISBOA
Quanto aos Cadernos de D. Jaime , comunique comigo para amaral ponto leitao arroba clix ponto pt para o informar.
Cumprimentos
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Peço desculpa pela minha falta e anotei a informação.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António de Sampaio Pinho:
Sobre António de Pinho e Seixas da Gama (Capitão-Mor de Sabugosa, Senhor das Casas de Sabugosa e de São José em Parada de Gonta), filho de António de Pinho Rebello e Seixas da Gama e de D. Maria Teresa Pereira de Seixas, bem como sobre sua descendência (José, João, D. Maria Carlota Elvira, D. Maria Rosa Eduarda Albina, D. Maria Francisca Xavier) tenho várias informações que me disponho a facultar, embora careçam de actualização e estudo mais aprofundado. Caso lhe interesse, poderá contactar-me para o e-mail JPF6099@SAPO.PT e facultar-lhe-ei o meu telemóvel. Terei o maior gosto em conversar consigo, embora à investigação genealógica não tenha nos últimos anos dado atenção relevante.
Melhores cumprimentos.
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade António de Sampaio Pinho:
Muito agradeço a sua mensagem para a minha direcção de correio electrónico, mas como sabe, tive um problema informático que ainda persiste e que continua a impedir-me de responder às suas missivas da forma que gostaria. Pelo facto peço-lhe as maiores desculpas.
Também eu sou descendente de Gaspar Homem (...) e de sua mulher D. Maria Carlota Elvira (...) por via de sua filha D. Maria Zeferina de Pinho Bandeira de Figueiredo da Gama e Mello e seu marido Ayres José de Campos Coelho, que foram pais de Affonso da Gama Bandeira de Campos c.c. D. Aurora Ferraz de Horta e Valle, meus bisavós.
Sobre outro filho daquela casal, Frederico Bandeira da Gama de Pinho e Mello, tenho uma brochura cuja autor, Dr. Diogo de Paiva e Pone amavelmente me ofereceu e onde consta a sua descendência. Caso não a conheça posso facultar-lhe cópia. Curiosamente nesse trabalho aparece (ttº. 3, nº. 4) um Dr. António Cardoso de Sampaio e Pinho cujo filho Nuno Luís de Azevedo de Sampaio e Pinho, casou com sua parente D. Maria Teresa de Paiva Raposo Bandeira de Mello (c.g.). Será o caro confrade este Dr. António de S. e Pinho? Ou então serão seus parentes muito próximos. Estarei certo?
Acerca da descendência de António de Pinho e Seixas da Gama e sua mulher D. Rosália Elvira da Bandeira da Gama e Mello, informo-o de que houve cinco filhos, a saber:
-João de Pinho e Seixas da Gama Bandeira c.c. D. Maria Pereira da Silva - c.g. (Lemos Figueira, Pinho Bandeira, entre outros);
-José de Pinho e Seixas da Gama Bandeira c.c.s.p. direita D. Maria Constância da Bandeira da Gama e Mello (irmã de Gaspar Homem Pires da Bandeira e Mello, acima citado e ambos filhos de Caetano José de Mello Rebello do Amaral e Figueiredo e s.m. D. Maria Francisca de Assis Carlota da Bandeira de Figueiredo Gama e Mello, ver neste site GENEA) - c.g. Gama Bandeira de Castel-Branco, entre outros);
-D. Maria Carlota Elvira de Pinho Bandeira da Gama e Mello, acima citada, c.c. Gaspar Homem Pires Bandeira e Mello - c.g. (Tavares Bandeira, Bandeira de Melo Garcês, Sampaio e Pinho, Calheiros Bandeira [não confundir com Bandeira Calheiros], Coutinho de Lencastre da Penha e Costa, Bandeira de Carvalho, Ferraz da Bandeira de Figueiredo, entre outros).
-D. Maria Rosa Eduarda Albina de Pinho Bandeira da Gama e Mello c.c. Luís Monteiro Ferrão - c.g. (Ponces de Carvalho Peixoto, Cotrim, Braamcamp de Mancelos, Reborêdo, entre outros)
- D. Maria Francisca Xavier, soltera s.g.
Possuo diversos dados biográficos e genealógicos sobre pessoas das famílias acima referidas, embora nalguns casos necessitem de maior estudo, actualizações e eventuais correcções.
Sobre Aleixo Rebello de Seixas, embora não seja de todo desconhecido para mim (pelos dados facultados há alguns anos pelo nosso parente Gonçalo Bandeira Calheiros), não conheço a sua ligação aos Bandeiras, embora julgue ser remota. Relativamente aos Pinhos Rebellos e Seixas da Gama,parece-me plausível, se não altamente provável, a sua ligação com estes.
Não sei se saberá, mas existem outros Pinhos Bandeiras de São Pedro do Sul, dos quais descendem os actuais Viscondes de São Pedro do Sul, bem como a família do conhecido político Carlos Carvalhas. Embora os Bandeiras sejam os mesmos de Gonçalo Pires Bandeira, da Batalha de Toro, não se trata da família da Casa de Sabugosa.
Por razões várias, nomeadamente as que se prendem com a actividade profissional que desde há vários anos exerço em Madrid, abandonei as diversas investigações genealógicas que tantoprazer me deram no passado. Quiçá a descoberta de novos parentescos e elementos adicionais a esta família Pinho Bandeira das Casas de Sabugosa e de São José de Parada de Gonta, me possam dar alento e novo entusiasmo nestas matérias.
Julgo haver genealogistas muito mais habilitados para colaborarem com V. Exª. no trabalho que está a empreender. No entanto, coloco-me à sua inteira disposição, não só para lhe facultar todos os elementos que possua e que possam interessar-lhe, bem como para qualquer outra colaboração que necessite neste âmbito.
Esperando que esteja já reestabelecido, apresento os melhores cumprimentos e subscrevo-me com consideração
José Paulo Bandeira de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade António de Sampaio e Pinho:
Por lapso, não referi que de D. Maria Rosa Eduarda Albina de P. B. da Gama e Mello e seu marido Luís Monteuro Ferfão também descende um ramo de Abranches de Lemos e Menezes e Abranches Lencastre e Abranches Braga da Cruz).
Cumprimentos.
J. Paulo B. Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade António de Sampaio Pinho:
ERRATA:
Como todos sabemos, a pressa é inimiga da perfeição. Ao reler agora as minhas mensagens neste Forum, reparo em algumas gralhas. Entre algumas de digitação de tecla errada de letras, noto que queria ter referido Aleixo Rebelo de Pinho (e não de Seixas) e ainda Luís Monteiro Ferrão.
Pelo facto peço as maiores desculpas.
Melhores cumprimentos.
José Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade
Recebi , e muito agradeço, os elementos que me enviou sôbre os Seixas da Gama e os Bandeiras de Mello. Brevemente lhe responderei ponto por ponto.
Para já duas precisões:
1 - Não tenho a Brochura escrita pelo Dr. Diogo de Paiva e Pona e gostaria de ter pelo menos uma cópia. Embora tenha o seu endereço de Bruxelas e tenhamos Amigos comuns, nunca entrei em contacto com ele. Se me dissesse o nome da Editora, constante do exemplar em seu poder, eu trataria de fazer o aprovisionamento necessário. Muito agradecido, se não lhe der muita maçada.
Conheço muito bem os descendentes de Frederico Bandeira da Gama de Pinho e Mello pois nos ligam estreitos laços de sangue.
Não sou o Dr. António Cardoso de Sampaio e Pinho (*1887 +1958), Irmão de meu Pai José Cardoso de Sampaio Pinho (*1885 +1934). Ver GENEA. Estes dois Irmãos deram origem a dois ramos familiares: temos respeitado a conjunção copulativa ao longo de décadas, e assim continuará a ser por acordo tácito.
O meu Primo Nuno Luiz Azevedo de Sampaio e Pinho (*1927), Oficial Superior da Armada, tem uma numerosa prole de Filhos e Netos.
Eu chamo-me António Nuno Cardoso de Sampaio Pinho, sou Engenheiro Electrotécnico pelo I S T, nascido em Angola em 1926. Daí o meu logout.
O meu Filho mais novo chama-se António Nuno dos Santos de Sampaio Pinho (1957) e é Engenheiro Mecânico pelo I S T.
2 - O nosso Confrade que me forneceu os primeiros elementos genealógicos, chama-se Gonçalo Ferreira Bandeira Calheiros (*1949) e é Filho de Gonçalo Pires Bandeira Gama Calheiros (*1923 +2003).
Muito agradecido e cumprimentos.
António de Sampaio pinho.
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Senhor Eng. António de Sampaio Pinho:
Só depois de lhe enviar as mensagens anteriores é que verifiquei ser impossível que o Dr. António de Sampaio e Pinho fosse o caro confrade, por óbvia incompatibilidade de datas. Peço-lhe as maiores desculpas.
1) Relativamente ao trabalho a que me referi de autoria do Dr. Diogo de Paiva e Pona e datado de Junho de 1998, creio que não chegou a ser publicado embora tenha sido constituida uma "brochura" em "Word" para circulação mais restrita. Estou à sua disposição para lhe enviar uma cópia.
2) Embora não tenha contacto com o Eng. Gonçalo Bandeira Calheiros há vários anos, conheço-o perfeitamente e é nosso parente embora com alguma distância, já que os nossos antepassados comuns são Gonçalo Pires Bandeira de Figueiredo e D. Clara Margarida da Gama de Almeida e Mello Freire Cardoso. Aliás vários dados de que disponho foram por ele facultados quando nos anos oitenta comecei a ter interesse por assuntos genealógicos. Também somos ambos sócios da Associação Portuguesa de Genealogia há muitos anos.
Aguardo pois prezadas notícias, esperando que a futura troca de informações e dados, possa enriquecer as nossas investigações.
Receba os meus respeitosos cumprimentos
José Paulo B. de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Viva Zé Paulo,
Não sabia que andavas por aqui tambem.
Um abraço,
Nuno Calheiros Ponces
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Olá Nuno!
Como deves saber estou afastado destes assuntos há bastante tempo, mas não perdi o interesse e a curiosidade.
A próxima vez que for a Lx., podiamo-nos encontrar. De vez em quando estou com a tua irmã Filipa.
Um abraço do
Zé Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Meu caro Confrade
Relativamente ao ponto 1) da sua mensagem permito-me utilizar o seu Email para lhe transmitir o meu endereço postal.
Muito e muito obrigado.
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Senhor Eng. Sampaio Pinho:
Em breve receberá na sua morada a cópia da referida brochura.
Melhores cumprimentos.
J. Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros José Paulo e Sampaio Pinho
Estou constantemente a ser solicitado para colaborar nas revistas da especialidade. Infelizmente continuo a dispor de muito pouco tempo. Lembrei-me que nós os três mais Paiva e Pona e David Pais Ferreira ou o seu filho (que creio serem ainda os proprietários do solar de Sabugosa em ruínas) poderiamos elaborar um texto conjunto para publicação e que poderia ser "Descendência de António de Pinho Rebello e Seixas da Gama, Ouvidor de Vila Real".
Que dizem '
Cumprimentos
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Dr. Rui Amaral Leitão:
Muito obrigado pela sua mensagem.
Acho uma óptima ideia! Confesso que eu próprio já tinha pensado em elaborar algum trabalho sobre este assunto, mas padeço do nosso problema comum de falta de tempo, acrescido ao facto da minha actividade profissional se desenrolar em Madrid durante várias temporadas no ano. Por isso estou ausente muitas vezes, embora com visitas regulares a Portugal, quer em descanso e lazer, quer também em trabalho.
Todavia, estou disponível para toda a colaboração que julgue útil, embora consciente da minha pouca autoridade como genealogista.
Se houver outros interessados, como parece ser pelo menos o caso do Sr. Engº. Sampaio Pinho, as investigações seriam mais facilitadas.
Se lhe parecer bem, poderei oportunamente contactar o Dr. Diogo de Paiva e Pona e sondá-lo sobre esta proposta.
Melhores cumprimentos.
J. Paulo B. de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade
Muito obrigado desde já.
Por favor não me trate de senhor eng. porque, com a passagem à reforma em 1991, deixei de exercer oficialmente a profissão. Aliás a minha vida profissional foi exercida na Alemanha (dez anos) e em França (vinte anos) e lá éramos só tratados por senhores. Mais uma vez obrigado.
Cumprimentos. António de Sampaio Pinho.
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade
Pelo meu lado tudo bem.
Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros confrades
Acho que é então de avançar.
Se o José Paulo conhece bem Paiva e Pona agradeço que o contacte.
Um abraço
R. do Amaral Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros Confrades:
Sou de opinião que um encontro pessoal de todos os interessados, seria a melhor forma de nos situarmos relativamente a necessidades, objectivos e elementos que cada um dispõe. Não conheço bem o Dr. Paiva e Pona, mas já mantivemos contactos a propósito dos BANDEIRAS. Em breve tentarei falar com ele, no sentido de avaliar o interesse que tem também nos PINHOS SEIXAS DA GAMA, jä que as suas sobrinhas sao tambëm desta famïlia.
Cumprimentos
J. Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade José Paulo de Figueiredo
Recebi ontem, 2005 06 02, um exemplar da brochura elaborada pelo nosso Confrade Diogo de Paiva e Pona em Julho de 1998.
Fico-lhe muito grato pela gentileza do envio.
Meu Primo Nuno Luis Azevedo de Sampaio e Pinho diz-me ter sido em tempos contactado pelo Autor por ocasião da recolha de dados e ficou muito interessado em ler o texto da brochura. Vou fazer-lhe chegar às mãos um exemplar.
Seguindo a recomendação constante da carta de 2005 05 26, vou responder à sua correspondência para a morada do Porto.
Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Zé Paulo,
Não te comprometas demais, pois sabes que me prometeste uma visita na tua próxima vinda cá.
Um abraço,
zé pedro leão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Olá Zé Pedro,
Não me esquecí. Na melhor oportunidade telefono-te.
Um abraço.
Zé Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António de Sampaio Pinho:
Ao "vaguear" por este "site" consultei um tópico aberto por sí em Novembro de 2003 com o título "Pinho Bandeira" onde trocou mensagens com o nosso parente Gonçalo Calheiros. Reparei que em relação ao Aleixo Rebelo de Pinho que não consegue entroncar, apresenta a hipótese de ser filho de algum irmão de D. Maria Carlota Elvira de Pinho Bandeira da Gama e Mello. No entanto, na minha modesta opinião, julgo que tal teoria não será correcta, porquanto todos os 4 irmãos desta senhora estão bem identificados, bem como as suas descendências imediatas. Não quero dizer que seja de todo impossível não haver mais geração, mas é pouco provável por razões que um dia podemos discutir de forma mais desenvolvida.
Para meu melhor esclarecimento e futura investigação comum e se tal não for demasiado incómodo, gostava que o António de Sampaio Pinho me dissesse o que o faz pensar que este Aleixo tem também ascendência Bandeira. Estou mais em crer que talvez venha de algum ramo de Pinhos Rebelos e Seixas da Gama, anterior a esta ligação com o Paço de Fráguas. A não ser que o seja por via de outra ligação Bandeira mais remota, que também existe. Estes ramos anteriores estão bastante menos estudados e vamos ter muito trabalho para explorar até à exaustão a descendência de Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama e de sua mulher D. Maria Teresa Angélica Pereira de Seixas. Tenho identificados 11 ou 12 filhos (!) entre os quais o nosso conhecido armigerado António de Pinho e Seixas da Gama (c.c. D. Ana Perpétua Joaquina Coelho de Figueiredo, sendo que estes não tiveram descendência). Alguns destes filhos terão descendência ilegítima. O próprio Dr. António de Pinho R. e S. da Gama, teve também pelo menos de Mariana da Costa uma filha chamada Engrácia Maria de Pinho que casou e teve descendência. Isto para não falar da eventual descendência de um seu irmão, Dr. Manuel de Pinho Rebello e Seixas da Gama, que foi Abade de Figueiró (Fornos de Algodres) entre 1711 e 1734 e Abade em Canas de Sabugosa. Encontrei há muitos anos nos registos paroquiais de várias freguesias da região, muitos Pinhos Rebelos e Seixas, pelo que a tarefa é tão mais difícil e complexa como apaixonante.
Sem mais de momento, receba um abraço do
J. Paulo B. de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro José Paulo Bandeira de Figueiredo
Agradecido pela sua mensagem de hoje.
Vou responder-lhe por carta para o seu endereço português.
Um abraço do
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros José Paulo e António Pinho
Receberam o meu email?
Concordam?
Cumprimentos
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Dr. Rui do Amaral Leitão:
Recebí o seu e-mail e acabo de lhe responder.
Estou de acordo.
Cumprimentos.
J. Paulo de Figueiredo.
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros Rui Amaral Leitão e José Paulo de Figueiredo
Estou plenamente de acordo com a proposta de se iniciarem os trabalhos em Setembro 2005.
Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade António de Sampaio e Pinho,
Intrometo-me neste tópico pois também tenho uns Seixas das mesmas paragens nos meus apontamentos e gostava de saber se acaso entroncarão naqueels que aqui são referidos.
Assim:
D. Joana de Seixas de Melo e Cáceres
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=176293
casada (1647) com o Dr. Lourenço de Sousa e Vasconcelos, sr do Paço de Figueiredo das Donas. Esta D. Joana, cuja ascendência até ao seu tetravô, pela varonia, está aqui em GP, e retirada de obra do confrade Rui do Amaral Leitão, era filha do Morgado de Cazaínho, Bento Bernardes de Miranda e Seixas.
Dedse já agradeço qualquer ajuda.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade Alexandre Burmester
Lamento não poder ajudá-lo na sua busca pois que ainda tenho muitas lacunas nas minhas notas.
Seguramente que os Confrades Rui do Amaral Leitão e José Paulo Bandeira de Figueiredo poderão dar-lhe a ajuda pretendida.
Espero que eles vejam a sua mensagem.
Desculpe e cumprimentos.
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade António de Sampaio Pinho
Muito obrigado pela amabilidade da sua resposta ao meu "post".
Fico então a aguardar qualquer possível ajuda dos referidos confrades, a quem desde já agradeço.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Alexandre Burmester
Estou convencido que o parentesco existe. Os Seixas de António de Pinho e Seixas da GamA são oriundos de Sabugosa com casamentos em S. Miguel do Outeiro, Lobão da Beira etc.
D.ª Joana de Seixas pertence aos morgados do Casaínho, uma aldeia de Canas de Sabugosa, hoje Canas de Santa Maria. Mas para ter a certeza seria preciso fazer uma investigação específica.
Por agora não me é possível. Talvez um dia...
Cumprimentos RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro RAAL,
Muito obrigado pela sua resposta.
Fico na expectativa da descoberta do parentesco.
Cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Alexandre Burmester:
Tal como o Dr. Amaral Leitão, estou em crer que o parentesco existe, mas não tenho para já a confirmação.
Durante as futuras investigações que iremos levar a cabo sobre os Pinhos Rebellos e Seixas da Gama, surgirá certamente o interesse pelos muitos Seixas que co-existiram geograficamente nesta região e que se cruzaram entre sí com vários casamentos. É o caso do Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama que c.c. D. Maria Teresa Angélica Pereira de Seixas, de António Affonso Pereira de Seixas que c.c. D. Maria de Pinho Pessoa da Gama que também tinha ascendência Seixas e eventualmente de outros. Embora possua mais dados sobre as suas ascendências, prefiro não os apresentar aqui como absolutamente seguros, dado que carecem de melhor opinião, ainda que em princípio provenham de fontes credíveis. Só a investigação através de consulta de dados oficiais poderá vir a esclarecer com segurança a ligação destes Seixas com os antepassados de D. Joana de Seixas.
No entanto, julgo ser razoável a aceitação do possível parentesco não só por razões de geografia como também pelo uso frequente dos patronímicos "Antunes", "Pires" e "Bernardes" e do apelido "Pereira" associados a "Seixas".
Se o Alexandre Burmester pretende consultar algo mais sobre este assunto, os autorizados estudos do Dr. Amaral Leitão na "Descendência de Francisco de Paula de Sousa e Menezes", as "Ascendências Viseenses" do Dr. Abranches de Soveral e a Revista "Beira Alta" entre outros, constituem óptimas fontes, que aliás julgo que conhece.
A título de curiosidade, no capítulo de "Magalhães" do "Nobiliário das Famílias de Portugal", Felgueiras Gayo faz referências não muito simpáticas sobre o instituidor do morgadio do Casaínho, Bento Bernardes de Seixas (e Miranda), chamando-o "homem ordinário (julgo que queria dizer o que hoje em dia se chama "simples" ou "comum") morador em Casinhos (sic) junto a Besteiros, rendeiro e criado de Treixedo, c.c. Maria de Cáceres filha de um criado do Prior de Treixedo (como hoje se sabe pelas obras acima indicadas, esta era filha B. do próprio Prior, Manuel de Cáceres e aquele, independentemente das possíveis origens, instituíu o dito Morgado de Casaínho).
Sobre os dados apresentados no GENEA, parece-me que poderão necessitar de alguma revisão. Se reparar, há algumas incongruência ou erros de datas e de alguns dados alí apresentados.
Espero que futuramente possamos chegar a alguma conclusão sobre o provável parentesco.
Com os melhores cumprimentos, subscrevo-me
José Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro João Paulo de Figueiredo,
Muito obrigado pela sua mensagem.
De facto eu tenho as duas obras que refere, e foi lá que deparei com estes meus antepassados Seixas e Cáceres. Só nunca tive acesso à Revista "Beira Alta", pelo que muito lhe agradecia se pudesse fazer o favor de me indicar os respectivos números que abordam este tema.
Nunca tinha reparado na "pérola" literária de Felgueiras Gayo que refere, na linha de outras dispersas pela sua volumosa obra e que o fazem, de vez em quando, lembrar Camilo!
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Alexandre Burmester:
Por estar no estrangeiro, não posso de momento consultar a "Beira Alta". Tenho quase todos os números, mas estão na minha casa do Porto. Informo-o no entanto, que desta interessante publicação que teve início nos anos 40 e que continua a ser editada, existem mais de 60 números e cada um com 2, 3 ou 4 tomos havendo nela muitos trabalhos de carácter genealógico, heráldico, histórico e monográfico em geral, que podem constituír fontes de valor. Se quizer esperar algum tempo (mais ou menos um mês e meio) até que lhe possa facultar os números, peço-lhe que me informe. Caso lhe pareça demasiado tempo, julgo que numa Biblioteca Pública importante poderá fazer a consulta. O "Portugal Antigo e Moderno" de Pinho Leal, faz também, se bem me lembro, referência a esta gente, mas mais uma vez não o posso consultar enquanto não voltar a Portugal. O mesmo em relação a muitas outras publicações e notas soltas que possuo mas que carecem de organização e consulta algo demorada.
Melhores cumprimentos.
José Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro João Paulo da Bandeira de Figueiredo,
Muito lhe agradeço a sua amável oferta e fico então a aguardar a sua imformação após o seu regresso.
Os meus cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro RAAL,
Na genealogia da minha mulher, tenho em Casainho um José Henriques nascido aos 01-04-1706, filho de Manuel Henriques e Maria Francisca, estes casados aos 03-03-1696.
José Henriques foi casar a Peroviseu, Fundão, aos 05-10-1722 com Isabel Esteves.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros Confrades,
Sou um iniciante absoluto nestes assuntos, por ora limitei-me a consultar os registos paroquiais e neste momento busco mais informação, de acordo com as informações recolhidas anteriormente.
Também no meu ramo materno constam como tendo nascido em Sabugosa: Alípio Augusto de Pinho Seixas (n 23/5/1841) filho de José Ribeiro Lobo (n 13/7/1807) e de Maria Cândida de Pinho (n 11/11/1804). Esta por sua vez era filha de Luis António de Seixas (n 23/2/1765) e de Antónia Maria de Pinho (n 15/10/1769) será possível a algum de vós estabelecer o possível parentesco? Também na mesma Freguesia de Sabugosa aparece na minha árvore uma família Figueira Figueirinha, terá algum de vós informações sobre esta família?
Direct link:
RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros amigos
Procura pistas sobre a minha familia, apelidos Teixeira de Figueiredo de São Pedro do Sul, e Pereira de Figueiredo com proveniencia em Viseu e Santiago de Besteiros.
Relativamente ao titulo deste fórum temos em nossa casa alguns documentos onde são mencionados alguns nomes que me parecem estar ligados aos mencionados em posts anteriores.
Mas para contextualizar, Josefa Ludovina foi mãe de uma criança em 27, Julho, 1861 de nome Maria Augusta e o pai era o meu Bisavô, Liz Teixeira Pereira de Figueiredo ( à data solteiro com 18 anos), esta Josefa foi casada com um José de Pinho Mascarenhas que presumo ter morrido entre 1859 e 1861.
Passo a transcrever uma carta manuscrita e que é assinada por um nome aqui mencionado no fórum, será a mesma pessoa?
João de Pinho da Gama Bandeira
Transcrevo respeitando a gramática e a tabulação original, marco com ponto de interrogação as palavras que não entendi.
Snra Josefa Ludovina
Sabugosa 11 de Março de 1862 (ou 1762)
Soube hontem que tinha chegado a sua
casa, estimando chegasse de perfeita saude
igual ao ??? e meu desejo pa com esta
me dar as suas ordens em cuja ????
ção gostoso serei.
Como no Acordão da Rella
ção do Porto se julgara de nenhm efei
to a sentença de Abolição, na Cauza q.
trazia com o Visconde da Burralha o
qual se julga Legitimo sussesor desse vincol
Lo, o q. só se pode saber a vista da Carta de
profilhação de minha avó, a qual a Snra
Josefa deve ter em seu puder, por cujo mo
tivo lhe pedia o obsequio de a fiar de
mim, e se por qualquer mutivo intender
que ella não deve sahir da sua mão eu
ahi herei vella, e não vou já por mto in
comodado, na sua resposta me ?????, a
qual ahi mando buscar na sextafeira
14 do currente. Minha mulher e filhas (os??) mto
??? ????? mandao e ??? como ??? ??? ????
Joao de Pinho da Gama Bandeira
Temos ainda aqui um documento de Tondela 19, Julho, 1861 relativo à tutela de uma Maria Emilia (nasceu em 1858), aqui diz que ela é filha natural do José de Pinho Mascarenhas e da Josefa Ludovina, e que o (sub tutor ?) é o tio José Maria d'Almeida natural do lugar de Caparrozinha?.
Além destes, e presumo que relativos ao tema do fórum, temos:
1_documento de 20, Abril, 1764 que é uma sentença de João pereira Mascarenhas e sua mulher Maria Correa de Brito contra Manuel Marques, o Velho em que os primeiros dizem ser universais herdeiros dos bens vinculos e capelas que ficaram por morte de Francisco Rebelo Figueira.
2_documento datado de 1595 do qual transcrevo fragmentos que consegui ler da 1ª página:
Saibam quantos este documento de dote
E casamento deste dia pera sem
Ppre virem que noa ano de nascimento
Do nosso Snrn Je us Cristo de mil quinhentos
Noventa cinquo anos aos quatorze
Dias do mês de julho do dito ano no lu
Gar de San tiago do conego de Besteiros
??? ????(cassar?) ??? de Manoel de Masquarenhas
Snrn estando ??? a esta presentes esse dito
Manoel Masquarenhas
Barbara de Figueiredo ????? ??? Juam
Rebello morador no lugar
de desse dito conego de besteiros
Per elles foi dito perante mim
Adeante nomeados
Que elles com ajuda do snr jesus cristo
Ordenado de casar antonio
Masquarenhas filho desses ditos manoel
Masquarenhas e sua mulher Barbara de
Figueiredo. Com Maria de Mesquita filha
Desse dito Juam Rebello
3_ documento datado de 20 de junho de 1585 em que são mencionados um Juam Rebello e Anna Moreira sua mulher.
Esperando ter contribuído.
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira:
Agradeço muito a sua contribuição. Aliás os documentos que refere, são interessantes para a investigação que alguns dos participantes neste título estão a efectuar, pelo que sería valioso um contacto com algum de nós.
Não sei se conhece os "Morgados de Santo André de Santiago de Besteiros" de Rui do Amaral Leitão, mas quase todas as pessoas que menciona, são alí referidas e, portanto, genealogicamente situadas. O João de Pinho (e Seixas) da Gama, foi filho de António de Pinho e Seixas da Gama e de sua mulher D. Rosália Elvira da Bandeira da Gama e Mello (do Paço de Fráguas). Este João é sobrinho pela parte paterna, de José de Pinho Mascarenhas Castello-Branco, Senhor do Morgado de Santo André, que por sua vez foi pai de D. Maria Emília de Pinho Mascarenhas, que seguiu na Casa de Santiago. No entanto, este José não casou com a Josefa Ludovina, natural de Caparrosinha (freguesia de Caparrosa) que pelo visto era irmã do José Maria d'Almeida, também dali natural.
Não sei a que vínculo se refere João de Pinho e Seixas da Gama Bandeira na sua carta (1762 é o correcto) à mãe de sua prima direita, D. Maria Emília, mas era evidentemente dos Mascarenhas, de Besteiros, já que os Viscondes da Borralha também são descendentes e ser portanto exequível a sua disputa.
Entretanto, apenas para informação, Maria de Mesquita, foi a 1ª. mulher (s.g.) de António Mascarenhas de Figueiredo, Morgado de Santo André, que casou 2ª. vez com D. Jerónima Machado de Quadros (c.g. que seguiu no morgadio, até à referida D. Maria Emília de Pinho Mascarenhas).
Espero podermos voltar a este e aos outros assuntos de que fala na sua mensagem em breve.
Receba os meus melhores cumprimentos.
José Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Desculpe. Queria dizer na mensagem anterior, que 1862 é o correcto (e não 1762).
Cumprimentos.
J. Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro
José Paulo Figueiredo
Estarei sempre disposto a colaborar com todos, para isso basta contactar pelo email: info@aligator.com.pt
Eu gostava de conhecer qual a ligação dos meus antepassados, provenientes da zona de Santiago de Besteiros - Portella - e que tinham como apelido Pereira de Figueiredo, aos que eu mencionei nos documentos anteriores. Ou outras ligações...
Temos ainda um livro de missas da capela de Santo André em Portella?? Santiago de Besteiros, que eu presumo será interessante para este forum. Pois esta capela tinha como administrador um tal de Joam Pereira (no livro está abreviado Pra) Mascarenhas. Este livro tem encadernação tosca e de fabrico caseiro e as folhas são manuscritas pelos diversos padres que ai rezavam missas, compreende o período de 29 de Outubro de 1702 a 3 de Janeiro de 1820.
Temos ainda a certidão de idade da Maria Augusta, filha do meu bisavô Liz Teixeira Pereira de Figueiredo e da Josefa Ludovina , neta materna de José Lourenço e de Maria Correa de Caparrosinha, freguesia de Caparrosa e paterna de Manoel Teixeira de Figueiredo natural de Viseu e de D. Cazemira Cândida Pereira de Figueiredo da Portella desta freguesia de S.Tiago de Besteiros.
Existem ainda vários documentos relativos a compras e vendas de terrenos relações de pessoas que pagavam foros, etc.
Cordiais Saudações
Nuno Teixeira
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Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Nuno Teixeira,
Recentemente dei com uma Hab. Stº. Ofº. onde são citados avó paterna e bisavós do habilitando, sobre os quais mais nada consegui descobrir. Trata-se de gente de Besteiros com onomástica idêntica aos que aqui são lembrados, pelo que recorro a si para ver se são do seu conhecimento (bibliográfico, claro está). E passo a citar:
1. Francisca Pacheco de Mascarenhas (avó paterna), de São Miguel do Outeiro, Vale de Besteiros. Filha de:
2. Francisco Pacheco de Mascarenhas, de Besteiros, e de,
3. Ana de Figueiredo, da Quinta de Carvalhiços, próximo a S. Miguel do Outeiro.
Quanto à janela temporal, estamos a falar de bisavós que nasceram na primeira metade do séc. XVII:
a) (2 e 3 são portanto bisavós do habilitando). Dos outros bisavós paternos (sogros de Francisca), o bisavô nasceu em 1617, casou em 1631 e segunda vez em 1674.
b) Francisca (1) casa em data desconhecida, mas um seu filho (herdeiro, pelo que provavelmente o primogénito) casa em 1698.
Espero não ter sido redundante, e aguardo com curiosidade algum comentário ou sugestão sua.
P.S.: andam outros tópicos no Forum sobre gente de Besteiros, mas infelizmente nada descobri que traga alguma luz a este núcleo.
Cumprimentos.
VF
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira
Estou com problemas informáticos.No entanto espero, a partir da próxima semana, poder dialogar consigo e com os estimados "parentes" António de Sampaio Pinho e José Paulo Bandeira de Figueiredo.
Cumprimentos
RAAL
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro VF
Os Mascarenhas de Santiago de Besteiros são morgados de Santo André e ligam-se pelo casamento aos Seixas da Gama.
Quanto ao Francisco Pacheco Mascarenhas heroi da Guerra da Restauração, não conhecia o seu casamento.
Cumprimentos
RAAL
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Rui Amaral Leitão,
... e eu não conhecia o heroismo restaurador do Francisco.
A sua intervenção foi providencial. Já tinha depreendido a ligação entre os SdaG e os de Santo André. Como nenhuma referência consta na Base do Genea a Francisco e os seus ascendentes, poderei estar certo que os encontrarei na sua obra "Morgados de Santo André de Santiago de Besteiros"?
Quanto a Ana de Figueiredo, terá também alguma referência a ascendentes, ou poderei contar com a sua sugestão de leitura em alguma outra obra?
Grato pela intervenção e pelas sugestões que me conceder.
VF
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Vitor Ferreira
Lamento imenso não o poder ajudar, mas os nomes que me fala são-me totalmente desconhecidos.
No entanto continuo ao dispôr para o que necessitar.
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Nuno Teixeira
Conforme prometi , cá estou a trocar impressões consigo.
Muitas das suas dúvidas ficarão esclarecidas se adquirir aqui na Guarda Mor o meu livrito " Morgados de Santo André de Santiago de Besteiros".
Minha trisavó Josefa Ludovina nunca foi casada com o meu trisavô José de Pinho Mascarenhas, morgado de Santo André, mas teve dele uma filha, Maria Emília de Pinho Mascarenhas ( minha bisavó). José de Pinho moreu a16 de Abril de 1859 e, segundo o assento " tinha feito testamento em que deixou sua criada Josefa e sua filha por suas herdeiras". Não admira que Josefa e Maria Emília viessem a ser contestadas pelos da Borralha que consideravam o testamento inválido.
O parentesco vem-lhes de Maria Caetana de Abreu Mascarenhas filha do morgado João Pereira Mascarenhas e de D. Joana Lucrécia de Abreu Castelo Branco e que casou com José Pinto de Macedo da casa da Borralha..
Amanha continuarei e vou tentar contactá-lo por e-mail
Cumprimentos
Rui do Amaral Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro confrade
Existe ainda aqui em casa, um documento intitulado;
"Sentença de João Pereira Mascarenhas, e sua mulher de Santa Euvaia(?) de baixo, Contra Manoel Marques, O Velho do lugar de Moura(?)...... Assinado por um Bento Lobo de Abranches.
Não sei se terá interesse.
Continuo sem perceber a ligação dos Pereira de Figueiredo de Besteiros a estes nomes.
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
RElativamente ao que me disse no seu "post", tenho outro documento datado de... aliás sem data mas parecem diversos acordãos de diferentes juizes....
E em que a primeira página começa por... F....Bacharel formado em direito teve uma filha de uma sua criada a qual reconheceu em testamento e no mesmo a instaurou por sua herdeira, porem como fosse muito criança a referida sua filha,.....
Não sei se terá interesse...
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira:
Creio que o lugar que refere será Santa Ovaia de Baixo.
Existe um lugar de Santa Ovaia de Baixo na freguesia de Canas de Santa Maria, concelho de Tondela. Existe também, um pouco mais distante, uma freguesia de Santa Ovaia no concelho de Oliveira do Hospital.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira
1- Tudo tem interesse...
2- Os Pereira de Figueiredo têm a ver com Josefa Ludovina e não com os Morgados com já deve ter percebido. Claro que Maria Augusta é irmã de Maria Emília por parte da mãe. Não percebi se o Nuno descende de Maria Augusta ou só do pai dela. Com facilidade encontrará a descendência de seu bisavô no Arquivo Distrital de Viseu. Agora não posso ajudá-lo mas dirija-se ao Arquivo e fale com a D. Maria do Ceu Loureiro , uma funcionária exemplar e muito prestável que conhece bem estes assentos. Pode invocar o meu nome.
Cumprimenntos
Rui do Amaral Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Rui Amaral Leitão
O meu bisavô Liz Teixeira Pereira de Figueiredo (n. 27/2/1842 na quinta de coselhas em coimbra e m. 16/2/1923 na quinta do crasto em Anadia)
1. filho de Manoel Teixeira de Figueiredo (n. ? em Viseu e m. 1867 em Beduido Estarreja) e de Dª Cazemira Candida Pereira de Figueiredo (n. ? em Portella São Tiago de Besteiros m. 1878 em Coimbra [?])
2. neto paterno de Joaquim José Teixeira (n.? em São Pedro do Sul m. ?) e de Margarida Angélica (n.? em Varzea do Lobão m.?)
3. neto materno de José Pereira de Figueiredo (n. 1737 [?] em Portella São Tiago de Besteiros m. ?) e de Thereza Angélica (n. ? m.?)
Quanto à filha do meu bisavô e de Josefa Ludovina - Maria Augusta Teixeira de Figueiredo (n. 27/7/1861 em São Tiago de Besteiros m. ?) - nesta data ele tinha 19 anos e vivia em Beduido Estarreja onde o pai era tabelião e escrivão de direito, cargo que ele mais tarde veio a ocupar. Esta sua filha tinha como avós maternos José Lourenço e Maria Correa, naturais de Caparrozinha, freguesia da Caparroza. Quanto ao seu paradeiro nada sabemos, apenas temos um documento que data do ano (?) em faleceu Josefa Ludovina e que a afirma como residente em Lisboa, pensa-se que depois terá ido para o Brasil. Teve como padrinhos o bacharel João Pedro Ruella de Estarreja e Dª Maria José Teixeira Rodrigues de Figueiredo residente em Estarreja.
Em 1868 já o meu bisavô estava em Anadia como Escrivão e casado, não havendo registos da passagem da Maria Augusta por cá.
Sendo assim, a minha dúvida mantém-se que fazem tantos documentos relativos a este caso cá em casa, e qual a nossa ligação a esses nomes?
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António Pinho
Recebi a sua documentação, mas infelizmente não consegui avançar nada.
Vou adiantando o meu trabalho de casa.Qualqer dia temos de nos encontrar novamente.
Um abraço
Rui do Amaral Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Rui Amaral Leitão
Muito agradecido pela sua mensagem. Com efeito o assunto não é fácil.
Se me permite vou responder-lhe para o seu Email.
Um abraço
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira
Obrigado pelo seu e-mail. Em breve lhe telefonarei.
Voltando ao assunto:
Josefa Ludovina era espertíssima, com mau feitio e muito bonita. A sua vida dava um romance.
Nasceu em Caparrosinha, freguesia de Caparrosa e muito jovem veio "servir" para casa do Dr. José de Pinho Mascarenhas, sendo ele já sexagenário. De tal modo se insinuou que José de Pnho deixou todos os seus bens a Josefa e sua filha Maria Emília embora tivesse mais três filhos perfilhados que nada herdaram. Em Santiago existem hoje descendentes dos filhos deserdados conhecidos como "os Pinhos". També o cantor Rui de Mascarenhas, já falecido, era destas linhas.. Rapidamente Josefa se incompatibilizou com a filha e saiu do solar, sendo possível que levasse consigo algum espólio. Seu bisavô , conjecturo, iria passar temporadas à Portela, terra de sua mãe. Muito jovem terá conhecido Josefa que era bastante mais velha e tiveram uma fiha. Agora apenas suposições: Seu bisavô e josefa terão mantido contacto e, quem sabe, terá ele sido seu testamenteiro e ficado com algum espólio.
Vi documentos semelhantes aos que citou no solar de Santiago mas não os fotocopiei. O solar foi vendido noos anos noventa e essa documentação está (?) em poder do último proprietário que é de difícil acesso.
Cumprimentos
R. A. Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Rui Amaral Leitão
A sua tese é interessante, no entanto dois documentos existentes tornam muito frágil a hipótese da ligação do meu bisavô.
Senão vejamos:
1- Maria Emília nasce em 1859
2- Em 1861 nasce a Maria Augusta tb filha do meu bisavô - sei por documentos que a Josefa passou algum tempo em Beduido (Estarreja) onde o meu bisavô residia com os pais - mas a Maria Augusta nasce (ou pelo menos foi baptisada a 4 de Agosto de 1861) em São Tiago de Besteiros
3- A 1 de Novembro de 1864 a Josefa Ludovina (nesta altura com 36 anos de idade) casa com Cazemiro Ribeiro d'Azevedo (ele com 28 anos e viúvo de Maria do Rosário Pacheco) casaram na igreja paroquial de São Tiago de Besteiros.
A partir deste documento percebemos que a Josefa nasce em 1828 – será?
Ora quando a filha com o meu bisavô nasce a Maria Emília teria 3 anos de idade e seria difícil incompatibilizar-se com a mãe.
Quanto ao meu bisavô ser testamenteiro acho difícil, pois 3 anos após a sua relação com a Josefa, esta casou com outra pessoa, e nesta data a Emília ( ou seja a herdeira) teria apenas 6 anos.
No entanto aparece aqui um outro nome José Maria de Almeida de Caparrozinha que pelos visto era irmão da Josefa Ludovina e teria sido nomeado sub tutor da Maria Emília, e esta personagem parece-me ser a chave da questão entre o afastamento de Maria Emília e sua mãe Josefa Ludovina, não por vontade da primeira por esta ser demasiado pequena, nem por vontade da segunda que pelos vistos (segundo outro documento) pediu para o meu bisavô lhe ir buscar, em Junho de 1861, a filha Maria Emília que tinha ficado em São Tiago de Besteiros.
Sem dúvida concordo consigo isto dava um romance, e eu continuo cada vez mais confuso.
A finalizar só uma dúvida o solar de Santiago, onde fica? Era a casa do seu antepassado José de Pinho Mascarenhas?
Cordiais saudações
Nuno
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Meu caro António:
Obrigado pela sua mensagem para o meu e-mail.
Como lhe disse hoje pelo telefone, a resposta que lhe queria enviar, dá-me sempre erro, razão pela qual lhe respondo por esta via. Peço desculpa aos leitores, já que esta é uma resposta a uma mensagem não constante neste tópico.
Os elementos que me envia, resultado das suas pesquisas, são interessantes, nomeadamente os referentes a Seia. Os relativos a Viseu, não tanto, pelo facto de não serem inéditos. Há muito tempo que lhe devia ter facultado a descendência legítima de António de Pinho e Seixas da Gama. Se já fosse do seu conhecimento,
iria verificar que os dados por si recolhidos em Viseu, já eram na sua maioria conhecidos. Peço-lhe pois as maiores desculpas.
Embora as nossas investigações não estejam ainda encerradas e a minha visita ao Arquivo Distrital de Viseu na próxima semana, possa trazer à luz novos dados, sou de opinião quase conclusiva de que só muito dificilmente poderemos justificar com provas documentais a filiação do Senhor seu Bisavô, Aleixo Rebello de Pinho.
A não existência de Livros de Registos de Expostos no Concelho de Seia em 1820, os registos de baptismo e óbito referindo-o como filho de pais incógnitos e a ausência de algum indício sobre a sua ascendência, ainda que dissimulado, em registos paroquiais de seus descendentes, tornam a obtenção de prova, quase uma impossibilidade. Talvez a existência de registos de propriedade, de testamentos, ou ainda documentos particulares como cartas ou outros, possam ajudar, mas como sabe são extremamente difíceis de obter, se é que existem na posse de alguém (a este propósito, não é de negligenciar o contacto com Nuno Teixeira, que interveio neste tópico em 2-2-2006 e que parece ser detentor de documentos particulares sobre a nossa família).
Esta introdução algo "desapontante" ou desmotivante, não colide no entanto com a tese que lhe apresentei na minha carta de 12/7/2005 sobre a possibilidade de Aleixo ser filho extra-matrimonial de António de Pinho e Seixas da Gama. Aliás estou neste momento absolutamente convencido de que assim é. E não se trata apenas de mera conclusão intuitiva, mas antes da confrontação objectiva dos dados que me enviou, face à genealogia da descendência legítima e conhecida de António de Pinho e Seixas da Gama e seu enquadramento temporal e relacional.
Mas analisemos os dados que me facultou:
1) Assento de óbito (1889) de Aleixo - interessante mas não relevante como contributo para o que pretendíamos provar. Já conhecido.
2) Assento de baptismo (2/4/1789) de António de Pinho - não relevante e já conhecido.
3) Registo de baptismo (4/4/1816) de Maria - não relevante. Esta MARIA é uma de duas (ou D. MARIA Carlota Elvira, ou D. MARIA Rosa Eduarda Albina) das três filhas e dois filhos (José e João) de António e s.m. D. Rosália Elvira. A outra filha é D. MARIA Francisca Xavier, mas esta nasceu em 1822.
4) Registo de casamento de Luís Monteiro Ferrão e D. Maria Rosa Eduarda (Albina de Pinho) Bandeira da Gama (e Mello) - não relevante e já conhecido.
5) Assento de baptismo de Maria, filha dos anteriores - também não relevante de momento. Trata-se ou de D. MARIA Elisa (de Pinho Bandeira da Gama e Mello) ou de D. MARIA Leopoldina (de Pinho Bandeira e Mello). Sobre esta D. Maria Leopoldina, oferece-me comentar o seguinte:
-Já havia conhecimento de que era filha de Luís Monteiro Ferrão e s.m. D. Maria Rosa Eduarda Albina. Mas quando me "apresentou" uma D. Maria Leopoldina de Pinho Bandeira e Mello, como madrinha da Senhora sua avó em 1860, não me ocorreu que pudesse ser a mesma mas ainda solteira (casou a 12/4/1864), natural da freguesia de Salvador (Viseu) tal como seu pai. Penso ser portanto perfeitamente plausível que a madrinha da Senhora sua Avó, seja esta mesma D. Maria Leopoldina. Além disso não tenho notícia de outras Donas Leopoldinas, mas em todo o caso irei verificar no Arquivo Distrital de Viseu a partir de amanhã. Uma das razões que me levaram a não colocar esta hipótese, foi fútil, por residir no facto de ser dito no respectivo registo de baptismo que era costureira, o que não ponho de todo em causa. Embora desprovido de qualquer preconceito social, não me pareceu nem consentâneo com o tratamento de Dona (eventual incongruência do próprio registo), nem com a sua ascendência e descendência, ambas com relevância local. A sua mãe era da Casa de Sabugosa, filha do nosso António de Pinho e Seixas da Gama, e seu pai, Luís Monteiro Ferrão, natural de S. Salvador (Viseu), foi Capitão de Ordenanças de Barreiro (Tondela), vereador da Câmara de Viseu, parece que também COX (embora isto careça de confirmação), Senhor (por compra) da Quinta da Medronhosa em Viseu e que, segundo afirma José Coelho no seu "Viseu (Arredores)", foi acusado de miguelista e por isso foi preso no dia do seu próprio casamento, mas em breve foi libertado a pedido e influência dos seus numerosos amigos. Efectivamente devia ser pessoa de muitas relações sociais a avaliar pelo número significativo de vezes que aparece em registos paroquiais como padrinho e testemunha, tal como sua mulher, em conjunto ou separadamente. Esta D. Maria Leopoldina casou com Firmino de Almeida e Sousa, funcionário das Finanças, Director do Asilo da Infância Desvalida em Viseu, accionista do Banco Agrícola e Industrial de Viseu, nascido em Salvador (Viseu) a 18-4-1843 [a título de curiosidade, a mãe deste Firmino era irmã do avô materno daquele que viria a ser Prémio Nobel da Medicina, Caetano de Abreu Freire Egas Moniz]. Deste casal há descendência conhecida. Sobre o padrinho, Fernando de Pinho, julgo que poderá ser irmão de D. Leopoldina, eventualmente Fernando César de Pinho Bandeira (casado e c.g.) que não consegui ainda entroncar.
6) Sobre o assento de baptismo de Aleixo, já o considero de muito interesse e embora a minha teoria (cuja argumentação apresento abaixo) esteja no campo das hipóteses, julgo não andar nada longe da verdade.
7) O mesmo relativamente ao apadrinhamento (18-7-1823) de José, filho de Aleixo. Penso que a madrinha é a mesma D. Maria Rosa Eduarda (...) acima referida, casada com Luís Monteiro Ferrão e o padrinho é o seu cunhado António Eduardo Pereira de Azevedo e Almeida [casado com sua irmã D. Maria Elisa de Pinho Bandeira da Gama e Mello (referida na nota 5) acima) e Senhores da Casa dos Azevedos Pinhos Bandeiras em Viseu, cuja pedra de armas (Pinho, Bandeira, Gama, Pereira) tem pela parte inferior uma filactera com a legenda da Torre e Espada e a insígnia da Ordem pendente ao centro em razão deste António Eduardo ter sido agraciado com a Torre e Espada]. Digo "penso", porque também poderia tratar-se de outra D. Maria Rosa (de Pinho e Seixas da Gama Bandeira), sobrinha da anterior e filha de José de Pinho e Seixas da Gama Bandeira, que nesta data teria 12 anos (não é impossível, mas é menos provável).
[Já agora e também como curiosidade, os procuradores dos padrinhos, pertencem à conhecida família Motta Veiga, de Seia].
Sobre os pontos 6) e 7), apresento as seguintes considerações:
a) Aleixo Rebello de Pinho é filho de António de Pinho e Seixas da Gama, mas não de sua mulher, D. Rosália Elvira da Bandeira da Gama e Mello. As razões para não ser filho deste casamento, apresentei-as como sabe na minha carta de 12/7/2005 e mantenho-as sem qualquer hesitação, mas agora, estou convicto que é filho extra-matrimonial de António, como sugerí de forma ainda pouco consistente na mesma carta.
b) A data de baptismo de Aleixo em 1823 é imediatamente posterior ao nascimento dos 5 filhos legítimos de António, e portanto cronologicamente enquadrável.
c) Há para além do relacionamento social, afinidade familiar indiscutível entre os descendentes de Aleixo Rebello de Pinho e os Pinhos Bandeiras, patente na presença destes em registos paroquiais daqueles embora nunca se referindo o grau de parentesco. A distância geográfica à época, só permitiu o apradinhamento
por procuração e o inverso não se verificou, mas isso não constitui obstáculo à sustentação da minha tese de existência de parentesco.
d) A data de nascimento de Aleixo e o relacionamento próximo e de convívio "acolhedor" por parte dos Pinhos Bandeiras desde as primeiras gerações (e praticamente até à actualidade, como o António me informa na sua 1ª. carta), levam-me a concluír que este só poderia ser filho de António e nunca de algum dos seus irmãos (João de Pinho Mascarenhas e Abreu Castelo-Branco, frade Bernadro, que morreu s.g. e José de Pinho Mascarenhas Castelo-Branco, cuja descendência não teve aparentemente relação próxima com seu Bisavô Aleixo nem com a sua descendência). Obviamente, pelos mesmos princípios e com mais força de razão, está afastada a hipótese da ligação genealógica se verificar em gerações mais remotas.
e) A sua sugestão de que o padrinho Joaquim Cardoso é familiar de Aleixo é aceitável, mas poderá também ser apenas alguém da confiança de um ou de ambos os progenitores. Se optássemos pelo primeiro caso, seria tentado a que fosse parente materno, já que não há Cardosos conhecidos, por via paterna próxima.
f) O facto de Aleixo trazer "hum escripto o qual dizia lhe pozesse o Nome Aleixo (...)", não me parece ter nada a ver com um critério de atribuição tradicional de nome próprio de algum parente ou antepassado homónimo paterno, até porque o único Aleixo conhecido nesta família é o já muito remoto Aleixo de Figueiredo Borges, casado com D. Brites Nunes da Costa Bandeira, 5ºs. avós de D. Rosália Elvira, que não é a mãe de Aleixo Rebello de Pinho. A escolha deste nome ou foi aleatória e prende-se com o gosto de quem recomendou, ou terá outras razões como por exemplo nomes próprios da família materna, ou outros. Em minha opinião, a recomendação explícita, terá tão só que ver com questões de identificação futura do Exposto, aos olhos da sua família.
Digamos que por exclusão de partes, pela imensa probabilidade e pelos "pontos de contacto" assíduos, sou defensor convicto da tese que apresento na alínea d) de Aleixo Rebello de Pinho ser filho ilegítimo de António de Pinho e Seixas da Gama (e quiçá de alguma senhora que pela sua posição terá querido manter-se no anonimato, embora aqui já estejamos no campo da fantasia). Esta minha tese vai aliás ao encontro das informações que me dá na sua carta de 13/6/2005 onde alude às conversas de Luís Borges Bandeira de Melo com o Senhor seu Tio António Cardoso de Sampaio e Pinho e ao parentesco que ambos afirmavam ter por via dos Pinhos (e não por Bandeiras). Aliás o Pinho mantém-se e o Bandeira nunca consta na descendência de Aleixo. O Rebello, como sabemos, vem de Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama, Ouvidor de Vila Real, "tronco" do nosso trabalho de investigação.
Embora seguro da minha argumentação, coloco esta mensagem à apreciação crítica do António, de Rui do Amaral Leitão e de outros que estejam ao corrente deste assunto.
Entretanto, estarei em Viseu a partir de amanhã e quem sabe, trarei novos dados.
Receba um abraço do
Zé Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro José Paulo
Subscrevo totalmente todas as suas considerações.
Creio que pouco mais poderá o nosso parente António Pinho fazer. Por vezes a sorte é madrasta para os investigadores.
Isso não obsta que a descendência de Aleixo apareça desentroncada no nosso "trabalho" com uma sólida nota explicativa.
Também quero saber a sua opinião sobre um assunto levantado pelo nosso confrade Nuno Teixeira.
Fica para amanhã
Um abraço
RL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António:
Como lhe comentei por telefone, as minhas investigações no Arquivo Distrital de Viseu, foram úteis, e com uma abrangência maior do que os assuntos que abordo nesta mensagem, enriquecendo assim o "trabalho" em curso. Dispenso-me no entanto de os expôr aqui. Quanto a novos dados sobre Aleixo de Pinho Rebello, infelizmente nada...
Em todo o caso, gostaria de actualizar e corrigir alguma informação que apresentei na minha mensagem do dia 9/4/2006:
- O padrinho de baptismo de Aleixo Rebello de Pinho é efectivamente, tal como suspeitei, irmão de D. Maria Leopoldina de Pinho Bandeira e Mello. Trata-se de Fernando César de Pinho Bandeira da Gama Ferrão, proprietário, casado com D. Virgínia Eduarda Pereira d'Azevedo, que foram pais (entre outros) de D. Sofia (n. 22/5 e b. 13/6/1865, Paróquia Ocidental de Viseu - São Salvador), neta paterna de Luís Monteiro Ferrão e s.m. D. Maria Rosa de Pinho Bandeira da Gama e Mello e materna de António Pereira de Azevedo e D. Marcelina Eugénia de Figueiredo Guedes.
- O General António Pereira de Azevedo e sua mulher D. Marcelina Eugénia de Figueiredo Guedes são, como já se sabia, pais de Luís Pereira de Azevedo, oficial do Exército (arma de Infantaria) que casou com D. Maria Clotilde de Pinho da Gama Bandeira e de António Eduardo Pereira de Azevedo casado com D. Maria Elisa de Pinho Bandeira da Gama e Mello (estes, referidos na minha mensagem anterior). Ou seja, além destes dois filhos deste casal, tenho agora mais um (Luís) que casou na família Pinho Bandeira, de Sabugosa.
- Na mensagem de 9 de Abril, chamo "e Almeida" ao António Eduardo Pereira de Azevedo. Confesso que fui induzido em erro pela leitura de uma árvore de costados constante num livro publicado, onde o seu nome assim aparece. O correcto é António Eduardo Pereira de Azevedo, natural de Almeida (daí a confusão do autor).
- Outro possível erro (na mesma árvore), é o de Luís Monteiro Ferrão ser Cavaleiro da Ordem de Cristo, o que todavía será fácil comprovar oportunamente.
E nada mais por agora.
Um abraço do
José Paulo
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Victor Ferreira:
Numa primeira análise, há pelo menos duas Anas de Figueiredo da Quinta de Carvalhiços nascidas na primeira metade do séc. XIX com possibilidade cronológica de serem a referida como bisavó do habilitado (embora não haja certeza de terem tido geração). Para melhor verificação, e se tal não for incómodo para sí, peço-lhe um favor: será possível indicar o nome do habilitado e ascendência materna?
Entretanto, sobre o Morgado de Carvalhiços, há várias fontes que pode consultar: "Nobiliário das F. P.", de Felgueiras Gayo, "Pedatura Lusitana", de C. Alão de Morais, "Ascendências Visienses", de Abranches de Soveral, trabalhos diversos inseridos em publicações como por exemplo a "Beira Alta".
Cumprimentos
José Paulo C. F. B. de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Samuel Pedro:
Os nomes que apresenta, constam efectivamente nos registos paroquiais de Sabugosa, conforme constatei em visita ao Arquivo Distrital de Viseu ainda esta semana.
No entanto, posso adiantar-lhe que os PINHO SEIXAS DA GAMA que dão nome ao presente título têm uma ligação entre PINHO e SEIXAS anterior ao núcleo que refere, pelo que Alípio António de Pinho Seixas, não é definitivamente descendente de Antóno de Pinho e Seixas da Gama (por razão cronológica) e provavelmente nem de seu pai Dr. António de Pinho Rebello e Seixas da Gama, mesmo que por via ilegítima. O Luís António de Seixas é filho de António Gomes de Seixas e de Isabel Rodrigues. A Antónia Maria de Pinho, é filha de Manuel Rodrigues Abranches e Antónia Maria de Pinho de Figueiredo. Não descarto a hipótese de existir ligação quer por Seixas, quer por Pinhos, mas em gerações mais remotas. No entanto não foram nem vão ser feitas por nós investigações nesse sentido, já que ficam fora do âmbito temporal do "trabalho" em curso. São coincidências, embora haja forte probabilidade de o PINHO ser o mesmo e o SEIXAS também, o que é perfeitamente natural acontecer na mesma região geográfica e naquele tempo. A título informativo, posso indicar-lhe que José Ribeiro Lobo e s.m. Maria Cândida Pinho, tiveram mais descendência além de Alípio Augusto.
Relativamente a Figueira Figueirinha não sei nada, mas se bem me lembro, passaram-me pelas mãos alguns registos paroquiais, também na região (Sabugosa ou outra freguesia de Tondela, não sei), de alguns Figueira Ferreirinha (creio ter visto Ferreirinha e não Figueirinha). Lamento, mas não recolhi nenhum dado sobre eles.
Melhores cumprimentos
José P. C. F. Bandeira de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Dr. Rui do Amaral Leitão:
Agradeço a sua consideração ao pedir-me para me pronunciar sobre a questão do confrade Nuno Teixeira. Todavia, julgo que para poder opinar, terei de me debruçar sobre o assunto, o que não fiz até agora. Oportunamente voltarei a este tema, embora pense não estar tão habilitado como ambos estão sobre a matéria em causa.
Um abraço.
José Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira:
Apresento-lhe as minhas desculpas por não ter respondido com a brevidade que se impunha às suas mensagens. Para além de só tratar de assuntos genealógicos quando estou em Portugal (já que as minhas fontes documentais não as tenho disponíveis em Madrid, onde vivo a maior parte do ano), o Dr. Rui do Amaral Leitão deu bom seguimento ao assunto e fê-lo muito melhor de que eu faria. Julgo que sobre os Morgados de Santo André e suas alianças, ele é a pessoa mais habilitada para informar e discutir. No entanto, tendo também sido chamado por si e pelo Dr. Amaral Leitão à discussão do assunto que muito adequadamente o Nuno Teixeira aquí colocou, tentarei oportunamente opinar dentro das minhas possibilidades.
Refere o Nuno Teixeira nas suas mensagens a variada e interessante, documentação de que é possuidor. Penso que já a terá disponibilizado ao Dr. Rui Leitão, que com a sua superior experiência irá avaliar da sua importância.
Entretanto, receba os meus melhores cumprimentos.
José Paulo de Figueiredo
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro José Paulo Figueiredo,
A Ana de Figueiredo, à semelhança dos outros bisavós conhecidos (ver minha mensagem), terá nascido na primeira metade do século XVII e não no XIX. Pelo que não será nenhuma das que gentilmente refere.
(a não ser que se tenha enganado a digitar o século: terá sido isso?)
Os melhores cumprimentos e Santa Páscoa.
VF
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Victor Ferreira:
Peço-lhe as maiores desculpas. Queria efectivamente dizer Séc XVII e não Séc. XIX.
Retribuo os votos de Santa Páscoa e apresento cumprimentos.
José Paulo de Figueiredo
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Figueiredos, de Carvalhiços
Caro José Paulo de Figueiredo,
Sendo assim, as referências que encontra acerca das duas Anas estão em estudos seus ou em bibliografia publicada?
Quanto ao processo, peça ao Genea o meu mail e expor-lhe-ei as razões da retenção (temporária) da informação.
Os melhores cumprimentos e agradeço-lhe imenso a 'janela' aberta de informação.
VF
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
José Paulo
Muito agradecido pelas suas mensagens de 9 e 14 deste mês.
Dada a profundidade da pesquisa e a validade das conclusões, estou a preparar uma resposta que seguirá este fim de semana.
Um abraço do
António
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro confrade
José Paulo de Figueiredo
Tentei contactar o confrade Rui Amaral Leitão por email e não consegui.
Se o contactar peço que lhe diga para ver o mail, pois enviei fotografias dos documentos de que falamos.
Se assim o pretender, também as posso enviar a para o endereço que me indicar.
Cordiais saudações
Nuno Teixeira
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RE: Figueiredos, de Carvalhiços
Caro Victor Ferreira:
As referências a que aludo, estão em estudos publicados.
Cumprimentos.
José Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade Nuno Teixeira
Permita-me que entre nesta sua intervenção para lhe apresentar uma questão que me preocupa desde há uns anos:
Desejava saber se nos documentos que possue sobre a nossa Família, existem alusões ao meu bisavô Aleixo Rebello de Pinho.
Há uma tese que aceita que Aleixo é filho extra-matrimonial de António de Pinho Seixas da Gama, tendo nascido em 1820 e sido depositado neste mesmo ano na Roda de Expostos do concelho de Cêa. O baptismo ocorreu em 1823 em Cêa.
Muito grato por uma resposta da sua parte.
Cumprimentos
Antonio de Sampaio Pinho
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RE: Pacheco Mascarenhas; Figueiredos, QtªCarvalhiços
Caro Nuno Teixeira:
Obrigado mais uma vez pela sua boa colaboração. A sua disponibilidade para me enviar cópias dos documentos que refere, é bem vinda. se não for incómodo, peço-lhe que o faça para o jpf6099@sapo.pt
Melhores cumprimentos.
José Paulo de Figueiredo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade
António de Sampaio Pinho
Desculpe só agora responder.
Após uma breve pesquisa aos documentos, não encontrei referências relativamente aos nomes que citou. No entanto menciono alguns nomes citados em outros documentos, que não sei se serão do seu interesse:
a_ 20, Abril, 1764 - sentença de João pereira Mascarenhas e sua mulher Maria Correa de Brito contra Manuel Marques, o Velho em que os primeiros dizem ser universais herdeiros dos bens vínculos e capelas que ficaram por morte de Francisco Rebelo Figueira.
b_ 20, Junho, 1585 - neste documento que não sei o que seja são citados os nomes de Jurdam (ou João?) Rebello e de Anna Mesquita (ou Moreira?) sua mulher.
c_ 14, Julho, 1595 - do qual transcrevo fragmentos que consegui ler da 1ª página:
Saibam quantos este documento de dote
E casamento deste dia pera sem
Ppre virem que noa ano de nascimento
Do nosso Snrn Je us Cristo de mil quinhentos
Noventa cinquo anos aos quatorze
Dias do mês de julho do dito ano no lu
Gar de San tiago do conego de Besteiros
??? ????(cassar?) ??? de Manoel de Masquarenhas
Snrn estando ??? a esta presentes esse dito
Manoel Masquarenhas
Barbara de Figueiredo ????? ??? Juam
Rebello morador no lugar
de desse dito conego de besteiros
Per elles foi dito perante mim
Adeante nomeados
Que elles com ajuda do snr jesus cristo
Ordenado de casar antonio
Masquarenhas filho desses ditos manoel
Masquarenhas e sua mulher Barbara de
Figueiredo. Com Maria de Mesquita filha
Desse dito Juam Rebello
Realço que não sou nenhum especialista na matéria, logo esta transcrição poderá estar cheia de erros.
Desculpe não ajudar mais, mas de momento foi o que encontrei.
Qualquer dúvida disponha.
Caso tenha informações sobre uns Pereira de Figueiredo da Portela de São Tiago de Besteiros toda a informação é bem vinda. Para se poder inteirar desta família peço que visite o meu tópico http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=116143
Cordiais Saudações
Nuno de Sampaio Teixeira
:-) é verdade também sou Sampaio!
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade Nuno Teixeira
Muito obrigado pela sua atempada resposta.
Agradeço igualmente os dados que me fornece mas que de momento não ajudam a minha pesquisa. Penso que o José Paulo, sempre atento, estará a tirar deles o necessário proveito.
O apelido Sampaio vem de meu Avô paterno Joaquim Cardoso Sampaio.
Por curiosidade:
1- -Joaquim Cardoso Sampaio (*1863, +1939)
c/c D. Leopoldina de Pinho Ferreira (*1860, +1897)
2 - José Cardoso de Almeida Mello (*1831, +1886)
3 - D. Maria de Jesus Sampaio
4 - Miguel Cardoso de Almeida
5 - Maria José Mello
6 - Bernardo Sampaio
7 - D. Ana Joaquim de Jesus.
Por este ramo tenho laços de parentesco com a Família Motta Veiga de que ainda conheci nos idos de 1941, um ilustre Médico de Seia chamado Mello Sena Motta Veiga.
D. Leopoldina de Pinho Ferreira, minha Avò paterna, era filha de meu Bisavô Aleixo Rebello de Pinho, o qual é motivo das minhas actuais pesquisas.
Se me permite, vamos trocando impressões neste ou noutros Tópicos.
Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros António Pinho, Nuno Teixeira e José Paulo [ a ordem dos fctores é arbitrária ]
Problemas com o computador e ausências curtas, mas frequentes, de casa, justificam o meu prolongado silêncio.
ANTÓNIO PINHO:- Concordo inteiramente com o que diz no seu mail. Vamos em frente.
NUNOTEIXEIRA:-Espero visitá-lo em Junho ou Julho. Espero que me arranje cópias dos preciosos documentos que tem em seu poder. Depois combinaremos um passeio a Santiago de Besteiros para conhecer a terra dos seus antepassados e o solar, carneiro e capela dos Morgados de Santo André.
JOSÉ PAULO:- Sempre me fez confusão a passividade da "linha de Sabugosa" quando da querela que se levantou quando do testamento do meu trisavô José de Pinho Mascarenhas e Abreu (ou Castelo Branco). A carta em poder do nosso confrade Nuno Teixeira parece dar uma explicação. É que os Borralha e Graciosa, embora parentes muito afastados, gananciosos face ao avultado património do morgadio de Santo André contestaram até a legitimidade da morgada Mariana de Abreu... mae de José de Pinho(linha de Santiago) e de António de Pinho ( linha de Sabugosa). De facto ela era filha fora do matrimónio embora legitimada pelo pai no assento de batismo. São questões interessantes que vale a pena continuar a aprofundar.
Um abraço para todos
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros José Paulo, António Pinho e Nuno Teixeira
Estou admirado por não terem respondido à minha última mensagem. Relanço o tópico, pois ainda há muito para dizer...
Um abraço
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno Teixeira
Relanço o tópico pois ainda há muito para falar. Gostava que o Nuno o António e o José Paulo lessem a minha msg de 30/5
Um abraço
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro confrade Rui Amaral Leitão
Eu andava muito triste por este tópico não ter feedback.... Espero por si em Anadia na Quinta do Crasto, onde podemos almoçar um leitão à Bairrada e conversar melhor sobre estes assuntos e outros..
Um abraço
Nuno Teixeira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro confrade Rui Amaral Leitão
Na sua msg de 30 de Maio, quando diz :
"Depois combinaremos um passeio a Santiago de Besteiros para conhecer a terra dos seus antepassados e o solar, carneiro e capela dos Morgados de Santo André"
Não entendo a questão do solar e muito menos a do ... carneiro ???
Quanto à capela de Santo André , entendo pois tenho o livro de missas dessa capela de 1702 a 1819 de que era administrador Joam Pereira mascarenhas a Manuel de Pinho Seixas da Gama, respectivamente.
aguardo sua resposta
melhores cumprimentos
Nuno Teixeira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno
Cândido de Figueiredo / Pequeno Dicionário de Língua Portuguesa:
- SOLAR- Herdade ou morada de família nobre e antiga.
-CARNEIRO- Ossuário, Jazigo, Sepulcro, Cemitério.
Espero passar pela Anadia na terceira semana de Julho. Dá-lhe geito?
Um abraço
Rui Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro José Paulo
Gostava que visse a minha msg de 30/5.
Quem possui presentemente a documentação da Casa de Sabugosa?
Um abraço
Rui Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António Pinho
Há muito que não tenho notícias suas . Sabe alguma coisa do nosso parente José Paulo?
Um abraço
Rui Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Rui Leitão
Muito obrigado pelo seu post de 30 06 2006.
Vou responder para o seu Email.
Um abraço
António Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Rui Leitão
Em devido tempo li a sia mensagem de 30 05 2006.
Muito obrigado pelo estímulo.
Um abraço
António Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António de Sampaio Pinho,
Peço desculpa por me intrometer deste modo, mas não quero deixar de lhe dizer que está em vias de publicação (oxalá não demore muito) um livro subordinado às famílias de Seia em que, naturalmente, aparece Aleixo Rebelo de Pinho. Conhece, porventura, a filiação deste?
Para além de ser o autor desse trabalho, sou sobrinho bisneto de António Mello de Senna Motta-Veiga, médico em Seia, a que se refere.
Cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade e Parente (?)
Muito lhe agradeço a notícia que me dá acerca da próxima publicação de um trabalho sobre Famílias de Seia em que aparecerá Aleixo Rebello de Pinho meu Bisavô Paterno.
Quando eu lancei este tópico em Outubro de 2004 fi-lo justamente na esperança de esclarecer as origens de Aleixo. Na verdade herdei da minha família essa missão tão difícil quanto estimulante.
Com o benefício da minha idade (*1926) fui ouvindo dos antigos diversas histórias alusivas a meu Bisavô bem como notas do seu relacionamento com parentes, com amigos, e com contemporâneos de um modo geral.
Ao fim destes dois anos passados quase consegui reconstituir o seu percurso humano: datas de nascimento (1820), de baptismo (1823), de casamento (1850) e de óbito (1898), asssim como os lugares em que cada facto ocorreu. E daí toda a Descendência até ao mais recente rebento (*2006).
Conforme poderá verificar ao longo deste Tópico (se tiver tempo e paciência) contei com o apoio constante dos Descendentes vivos de António de Pinho Seixas da Gama, os quais, perante os documentos que fui carreando para a «discussão»
parecem inclinados a considerar Aleixo como filho extra-matrimonial de António de Pinho Seixas da Gama (*1789,Sabugosa +1822, Sabugosa). Não só as datas como a proximidade social mantida por Aleixo e respectivos descendentes ao longo dos anos de vida dos herdeiros de António, concorrem nesse sentido.
Para terminar: gostaria de adquirir um exemplar do seu trabalho e estou ao seu dispor no meu endereço de Email «antoniospinho@sapo.pt»
Tenho alguns elementos sobre os meus parentes Adriano de Almeida Mello, Luis Ferreira Matias, Francisco Augusto da Silva Rosa, José de Lourdes de Abranches Liz.
O seu trabalho tem alguma relação com «A Monografia da Vila e Concelho de Seia» do Reverendo J. Quelhas Bigotte?
Cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro confrade Rui Amaral Leitão
Tal como combinado por telefone já enviei o link que me pediu.
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=288817
Enviei também duas cópias de páginas do livro de missas da capela de Santo André, que não estão datadas mas que sustentam a informação do documento de 1595 do qual lhe entreguei cópia. Estas páginas estão entre as páginas relativas ao ano de 1785 e a do ano de 1789, no respectivo livro de missas.
Melhores cumprimentos
Nuno Teixeira
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António de Sampaio Pinho,
Precisava de o contactar pessoalmente pelo que pedia o favor de me enviar o seu contacto para o meu e-mail: correiadematos (arroba) mail (ponto) telepac (ponto) pt
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Nuno
Estou de novo em Lisboa
Recebeu o meu mail?
Amanha vou telefonar-lhe e peço que atenda pois não tenho conseguido falar via telefonica. Um abraço
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Confrade Luis Cabral de Oliveira
Depois da minha resposta de 21 07 2006, nada mais soube do Livro que tinha em preparação sobre Famílias de Seia, "em que naturalmente aparece Aleixo Rebelo de Pinho".
Dado o imenso interesse que me suscitou a sua revelação, peço lhe que me diga se a publicação está para breve.
Na verdade, como resulta deste Tópico, estamos na etapa final do Livro sobre a nossa Família.
A sua informação seria uma excelente achega.
Melhores cumprimentos
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro José Paulo
1) - Uma arreliadora avaria no meu OUTLOOK impediu-me de lhe enviar ontem o "retrato" prometido.
Segue amanhã um correio verde para o seu endereço do Norte.
2) - D. Matilde de Sampaio e Pinho dos Santos Pereira, nasceu em Lisboa, freguesia do Lumiar, a 13 de Dezembro de 2006, filha de D. Marta de Proença Norte de Sampaio e Pinho e de Tiago Frazão dos Santos Pereira. Os restantesn elementos pedidos pelo RAAL seguem brevemente incorporados no texto relativo à Bisavó D. Maria Teresa de Paiva Raposo Bandeira de Melo de Sampaio e Pinho.
3) Os restantes elementos pedidos por si na nossa conversa de 07 08 2007, seguem brevemente.
Um abraço
António de Sampaio Pinho
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Antóno:
Obrigado. Cá fico à espera.
Um abraço,
José Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro António:
Faltam-me os dados dos avós maternos de seu primo Nuno Luís de Azevedo de Sampaio e Pinho. Será que mos pode facultar?
Obrigado e um abraço,
José Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Zé Paulo:
Ser-te-ia possível arranjares-me uma cópia do trabalho do Paiva e Pona?
Um abraço do
Gonçalo
PS- Quando será possível encontrarmo-nos?
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Gonçalo:
É claro que sim. Envio para Vila Cha. Mas hoje mesmo vou para o estrangeiro e só voltarei no fim do mês, pelo que só nessa altura terei disponibilidade.
Em todo o caso, está a ser preparado para publicaçao nas "Raízes & Memórias" um trabalho da autoria de Rui do Amaral Leitao onde será integrado todo o trabalho do Diogo de Paiva e Pona (que figurará como co-autor) com actualizaçoes e acrescentos biográficos entretanto recolhidos.
Penso que no fim de Agosto/princípio de Setembro, irei a Viseu e entao telefono-te.
Um abraço do
Zé Paulo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Gonçalo
Recebeu os meus email?
Um abraço
Rui do Amaral Leitão
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caro Rui:
Estou realmente em grande falta para consigo-Recebi a foto que me mandou,que muito agradeço,e estou a coligir os dados sobre os ascendentes Gama para lhe enviar.
Espero poder enviar-lhos muito breve.
Um grande abraço
Gonçalo
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Caros confrades:
Muito lhes agradecia qualquer informação sobre a descendência de António de Pinho Seixas da Gama para o ramo Festas (ou será Ferraz?).
Tenho cópia das 6 páginas da carta de armas dada a António de Pinho Seixas da Gama, pelo Rei Dom José em 1774, posso enviar por mail a quem estiver interessado.
Melhores cumprimentos.
Margarida Ferreira de Almeida
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Cara Margarida.
Aproveitando a sua simpática oferta, ficaria imensamente grato pelo envio da CBA.
O meu mail é calheiros.gb@gmail.com
Aproveito para oferecer os meus préstimos
Antecipadamente grato
Gonçalo Calheiros
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Cara Margarida
Apesar de a ter consultado na TT não possuo cópia pelo que o seu envio seria bem vindo.
Poderá, ser, se fizer o favor, para amaralpontoleitaoarrobagmailpontocom
Agradecido
RAAL
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Enviarei para ambos ainda esta tarde :)
Melhores cumprimentos.
MFA
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RE: António de Pinho Seixas da Gama
Muito grato pelo envio das fotocópias.
Cumprimentos
Gonçalo Calheiros
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António de Pinho Seixas da Gama
Caros confrades foristas,
Sou neófito por aqui e desejo buscar informaçoes a respeito da descendencia de Gaspar Homem Pires Bandeira de Mello c/c Maria Carlota de Pinho Bandeira. Em recente leitura deste tópico encontrei a intervenção subscrita pelo forista Antonio de Sampaio Pinho , ainda no ja distante ano de 2004, com parte que reescrevo: " ... conheço perfeitamente a descendencia deste ultimo casal ... " referindo se ao casal que nomeei, que, pelas pesquisas que ja efetuei , parecem me meus ascendentes diretos.
Agradeço toda a ajuda que gentimente me puder ser prestada.
Cordialmente
Getulio Bandeira Pinheiro
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António de Pinho Seixas da Gama
Ao confrade Getúlio Bandeira Pinheiro:
No ano de 2008 fui modesto co-autor em colaboração estreita com Rui do Amaral Leitão, António de Sampaio Pinho, Maria Elisa Pais Ferreira e Diogo de Paiva e Pona, do livro "Uma Família da Beira Alta, Pinho Seixas da Gama", o qual versa sobre a história genealógica desta Família a que pertenceu D. Maria Carlota Elvira de Pinho Bandeira da Gama e Mello, de seu nome completo. Esta senhora, minha 4ª. Avó, nasceu no Solar de Sabugosa, também conhecido por Casa do Zagão, no Concelho de Tondela (Viseu, Portugal) em 1814 e casou com meu 4º. Avô, Gaspar Homem Pires da Bandeira e Mello, seu primo co-irmão (por via Bandeira da Gama e Mello, já que as Mães de ambos eram irmãs e provenientes do Paço de Fráguas, solar desta Família em Mosteiro de Fráguas, concelho de Tondela), de quem teve pelo menos oito filhos, alguns com descendência que é desenvolvida nesse trabalho até à actualidade nos ramos que na altura eram conhecidos.
Se me diz que é descendente deste casal, seria muito interessante que nos indicasse toda a sua ascendência com nomes completos, datas e locais de nascimento (ou baptismo), casamentos e óbitos, de forma a identificarmos e registarmos o seu ramo, do qual não temos notícia. Tal situação acontece frequentemente em genealogia, principalmente em contextos de emigração, como aparentemente terá sido o caso. Obviamente para o livro em causa, já não poderiam ser incluídos esses dados, mas poderiam ser registados digitalmente para memória futura. Nestas circunstâncias, não só teria interesse a sua ascendência, como de toda a descendência desse ramo para nós desconhecido, que eventualmente se terá desenvolvido no Brasil e/ou noutras regiões.
Aguardo as suas prezadas notícias e apresento cumprimentos,
José Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo
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