Pedido a Pedro França
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Pedido a Pedro França
Caro Sr. Pedro França
Desculpe estar novamente a incomodar, mas deparei com uma dificuldade e inevitavelmente lembrei-me de si. É o seguinte.
Em relação Urbana de Jesus fiz um 1º pedido ao Arq. de Coimbra, do assento de nascimento, e a resposta foi, ...foram efectuadas pesquisas nos livros de Celavisa entre os anos de 1852 e 1859 e não foi encontrado.
Pedi, então, o registo do casamento da Urbana com o José. Este registo diz que o casamento foi realizado a 07.02.1877 na Igreja Paroquial de Celavisa e que a nubente de 34 anos de idade natural e baptizada em Celavisa filha legitima de António Luís Barata e de Maria da Luz.
Ora, 1877-34=1843.
Fiz novo pedido ao AUC (com estes dados do casamento) e a resposta (recebida a 07.06) foi, ... foram efectuadas pesquisas nos livros de Celavisa de 1841, 42, 43, 44 e 45 e não foi encontrado.
Será que ela foi baptizada com outro nome? Maria, por exemplo?
No referido registo de casamento e no registo de nascimento da filha ela é dada como Urbana de Jesus e no reg. do neto é dada como Urbana de Jesus Alvoeiro.
Pode ajudar-me e olhar nos livros dos anos 1842 /ou 1843 e ver se o casal, António Luís Barata e Maria da Luz, tiveram uma filha?
Agradeço desde já a sua ajuda.
Cumprimentos.
Alexandra Fernandes
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RE: Pedido a Pedro França
Caro sr. Pedro França
Como vi que anda por cá, aproveito...
Obrigada.
Cumprimentos.
Alexandra Fernandes
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Alexandra:
Hum! Hum! Eu tomei nota do seu pedido. Vamos lá a ver se não terei de lhe deixar o meu e-mail. Parece que está enguiçado, o caso. Entrou em despesas desnecessárias com o AUC por causa das buscas, com certeza...
Bem, lá para 5ª Feira deverei ver-lhe isso, tá?
Deixo-lhe o meu e-mail, de toda a maneira:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Muito obrigada pela sua resposta e disponibilidade.
Diz e muito bem, o caso parece estar enguiçado. E acertou em cheio, entrei em despesas em todas as buscas efectuadas. Paciência.
Sei que lhe vou dar muito trabalho, mas com vê está difícil de encontrar a Urbana.
Envio o e-mail para o caso de precisar:
marialisboa@netcabo.pt
O meu muito obrigada pela ajuda, aguardo, então, noticias suas.
Os meus cumprimentos.
Alexandra Fernandes
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Conseguirá algum dado sobre Bartolomeu Coelho Rosado? Julgo ter havido dois, um, padre, em meados do SecXVII e outro Licenciado, no Século seguinte.
Desde já grato
Gonçalo Calheiros
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Gonçalo:
Bons olhos o leiam. Vou tentar ver isso esta 5ª Feira, 'tá? A agenda para este final de ano lectivo já está um tanto sobrecarregada. Vamos ver...
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Obrigado pela sua disponibilidade!
Uma destas 5ªs-feiras vou ver se consigo também aparecer no arquivo.
Um abraço
Gonçalo Calheiros
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Agradeço-lhe a sua resposta ao meu e-mail de 31.05 de “Ajuda em Coimbra”.Fiquei na dúvida se atendeu ao meu e-mail de 27.05 do mesmo Titulo
Podia-me esclarecer se os processos (A.U.C.) dos estudantes matriculados no Colégio das Artes, após a Reforma de 1772, tambem tem certidão de idade?
Agradecido e um Abraço,
Alberto Gomes
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Alexandra:
Por sinal, o seu caso até foi bastante fácil. Só não lhe respondi logo na 5ª Feira à noite porque estava cansado de um treino e no dia seguinte tinha uma visita de estudo de que também cheguei estafado a casa, já a caminho das 22,00 horas. De modo que nem sequer fui ao computador ver o que havia ou não.
Então é assim:
Por sinal, quando pediu ao AUC para lhe fazerem a busca da "sua" Urbana referiu a ligação possível com o apelido Alvoeiro? Isso era importante. O apelido Barata é omisso.
A sua Urbana foi baptizada a 22.03.1843/f. 51, tendo nascido a 15 desse mês e ano. Era filha de António Alvoeiro e de Maria da Nazareth, tudo Celavisa. Era neta patª de António Luís Alvoeiro e de Josefa Violante; neta matª de Manuel Luís Novo e de Maria da Cruz.
Ora, uma irmã da Urbana, de nome Maria, baptª a 26.10.1845/f. 61, tem por pais António Luís Alvoeiro e uma Maria de Jesus. Os avós paternos e maternos são os mesmos.
No assento de casamento dos pais da Urbana temos o António Alvoeiro e a Maria da Nazareth casados a 19.02.1840/f. 50 em Celavisa. Os pais de cada um coincidem com os avós da Urbana e da Maria.
E é assim. Está desfeito o enigma. Pode pedir, se assim o entender, as fotocópias dos assentos ao AUC. Diga que fui eu que fiz as buscas. Se houver alguém com os olhos trocados e tiver dúvidas, dirige-se a mim e pronto. Aliás, já não é a primeira vez que isso acontece.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Mais uma vez o venho incomodar pedindo-lhe novo favor.
Há meses atrás pedi-lhe informações sobre a inquiriçao de génere de António Correia dos Santos, hoje peço-lhe informações do irmão, Joaquim José Correia.
O António foi baptizado a 23.05.1801/fl 13v na Sobreira/S. Martinho da Cortiça, era filho do capitão-mor João Correia dos Santos (Frias) e de Teresa de Jesús, que foi baptizado a 03.03.1760/fl 161v em S. Martinho da Cortiça.
Será possível o meu Exmº. Amigo conseguir as informações referentes a nascimento e baptismo do Joaquim José Correia, meu avô por varonia directa.
Fico-lhe a dever mais um favor.
Creia-me com a maior consideração.
A. de Sepúlveda Correia
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Verificando que é um expert nestes assuntos dirijo-me ao senhor solicitando algumas orientações de como deverei proceder para encontrar as origens da minha família, dado que não tenho quisquer referências às origens dos meus apelidos (Projecto Calhau). Relativamente ao "Projecto" só conheço indivíduos com este apelido que tem laços de parentesco comigo, e por sinal são muito poucos. Relativamente a "Calhau" nada sei relativamente a antepassados para além do meu bisavô paterno que nasceu em Alvaiázere. Eu sou natural de Borba.
Antecipadamente agradecido.
Cumprimentos
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Lobo:
Vou ver o que posso fazer nesta semana meio complicada para as escolas em geral. Pode ser que consiga uma aberta para ir ao AUC. Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Luís:
É um problema quando os apelidos têm origem em alcunha. Por vezes são aquisições que pouco mais têm que um século de vida. Noutros casos, pode dar-se o caso de a origem do apelido estar confinada a uma determinada zona do país e ali ter nascido sem ter extravasado para outras regiões.
O Luís só tem de seguir precisamente o apelido em questão, por pais e avós socorendo-se ou das Conservatórias ou dos Arquivos Distritais.
Borba é distrito de Évora, tem Arquivo Distrital. Terá de ir por aí. Sei como é o caso alentejano porque tenho raízes daí mas distrito de Portalegre.
Já quanto ao apelido Calhau, tive uma colega de escola com esse apelido, mas por parte do marido - Isabel Calhau -, creio que de Matemática, morando em Condeixa-a-Nova. Não sei a origem do apelido porque nunca conversei afundo com ela sobre isso. É uma pista.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Gonçalo.
Encontrei o seu Bartolomeu Coelho Rosado (tal e qual), mas nos verbetes de estudantes na UC. Era natural de Alcafache/Mangualde, fº de José Pinto Coelho, e saiu bacharel formado em Cânones a 18.12.1691. Não tenho mais dados sobre este nome. Não vem nas ordenações.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Alberto:
Sobre a história do Colº das Artes vou tentar ver-lhe isso da próxima vez.
Agora, em relação aos últimos pedidos:
- O José Joaquim de Morais Sarmento, de Mirandela, fº de Manuel José de Morais, saiu bacharel formado em Direito a 09.07.1853.
- Dos restantes nomes noutra lista não vêm: o Fontoura, o Campilho nem o Ferreira da Silva para Vinhais e fº de Jácome Ferreira de Morais; porém, há homónimos mas para outros lugares e com outras filiações.
´- João Lopes Martins, n.al de Possacos, fº de Domingos Martins, saiu bacharel formado em Cânones a 19.07.1735.
- João Rodrigues Pacheco, n.al de Trancoso, fº de Francisco Lopes, saiu bacharel em Cânones a 30.06.1682.
E é o que tenho a dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Muitíssimo grato!
Um abraço
gonçalo calheiros
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Ainda que ciente das dificuldades, sinto-me com estímulo suficiente para prosseguir com o desafio de encontrar algumas pistas para este apelidos tão invulgares. Vou começar pelo que me aconselhou...
E se conseguir algo, a título de curiosidade, passar-lhe-ei essa informação.
Profundamente agradecido.
Um abraço.
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Primeiro que tudo um enorme obrigada pela ajuda.
Acredite que me sinto aliviada por afinal não ter sido dificil encontrar a Urbana. Achei que, dada a dificuldade do AUC, fosse dar muito trabalho ao Pedro.
No 1º pedido que enviei ao AUC digo,
... Urbana de Jesus Alvoeiro ou Urbana Maria da Luz, natural de Celavisa,
Arganil, filha de António Alvoeiro e de Maria da Luz que casou com José
Fernandes d'Oliveira, natural de Celavisa, Arganil, filho de Manuel
Fernandes Genésio e de Maria de "Varomelho"...
No 2º pedido digo,
Urbana de Jesus ou Urbana Maria, natural de Celavisa, Arganil, filha de António Luís Barata (Alvoeiro) e de Maria da Luz.
No registo de casamento deste casal diz que a 07.02.1877 o noivo tinha 31 anos e a noiva 34 anos, portanto o noivo terá nascido por volta de 1846 e a noiva por volta de 1843.
Como vê nos dois pedidos, refiro “Alvoeiro”. Se calhar não leram com a devida atenção.
O que interessa é que o Pedro conseguiu, e ainda acrescenta uma irmã que eu desconhecia. Vou com certeza pedir as respectivas fotocópias não certificadas. Obrigada também por autorizar-me a referir o seu nome quando pedir as ditas. Esperemos que a pessoa que for tratar do meu assunto não tenha os olhos trocados. :) :)
Mais uma vez, muito obrigada pelo resgate da Urbana e da Maria. Bem haja.
Um abraço,
Alexandra Fernandes
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
A sua inesgotável boa vontade de sempre. Agredeço a aguardo.
Permita-me, um abraço amigo e grato.
A. de Sepúlveda
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Alexandra:
Resolvi deixar-lhe esta informação, de que é possível que a sua antepassada Urbana tivesse tido mais irmãos para lá da Maria. Estes nomes são os que cairam na minha "rede" naquela pescaria que eu fiz. Como tivesse ficado satisfeito e convencido com os resultados, não indaguei mais, nem para a frente nem para trás.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Obrigada pelo seu cuidado.
Tinha conhecimento de 3 irmãos da Urbana pois ela teve 2 filhos gémeos (Maria e João) e tiveram como padrinhos os tios maternos, João Alvoeiro, Teresa de Jesus e José Maria Alvoeiro c. c. Maria da Costa. Estou desconfiada que esta Teresa de Jesus pode ser a Maria que o Pedro descobriu.
No dia 22 de Maio pedi na Igreja dos Mórmons os microfilmes de Celavisa – Baptismo 1799-1830 Óbitos 1791-1820 - e - Baptismo 1746-1799 Casamentos 1751-1805. Espero lá encontrar os meus tios-trisavós todos. Aguardo ansiosamente estes micros... Logo que cheguem avisarei este fórum. Pode ser que dê jeito a mais alguém.
Tenho o tópico, Famílias de Celavisa, Arganil, http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=85045 onde vou dando conta das minhas descobertas.
Mais uma vez, obrigada por tudo.
Um abraço.
Alexandra Fernandes
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França,
Conhecemo-nos do Arquivo Distrital de Coimbra. Sou descendente da família Anachoreta (de Santarém) e, se bem se recorda, o meu trisavô formou-se em Direito na Universidade de Coimbra e, mais tarde, foi-lhe concedido pelo Ministério do Reino o título de Visconde. Lembra-se?
Como está?
Agora que estou, penso eu, devidamente identificado, venho aproveitar-me da sua boa-vontade para com todos nós, “genealogistas”, e pedir-lhe que me faça, quando lhe for possível, uma pequena pesquisa.
Trata-se da minha ascendência no concelho de Tábua, freguesia de S. João da Boavista. Em tempos, consultei os assentos de óbito dos meus tetravós Umbelina Maria e Luís Rodrigues de Andrade, marido e mulher, mas por incúria não registei as respectivas datas.
Tenho de memória que ela faleceu algures entre 1860 e 1870, enquanto ele deve ter morrido entre 1880 e 1890. Certo, certo, essas datas são 1860 ou posteriores.
Assim, e abusando da sua enorme prestabilidade, pedia-lhe que:
1. Identificasse as duas datas.
2. Registasse o nome da viúva do meu tetravô, com quem ele casou em segundas núpcias.
Desde já os meus agradecimentos e um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
É claro que estou lembrado. Olhe, vou ver se arranjo uma aberta esta semana, já um tanto complicada por causa da vida das escolas e porque a agenda já vai um tanto carregada. Aguarde-me aqui..., é muito urgente?... Tábua, 1860-90, é um bom rastreio... Hum! Não lhe prometo para esta semana que lhe veja tudo, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Fico-lhe muito grato pela sua atenção e disponiblidade.
Queria apenas reforçar que não tenho qualquer urgência, pois o trabalho de fundo já está feito. Trata-se apenas de vir a dispôr dessas datas para inclusão na "árvore".
Lembro-lhe ainda que a busca restringe-se à freguesia de S. João da Boavista que, felizmente para aqui, não tinha nessa época uma população muito numerosa.
E, já agora, não se esqueça de registar o nome da 2ª mulher do meu tetravô, pois preciso dele para desfazer uma dúvida.
Muito obrigado e um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Aqui vai um pedido de outro João, esperando não estar a abusar da sua boa vontade.
Um dos meus antepassados, Joaquim José Gameiro aparece nos vários assentos sempre com um Dr . antes do nome. Tenho também um retrato a óleo, que a tradição diz ser dele, em que está com um processo na mão e à frente de uma estante cheia de livros... A tradição apresentou-o sempre, até agora, com o avô Juiz Gameiro.
Mas, e aqui está o busilis, numa pesquisa sumária da leitura de bacharéis, ele não aparece. Ainda não localizei o seu assento de baptismo mas, ele tem filhos nascidos em 1787, 1788, etc., todos em Santarém, pelo que poderá ter nascido por volta de 1760-1765.
Será que, não abusando da sua paciência, poderia verificar se ele se encontra nos arquivos da Universidade e se a terá frequentado? Os seus pais são José António Gameiro e Maria Caetana (Queitana ou Gueitana).
Com os meus maiores agradecimentos envio-lhe um abraço
João Cordovil Cardoso
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João Cordovil:
Tomei nota do seu pedido que está bastante circunscrito e não deverei demorar a encontrar solução para ele. Vá-me aguardando aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Prestável, como sempre. Muito obrigado!
Abraço
João Cordovil Cardoso
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Então é assim:
- De facto houve um Joaquim José Gameiro fº de José António Gameiro, de Santarém, saído bacharel formado em Cânones a 11.06.1770.
É só o que posso dizer porquanto ele ingressa na UC antes da reforma do Mqs. de Pombal de 1772. Não se encontra certidão de idade.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Lobo:
AZAR! Se me tivesse pedido a assento de baptismo/nascimento do Joaquim José na mesma altura em que pediu o do António teria sido tudo muito mais fácil. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, e a data provável insere-se num período de assentois que mobilizam dois livros que, por estarem em mau estado, não vêm à sala de leitura. E agora, não sei como contornar isto, talvez tentando pedir ao AUC que lhe faça as buscas para fins de reprodução de assento,... Depois, diga-me alguma coisa.
Já agora, tem o assento de casamento do João Correia dos santos Frias com Teresa de Jesus? Não faço ideia se ela era de S. Martinho da Cortiça mas isto é só para dizer que o casamento não se deu entre 1797 e 1801 nessa freguesia, e, para trás, pelo menos desde 1780 (data a partir da qual eu pedi), não há assentos, há falhas de assentos, faltam livros. Tem os ascendentes do João Correia dos Santos? Creio que eu poderia contornar-lhe isso, se tal lhe interessar mas preciso saber o que tem.
Um abraço.
sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Alberto:
O que há desde a reforma pombalina até sensivelmente 1827 são requerimentos para fins de matrícula dos colegiais de Artes mas tal só traz o nome do habilitando, filiação só pelo pai e naturalidade, tal como acontece com os matriculados na UC. Certidões de idade? Só se eles ingressarem mesmo na UC desde a reforma de Pombal.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Então é assim:
- Umbelina Maria, para Oliveira/S. João da Boavista, de 47 anos de idade, casada com Luís Rodrigues de Andrade e fª de José António, de Oliveira de Fazemão, e de Maria Joaquina, de Sinde, faleceu a 08.06.1861/f. 2v.-3, nº 7.
Era neta patª de Luís António, de Olivª de Fazemão e de Maria da Fonseca, de Quintilha/Tábua, e neta matª de Josefa da Fonseca, solteira, de Sinde/Tábua.
- Luís Rodrigues de Andrade, para Oliveira/S. João da Boavista, de 73 anos, filho de José Rodrigues de Andrade, de Midões/Tábua, e de Maria de Andrade, de Tábua, casado que foi segunda vez com Maria Luzia de Jesus, de S. João da Boavista, faleceu a 07.02.1889/f. 1v.-2, nº 3.
E é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Mais uma vez muito obrigado. Afinal o Marquês sempre tinha alguma vantagens...
Um abraço
João
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Sempre prestável e de uma enorme boa vontade.
As informações de que desponho são:
1-António Correia dos Santos nasceu em 1730 na Cruz do Souto e casou a 28.02.1754, em Paradela, com Antónia Maria Frias. Tiveram:
2-João Correia dos Santos, nasceu na Sobreira a 24.02.1761 e casou com Teresa de Jesus a 22.04.1799 na Louruceira.
O António Correia dos Santos era filho de Manuel Correia e de Maria dos Santos.
Agradeço-lhe a ajuda que me possa prestar.
Um abraço.
A. de Sepúlveda
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Muito obrigado pela pesquisa com que correspondeu ao meu pedido.
É bom saber que posso contar consigo aí em Coimbra para qualquer "pequena-grande" tarefa, agora que a "árvore" está construída e, por isso, já não se justifica a minha própria deslocação ao local.
Qualquer coisa em que lhe possa ser útil em Lisboa - Torre do Tombo, etc. -, peço-lhe que não hesite em solicitar a minha colaboração.
Um grande abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Procuro a ascendência de Pedro de Almeyda (sétimo avô da minha esposa). É natural de Póvoa de Cervães, Freguesia de S. João Batista, concelho de Mangualde. Filho de António de Almeyda e Marianna Cabral. Casou em 1/6/1753 em Redondo com Anna Gomes. Não tenho informação sobre a data de nascimento nem a idade.
Qualquer informação sou muito agradecido.
Cumprimentos
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Luís:
Muito gostaria eu de poder ajudá-lo mas Mangualde inscreve-se na área distrital do ADViseu e não no AUCoimbra. Espero que os confrades do GP, de Viseu, que leiam este tópico, se interessem pelo seu caso.
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Venho pedir uma opinião sua sobre a situação que vou descrever em seguida.
A minha tetravó Maria Luísa, nascida a 21/02/1813 em Lourosa-Oliveira do Hospital, aparece identificada como Maria Luísa Vintém no assento de baptismo da neta Maria Adelaide (minha bisavó), nascida na mesma freguesia em 21/04/1870.
O apelido "Vintém" só pode ser alcunha, já que não era nome da sua família nem do marido.
Fui ver ao dicionário o significado literal da palavra "vintém": 2 centavos, na moeda antiga.
Pergunto-lhe se é uma alcunha já conhecida e aplicada a outras pessoas nesses tempos, e em caso afirmativo se tem algum significado especial.
No caso de não conhecer, peço-lhe que dê a sua opinião sobre tal nome.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Agradeço a sua amabilidade e disposição permanente para ajudar o próximo...
Estou sempre à sua disposição para qualquer pesquisa no ADÉvora.
Bem-Haja!
Um abraço
Atenciosamente,
Luís Projecto Calhau
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França:
Abusando da sua enorme paciência e generosidade, muito lhe agradeceria que, se puder, verificasse se está arquivado no AUC o passaporte de António da Costa Pinto, que nasceu em Coja em 10 de Janeiro de 1834 (filho de António da Costa e Moura e de Mariana Fortunata Pinto). Este meu parente radicou-se no Brasil, na cidade de Tatuí, onde foi negociante e se casou com Gertrudes Maria da Conceição.
Antecipadamente grato,
J. Paulo Nascimento e Silva
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RE: Pedido a Pedro França
Caro J. Paulo:
Tudo muito bem, se me der uma data provável do embarque desse seu parente para o Brasil. Caso contrário, será muito moroso e teria de ficar só com o seu caso em mãos. Pense nisso, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
De facto, tem toda a propriedade de se tratar de alcunha que se foi forjando ao longo da vida dessa senhora sua tetravó, com certeza devido a condicionantes ou a circunstâncias várias da sua vida pessoal. Por acaso, já averiguou mais para trás, nessa geração, se aparece esse apelido? Era interessante ver-se isso, embora me pareça que ele terá surgido em vida de sua tetravó.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro:
Muito lhe agradeço a rapidez com que reagiu. António da Costa Pinto estava radicado no Brasil, em Tatuí, com a sua mulher, natural desta cidade, quando foi padrinho, por procuração, de um seu sobrinho, em 5.11.1871. É no assento de baptismo correspondente que figuram estas informações. Tinha, nessa altura, por conseguinte, 37 anos. Como é pouco provável que tenha conhecido a sua mulher em Portugal, possivelmente embarcou para o Brasil solteiro, entre 1854-1864 (entre os seus vinte e trinta anos).
Perdoar-me-á que tenha acalentado a esperança de que existisse uma lista nominativa dos passaportes algures num computador. Deduzo, pela sua resposta, que não é assim.
Agradeço-lhe, pois, que não se incomode e que, para a organização das minhas pesquisas, me indique somente como está organizado o fundo (por ano, por distrito, por concelho de naturalidade??).
Antecipadamente grato,
J.Paulo Nascimento e Silva
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RE: Pedido a Pedro França
Caros João Andrade e Pedro França
Desculpem a minha intromissão, mas é só para realçar que o apelido Vintém usado de norte a sul de Portugal, desde Viana do Castelo a Faro, com predominância para o distrito de Portalegre e Lisboa, poderá ser toponímico com origem num lugar denominado de Vintém no concelho de Oliveira de Frades.
Um abraço a ambos
Zé Maria
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RE: Pedido a Pedro França
Caros amigos Pedro e Zé Maria
Agradeço muito as vossas contribuições para a explicação do apelido "Vintém".
Quanto ao Pedro, a sua opinião coincide com a minha, isto é, tratar-se-á de uma alcunha colocada no decurso da vida "adulta" da senhora, pois tal apelido não consta do seu assento de casamento nem está presente em nenhuma etapa da sua genealogia.
Quanto ao Zé Maria, fico a saber que "Vintém" existia, de facto, como apelido - eventualmente toponímico. Sendo que não tenho genealogia em Vintém, resta saber se a minha tetravó teve padrinhos/testemunhas de baptismo/casamento com essa origem.
Assim sendo, e dado que não tenho cópia desses assentos, peço ao Pedro o favor de consultar :
Baptismo: Maria, nascida a 21/02/1813 em Lourosa-Oliveira do Hospital
Casamento: Vicente Rodrigues e Maria Luísa, a 28/11/1837, mesmo local.
Baptismo: Maria (filha), nascida a 14/11/1838, mesmo local.
Baptismo: Maria (neta), nascida a 21/04/1870, mesmo local.
É no último destes assentos que aparece o apelido em questão.
Agora, mudando de assunto:
Caro Pedro, sem querer abusar da sua disponibilidade, precisava que consultasse mais 2 assentos em que tenho dúvidas.
1. Assento de casamento dos meus oitavos-avós Manuel da Fonseca e Ana de
Andrade, 29/04/1705, em Midões-Tábua.
Qual o último nome do pai da noiva, e como se deve escrever com a grafia
actualizada?
2. Assento de casamento do meus nonos-avós António Marques e Maria da Costa,
06/02/1698, em Sinde-Tábua (ou em Pombeiro-Arganil?).
Qual o nome próprio da mãe do noivo?
Uma última questão:
Tenho uma sétima-avó de nome Luzia Álvares, nascida em S. Salvador do Campo,
concelho de Santo Tirso, a 13/12/1727. Era filha de Estevão Álvares e neta de Maria Álvares.
Esse apelido "Álvares" deve ser escrito "Alves" em grafia actualizada, ou deve manter-se tal como está tendo em conta que "Álvares" ainda existe correntemente, tal como podemos observar nas páginas de necrologia dos jornais?
Muito obrigado pela ajuda.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro J.P.:
Sim, infelizmente, nada disso está informatizado, longe, longe, nesta e noutras matérias. Vou averiguar o que procura saber e lá para meados da semana já deverei dar-lhe uma resposta aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
O José Maria Ferreira dá-lhe mais uma achega sobre a origem do apelido "Vintém". De toda a maneira, registei o seu pedido e passo de imediato a responder-lhe acerca do último item:
- Deverá escrever o apelido Álvares tal como está. Uma vez que na acualidade se mantêm as duas formas de grafia - Álvares e Alves -, deverá manter a que se conservou nos documentos e que revelem constância no facto.
Quanto ao resto, aguarde-me aqui, 'tá?
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro:
Agradeço-lhe profundamente a sua atenção. Já agora, convido-o a participar no tópico que acabei de lançar, intitulado "COJA-Albuquerques".
Bom resto de Domingo e boas investigações.
Atentamente,
J.Paulo
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João Andrade
De facto o apelido Vintém já existia muito antes da sua avó. Com isto não quero dizer que o não tenha adquirido através de alcunha, para saber isso só investigando a sua ascendência. Dou-lhe o exemplo de um indivíduo, por acaso um conceituado industrial de cortiça da terra onde resido que ficou conhecido por CINCO RÉIS DE PEIXE, alcunha derivada por ser tão avarento, a tal ponto que em tempos recuados só comprava cinco réis de peixe. Essa sua maneira de estar na vida valeu-lhe ter adquirido uma enorme fortuna, no Alentejo e Algarve toda a gente o conhecia por CINCO REIS DE PEIXE, apesar de já ter falecido, tive oportunidade de comprovar isso mesmo ainda há pouco tempo, quando me encontrei com um industrial de cortiça de Ermidas do Sado de alcunha O PINÉQUE, que assim que soube a terra da minha residência atalhou logo "Então você conheceu o Cinco Reis de Peixe!!!"
Ao que eu respondi que sim, foi o "rastilho" para uma demorada conversa em que acabamos por descobrir que ainda existia entre nós um grau de parentesco.
Afinal com toda aquela conversa, acabamos por não fechar negócio!
Também tenho um colega de trabalho que tem o apelido de DEZ REIS. Será este apelido de origem religiosa, baseada em profecias apocalípticas? Até poderá ser, porque não!!!
Um abraço
Zé Maria
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RE: Pedido a Pedro França
Correção- O dito DEZ REIS DE PEIXE tinha herdado a alcunha do pai, este sim, é que comprava sómente cinco reis de peixe.
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RE: Pedido a Pedro França
Caro José Maria,
Agradeço mais esta achega que dedica ao apelido da minha tetravó.
Não vindo da família, é, de facto, natural que tenha origem em alcunha, tendo em conta o significado da própria palavra "vintém" e tendo também no horizonte o caso que descreveu do "Cinco Réis de Peixe", exemplo paradigmático.
Agradecia, agora, que especificasse a freguesia do concelho de Oliveira de Frades a que pertence o tal lugar de nome "Vintém".
Caro Pedro,
Tenho um pequeno ajustamento a fazer relativamente aos pedidos que lhe fiz.
Então, onde se lê
"Baptismo: Maria (filha), nascida a 14/11/1838, mesmo local",
passa a lêr-se
"Baptismo: Maria Cândida do Rosário (filha), nascida a 14/11/1838, mesmo
local".
De facto, o nome de baptismo é, neste caso, triplo. O que vem facilitar a localização do assento...
Um abraço aos dois,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Só mais uma questão: existe alguma cota da documentação que eu possa guardar, para futura referência?
Um abraço
João
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João Andrade
Não sei exactamente a que freguesia pertence o dito lugar de Vintém, se à de Ribeiradio ou à de Arcozelo das Maias, mas a uma destas pertencerá.
Os melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Zé Maria,
A informação que prestou é, em todo o caso, suficiente como base para a pesquisa que pedi ao nosso amigo Pedro França. É que, tratando-se de padrinhos ou testemunhas, virá mencionada com toda a certeza a freguesia a que pertencem. Já o lugar, talvez não conste do assento.
Obrigado e um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro J.Paulo:
Tenho alguns dados sobre esses Albuquerques Cunhas de Coja que pretende saber.
Agora não tenho tempo para lhe responder. Tenho de procurar essas anotações mas posso adiantar-lhe que o Pe. Cristóvão de Albuquerque, que foi prior em Castelões, é quem diz julgar que é.
Um abraço e aguarde-me no seu tópico.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Olá Pedro França, bom dia!
Queria pedir-lhe o favor de, se possivel, me localizar, o nascimento de Maria Rosa, n. +/-1860 Amioso Fundeiro, Alvares. Maria Rosa era filha de Manuel Lourenço e de Maria Rosa. Este é um dos assentos que há cerca de um ano, paguei buscas aos AUC e não encontraram. Entretanto, tem ficado na "gaveta" e não lhe tinha pegado mais.
Obrigada,
Cláudia
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Cláudia:
Vou ver o que se passa com esse assento, 'tá?
Amanhã passo pelo AUC e com sorte talvez lhe dê a informação que procura rápido, rápido.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
OK,
Muito obrigada pela disponibilidade. Estou a juntar umas papeladas para "outras andanças", dentro de dias entrarei em contacto consigo p/ o seu e-mail.
Um Abraço,
Cláudia
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RE: Pedido a Pedro França
caro Pedro França
Sem querer abusar da sua enorme boa vontade, queria pedir-lhe se seria possível encontrar nos arquivos da Universidade de Coimbra, um familiar de nome Francisco Xavier de Carvalho, natural da Redinha, penso que nasceu no ano de 1844, licenciado em Direito.
Agradeço antecipadamente.
Isabel
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Cláudia:
Foi fácil.
Então, isto é assim:
- Localizei o assento de baptº de Maria, a 16.07.1859/f. 325v., para Alvares (Amioso Fundeiro).
Era fª de Manuel Lourenço e de Maria Rosa.
Neta patª de Francisco Lourenço e Maria Martins, do Amioso Fundº e neta matª de José Lourenço e Ana Lopes, da Varzina, tudo Alvares.
- Encontrei também o casamento de Manuel Lourenço com Maria Joana (não Rosa) a 21.05.1850/f. 61, Alvares. Os pais dos nubentes são os avós da Maria, acima, mas, a avó materna, em vez de ser Ana Lopes é Ana Joaquina. Tudo o mais, é igual, até as localidades.
Os padrinhos da Mª Rosa foram Manuel Lourenço, tio matº, e Rita, tia patª..
Pode pedir a reprodução dos assentos, mas diga que as buscas já estão feitas, podendo citar o meu nome à vontade.
Só gostava de saber qual foi a margem de anos que referiu para se proceder à busca do assento de baptº da Maria Rosa. Pelo que me disseram na sala de leitura, os funcionários do AUC não fazem buscas hipotéticas com mais de dez anos, mesmo que seja a pagar pelo interessado. Eu pergunto isto pelo simples facto da Cláudia dizer que o AUC não encontrou nada. É claro que o mais das vezes o segundo nome não aparece e aqui fica só pelo Maria no baptismo, vindo a juntar-se-lhe o segundo nome já muito mais tarde.
Diga coisas. Não avancei por 186..., porque creio que o assento encontrado corresponde ao que indicou, cerca de 1860, mais ou menos...
Um abraço.
Semore,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Isabel:
Tomei nota do pedido.
Agora, só lá para Terça-Feira. Segunda-Feira é feriado municipal em Coimbra.
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço e bom fim-de-semana.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Vou confirmar-lhe, então, os assentos que fez questão de me fornecer:
- Maria Cândida do Rosário, baptª a 25.11.1838/f. 51, nascida a 14.11 em Lourosa.
Era filha de Vicente Rodrigues N.al do Campo) e de Maria Luísa (n.al de Lourosa), recebidos estes em Lourosa a 28.11.1837/f. 11.
- Vicente Rodrigues era fº de Vicente Rodrigues e de Josefa Madeira, e Maria Luísa era fª de José Francisco Pimenta, de Covas/Tábua e de Luísa Rita, de Lourosa.
Verifiquei o assento da filha de Maria Cândida do Rosário - Maria -, baptª a 08.05.1870/f. 6, nascida a 21.04, para Lourosa, filha de pai incógnito.
Fui ainda em busca do assento de baptº de Maria Luísa - Maria -, baptª a 01.03.1813/f. 5v., nascida a 21.02, para o Casal do Carapinhal/Lourosa, fª de José Francisco e de Luísa Maria. Os padrinhos foram Manuel Pinto e sua mulher Maria Marques, tios da baptizada.
Fui ver o baptº de Luísa Maria, a 27.12.1787/f. 38v.-39, nascida de 8 dias, a qual se casou como Luísa Rita a 25.06.1812/f. 61v., em Lourosa, com José Francisco, fº de João Francisco e de Luísa Maria, de Covas.
Luísa Maria ou Luísa Rita era fª de João Marques e de Rita Maria, do C.al do Carapinhal/Lourosa, recebidos estes a 16.01.1776/f. 13, em Lourosa, sendo ele fº de João Francisco e de Ana Marques, de Covas, e ela fª de Manuel Marques Neto (de Digueifel) e de Ana Madeira (de Vª Pouca, certamente Vª Pouca da Beira).
Quanto a Manuel da Fonseca e Ana de Andrade, recebidos em Midões a 29.04.1705/f. 149v., ele era fº de Estêvão Soares e de Francisca Seixas (esta é que deu por pai o Estêvão Soares, talvez um Estêvão Soares de Albergaria como havia muitos em Midões), e Ana de Andrade era fª de António Rodrigues Crúzio e de Maria Dias.
Quanto a António Marques e Maria da Costa, recebidos a 06.02.1698/f. 23v., 106v., em SINDE, não vêm mencionados os nomes dos pais dos nubentes.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
O apelido "Vintém" só aparece no baptº da neta de Maria Luísa, da Lourosa, e mais não o encontrei: nasceu e morreu ali.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Muito obrigado pelas pesquisas que levou a cabo.
Quanto ao apelido "Vintém", penso que nada se pode concluír da consulta dos assentos, não é verdade?
Em relação ao apelido "Crúzio", devo transcrevê-lo com "z" ou com "s" para grafia actual? Qual a sua opinião? Sem dúvida que se trata também de uma alcunha...
Se do assento de casamento de António Marques e Maria da Costa não constam os pais, então estes hão-de estar presentes num outro assento e eu vou dizer-lhe qual é em mensagem posterior para que me possa tirar a dúvida sobre o nome da mãe dele.
Quanto a Vicente Rodrigues, marido de Maria Luísa Vintém, é o único filho de Vicente Rodrigues e Josefa Madeira cujo assento de baptismo não consta dos livros de Lourosa, não obstante figurar em todos os demais assentos como natural dessa vila. Terá ele sido baptizado noutra freguesia?
Mais uma vez, os meus agradecimentos pelo generoso (e rigoroso) trabalho.
Fico a aguardar o seu parecer em relação aos casos que descrevi.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Em adenda à mensagem que enviei às 16.32, e relativamente à questão dos pais do casal António Marques/Maria da Costa, os seus nomes terão de estar presentes num de dois assentos:
1.Assento de baptismo de Manuel da Costa (filho desse casal), 30/12/1698, Sinde.
2.Assento de casamento de Manuel da Costa/Maria da Conceição, 30/11/1726,
Sinde.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Tomei nota dos assentos a explorar.
Em relação ao apelido "Crúzio", se for reparar nos frades crúzios, o vocábulo escreve-se com "z" porque deriva de cruz. É assim que terá de o escrever conforme a grafia actual e já para aquela época.
Quanto ao Vicente Rodrigues, ele e os pais são de Campo, lugar da fregª de Lourosa. Localizou o casamento destes?
Diga coisas.
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Só agora lhe pude vir responder, pois tive ontem um problema com a "protecção" do meu computador.
Agradeço o esclarecimento quanto à grafia correcta de "Crúzio".
Quanto ao Vicente Rodrigues de que não localizei o baptismo, o casamento de seus pais, Vicente Rodrigues e Josefa Madeira, realizou-se em 07/11/1798 na mesma freguesia de Lourosa.
Quando estive em Coimbra, tive ocasião de percorrer os assentos mais do que uma vez, incluindo livros posteriores pois o assento podia aparecer mais tarde fora do lugar cronológico. Vi também assentos em datas anteriores ao casamento dos pais e, de facto, não encontrei nada.
Mas também teremos de acreditar que, tendo nascido em Lourosa, tenha sido baptizado noutra freguesia. Se assim for, a informação que todos os outros assentos nos dão sobre a sua naturalidade é, de facto, verdadeira. Por algum motivo, o pró-forma dos assentos de baptismo posteriores a 1859 incluem "... ,natural e baptizado em ...", abrindo caminho a diferentes lugares para nascimento e baptismo.
Por exemplo, o meu avô materno nasceu em Janeiro de 1905 em Alcanhões, e só foi baptizado em Outubro do mesmo ano na Ribeira de Santarém. Neste caso, houve deslocação do local de residência da família. Isto sei eu pela minha mãe, mas noutros casos nunca se poderá chegar a saber o que efectivamente aconteceu.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França,
Obrigada pela "descoberta" da Maria Rosa. De facto, quando pedi ao AUC não foi para 1860 e sim para 1865. Como o seu marido nasceu em 1860, calculei que ela haveria de ter nascido uns cinco anos antes. De qualquer modo, sei que o no Arquivo procuraram pois pediram-me dinheiro pelas buscas. O facto da mãe da Maria se apresentar como Maria Rosa no seu nascimento e Maria Joana no seu casamento, nove anos antes, não é estranho?
Uma vez mais muito obrigada.
Um abraço,
Cláudia
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RE: Pedido a Pedro França
Caro confrade Pedro França
Abusando da sua boa vontade e incansável disponibilidade, venho também solicitar os seus inestimáveis préstimos, caso o meu pedido se torne viável.
Trata-se do meu antepassado Licenciado AMARO GONÇALVES (de AGUIAR ?), avô paterno do Doutor Matias Álvares Mourão (e Aguiar), 1.º administrador do morgado de Mateus, doutor em Leis e lente da Universidade de Coimbra, colegial de S. Paulo em 24.II.1645, etc.; e de seu irmão o Doutor Diogo Álvares Mourão, Colegial e Reitor do Colégio de S. Pedro em Coimbra e Lente de Decretos, etc.
AMARO GONÇALVES nasc. circa 1550 na Quinta de Lago Bom, onde viveu, freg. de S. Martinho de Bornes, conc.º de Vila Pouca de Aguiar, filho de DIOGO MARTINS e de s. m.er CECÍLIA GONÇALVES (de AGUIAR ?), e cas. circa 1580 c. MARGARIDA ÁLVARES FERREIRA.
Foi licenciado em Leis (?), julgando eu que terá estudado em Coimbra.
Será possível investigar, sem urgência, o que existe no Arquivo da Universidade de Coimbra ?
Antecipadamente grato, envio os meus cumprimentos.
António Pimenta de Aguiar.
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
Então é assim:
- Existe de facto verbete contendo o processo académico de Amaro Gonçalves de Aguiar, n.al de Vª Pouca de Aguiar, fº de Diogo Martins e que saiu bacharel formado em Cânones a 22.03.1589.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Isabel:
Encontrei o "seu" Francisco Xavier de Carvalho, que saiu bacharel em Leis a 26.06.1827.
Localizei a sua certidão de idade - 1ª série, Lº XVI, procº nº 36.
Foi baptº a 30.07.1804, tendo nascido a 10.07 (f. 45) na Redinha.
Era fº de Luís Bernardo de Carvalho e de Teresa Angélica Margarida de Carvalho.
Neto patº de Luís Jorge (do Rabaçal) e de Maria Vitória Inácia da Nazaré (da Redinha). Eram moradores em d'Além da Ponte/Redinha.
Neto matº de Francisco Martins de Carvalho (da Redinha) e de Ana Maria do Espírito Santo (dos Agudos/Redinha).
Padrinhos: o tio do pai - capitão da Redinha, Francisco Xavier de Carvalho e José martins de Carvalho, tio matº do baptizado, que assistiu com prenda de N. Sra. da Estrela.
E é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Isabel:
Encontrei o "seu" Francisco Xavier de Carvalho, que saiu bacharel em Leis a 26.06.1827.
Localizei a sua certidão de idade - 1ª série, Lº XVI, procº nº 36.
Foi baptº a 30.07.1804, tendo nascido a 10.07 (f. 45) na Redinha.
Era fº de Luís Bernardo de Carvalho e de Teresa Angélica Margarida de Carvalho.
Neto patº de Luís Jorge (do Rabaçal) e de Maria Vitória Inácia da Nazaré (da Redinha). Eram moradores em d'Além da Ponte/Redinha.
Neto matº de Francisco Martins de Carvalho (da Redinha) e de Ana Maria do Espírito Santo (dos Agudos/Redinha).
Padrinhos: o tio do pai - capitão da Redinha, Francisco Xavier de Carvalho e José martins de Carvalho, tio matº do baptizado, que assistiu com prenda de N. Sra. da Estrela.
E é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França:
O meu muito obrigada pela sua pesquisa para encontrar o "meu" Francisco Xavier de Carvalho, nem tenho palavras para lhe agradecer tanta disponibilidade para ajudar o próximo.
Não conseguia descobrir este antepassado, por não ter os nomes dos pais.
Em breve voltarei a pedir-lhe ajuda para o avô paterno Luís Jorge (do Rabaçal), pois ainda não sei o nome dos pais deste, nem a presumível data de nascimento.
Rabaçal pertence ao Arquivo Distrital de Coimbra?
Um abraço.
Isabel
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
A rapidez da sua resposta ultrapassou largamente as minhas expectativas. Muitíssimo obrigado.
Confirmou-se não só que o meu 10.o avô Amaro Gonçalves de Aguiar estudou em Coimbra, como também que usou o sobrenome “de Aguiar”, que eu julgo ter raíz toponímica.
O processo dele a que faz referência certamente justificará, se e quando possível, uma passagem minha pelo Arquivo da Universidade de Coimbra para o consultar e dele extrair alguns elementos biográficos que contenha, eventualmente certidão de baptismo ou outros.
Lamentàvelmente os registos paroquiais desta época de S. Martinho de Bornes, Vila Pouca de Aguiar, ou nunca existiram ou desapareceram.
Mais uma vez os meus agradecimentos.
Um abraço do António Pimenta de Aguiar.
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RE: Pedido a Pedro França
Caro António:
Vou desenganá-lo se acha que pode extrair alguma espécie de certidão de idade do que são matrículas ou actos e graus. Estes não são mais do que isso mesmo: datas de matrículas e de provas de exame. Pode, à mesma, consultá-los.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Cara Isabel:
De facto, a vila do Rabaçal (há umas ruínas romanas no seu perímetro urbano), pertence ao concº de Penela, e daí ADCoimbra [AUC].
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro
Agradeço a informação. Voltarei ao seu contacto quando tiver mais elementos para pesquisa.
Um abraço e bom fim-de-semana.
Isabel
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Peço desculpa de só hoje responder ao seu "aviso" de 06-07-2005, mas também só hoje tive tempo de abrir o computador e consultar o meu correio electrónico.
Mais uma vez muito obrigado por esta nova informação
De qualquer forma a consulta dessas datas talvez me ajude a melhor situar no tempo a vida deste meu antepassado Amaro Glz' de Aguiar e relacioná-la com os poucos elementos biográficos que consegui reunir sobre ele.
E por isso penso que mesmo assim continua a justificar-se uma passagem por Coimbra, não sei ainda quando, e ver o que consigo extrair da documentação existente.
Renovados cumprimentos e agradecimentos do
António Pimenta de Aguiar
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França,
Recorro mais uma vez a si e à sua louvável disponibilidade para saber se terá hipótese de procurar informação acerca dos seguintes bacharéis:
Inácio Brandão, nascido em Évora a 14.3.1646, filho de Manuel Marques e de Maria Francisca Martins
E do seu bisneto:
José Manuel Carreira da Cunha, nascido em Lisboa, freguesia de S. Nicolau a 24.12.1766, filho de Francisco Xavier Carreira da Cunha e de Umbelina Luísa Gameiro Leal.
Agradeço desde já o seu tempo.
Cumprimentos,
H. Sousa Tavares
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Henrique:
Creio que já tropecei nestas personagens noutra mensagem ou é impressão minha?
Bom, tomei nota das mesmas. Vou ver o que posso encontrar, 'tá?
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro frança
Muito obrigada pela informação.
Depois das férias volto a entrar em contacto consigo.
Boas Férias.
Isabel
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RE: Pedido a Pedro França
Caríssimo:
Pois, como eu antes havia dito, tais escolares não se encontram nos verbetes dos estudantes da UC.
Terão algum outro apelido de entrada nos verbetes? Terá o Inácio Brandão frequentado alguma Universidade espanhola? Podia muito bem ter acontecido, em especial no período da União Ibérica...
Quanto ao Carreira da Cunha, poderei tentar a certidão de idade, isto se os apelidos que me deu estiverem no seu lugar e se de facto eu ainda não recorri a essa alternativa.
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Venho relembrar-lhe os assuntos que ficaram pendentes, e que deixou "caír" devido às múltiplas solicitações que se dá ao trabalho de satisfazer.
São apenas as duas situações abordadas nos quatro "quadrados" que precedem o que estou agora a preencher.
Não sendo nada de muito importante ou urgente, mantenho alguma curiosidade relativamente às ditas.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França,
Muito obrigado pela sua resposta. De facto, já anteriormente tinha colocado no fórum este pedido, mas como não encontrei resposta, pensei que lhe tinha passado despercebido e resolvi tentar de novo.
A sugestão da Universidade espanhola é bastante possível e vou tentar explorar essa possibilidade. Há ainda outra possibilidade, mas que me parece pouco provável. O Inácio Brandão aparece sempre assim tanto nos paroquiais como em documentos da Leitura de Bacharéis, mas aparece em alguns documentos familiares como Inácio Brandão Tavares.
Quanto a José Manuel Carreira da Cunha, agradeço-lhe essa nova pesquisa.
Mais uma vez, obrigado pela sua disponibilidade e pelo seu tempo.
H. Sousa Tavares
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Renovo a solicitação que lhe fiz no "quadrado" imediatamente anterior.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Peço-lhe desculpa por não ter atendido de imediato a sua mensagem mas fiquei confuso com a natureza do pedido por estas razões:
- Se não se encontram os pais de António Marques e Maria da Costa no seu assento de casamento, em 1698 não eram indicados os avós nos assentos de baptismo.
- No assento de casamento de Manuel da Costa, filho dos anteriores, em 1726, também não estou a ver que se vá além dos pais dos noivos e aí voltamos ao mesmo casal acima.
Bom, vou ver o que se encontra e depois digo alguma coisa.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
O seu raciocínio tem muita lógica, mas o facto é que eu obtive os pais do dito casal através da consulta dos paroquiais aí no AUC. E estava convencido que tinha sido através do seu casamento, como seria natural... Agora também estou confuso, mas o facto é que cheguei lá!
Agradeço a sua insistência, pois queria esclarecer o nome da mãe do António Marques.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro:
Acabei de lhe enviar uma mensagem para o forum , relacionada com a gente da Casa da Tróia.
Um abraço.
Luís Piçarra
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Então é assim:
- Descobri qual o assento que traz a informação que lhe interessa. É o assento de casamento que diz que:
= Manuel da Costa é filho de António Marques e de Maria da Costa. Neto patº de Manuel de Quadros e de Ana Marques, solteira, de Lourosa.
Neto matº de Manuel João, da Urgueira, e de Isabel da Costa.
= Maria da Conceição é filha Leonardo Gomes, de Casal da Igreja/Sinde e de Maria João, recebidos a 31.03.1704/f. 28, 70, parentes no 3º e 4º graus de consanguinidade.
Neta patª de Francisco João e de Francisca Mendes, recebidos a 05.02.1663/f. 5v., 116v..
Neta matª de Pedro Fernandes e de Madalena Gomes, recebidos a 28.06.1653/f. 3, 114.
Os recebimentos que indiquei a mais ocorreram em Sinde. As folhas têm contagem dupla. Se calhar até já tem esses dados mais.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
P.S.: o João tem tronco comum com um confrade que conheci no Fórum por parte do Manuel de Quadros aqui referido. Não sei se deverei dizer quem é para não criar susceptibilidades. Se quiser saber quem é, contacte-me pelo meu e-mail.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Muito obrigado pela obtenção de todos esses elementos.
De facto, devo ter as datas dos recebimentos que se deu ao generoso trabalho de pesquisar, embora não o possa neste momento confirmar por não me encontrar em casa.
Interessava-me clarificar o nome da "esposa" de Manuel de Quadros, pois descobri uma confreira que tem um tio cuja genealogia inclui todos estes ramos, e que, quando confrontou as suas (dela) pesquisas com as minhas deu-me um nome próprio diferente para essa senhora. Agora voltarei a contactar com ela e vou remetê-la para este seu trabalho que veio tirar todas as dúvidas a esse respeito.
Se existe outro confrade que também tem estes ramos, será mais uma coincidência interessante. E o Pedro tem a certeza que se trata do mesmo Manuel de Quadros? O confrade que referiu também é descendente do casal António Marques e Maria da Costa?
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Neste momento estou ne escola e só posso dizer que Manuel de Quadros teve esta sua (do João) ascendência de uma senhora solteira. Também descobri o casamento dele mas esses dados forneço-lhos mais logo, em casa.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Joãozinho:
Leia-me este extracto, sobre os ascendentes do dito confrade e depois diga-me alguma coisa. Ambos têm muito em comum, aqui.
- Teresa Maria da Costa, acima, mulher de Filipe da Fonseca, foi baptª a 10.08.1738/ f. 199, 46, para Sinde (Casal da Igreja). Era fª de Manuel da Costa (Manco) e de Maria da Conceição, recebidos em Sinde a 30.11.1726/f. 50v.-51.
Manuel da Costa (Manco) era fº de António Marques, de Vª Pouca ou da Lourosa (?), e de Maria da Costa, de Covais/Pombeiro da Beira. Neto patº de Manuel de Quadros, de Sinde, e de Ana Marques, solteira, de Lourosa. O Manuel de Quadros tem casamento com Antónia Pais a 11.09.1673/f. 8v., Sinde. Ele era fº de António Rodrigues da Veiga e de Catarina da Veiga.
Maria da Costa, de Covais/Pombeiro, era fª de Manuel João e de Isabel da Costa, de Urgueira/S. Martinho.
Maria da Conceição, mulher do “Manco”, foi baptª a 27.07.1705/f. 91v., 27v., Sinde; era fª de Leonardo Gomes, de Sinde (Casal da Igreja), baptº a 28.10.1659/f. 13, Sinde, e de Maria João, estes recebidos a 31.03.1704/f. 28, 70, Sinde, sendo parentes nos 3º e 4º graus de consanguinidade. Leonardo Gomes era fº de Pedro Fernandes e de Madalena Gomes, recebidos a 28.06.1653/f. 114, 3, Sinde. Maria João era fª de Francisco João e de Francisca Mendes, de Sinde, recebidos aí a 05.02.1663/f. 116v., 5v.., moradores ao Casal da Igreja.
Vou de férias para o Alentejo no dia 1.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Peço desculpa, mas ontem não tive possibilidade de responder à sua mensagem.
Efectivamente, verifiquei que o Manuel de Quadros é o mesmo.
Contudo, queria chamar a atenção de que tanto Manuel João como Isabel da Costa, pais de Maria da Costa e avós de Manuel da Costa, eram do lugar dos Covais - freguesia de Pombeiro - e aqui foram baptizados.
Manuel João foi baptizado a 01/11/1639 e Isabel da Costa a 19/12/1640. Casaram nessa mesma freguesia na data de 19/10/1659.
A genealogia do "tal" confrade afirma que o casal era do lugar da Urgueira, freguesia de S. Martinho da Cortiça, concelho de Arganil. Mas nenhum dos assentos referidos fala neste lugar. Talvez por isso ele não tenha continuado a árvore nesse ramo, pois não os encontrou em S. Martinho da Cortiça.
Inclusivamente, eu tenho a data do casamento dos pais de Manuel João - António João e Ana Mansa, em Pombeiro a 13/08/1634 - e a data do casamento dos pais de Isabel da Costa - João Fernandes e Isabel da Costa, em Pombeiro a 02/05/1640. E nestes assentos constam ainda os pais dos nubentes!
Uma segunda questão é a data de baptismo de Leonardo Gomes, pai de Maria da Conceição e avô de Teresa da Costa.
De acordo com a genealogia do nosso confrade, Leonardo Gomes terá sido baptizado a 28/10/1659, mas a data que eu encontrei foi 21/07/1669. A não ser que fosse um outro filho com o mesmo nome...
Por último, em nenhum assento dos que eu investiguei aparece o nome "Maria" intercalado entre Teresa da Costa, únicos nomes que eu encontrei para a mulher de Filipe da Fonseca.
Caro Pedro,
Se tiver oportunidade de ir ao AUC antes de ir para férias, agradecia que confirmasse a data de baptismo de Leonardo Gomes. Se não, ficará para outra oportunidade.
Em qualquer caso, os meus agradecimentos.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Ok! Vou ao AUC verificar isso.
A Urgueira vem referida no assento de casamento de Manuel da Costa e Maria da Conceição e isso posso comprová-lo que eu vi.
Quanto ao Leonardo gomes, veja que os pais casaram no ano de 1653 o que dá bem para que Leonardo tivesse sido baptizado em 1659 mas eu vejo-lhe isso.
Atenção: Teresa Maria da Costa foi baptª em 1738; localizou este assento? Estamos numa época em que os nomes eram já binomiais...
Espere-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Acredito em si se diz que viu "Urgueira" no casamento de Manuel da Costa e Maria da Conceição. Eu, de facto, não fiquei com nenhum registo desse lugar nem nesse assento nem em nenhum outro.
Quanto à dita Teresa "Maria" da Costa, localizei o assento de baptismo em 10/08/1738, Sinde, e pelo que vejo nos meus apontamentos não me parece que esse segundo nome próprio constasse do mesmo ou do assento de casamento, de 14/10/1761 em Sinde.
Quanto ao Leonardo, a data de 1659 conjuga melhor não só com o casamento dos pais, como com a data de baptismo da mulher Maria João, 08/10/1663, em Sinde.
No entanto, como eu não me costumo enganar nestas coisas...
Um abraço,
João Andrade
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
Pois, Urgueira mantém-se.
Quanto aos Leonardos, vou preferir aceitar a sua descoberta em vez da minha, embora se trate da mesma filiação, os lugares são os mesmos - Casal da Igreja/Sinde. No entanto, prefiro o seu Leonardo, não só porque é o segundo e isso retira hipóteses de sobrevida ao primeiro, mas porque o segundo traz expresso o nome da mãe enquanto o priomeiro só refere o nome do pai.
Quanto à Teresa, ela não traz o nome Maria apenso no baptismo. Também não verifiquei o casamento mas sei que é nome que lhe vem quanto mais não seja na descendência. Muitas vezes só na descendência ou no casamento é que acrescentavam nomes ou apelidos aos pais, neste caso às mães. E eu mantive o nome dela na sua extensão porque foi o que ficou em definitivo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro,
Se Urgueira se mantém, isso significa então que a genealogia que eu obtive em Sinde para os avós de Manuel da Costa e de Maria da Conceição deixa de ser válida?
Quanto aos Leonardos, seria necessário confirmar o eventual óbito do mais velho, pois podem ter sobrevivido os dois. Não percebo a outra parte da sua explicação, que envolve os nomes do pai e da mãe.
Quanto à Teresa, o nome "Maria" não aparece "descendo" pelo meu ramo, mas aceito que apareça em assentos relativos a outros ramos.
Um abraço,
João Andrade
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RE: Pedido a Pedro França
Caro João:
No assento do primeiro Leonardo, só aparece o nome do pai. A mãe aparece já no segundo assento. O resto, lugares e nome do pai são os mesmos.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Em primeiro lugar justificar a demora na resposta à sua amável indicação:
O AUC levou muito tempo a responder às duas consulta que fiz:
- no 1º. pedido referia uma busca entre 1795 e 1800. A resposta foi que nada encontraram relativamente a Joaquim José Correia;
- no 2º. pedido referia uma busca entre 1800 e 1812. A resposta obtida é que não existem livros entre 1800 e 1820.
Acho estranha esta última resposta na medida em que o irmão do Joaquim José, António Correia dos Santos, segundo a indicação do meu Exmº. Amigo, foi baptizado a 23.05.1801.
Que me aconselha a fazer?
Quando fez o favor de me prestar as informações sobre o António Correia dos Santos deu-me algumas referências sobre a sua ascendência. Caso tenha mais alguma informação, desde já lhe agradeço as que me possa prestar.
Creia-me com amizade e muita consideração.
A. de Sepúlveda
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Lobo:
Deixe-me só livrar-me da pneumonia que apanhei e que me estragou as férias que eu vejo-lhe isso. Ai! O ar condicionado nos autocarros, e não só, são um grave problema para a saúde pública.
Mas olhe que o livro em que foi baptº o António já não o deixam vir à consulta porque está em mau estado. Mesmo assim, vou ver o que se pode fazer. Preciso só de tempo e de repouso absoluto, metido em casa. Neste momento estou sem disposição para descarregar informação aqui.
Vá-me aguardando aqui, 'tá? Não peça mais nada deste tema ao AUC antes de eu lhe dar as informações que possuo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Muito agradeço a sua boa vontade.
Faço sinceros votos para o seu pronto restabelecimento.
Um abraço com os melhores cumprimentos.
A. de Sepúlveda
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Senhor Pedro França,
Pedindo-lhe, desde já, as minhas desculpas pelo abuso, gostaria de lhe pedir ajuda para o que a seguir lhe menciono.
Falando com um outro amigo destas lides de genealogia, e perante o facto de não saber nem o local de origem das pessoas que lhe vou mencionar, nem algo mais, este sugeriu-me que o contactasse, pois o Senhor tem sido muito prestável em fornecer dados a vários confrades no Genea, o que justificará a minha ousadia.
Encontrei no outro dia, nos paroquiais de Faro (S. Pedro) um antepassado meu de seu nome "Doutor Sebastião Barbosa Raposo" que terá nascido circa de 1651, não dizendo o assento qual é a sua origem. O referido foi casado com Juliana Palermo de Faria e estou certo que o terá feito no Algarve, possivelmente em Faro ou Tavira, circa de 1680.
Num outro caso encontro em S. Brás de Alportel, um Licenciado Gaspar das Neves, nascido circa de 1600, e creio oriundo deste mesmo local.
Perante estes dados acha que me poderá valer???. Está, como deve calcular, completamente livre de qualquer obrigação relativamente a este assunto, mas confio na sua boa vontade, pois verifico que não tem faltado noutros casos anteriores.
Creia-me muito obrigado,
José Cabecinha
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RE: Pedido a Pedro França
Caro José:
Vou ver o que posso encontrar no AUC amanhã, 'tá?
Cheguei hoje de férias.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França,
Mais uma vez o meu muito obrigado pela sua disponibilidade.
J. Cabecinha
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro:
Espero que já esteja bem de saúde, e que tenha conseguido descansar , ao menos um pouco, nas férias.
Mandei-lhe hoje uma mensagem no tópico Maria de Paiva e Francisco Dias, FSO.
Um abraço.
Luís Piçarra
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RE: Pedido a Pedro França
Caríssimo Sr. Pedro França,
Vi este tópico e achei interessante, pois também ando à procura de alguns Processos de Inquirição de Genere, e como disse ter alguma disponibilidade, venho-lhe pedir, se puder, que verifique se constam os Processos de Inquirição de Genere de:
- ANTÓNIO PINHEIRO, nascido na freguesia de Vale de Telhas, concelho de Mirandela, distrito de Bragança em 1706, f.º de Miguel Pinheiro e de Maria Borges. Foi Padrinho de Baptismo, um Padre Manuel Pinheiro, que julgo que fosse parente.
- ANTÓNIO PIRES DE MELLO, que foi Reitor de Santo Estêvão de Faiões, concelho de Chaves, distrito de Vila Real e que deve ter nascido entre 1600 - 1620. Deste não sei os nomes dos Pais.
Será que a informação é necessária? Gostava de poder recuar um pouco mais na Ascendência destes dois senhores!
Desde já agradeço a disponibilidade. Fico à espera de resposta sua!
Um Abraço,
Luís Murta Gomes
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro:
Enviei-lhe hoje uma mensagem no tópico Maria de Paiva a Francisco Dias, FSO.
Um abraço
Luís Piçarra
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RE: Pedido a Pedro França
Caro Pedro França
Esperançado na recuperação da sua saúde, tomo a liberdade de renovar o meu pedido de 18.06.05 sobre Joaquim José Correia, irmão de António Correia dos Santos e filhos do Capitão-mor João Correia dos Santos.
Com um abraço e os melhores cumprimentos.
A. de Sepúlveda Correia
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Pinto Coelho Rosado, de Alcafache
Caro Gonçalo Calheiros,
Tenho a seguinte sequência (deduzida a partir de referências cruzadas nos registos paroquiais de Alcafache) para 4 gerações em Santar e Alcafache do núcleo familiar a que penso deve pertencer o Bartolomeu:
1. Pedro Coelho Rosado, f. a 26/01/1656. cc N. Tiveram pelo menos:
2.1. Sebastião Pinto Rosado, Sacerdote, f. 24/05/1652;
2.2. José Pinto Coelho, cc N. Tiveram pelo menos:
3.1. Bartolomeu Coelho Rosado, dito de Santar, Sacerdote, ordenado a 15/05/1648;
3.2. Maria Pinto. Em 27/11/1633 e em 05/02/1634, foi madrinha de Baptismo junto com o seu irmão, o Abade. Em 30/03/1634 foi madrinha de Baptismo com o seu tio Sebastião, Abade;
3.3. José Pinto Coelho, Sacerdote. Teve pelo menos (com N.):
4.1. Mariana Rosado. Em 10/01/1685 é madrinha de Baptismo junto com Simão Pais do Amaral (de Zurara), e é referida como 'sobrinha do Abade' (Bartolomeu);
4.2. Bartolomeu Coelho Rosado, o nosso bacharel em Cânones, como veio na informação do Pedro França.
Terá alguma coisa a acrescentar? Está essa informação coerente com o que eventualmente possuirá?
Cumprimentos. Victor Ferreira
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