Familia Murta

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Familia Murta

#8453 | Mafalda | 31 Aug 2001 16:11

Será que alguém tem alguma informação sobre a origem do apelido Murta em Portugal?
Desde já os meus agradecimentos a quem tiver a gentileza de me prestar algum esclarecimento.

M.M.

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RE: Familia Murta

#64619 | sgrilo | 10 May 2004 02:18 | In reply to: #8453

A Familia Murta, da qual sou descendente, é , segundo pareçe, oriunda da zona do Alentejo. Ainda não disponho de muita informação, mas caso tenha alguma informação que me possa transmitir, decerto ajudará na minha pesquisa.

Com os melhores cumprimentos.


sgrilo

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RE: Familia Murta

#64672 | nunomaria | 10 May 2004 19:46 | In reply to: #8453

Cara Mafalda,

Tenho conhecimento de uma família Murta de origem italiana (de San Piero d'Arena, em Génova), que se estabeleceu em Lisboa no século XVII. Pertenceram à Confraria da Igreja do Loreto nos secs.XVII e XVIII.

Com os melhores cumprimentos

Nuno Maria

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RE: Familia Murta

#65084 | gmg | 16 May 2004 00:47 | In reply to: #8453

Exma Sra.,

Sou descendente da Família MURTA, mais recentemente do Alentejo e anteriormente da Beira Baixa, da zona de Mação e antes de Proença-a-Nova. tenho alguma informação, mas muito pouca. Possui muita informação?

Se quiser, posso dispor de alguma informação Genealógica sobre a Família, basta para tal, que me diga se procura alguém em especial.

Com os melhores cumprimentos,

Luís Murta Gomes

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RE: Familia Murta

#65207 | gmg | 17 May 2004 17:20 | In reply to: #64619

Caro Sr.,

Sou, também, descendente da Família Murta do Alentejo. A que cidade pertence a sua Ascendência pelo Apelido Murta?

Se possui informação, agradecia.

Luís Murta Gomes

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RE: Familia Murta

#65244 | ftalmeida | 17 May 2004 21:23 | In reply to: #8453

Cara Mafalda,

Sendo murta uma planta, não é impossível que existam diferentes origens para o apelido em Portugal.
Tenho conhecimento de bastantes Murtas na Beira Litoral, em Coimbra, Cantanhede e Lemede, mas não tenho nada estudado.
Dessa zona gostaria de trocar informações.

Cumprimentos,
Francisco Tavares de Almeida

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RE: Familia Murta

#65369 | sgrilo | 19 May 2004 00:34 | In reply to: #65084

Penso que poderemos ser da mesma familia, pois a minha também é de Portalegre, só que de momento tenho poucas informações, vou-lhe facultar a informação que tenho e no caso de ter alguma para mim, agradeço.
O meu antepassado mais antigo (até à data ) Jorge Frederico Vélez Caroço (meu trisavô) Nasceu em Portalegre em 8 de Setembro de 1870 e era filho de José Velez Caroço Júnior e de Carolina Regalo. Oficial do Exército (infantaria), ascendeu ao posto de coronel. Em Fevereiro de 1902 foi colocado como comandante da secção de Portalegre da Guarda Fiscal. Participou depois em diversas campanhas no sul de Angola e em Moçambique. Foi deputado à Assembleia Nacional Constituinte por Portalegre em 1911 e em 1913-1914 ocupou o cargo de governador civil de Portalegre. Fez parte do Senado da República nas legislaturas de 1919, 1921 e 1922 por Portalegre, sempre nas listas do Partido Democrático. Exerceu funções de governador da Guiné entre 1921 e 1923 e 1924-1926. Por ter participado nas lutas contra a Ditadura de 1926, foi deportado durante algum tempo. Pertenceu à Maçonaria, sendo iniciado em 1910 no triângulo de Portalegre com o nome simbólico de Camilo Desmoulins. Morreu em Portalegre em 22 e Março de 1966.
Segundo algumas informações, através deste forum, existe um filho vivo com 5 descendentes que continuam a usar o sobrenome e residem em Portalegre.
O meu Avô paterno chamava-se João Fernandes Pereira Murta, natural de Portalegre ou de alguma terra muito próxima e a minha Avó era Ema Cândido Casqueiro, natural de Portalegre (neta de Velez caroço).
O meu falecido pai chamava-se João Manuel Casqueiro Murta (natural de Abrantes)
Neste momento faltam-me as certidões de nacimento dos meus avós para conseguir preencher a lacuna que existe entre o nome Velez Caroço e Murta.
A única coisa que pretendo é construir a minha árvore genealogica, por isso toda a informação de que disponha é preciosa.
Com os melhores cumprimentos.

SGrilo

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RE: Familia Murta

#65371 | sgrilo | 19 May 2004 00:38 | In reply to: #65244

Caro Francisco

Penso que poderemos ser da mesma familia, pois a minha também é de Portalegre, só que de momento tenho poucas informações, vou-lhe facultar a informação que tenho e no caso de ter alguma para mim, agradeço.
O meu antepassado mais antigo (até à data ) Jorge Frederico Vélez Caroço (meu trisavô) Nasceu em Portalegre em 8 de Setembro de 1870 e era filho de José Velez Caroço Júnior e de Carolina Regalo. Oficial do Exército (infantaria), ascendeu ao posto de coronel. Em Fevereiro de 1902 foi colocado como comandante da secção de Portalegre da Guarda Fiscal. Participou depois em diversas campanhas no sul de Angola e em Moçambique. Foi deputado à Assembleia Nacional Constituinte por Portalegre em 1911 e em 1913-1914 ocupou o cargo de governador civil de Portalegre. Fez parte do Senado da República nas legislaturas de 1919, 1921 e 1922 por Portalegre, sempre nas listas do Partido Democrático. Exerceu funções de governador da Guiné entre 1921 e 1923 e 1924-1926. Por ter participado nas lutas contra a Ditadura de 1926, foi deportado durante algum tempo. Pertenceu à Maçonaria, sendo iniciado em 1910 no triângulo de Portalegre com o nome simbólico de Camilo Desmoulins. Morreu em Portalegre em 22 e Março de 1966.
Segundo algumas informações, através deste forum, existe um filho vivo com 5 descendentes que continuam a usar o sobrenome e residem em Portalegre.
O meu Avô paterno chamava-se João Fernandes Pereira Murta, natural de Portalegre ou de alguma terra muito próxima e a minha Avó era Ema Cândido Casqueiro, natural de Portalegre (neta de Velez caroço).
O meu falecido pai chamava-se João Manuel Casqueiro Murta (natural de Abrantes)
Neste momento faltam-me as certidões de nacimento dos meus avós para conseguir preencher a lacuna que existe entre o nome Velez Caroço e Murta.
Com os melhores cumprimentos.

SGrilo

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RE: Familia Murta

#65395 | vbriteiros | 19 May 2004 14:40 | In reply to: #8453

M.M.
Veja só estes Murtas bracarenses do século XVIII:
1 - Manuel José Murta - ADB-Inquirição de Genere nº 1078,Pasta 49 de 01.12.1761
2 - João Baptista Costa Murta - ADB-IG nº 22558,Pasta 1017 de 25.09.1777
2 - José Joaquim Costa Murta - ADB-IG nº 23493,Pasta 1061 de 15.12.1788
3 - Boaventura José Vaz Murta - ADB-IG nº 31689,Pasta 1408 de 09.06.1777.
Pode consultar o ADB on-line e ficará a saber pelo menos os pais destes Murtas e o parentesco entre eles. Por consulta pessoal das IG ficará a saber mais um pouco , como as profissoes dos pais, residencias, avós, etc
Cumprimentos
V. Briteiros

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RE: Familia Murta

#78254 | scarvalhos | 29 Nov 2004 16:16 | In reply to: #65244

Boas tardes,
os pais da avó do meu marido , Maria Murta Carvalho Ferreira Alves, vieram do Brasil e radicaram-se em Lemede. Não sei se seriam desta localidade originalmente.

Susana Carvalhos

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#78544 | JTaval | 02 Dec 2004 10:43 | In reply to: #78254

Cara Senhora,

Impedido de vir ao Forum, o meu primo Francisco Tavares de Almeida pede-me para lhe comunicar que esteve com a sua Avó há menos de um mês e que pode contactá-lo em ftalmeidaarrobamail.telepac.pt.

Cumprimentos,
José Tavares de Almeida

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#78545 | JTaval | 02 Dec 2004 10:44 | In reply to: #78254

Cara Senhora,

Impedido de vir ao Forum, o meu primo Francisco Tavares de Almeida pede-me para lhe comunicar que esteve com a sua Avó há menos de um mês e que pode contactá-lo em ftalmeidaarrobamail.telepac.pt.

Cumprimentos,
José Tavares de Almeida

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#111091 | vbriteiros | 01 Feb 2006 17:10 | In reply to: #65395

Só para chamar o tópico

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RE: Familia Murta

#111092 | vbriteiros | 01 Feb 2006 17:11 | In reply to: #78254

já investigou? Onde fica Lemede?
VB

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#111093 | vbriteiros | 01 Feb 2006 17:15 | In reply to: #65084

Caro Luís Murta Gomes.
Tem noticia de um comerciante Boaventura Vaz Murta , falecido no Porto a 6.6.1832? Seria da sua familia?
Cumprimentos
Vasco Briteiros

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#126032 | mtt | 27 Aug 2006 04:20 | In reply to: #111093

Caro Vasco Briteiros
Conheço um Boaventura José Vaz Murta, que foi editor da primeira edição do drama de Camilo Castelo Branco, Vingança (Porto, 1858).
No livro do Governo Civil do Porto onde eram registados os responsáveis pelos periódicos políticos, surge também o nome dele como editor d'O Comércio (1.Jun.1854), sendo o fiador Manuel de Sousa Carqueja Júnior.
Pouco depois (8.Mar.1856), por ter mudado o título do jornal para O Comércio do Porto, aparece o Carqueja como editor e, na qualidade de fiador, Henrique Carlos de Miranda.
Sabe mais alguma coisa sobre ele?
MTT.

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#126178 | vbriteiros | 28 Aug 2006 13:42 | In reply to: #126032

Caro MTT.
O Boaventura que cita é o filho único do 2º casamento da minha 5ª avó Maria Margarida com Boaventura José Vaz Murta, que por sua vez era sobrinho de outro Boaventura José Vaz Murta ( Lic. em Direito por Coimbra e que deixou quantidade de livros todos com a assinatura da sua posse, parte herdados por mim). Este Dr. Boaventura era natural de Braga e vem assinalado nas "Memórias Particulares de Inácio Peixoto" como residente na Rua Nova e que poderá consultar no site do ADB onde esta obra está totalmente digitalizada.
Este é um tema que estudo há varios anos, desde que herdei os ditos livros.
Cumprimentos
Vasco Briteiros

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#126206 | mtt | 28 Aug 2006 16:59 | In reply to: #126178

Caro Vasco Briteiros
Peço-lhe desculpa, pois cometi uma grave incorrecção na mensagem que lhe enviei. O drama editado pelo Boaventura José Vaz Murta tem por título Justiça (Porto, 1856), e não Vingança, como erradamente escrevi.
Conhece, por acaso, a ocupação e as datas de nascimento e morte, deste Boaventura que refiro e que vivia no Porto a meio da década de 50 do séc. XIX?
Cumprimentos,
MTT.

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#126276 | vbriteiros | 28 Aug 2006 23:18 | In reply to: #126206

Caro MTT,
Efectivamente é a Justiça( Drama em 2 Actos) e impressa na Tipografia de A. J. da S. Teixeira em 1856. Poderá confirmar junto do Centro de Estudos Camilianos (S.Miguel de Seide). Quanto à profissâo ainda não posso classificá-la, sei apenas que herdou bastante do pai e da mãe, mas a venda da grande quinta portuense que tinha de ser dividida pelos 8 irmãos só foi efectuada em 1860 e nesse intervalo já tinham morrido alguns e sem descendentes nem ascendentes.
Este Boaventura do seu interesse nasceu em 1823, um mês de pois do casamento da minha 4ª avó Theresa Ermelinda e meia irmã dele.
De onde me escreve? Qual o seu interesse por este Boaventura?
Cumprimentos
Vasco Briteiros

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#126294 | mtt | 29 Aug 2006 01:38 | In reply to: #126276

Caro Vasco Briteiros
Escrevo do Porto e o meu interesse pelo "seu" Boaventura esgotou-se ao ter descoberto, por acaso, que ele realmente existiu. Não era questão pacífica, em sede camiliana. Henrique Marques, que escreveu um trabalho de título Os Editores de Camilo, fornece notas biográficas sobre todos eles (e acredite que não são poucos), apenas deixando em branco o "seu" Boaventura. Alexandre Cabral, no Dicionário de CCB, chega a sugerir que ele não existiu e que o nome seria um criptónimo de Camilo, envergonhado de ser editor de si próprio.
Num trabalho que acabei de escrever, incluo, um pouco de ladex (se não tivesse confessado que escrevia do Porto, este "de ladex" ter-me-ia denunciado), uma nota, na qual trato a questão. Ao pedir-lhe esclarecimentos pretendia apenas colocar à frente do nome do "one time editor”, os dois fulcrais milésimos, os anos de nascimento e de morte.
Recordo-me, agora, de ter encontrado num índice de um tabelião, concentradas em certa época, algumas entradas (meia dúzia ou mais), relacionadas com um Boaventura José Vaz Murta; mas, posteriormente, desinteressei-me delas, já que o registo como editor d'O Comércio constituía prova de existência, não só bastante mas até mais "literária".
Escrevi “um Boaventura...” porque suspeito que esses documentos devem ser de uma época anterior à que seria razoável encontrar, se proviessem deste Boaventura que nasceu em 1823. Recordo-me de tê-lo imaginado bastante mais velho que o Camilo, quando verifico agora que eram quase da mesma idade.
Se não conhece os documentos que refiro, posso procurar, nos meus cafarnaúnicos apontamentos, os dados, o código do cartório (PO qualquer coisa) e as datas, pois tenho memória de ter tomado notas.
Diga alguma coisa.
Cumprimentos,
MTT.

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#126337 | vbriteiros | 29 Aug 2006 16:38 | In reply to: #126294

Caro MTT,
Os documentos que refere devem corresponder ao pai do Boaventura, e poderão ter interesse para mim, para melhor identificar as ligações dele com a família de Braga. Fico a aguardar a gentlieza do envio destes dados.
Como curiosidade cito-lhe o facto de CCB na obra "Bom Jesus do Monte"( Lello -1958), a pags. 19 no capítulo "1850" mencionar 3 famílias de Braga , que no Inverno, recebiam todas as noites : Brandões , Costas Vilhenas e Gomes; ora a sobrinha do seu Boaventura , pertencia à 1ª ( tinha nascido em 1825) e eram quase da mesma idade. No testamento (1897) desta senhora li que teve o cuidado de realçar o legado de um serviço de chá e café ao seu filho segundo, individualizando-o do resto da prataria.

Cumprimentos,
Vasco Briteiros

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#126423 | mtt | 30 Aug 2006 01:38 | In reply to: #126337

Caro Vasco Briteiros
É óbvia a razão pela qual eu considerava o editor muito mais velho que o autor do drama: aparentemente, este Boaventura responsável pelos documentos que eu assinalara, casou em inícios de 1820, e o seguinte, que agora se verifica ser o ocasional editor, nasceu (com intervalo mais que canónico, se era filho do anterior), três anos depois.
Eis as cotas dos documentos que lhe interessam, tal qual constam nos meus apontamentos:
AMP – PO8.º (1802>1851) Cx 264 I/36/5 Índ 5.
Comecei em 1820.
– 1820.Jan.07 : Dote Boaventura José Vaz Murta;
– 1820.Jan.21 : Venda a BJVM;
– 1821.Jun.30 : Venda a BJVM;
Todas as seguintes são de Quitação a BJVM.
– 1821.Dez.15;
– 1829.Mai.19;
– 1830.Ago.30 e Nov.31;
– 1831.Jan.14, Fev.01 e Mai.04.
À frente da última escrevi um “não mais”, que deve significar que resolvi passar a ignorar o assunto, pelo que é possível que existam ainda outras entradas no Índice, que consultei até 1834, e já verá porquê.
Recordei-me, com esta visita às minhas notas, do motivo que me levara à consulta. Procurava encontrar os contratos (se assim são chamados) que as jovens pretendendo professar no convento de São Bento da Avé Maria, estabeleciam com a instituição.
Esses contratos deixam de aparecer nos livros dos tabeliães portuenses, em finais do séc. XVIII ou inícios do séc. XIX, ou seja, muito antes de serem abolidos pela legislação do António Joaquim de Aguiar, que penso ser de 1834. Nunca consegui descobrir, apesar de ter desenvolvido alguns esforços nesse sentido, onde os contratos passaram a ser registados.
É um mistério, e um desagradável mistério para mim, que muito gostaria de os poder consultar.
Conheço muito bem a obra que cita. Nela consta, no capítulo denominado “1853”, uma personagem de nome Paulo de Barros, de uma família de militares miguelistas, ele próprio militar, que acredito ser uma transposição de alguém que realmente existiu.
Em tempos, encontrei dois candidatos. Do primeiro, de quem não encontro agora os apontamentos que o identificariam, lembro-me que tinha um nome muito apropriado para poder ser chamado, no romance, Paulo de Barros; talvez Francisco de Paula, ou coisa assim, com um Barros encaixado entre outros apelidos. Tinha o defeito (defeito, neste contexto, entenda-se) de ser constitucional. O segundo chamava-se Francisco António Botelho, tinha o posto de capitão quando da convenção de Évora-Monte e morreu, em 14 de Junho de 1854, no hospital de São Marcos, em Braga (O Portugal, 28.Jun.1854). Qualquer deles, para poder entrar no “casting”, teria também que possuir casa não muito distante de Ceide e de ter morrido em 1854 ou pouco depois, o que se verifica no caso do Botelho e verificar-se-ia, decerto, no caso do outro.
Como parece estar muito familiarizado com antiguidades bracarenses, pergunto-lhe:
Tem alguma notícia deste Botelho?
Conhece, nos arredores de Ceide, uma casa nobre que se pareça com a descrita no livro?
Cumprimentos,
MTT.

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#126609 | vbriteiros | 30 Aug 2006 23:41 | In reply to: #126423

Caro MTT
Obrigado pela informação. A data do Dote é exactamente a do Casamento na Sé Catedral do Porto . O Doc. dirá os bens dele e o Tabelião que usaram ( provavelmente tambem da Rua das Congostas, onde morava D. Margarida).Será um trabalho para a próxima semana no ADP. Este BJVM faleceu em 1832 e houve inventário de menores, que ainda não encontrei. Osoutros devem ser relativos aos terrenos em Campanhã/Bonfim.

Quanto à Casa de Simães, existe efectivamente um grnde solar com esse nome na freguesia de Moure, concelho de Felgueiras ( Nobres Casas de Portugal -Antonio Lambert Pereira da Silva,Ed. Tavares Martins; IV Vol. pag 181) da familia Pinto Coelho Pereira da Silva Donatários de Felgueiras. A descrição da Casa e os nomes não correspondem à realidade. não exite nenhuma D. Ana, Paulo nem torre ameada.
Há diversas casas solarengas nessa àrea, mas lamento não poder ajudar.
Por outro lado em Braga nessa época havia Barros de Turis/Casa de Arca mas são de Vila Verde. Vou tentar ver se encontro alguem que corresponda a essa gente.
Perto de Ceide tem por ex a Casa de Pouve, mas não me parece que sirva para esta obra.
Se quizer encontrar-me na proxima semana no ADP poderemos debater estes personagens camilianos ( so conheço : Lodeiro, Candal, Fanny, Mosteirô e Manuel Negrão e nesta obra do Bom Jesus o D. João de Azevedo da Casa da Tapada).
Do Botelho que cita não tenho informação.
E é tudo por hoje.
Cumprimentos
VB

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RE: Familia Murta

#126620 | mtt | 31 Aug 2006 00:40 | In reply to: #126609

Caro Vasco Briteiros
Não poderei deslocar-me ao ADP, mas, consultando a minha bola de cristal, prevejo com elevado grau de certeza que, um dia destes, o maçarei com a curiosidade que, desde há muito, venho desenvolvendo sobre o D. João de Azevedo.
Sou um apreciador da obra dele e até já tentei seduzir um editor para a publicar.
Cumprimentos,
MTT.
PS: Se porventura vier a descobrir a data do óbito do segundo BJVM, dar-me-á um grande prazer fazendo-ma chegar.

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#157975 | RUI MURTA | 31 May 2007 23:33 | In reply to: #65369

Li casualmente esta mensagem, e verifiquei existirem laços de parentesco comigo, estando interessado em aprofundar a questão.
O Sr. João Fernandes Pereira Murta, que não cheguei a conhecer, era meu tio, irmão de meu pai.
O Sr. João Manuel Casqueiro Murta,que vi a última vez há mais de 15 anos seguramente, era meu primo. Ignorava ter falecido.
Sua Avó Ema Casqueiro, conheci-a quando era miúdo.A última vez que a vi foi na década de 70, talvez por volta de 1977/78, por aí. Justamente, foi em Abrantes que a vi.
As restantes informações, eram-me desconhecidas.

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#158564 | sgrilo | 06 Jun 2007 01:36 | In reply to: #157975

Tudo indica que realmente somos primos em 2º grau. Para aprofundar a história da nossa família gostaria de saber o nome do seu pai e naturalidade. Gostaria também de saber onde esteve pela última vez com o meu falecido pai. Penso que para já seria um bom começo para verificarmos os nossos eventuais laços familiares.
Sem mais, cumprimentos

Sgrilo

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#158828 | mc | 08 Jun 2007 10:18 | In reply to: #111092

Lemede fica no concelho de Cantanhede, concretamente na estrada que liga Cantanhede a Arazede. No concelho de Cantanhede existe uma família Murta.
Cumprimentos
MC

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#158843 | feraguiar98 | 08 Jun 2007 17:37 | In reply to: #158828

Lemede fica na freguesia de Cantanhede. Os Murtas, aliás uma linhagem feminina em que o apelido foi transmitido pela mãe em 4 gerações, são de Lemede, desde, pelo menos, o início do séc. XIX (não esgotei a investigação por me ser colateral).

Com os meus cumprimentos,
Fernando Aguiar

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RE: Familia Murta

#158901 | vbriteiros | 09 Jun 2007 12:43 | In reply to: #158828

Minha Senhora:
Sendo assim, sai do âmbito da minha investigação que se limita aos Murta da cidade de Braga no século XVIII.
Grato pela sua informação.
Cumprimentos
Vasco Briteiros

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#160360 | RUI MURTA | 21 Jun 2007 12:29 | In reply to: #158564

O nome do meu pai é Amândio Pereira Murta, filho de Manuel Luís Murta e Mariana das Dores Pereira Murta, e nasceu na Charneca (Lisboa).
A última vez que estive com o seu pai foi há mais de 30 anos. Nunca mais soube nada dele.

Cumprimentos

Rui Murta

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#160367 | FGR | 21 Jun 2007 13:27 | In reply to: #111091

Apenas a título de informação, conheço o Professor Dr. Joaquim Neto Murta que é um grande especialista de oftalmologia a nível mundial que tem consultório em Coimbra.
Cumprimentos,
Filipe Gonzaga Ribeiro

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#160373 | vbriteiros | 21 Jun 2007 14:25 | In reply to: #160367

Agradeço-lhe a informação , que anotei.
Cumprimentos.
Vasco Briteiros

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#160890 | Vasco Murta | 25 Jun 2007 16:19 | In reply to: #160373

Meu Nome é Vasco M.B.M.Murta, sou natural de Coimbra, primo do já referido Prof. Dr.º Joaquim Carlos Neto Murta.

A nossa familia Murta, julgo ser originária de Coimbra, ( região), embora se tenha espalhado pelo Alentejo, onde viveu o Dr.º Olimpio Murta, médico, em Alter do Chão, casado e com ligações ao ramo da familia que veio ( ou retornou) do Brasil e se estabeleceram em Lemede provalvelmente num retorno ás raízes.

Também do Brasil surge a ligação à Familia Ladeira por casamento com uma Tia minha.

Os meus avós chamavam-se, Joaquim Marques Murta Júnior e Carminda Barreto Murta, sendo que ainda eram parentes entre si.

Tenho em Portugal, algo feito no que respeita à minha arvore geneológica, até ao meu tetra avô do lado de meu Pai ( Murta).

Sei que existem ainda umas outras familias ( outras?) Murta, no Algarve e em Setúbal.

Igualmente aqui em Angola onde vivo, conheço pessoas, com apelido Murta e por piada ainda lhes chamo de "primos".

Esta minha intervenção, reside precisamente numa tentativa de aprofundamento de saber algo sobre os Murtas que já foram referenciados neste dialogos cibernéticos, aqui do Sul de Angola e Moçambique.

Quem me poder acrescentar alguma informação, fico grato.

Vasco Murta

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#160929 | feraguiar98 | 25 Jun 2007 23:26 | In reply to: #160890

Caro Vasco Manuel,

Vejo que tem mais informação do que eu que ainda não sei como os seus avós são parentes nem como se entroncam os dr. Olímpio Murta e o prof.dr. Neto Murta.
Aliás, todos os Murtas que tenho provém de Lemede pois dos seus bisavós Manuel Marques Murta e Maria Marques (certo?) apenas tenho os nomes e não a naturalidade.

Estou também eventualmente interessado no Balsa de sua Mãe. Tenho uma contraparente Balsa e creio ser um apelido bastante raro pelo que poderia existir relação. Quanto aos Murtas do Alentejo referidos neste tema, não vislumbro ligação. Ao dr. Olímpio Murta só conheço a filha Maria Isabel que casou com um Alçada, da Covilhã, e para lá foram viver há meia dúzia de anos. Há mais?
Dizem-me que o seu tio Amândio está um pouco em baixo. A propósito também desse seu tio, é notável que na sua família tenham coexistido três oftalmologistas nem sequer primos direitos entre si.

Envie-me por favor um e-mail para feraguiar98 arroba hotmail ponto com. Gostava de trocar informações também sobre muitos parentes seus vivos e, não havendo ligação directa aos Murta deste tópico, parece-me preferível contactar-mos em privado.

Com os meus cumprimentos,
Fernando Aguiar

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#196686 | Ana Murta | 16 May 2008 20:41 | In reply to: #157975

Boa noite Rui,
Sou filha de João Manuel Casqueiro Murta e gostaria de conhecer mais familiares de meu falecido Pai.
Conheço muito poucos, e dos que conheci apenas resta uma irmã do meu Pai e o seu filho, bem como os 2 filhos de um irmão - Mário Luis Casqueiro Murta (já falecido) do meu Pai.

Será que nos poderiamos contactar via pessoalmente, ou mesmo telefonicamente.?
Ana Murta

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#198082 | RUI MURTA | 26 May 2008 21:39 | In reply to: #196686

Boa noite, Ana
Fiquei sensibilizado pela resposta. É evidente que temos ( eu e a minha irmã) todo o interesse em aproveitar a oportunidade para reencontrar familiares dos quais não temos notícias há muito tempo.
Como contacto inicial, criei uma conta de correio electrónico provisória:

temporario1@sapo.pt

através do qual poderia ser combinada uma forma de contacto.

Cumprimentos

Rui Murta

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RE: Familia Murta

#198094 | Ana Murta | 26 May 2008 22:31 | In reply to: #198082

Boa noite Rui,

Enviei-lhe um mail para a conta de correio electrónico que criou.

Beijinhos
Ana Murta Gomes

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RE: Familia Murta

#198816 | 2412 | 01 Jun 2008 13:40 | In reply to: #198094

mais MURTAS
DE MOURA COM ORIGEM EM LOULÉ

LUIS MANUEL FARINHA MURTA

CONTACTO: luis_murta@yahoo.es
um abraço a todos os MURTAS

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RE: Familia Murta

#198863 | Ana Murta | 01 Jun 2008 18:18 | In reply to: #198816

Boa tarde Luis,

Já agora quais os nomes de seus pais e avós?

Será que somos da mesma família?

Cumprimentos
Ana Murta

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RE: Familia Murta

#198897 | 2412 | 01 Jun 2008 23:59 | In reply to: #198863

Boa noite ANA

O NOME DO MEU PAI (ANTÓNIO GONÇALVES MURTA) de MOURA
QUE HERDOU O APELIDO DE MURTA DA SUA AVÓ PATERNA (ALEXANDRINA MURTA) NATURAL DE LOULÉ SITÍO DA GOUSINHA, ESTA ERA IRMÃ DO Dr JOSÉ GUERREIRO MURTA AUTOR DO LIVRO DE FRANCES DO LICEU FAZ 40 ANOS (MONE AMI PIERROT)
AGORA VIVO EM LISBOA E O MEU IRMÃO ANTÓNIO MURTA EM VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO BEM COMO 4 FILHOS DESTE TODOS MURTAS.

SEMPRE AO DISPÔR
OS MEUS CUMPRIMENTOS
LUIS MURTA

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RE: Familia Murta

#199030 | Ana Murta | 02 Jun 2008 23:09 | In reply to: #198897

Boa noite Luis,

O nome do meu Pai é João manuel Casqueiro Murta, nasceu em Abrantes, filho de Ema Candido Casqueiro e de João Fernandes Pereira Murta (ambos de Portalegre).
A minha avó paterna era filha de José Velez Caroço também de Portalegre.
Não sei se seremos da mesma família, pois havia uma outra família Murta em Portalegre dona de uma empresa de camionagem.
Os meus cumprimentos
Ana Murta Gomes

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RE: Familia Murta

#199082 | gmg | 03 Jun 2008 12:52 | In reply to: #199030

Cara Ana,

A Família MURTA de que falou é a minha. De facto éramos donos de uma Empresa de Viação, que além dos transportes de passageiros, operava também com transporte de mercadorias. Foi uma das grandes impulsionadoras dos transportes em Portalegre e no distrito. Foi fundada pelo meu Bisavô e nada tem a ver com a outra Família Murta (embora haja uns Murtas em Portalegre, que dizem ser da nossa Família).

Cumprimentos,

Luís Murta Gomes

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RE: Familia Murta

#199147 | Ana Murta | 03 Jun 2008 23:55 | In reply to: #199082

Olá Luis,

Pois então não somos parentes.
Eu sou da outra família Murta de Portalegre.

Cumprimentos
Ana

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RE: Familia Murta

#199148 | 2412 | 04 Jun 2008 00:04 | In reply to: #199082

CARO LUÍS MURTA GOMES
O MEU PAI CHAMAVA-SE ANTÓNIO GONÇALVES MURTA VIVIA EM MOURA, MAS A SUA ORIGEM ERA LOULÉ.
TAMBEM TINHA UMA EMPRESA DE CAMIONAGEM DE CARGA EM MOURA.
POR ACASO TAMBEM SABIA ATRAVÉS DO MEU PAI, DA EXISTÊNCIA DA EMPRESA DE PORTALEGRE, E DISSE-ME QUE CONHECIA PESSOALMENTE O DONO E QUE FALAVA COM ELE OCASIONALMENTE PELO TELEFONE, TALVEZ PELO MESMO MOTIVO QUE O FAZEMOS HOJE, APROCURA DE UM PARENTESCO.

CUMPRIMENTOS,
LUIS FARINHA MURTA

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RE: Familia Murta

#199695 | gmg | 08 Jun 2008 19:30 | In reply to: #199148

Caro Luís Farinha Murta,

Agradeço a sua mensagem. De facto a minha Família teve uma Empresa de Viação. Mas não tinha ligações com a Família Murta, do Algarve.

É perfeitamente natural que houvesse telefonemas entre as duas empresas, tal como há hoje em dia, mas que eu saiba não havia nenhuma ligação à sua Empresa.

Cordialmente,
Luís GMG

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RE: Familia Murta

#220774 | joaomurta | 09 Feb 2009 16:06 | In reply to: #198897

Boa tarde Luís Murta,

Tudo indica para que pertençamos à mesma família, uma vez que o meu pai se chamava João de Sousa Murta, nascido no sítio do Arieiro, local contíguo à Concinha, ambos pertencentes ao concelho de Loulé, chamando-se o meu avô João Barros Murta, continuando eu a residir na zona.

Cumprimentos
João Manuel Murta

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RE: Familia Murta

#225491 | mtt | 04 Apr 2009 01:25 | In reply to: #126609

Cara Vasco Briteiros
Vi uma notícia sobre o seu Boaventura José Vaz Murta: foi combatente na Patuleia, pelo lado da Junta do Porto, com o posto de tenente no 5.º Batalhão da Legião Patriótica das Províncias do Norte. (O Nacional, 15 de Janeiro de 1847).
Cumprimentos,
Manuel.

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RE: Familia Murta

#225498 | vbriteiros | 04 Apr 2009 03:34 | In reply to: #225491

Caro Manuel,Obrigado pela sua informação.Este é o nº 3 e os pais já eram falecidos em 1847.
Já descobri que em 1848 começa a luta judicial pela herança da Quinta de Sacais e conto ver em breve o desenrolar da acção. Veremos então se este Boaventura era ainda vivo ou não e se ficou com a dita quinta que julgo só foi vendida em 1860. Logo que eu descubra a data de óbito deste , comunico-lha.
Cumprimentos
Vasco Briteiros

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RE: Familia Murta

#315463 | Carlos Caria | 18 Oct 2012 12:15 | In reply to: #199082

Caros amigos,
Procuro o bisneto do fundador dos transportes de passageiros Murta de Portalegre, cujo contacto me foi pedido pelo mesmo por estar a escrever um livro sobre esta empresa de Viação, mas que perdi e não consigo recuperá-lo pelo forum antigo relacionado com autocarros.
Alguem me pode ajugar. Seu nome é LUIS MURTA GOMES.
Grato pela vossa preciosa ajuda.
Carlos Caria

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RE: Familia Murta

#315487 | cavaleirofidalgo | 18 Oct 2012 18:00 | In reply to: #315463

Caro Senhor,

Escreva directamente para antepassados(ponto)linhagem(arroba)gmail(ponto).com

Cumprimentos,
CavaleiroFidalgo

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RE: Familia Murta

#315506 | Carlos Caria | 18 Oct 2012 21:24 | In reply to: #315487

Obrigado pela vossa colaboração.
Cordiais cumprimentos
Carlos Caria

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RE: Familia Murta

#326079 | sihbh | 25 Mar 2013 15:33 | In reply to: #8453

Olá! Sou Siomara Murta e sou brasileira.
Gosto de buscar informações sobre meus antepassados e sei de dois Murtas que estenderam a família para o Brasil, Alferes Luiz José Teixeira Murta e Major Manoel José Teixeira Murta, que chegaram na última década do século XVIII na cidade de Vila Rica, atualmente chamada de Ouro Preto. Os dois irmão são filhos do casal Sargento-Mor Carlos Teixeira de Carvalho e Maria Luiza da Costa Murta, que residiam em Braga. Sei que a presença dos irmãos foram importantes no Brasil e que uma cidade recebeu o nome de Coronel Murta devido a eles.
Sei que Manoel teve pelo menos um filho, Cesário Alves Murta que foi viver ao final de sua vida com Augusta Rosa de Lima Murta. Eles são meus bisavós. Sei que eles tiveram quatro filhos, dentre eles meu avô, Benedito Alves Murta.
Gostaria de saber mais e alguém aqui conhece mais sobre essa história. Além disso, faz pouco tempo que encontrei nos registros da imigração de São Paulo um registro da chegada de Manoel Murta, que deu entrada no Brasil pelo porto de Santos em 1908, na época com 35 anos (segundo o registro). Não sei se este seria meu tataravô.
Obrigada,
Siomara Murta

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