Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caros confrades,
Procuro informações sobre o grupo que se segue e ancestrais. Trata-se da esposa de Francisco Cabral de Albuquerque e Sacadura, tio-avô do aviador, e cujos ancestrais não costumam aparecer na bibliografia.
1. Maria do Carmo Soeiro do Amaral, *Abrunhosa-a-velha (Mangualde) 05/04/1826, b. 13/04/1826, +Matados, Chãs de Tavares.
Era filha de:
2. António Soeiro do Amaral, b. Abrunhosa-a-velha 26/09/1803, de
3. Maria Brázia, (filha natural legitimada)
Neta de:
4. José Soeiro do Amaral, Guimarães, StªMaria de Chãs (de Tavares, Mangualde)
5. Maria do Amaral, de Abrunhosa-a-velha.
6. Braz Fernandes
7. Maria dos Santos, (viúva) de Stª Comba de Seia, Bispado de Coimbra.
Bisneta de:
8. Bernardo Soeiro do Amaral Sarmento, Guimarães de Stª Mª de Chãs
9. Ritta Cardoza, Guimarães de Stª Mª de Chãs
10. Manuel Lopes, Abrunhosa
11. Maria do Amaral, Abrunhosa
Na base do GP aparece um pequeno núcleo (Manuel Soeiro do Amaral
b. 11.mai.1669 filho de Manuel Soeiro do Amaral, Abrunhosa-a-Velha e de Maria Domingas do Amaral, ...) sem ligações antes e depois.
Algum confrade pesquisa estas famílias/zonas e terá informações que queira partilhar.
Cumprimentos
VF
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor,
Andei aqui à procura e não encontrei, a não ser que casou D. Maria do Carmo Soeiro do Amaral com Francisco Cabral de Albuquerque e Sacadura nas Chãs de Tavares a 5 de Maio de 1852 e a seguir os filhos destes.
Veja em ---> Anuário da Nobreza de Portugal, vol. II, ano de 1964, pág. 711.
Pode ser que apareça alguém com alguma dica.
Cumprimentos,
Liliana Freitas
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor
Tenho algo sobre Soeiro de Amaral, mas datas anteriores à que busca, 16..-17.. Interessado?
Cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor
Sobre Soeiros do Amaral, tenho este Manuel SOEIRO DO AMARAL, de Abrunhosa c.c. ‘Maria’ Domingas do Amaral e foram pais de Manuel SOEIRO DO AMARAL, de Guimarães – Chãs, b. 11.mai.1669 e c. 12.out.1684 c.c. Ana BOTELHA DO AMARAL, filha de Roque Botelho e de Luísa Jorge (a ascendência, por este lado, poderá ser confusa). E deste casamento nasceu Maria de Figueiredo casada com João Tavares, de, filho Manuel Pires e de Barbara Gomes. E deste casamento nasceu Bernarda Caramela/Tavares, de Guimarães – Chãs n. +/- 1737, filha de João Simões e de Luísa Caramelo, neta paterna de Francisco Machado e de Eufémia BOTELHO DO AMARALl, e neta materna de Manuel Tavares e Matul, e de Maria Caramelo ou Maria de Aguiar. E deste casamento nasceu Isabel de Figueiredo n. 1.abr.1776 b. 9.abr.1776 c.1.mai.1793 com João Cabral b. 6.nov.1773, filho de Joana Maria Cabral Calada, neta materna de Mariana Cabral, de Arcuzelo – Guarda, segunda neta de José Nunes Roiz e Cabral e de Maria Roiz ‘Calada’. E deste casamento nasceu Manuel Cabral, de Guimarães – Chãs de Tavares c. 19.mai.1825 c.c. Bernarda Ribeiro, de Guimarães – Chãs de Tavares, filha de Manuel Ribeiro e de Josefa Cabral da Costa. E deste casamento nasceu Theresa de Jesus ‘Cabral’, de Guimarães – Chãs de Tavares c. 6.nov.1858 c.c. José Henriques Marques, de Guimarães – Chãs de Tavares
n. 20.set.1830…. e continua
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Eduardo,
Já sabia da existência de Maria de Figueiredo e os seus avós.
Também não consigo andar para trás, eventualmente para ligá-los a Violante Tenreiro e Roque Botelho do Amaral, ela dos Albuquerques da Beira, lá pelos fins do séc. XVI, também por ali em Vila Cova de Tavares. Também não tinha informação para a frente, que me fez o favor de enviar, o que muito agradeço.
Transcrevo no entanto um pedaço que não compreendo:
"... E deste casamento nasceu Maria de Figueiredo casada com João Tavares, de, filho Manuel Pires e de Barbara Gomes. E deste casamento nasceu Bernarda Caramela/Tavares, de Guimarães – Chãs n. +/- 1737, filha de João Simões e de Luísa Caramelo ..."
Maria de Figueiredo e Bernarda Caramela nasceram do mesmo casamento, ou seja de Manuel e Ana? Mas assim não será filha de João e Luíza. Ou Bernarda nasceu do casamento de Maria F e João Tavares, e não será filha de João e Luíza à mesma. Ou Bernarda é filha de João e Luiza, e então como é que estes Pilatos aparecem no credo?
Houve aí um pedaço cortado, não?
Obrigado pelos esclarecimentos.
VF
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor
Se me indicar um mail, enviar-lhe-ei o meu esquema em *word com todos esses dados que passei por escrito.
Eduardo Domingues
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor
Quanto a Violante Tenreiro e Roque Botelho do Amaral, dos Albuquerques da Beira, também são por mim conhecidos, através da prestimosa ajuda do ÓScar C Pinto, entre nós 2910. Ele alertou-me para essa ascendência, mas posteriormente chamou-me a atenção para a ligação do Roque Botelho do Amaral aos Pintos da Torre da Chã. A dúvida persiste, pois vistos e revistos os livros do AdViseu nada encontri sobre a paternidade do Roque. Supomos que seja filha do Roque casado com a Violante, mas poderá não ser. Tenho também as duas ascendÊncias, que se estiver interessado lhe enviarei.
Cumrpiemntos
Eduardo
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
O username, com arrobanetcabopontopt.
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Com todo o gosto.
E explico porquê.
A informação que tenho é que Violante é neta de Heitor Tenreiro ["cc Isabel de Albuquerque, Juiz Ordinário e/ou Juiz dos Órfãos da Vila Cova de Tavares, viveu na freg. de Chãs de Tavares (Mangualde), onde o encontramos com frequência a testemunhar casamentos, nos anos de 1568 a 1598"], que pela sua (dele) avó paterna Suzana Cardoso, é bisneto do Aio do Infante D Henrique, Vasco Pais Cardoso (VPC).
Ora, dos descendentes desse VPC sai uma linha de Cardosos que me interessa na medida em que vai dar a um Duarte de Albuquerque casado nas Chãs a 16/12/1612 com D. Isabel de Melo (+20/09/1640). E quem era essa senhora? Prima co-irmã de Duarte, filha de um irmão de sua mãe, esta Margarida de Albuquerque, aquele Francisco Tenreiro, ambos filhos de Heitor e Isabel, e irmãos de Catarina Tenreiro, mãe da nossa Violante.
Apresentadas as pessoas vamos ao que me interessa neste caso, ou seja, a maldita CRONOLOGIA, e sendo o Eduardo um interessado e certamente mais conhecedor destas inconguências do que eu, talvez me possa ajudar a fazer luz sobre o assunto:
Pelo lado do pai de Duarte:
1. se Duarte de Alb das Chãs casou em Dez 1612, mesmo atribuindo-lhe uma idade jeitosa, digamos 50 anos, o nascimento indo parar à década de 60 de quinhentos, e se o seu bisavô Vasco Pais Cardoso foi Aio do Infante (este nascido a 4/03/1394), mesmo sendo muito jovem para Aio, digamos 20-25 anos, quando o Infante poderia ter 10 ou 12, isto tudo dá 1394+10=1404 (para a idade em que o Infante o teve como aio), menos 20 anos ~ 1384/85 (para o ano em que o nosso VPC teria nascido), o nosso Vasco teria nascido na melhor das hipóteses ainda andava o D. João I à "traulitada" com o primo castelhano para ver quem ficava com o reino.
2. teríamos então 1385 para o nascimento do VPC, bisavô, e 1560 para o Duarte das Chãs, bisneto, ou seja 175 anos entre bisavô e bisneto. Isto dá 58 anos entre cada geração: VPC teve Fernão Cardoso aos 58; Fernão teve Aleixo Vaz Caroso (de Vila Cova de Tavares) aos 58; Aleixo Vaz teve o Duarte aos 58! O que não sendo impossível é pelo menos notável. Parece uma daquelas linhagens bíblicas! Nada se diz sobre as idades das esposas, mas pode ser como dizia o povo (com todo o respeito): "homem velho, mulher nova, filhos até à cova".
Pelo lado da mãe de Duarte (ou, o que dá no mesmo, pelo de sua esposa uma vez que são primos co-irmãos):
1. Margarida de Albuquerque (irmã de Francisco Tenreiro, tio e sogro do Duarte), é (ou são) trineta do mesmo VPC, o que faz o nosso Duarte, por essa via, tetraneto do mesmo VPC. Aqui já temos quatro gerações entre eles, o que, mesmo com duas mulheres pelo caminho, já atenua o "gap", com 35 anos para cada geração.
Pergunta: haverá mais uma geração entre o Aio e o Duarte, pela linha masculina?
A Base do Genea fala de dois Aleixo Cardoso:
- um A Vaz C casado com Brites de Albuquerque, esta filha de Pero Vaz de Alb dos Alb da Beira.
- a esses dá como filho um outro Aleixo Cardoso, casado com uma Margarida Jorge (ainda estamos no fim do séc XV, mas será esta uma parenta da Luisa Jorge, mulher do Roque Botelho?).
Sobre o primeiro, diz que é filho de Fernão Cardoso e ptto, neto do Aio VPC!...:
- das duas três: ou andam aí a semear Aleixos, ou há confusão (entre Brites e Margarida, ou entre Margarida de Albqq e Margarida Jorge, ou entre todos e todos ...), ou o homem casou duas vezes.
Bem se calhar é mesmo indefinido e varia conforme a fonte.
Eu não consigo decidir-me por uma ou oura via. A primeira tem continuidade embora com perplexidades no foro geriátrico ... A segunda não dá ao mesmo destino.
Parece-me que deve de facto haver pelo menos mais um elo perdido nos Cardosos que vão dar ao Duarte.
Não sei se tem informação sobre isto.
Fico a aguardar a informação sobre Roque e Violante.
(quase todos esses citados são ancestrais de minha esposa e alguns serão também meus)
Os melhores cumprimentos
VF
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor,
MONTERO DE SACADURA CABRAL
12 - D. Júlia Cabral de Sacadura, filha de Francisco Cabral de Albuquerque e Sacadura e de sua mulher D. Maria do Carmo Soeiro do Amaral (528), nasceu no Outeiro dos Matados a 11 de Março de 1874.
Casou naquele lugar a 17 de Setembro de 1894 com seu parente em 4.º grau Manuel Domingues Neto Cabral, nascido a 7 de Janeiro de 1873 no lugar da Curvaceira, freguesia de Chãs de Tavares. Proprietário, filho de José Domingues Neto do Amaral e de sua mulher D. Antónia Cabral do mesmo lugar, recebidos na igreja das Chãs de Tavares a 1 de Junho de 1853.
Era neto paterno de Manuel Domingues Neto e de sua mulher Ana do Amaral, naturais da Curvaceira e neto materno de Bernardo Luís Alves e de sua mulher e prima em 3.º grau Maria Cabral, ambos naturais do Outeiro.
D. Júlia Cabral faleceu confortada com todos os Sacramentos da Santa Madre Igreja na sua casa do Outeiro.
Tiveram:
13 - Leão de Sacadura Cabral, que segue.
13 - D. Benvinda Cabral de Sacadura, baptizada no Outeiro dos Matados a 13 de Fevereiro de 1899. Contraiu matrimónio com Abílio da Silva Laires.
Tiveram:
14 - D. Inez de Sacadura da Silva Laires, que casou com Mário Valejo. Engenheiro, já falecido.
Tiveram:
15 - D. Maria Margarida, nascida a 6 de Outubro de 1956.
14 - D. Emília de Sacadura da Silva Laires.
13 - D. Maria Antónia Cabral de Sacadura, que se recebeu com seu cunhado Abílio da Silva Laires. Viuvo de sua irmã D. Benvinda.
Tiveram:
14 - D. Helena de Sacadura da Silva Laires, que casou com o Dr. Francisco José Monteiro Paes. Licenciado em Ciências Económicas e Financeiras.
Tiveram:
15 - D. Maria Isabel Laires Monteiro Paes, que nasceu a 25 de Novembro de 1955.
15 - D. Ana Paula Laires Monteiro Paes, nascida a 17 de Novembro de 1957.
15 - D. Lisa Gabriela Laires Monteiro Paes, nasceu a --- de Junho de 1959.
15 - D. Sara Cristina Laires Monteiro Paes, que nasceu a 14 de Junho de 1962.
14 - D. Lídia de Sacadura da Silva Laires, Casou com o Dr. João Cortes de Figueiredo, Licenciado em Ciências Geográficas, filho de Leandro Capucho de Figueiredo e de sua mulher D. Isabel de Jesus Cortes.
Tiveram:
15 - D. Maria da Conceição Laires Cortes de Figueiredo, nasceu em Lisboa a 8 de Dezembro de 1958.
15 - D. Ana Isabel Laires Cortes de Figueiredo, nasceu na mesma cidade a 1 de Março de 1960.
15 - D. Maria João Laires Cortes de Figueiredo, que nasceu em Lisboa a 16 de Fevereiro de 1966.
13 - Francisco Cabral Sacadura, nasceu no Outeiro dos Matados, freguesia das Chãs de Tavares a 2 de Junho de 1902.
Casou na igreja paroquial de S. Sebastião da Pedreira de Lisboa, aos 14 de Julho de 1934, com D. Maria de Lourdes Hoppfer Rueda, filha do Engenheiro e Capitão-Tenente Manuel Gonzalez de Campos Rueda e de sua mulher D. Beatriz Tavares Hoppfer, ele de origem espanhola e ela alemã. C. g.
13 - Leão de Sacadura Cabral, nasceu no Outeiro dos Matados a 13 de Dezembro de 1895.
Casou com D. Teresa Espinha Montero, nascida em Aldea del Obispo ( província espanhola de Salamanca ) em 13 de Março de 1892, filha de D. Juan Montero Sanchez, natural da mesma freguesia e de sua mulher D. Amália Espinha, natural de Vale de La Mula ( concelho de Almeida ).
Leão de Sacadura Cabral, faleceu em Lisboa a 28 de Outubro de 1962.
Tiveram:
14 - Raul Montero de Sacadura Cabral, que nasceu em Aldea de Del Obispo
( Salamanca ) a 12 de Março de 1921. Solteiro.
14 - D. Detra, nascida em Aldea Del Obispo a 9 de Março de 1923, falecida com 4 meses.
14 - D. Maria Helena Montero de Sacadura Cabral, nasceu em Vale de La Mula
( Almeida ) em 10 de Janeiro de 1932 e casou em Lisboa a 25 de Maio de 1962 com Manuel Barata Simões, director comercial, que nasceu na freguesia de S. Sebastião da Pedreira em Lisboa a 26 de Janeiro de 1941. Filho de Álvaro Henriques Simões e de sua mulher D. Maria Irene Barata.
É secretária do Embaixador da Colômbia em Lisboa.
Tiveram:
15 - Manuel de Sacadura Cabral Simões, nascido na freguesia de S. João de Deus em Lisboa a 16 de Setembro de 1963.
15 - João Carlos de Sacadura Cabral Simões, que nasceu na mesma freguesia a 5 de Novembro de 1965.
(528) - Anuário da Nobreza de Portugal, volume II, ano de 1964. pág 711.
Cumprimentos,
Liliana
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Encontrou!? Não sabia que estavam em livro
Conheço a maior parte dessa gente (os mais recentes, claro está)
Pequenas correcções e acrescentos:
1. Não me parece que D. Antónia (13.3) fosse Maria;
2. Houve um irmão entre a D. Inez (14.1) e D. Maria Emília (14.2 que seria esta última nesse caso 14.3);
3. Duas filhas de D Helena têm nomes incorrectos: a) Helena Isabel, e não Maria Isabel; b) Luisa Gabriela, e não Lisa Gabriela;
4. O marido de D. Lídia é o Dr. João Manuel Cortes Figueiredo (meus sogros).
Há mais acrescentos (a geração 15 já tem netos, veja lá!) e correcções, mas talvez fosse melhor mandá-los para a fonte.
Pelo menos para a base do Genea.
E no entanto, sobre os Soeiro, Amaral e Sarmento das Chãs e arredores, pelo visto nada aparece. É a tal maldição do séc XVII. Passa-se o 1700 para trás e começamos a patinar. Paciência. A luta continua.
VF
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RE: Encontrou!? Não sabia que estavam em livro
Caro Victor,
Sim, no livro de António Machado de Faria --- Sacaduras Gente da Beira, § 75 pág. 376.
Aqui não desenvolvem a geração 15, estive a procura de alguma falha minha mas não encontrei, está tudo como passei.
Cumprimentos,
Liliana
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tav
Tento procurar uma trisavó, de nome Maria Baroa, talvez de 1853, possivelmente de mangualde, de onde é natural o seu filho Antonio dos Santos. Este filho não aparece nesta freguesia, mas no entanto o nome de maria Baroa, aparece no arquivo como Maria Varam (2). Uma nascida em 1853 outra em 1857, filhas de Antonio Varam e Teresa Relva; outra de José Varam e Josefa Amaral. Sinceramente o sobrenome de Santos, ainda não descobri de onde provém. Mas existem muitos nomes comuns.
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor,
aqui vai.
2.6.2.1.1.5. Violante Tenreiro, n. cerca de 1553 e já fal. em 1613. Casou a 5.11.1577 em Castelo de Tavares com Francisco de Sequeira, também já fal. em 1613, filho de Pedro Vaz e mulher Florença de Albuquerque, moradores na Covilhã.
2.6.2.1.1.5.1. Leonor de Sequeira, que c. em Chãs a 17.8.1613 C. Jácome do Amaral, filho de Bernardim do Amaral e de sua mulher Maria Sebastiana.
2.6.2.1.1.6. ?Catarina Tenreiro, n. cerca de 1555, c. cerca de 1580 c. seu primo Gaspar Cardoso de Almeida, Juiz dos Órfãos de Vila Cova de Tavares. Talvez o Gaspar Cardoso que foi procurador do número de Ranhados (Chancelaria de Dom Filipe II, 28,85).
2.6.2.1.1.6.1. Outros
2.6.2.1.1.6.2. Violante Tenreiro, n. cerca de 1592, c. a 15.2.1616 em Chãs de Tavares c. Roque Botelho do Amaral, n. em Vila Cova de Tavares, cavaleiro fidalgo, tabelião de Tavares (Chancelaria de Dom Filipe II, 7, 244), filho de outro Roque Botelho do Amaral, o velho e sua mulher Eufrásia de Almeida, já defunta.
Certamente o Roque Botelho do Amaral que teve alvará para ter certo número de gado (Chancelaria de Dom Filipe III, 15, 271).
2.6.2.1.1.6.2.1. Gaspar Cardoso de Almeida, n. cerca de 1617. Segundo diz Gaio c.c. sua prima D. Margarida de Mello. C.g.
2.6.2.1.1.6.2.2. Manuel, b. a 1.1.1632 em Chãs.
2.6.2.1.1.7. ? Francisco Tenreiro, que c.c. Isabel de Freitas.
2.6.2.1.1.7.1 Isabel de Mello, n. cerca de 1592 em Chãs de Tavares e fal. a 20.9.1640, ib, que c. a 6.12.1612, ib, c. Duarte de Albuqueque.
2.6.3. ? Fernão Cardoso, n. cerca de 1455, que Gaio diz que numas justificações filipinas vem como irmão de Susana Vaz Cardoso e c. c. Leonor de Almeida.
2.6.3.1 Aleixo Vaz Cardoso, morador em Vila Cova de Tavares, n. cerca de 1505. C. cerca de 1531 c. Beatriz de Albuquerque, n. cerca de 1509, referida em Albuquerque.
2.6.3.1.1. ?Aleixo Vaz Cardoso, morador em Vila Cova de Tavares, onde terá n. cerca de 1532, c. c. Margarida Jorge.
2.6.3.1.1.1. Antónia de Albuquerque ( o assento do 2º casamento do marido chama-lhe Catarina de Albuquerque, mas deve ser erro), que n. cerca de 1558, fal. a 23.1.1607 na Ínsua. C. cerca de 1576 c. seu primo Manuel Saraiva de Sequeira.
2.6.3.1.1.2. Duarte de Albuquerque, n. cerca de 1560 e c. a 6.12.1612 em Chãs de Tavares, c. Isabel de Mello, n. ib, fal. a 20.9.1640, ib, referida acima, filha de Francisco Tenreiro.
2.6.3.1.1.2.1. João de Mello de Albuquerque, clérigo, de cujas inquirições constam os pais e avós que leva, segundo Gaio.
Foi cura de Vila Cova de Tavares, onde foi b. a 19.2.1614 e fal. a 3.9.1658.
2.6.3.1.1.2.2. D. Margarida de Mello, b. a 2.3.1615, ib, que c. c. seu primo Gaspar Cardoso de Almeida, atrás. C.g.
2.6.3.1.2. Ana de Albuquerque, n. cerca de 1535, que c.c. Duarte de Mello, filho de Pedro de Mello e sua mulher Briolanja Pinto.
2.6.3.2. ? Violante Cardoso de Almeida, que terá vivido em Braga c.c. (...) de carvalho.
2.6.3.2.1. Diogo de Carvalho Cardoso de Almeida, segundo a carta de armas do filho.
2.6.3.2.1.1. Diogo Cardoso, morador na cidade de Braga quando a 19.8.1587 teve carta de armas para Cardoso e Almeida, esquartelados, com uma merleta preta por diferença. Na carta de armas de seu neto antónio da Fonseca do Amaral, de Lisboa, passada a 2.6.1659 para Cardoso e Almeida, esquartelado, com um trifólio de ouro por diferença, diz-se que este Diogo Cardoso ( então já referido como Cardoso de Almeida ) c. c. Brígida Cardoso de Almeida, porventura sua prima. Deles foi filho Belchior Machado de Almeida, nascido em Vila Cova de Tavares, que casou com Antónia da Veiga e foram pais do dito António da Fonseca do Amaral.
2.6.3.2.2. ?Gaspar Cardoso de Almeida, n. cerca de 1540, juiz dos Órfãos de Vila Cova de Tavares, que Gaio diz que numa justificação aparece como descendente
(seria neto) de Fernão Cardoso e sua mulher Leonor de Almeida, atrás. Talvez o Gaspar Cardoso que foi procurador do número de Ranhados (Chancelaria de Dom Filipe II, 28, 85). C. cerca de 1580 c. sua prima Catarina Tenreiro, atrás.
2.6.4. ?Martim Anes Cardoso, que segundo uma carta de armas de um seu bisneto foi pai de:
2.6.4.1. Antão Martins Cardoso, que c. c. Aldonça de Almeida, referida em Almeida, onde segue.
2.6.5. Simão do Amaral de Vasconcellos, «primo 2º de Vasco Paes de Castel Branco» (FA), que nesta hipótese seria primo-direito do pai deste vasco Paes, portanto primo deste dentro do 2º grau. Deve ser o Simão do Amaral, escudeiro da Casa Real, que a 27.11.1503 foi nomeado por dom Miguel I juiz das sisas de viseu. C. c. Maria Feio de Figueiredo.
2.6.6. ?Pedro Vaz do Amaral, que Alão dá por filho do João que diz bastardo, acrescentando que fal. s.g.
2.6.7. ?Leonor Vaz do Amaral, também segundo Alão. C. c. Afonso Lopes de Almeida, referido em Almeidas, que Alão diz erradamente filho do Decepado.
2.7. ?Aldonça Vaz Cardoso, que segundo Gaio seria filha de Luiz Vaz Cardoso, mas que a cronologia só permite que fosse irmã, pois terá n. cerca de 1406. Alão dá esta Aldonça, a que chama apenas N. Nunes Cardoso, como filha de um João Nunes da Costa, que não existe nesta época. C. cerca de 1424 c. Nuno Fernandes de Gouveia, n. cerca de 1403, que Alão diz que viveu na Quinta do Telhado, em Besteiros e Gaio diz que foi senhor do Couto de Besteiros. Alão, segundo Gaspar Barreiro, dá este Nuno Fernandes de Gouveia como irmão de Vasco Fernandes de Gouveia, mas nem um nem outro destinguem os 2 Vascos Fernandes de Gouveia, o velho e o moço, pai e filho. Pela mulher, contudo, percebe-se que Alão o dá como irmão do Moço mas a cronologia não o permite, pelo que o julgo não irmão mas filho mais novo de vasco Fernandes de Gouveia, « o Moço ».
2.7.1. Fernão Nunes Cardoso, n. cerca de 1425 e fal. em 1505, fidalgo da Casa do Infante dm Henrique, senhor da Torre do Quintal, onde viveu e das honras do Telhado, de Real, molelos, Botulho, Nandufe, Castanheira, Stª Ovaia, Casais de Vila Verde, etc. Diz Gaio que foi também senhor do couto de Besteiros. C. a 1ª vez c. Catarina Pires do Quintal, filha de Pedro do Quintal, c.g. C. a 2ª vez c. D. Leonor de Azevedo.
Cumprimentos,
Liliana
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tav
Caro/cara A. Neves,
Se bem percebi, o seu intuito é procurar os ascendentes dessa trisavó.
Refere-se ao A.Distrital de Viseu como "arquivo", suponho.
"Varam" pode ser uma corruptela de varão, alcunha atribuída certamente a um ancestral e que se tornou em apelido. "Baroa" é certamente uma corruptela de "Varam" ou "Varão" quando aplicada a um descendente feminino: o mesmo que "Varoa". Era comum. Um ancestral da minha esposa chamava-se Braz Fernandes, tendo a sua filha sido baptizada como Maria Brázia, um patronímico no feminino.
Esses António e José Varam seriam muito provavelmente parentes.
O mais importante seria encontrar o registo de baptismo do António dos Santos ou pistas em documentos correlatos. Nos documentos do/a descendente do António, seu/sua avó, não estarão dados que possam ajudar?
Que tal procurar pelo António em outras freguesias de Mangualde?
O que chama "sobrenome" (=apelido) Santos, na maior parte das vezes não é apelido mas sim uma espécie de acrescento designativo, "abençoativo" (passe o abuso na criação de termos), apenas para que uma pessoa não ficasse só com o nome cristão, no caso, António. E é claro que não existe uma "família" "dos Santos", mas centenas ou milhares, nada aparentadas, uma vez que o designativo tinha mais a ver com um desejo dos pais ou padrinhos do que com o que quer que fôsse. Às vezes "deixavam cair" um nome de família para "recriar-se" onomasticamente com um "dos Santos" ou "da Purificação" ou "dos Anjos". Eu próprio tenho um ramo, por via materna, com esse designativo.
Cumprimentos
VF
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tav
A quem me possa dar informações, solicito o seguinte:
O meu bisavô chamava-se Pedro do Amaral Sarmento e segundo informações que recolhi, era natural de Chãs de Tavares. Daí partiu para Ponte da Barca, onde casou com a minha visavó, D. Maria das Dores Soeiro Cerqueira.
O meu visavô tanto quanto sei era farmaceutico.
Está sepultado na Ponte da Barca.
O meu avô , Joaquim Sarmento veio para o Porto onde se radicou.
Hoje a família Sarmento vive nesta cidade.
Gostava de saber algo mais a respeito da minha família.
Daí se me poderem ajudar, fico muito agradecido.
Os meus cumprimentos
Joaquim Sarmento
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Sarmentos, Abrunhosa, Chãs Tav
Caro Joaquim Sarmento,
Nada sei sobre o Sr. seu bisavô.
Mas uma vez que a sua mensagem - embora endereçada a todos aos que interessar possa - caiu-me na caixa de correio, permita-me fazer alguns comentários:
- sendo o Sr. seu bisavô "Amaral Sarmento" e das Chãs de Tavares, será quase que forçosamente destes que aqui cito;
- mas se o confrade Joaquim tiver 90 anos ou se tiver 17, o Sr. seu bisavô das Chãs será de épocas razoavelmente diferentes. Convinha dizer (mais ou menos) quando o seu bisavô nasceu, ou se casou, ou foi viver para Ponte da Barca, uma ou mais datas para ajudar os potenciais interessados;
- a Srª sua avó não será também das Chãs? O apelido "Soeiro" também me soa a Chãs de Tavares, de onde é a pessoa com quem dei início a este tópico, Maria do Carmo SOEIRO do Amaral;
- só lhe pus a vista em cima uma vez numa livraria e não sei se tem alguma coisa sobre estes nossos "Soeiro do Amaral Sarmento" de Gimarães de Santa Maria, das Chãs de Tavares, mas se tiver possibilidades de consultar ou de adquirir o
"Ascendências Viseenses ..." do Dr. Abranches de Soveral, recentemente publicado, será talvez uma oportunidade de os descortinar entre as diferentes linhagens Beirãs lá compiladas.
Boas pesquisas.
VF
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RE: Sarmentos, Abrunhosa, Chãs Tav
Caro Sr. Vitor Ferreira,
Muito obrigado pela sua mensagem
As minhas desculpas a quem recebeu a minha mensagem. De facto deveria situar melhor o tempo.
O meu Bisavô Pedro terá nascido entre 1840 e 1850. O meu Avô nesceu em 1885, meu Pai, que tem a bonita idade de 88 anos, nasceu em 1916 e eu em 1949.
Pode ser que isto possa ajudar.
Os meus agradecimentos e melhores cumprimentos
Joaquim Sarmento
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RE: Sarmentos, Abrunhosa, Chãs Tav
Caro Joaquim Sarmento
A menos que haja uma coincidência muito grande de nomes e datas de nascimento, acho que te conheço desde o teu nascimento!
E, muito gostaria de ver nesta óptima BD toda a tua simpática família, pois aqui deveria figurar como uma das famílias mais interessantes das Antas, Porto!
É o teu pai uma figura marcante nesta cidade, não só pela sua enorme classe como grande Mestre que é, mas pela muita e notável obra que criou – recusei-me a ver a demolição da pala do Estádio... e pela sua imensa cultura! Quanta vez me lembram os animados debates sobre os filmes do Cine-Club, na Opus, em Ricardo Severo!
Não imaginas a vaidade que sempre tinha, apresentando os teus pais como passageiros VIP, em Pedras Rúbras!
Não sabia das vossas origens minhotas, em Ponte da Barca. Tinha ideia de que os teus avós Sarmento eram do Douro, Livração e para ali tivessem ido do distrito de Bragança, berço comum da grande maioria dos Sarmentos deste Reyno.
Tenho ideia de que o Zé Antº Moya Ribera fez os costados duma tua sobrinha, talvez da filha da Zé, mas nunca os vi. Se assim aconteceu é muito provável que venham a ser publicados por um muito distinto pioneiro deste Fórum, a quem se deve a publicação do belo livro do Zé António, qDt.
Chamou-me a atenção o Magalhães da tua Mãe ter origem em Amarante. Temos de coscuvilhar isso, pois nada me daria mais gosto do que ter um parentesco, ainda que remoto, convosco. Era subida honra para mim!
Telefona-me. Há muita pesquisa a fazer! Desde logo encontrar os tais costados (até à 5ª geração) da tua sobrinha.
Grande abraço,
MM
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Victor
Chegou a receber o meu mail sobre a minha ascendencia ate´ estes Soeiros do Amaral?
Cumprimentos
eduardo Domingues
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Eduardo,
Recebi em 22 de Novembro o file de Word que comigo gentilmente partilhou.
Não me dei conta que não tinha acusado a resposta, o que corrijo com este pedido de desculpas (às vezes a "loucura do dia-a-dia" faz-nos portar dessa maneira pouco gentil ...).
Examinei com atenção em relação à ligação possível com os ancestrais de Maria do Carmo Soeiro do Amaral e não me parece que até agora se possa estabelecer ligação directa. Mas ela está certamente escondida nas páginas dos livros, e lá chegarei com o tempo.
No entanto fiquei interessado nos seus parentes de ... Alcafache.
É de onde vêm sensivelmente um terço dos meus ancestrais. Meu pai era de lá. Vários dos meus avós são das povoações de Alcafache (que como sabe, sendo o nome da freguesia, ex-concelho, não tem povoação, limitando-se à Igreja e à casa paroquial): Casal Sandinho, Casal Mendo, Aldeia de Carvalho, Tibaldinho, Banho (as termas) e Mosteirinho. Muitos "Costas", um pouco mais recentes que os seus 430 a 3440, mas ainda aí sem ligações detectadas.
Tenho andado há meses pouco activo na pesquisa (a razão do costume).
Espero poder fazer alguma coisa lá para o Verão. E certamente que com o seu estudo na mão, não me vai escapar o que vier a encontrar que lhe possa dizer respeito, pelo menos nas famílias/freguesias de busca comum.
Os meus melhores cumprimentos.
VF
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caros Senhores,
Alguém possui dados sobre a ascendência de Bernardo Soeiro do Amaral Sarmento, sitiado na base de dados em: http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=501994 ?
Com os melhores cumprimentos,
Luís Froes
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Quando encontrar, avise: até aí fui eu
Caro Participante Luís Froes,
Não sei exactamente o que quer dizer com sitiado (=cercado), mas de qualquer forma quem pôs lá esses dados dos ancestrais dessa trisavó da minha esposa (Maria do Carmo) fui eu, e digo-lhe, já deu um trabalhão.
Ainda não consegui ir mais além, mas os dados estão "escondidos" nos livros do AD Viseu para quem tiver tempo e paciência - a proximidade também ajuda ... -, três bens escassos, pelo menos para mim e para as torcidas do Flamengo, Liverpool e Barcelona, fora as outras.
Mas quando finalmente puder pesquisar de novo esse ramo, pode ter a certeza que cá os partilharei.
Por curiosidade, também descende da Srª. D. Maria do Carmo?
Cumprimentos. Victor Ferreira
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RE: Quando encontrar, avise: até aí fui eu
Caro Victor
Chamo a sua atenção para o tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=185350#lista
Tem alguma informação de Crescêncio Soeiro do Amaral Sarmento, de Chãs de Tavares, casado com Margarida Rosa Beja, de Melo, pais de D. Teresa Cândida de Jesus e Beja, n. Guimarães, Chãs de Tavares, Mangualde, cerca de 1820 (foi mãe em 1844).
Os apelidos Sarmento e Beja continuam juntos até aos nossos dias.
Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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Soeiro do Amaral Sarmento
Caro Lourenço,
Não sei nada sobre as pessoas que aponta no seu Tópico.
Mas que devem ser aparentados parece não haver muitas dúvidas.
Resta-me voltar às bases (ADViseu) quando tiver oportunidade, para seguir nesse fim de linha resistente.
Até lá mais não posso dizer ou fazer que lhe agradecer por me revelar esse parente do Bernardo SAS (que dito assim até parece nome de linha aérea ...).
Victor Ferreira
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento
Muito obrigado. Se avançar nesta linha informá-lo-ei.
LCM
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento
Caros Confrades
O avô de meu sogro chama-se PEDRO CARDOZO DO AMARAL SARMENTO e, tendo estado hoje mais uma vez no ADViseu, julgo ter encontrado o registo de baptismo,
sendo ele filho de CRESCÊNCIO SOEIRO DO AMARAL SARMENTO.
Vou confirmar em Ponte da Barca onde ele casou,viveu e foi sepultado, pois conforme muito bem dizem, os paroquiais de CHÂS de TAVARES são complicados.
Logo que possa confirmar esta informação voltarei ao forum, pois teremos um ponto de partida para descobrir ligações dos SOEIRO DO AMARAL SARMENTO.
Cumprimentos - Jorge Albuquerque da Quinta
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Luis Froes
Acabei de fazer alguma investigação sobre Soeiro do Amaral Sarmento, familia de minha mulher e tenho a ascendência de Bernardo Soeiro do Amaral sarmento - assento de baptismo e casamento - e tambem lhe posso dizer que teve dez filhos, um dos quais ascendente de minha mulher.
Vou compilar os elementos e brevemente lhos passarei aqui no forum.
cumprimentos
Jorge Albuquerque da Quinta
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento
Caro Victor,
Não tenho o seu e-mail, pode enviar-me sff?
correiadematos (arroba) mail (ponto) telepac (ponto) pt
Cumprimentos
LCM
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Tenho conhecimento, sem prova documental, que houve uma ligação matrimonial dos Soeiro, de Sendim - porque é em Tabuaço (distrito de Viseu) que se encontra o maior e mais antigo núcleo familiar deste apelido, a algum ascendente da 1ª Viscondessa de Anadia, que terá herdado, na referida terra, alguns bens desses seus antepassados (assim como tinha, por estes, uma ligação aos Corteses de Sernancelhe).
Como os Amaral de Mangualde não estarão longe da linha dos Anadias, alguém terá essa informação? É que estou convencido que estes Soeiro que referem terão a ver com essa longinqua ligação.
Cumprimentos,
José Manuel Correia Alves
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RE: Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Apenas para informar que o resultado das investigações que o Jorge Albuquerque da Quinta e eu fizemos sobre os Soeiro Amaral Sarmento, de Guimarães, Chãs de Tavares, encontram-se já publicados no livro "Sarmentos e Bejas - Ascendência e descendência de Crescêncio Manuel Soeiro do Amaral Sarmento e de sua mulher Margarida Rosa Beja" que está à venda aqui na livraria Guarda-mor http://www.guardamor.com.pt/livro.php?id=1224
Lourenço Correia de Matos
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RE: Amaral - Vila Mendo
Caro Jorge Albuquerque da Quinta,
Dei, recentemente, com a filiação de Eufémia do Amaral, que há muito procurava, pelo que venho agora a apresentar os sguintes elementos na esperança de que tenha tropeçado nos mesmos e possa contribuir com mais alguma dica, que muito agradecerei:
1. CLARA DO AMARAL, n. Vila Mendo - Abrunhosa, c.c. Manuel Luís, n. Vila Mendo (Estima-se que este casamento tenha ocorrido em data anterior a 1720, provavelmente em Vila Mendo).
Tiveram:
2. TERESA (DO AMARAL), n. prov. em Vila Mendo. Foi, conjuntamente com seu pai, em 1736, madrinha de baptismo do seu sobrinho Manuel, filho da sua irmã Eufémia do Amaral. s.m.n.
2. EUFÉMIA DO AMARAL, n. Vila Mendo - Abrunhosa, c.c. SILVESTRE RODRIGUES, n. Arcozelo - Gouveia.
Foram pais de:
3. MANUEL, bap. 18.7.1736 - Arcozelo. s.m.n.
3. JOSÉ DE AMARAL SILVESTRE, n. Arcozelo, que casou com ISABEL RODRIGUES MORGADO, n. Arcozelo, filha de ANTÓNIO RODRIGUES BOINO e de ISABEL RODRIGUES MORGADO. c.g.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Lourenço Correia de Matos,
Não consigo aceder ao link que referiu. Precisava de saber se nesse livro consta informação sobre um Soeiro Sarmento que procuro. O nome dele é Lucas Soeiro Sarmento terá nascido entre a década de 10 e 20 do séc. XIX, teve um filho com Isabel Maria no ano de 1843 chamado José Soeiro Sarmento, que foi para Pena Verde, lá se casou com D. Eduarda de Jesus Fernandes e originaram a família dos Soeiros de Pena Verde, da qual descende o ex-presidente da Câmara de Trancoso, Júlio Sarmento.
Gostaria de saber se existe informações sobre esse Lucas Soeiro Sarmento e se ele teve outra descendência.
Muito obrigado,
Pedro
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Pedro
Vou ver hoje se nos apontamentos que o Lourenço e eu temos sobre Soeiro do Amaral Sarmento consta algum LUCAS. Já há muito tempo que não folheio isso, mas tenho ideia de haver um Lucas ( desgarrado ).
Amanha lhe direi alguma coisa.
Jorge Albuquerque da Quinta
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
O Lucas e a mulher estão na página 41. Só lhe conheciamos dois filhos: João (n. 1847) e António (1853), mas não procurámos ser exaustivos nestas linhas colaterais.
Cumprimentos
Lourenço Correia de Matos
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Obrigado Lourenço.
Diligente e competente como de costume
Eu sabia que havia um Lucas. mas de facto, como não era o tronco que nos interessava mais, pode ter passado a descoberta de mais filhos, ou pura e simplesmente eles terem sido batizados noutro sítio.
Estou de qualquer modo curioso para ver mais esse ramo dos ' Soeiro do Amaral sarmento '.
grande abraço
jorge
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Carissimos Lourenço e Jorge,
Agradeço imenso a colaboração. Posso partilhar um pouco do que se passou com esse filho de Lucas Soeiro Sarmento.
José Soeiro Sarmento, nasceu em 1843, era negociante e chega a Pena Verde e casa-se com Eduarda de Jesus Fernandes e originam a família dos Soeiros de Pena Verde. Têm dois filhos, o António (1873) e o José (1880), estes dois irmãos vão originar duas famílias de Soeiros distintas, a dos Soeiros do Prado e a dos Soeiros da Vila (Penaverde), respectivamente.
António Soeiro Sarmento (1873 - 1944) casou-se com D. Amélia Augusta (1870 - 1938 ) filha de lavradores Luis Dias de Campos e de Maria José de Campos. Tiveram três filhos:
- José c.c Ester Guerra Junqueiro (sobrinha do escritor Guerra Junqueiro), teve ele três filhos mas fora do casamento;
- António c.c D. Aninha de Matela, tiveram um filho;
- Maria José c.c Henrique Dias Pires, tiveram dois filhos;
José Soeiro Sarmento Júnior (1880 -1951) casou-se em 1903 com D. Maria Amélia Nunes de Campos (1880-1935), filha de abastados lavradores António Nunes de Campos d´Albuquerque e de Rosalina Augusta Marques Gil. Tiveram seis fihos:
- António, casou por duas vezes com mulheres que desconheço mas não deixou descendência;
- Maria José, morreu solteira e sem ter deixado descendência em 1978;
-Júlia c.c João Venâncio d´Almeida e Abreu, família abastada do Mosteiro de Pena Verde e proprietária do Solar do Mosteiro, tiveram 3 filhos;
- Ana c.c Sr. Rainha, de Vila Chã, tiveram 4 filhos;
- Júlio c.c Maria da Piedade Saraiva, tiveram quatro filhos, entre eles Júlio Sarmento, presidente da Câmara de Trancoso;
- Luis c.c Migas Nunes de Figueiredo, tiveram uma filha;
Ainda hoje, são das principais famílias de Pena Verde, a casa dos Soeiros do Prado ainda está habitada, a dos Soeiros da Vila (propriedade de Júlio Sarmento de Trancoso) está a necessitar de obras.
Muito obrigado e espero que a minha partilha tenha sido útil de alguma maneira.
Pedro
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Carissimos,
Já agora, quem eram os pais e avós desse dito Lucas, sabem-me dizer?
Muito obrigado,
Pedro
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Pedro
Se quiser, eu ainda tenho alguns exemplares do livro que o Lourenço e eu publicamos, onde está toda a ascendência e posso mandar-lho.
Obrigado pela informação que não tínhamos.
cumprimentos
Jorge Albuquerque da quinta
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Jorge,
Agradeço imenso mas os Soeiros Sarmento são meus primos e não meus ascendentes, poderão eles estar interessados em comprar, vou-lhes falar da publicação.
O meu interesse prende-se mais com localizar as origens do dito Lucas para colocar essa informação no meu livro de família, se não puderem disponibilizar essa informação eu compreendo, contudo espero que a informação que vos disponibilizei vos seja útil, é sempre bom puder ajudar.
Muito obrigado,
Pedro
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Pedro
'' Soeiro do Amaral Sarmento '' é a família paterna da minha mulher. O Lourenço e eu fizemos um trabalho bastante exaustivo e completo sobre essa família de Chãs e Guimarães de Tavares.
O Livro chama-se '' Sarmentos e Bejas ' é da autoria do Lourenço Correia de Matos e de mim, e foi editado por mim. Por essa razão tenho ainda alguns exemplares em casa. O preço do livro é de 28 euros mais portes de envio.
É um trabalho muito curioso para os Soeiro Sarmento e todos os que a eles estão ligados.
Sobre o seu pedido, não se trata de não querer dar-lhe informação, mas sim de a poder ter muito mais completa e interessante pois estão lá quase todas as ligações a esta família, nos últimos 300 anos.
Então para os seus primos, será seguramente bom.
cumprimentos
Jorge Albuquerque da quinta
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Jorge,
Obrigado pela informação, vou transmiti-la aos meus primos.
Quanto à minha pessoa, é como já lhe disse, o que pretendo saber apenas é o que já mencionei. Irei descobrir através do assento de nascimento de um dos filhos do Lucas, que gentilmente me indicou à pouco.
Muito obrigado e um bom fim-de-semana,
Pedro
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Boa tarde
Eu ando estudar uma ascendência materna que parte de "Soeiro d'Almeida" no séc. XIX e vai agora em 2 ramos os "Soeiro" até séc. XVIII em Paradela (Tabuaço) e o "Almeida" que provém precisamente de Penaverde - Aguiar da Beira já no séc. XVII. Pode dar-me mais informação sobre esses "Almeidas" de Penaverde - Mosteiro? Desde já obrigado.
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Boa tarde
Lamento mas nunca estudei nem tenho qualquer informação sobre '' Almeidas '' de Penaverde.
cumprimentos
Jorge Albuquerque da Quinta
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Caro Jorge Albuquerque da Quinta,
Gostaria de saber se tem alguma informação sobre quem teriam sido os avós do seguinte casal, que contraiu casamento nas Chãs de Tavares (Guimarães), de onde supostamente eram ambos naturais, em 1691: Paulo do Amaral, filho de Domingos Cabral e Maria Domingues, e Mariana Soeiro do Amaral (filha de Manuel Soeiro do Amaral e Domingas do Amaral).
Antecipadamente grato,
apresento os meus melhores cumprimentos,
Pedro Sousa
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Olá, Onde posso obter uma cópia do livro "Sacaduras - Gente de Beira" ?
Muito Obrigado
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Soeiro do Amaral Sarmento, Abrunhosa, Chãs Tavares
Bernardo Sarmento, era Pai de meu visavô Pedro Sarmento. Pode ver o livro de geneologia "Sarmentos e Bejas"
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