Guerreiros e Rodrigues de Ourique
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Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caros Confrades
Será que algum de vós tem notícia destes meus antepassados nos vossos registos:
132 - MANUEL ANTÓNIO RODRIGUES GUERREIRO
n. freg. Salvador, Ourique, e foi b. a 17/07/1748 na mesma freg.
c. a 23/12/1782, na freg. Santiago Maior, conc. Alandroal, com CATARINA ROSADA.
264 - SALVADOR RODRIGUES
n. freg. Salvador, Ourique, e foi b. a 31/01/1712 na mesma freg.
c. a 09/10/1740, na freg. Ourique (Salvador), com:
265 - CATARINA GUERREIRA
n. freg. Ourique (Salvador), e foi b. a 01/12/1720 na mesma freg.
528 - JOÃO DIAS
529 - MARIA RAPOSA
530 - JOÃO MARTINS VILÃO
f. a 26/07/1722, na freg. Ourique.
c. 1ª vez com N...
c. 2ª vez com:
531 - MARIA GUERREIRA
c. 1ª vez com N...
Com os melhores cumprimentos
Arlindo Rodrigues
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro Arlindo Rodrigues
Tenho um Isidoro Guerreiro Raposo, nascido cerca de 1700, natural de Monchique(?) que casou com Maria Varela e foram pais de Francisco Guerreiro Raposo e Brito , Juíz de Orfãos em Alvor por volta de 1750 e que casou com Mariana Angélica das Neves, natural de Alvor e filha do Alferes Jose de Sousa Varela, de Alvor e Josefa das Neves, de Pera.
Poderão nada ter a ver com os seus, mas sendo Ourique e Monchique concelhos limítrofes e havendo a conjugação de Guerreiro e Raposo...Quem sabe?
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Cara M. Elisa
os seus antepassados Isidoro Guerreiro Raposo e Maria Varela dos Santos, casaram a 15.10.1708 em Monchique.
Ele era filho do capitão Sebastião Guerreiro Raposo e de Maria Gago Raposo, naturais e moradores em Sesteiros, freguesia de Ourique; e ela, solteira e n. em Monchique, era filha do capitão Manuel Dias Varela e de Antónia Francisca. Foram testemunhas João de Mendonça Ferreira e Pedro Fragoso de Ardila, moradores em Ourique e celebrante o padre Manuel de Moura Pacheco (MONCHIQUE, Monchique, C-3 (1703-1723), fl. 46.
Maria Varela é certamente a que é baptizada em 1693 (não tenho a data) como filha de Manuel Dias Varela e de Antónia Francisca, MONCHIQUE, Monchique B-3 (1692-1701), fl. 58.
Manuel Dias Varela e Ana Francisca casaram também em Monchique entre 1689 e 1691 (não tenho a data), sendo ele filho de António Estevens Nunes e de Ana Varela, ela filha de Mateus Ferreira e de Margarida Alves. MONCHIQUE, Monchique, C-2 (1675-1703), fl. 159.
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro Luís Soveral Varella
Em boa hora coloquei neste tópico os dados que possuía destes meus antepassados.
Com as suas preciosas informações, que agradeço, recuei mais um pouco neste meu ramo.
Se calhar há mesmo alguma ligação com os antepassados do confrade Arlindo Rodrigues.
Sabe mais alguma coisa desta gente, nomeadamente no que respeita a colaterais?
Renovo os meus agradecimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Cara Elisa
Isidoro Guerreiro Raposo, natural de Ourique e Maria Varela, natural de Monchique, além do Francisco tiveram também uma filha de nome Branca Rosa de Gusmão.
Branca Rosa (bonito nome!) de Gusmão casou com Luís António de Távora, filho de António Soares de Tavora de Tabuaço, Bispado de Lamego e de Teresa Luís natural de Monchique. Este casal morou na Vila de Panoyas, onde o marido desempenhou o cargo de tabelião da Vila.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro José Maria
Muito obrigado pela sua informação.
Tenho algumas esperanças de encontrar ligação entre este casal e os Martins Cavaco de Alte, porque um bisneto dos mesmos, Higino José Guerreiro, de Alvor filho do Alferes Remualdo José Guerreiro e de Isabel Inácia (ambos de Alvor), casou em 1812 com Caetana Maria Cavaco, natural de Alte, filha de João (ou José) Martins Cavaco e Teresa Maria , sobrinha de Valentim Martins Cavaco, neta paterna de Manuel Martins Cavaco e de Beatriz Martins e materna de António Rodrigues e Margarida Martins.
É também curioso que há medida que vou recuando nos meus antepassados, e depois de seis ou sete gerações quase todas no eixo Alvor , Mexilhoeira Grande , Portimão, Lagos, Lagoa vou descobrindo as suas origens alentejanas. É o 3º ramo em que isto acontece.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro José Maria Ferreira
Surgiu-me agora uma dúvida ao ver o apelido de Branca Rosa. Será que estes Guerreiros teriam algo a ver com os Guerreiros de Gusmão?
Sabe-me dizer algo sobre o assunto?
Na esperança de uma resposta sua
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Cara Elisa
No concelho do antigo concelho de Panóias existia mesmo um Monte do Gusmão, assim chamado por ter pertencido a um individuo com aquele apelido, de nome completo António Guerreiro Gusmão. No principio do séc. XVIII, passou a chamar-se Boavista do Gusmão presentemente é denominado e conhecido apenas por Boavista. Tem a particularidade de ser formado por dois pisos o que o torna diferente do típico Monte alentejano geralmente formado de um só piso térreo. O nome adveio-lhe do mesmo ficar situado num planalto donde se deslumbra para o lado do nascente uma bonita paisagem do vale do alto sado, com a Vila de Panóias em fundo. Presentemente pertence a uma tia minha que ainda habitou nele durante a década de 60 do século passado.
Como toda esta descrição afastei-me do essencial, referido António Guerreiro de Gusmão, era oriundo da família Guerreiro Gusmão da vila de Almodovar, lavradores e gente nobre da governança daquela terra. Deixou descendência na vila que chegou aos nossos dias mantendo o apelido Gusmão. Durante as minhas pesquisas tenho constatado que o apelido Gusmão pode aparecer espontaneamente num qualquer Guerreiro, parece que é o caso com o de Branca Rosa de Gusmão, os seus pais à priori não usavam este apelido. O mesmo caso se passou com D. Catarina Guerreiro de Sousa Gusmão, uma senhora nobre que nasceu na Vila de Panoyas no século XVII, sendo descendente de Guerreiro há mais de três gerações, passou a usar também Gusmão. Poderá afirmar-se que nesta região Guerreiro e Gusmão andaram sempre ligados.
Agora no caso concreto deste casal terá de se averiguar donde lhe vem o apelido Gusmão, mas possilvelmente haverá um antepassado remoto que o usava.
Quanto aos Martins Cavaco, não sei se saberá, mas foi nesta mesma Vila de Panoyas que esta família de origem algarvia atingiu o seu auge de fama e riqueza. Daqui partiram para se ligaram à burguesia, devido ao seu estatuto que atingiram na sociedade. Desta família descenderam os Maldonados de Lisboa, os Leitões de Sottomayor,os Condes de Pina Manique e os Condes de Esperança.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro José Maria
Dos meus Martins Cavaco apenas sei o que consta do assento de casamento dos meus 4ºs avós Higino José Guerreiro e Caetana Maria Cavaco.
Confesso que ainda não tive tempo para me debruçar sobre este meu ramo. Mas sempre achei estranho este casamento entre pessoas naturais de zonas do Algarve algo distantes como Alvor e Alte, donde concluo que houvessem relações de negócios ou quem sabe familiares ( que até onde pesquisei não encontrei)
Enfim tenho ainda um longo caminho a precorrer...
Mais uma vez muito obrigada pelas suas preciosas informações.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro Zé Maria
Muito conta nesta sua msg. enviada à nossa estimada confrade MElisa, que se não considerar indelicadeza da minha parte, envio aqui também o meu desejo de um Feliz Natal e Ano Novo muito agradável.
Não tenho tido vagar de aceder ao Fórum , em virtude de ter andado muito fora de casa e agora apenas deixo outra referência toponímica do apelido- Gusmão - aliàs, já por mim tratado em tópico antigo, nome que existe numa herdade do concelho de Almodôvar - os Gusmões - e que foi pertença de um tio-avô meu.
Aliàs, o apelido -Guzman e Gusmão aparece nos primeiros registos paroquiais da vila de Almodôvar. E não seria em vão que Manso de Lima se refere a esta linha familiar da família Guerreiro alentejana, da antiga comarca de Ourique, como originária da Andaluzia e da ilustre família-Guzmán; a não ser que influenciado pela proeminência que esta família nobre teve no Alentejo o levasse a considerar uma " hipótese" como certeza.
Leio sempre com muito agrado as suas msg. úteis e precisas.
Receberá daqui a dias, notícias minhas, via postal, mas envio-lhe já o meu desejo que passe um Natal muito bom e que o Ano Novo lhe seja o mais agradável possível, para si, sua Esposa e filhos.
Um abraço do amigo
Rafael
Tenho andado arredado do Fórum, por actidades alheias a estes assuntos, e sem vagar.Mas conto voltar não demorando e já na próxima 2.ª feira penso ir à TT e, de viagem, experimentar o Fertagus, comboio que me aconselharam a utilizar para Lisboa.
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Cara Elisa
Para ficar com uma ideia do motivo daquele "intercâmbio" entre as gentes do Baixo Alentejo e Algarve, consulte o tópico:
ODEMIRA,OLIVEIRA E FOGAÇA, na mensagem de 5/3/2004
de grosso modo ficara com uma ideia!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro Rafael
Lembra-se de me ter perguntado o que sabia do meu Remualdo José Guerreiro?
Ora aqui estão os seus bisavós e trisavós, conforme indicação dos nossos confrades Luís Soveral Varela e José Maria Ferreira.
Como o Rafael suspeitava as suas origens estão na zona de Ourique.
Agora que o “apanhei” no Fórum de que tem andado tão arredio, aproveito para lhe desejar um feliz Natal e Bom Novo ano.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro José Maria
Conforme me indicou fui reler a sua mensagem de 5/3/2004.
É um tópico que também tenho seguido com bastante interesse, e onde também já intrevi, pois também tenho antepassados em Odemira de que nada sei.
Curiosamente vivi em Odemira entre os 10 e os 14 anos.
É baseada nas ligações entre o chamado campo de Ourique e o Algarve que julgo haver ligações familiares entre os meus Guerreiros e os meus Martins Cavaco.
Se souber mais alguma coisa sobre aqueles, agradeço, até porque agora estão em "banho Maria" até à minha próxima ida à TT, o que não será tão cedo (Vicissitudes de quem vive no Algarve).
Renovados Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro Rafael Carvalho
Por incrível que pareça só agora vi a sua mensagem à qual lhe estou a responder. Talvez por ter sido enviada quase em simultâneo com a minha última intervenção no tópico ela me tenha passado despercebida. No entanto vi a da colega Elisa dirigida a si e fiquei confuso, pensei que a colega estivesse a responder-lhe a qualquer outra ocasião. Bem depois de explicado o motivo da minha falta de resposta e equívoco da minha parte, peço que aceite as minhas desculpas pelo facto.
Fico muito satisfeito em saber que dentro em breve o teremos a participar mais assiduamente neste Fórum é sempre bom ter os amigos de volta! Fico igualmente satisfeito em saber que apesar da sua visita a terras de Vera Cruz, sempre que pôde acompanhou-nos neste Forúm. O pior foi o seu PC que não resistiu aqueles climas tropicais e curto-circuitou, só podia ser!
Também lhe estou a preparar uma "prenda" de Natal para você, vou enviar-lhe por email os Afilhados que tenho da sua terra natal, é uma prenda modesta, mas olhando aos tempos que correm...
Nesta hora a que lhe estou a responder certamente que já terá feito uma boa colheita na TT, e espero que não decepcionado por ter experimentado o novo comboio que lhe aconselharam. O comboio é o transporte do futuro, afinal só temos reservas de petróleo para mais vinte anos! Mas neste caso da introdução deste novo comboio de Setúbal a Lisboa por um operador privado, não teve em conta a componente social do serviço ferroviário a prestar às populações do distrito de Setubal, já tão sobrecarregadas de portagens quer de auto-estradas quer das Pontes sobre o Tejo, que lhe dão acesso à capital do País.
As auto-estradas fizeram-se por necessidade de escoar o transito e não para efectuar portagens que originam todos os dias filas de vários Kms em plena auto-estrada e com a introdução de tarifas tão caras nos comboios essas filas continuarão a cescer, quem já contabilizou os milhões de litros de combustíveis que se gastam todos os dias, nas filas de acesso à Ponte e as horas que se perdem e o stress é um escândalo nacional! Eu como portugûes teria dificuldade em explicar a europeu a existencia de uma portagem em plena auto-estrada e passado meia duzia de kms, haver outra portagem para uma Ponte! É INCRÍVEL A PEQUENEZ DOS NOSSOS POLÍTICOS QUE NOS TÊM GOVERNADO!!!
Já no séc. XV, nas Cortes da Guarda os homens da minha terra se bateram contra as portagens na Vila diziam eles que "as portagees constragem as pessoas que per hy passam" passados 500 anos continua actual, será que estamos a regredir!
É que no caso o Rei atendeu o pedido das populações.
Bem, nem tudo é tristezas e temos aí à porta mais um Natal que esperemos traga harmonia e paz entre os homens! É NESSE ESPIRITO QUE LHE AGRADEÇO E LHE RETRIBUO BOAS FESTAS, NÃO ESQUECENDO A DOS REIS, CLARO! E UM PRÓSPERO ANO NOVO, PARA SI E TODA A SUA FAMILIA.
Zé Maria
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RE: Guerreiros e Rodrigues de Ourique
Caro Zé Maria
Aqui está o Rafael, como gosta de aparecer por vezes.E tinha saudades de voltar a comunicar da maneira que costumo, sem pretensões de parecer bem ou mal, mas com a amizade, tolerância e espírito de colaboração no que posso e sei ,mas também capaz de reagir de forma conveniente a quem , sem razão, possa ultrapassar certos limites que não permito a ninguém, seja quem for.
Um dia alguém que eu respeito e estimo verdadeiramente, me disse : das coisas boas na vida uma delas é uma sã e leal amizade, livre de interesses reservados e menos dignos, mas de coração puro e sem motivo que nos envergonhe. É verdade e sigo tais princípios, o melhor que me é possível.
De facto. nos tempos que correm, em que há muita superficialidade, os sentimentos são mais hedonísticos que sinceros, por isso ,quando sabemos de alguém amigo(A) ficamos deveras reconhecidos e contentes connosco próprios por ter sabido fazê-los e conservá-los, mas que às vezes por má interpretação e sobretudo por não nos conhecerem bem parece afastarem-se para sempre, sem razão.
Todos estes considerandos,parecendo "alheios" à Genealogia e descabidos, que o não são, porque o Fórum nos irmana a todos como uma grande Família. porque Genealogia é vida também, através dos nossos antepassados nos projectamos no futuro e nos acalenta o presente.
Vem isto a propósito do meu caro amigo ter-me honrado sempre com a sua simpatia, e não só o meu amigo, graças a Deus, onde algumas vezes, ao receber um e-mail muito pequenino no conteúdo , me diz muito no que leio nas entrelinhas ( e gosto de ler nas entrelinhas, por que não ?, quando a delicadeza nos obriga a ser reservados nas expressões).
Tenho a grata satisfação de conhecê-lo pessoalmente, e alguns outros (as) confrades que me consideram e parentes, que são de uma grande simplicidade, no sentido mais elevado deste termo,mas de saber cheio que me deixa maravilhado e quase envergonhado da minha ignorancia, e que apesar de tudo me vão considerando e ajudando, e mais - até desculpando muita coisa.
Repito-me, mas leio sempre com agrado as suas msgs. sobretudo quando dentro do contexto da Genealogia, trazem com elas mais do que isso, como a de hoje, amizade, observações e comentários actuais e pertinentes que a todos aproveita.
Agradeço-lhe muito reconhecidamente o que me deseja e a minha família e que retribuo igualmente.
Um abraço do Rafael
Não fui à TT como pensava, porque deitei-me tardíssimo, e amanhã tenho um convite adiado algumas vezes, e esta semana pelo que tenho a fazer se calhar,já não sei. E o vagar que tenho tido, não é compatível com a Genealogia , mas como tem sido muito agradável não tenho tido ainda forças de resistir.E como sou preguiçoso e de me divertir quando posso, vai sendo um problema.
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RE: Guerreiros Raposos Gagos e Vaz
Caros Luís Soveral Varella, José Maria Ferreira e Rafael de Carvalho
Numa visita relâmpago ao Arquivo Distrital de Beja, descobri o assento de Baptismo do Capitão Isidoro Guerreiro Raposo (que casa em Monchique aos 15/10/1708 com Maria Varela dos Santos, filha do Capitão Manuel Dias Varela e de Antónia Francisca).
Nasceu em Ourique aos 11/4/1683, filho de Sebastião Guerreiro e de MARGARIDA VAZ e não Maria Gago Raposo conforme vem referenciado no seu casamento.
Estou convencida que Margarida Vaz e Maria Gago Raposo serão uma única pessoa pois não encontrei outro Isidoro (nas duas freguesias de Ourique) e muito menos filho de um Sebastião Guerreiro.
O padrinho de baptismo foi o Dr Luis de Brito ( de Ourique). Seria familiar ?
O filho do Capitão Isidoro Guerreiro Raposo usava o nome de Francisco Guerreiro Raposo e Brito conforme verifiquei na sua assinatura.
Por acaso alguém tem dados do Dr. Luís de Brito?
Melhores cumprimentos
M.Elisa
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RE: Guerreiros Raposos Gagos e Vaz
Cara M. Elisa,
Até ao momento ainda não encontrei ligação entre os meus GUERREIROS e RAPOSOS e os seus, mas dada a localização geográfica das suas origens é mt provável que tal venha a acontecer.
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Guerreiros Raposos Gagos e Vaz
Caro Arlindo Rodrigues
Já depois de ter escrito a minha mensagem e do nosso confrade Luís Soveral Varella ter a amabilidade de acrescentar os dados acima, consultei os registos paroquiais de Ourique e encontrei um assento de baptismo do único Isidoro qu consta nos referido registos como baptizado em Ourique. O referido baptismo ocorre em 11/4/1683.
Só que no referido registo o pai do neófito é realmente Sebastião Guerreiro Raposo mas a mãe chama-se Margarida Vaz e não Maria Gago Raposo como consta do registo de casamento do capitão Isidoro Guerreiro Raposo (em Monchique aos 15/10/1708).
Assim surgem 2 hipóteses que ainda não tive possibilidade de verificar:
1ª hipótese:
O padre de Monchique por qualquer motivo ( por exemplo a dita senhora ser já falecida) enganou-se no nome da mãe do noivo, que poderia ser Margarida Vaz (Gago Raposo) e ter escrito Maria em vez de Margarida.
2ª hipótese :
Haver dois SEBASTIÃO GUERREIRO RAPOSO (pai e filho)sendo o mais velho casado com Maria Gago Raposo e pai do Capitão Isidoro Gago Raposo, e o mais novo ( provavelmente irmão do nubente de Monchique) casado com Margarida Vaz e pai em 1683 de um filho que teria recebido o mesmo nome de seu tio Isidoro.
Esta última hipótese é reforçada pelo facto de que a ter nascido em 1683 Isidoro teria à data do casamento 25 anos o que não sendo impossível me parece algo novo para já aparecer com o cargo de Capitão.
Cumprimentos
M.Elisa
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