Apelido Janeiro
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Apelido Janeiro
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Procuro elementos sobre a origem do apelido Janeiro em Portugal.
Aparece sobretudo na zona sul segundo creio, talvez com maior incidência nos concelhos " raianos" do Baixo Alentejo, como Moura e Serpa.
Por curiosidade, posso informar que um site sobre herálldica espanhola descreve armas atribuidas aos Janeiros nesse país e apresenta um desenho das ditas armas.
Possuo alguns elementos sobre Janeiros das regiões que referi, mas são relativamente recentes, pois não vão além dos inícios do séc. XIX, e agradeço qualquer informação que me possa dar uma ideia de quando surge o apelido em Portugal.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís Piçarra
Só para o informar, que no início do séc. XVI, já existiam famílias com esse apelido na Vila de Panoyas, situada no Baixo Alentejo.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Apelido Janeiro
Caro Zé Maria:
Será que me pode fornecer elementos sobre esses Janeiros que refere?
Eu tenho ascendentes meu Janeiros ,do Baixo Alentejo, mas é um ramo da família de que possuo muito pouca informação, ao contrário de outros, especialmente do lado materno.
Aí vai o que sei:
Bento Maria Janeiro * Pias? c. 1830 cc Francisca Dias. Tiveram:
Teresa de Jesus Janeiro * Pias c. 1860 cc Manuel Caeiro Gonzales , proprietário, b. Amareleja a 24.11.1858 + Moura a 23.02.1934. Tiveram:
Maria Teresa Janeiro Caeiro * Amareleja 1884 cc José Moita Rogado c.s.
Bento Manuel Janeiro Caeiro * Licenciado em Ciencias ( Un. Lausanne), proprietário, director e propritário de estabelecimentos de ensino em Moura e Lisboa, escritor, peta, etc... * Amareleja 8.7.1886 + Safara 4.4.1964 cc N s.g.
Francisca Isabel Janeiro Caeiro * Pias c. 1888, casamento I : c. João de Vilanova de Vasconcelos Correia de Barros * Vidigueira c. 1880, Arqueólogo, proprietário do Monte Branco de Sta. Catarina , Moura, s.s. casamento II : c. António Fialho Rico, proprietário, s.s.
Luísa Maria ( Janeiro ) Caeiro * Pias 28.2.1889 + Carcavelos, Cascais 09.03.1963 cc Luís da Costa de Aguilar Barbosa Piçarra * Moura 30.6.1882, proprietário de terras em Moura , entre as quais a Herdade da Parreira e das Quintas das Palmeiras e das Forras em Oeiras ( meus avós paternos).
Maria do Socorro Janeiro Caeiro * Pias 27.09.1900 + Lisboa , cc Raúl Eugénio de Aguilar Barbosa Piçarra * Moura, Oficial do Exército, proprietário do Monte da Légua, em Moura, c.s,
Teresa Maria Janeiro Caeiro * Pias cc César Vasconcelos da Cunha Rêgo * Moura c.s.
Isabel Janeiro Caeiro * Pias cc José Fialho de Santa Maria * Moura c.s.
Antónia Maria Janeiro Caeiro * Pias cc António Francisco Fialho Pinto * Moura, Lic. em Direito, Proprietário de dezoito herdades e outras terras, em Moura e Serpa. Presidente da Câmara de Moura.
Sei que tenho outros primos Janeiros de Pias, mais afastados. Deles apenas conheço Maria José Janeiro, médica, pediatra a residir em Lisboa e um outro Janeiro , de cujo primeiro nome me não recordo, que foi chefe dos Serviços Administrativos de uma Escola em Parede, Cascais, já aposentado e que não sei se ainda vive.
De Janeiros é o que sei...
Nuno Canas Mendes também em tempos, aqui no fórum. me referiu parente(s) seus, Janeiros de Baleizão.
E por ora é tudo.
Cumprimentos
Luís
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RE: Apelido Janeiro
Caro Zé Maria Ferreira:
Desculpe a " gralha"...meu tio - avô Bento foi poeta e não "peta" coitado. Cheguei a conhecê-lo bem e para além de ser uma pessoa" poliapta "(como diria o Almada), pois foi também fundador e director da Sociedade Portuguesa de Ar Líquido, Teve um jornal em Moura, "A Provincia", foi pintor e era sobretudo uma excelente pessoa e uma companhia agradável e divertida. Não me consigo recordar do verdadeiro nome da mulher : tia Marquita não é genealógicamente correcto!
Cpts.
Luís
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís
Na minha anterior mensagem referi o séc. XVI, quando na realidade é o ínicio do séc. XVII, que encontro nos registos paroquiais indivíduos com esse apelido a morar na Vila de Panoyas. Como para a minha pesquisa não via qualquer interesse, apenas registei um ou outro que por casualidade estavam ligados a famílias por mim investigadas, mas que neste momento ainda não tenho na minha BD.
Quando estiver na posse desses elementos (poucos) terei muito gosto em mete-los aqui no Fórum. No entanto posso já adiantar dois casais rebuscados de um bloco de apontamentos.
Marcos Roiz cc. Maria Janeira , Tiveram, Marcos que baptizaram em 1694.
Pero Vaz cc. Maria Janeira. Tiveram, Luísa que baptizaram a 20.12.1633.
Cumprimentos
Zé Maria
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Caeiros de Moura
Caro Luís Piçarra
Sobre os Caeiro, de Moura existe uns apontamentos do genealogista Janes Monteiro que estudou a descendencia de um Lopo Caeiro (séc.XVI) .
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Caeiros de Moura
Caro Óscar Cardoso Pinto:
Obrigado pela sua informação.
Será que me pode indicar como, ou onde, poderei consultar esses apontamentos sobre Caeiros de Moura?
Sobre estes meus Caeiros, Posso acrescentar alguns dados, cujas fontes, são para alem de uma cópia do assento de batismo de Manuel Caeiro Gonzalez, meu bisavô, do assento de óbitodo meu teravô Manuel Caeiro Vieira, que encontrei na Torre, em Lisboa, e alguma documentação escrita e fotográfica comobemeapontamentos genealógicos organizados por familiares.
Embora, na su maioria estejam já editados no fórum , passo a expôr o que sei , pois podem exixtir confrades interessados.
Assim Manuel Caeiro Gonzales, já referido antriormente, foi filho de Manuel Caeiro Vieira * Moura c. 1820 e de sua mulher Antónia Mamerta Gonzales,* Espanha, Badajoz, Valencia del Mombuey. Foi proprietário em Pias, e na sua adolescência estudou em Madrid, onde ficou alguns anos alojado em casa dos Marquêses de Valdeterrazo.Foi neto paterno de Manuel Caeiro Vieira + Moura Amareleja (onde tb.nasceu) a 2.7.1725, e da sua segunda mulher Maria de São Romão Caeiro e materno de José Vicente Gonzales * Espanha, Badajoz, Valencia del Mombuey e de Luisa de Adame, * Espanha, Badajoz, Vilanueva del Fresno. Este José Vicente foi irmão do 1º Marquês.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Caeiros de Moura
Peço imensa desculpa pelas várias gralhas, mas (quanto mais depressa mais devagar), não revi otexto, por estar com pressa)...
Cpts.
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Boas Noites
Caro Confrade
´Também eu procuros os Janeiros, só que os meus são de Vale de Vargo que dista poucos Kms de Pias. Neste momento não lhe posso adiantar grande coisa porque estou a fotocopiar todos os RP de Vale de Vargo existentes na T.T. para poder estudar, com calma em casa, mas adianto-lhe que encontrei um BENTO ROIZ JANEIRO a apadrinhar em 1834 uma antepassada de um outro ramo familiar.Depois tenho o casal RAFAEL MENDES JANEIRO e DOMINGAS DOS
SANTOS que nasceram cerca de 1850/55 que tiveram uma filha MARIA BARBARA JANEIRO. Esta casou com António Manoel Machuco cerca 1896/7 e tiveram entre outros António Janeiro Machuco que era bisavô do meu filho. Para Junho quando tiver férias já terei mais informações para lhe comunicar.
Cumprimentos
FS
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RE: Caeiros de Moura
Correções:
Linha 6:... bem como alguns apontamentos...
Linha 7:...na sua maioria...e, mais adiante ...existir...
Linha 9:...anteriormente...
linha 12: ...+ a 2.7.1825...
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RE:Janeiros e Caeiros de Moura
Caros participantes do Fórum:
Ontem estava realmente a escrever sob pressão, pois tinha de saír...por essa razão, torno a pedir desculpa pelas "gralhas", sempre desagradáveis e que podem tornar as coisas de difícil leitura, por mais correções que depois se façam.
Por isso e uma vez que quase tudo o que disponho de momento sobre Janeiros e Caeiros de Moura já foi editado, ou está à espera de ser editado, no GENEA, podem os interessados consultar, ascendentes e descendentes , em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=137611.
Agradeço aos confrades que entretanto me enviaram elementos. e queria perguntar a Óscar Caeiro Pinto, se os elementos sobre Caeiros de Moura que refere, terão sido publicados na revista " Raízes e memórias", uma vez que o genealogista Janes Monteiro tem aí alguns trabalhos seus.
Melhores cumprimentos
Luís Piçarra
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RE:Janeiros e Caeiros de Moura
Confrade Luis Piçarra,tenho uma avó Josefa Caeiro natural de Safara casada com Domingos Sardica de S. Marcos do Campo que ainda não pesquizei ,teve um filho Manuel Sardica,Guarda Fiscal, casado com Ana José Valente Capa de Moura,sabe o Confrade se esta minha avó descende desses Caeiros referidos em "Raizes e memórias".Cumprimentos. Helena Cabrita Mendes
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RE: Caeiros de Moura
Caro Luís Piçarra
O e-mail do António Janes Monteiro, conhecido genealogista do Alto alentejo é janesmonteiro@sapo.pt
os melhoes cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE:Janeiros e Caeiros de Moura
Cara Helena Cabrita Mendes:
Por ora, nada posso adiantar, para além do anteriormente referido, mas vou seguir o conselho de Óscar Caeiro Pinto que, em mensagem de hoje às 14.01 h., indicou o contacto do genealogista já mencionado.
Vou organizar os elementos que possuo e tentar esse contacto.Se conseguir saber alguma coisa sobre as pessoas que refere, envio-llhe uma mensagem aqui para o fórum.
Aliás, se preferir contactá- lo directamente, poderá ser mais eficaz, no sentido de ir obtendo informações.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE:Janeiros e Caeiros de Moura
Boa tarde!
Na sequência das mensagens anteriores, passo a referir mais alguns elementos, embora um pouco dispersos sobre Caeiros, Janeiros e outros...Assim:
Na coóia do assento de batismode MANOEL CAEIRO GONZALES , realizado a 24.11.1858 e lavradO a fls. 84 do livro de assentos de baptismo da paróquia de Amareleja c/ datas extremas de 27.7.1851 a 6.1.1860, consta que os padrinhos foram , MANOEL CAEIRO GATO e Nª Senhora da Conçeição e tocou com a prenda, ANTÓNIO RODRIGO CAEIRO. Foi celebrante o Pároco Francisco Pedro Galvão Acabado.
Sei que havia uma ligação familiar com os ACABADOS, pois minha avó paterna sempre me disse que o Professor Janeiro Acabado, autor de um compêndio de História de Portugal, muito utilizado, aí pela década de 50 do séc. passado, era seu parente.
No assento de baptismo de Luísa Maria Caeiro, a 4.5.1889 , aparecem, como padrinho, ANTÓNIO CAEIRO GONZALES , solteiro, proprietário e madrinha MARIA CAEIRO GONZALES, solteira proprietária, que suponho terem sido irmãos do meu bisavô.
Também me recordo da referência ao parentesco com uma família GATO, da região, mas não tenho mais nenhum documento que fale de gente com esse apelido, entre a muita e, infelizmente ainda não totalmente organizada papelada que "herdei".
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Caeiros de Moura
Caro Óscar Caeiro Pinto:
Já troquei informações com António Janes Monteiro, que amavelmente me enviou os elementos sobre esses Caeiros de Moura e seus descendentes. Infelizmente pelo que de momento conheço, não foi possível entroncar os meus Caeiros nas árvores que esse nosso confrade dispõe.
Talvez , como o mesmo sugere , com uma ida ao Arquivo de Beja, eu consiga avançar em relação a estes e a outros ramos familiares do Baixo Alentejo. Tenho mesmo de arranjar disponibilidade para isso!
Entretanto, aqui ficam os elementos já apresentados anteriormente, esperando que algum frequentador deste fórum, possa eventualmente colaborar, caso sejam do seu conhecimento, pelo que renovo o pedido já feito.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Caeiros do Baixo Alentejo
Caro Luis Piçarra,
Tem alguma informação acerca do apelido Caeiros no Baixo Alentejo, Castro Verde e/ou Odemira, cerca de 1880?
Obrigada.
Cláudia
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RE: Caeiros do Baixo Alentejo
Cara Claudia:
Infelizmente não disponho de informações sobre esses Caeiros.
Se consultar a mensagem do dia 25.05.2005, 14:01, nela Óscar Caeiro Pinto dá o contacto de um genealogista alentejano que estudou Caeiros, de Moura.
Contactei-o e enviou-me bastantes elementos, que ainda não consegui entroncar com os meus, sendo os mais recentes do séc. XVIII.
Pode ser que tenha outras informações sobre Caeiros de Castro Verde ou Odemira...
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Caeiros do Baixo Alentejo
Caro Luis Piçarra,
Obrigada pela sua resposta. Vou tentar entrar em contacto com o Sr. Janes Monteiro. Pode ser que tenha os dados em causa.
Cumprimentos,
Cláudia
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RE: Apelido Janeiro
Caro Zé Maria,
Vejo agora que não lhe cheguei a agradecer os elementos que me enviou, bem como a sua diponibilidade, no sentido de enviar ainda outros elementos de que espera vir a dispôr, sobre JANEIROS.
O facto de se terem metido os "meus" Caeiros pelo meio, não serve de desculpa...
Aproveito para relançar o pedido, a todos os confrades, de dados sobre JANEIROS da região de Moura, Serpa, Pias... e em especial sobre os ascendentes, ou familiares, de TERESA DE JESUS JANEIRO, de Pias e/ou de seu pai BENTO MARIA JANEIRO, que já referi em anterior mensagem neste tópico.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade:
Obrigado pelas informações, que enviou sobre os Janeiros de Vale do Vargo.
As minhas desculpas por só agora ter respondido à sua mensagem.
È claro que serão certamente muito úteis todos os elementos que quizer fazer o favor de comunicar ,que se relacinem com Janeiros dessa região.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Boas Noites
Caro Confrade
Como informação digo-lhe que encontrei um casamento realizado em 1827 de Jozé Rodrigues Janeiro, natural das Pias e onde foi padrinho o Capitão de Ordenanças Jozé Rodrigues Janeiro, penso que seja familiar, e também num outro casamento foi testemunha um Tenente dos Voluntários Realistas de nome Rafael Mendes Janeiro.Isto para lhe dizer que, penso que seja tudo familiares e todos partiram da freguesia das Pias, e também alguns seriam militares porque vi a mensagem do Guarda-marinha Janeiro. Este tenho ideia que vi um RP da freguesia das Pias entre 1895 e 1897 de casamentos em que falava num Janeiro que tinha licença do seu capitão para se poder casar, mas como não andava atras desta familia não tirei apontamentos,mea culpa, agora poderiam servir...
Em Setembro espero ir a Beja e nessa altura vou atras dos Janeiros...
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade:
Agradeço dados sobre Janeiros.
É , julgo eu, provável que todos os Janeiros de Pias tenham um tronco comum.
Até agora ainda não avancei muito neste meu ramo familiar, mas vou cameçar a investigar os " meus" Janeiros, pedindo uma cópia assento de nascimento da minha bisavó, já referida neste tópico, Teresa de Jesus Janeiro, de quem apenas sei o nome dos pais, através da certidão de nascimento da minha avó paterna Luísa Maria (janeiro) Caeiro, * em Pias, em 28.02.1889 e c.c. Luís da Costa de Aguilar Barbosa Piçarra, meu avô.
Infelizmente , esse guarda marinha que refere,( e de quem seria muito bom saber-se mais elementos), não pode ser o guarda marinha António Janeiro, 1º marido da miha tia avó Teresa Maria Janeiro Caeiro, que pela idade, mais nova que minha avó, nunca deverá ter casado antes de 1914, e cujo marido, g.m. António Janeiro, terá morrido pouco depoisdo casamento, no norte de Moçambique , numa acção militar, ao que julgo ligada às pretensões germanicas sobre o domínio daquela nossa mcolónia, no início da 2ª Guerra Mundial.
Mas pode tratar-se de um descendente do militar que refere...
De qualquer foma, que sejam bem vindos todos os elementos sobre Janeiros, que contribuirão para um melhor conhecimento das famílias do Alentejo, campo onde ainda há muito a estudar!
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Desculpe as gralhas.Realmente deve sempre fazer-se uma leitura cuidada antes de enviar mensagens...
LP
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RE: Apelido Janeiro
Outra falha: é evidente que queria dizer 1ª Grande Guerra.
LP
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RE: Apelido Janeiro
Exmo. Sr. Luís Piçarra,
Possui alguma informação sobre a Ascendência deste meu antepassado:
- MANUEL GONÇALVES DE MOURA (que também surge como Manuel Gonçalves Galeado ?), natural da Vila de Moura, distrito de Beja, Soldado de Cavalo da Companhia do Capitão António Rodrigues Falcato; filho de Manuel Gonçalves e de Maria Janeiro. Terá nascido entre 1680 - 1705.
Agradeço alguma informação,
Luís Murta Gomes
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RE: Apelido Janeiro
Exmo Sr. José Maria Ferreira
Possui alguma informação sobre a Ascendência deste meu antepassado:
- MANUEL GONÇALVES DE MOURA (que também surge como Manuel Gonçalves Galeado ?), natural da Vila de Moura, distrito de Beja, Soldado de Cavalo da Companhia do Capitão António Rodrigues Falcato; filho de Manuel Gonçalves e de Maria Janeiro. Terá nascido entre 1680 - 1705.
Agradeço alguma informação,
Luís Murta Gomes
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RE: Apelido Janeiro
Exmo Sr.,
Possui alguma informação sobre a Ascendência deste meu antepassado:
- MANUEL GONÇALVES DE MOURA (que também surge como Manuel Gonçalves Galeado ?), natural da Vila de Moura, distrito de Beja, Soldado de Cavalo da Companhia do Capitão António Rodrigues Falcato; filho de Manuel Gonçalves e de Maria Janeiro. Terá nascido entre 1680 - 1705.
Agradeço alguma informação,
Luís Murta Gomes
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RE: Manuel Gonçalves de Moura
Caro Luís Murta Gomes:
Pelos Janeiros, de quem descendo por uma bisavó paterna ,ainda não consegui recuar tanto, mas sobre os Mouras, de Moura de quem descendo pelo lado materno tenho alguns elementos.
Como disse, um ascendente meu, Vasco Fernandes Coutinho, senhor do couto de Leomil, casou com Beatriz Gonçalves de Moura * c. 1340, ver http:/genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=1740 .
Se tem acesso base de dados do Genea verificará que muitos destes Mouras , nomeadamente os que descendem dete casal, desempenharam durante várias gerações, um papel importante em Moura e na região.
Embora não apareça o seu antepassado é muito possível que exista uma ligação,
Se não tem acesso à B.D. do Genea,diga, pois poderei enviar-lhe as informações que parem ser mais significativas.
Ao seu dispôr
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Manuel Gonçalves de Moura
Corrijo : htpp://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=17040
L.P.
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RE: Manuel Gonçalves de Moura
Caro Luís Murta Gomes:
Verifico agora que lhe dei uma informação parcialmente incorrecta, que passo pois a corrigir:
Essa minha antepassada , Beatriz Gonçalves de Moura, era realmente filha de Gonçalo Vasques de Moura que foi Alcaide de Moura , tal como seu pai já o tinha sido. Mas de quem descendem as tais gerações de Mouras que referi, é de um irmão de Beatriz, Álvaro Gonçalves de Moura, n.c. 1330 e + 1410, c.c. Urraca Fernandes, Senhora da Azambuja, com descendência e que foi Senhor de Moura, Meirinho- mór de Entre Tejo e Guadiana, Alcaide do Castelo de Évora etc...
Desculpe a informação errada.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Manuel Gonçalves de Moura
2ª tentativa: http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=17040
Esperemos que agora se possa estabelecer o contacto.
Luís Piçarra
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RE: Manuel Gonçalves de Moura
Caro Luís Piçarra,
Muito obrigado pela sua mensagem! Agardeço a sua simpatia e disponibilidade para me facultar alguma informação. De momento, os dados que possuo são os que lhe enviei. Já enviei uma mensagem para o Arquivo Distrital de Beja para que me possam fazer uma pequena investigação e estou à espera de resposta.
Diz-me então que poderá haver uma ligação? Não tenho acesso à Base de dados que me fala.
Mais uma vez muito obrigado e espero que me possa facultar as informações necessárias!
Luís Murta Gomes
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RE: Manuel Gonçalves de Moura
Caro Luís Murta Gomes:
A informação que lhe poderia mandar sobre Mouras de Moura ,está contida e de uma forma mais completa num site, que não posso aqui referir atendendo às regras do Genea. Se quizer indicar o seu e-mail poderei informá-lo sobre o dito site.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro FS:
Acontece que há dias me arranjaram uma fotocópia de uma notícia publicada no " Crreio do Alentejo" de 22.09.1910, relativa ao casamento do meu avô paterno, Luís da Costa de Aguilar Barbosa Piçarra, natural de Moura e minha avó, Luísa Maria Janeiro Caeiro, n.de Pias, relizado na igreja de Pias nessa mesma data. Ao referirem as pessoas que assistiram ao casamento, mencinam ,entre outras,... " Francisco Rodrigues Janeiro, esposa e filhas , João Pires Lavado Rodrigues , esposa e filhas, António Pires Janeiro , esposa e filhos ," ...
Ora eu sei que por exemplo o escritor e Professor, Urbano Tavares Rodrigues era parente pelo lado da minha avó Luisa, pelos Caeiros.
Bem , por esse lado pouco tenho avançado, embora, tenha pedido já há bstante tempo uns assentos para Beja e estejá à espera de resposta.
Fico na esperança que consiga descobrir alguma coisa , nas suas idas a Beja.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Peço desculpa pelas gralhas.
Aroveito para esclarecer, que eu penso que o parentesco com Urbano Tavares Rodrigues se faz através dos Caeiros, mas nada me garante que não esteja enganado e esses primos estivessem ligados à minha bisavó Teresa de Jesus Janeiro, nascida em Pias...
LP
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RE: Apelido Janeiro
Boas Tardes Confrade Luis Piçarra
Por acaso não sabe se os Lavado são alguma coisa aos Janeiro?É que eu tenho um RP Baptismo que diz o seguinte:
21-08-1825-Jozé, filho ce Francisco Xagas Moita ............Foram padrinhos Jozé Pires Lavado e Rafael Mendes Janeiro. Eu tenho quase a certeza que os Janeiro são todos da mesma familia, os de Moura, Pias e Vale de Vargo só que ainda não consegui encontrar o elo de ligação. Só quando fotocopiar os RP de Pias é que terem noção da constituição da familia e sua derivação pelas restantes freguesias.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro FS,
Será que já conseguiu saber mais alguma coisa sobre Janeiros de Pias ou de Vale de Vargo?
Eu tenho tido muito pouco tempo para poder pesquisar e, com a agravante de andar à procura de outras linhas familiares , em simultâneo. Por isso , pelo menos até que me respondam a alguns pedidos de assentos que fiz ao AD de Beja, nada tenho de novo...
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro FS,
Dei com a notícia do casamento dos meus avós paternos, Luiza Maria Janeiro Caeiro e Luiz da Costa de Aguilar Barbosa Piçarra, publicada no " Correio do Alentejo" de 22.09.1910 e que se realizou nesse mesmo dia, na Igreja de Pias.
Ao referir as pessoas que viu, entre outras , na assistência, o autor da notícia menciona José Pires Lavado Rodrigues esposa e filhas, Francisco Rodrigues Janeiro, esposa e filhas, António Pires Janeiro, esposa e filhos.
Curiosamente, para além de outros familiares do noivo e da noiva, cita uma D. Maria Sarah Róman Navarro, que eu não faço ideia quem seja...
Ora eu sempre soube que tinhamos uns primos Rodrigues por parte da minha avó paterna, entre eles se incluindo o escritor Urbano Tavares Rodrigues.
É possivel pois que também exista alguma relação familiar com os Lavado.
Quanto ao guarda marinha António Janeiro, de Pias, onde existe uma rua com o seu nome, posso confirmar que morreu na 1º guerra mundial, durante um combate no Rovuma. Era casado com a minha tia avó, Teresa Maria Janeiro Caeiro, sua prima, que viria a casar em segundas núpcias com César Vasconcelos da Cunha Rego.
Já tem mais elementos sobre Janeiros de Pias e de Vale de Vargo?
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro- Aditamento
Caro FS,
Só agora me apercebi de que já lhe tinha mandado uma mensagem, referindo a talnotícia do casamento dos meus avós. Desculpe a repetição de alguns dos dados...
De qualquer foma, na altura não mencionei a presença de pessoas de apelido Lavado, pois não tinha ainda lido a mensagem em que refere a possibilidade de parentesco com os Janeiro.
Também os Moita tiveram ligação com os Janeiro, pelo menos pelo casamento da irmã mais velha da minha avó, Maria Teresa Janeiro Caeiro, n. Amareleja c. 1884 , que casou com José Moita Rogado c.s.
Aliás na minha mensagem de 21.05.2005 às 00.39, neste tópico, refiro os casamentos das irmãs e do irmão , dessa minha avó.
Todas estas pessoas assim como alguns descendentes , têm página no GENEA.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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Família MOURA, de Moura
Caro Luís Piçarra,
Após quase um ano de ausência, resolvi escrever-lhe para lhe pedir as informações sobre o site que diz qconhecer da Família MOURA, de Moura.
O e-mail é genealogia_@portugalmail.pt
Com os melhores cumprimentos,
Luís Murta Gomes
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RE: Família MOURA, de Moura
Caro Luis Murta Gomes,
Neste momento o acesso é diferente, segundo acabei de verificar.
Pode ir ao Google e procurar, nas páginas de Portugal, em GONÇALVES de MOURA.
Espero que encontre o que procura.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Boas Tardes Confrade Piçarra
Eu já consegui reunir alguma coisa sobres os Janeiro de Vale de Vargo e no Domingo coloco no tópico. Neste momento é-me impossivel porque estou no trabalho. Como pode calcular é pouca coisa, mas aos poucos chegamos a algum lado. Como sabe estou a "traduzir" os R.P. de Vale de Vargo e tenho quase todas as famílias entrocadas de 1784 a 1856, é um trabalho moroso e que querer muita paciência. No entanto garanto que no Domingo coloco neste tópico tudo o que tenho.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro confrade FS
Obrigado pela sua disponibilidade.
Cordialmente
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Bons Dias Confrade Luis Piçarra
Aqui vai o que consegui reunir dos Janeiros:
Rafael Mendes Janeiro, natural de Stº Aleixo, filho de Estevão Mendes Janeiro natural de Stº Aleixo e de Thereza de Jesus natural de Stª Luzia das Pias, casa com Brázia Maria natural de Stª Luzia das Pias, filha de Jozé Roiz natural de Stª Luzia das Pias e de Bárbara Fernandes natural de Vila Verde de Ficalho. Tem um filho em V. Vargo onde o baptizam em 11-02-1823 dando-lhe o nome de EStevão.
Depois não tenho mais registo deles, para mim mudaram-se e foram viver para as Pias.
Jozé Roiz Janeiro, natural de Stª Luzia das Pias, filho de Estevão Mendes Janeiro natural de Stª Aleixo e de Thereza de Jesus natural de Stª Luzia das Pias,portanto irmão do acima, mas baptizado nas Pias, casou com Catharina Dias em 18-02-1827, natural de Vale de Vargo, filha deManoel Lourenço natural de Ficalho e de Catharina Dias natural de V. Vargo. Com a seguinte geração:
26-12-1827 - Manoel que faleceu em 09-01-1828.
05-04-1829 - Maria
30-11-1835 - Maria
30-11-1835- Estevão
11-12-1826 - Jozé
11-02-1839- Thereza
12-04-1841 - Catharina
11-06-1843 - Estevão
15-06-1845- Rafael
27-04-1847- Francisca
27-08-1849- Ursula
12-04-1852 - António
Existe um hiato nos R.P. de óbitos de 1831 a 1841 por isso é bem provável que alguns dos filhos tenha falecido.
Jozé Caetano Janeiro, natural de Stª Luzia das Pias, filho de Jozé Rodrigues Janeiro e de Abundancia da Conceição, não sei qual o grau de parentesco com os anteriores mas são família, casa em 01-09-1834 com Francisca Dias, natural de Vale de Vargo, filha de Manoel Lourenço natural de Ficalho e de Catharina Dias natural de V. Vargo. con a sueguinte geração:
15-07-1835 - Francisca.
Fica viúvo e volta a casar-se em 27-04-1836 com Maria das Pazes, natural de Vale de Vargo, filha de Bento Mestre natural de V. Vargo e de Maria das Pazes natural de Ficalho. Com a seguinte geração
07-03-1838 - Maria
Depois não tenho mais registo deles que eu imagino que como o Rafael M. Janeiro tenha voltado para as Pias.
Já mais tarde, em 1858 aparece um registo de Baptismo de uma Francisca, filha de Bento Maria Janeiro natural das Pias e de Francisca de Jesus natural de V. Vargo, neta paterna de Rafael Mendes Janeiro e de Brázia Maria, neta materna de Jozé Caetano Janeio e de Francisca Dias. Não tenho mais registo deles, penso que por questões familiares baptizaram esta filha em V. Vargo, visto terem familia cá.
Posso adiantar que os Janeiros são padrinhos uns dos outros, em casamentos ou baptizados.
Não tenho mais elementos porque estes são os de V. Vargo, agora só depois de Setembro, ou melhor depois de 15 de Setembro é que posso saber mais nos registos das Pias, porque é quando a T.T. está aberta aos sábados. Naquilo que eu possa ajudar disponha sempre.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade
Desculpe algumas gralhas, mas voltando ao assunto, este Bento M. Janeiro pode ser o seu perfeitamente, se pensarmos que a sua Francisca Dias é esta Francisca de Jesus, mas que é filha de uma Francisca Dias e que pode ter adoptado o nome da mãe. Isto são suposições.... certezas só quando vir o R.P. de casamento.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade,
Obrigado pela informação que enviou.
É realmente provável que esse Bento Maria Janeiro e a mulher sejam os pais da minha bisavó Teresa de Jesus Janeiro, até pelas datas que indica.
Fico a aguardar que possa encontrar o R.P. de casamento.
No que diz respeito às ligações entre Janeiros, Caeiros, Lavados, Rodrigues e Carrascos, de Moura, Pias, Serpa, encontrei muitos dados que as confimam consultando a B.D. do Genealogia, embora essas informações apareçam dispersas...Falta estabelecer elos de ligação.
Francisco Rodrigues Pires Lavado, bisavô de Clotilde Hermínia Rodrigues da Gama Pinto, prima do meu pai.
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=346039
Urbano A.Tavares Rodrigues e irmãos, primos de meu pai.
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=570905
Descendência de Sebastião Caeiro, b. Amareleja em 15.12.1697.
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=517557
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Caro FS,
Então sempre conseguio consultar o R.P. de casamento do Bento Maria Janeiro com a Francisca de Jesus?
Parece muito possível que se tratem mesmo dos meus ascendentes e, tal como diz, que essa Francisca de Jesus, seja a minha Francisca Dias...
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Boas Tardes Confrade Piçarra
Ainda não fui à T.T., como lhe disse na outra mensagem só para Setembro, assim que tiver novidades coloco no forum. Estou a pensar lá ir no dia 11 de Setembro porque nessa altura começam as minhas férias. Peço-lhe que espere um pouco mais e poderei lhe dizer qualquer coisa de concreto.
Atenciosamente.
FS
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Caro Confrade,
Obrigado pela sua resposta e disponibilidade.
Cordialmente,
Luís Piçarra
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Boas Tardes Caro Confrade
Estive na TT e consegui apurar que entre 1845 e 1855 o único casamento de uma Janeiro foi o de BENTO MARIA JANEIRO e de FRANCISCA DE JESUS que diz mais ou menos isto.
Aos 4 dias do mês de Setembro de 1854 nesta freguesia de Stª Luzia das Pias concelho da Vila de Moura, recebi em facie eclesia por marido e mulher com palavras de presente, feitas as diligencias de estilo na forma do Sagrado Concelho Tridentino a Bento Maria, solteiro, natural desta freguesia, filho legitimo de Rafael Mendes Janeiro e Brázia Maria, e Francisca de Jesus, solteira, natural de S. Sebastião de Vale de Vargo, filha legitima de Jozé Caetano e de Francisca de Jesus. Foram testemunhas Jozé ..?.. e Bento Maria Louzeiro e para constar fiz este termo que assinei ......
Este casal deve de ser de certeza aqueles que procura. Consegui mais dois de baptismo que enumero:
27-08-1855 - Rafael filho do casal acima e
15-02-1857 - Thereza . Tavez seja a sua, não sei mas é capaz de ser ela.
Acrescento que no assento que lhe tinha enviado da Francisca que nasceu a 30-10-1858, em letras pequeninas vi depois que o assento era de gémeas, nasceram a Francisca e una Maria, mas como diz o pároco "faleceu passadas horas"
Se tiver mais algum elemento que possa acrescentar agradeço que diga qualquer coisa. Penso voltar à TT em breve e com mais tempo vejo melhor o assunto.
Cumprimentos
FS
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Caro Confrade
Desculpe as gralhas, mas acontece...
Cumprimentos
FS
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Caro Confrade FS,
Antes de mais quero agradecer a sua colaboração que tem vindo a permitir recolher elementos importantes para oestudo dos Janeiros de Pias e Vale de Vargo.
Julgo que a Thereza que refere, nascida em Pias a 15-02-1857, deverá ser a minha bisavó, que casou com Manuel Caeiro Gonzalez, baptizado na Amareleja em 24.11.1858. Pelas datas de nascimento e a filiação asssim parece ser.
Na certidão de baptismo da minha avó Luiza Maria Caeiro, nascida em Pias a 28.02.1889, e aí baptisada a 04.05.1889, esta consta ser filha legítima de Manoel Caeiro Gonzalez, natural da Amareleja concelho de Moura, e de Thereza de Jesus Janeiro, natural de Santa Luzia das Pias, recebidos na freguesia de Safara, Moura , neta paterna de Manoel Caeiro Vieira e Antónia Mamerta Gonzalez e materna de Bento Maria Janeiro e de Francisca Dias Janeiro.
Padrinho: António Caeiro Gonzalez, solteiro, proprietário.
Maria Caeiro Gonzalez, solteira, proprietária.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Bons Dias Caro Confrade
Só queria perguntar se tem o casamento de Thereza de Jesus Caeiro com Manoel Caeiro Gonzalez? Aí ficávamos com o certeza absoluta se se tratavam das mesmas pessoas. Em caso afirmativo posso lhe informar dos ascendentes de Thereza poi são de Vale de Vargo. Quanto aos Janeiros vou informando aos pucos, conforme for descobrindo, visto que tenho que ver Stº Aleixo, mas só em Beja.
Cumprimentos
FS
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Caro Confrade
Infelizmente, só sei o que consta da certidão de nascimento da minha avó, ou seja que os pais, Manoel Caeiro Gonzalez e Theresa de Jesus Janeiro, foram " recebidos
na freguesia de Nossa Senhora d`Assumpção de Saffara, neste concelho" (de Moura).
A filha mais velha do casal, Maria Teresa Janeiro Caeiro, nasceu na Amareleja em 1884 e o filho Bento Manuel Janeiro Caeiro, também nasceu na Amareleja em 8 de Julho de 1886 ( a Filha Francisca Isabel aparece com uma data de casamento incorrecta, não sendo pois a mais velha ). Não sei, no entanto se existiu algum filho anterior a Maria Teresa que tenha falecido.
De qualquer forma, é possível que o referido casamento se tenha realizado cerca de 1880.
Segundo umas fotocópias que possuo, mas que já têm uns anos e não sei se continuam actuais, os casamentos de Safara estavam no A. D. Beja, com datas de 1646-1792, 1860-1880 e, não existiam assentos em Lisboa na Torre do Tombo.
Como neste momento não fazem buscas no AD Beja ( segundo de lá me informaram há alguns meses), por falta de pesoal, e não podendo eu deslocar-me facilmente a Beja, só se o confrade, numa sua ida lá, me fizesse o favor de dar uma vista de olhos pelos assentos...Mas não queria estar a dar-lhe mais trabalho do que aquele que já teve.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Caro Confrade FS,
Ainda não consegui arrenjar maneira de poder ir à Beja ao A.D. e procurar o assento de casamento de Thereza de Jesus Janeiro e Manoel Caeiro Gonzalez, que teve lugar em Safara, provavelmente c. de 1880/ 1884, visto a filha mais velha do casal ter nascido em 1884.
Se o Confrade calhar passar por lá nas suas pesquisas e puder tentar saber alguma coisa, fico-lhe muito agradecido.
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Bento M.Janeiro cc Francisca de Jesus
Bons Dias Caro Confrade
Bem, agora não tenho hipótese de ir ao Alentejo, ou seja a Beja, pois já terminei as minhas férias. Ralvez se pedisse ao confrade Jozé Maria, só para confirmar o casamento, porque depois o nacimento dela e restante já consigo pesquisar em Lisboa. enão só para Março do ano que vem. Desculpe a pressa mas estou no meu trabalho.
Cumprimentos
FS
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Mais Janeiros...
Caro Confrade FS,
Vou seguir o seu conselho e,pedir ao confrade Zé Maria para ver se encontra o casamento no AD Beja.
Entretanto, vou tentar contactar a minha prima Maria José Janeiro, médica pediatra que vive em Lisboa e tem muita informação sobre à família.
Já não estou com ela há uns tres ou quatro anos e, nessa altura realizaram um encontro dos Janeiros numa herdade perto de Beja, ao qual, infelizmente não pude ir . Pouco antes tinhamo-nos encontrado e ela, já então, tinha uma árvore de costados bastante grande, onde constavam esses meus bisavós.
Como não tomei notas,pois previa fazê-lo, de uma forma mais completa no tal encontro... fiquei sem os dados. Vou tentar encontrar o telefone dela, pois pode ser que por aí se possa esclarecer alguma coisa.
Lembro-me , entretanto que por essa altura, também dei por puro acaso, com uma outra prima Janeiro, essa Farmacêutica, proprietária de uma Farmácia em Oeiras. Como moro em Carcavelos, vou passar por lá.
Pode ser que com esses contactos, consiga alguma informação.
Se assim fôr, ponho aqui no fórum.
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Mais Janeiros...
Boas tardes Caro Confrade
Se puder fazer isso, agradeço, porque também sou parte interessada. No entanto vou neste Sábado à T.T. ver os RP das Pias que como sabe estão em muitas páginas quase ilegíveis. mas talvez com um pouco de sorte consiga alguma coisa. Tudo o que eu puder saber coloco no forum.
Cumprimentos
FS
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RE: Mais Janeiros...
Boas Tardes Confrade Piçarra
Estive na T.T. a tirar mais fotocópias de Vale de Vargo e descobri que a Francisca de Jesus ficou viúva de Bento Maria Janeiro, porque depois aparece-me pelo menos 3 R.P. de baptismo dos filhos desta mas casada em 2ª núpcias com Jozé Pires Lavado e Rodrigues, natural de Safara, filho de Francisco Rodrigues natural de Vale de Vargo e de Antónia Raimunda Pires Lavado natural de Safara. O confrade tem conhecimento destas pessoas? e qual a relação com os seus ascendentes?
Cumprimentos
FS
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RE: Mais Janeiros...
Boas Tardes Caro Confrade
Será que viu a minha mensagem de hoje das 14.00horas, num dos R.P. de uma Antónia filha do casal Jozé Pires Lavado e Rodrigues e Francisca de Jesus, foi padrinho Manuel Caeiro Vieira.
Cumprimentos
FS
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RE: Mais Janeiros...
Caro Confrade,
Penso que essa sua descoberta pode ser muito importante para se eclarecerem dùvidas sobre os meus Janeiros.
Neste mesmo tópico fiz referências a parentes meus Lavados e Pires e Rodrigues, que são mencionados, nomeadamente, numa notícia sobre o casamento dos meus avós Luis da Costa de Aguilar Barbosa Piçarra e Luisa Maria Janeiro Caeiro, publicada em Setembro de 1910, no "Correio do Aletejo.
Começa a fazer sentido essa ligação de parentesco, depois do que me disse sobre o segundo casamento de Teresa de Jesus. Sempre ouvi falar no parentesco com Pires , Lavados e Rodrigues, mas sempre me faltou conhecer alguns do elos de ligação. Talvez o principal seja esse mesmo...
Vou ter de rever certos dados mas, permito-me chamar a sua atenção para as intervenções neste memo tópico de 27.07.2006 , 08:41; 27.07.2006, 10:47; 30.07.2006 , 09:40 e ,anteriormente, 25.09.2005, 16:11.
Aí consta o que eu sabia, até hoje, sobre essas relações familiares.
Cuprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Mais Janeiros...
Caro Confrade
Embora esteja quase chegar ao fim dos R.P. de Vale de Vargo, lá para Janeiro começo a fotocopiar os das Pias, depois é só fazermos a conexão com os vários Janeiros existentes tanto nas Pias como em Vale de Vargo. No entanto sempre que tiver noticias coloco no forum.
Cumprimentos
FS
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RE: Mais Janeiros...
Caro confrade,
O facto de Manuel Caeiro Vieira , que só poderá ser ou o meu trisavó ou o seu pai, que tinha o mesmo nome (é uma questão de verificar datas) só é mais uma prova do relacionamento entre estes Janeiros e os Caeiros da Amareleja...
Consegui contactar hoje, pelo telefone, com a minha prima Maria José Janeiro, que está este fim de semana no Alentejo, e vamos encontrar-nos em Lisboa para a semana com o objectivo de confrontarmos as informações que temos.
Para já recordou-me que a sua avó, que já tem 97 anos , natural de Pias, se chama Maria José Acabado Janeiro e , o seu avô, se não estou em erro , se chamava José Rodrigues Moita Janeiro.
Para a semana confirmarei então estes e outros dados.
É curioso que, desde miúdo, sempre ouvi a minha avó paterna dizer que eramos primos do Prof. Janeiro Acabado, autor de um Livro de História adoptado para o ensino, na década de 50 do séc. passado
Depois comunico os dados que conseguir.
Cumprimentos
Luís piçarra
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RE: Família MOURA, de Moura
Se puder ajudar:
estudei em Beja nos anos 60 e estive em casa de um Janeiro (ambrosio da Silva,) de Baleizão, ja falecido, mas que tem duas descendentes a residirem em Beja.
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Pires Lavado
Boas tardes Caro Confrade
Ao dar uma vista de olhos pelo nomes constantes no Genaencontrei um Francisco Rodrigues Pires Lavado, filho de Francisco Rodrigues e de Antónia Raimunda Pires Lavado, n~ºao sei se foi o confrade que introduziu estes nomes, mas no caso de não ter sido, agradecia-lhe que visse os costados, se diz de onde são naturais, pois não tenho acesso ao GeneaPlus, porque tenho um feeling que este Francisco é irmão de Jozé Pires Lavado, e nocaso de se confirmar talvez pudesse-mos descobrir quem introduziu estes dados e saber mais alguma coisa.
Cumprimentos
FS
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RE: Pires Lavado
Caro Confrade,
Não fui eu quem introduziu os dados que refere.
O meu pai era primo de Clotilde Hermínia Rodrigues da Gama Pinto, nascida em Moura a 19.04.1924 e falecida recentemente no Rio de Janeiro, Teresópolis a 24.1,2006. Tanto ele como as suas duas primas co-irmãs, Maria do Socorro e Maria Manuela Caeiro Piçarra, se deram sempre muito com essa prima comum e depois de casada , também com o marido, Gonçalo Castelo Branco da Costa e Macedo.
Ao procurar no GENEA, a forma como se estabelecia essa relação familiar, cheguei ao já referido Francisco Rodrigues Pires Lavado e aos seus ascendentes e pelo meio, à relação com Carrascos e Rodrigues.
Ora eu também sempre soube que eramos primos, por um lado, dos irmãos Urbano Tavares Rodrigues, escritor e Miguel Urbano Rodrigues, jornalista e, também do jornalista Urbano Carrasco.
De uma forma ou outra esta gente é toda aparentada, só que ainda me falta estabelecer algumas ligações. No entanto, nenhum destes elementos foi colocado por mim no Genea.
Quanto à minha prima Clotilde, que referi inicialmente, é citada na respectiva pág., a fonte, o ANP 1985 tomo I pág 444, livro que eu não possuo.
Posto isto, em relação a Francisco Rodrigues Pires Lavado, nasceu em Moura, Safara onde foi baptizado a 11.01.1841, sendo filho de Francisco Rodrigues n. em Serpa, Vale de Vargo e lá batizado a 08.04.1781 e de Maria Antónia Raimundo Pires Lavado, n. Moura, Coroada a 03.05.1797. ( casaram em Moura, Coroada a 05.06.1814), neto paterno de Mateus Rodrigues n. em Serpa, Pias e b. 06.11.1742 e Mariana de Jesus Gonçalves,n. e b. em Serpa, Pias a 29.10.1755, ( casaram em Serpa, Vale de Vargo,a 20.09.1772), neto materno de Manuel Pires Lavado, natural de Reguengos de Monsaraz, Vidigueiras b. 23.10.1760 e de Cecília Gertrudes Vicente das Neves natural de Évora, S. Manços, b. 22.11.1765.
Se o confrade achar que pode se útil ainda poderei recuar mais uma ou duas gerações , que constam no Genea , em relação a alguns dos costados de Francisco Rodrigues Pires Lavado.
Não sei no entanto, com os dados de que já dispõe se será possível estabelecer que o mesmo é irmão de José Pires Lavado...
Amanhã vou encontrar-me com a minha prima Maria José Janeiro .
Vamos lá a ver se por aí consigo saber mais alguma coisa sobre Janeiros.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Pires Lavado
Caro Confrade FS,
Devo ainda acrescentar, que a minha prima Clotilde Hermínia Rodriugues da Gama Pinto era bisneta, pelo lado materno, de Francisco Rodrigues Pires Lavado e corrigir o nome do seu marido, que se chamava Gonçalo Castel-Branco da Costa de Sousa de Macedo.
Cumprimemtos
Luís Piçarra
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RE: Pires Lavado
Boas noites Caro Confrade
Então já sabe mais alguns elementos sobre os Janeiro? Quanto ao assunto dos Pires Lavado estou mais que convencido que se tratam de irmãos no entanto, terei que provar nos papeis, mais cedo ou mais tarde vou conseguir.No entanto digo-lhe que o casal JozéPires Lavado/Francisca de Jesus casaram nas Pias por volta de 1861 principios de 1862 pois em 31-12-1862 baptizaram a primeira filha em Vale de Vargo, pois lá residiam, a quem puseram o nome de Anna, depois mais tarde baptizaram uma Antónia em 26-02-1865, e depois Francisco em 07-06-1868. Quando tiver mais novidade coloco no forum.
Cumprimentos
FS
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RE: Pires Lavado
Caro Confrade ,
Da minha conversa com essa minha parente consegui alguns elementos que posso ir comunicando desde já, e que espero dentro de dias poder complementar.
Temos assim,
-Maria José Janeiro de Almeida, nascida em Lisboa em Fevereiro de 1943, viúva, médica , pediatra, filha de José Manuel de Almeida natural de Odemira, médico e de Maria José Acabado Janeiro, nascida em Pias em 1917- (esta era irmã de José Acabado Janeiro, farmacêutico, que teve uma Fermácia em Moura e outra em Pias e, actualmente reformado, vive em Beja).
- Neta materna de José Rodrigues Moita Janeiro, natural de Pias casado com Inácia da Conceição Valente, natural de Safara.
-Bisneta de de Rafael Vasques Janeiro, natural de Pias e de sua mulher, Maria José Moita.( Esta última tinha uma irmã Rosalina , sendo ambas filhas de um eapanhol de apelido Vasquez).
-Trineta Silvestre (Janeiro?) casado com Maria Vasquez, ao que se pensa senhor de avultada fortuna, correndo na família que posuía em casa uma grande gaveta completamente cheia de moedas em ouro...
Existem entretanto mais dados, que espero receber, como disse, dentro de dias.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: ascendentes de José Moita Rogado
Caro Confrade FS
Na mensagem que há pouco lhe enviei, esqueci-me de referir mais alguns dados de que também tive conhecimento, que neste caso têm a ver com a irmã mais velha da minha avó materna, Maria Teresa Janeiro Caeiro, n. em Amareleja em 1884 e seu marido, José Moita Rogado, já mecionados noutros local deste tópico.
Assim, José Moita Rogado era filho do Dr. Alho Rogado ( médico?) e de sua mulher, Rosalina .
Deste Casamento nasceu para além dele, um outro filho de nome Amândio.
O Dr. Alho Rogado, casou uma 2º vez, com uma Srª cujo nome desconheço e desse casamento tiveram:
O Dr. António Pedro Alho Rogado que casou com Teresa Moita Janeiro.
Tiveram:
Bárbara.
Teresa .
João Brás Rogado.
Maria Antónia Janeiro Rogado c.c. o Dr. João de Deus Pereira ( advogado?).
Deste último casal descende o Dr.João de Deus Pinheiro, natural de Aldeia Nova de S. Bento, que foi Ministro da Educação .
Se lhe interessar alguma coisa mais sobre essa linha , posso arranjar os dados que estabelecem essa ligação, dos quais não tomei nota.
Cordialmente,
Luís Piçarra
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Aldeia de Tijucas
Caros amigos,
Alguém já ouviu falar em uma ´Aldeia de Tijucas´? Agradeço qualquer pista.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Vasques
Bons Dias Caro Confrade
Cada vez me convenço mais que estamos a falar da mesma família, pois uma filha da minha Bárbara Janeiro, a filha primogenita Domingas casou com Mateus Vasques Moreno com descendencia em Moura e que eu conheço. O primo António Vasques casado com uma professora e que mora, salvo erro na Vidigueira e o primo Nicolau Vasques Moreno que mora em Moura, ambos com geração. O tio Mateus ainda conheci na época de 1990 em Moura,uma pessoa já de idade, tavez na casa dos 90 anos, talvez já tenha falecido. No entanto é de referir que também ele era dono de uma grande casa, como se diz no Alentejo, de muitas propriedades, que juntou por casamento às dos Janeiros, que nesta altura já tinham crescido muito pelo casamento da Bárbara com um Machuco, também de familias espanholas.
Penso que estamos a falar da mesma família, pois são coincidencias a mais....
Cumprimentos
FS
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RE: ascendentes de José Moita Rogado
Caro Confrade
O conhecimento do nome do Dr. João de Deus Pinheiro não me é totalmente desconhecido porque ouvi familiares falarem deste nome, cuja uma propriedade confrontava com uma nossa em Vale de Vargo e onde criavam gado bravo, quero dizer-lhe que esta familia não é propriamente "minha" mas do meu filho, por isso existe algumas lacunas da minha parte, tudo o que sei ouvi falar....
Cumprimentos
FS
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RE: ascendentes de José Moita Rogado
Caro Confrade
Recebi pelo correio, mais um conjunto de dados enviados por Maria José Janeiro, mas vou precisar de os estudar com atenção e só depois de o fazer, talvez consiga adiantar mais alguma coisa sobre Janeiros.
A excepção a regra é a linha que leva ao antigo Ministro da Educação, Comissário em Bruxelas, etc..., Eng. João de Deus Rogado Salvador Pinheiro.
Assim ,posso estabelecer aligação que referi, na minha mensagem de 16.10 2006 à 01:26.
Tinha terminado referindo O casamento de Maria Antónia Janeiro Rogado com o Dr. João de Deus Pereira, que afinal era Juíz e não advogado.
Tiveram:
1- Maria de Lurdes Rogado Pereira, que casou com o Professor Agostinho Pinheiro.
Tiveram :
1.1.-O já acima referido , Eng. João de Deus Rogado Salvador Pinheiro, nascido
em Lisboa ( e não na Aldeia Nova , como referi), a 11.07.1945. Casado, c.?. com geração.
1.2.- Maria Teresa Rogado Pimheiro, Farmacêutica . Teve uma Farmácia em Moura. Actualmente possui uma farmácia em Oeiras, (vou ver se é a mesma pessoa que já lhe referi em tempos).
1.3. Ainda tiveram uma outra filha, mais nova.
2. Rosalina , c.c. Joaquim Pinheiro, Brigadeiro c. geração.( Sete filhos).
3. António (Tói). Vive em Ficalho casado com (?).
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: ascendentes de José Moita Rogado
Bons Dias Caro Confrade
É so para lhe dizer que o padre que baptizou a 2ª filha do casal Jozé Pires Lavado/Francisca de Jesus foi o padre João Pereira da Costa Alho, paroco da freguesia das Pias. Como faz referencia a a este apelido não sei se sabe da existencia deste padre, no entanto sempre existe uma ligação a este apelido, quanto muito de uma certa proximidade de amizade ou algo mais.
Cumprimentos
FS
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RE: Caeiros de Moura
Boa noite,
Na procura de informações sobre o Gereral Manuel Godinho Caeiro, primo de um dos meus bisavós paternos, Manuel Caeiro Gonzales, contactei o Arquivo Historico do Exército, que para além de ter fornecido todo um conjunto de indformações sobre a sua carreira militar, me pemitiu conhecer a data de nascimentos, filiação, casamento, descendência e óbito.
Foi-me assim possível, obter o seu assento de nascimento que pedi ao Arquivo distrital de Beja.
Assim:
- Nasceu em Amareleja, Moura, a 14.11.1858, sendo baptizado nesse mesmo dia na Igreja paroquial da Amareleja, filho legítimo e primeiro do nome, do primeiro matrimónio de Agostinho Caeiro , natural da Amareleja e de Maria Godinho, natural de Moura, Póvoa, neto paterno de Manuel António Caeiro e de Maria Agostinha, ambos naturais da Amareleja e materno de João Godinho, natural da Moura, Estrela e Lourença Caeiro, natural de Moura, Póvoa.
Casou com D.Guilhermina Rosa Correia.
Faleceu a 22.09. 1939, na freguesia da Sé, Évora.
Teve , pelo menos uma filha, Maria , que nasceu a 10.08.1880, não sendo referido o local de nascimento.
Foi Cavaleiro da ordem de S. Bento de Aviz , em 01.01.1895 e Oficial da mesma ordem em 01.01.1905.
Uma simples curiosidade: nasceu dez dias antes , na mesma freguesia em que nasceu o meu bisavô paterno, estando ambos registados na mesma folha do livro de registo de baptismo da Amareleja de 1858...
Possuo duas fotografias em que aparecem os dois , numa das quais o dito primo aparece com farda de oficial general. Por trás vêm a referência de que se trata do "primo general," de Évora.
Não consegui no entanto estabelecer ainda ligações com os meus Caeiros:
Para além do meu já referido bisavó, o meu trisavô Manuel Caeiro Vieira, c.c. Antónia Mamerta Gonzalez, filho do capitão Manuel Caeiro Vieira, c.c. Maria de São Romão Caeiro, ambos da Amareleja e neto paterno do Capitão Manuel Caeiro Vieira, natural da Caridade c.c. Agostinha Furtada, da Amareleja.
Agradeço aque me possa ajudar a encontrar ligações entre estes Caeiros.
Cordialmente
Luís Piçarra
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Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Caro Confrade
Só lhe queria perguntar se sabe se a sua Teresa Janeiro sabia escrever, não se ofenda, mas nesta altura eram poucas as pessoas que sabiam escrever, e pergunto-lhe porque encontro no R.P. de um filho do "meu" Rafael Mendes Janeiro no qual a madrinha foi uma Teresa de Jesus Janeiro natural das Pias e que assinou o R.P. Agora nãosei se será a sua ou uma homónima....
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade FS,
Em relação ao facto da minha trisavó Teresa de Jesus Janeiro, saber ou não assinar o seu nome ( o que, não significa só por si que saiba ler que saiba ler e escrever...), claro que não me ofende absolutamente nada, pois atendendo à época, é perfeitamente pertinente.
Lamento, no entanto não lhe poder adiantar nada , uma vez que não possuo qualquer documento onde fosse necessária a sua assinatura.
Se tivesse uma fotocópia do seu assento de casamento, ou do assento de um qualquer acto em que tivesse sido testemunha , poderia dar-se o caso de dele constar a sua assinatura ou, pelo contrário, existir a indicação de que não assinou , "por não saber", como acontece em várias certidões que possuo, com pessoas oriundas de diferentes camadas sociais.
No entanto, o facto do meu bisavô, Manuel Caeiro Gonzales ter frequentado, na sua juventude, em Madrid, uma escola de Engenharia Militar, cujo nome desconheço, ( mas de que que herdei os botões da respectiva farda farda...), que lhe permitiu exercer o cargo de professor em Portugal , durante algum tempo, antes de se dedicar à gestão de propriedades que entretanto herdou da família, leva-me a acreditar que talvez, caso ela não soubesse ainda ler e escrever, possa ter ensinado sua mulher, pelo menos, a assinar o nome.
Trata-se no entanto de uma pura conjectura.
Como diz e muito bem, nessa época eram muitas as pessoas que não sabiam ler, e no caso das senhoras tratava-se memo de uma percentagem ainda maior...
Não lhe posso pois, garantir nada.
Tenho uma grande colecção de fotografias, de gente do lado da minha avó materna, incluíndo de sua mãe, Teresa de Jesus Janeiro , mas infelizmente, nenhuma das poucas que tenho dela- só ou com famíliares- possui qualquer tipo dedicatória assinada.
Vou tentar arranjar um dia de semana, ainda antes ainda do fim deste mês, para me deslocar a Beja e consultar o Arquivo Distrital , com o objectivo de encontrar alguma documentação relacionada comos meus costados paternos.
Cordialmente,
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Confrade Piçarra
O R.P. em questão é de 1873 e no caso de ser a sua Teresa ela provavelmente teria 16 anos e ainda era solteira, não sei se com esta idade poderiam ser madrinhas, no entanto adianto-lhe que todos os Janeiros sabiam assinar e já na altura havia um professor de instrução primária na aldeia, por isso é natural que já naquela altura houvesse quem soubesse ler.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade,
Não sei também com que idade, na época de poderia ser madrinha.
A teresa que em tempos referiu nasceu a 15.02.1857
A minha bisavó, que consta sempre , quer no assento de nascimento da minha avó Luiza Maria, quer na certidão de nascimento do meu pai ,como Teresa de Jesus Janeiro , nasceu em Pias e casou em Safara com o meu bisavó Manuel Caeiro Gonzales, nascido e baptizado na Amareleja a 24.11.1858.
Como a filha mais velha desse casamento, Maria Teresa Janeiro Caeiro, nasceu na Amareleja em 1884, é muito possivel que o casamento em Safara, possa ter ocorrido entre 1880 e 1883.
Resta saber se os registos paroquiais de Safara posteriores a 1880 já estão no AD Beja, coisa que não acontecia há meia dúzia de anos, segundo a informação que tenho...
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Cro Confrade
Estive em Beja e procurei o assento de casamento da Thereza e encontrei, só que ao tirarem as fotócopias, visto e registo ocupar o verso de uma folha e uma meia folha, tiraram só praticamente o que se referia à nubente, espero pedir ao ADBeja o restante, porque pareceu-me que já estão novamente ea aceitar pedidos.
Oque consegui apurar purar foi o seguinte;
" ela, de 19 anos, solteira, ocupação doméstica, natural e baptizada na freguesia de Pias, dste concelho de Moura, Bispado de Beja, paroquiana e moradora nesta freguesia de Safara do mesmo concelho, filha legítima de Bento Maria e de Francisca de Jesus, os quais nubentes se receberam por marido e mulher os uni em legítimo matrimónio, procedendo em todo este acto conforme o rito da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana. Foram testemunhas presentes o Exmo. Sr. Dr. Manoel Pires Lavado e Brito, casado, morador em Moura e Jozé Caetano Janeiro,viúvo, Lavrador morador no Monte da Torre, freguesia de Pias, e que soube serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante os conjugues e testemunhas com todos assino.
O que é mais interessante neste documento é que o padre não escreve a filiação do nubente, pelo que tirei fotocópia do mandado eclesiastico para a realização do casamento, e confirmei os nomes de Manuel Caeiro Gonçalves, solteiro filho de Manuel Caeiro Viera e deD. Antónia Momerta Gonçalves, natural e morador na freguesia da Amareleja. O casamento é do ano de 1879, assento nº 10.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro confrade,
Agradeço os elementos que me enviou. Vou tentar obter esses dados, que falatam do A.D.Beja.
Se se confirmar que eles já estão novamente a aceitar pedidos, será uma boa notícia!
Cordialmente
Luís Piçarra
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RE: Rodrigues Caro, Pires Lavado
Caro Confrade,
Peço desde já desculpa por incomodá-lo, mas como me apercebi que o Luís e também o confrade "FS" têm bastante informação sobre os Pires Lavados e Rodrigues do Alentejo, agradecia que, se fosse possível, me informasse, se alguns dos seus ascendentes terão sido naturais da Granja/ Mourão. Recebi ontem do ADEv os RP (B e C) do meus tetra Joaquim Caeiro e Alexandra Mª (*1813/14 - C1836 na Granja), ele fº de Francisco Rodrigues Caro e Maria Caeira (Granja), neto paterno de Sebastião Rodrigues Caro e Margarida Josefa (Granja) e neto materno Francisco Pires Lavado e Maria Caeira, uma das madrinhas foi Josefa Godinha fª. de Francisco Pires Lavado, portanto irmã da Maria Caeira. Foram pais em 1837 também na Granja de outra Maria Caeiro que casou com José Agostinho de Amareleja. Não encontro o apelido Caro em Portugal, só mesmo em Espanha. Estes Pires Lavados são referidos como sendo Ganadeiros (alguns foram padrinhos de baptismo dos meus ascendentes de Valencia de Mombuey e Galaroza/Huelva também referidos como ganadeiros) passo a referir:
1804 Joaquina da Rosa mulher de Manuel Pires (Ganadeiro) e Manuel Fernandez (meu 5º. e 6º.tio avó de Galaroza) também Ganadeiro.
1822 João Luís Lavado (Ganadeiro) e Francisca Mª. mulher de Francisco Lavado Granja;
1845 Francisca Lavado e Estêvão Godinho;
Foram, portanto, padrinhos dos descendentes de Mariana Nunez (?) "Valencita" e José Fernandez de Galaroza (+/-1770) pais de Barbara Mª (minha 4ª e 5ª avó) também de Valencita que casa com Sebastião José Godinho (*1803) da Granja.
Como também tem ascendentes em Espanha, e se alguma vez "tropeçou" nas suas investigações com algum Caro ou alguns dos outros que referi, ficar-lhe-ia imensamente grata.
Cpts
Manuela Aleixo
Obs.: Estes familiares são do meu lado materno " Fontes" (Aleixo)
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade,
Não pude deixar de reparar que o confrade, tem muita informação de Vale de Vargo.
Peço-lhe antecipadamente desculpa por este "assalto", mas gostaria de lhe perguntar se tropeçou nas suas investigações com um Joaquim António Nobre (meu trisavô materno* ca 1830) filho de Lourenço Nobre da Estrela e Maria Campaniço de Vale de Vargo. Como vivo em Faro, só posso pedir ao ADLxa dois assentos de cada vez, e estou a ter muita dificuldade em conseguir os elementos para prosseguir com as minhas investigações. Se me puder dar uma ajuda, muito lhe agradeço.
Nota:
O meu 6º avô (ca 1760 materno/paterno) também se chamava Francisco Pires Lavado era nat da Granja/Mourão casado com Maria Caeiro (aguardo mais assentos do ADEvr)
mas por enquanto, não sei se entroncarão com os vossos.
Muito obrigada.
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Apelido Janeiro
Bons Dias Cara Confrade
Realmente tenho andado a estudar Vale de Vargo e tenho várias familias entrocadas, agoar não lhe posso dizer nada porque estou no trabalho, mas logo à noite direi-lhe qualquer coisa.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caros Confrades
Sendo ainda novato nestas andanças da genealogia e tendo visto neste forum a familia Janeiro, lembrei-me que quando era miudo, o meu pai falava no primo Janeiro de Vale de Vargo.
Não tenho grande ajuda para dar, apenas dizer que o meu Avô Paterno era natural de Vale de Vargo, chamava-se José Maria Seita Machado, era Médico do Exercito e foi muito novo para Angola, penso que nasceu em 1893, nem o dia sei e já agora aproveitava para perguntar se têm dados sobre a familia Seita Machado, de Vale de Vargo e penso que tambem de Pias.
Com os melhores cumprimentos
Gonçalo Machado
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RE: Apelido Janeiro
Bons Dias Caro Confrade
Se conseguir os nomes dos seus bisavós talvez lhe possa dizer qualquer coisa, pois tenho os registos até 1880 depois só os ramos que me interessam, no entanto vou ver se vejo alguma coisa. Os Seita andavam por Pias, Vale de Vargo e A.N.S. Bento.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro confrade
Agradeço a sua pronta resposta, mas como tinha dito, nem a data de nascimento do meu avô eu tenho. Sei apenas que nasceu em 1893.
Cumprimentos
GM
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RE: Apelido Janeiro
Boa Noite, Cara Confreira
Conforme prometido esive a ver os meus registos e encontrei o seguinte:
LOURENÇO JOZÉ NOBRE, natural da freguesia da Estrela, termo da Vila de Moura, filho de João Nobre natural de S. Manços e de Joaquina da Conceição natural da Vila de Estremoz, casou em 22-09-1818 com MARIA NUNES, natural de Vale de Vargo, filha de Joaquim Nunes natural e Santa Anna de Cambas, termo de Mértola e de Catharina de Jesus natural de Vale de Vargo. Com a seguinte geração:
07-11-1819 - JOAQUIM
16-03-1822 - JOÃO
24-10-1824 - ANTÓNIO
28-08-1826 - DOMINGOS
15-03-1829 - JOAQUINA
11-12-1831 - MANOEL
Curiosamente não tenho mais elementos desta família, porque não se casaram na freguesia e não constituiram familia em Vale de Vargo.
Existe realmente uma familia CAMPANIÇO mas com origem nos Giões, agora não lhe posso dizer se a Maria Nunes usava também o nome de Campaniço. No entanto como ainda não tenho todas as familias entroncadas, não lhe posso adiantar mais.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade,
Agradeço-lhe imenso a sua rápida resposta e todos os elementos que me enviou. Se tivesse que pedir estes assentos, tinha que esperar mais de dois meses para obter a mesma informação através do ADL. Esperei (desesperei) cinco meses que o ADBeja me enviasse os assentos de nascimento e casamento da minha bisavó da Estrela/Moura e desde 27/10 que aguardo que o ADL me envie os da minha trisavó também da Estrela.
Como vê, a sua ajuda foi preciosa!
Quanto à Mª Campaniço, não sendo nome de família, será talvez, alcunha...Ver-se-à.
Se precisar de algo, disponha.
Cumprimentos,
Manuela Aleixo
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade FS,
Consegui finalmente que o Arquivo Distrital de Beja me enviasse uma fotocópia do assento de casamento dos meus bisavós paternos Manuel Caeiro Gonzales e Teresa de Jesus Janeiro, que se realizou em Safara a 4 de Agosto de 1879.
Nele é referido que a nubente tinha então 19 anos de idade, natiural e batizada na freguesia de Pias e filha legítima de Bento Maria Janeiro e de Francisca de Jesus.
Temos pois confirmada a hipótese que levantou de esta última Teresa de Jesus , tambem se ter assinado Teresa Dias , apelido que vinha de sua mãe.
Quanto às testemunhas presentes, foram o Dr. Manuel Pires Lavado e Brito, casado e morador em Moura e José Caetano Janeiro, viúvo Lavrador, morador no Monte da Torre, freguesia de Pias. Embora o facto não seja referido no registo, este será muito provavelmente o avô da batizada.
Pela paterna teriamos então que Teresa é neta dos já por si referidos Rafael Mendes Janeiro e de sua mulher Brázia Maria, conhecendo-se também os nomes dos bisavòs.
Gostava que me desse uma opinião sobre o caso e se o confrade tiver mais alguns elementos ou datas sobre esta gente, me fizesse o favor de dizer alguma coisa.
Cumprimentos
Luís Piçarra
Também é de referir que a noiva sabia escrever pois assina pelo seu próprio punho e em letra fluente, devendo prvoavelmente ser a tal que foi testemunha do batizado qu refere.
LP
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro confrade FS,
A mensagem que enviei hoje alías só vem ao encontro dainfrmação importantíssima que me enviou em Abril passado e que desculpa por não ter referidoo factesta na minha anteriorintervenção.
Nos últimos meses andei "às voltas" com uns microfilmes sobre ascendentes da minha mulher e. por isso acabei por por ter de pôr um pouco de lado estes meus Janeiros...
Ao seu dispor
Cordialmente,
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro FS
Queria dizer: (...) da informação importantíssima que me enviou em Abril e peço desculpa, por não ter referido esse facto nesta minha anterior intervenção (...)
Aproveito também para pedir igualmente desculpa pelas gralhas, que resultam de estar a escrever à pressa e não rever o texto...
Melhores cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Boa Noite Caro Confrade
Eu também penso que seja a mesma. Quanto ao ramo do lado dos Janeiros não tenho nada de novo de ascendentes,porque são de Santo Aleixo, salvo erro, e ainda não vi nada e para estas datas só no ADBeja ou então tendo os microfilmes. Mas pelo lado materno tenho os ascendentes mais recuados. Posso adiantar que graças ao confrade Luis Sillos consegui mais uns ascendentes de Ficalho, tudo pelo lado materno, se ser uma olhada pelo tópico "familia Estevens" vê lá os acendentes de Catharina Dias. No entanto no próximo fim de semana faço um esquema de todos os elementos da familia materna, não lhe garanto que vá tudo de uma vez, mas pelo menos uma boa parte vai concerteza.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
BoaNoite Caro Confrade
Conforme o prometido e par ver se acertamo agulhas nestes nossos avoengos o que tenho é o seguinte:
BENTO MARIA JANEIRO, natural de Pias, filho de Rafael Mendes Janeiro natural de Santo Aleixo e de Brázia Maria naturalde Santa Luzia das Pias, neto paterno e Estevão Mendes Janeiro natural de Santo Aleixo e de Thereza de Jesus natural de Santa luzia das Pias casa na freguesia de Santa Luzia das Pias em 04-09-1854 com FRANCISCA DE JESUS/FRANCISCA DIAS natural de Vale de Vargo, baptizada em 15-07-1835 filha de Jozé Caetano Janeiro natural de Santa Luzia das Pias e de Francisca Dias , natural de Vale de Vargo. Com a seguinte geração em Vale e Vargo:
30-10-1858 - FRANCISCA. Faleceu em 02-11-1858
30-10-1858 - MARIA. Faleceu em 30-10-1858
Filhos nascidos na freguesia das Pias
27-08-1855 - RAFAEL
15-02-1857 - THEREZA
JOZÉ CAETANO JANEIRO, natural de Santa Luzia das Pias, filho de Jozé Rodrigues Janeiro e de Abundancia da Conceição casou na freguesia de Vale de Vargo em 01-09-1834 com FRANCISCA DIAS, natural de Vale deVargo, filha de Manoel Lourenço natural de Ficalho e de Catharina Dias natural de Vale de Vargo. Com a seguinte geração en Vale de Vargo:
15-07-1835 - FRANCISCA.
Óbito da esposa entre 07-1835 e 03-1836.
FRANCISCA DIAS, natural de Vale de Vargo, baptizada em 08-01-1815, era filha do 2º matrimónio de Catharina Dias, natural de Vale de Vargo, e do 1º matrimónio de Manoel Lourenço natural de Ficalho.
MANOEL LOURENÇO, natural de Ficalho, filho de Domingos Soares e de Catharina Dias naturais de Ficalho, casou na freguesia de Vale de Vargo em 11-06-1809 com CATHARINA DIAS, natural de Vale de Vargo, filha de Jozé Mestre Reis natural de Vale de vargo e de Antónia Joaquina natural e Santa Luzia das Pias, neta paterna de Jozé Mestre Reis natural de A.N.S. Bento e de Maria Estevens natural de Vale de Vargo, neta materna de Francisco Rodrigues natural da Vila de Moura e de Catharina Dias natural de Santa Luzia das Pias.
Esta é a versão simplificada, sem os irmãos e mais colaterais.
Para alguns ainda não tenho datas, mas assim que tiver coloco no forum.
No caso de precisar de mais alguma coisa, não hesite em contactar-me.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade,
Obrigado pelas infomações, que só hoje pude ler, pois no fim de semana estive para fora. e sem computador.
Bate tudo certo com os elementos de que eu dispunha embora, menos num ponto que enviou como sabe:
- A minha trsavó Thereza de Jesus Janeiro, natural e baptizada nas Pias, filha de Bento Maria Janeiro e de Frrancisca de Jesus, casou a 4 de Agosto de 1879 e segundo o assento teria então dezanove anos de idade, o que torna impossível ser a mesma Thereza que o confrade referere, que nasceu a 15.2.1857.
Será que esta última faleceu e puseram o mesmo nome auma segunda filha? Era frequente acontecer...
A única maneira , como não me posso deslocar a Beja tão cedo, será pedir uma fotocópia simples de uma Teresa ,nascida em 1859/1860.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Caro Confrade
Eu já tinha deduzido isso, só que pensei que poderia ser um erro ao declararem a idade aquando do casamento. No dia 15 de Dezembro vou à T.T. e vou ver qualquer coisa das Pias, o baptismo de uma outra Thereza e se possível o óbito.
Não sei se está interessado nos colaterais, se estiver diga-me, que eu coloco aqui, embora seja muito numeroso, mas era interessante pois muitas das vezes descobrimos mais algins elos comuns.
Atenciosamente
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade FS,
Pois como diz, pode tratar-se de um erro em relação a idade da minha bisavó ( e não trisavó como por lapso escrevi) Teresa de Jesus Janeiro, mas quanto quanto à idade do marido, 20 anos está correcta, por ter nascido em Dezembro de 1868 , e o casamento ter tido lugar em Agosto de 79.
Uma vez que o confrade tem a amabilidade de se ofererecre para ver na TT, então vou aguardar, pois talvez possa earncontr lá alguma coisa.
Quanto aos colaterais também lhe fico agradecido se os colocar aqui pois pode ser esclarecedor em relação a outras ligações comuns que se possam encontrar.
Cordialmente,
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Caro Confrade
Conforme lhe tinha dito aqui vai uma linha de colaterais:
JoZÈ MESTRE REIS, natural de Vale de Vargo, baptizado em data por determinar, filho de Jozé Mestre Reis natural de A.N.S. Bento e de Maria Estevens natural de Vale de Vargo, falecido em 21-01-1820, casou com ANTÓNIA JOAQUINA, em data por determinar, natural de Santa Luzia das Pias, baptizada em data por determinar, filha de Francisco Rodrigues natural da Vila de Moura e de Carharina Dias natural de Santa Luzia das Pias, falecida em 12-08-1825.
Com a seguinte geração:
1- BENTO. baptizado em 13-11-1791 e falecido em 16-04-1812. S.geração.
2- CATHARINA. Baptizada em data por deterninar, e falecida em 08-07-1830. Casou a 1º vez com o nome de CATHARINA DIAS com Francisco Gonçalves, natural de Vale de Vargo, baptizado em data por determinar, filho de Manoel Gonçalves Panazeite e de Maria Silvestra, naturais de Vale de Vargo. Com geração.
Casou 2º vez em 11-06-1809 com MANOEL LOURENÇO, natural de Ficalho, filho de Domingos Soares e de Catharina Dias, naturais de Ficalho, falecido em 16-11-1831.
Com a seguinte geração:
2.1 - CATHARINA. Baptizada em 15-04-1810. Casou com o nome de CATHARINA DIAS em 18-02-1827 com JOZÈ RODRIGUES JANEIRO, natural das Pias, filho de Estevão Mendes Janeiro natural de Santo Aleixo e de Thereza de Jesus natural de Pias.
Com a seguinte geração:
2.1.1. - MANOEL. Baptizado em 26-12-1827 e falecido em 09-01-1828
2.1.2. - MARIA. Baptizada em 05-04-1929.
2.1.3. - MARIA (2º NOME). Baptizada em 05-08-1833.
2.1.4. - ESTEVÃO. Baptizado em 30-11-1835.
2.1.5. - JOZÉ. Baptizado em 11-12-1836.
Casou com o nome de JOZÉ RODRIGUES JANEIRO, em 17-12-1860, com MARIA NUNES, natural de Vale de Vargo, baptizada em 22-10-1843, filha de Jozé Nunes e de Maria Bárbara naturais de Vale de Vargo.
2-1.6. - THEREZA. Baptizada em 11-02-1839.
2.1.7. - CATHARINA. Baptizada em 12-04-1841.
2.1.8. - ESTEVÃO (2º NOME). Baptizado em 11-06-1843.
2.1.9. - RAFAEL. Baptizado em 15-06-1845. (O meu ramo)
Casou com o nome de RAFAEL MENDES JANEIRO em 01-09-1870, com DOMINGAS DA CONCEIÇÂO DOS SANTOS em 30-01-1848, natuiral de Vale de Vargo, baptizada em 30-01-1848, filha de Jozé Nunes e de Domingas da Purificação naturais de Vale de Vargo. Dispensa de consanguinidade em 4º grau.
Com a seguinte geração:
O resto vai mais tarde.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
continuando......
2.1.9.1. - CATHARINA. Nascida a 19-08-1871 e baptizada a 07-09-1871.
2.1.9.2. - JOZÈ . Nascido a 30-03-1873, baptizado em 23-04-1873. Faleceu a 27-10-1877.
2.1.9.3. - MARIA. Nascida a 21-12-1874 e baptizada em 31-01-1875.
Casou co o nome de MARIA BÁRBARA JANEIRO em 25-10-1897 com ANTÓNIO MANOEL MACHUCO, natural de Vale de Vargo, nascido em 08-09-1873 e baptizado em 24-10-1873, filho de António Francisco Machuco natural do Salvador da Vila de Serpa e de Josefa Maria natural de Vale de Vargo. Dispensa de consanguinidade em 4º grau.
2.1.9.4. - RAFAEL. Nascido a 19-10-1876 e baptizado em 30-12-1876.
2.1.9.5. - MANOEL. Nascido a 12-03-1879 e baptizado em 23-04-1879.
2.1.10. -FRANCISCA. Baptizada em 27-04-1847.
Casou com o nome de FRANCISCA DE JESUS JANEIRO EM 01-09-1870, com JOÂO ESTEVENS, natural de Vale de Vargo, baptizado em 27-05-1849, filho de Domingos Alves e de Izabel de S. João, já falecida, naturais de Vale de Vargo. Dispensa de consanguinidade em 4º grau.
2.1.11. - URSULA. Baptizada em 27-08-1849.
Casou com o nome de URSULA MARIA JANEIRO, em 17-12-1877, com ANTÒNIO MARTINS DE CARVALHO, natural de Vale de Vargo, baptizado em 06-02-1854, filho de Francisco Manoel de Carvalho, já defunto e de Anna Maria das Pazes.
2.1.12. - ANTÓNIO. Nascido a 12-04-1852.
Casou com o nome de ANTÓNIO RODRIGUES JANEIRO, em 14-02-1876, com IZABEL RITA, natural de Vale de Vargo, baptizada em 18-06-1848, filha de Domingos Alves e de Izabel de S. João,já falecida, naturais de Vale de Vargo.
Com a seguinte geração:
O resto vai mais tarde
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Caro Confrade
continuando....
2-1.12.1. - IZABEL. Nascida a 28-11-1876 e baptizada em 17-12-1876.
2.1.12.2. - JOZÉ. Nascido a 13-11-1878 e baptizado em 25-12-1878.
2.2. - JOZÉ . Baptizado em 28-02-1813. Faleceu em 25-10-1813.
2.3. - FRANCISCA. Baptizada em 08-01-1815. (o seu ramo).
3. - JOZÉ. baptizado em data por determinar, casou com o nome de JOZÉ MESTRE REIS em 12-05-1805 com MARIA BERNARDA, natural de Brinches filha de Bento Martins Canhoto e de Marianna da Conceição, naturais de Brinches.
Com a seguinte geração:
3.1. - JOZÉ. Baptizado em 06-04-1806. Faleceu em 27-09-1808.
3.2 - MARIANNA. Baptizada em 26-01-1808.
Casou com o nome de MARIANNA DA CONCEIÇÂO em 14-10-1824 com MANOEL ROIZ, natural de A.N.S. Bento, filho de Pedro Martins e de Anna Maria.
Com a seguinte geração:
3.2.1. - JOZÉ. Baptizado em 14-07-1844
3.3 - ANTÓNIA. Baptizada em 08-04-1810.
Casou com o nome de ANTÓNIA JOAQUINA em 10-10-1826, com AGOSTINHO JOZÈ PEREIRA, viúvo de Maria de Jesus, natural da freguesia de S. Jozé da Cidade de Lisboa, filho de João de Deus e de Delfina de Jesus, naturais de Lisboa. Foram viver na freguesia de Santa Luzia das Pias onde tiveram pelo menos os seguintes filhos que casaram e viveram em Vale de Vargo:
3.3.1.- AGOSTINHO. Baptizado na freguesia das Pias em data por determinar e que casou com o nome de AGOSTINHO JOZÉ PEREIRA em 24-10-1852 na freguesia de Vale de Vargo com MARIA IGNÊS, natural de Vale de Vargo, baptizada em 30-01-1831, filha de João Baptista Roberto e de Luzia Manoel. O Agostinho faleceu em Vale de Vargo em 02-08-1864 e a viúva em 13-07-1869.
Com a seguinte geração:
3.3.1.1- AGOSTINHO. Baptizado em 27-10-1854.
3.3.1.2. - MARIA. Baptizada em 20-03-1857.
Casou com o nome de MARIA IGNÊS em 01-11-1876, com JOAQUIM DA CONCEIÇÂO CALLADO, natural de Santo Amador ou do Montalvo, filho de Miguel Francisco Callado e de Josefa Thereza, naturais de Santo Amador.
Com a seguinte geração:
3.3.1.2.1. - AUGUSTO. Nascido em 22-10-1877 e baptizado em 04-11-1877. Faleceu em 10-11-1877.
3.3.1.2.2. - ANNA. Nascida em 31-10-1878 e baptizada em 24-11-1878.
3.3.1.3. - ANTÓNIO. Nascido em 27-10-1859 e batizado em 30-10-1859.
3.3.1.4. - JOÂO. Nascido em 20-10-1861 baptizado em 01-11-1861. Faleceu em 20-02-1862.
3.3.1.5. - MANOEL. Nascido em 28-03-1863 e baptizado em 15-04-1863.
3.3.2. - DELFINA. Baptizada nas Pias em 03-04-1830.
Casou com o nome de DELFINA DE S. JOZÈ na freguesia de Vale de Vargo em 08-06-1862 com BENTO VELLEIRA, viúvo de Iria do Rozário, natural de Vale de Vargo, baptizado em 06-12-1825, filho de Manoel António natural de Vale de Vargo e de Maria Gonçalves natural de A.N.S. Bento.
Mais tarde vai o resto
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
continuando....
3.3.3. - MARIA. Baptizada nas Pias em data por determinar, casou com o nome de MARIA DA CONCEIÇÃO/MARIA BERNARDA, em Vale de Vargo em 25-01-1856 com ANTÓNIO JOZÉ TAGARROSO, natural de Vale de Vargo, baptizado em 14-11-1824 filho de Manoel Rodrigues Tagarroso e de Benta de S, Jozé. O conjugue mulher faleceu em Vale de Vargo em 15-07-1860. C. geração em V. Vargo.
3.3.4. - ANTÓNIO. Baptizado nas Pias em data por determinar, casou com o nome de ANTÓNIO AGOSTINHO em Vale de Vargo em 15-11-1863 com ANNA DE JESUS natural das Pias e moradora em Vale de Vargo, filha de Domingos Maria e de Susana Maria naturais das Pias. Faleceu em 31-10-1869.
Com a seguinte geração:
3.3.4.1.- AGOSTINHO. Nascido a 07-07-1864, baptizado em 24-07-1864. Faleceu em 04-05-1867.
3.3.4.2. - MARIA. Nascida a 28-03-1866 e baptizada em 08-04-1866.
3.4. - MARIA. Baptizada em 17-12-1812. Faleceu em 18-12-1812.
3.5. - THEREZA. Baptizada em 24-04-1814.
3.6. - CATHARINA. Baptizada em 28-10-1816.
Casou com o nome de CATHARINA DE S. JOZÉ, em data por determinar, com JOÃO BAPTISTA, natural da Vila de Serpa. filho de Manoel Vicente e de Vitória do Nascimento naturais da Vila de Serpa.
Com a seguinte geração:
3.6.1. - JOZÉ. Baptizado em 05-11-1833.
3.7. - JOZÉ (2º nome) baptizado em 10-01-1819.
4 - MANOEL. Baptizado em data por determinar, casou com o nome de MANOEL ESTEVENS em data por deterninar com ROZA GODINHA, natural de Santo Aleixo, filha de António Godinho e de Perpétua Maria, naturais de Santo Aleixo.
Com a saguinte geração:
4.1.- MARIA. Baptizada em 27-02-1812.
5. -ANNA. Baptizada em data por determinar e falecida em 21-03-1814.
O período de vai desde 1748 a 1786 estou ainda a organizar, depois coloco no forum. Senão entender alguma coisa, comunique.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade FS
Cá recebi os dados. Obrigado!
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Luís Piçarra:
Há uma família de apelido Janeiro não do Alentejo mas de duas aldeias Desejosa e Balsa do concelho de Tabuaço. Se lhe interessar posso enviar-lhe algumas notas.
Cumprimentos
Nelita
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Boas Noites Caro Confrade Luis
Conforme lhe tinha dito estive hoje na T.T. e até Janeiro de 1860, data do último livro de Baptismo existente na T.T., não encontrei outro registo de baptizado de outra Thereza no entanto é provável que ela tenha nascido depois aquela data no entanto isso só se pode provar consultando ADBeja, se não conseguir pedir o registo quando puder ir a Beja posso procurar. No entanto encontrei um óbito que é provavel que seja da primeira Thereza e que reza assim: Aos vinte e um dias do mês de Agosto de 1858, no cemitério desta igreja de Santa Luzia das Pias, dei sepultura eclesiastica ao corpo de THEREZA, menor, filha de Bento Maria e de Francusca de Jesus, e para constar fiz este termo que assignei....
Embora não apareça o apelio Janeiro no nome do pai é provavel que seja a primeira Thereza .... Quano souber mais qualquer coisa coloco no forum.
Cumprimentos
FS
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade FS.
Obrigado por mais esta sua diligência.
Vou pedir para o ADBeja o assento de nascimento que deve ter sido em 1860 antes de 4 de Agosto, e logo que obtiver uma reposta coloco aqui no Fórum.
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro Confrade FS,
Confrme referi na minha última intervenção, fiz no dia 17 de Dezembro de 2007 o pedido via mail ao AD de Beja da cópia do assento de nascimento de Teresa de Jesus, n. em Pias no ano de 1860, filha de Bento Maria Janeiro e de sua mulher Francisca de Jesus.
Visto passado este tempo todo não ter ainda obtido qualquer tipo de resposta do Arquivo, enviei um novo mail com o objectivo de saber do andamento do assunto. Hoje mesmo telefonaram-me do AD Beja, informando que me devo dirigir à Conservatória do Registo Civil de Serpa , uma vez que é lá que o referido assento se encontra transcrito , sob o nº 24 do livro do ano de 1924....
Para ir directamente ao assunto vou contactar telefonicamente, amanhã mesmo, com a dita conservatória , para ver se consigo que me enviem uma cópia o mais rapidamente possível.
Penso que assim poderemos ficar com a confirmação do parentesco entre os nossos Janeiros.
Logo que receber o assento contactarei neste tópico
.
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Caro confrade FS:
Confirmo, desde já, que se trata da minha bisavó ´Teresa de Jesus Janeiro , a segunda do nome,do casamento de seus pais, e que nasceu em Pias a 13.03.1860 , filha de Bento Maria Janeiro, natural das Pias e de sua mulher Frrancisca de Jesus (que também assinou Francisca Dias ), neta paterna de Rafael Mendes Janeiro, natural de Santo Aleixo da Rstauração e de Thereza de Jesus das Pias e materna de José Caetano Janeiro , natural de Pias e de sua mulher Francisca Dias de São Sebastião de Vale de Vargo, conforme a própria técnica do AD Beja me fez o favor de ler pelo telefone. se encontra no assento entretanto cancelado e com a anotação à margem de ter sido transcrito para a Conservatória Respectiva sob o nº 24 do livro do ano de 1924.
Cumprimentos ,
Luís Piçarra
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RE: Teresa de Jesus Janeiro
Bons Dias Caro Confrade
Peço desculpa por só agora responder a sua mensagem, mas tenho andado com um processo de partilhas e quase não tenho tempo para mais nada. Neste caso estão está provado que a sua Thereza de Jesus é filha da Francisca irmã da minha Catharina. Os elementos que eu lhe enviei então já faz com que ande umas gerações para trás, pelo menos pela parte materna da Thereza. Eu ainda estou a tratar de Vale de Vargo, faltam ainda uns 60 anos para terminar a pesquisa ou seja 1670a 1748. Assim que tiver mais alguma coisa coloco noforum.
Cumprimentos
FS
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RE: Apelido Janeiro
Cara Nelita,
Embora os meus Janeiros não sejam dessa região, agradeço se me puder enviar os dados que possui , pois pode sempre existir alguma relação.
Cumprimentos
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís:
Os "Janeiros" são de Santo Antão da Desejosa, povoação do concelho de Tabuaço, que junto com S. Sebastião da Balsa, formavam um só curato, do Bispado de Lamego.
Não tenho muitos elementos, mas Manuel Fernandes, janeiro, natural da Desejosa, filho de Manuel Fernandes, janeiro e de Isabel Francisca, da Desejosa, casou com Maria de Azevedo, filha de João da Fonseca, da Desejosa e de Maria de Azevedo, natural de Castanheiro.
Filhos:
Brigída da Fonseca, n. (12/1/1747), casou (?) com António José de Carvalho, natural do Serzedinho, filho de António Simão e de Maria de Lima, naturais do Serzedinho
André Fernandes de Azevedo, n. (30/11/1740) Casou com Rosa Maria, natural da Desejosa, filha de João Francisco, natural da Balsa e de Clara Maria, natural de Barcos, Tabuaço
Pedro Fernandes da Fonseca, n. (?) casou com Maria Rodrigues da Fonseca, natural de S. João da Pesqueira, filha de Manuel da Fonseca e de Maria Rodrigues, naturais de S. João da Pesqueira.
Simão Fernandes, n. (3/11/1738) Casou com Maria Josefa, filha de António da Fonseca e de Josefa Fernandes
Manuel Fernandes, n. (30/1171746) casou com Josefa Maria, natural de S. Silvestre de Arcos, filha de António da Fonseca e de Maria de Amaral.
António, n. (4/571749)
Estou a estudar agora esta freguesia e se necessitar envio o que encontrar. Muitos dos descendentes adoptaram o apelido Janeiro, que ainda existe na região, principalmente na Régua.
Cumprimentos
Nelita
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RE: Apelido Janeiro
ola chamo-me Pedro Galhardo Vilalobos santos,
e sou bisneto de Maria Teresa Janeiro Caeiro * e José Moita Rogado c.s., neto de Teresa Maria Janeiro Caeiro Rogado, (c.s. com Julio Galhardo de Almeida) filho de Maria Teresa Rogado Galhardo de Almeida Vilalobos Santos (c.s. Ant.º José Vilalobos de Carvalho Santos).
Caso queiram obter mais informações sobre o resto da minha mais próxima geração poderei facultar bem como alguns dados sobre as gerações anteriores.
A todos os parentes um bem hajam.
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RE: Apelido Janeiro
Carissimo,
Li mais atentamente os seus tópicos ao longo dos anos e tenatrei pôr a minha mãe em contacto consigo pois até à vila de monbuey ela sabe a história toda, bem como as ligações a Moura, Safara e o cruzamento entre Janeiros, Caeiros, Acabados Janeiros, Piçarras, Carvalhais e Pinheiros.
Ainda hoje visitamos a terra das Pias, onde ainda claro temos raizes e parentes.
Na verdade muito do ramo Janeiro e Caeiro se perde pois na maioria dos casos os nossos ascendentes foram mulheres.
Mas espero ser lh útil e ajudar.
bem hajam
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís,
sabias que também temos Janeiros nas Cinco Vilas ?
São poucos (mas bons, como é costume dizer-se) e são oriundos do Casal do Pedro em Aguda.
Começa num Manuel Simões Janeiro, que estou em crer que seja este que vem referido na TTOnline:
CódigoReferência PT-ADLRA-TJFVN/3/6
Título Auto cível de agravo
Datas 1898
NívelDescrição Documento Composto
DimensãoSuporte 1 prc.
ÂmbitoConteúdo Processo em que são autoras Ana da Silva e outra, de Aguda e réu Manuel Simões Janeiro.
EntidadeDetentora Arquivo Distrital de Leiria
Aviso Aberto
Este c.c. uma Maria Joaquina e teve um José Simões Janeiro que c.c. Ana da Silva e foram moradores no dito Casal do Pedro e tiveram um João Simões Janeiro que aí nasceu em 1833 e casou na Aguda em 26.06.1861 com Teodora Maria * 1839 na Almofala de Cima e filha de Manuel Marques da Aguda e de Maria Violante do Avelar.
É pouco, mas é de boa vontade...
Um abraço e boas pesquisas.
Henrique Dias
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RE: Apelido Janeiro
Caro Confrade Luis Piçarra
Tenho vindo a fazer o levantamento da freguesia de São Miguel de Machede no concelho de Évora e também ai encontrei alguns Janeiros, pode verificar o que encontrei nos indices que publiquei em :
http://henriquebanha.com.sapo.pt/
Cumprimentos
Henrique de Melo Banha
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RE: Apelido Janeiro
Caros primo, Henrique Banha e Henrique Dias,
Só hoje li as últimas intervenções sobre Janeiros aqui no fórum pois estou há alguns dias sem acesso à net.
Espero amanhã poder responder com tempo a cada um, pois neste momento estou a utiizar uma "máquina" de uma pessoa amiga.
Desde já agradeço os elementos que disponibilizaram.
Cordialmente,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís,
quando tiveres oportunidade dá uma olhadela ao novo tópico quer eu abri, "Cinco Vilas - António Augusto da Costa Simões", pois tenho novidades para ti e não só...
Um abraço,
H. Dias
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RE: Apelido Janeiro
Caro primo,
Acho melhor tratarmo-nos por tu, se concordares, pois somos parentes próximos : o meu pai era primo direito da tua avó materna.
Tenho tido contacto com a tua mãe pelo telefone, a última vez no mês passado e lá vamos trocando algumas informações.
Em miúdos, tanto o meu irmão Mário como eu, embora seja alguns anos mais velho que a tua mãe e o teu tio, encontravamo-nos muitas vezes, sobretudo em Carcavelos.
Quase tudo o que, de momento, tenho sobre a família do lado do meu pai, está editado no Genea, mas há coisas que ainda estão à espera e também estou ainda a recolher dados, embora a pesquisa em várias freguesias de Moura seja muito difícil devido à falta de assentos paroquiais.
Também já vi os novos dados que foram enviados sobre ascendentes teus.
Aquilo que entretanto fôr sabendo não deixarei de colocar no fórum.
Entretanto toda a ajuda é sempre bem recebida...
Um abraço,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Henrique,
Obrigado por mais esses Janeiros.
Embora existam famílias Janeiro em diferentes regiões do país que não terão, muito provavelmente,. um tronco comum, mas pesquisando podemos ter certezas...
Pode até acontecer que, no meu caso, esses Janeiros das Cinco Vilas estejam mais perto de serem parentes pelos Simões!
Sabemos, por outro lado, que há gente da região ligada a famílias do Alentejo.
A ver vamos.
Belíssima ideia tua de abrir um tópico sobre o Dr. António Augusto da Costa Simões.
Vou consultar em seguida.
Um abraço,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís,
encontrei mais Janeiros das 5 Vilas, e estes um pouco mais antigos.
Trata-se do baptismo de Manuel (Janeiro?) que ocorreu na Aguda em 04.12.1772. Era filho de Manuel Simões (Janeiro?) e de Maria Josefa da Almofala de Cima, e neto paterno de António Simões Janeiro e de Isabel Lucas, da dita Almofala e materno de Manuel Roiz e Maria Josefa da Fonte Galega, Maçãs D. Maria.
Uma das testemunhas deste baptismo foi o Dr. Marcos Freire de Mello (irmão do Dr. Pascoal de Melo.
Cumprimentos,
H. Dias
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RE: Apelido Janeiro
Caros, Confrades
Já agora, devo acrescentar que no âmbito da minha curta investigação registei mais um Janeiro, Sebastião José (meu tetra-avô), referido como natural de Évora, freguesia de Santo Antão, sem data de nascimento ou baptismo, mas que tudo indica se terão produzido nos primeiros anos de 1800.
A falta de tempo e a distância evitaram a necessária pesquisa no ADÉvora. Se alguém puder acrescentar alguns elementos aos conhecidos relativamente ao "meu Janeiro" ficaria muito grato.
Votos de boas investigações
Com os melhores cumprimentos
Alexandre Pais
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RE: Apelido Janeiro
Bom dia,
Coloco aqui alguns dados que encontrei num site da " Direcção Regional de Educação do Alentejo - Centro de Educação Professoor Janeiro Acabado-". sobre o Professor Janeiro Acabado.
-- MANUEL ANTÓNIO JANEIRO ACABADO nasceu na então aldeia de Pias, concelho de Serpa, a 24 de Novembro de 1888.
- Faleceu em 12 de Fevereiro de 1970.
- Diplomado pela Escola Normal de Coimbra, que frequentou de 1914 a 1916.
- «... Dedicou toda uma vida ao Ensino, e de forma especial ao ensino inicial da leitura, de que é prova o seu tão conhecido Método Janeiro Acabado, bem como à formação de Professores para o ensino primário, de que é prova a sua responsabilidade na criação das Escolas do Magistério Primário de Beja nos anos 30 e 50».
- Foi Professor do Ensino Primário, inspector, vogal do júri único dos Exames de Estado do Magistério Primário, Vogal da Junta Nacional de Educação, Presidente do Júri dos Exames de Adultos do Distrito de Lisboa; até à sua morte, exerceu o cargo de director da Escola do Magistério Primário de Beja (que fundara em 1956).
- Em 10 de Julho de 1956 foi condecorado pelo presidente da República, General Craveiro Lopes, com o grau de Cavaleiro da Ordem de Instrução Pública.
- A sua obra é vastíssima: obra didáctica; obra pedagógica; obra sobre folclore; conferências.
Da sua obra didáctica distinguem-se: os trabalhos sobre iniciação à leitura; os livros didácticos propriamente ditos; os livros de literatura infantil.
1938 – Publica Livrinho Para Aprender a Ler, revelador de uma vida dedicada ao ensino e de uma profundidade de conhecimentos e fundamentação psico - pedagógica.
1941 – Publica Ensinemos a Ler, precursor da Campanha Nacional Contra o Analfabetismo.
1946 – Publica A Leitura Inicial e o seu Globalismo, In Criança Portuguesa.
Cordialmente,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís Piçarra
Foi uma pessoa notável e admiro a sua obra, porque também exerci o magistério primário.
Ao recordar tão ilustre Professor recordo-me de alguém contar-me que tendo ido ele,um dia, ao Ministério da Educação Ncional para ser recebido pelo Ministro da Educação, nesse tempo, se a memória não me falha, o Prof. Doutor Leite Pinto,este ao recebê-lo, com toda a cordialidade, tratou-o por "Fevereiro Começado". Não, Sr. Ministro:eu sou Janeiro Acabado. É isso: janeiro acabado-fevereiro começado.
O Ministro era cheio de espírito e a audiência correu o melhor possível.
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís Piçarra:
Não sei se terá algum laço familiar com o brilhante cantor homónimo. Dirijo-me a si porque, ao que julgo mas sem abonação documental, a minha família do lado materno com o apelido «Janeiro», que uso normalmente, teria ligações de parentesco com o dito Luís Piçarra. Nasci em Moura, e a minha mãe em Portel mas com origem em Pias e Moura onde residi. O oficial da Marinha Portuguesa António Rodrigues Janeiro, morto em combate contra os alemães na Primeira Guerra Mundial (em Moçambique, rio Rovuma) era meu tio. O Prof. Janeiro Acabado, meu parente afastado, mas não muito: não sei qual a ligação.
Fiquei entusiamado com este fórum e prometo que irei contribuir, dentro do meu modesto conhecimento.
Um abraço
António Janeiro
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RE: Apelido Janeiro
Caro António,
O tenor Luís Piçarra era meu pai.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=132747
Quanto ao guarda- marinha António Janeiro, que foi o primeiro marido de uma minha tia avó materna, Teresa Maria Janeiro Caeiro, informaram-me em tempos que ele próprio também era nosso parente pelos Janeiros. Por sinal tenho uma fotografia do casal, mas desconheço outros dados sobre ele e a data do casamento, razão pela qual não pude enviar nada para o Geneall.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=232290
O mais natural é sermos também parentes!
Fico à espera de notícias.
Um abraço,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Caro António,
Corrijo o lapso : Teresa Maria Janeiro Caeiro foi minha tia avó paterna, irmã da minha avó paterna.
Abraço,
Luís
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RE: Apelido Janeiro
Caro Luís:
De facto tudo indica que seremos parentes. Conheci em Lisboa há 20 anos o seu irmão Mário com quem troquei (lembro-me) algumas impressões sobre música popular portuguesa. Mas não mantive contacto. Até à data não tenho feito qualquer investigação na área da Genealogia: sou Licenciado em História e tenho algum trabalho feito para o Alentejo. Sou inclusive responsável pelo Arquivo Histórico da Misericórdia de Portel, a título particular, pois a minha actividade profissional é na área de seguros. Contudo, fiquei entusiasmado com este fórum como já disse, e vou tentar reunir dados sobre a minha família. Um pedido: será possível fornecer-me uma cópia (digital) da fotografia do meu tio António Rodrigues Janeiro? Tenho duas fotos dele, uma delas oferecida pelo Ministério da Marinha.
Um Abraço
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Moura, Martins Janeiro
Caro Luís Murta Gomes,
Os seus Janeiros devem ser dos meus. Tenho-os no século XVIII em Moura. curiosamente houve em Moura dois capitães-mor com tais nomes no século XVIII, Pedro Martins Janeiro (casado com D. Catarina Isabel de Almeida Albuquerque?) falecido em 1750's, e Manuel Martins Branco Pinel (nascido por volta de 1720/30) provavelmente irmão do Desembargador e corregedor Francisco de Salles Branco Pinel e de um outro freire professo na Ordem de Santiago, e filhos de Joana Martins Janeiro (nat Moura, por volta de 1700?), filha de Maria Janeira e Gaspar Lopes. Todos os referidos viviam à lei da nobreza e eram dos principais da vila de Moura. Nenhum dos nomes lhe diz nada?
Ainda não corri os paroquiais de Moura, mas desconfio que tudo o que procuramos estivesse nos desaparecidos livros de Santo Agostinho de Moura para o século XVIII (livros esses que não desapareceram há muito tempo, e que provavelmente estão perdidos nos fundos do Arq.Dist.Beja). Pelas datas a minha Maria Janeira poderia ser irmã de Manuel Gonçalves de Moura. Para já é tudo o que tenho.
Com os melhores cumprimentos,
Manuel
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RE: Apelido Janeiro
Caro António,
Depois de mais de ano e meio voltei aos nossos Janeiros e, dei com esta meensagem tua que na altura me passou despercebida...
Peço pois desculpa pelo grande atraso da resposta.
Continuo interessado na ascendência e demais dados sobre o teu tio ( e meu primo) António Rodrigues Janeiro, que como sabes foi casado com a minha tia avó paterna Teresa Maria Janeiro Caeiro.
Era ótimo se pudesses colocar neste tópico o que tens sobre os teus Janeiros com o obectivo de encontramos a ligação existente.
Tenho duas fotografias do teu tio que te t poderei enviar para o teu e mail , se o quiseres disponibilizar.
Entretanto também me podes contactar, se preferires, pelo meu endreço luispicarra43@hotmail.com
Um abraço,
Luís Piçarra
L
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RE: Apelido Janeiro
Caro António,
Junto um excerto de um trabalho onde é referido o guarda marinha António Rodrigues Janeiro e a sua morte em combate no Rovuma.
(...) Aqui o autor - Dieter Dellinger - redactor da Revista de Marinha - dedica-se à História Náutica, aos Navios e Marinha e apresenta o seu livro "Um Século de Guerra no Mar".
( ...) O Adamastor no Rovuma
O pequeno cruzador Adamastor de 1757 toneladas e ligeira protecção de aço de 10 a 25 mm, armado com 2 peças de 150 mm, 4 de 105 mm e 2 de 37 mm, foi o navio mais andarilho da Armada. A 16 de Dezembro de 1915 foi desligado da Divisão Naval de Defesa para largar do Tejo com destino à Índia Portuguesa, fazendo rumo pelo Cabo da Boa Esperança. Assim, o Adamastor escalou o Cabo Verde, S. Tomé, portos angolanos e a Cidade do Cabo. A 11 de Fevereiro de 1916, o Adamastor entra em Lourenço Marques. Como, entretanto, a Alemanha tinha já declarado guerra a Portugal, a primeira missão do pequeno cruzador foi a de apresar os navios alemães refugiados naquele porto português do Índico. A seguir, navegou para a Beira e Ilha de Moçambique com idêntica missão, comboiando depois para Lourenço Marques o paquete "Portugal" que transportava as tripulações alemãs aprisionadas.
A 29 de Abril, o cruzador Adamastor recebe ordens para dirigir-se à fronteira norte da colónia. As autoridades da República tinham preparado secretamente uma expedição para ocupar o "triângulo" de Quionga, uma porção de terreno situada na margem sul da foz do Rovuma que os alemães ocuparam em 1892, apesar de pelo Acordo de 1886 ter sido estabelecido o rio Rovuma como fronteira entre a colónia portuguesa de Moçambique e a então denominada África Oriental Alemã, hoje Tanzânia. A 10 de Abril, forças portuguesas ocupam o referido território de 45 mil hectares e estabelecem vários postos militares ao longo da nova fronteira.
Foi uma arrojada acção militar que apanhou os alemães de surpresa, mas que não podia deixar de culminar na tentativa de atravessar o Rovuma e desmantelar as posições alemãs, a fim de que a colónia portuguesa não fosse atacada pelas tropas do general Von Letow com três mil europeus e uns 11 mil africanos que fazia uma guerra napoleónica de movimentos, subtraindo-se ao contacto do inimigo anglo-belga a norte e a oeste sempre que a situação não fosse propícia para atacar onde não era esperado.
A 20 de Maio, o Adamastor fundeia na enseada de Palma, junto ao Cabo Delgado, onde se encontra com a canhoneira Chaimite. Ambos os navios seguiram de imediato para a baía do Rovuma com o objectivo de apoiarem a coluna do coronel Moura Mendes, reforçada com marinheiros dos dois navios, na tentativa de atravessar o rio e ocupar o chamado posto da Fábrica, onde se supunha estar o grosso das forças alemãs, sob o comando do capitão Loof, o ex-comandante do cruzador Königsberg e que trazia consigo uma peça de 105 mm do seu navio, afundado no delta pantanoso do Riffifi.
Como escreveu Maurício de Oliveira em "Os Cruzadores na Marinha Portuguesa", "confiava-se demasiadamente na fraqueza numérica dos efectivos europeus alemães e na circunstância de as tropas inglesas estarem a atacar a colónia de N para o SE e de W para E, enquanto tropas belgas, saídas do Congo, atacavam também de W para E".
Continua o fundador da Revista de Marinha: "A primeira operação, com características de reconhecimento, principiou na tarde de 21 de Maio, quando duas embarcações a vapor do Adamastor, armadas cada uma com uma peça de 37, rebocando escaleres e baleeiras, armadas, estas, com metralhadoras, se afastaram rio acima, enquanto os canhões de 105 do Adamastor bombardeavam a margem alemã, donde não vinha qualquer reacção. O guarda-marinha Maia Rebelo , com um sargento e seis marinheiros, saltou em terra, na margem inimiga e passou uma busca ao posto da Fábrica que se encontrava abandonado."
Dois dias depois, o guarda-marinha Rodrigues Janeiro é recebido com um nutrido fogo alemão quando sondava o rio na procura de um enfiamento adequado à passagem de uma coluna de desembarque portuguesa. As duas embarcações dos guarda-marinhas Prestes Salgueiro e Maia Rebelo abriram fogo sobre o inimigo, travando-se um duro combate em que os três jovens oficiais se portaram com inegável valentia, enfrentando a peito descoberto as metralhadoras alemãs. Três marinheiros morreram em combate e outros tantos ficaram feridos. (...)
Um abraço,
Luís Piçarra
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RE: Apelido Janeiro
Continuando:
(...) A presença de forças alemãs postadas a pouca distância do posto da Fábrica não fez desistir os militares portugueses que, a 27 de Maio, reiniciaram o ataque, com o apoio dos tiros de flagelação da peça de 150 mm de vante do Adamastor e das duas peças de 105 mm dos redutos de bombordo. Ao mesmo tempo, a coluna militar embarcava nos escaleres dos navios de guerra e numa jangada. A bordo do cruzador, o governador da colónia, Major Álvaro de Castro, observava o evento bélico. Aquela tentativa acabou em desastre militar; de novo os alemães, ocultos no matagal, romperam com um fogo intenso contra os três escaleres lusos sob o comando dos guarda-marinhas que antes se tinham coberto de glória militar. Muitos militares foram mortos ou feridos, tanto da Armada como do Exército. Rodrigues Janeiro cai mortalmente ferido ao rio e é levado pela corrente; o outro guarda-marinha, Maia Rebelo, também tomba ferido no rio, mas é salvo a tempo e levado para o Adamastor, enquanto o guarda-marinha Prestes Salgueiro tenta salvar a operação, encorajando os soldados para atravessarem para a outra margem, mas ao ver aí uma bandeira portuguesa a agitar-se freneticamente como que a pedir socorro, nadou para a margem e encontrou o tenente Ferreira do Exército, muito ferido. Colocou-o sobre as suas costas e trouxe-o a nada com a bandeira verde-rubra para a Namaca, no lado português do rio. O dia acabou no braseiro em que começara; na tolda do Adamastor soaram as badaladas tristes do "toque das Trindades" em memória dos mortos, depois de a guarnição em formatura ter ouvido uma sentida saudação do comandante Freitas Ribeiro ao sacrifício e heroísmo dos que naquele dia tombaram pela Pátria. Havia amargura e tristeza, mas no regime republicano, os militares nunca se envergonharam dos seus heróis mortos nem os esconderam da opinião pública. (...)
Abraço,
Luís
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RE: Pires Lavado
Caro Confrade FS,
Passado todo este tempo, de volta aos nossos Janeiros, gostariade saber se sempre conseguiu encontrar o assento do casamento do José Pires Lavado e Francisa de Jesus ( viúva de Bento Maria Janeiro) nas Pias, por volta de 1861/62?
Cumprimentos,
Luís Piçarra
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RE: Pires Lavado
Boas Tardes Caro Confrade
Não tenho feito pesquisa nos ultimos tempos, mas gostaria de informa-lo que já temos paroquiais alentejanos on-line no site do Portal de Arquivos, temos as Pias, Aldeia Nova e Salvador. Foram só auelas que vi por alto. Espero voltar em breve à pesquisa.
Cumprimentos
FS
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Apelido Janeiro
Mais uma acha para a "fogueira", eis o que descobri sobre o meu apelido: A minha familia é originaria de Almofala e Escarigo (Fig de Castelo Rodrigo), raiana com Espanha. Sei da existencia de Janeiros em Cantanhede, Regua, Portalegre, Torres Vedras e Açores. Os de Albergaria são meus primos pelo lado do meu pai. A minha mãe e o meu pai tinham o mesmo apelido Janeiro, mas apesar de se chamarem primos ainda não encontrei o "tronco" comum, o meu pai e avós de Escarigo a minha mãe e avós de Almofala, 2 kms de distancia e Escarigo em cima da fronteira com Espanha. Os dois ramos Janeiro, muito diferentes em termos de fisionomia, da parte da minha mãe 1,65 mts e perda de cabelo muito cedo, do lado do meu pai 1,90 mts e 2,00 mts de altura (tenho 1,90) e sem uma entrada e sem perda de cabelo.... mas com uma doença hereditaria a poliquistica renal.
Quando fiz o mestrado na Galiza, um dos meus colegas era Janeiro e não Enero ou outra coisa, sei que existem muitos Janeiros em Espanha a Carmen Janeiro uma cantora (quando estava no país vizinho e ela cantava na TV, apanhei um susto) e o Pepe Janeiro, toureiro famoso. Recentemente descobri o brasão dos Janeiros em Espanha, o que veio a adensar o misterio. Sei que por volta de 1600 há um tal Janeiro de Cantanhede, não tenho presente nada mais. Se alguém souber (e é isto para mim o mais importante) porque raio nos chamamos Janeiro, agradecia. Desconfio que seremos Cristãos Novos, o escudo de armas de Espanha tem as cores Topaz atribuidos aos Cristãos do Oriente, daí confirmarem um pouco a minha suspeição.
Direct link:
Apelido Janeiro
Olá, boa tarde.
Também há um antigo ramo de Janeiros na freguesia de Escalhão, também do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Das tradições orais chegou-nos até a história do "Janeirinho", figura decisiva durante a guerra da restauração nos anos que se seguiram a 1640, que terá morto o próprio capitão castelhano com o badalo de um sino. Na Igreja de Escalhão ainda são visíveis as marcas de canhões, que remetem para este período.
Nessa mesma freguesia existe também o apelido Maio... Em Almofala tenho antepassados de apelido Andrade e Ferreira.
Cumprimentos,
João Guilherme
Direct link:
Apelido Janeiro
Boa tarde,
Sobre os Marqueses de Valdeterrazo :
https://es.wikipedia.org/wiki/Marquesado_de_Valdeterrazo.
O 1º Marquês era irmão do meu tetravô, José Vicente Gonzalez y Gonzalez,
http://geneall.net/pt/nome/137651/jose-vicente-gonzales-y-gonzales/
Por aí se estabelece a ligação aos Caeiros e pelo casamento do meu bisavô Manuel Caeiro Gonzalez, aos Janeiros à qua me referi em tempos neste tópico
Cordialmente,
Luís Piçarra
Direct link:
Apelido Janeiro
Boa tarde,
Sobre os Marqueses de Valdeterrazo , corrigindo o link,
Boa tarde,
Sobre os Marqueses de Valdeterrazo :
https://es.wikipedia.org/wiki/Marquesado_de_Valdeterrazo.
O 1º Marquês era irmão do meu tetravô, José Vicente Gonzalez y Gonzalez,
http://geneall.net/pt/nome/137651/jose-vicente-gonzales-y-gonzales/
Por aí se estabelece a ligação aos Caeiros e pelo casamento do meu bisavô Manuel Caeiro Gonzalez, aos Janeiros à qua me referi em tempos neste tópico
Cordialmente,
Luís Piçarra
O 1º Marquês era irmão do meu tetravô, José Vicente Gonzalez y Gonzalez,
http://geneall.net/pt/nome/137651/jose-vicente-gonzales-y-gonzales/
Por aí se estabelece a ligação aos Caeiros e pelo casamento do meu bisavô Manuel Caeiro Gonzalez, aos Janeiros à qua me referi em tempos neste tópico
Cordialmente,
Luís Piçarra
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Apelido Janeiro
Sobre os Marqueses de Valdeterrazo , corrigindo o link :
https://es.wikipedia.org/wiki/Antonio_Gonz%C3%A1lez_y_Gonz%C3%A1lez
O 1º Marquês era irmão do meu tetravô, José Vicente Gonzalez y Gonzalez,
http://geneall.net/pt/nome/137651/jose-vicente-gonzales-y-gonzales/
Por aí se estabelece a ligação aos Caeiros e pelo casamento do meu bisavô Manuel Caeiro Gonzalez, aos Janeiros à qua me referi em tempos neste tópico
Cordialmente,
Luís Piçarra
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Apelido Janeiro
OLá
Por mero acaso tomei conhecimento que a família Pires Lavado, teve um ilustre membro que fez família em Barcelos.
Gostava de poder partilhar informações;
resposta para;
José Lourenço
jsl@xtok.com
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Apelido Janeiro
é tudo que tenho
16.10.1755 * Jerónimo filho de José Gomes Tourego e de sua mulher Maria Janeiro , 1º matrimónio de ambos neto, paterno de Francisco Gomes Tourego e de Sebastiana Maria Rodrigues,; da parte materna neto de Manuel Gonçalves Preto e de Maria Janeiro, todos naturais deste lugar de Cuba
Cuba, Beja livro Batismos ( ) fl, 322
Skip Navigation Links. ADBJA-PRQ-CUB01-001-B005 http://digitarq.adbja.arquivos.pt/viewer?id=1040826
03.06.1762 + José Gomes Tourego casado com Maria Janeiro não recebeu o sagrado viático por não estar capaz, foi ungido. e muitas vezes absolvido sub condicione, por se achar completamente destituído de sentidos e sem fala até que expirou, e isto por vausa de um acidente que lhe deu. Jaz ba igreja matriz de S. Vicente deste lugar de Cuba
Cuba, Beja, Óbitos (1728-08-26/1771-08-12) fl. 111v ADBJA-PRQ-CUB01-003-O0
27,09.1747. Receberam-se José Gomes, solteiro, filho de Francisco Gomes e de Sebastiana Rodrigues, todos naturais e moradores neste lugar de Cuba, com Maria Janeiro ,solteira, filha de Manuel Gonçalves Preto e de Maria Janeiro, todos naturais e moradores no dito lugar Foram Testemunhas eu o Prior José Barbosa e Tomaz Gonçalves Branco
Cuba, Beja, casamentos (1726-11-17/1769-10-29) fl, 178
24.02.1720 António Gomes Tourego, solteiro fº de José da Cruz e de Maria Gonçalves já ++ ELE NATURAL DE BEJA e morador em Cuba fl. 176 SLIDE 416
Aos 31.08.1778 + Maria Janeiro viúva de José Gomes Tourego. Jaz ma igreja matriz de Cuba
Cuba, Beja, 0007 (Óbitos 1771-08-17/1804-06-24) fl.36v
http://digitarq.adbja.arquivos.pt/viewer?id=1040944 PT-ADBJA-PRQ-CUB01-003-O007_m0039.tif
22.01.1765 + com todos os sacramentos Manuel Gonçalves Preto, viúvo de Maria Janeiro Jaz na igreja Matriz
fl. 232 PT-ADBJA-PRQ-CUB01-003-O006_m0234.tif
17.09.1719 Receberam-se Manuel Gonçalves Preto solteiro, filho de António Dias Preto e de sua mulher Maria Borralha, naturais deste lugar de Cuba, com Maria Janeiro, solteira,filha de Inácio Lopes Raio e de sua mulher Francisca Janeiro todos naturais e moradores deste lugar de Cuba
Cuba, Beja, livro 0004 Casamentos (1684-01-13/1726-10-28 ) fl. 174
Skip Navigation Links.PT-ADBJA-PRQ-CUB01-001-M004 PT-ADBJA-PRQ-CUB01-001-M004_m0414.tif
21.07..1720 baptizei e puzos santos óleos a Rita fª de Manuel Gonçalves Preto e de sua mulher Maria Janeiro. Foram, Padrinhos António Janeiro e Maria Leoa fl. 98
PT-ADBJA-PRQ-CUB01-001-M004_m0309.tif
16.11.1722 baptizei e puz os santos óleos José filho de Manuel Gonçalves Preto e de sua mulher Maria Janeiro. Foram, Padrinhos Manuel Gomes Jabeiro e Maria Branco
fl.88
PT-ADBJA-PRQ-CUB01-001-M004_m0329.tif
31.12.1725 baptizei e puz os santos óleos a Rita fª de Manuel Gonçalves Preto e de sua mulher Maria Janeiro. Foram, Padrinhos o Pe Domingos Martins Barbaleda e Filipa Jorge fl. 117v
PT-ADBJA-PRQ-CUB01-001-M004_m0318.tif
27.05.1739 + Maria Janeiro casada com Manuel Gonçalves Preto sepultada na matriz de Cuba
fl 47
PT-ADBJA-PRQ-CUB01-003-O006_m0049.tif
1385
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Apelido Janeiro
Procuro saber a filiação de;
Bernardo Vicente Pires Lavado e de sua mulher Catarina Raimunda Pires Lavado.
Tiveram seguinte filho;
Ignácio Pires Lavado, nascido em 13SET1864 em Safara, Moura, chefe dos CTT em Barcelos, casado com Candida do Rosário Carneiro da Fonseca, nascida em 1863 em Barcelos, com geração.
Agradeço resposta para meu e-mail;
Jsl@xtok.com
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Apelido Janeiro
Boa tarde,
Existe alguem do Forum descendente, ou que possa ter informações, sobre a família Janeiro de Torre de Moncorvo? estou a construir a minha arvore, tendo ja chegado a cerca de 1680 e procuro mais informações.
Obrigado e até já
Pedro Janeiro
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Apelido Janeiro
Saudações a todos!
Procuro caminho pelos quais posso pesquisar sobre a genealogia de Vasco Janeiro, que viveu em Beja entre 1680 e 1720, casado com Antônia Maria, esta julgada pela prática de sortilégios e feitiçaria pelo Tribunal do Santo Ofício e que veio a ser degredada para o Brasil. Tiveram eles um filho de nome Estevão Janeiro nascido por volta de 1700 e 1710, também em Beja.
No próprios registros de seu julgamento, arquivado na Torre do Tombo, esses são os únicos dados que pude extrair.
Ficaria feliz se alguém me indicasse caminhos, cartórios, ou arquivos digitais que guardassem essas informações de Beja /Évora desse período.
Grato a Todos!
César William Costa
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