p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
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Salve!
Zé Tomaz, eu estive observando seus costados no site do Genea Portugal, e vi que sua varonia dá num Silva (q me esqueci o nome agora), e ao longo da família, os varões mudaram de sobrenome diversas vezes. Poderia me explicar pq isso ocorre nas famílias portuguesas?
Até porque eu descobri que na verdade minha Varonia materna Não está em Marques, mas sim em Muniz de Aragão.
Giancarlo Zeni.
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Giancarlo,
Efectivamente a varonia da minha familia é Telles da Silva ( Tarouca ) .
Francisco de Mello - 1º Senhor de Vila Verde de Ficalho, tem apenas uma filha ( Teresa Josefa Tavora de Mello) que herda a casa de seus Pais, e que casa com António Telles da Silva filho 2º dos Marqueses de Alegrete passando então a varonia a ser Telles da Silva. è muito comum isto acontecer em Portugal, existindo penso eu quebras de varonia em quase todas as familias.
Um abraço
José Tomáz de Mello Breyner
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro José Thomaz,
Admiro-lhe a paciência. "Entronca num Silva" em relação a Portugal será o mesmo que ao nível da Europa dizer, num hohenzollern ou quiçá num mecklembourg-schwerin. Enfim....
Abraço
Nuno Borrego
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Ein korektion...Mecklemburg, sem o...:-)
Mas é comum na Eruopa Germânica que tenha-se origem em Hohenzollerns ou Mecklemburg-Schwerins? Ou quiseste dizer que são importantes famílias?
No Brasil é ofença ser chamado de Silva! mas sei que aí na terrinha é muita honra!:-)
Giancarlo Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Nuno,
Com toda a sinceridade, não percebi a tua mensagem. Achas que não devia ter respondido?
Achas que o Sr Giancarlo estava a gozar por a minha varonia ser a de um Silva? Porque se assim foi não percebi, mas não quero acreditar que assim seja, pois tenho um grande defeito que é o de em principio acreditar sempre na Boa-Fé das pessoas, além de que tenho muito orgulho em TODOS os meus ascendentes, uns mais nobres, outros menos, e outros ainda sem nobreza nenhuma, mas todos com uma caracteristica comum: Honestidade.
Um grande abraço
Zé Tomáz
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Giancarlo,
"Aqui na terrinha" o sobrenome Silva é com efeito
o mais numeroso e tambem ás vezes é motivo de gozo ser apenas "Silva"
Mas Silva é tambem um dos sobrenomes mais antigos e nobres de Portugal e varias familias
o usam como os "Teles da Silva" só para dar um exemplo.
Nuno Ponces
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
O muito nobre apelido não se restringe apenas à nossa "terrinha" (aquela pequenininha da pontinha da Europa que descobriu meio mundo), estendendo-se também há terrinha do lado (que descobriu a outra metade do mundo).
Não será por acaso que a armas dos Silvas são as mesmas (na côr inclusivé) dos antigos Reis de Leão.
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Sr. Tomaz!
Não estive a gozar de ti, não mesmo! Desculpe-me se deu a entender isso! Eu sei que aí em Portugal o sobrenome Silva é muito nobre e conceituado. Eu só perguntei sobre isso porque, eu sendo descendente de italianos e alemãe, generalizadamente, poucas vezes vi pessoas com sobrenome diferente da Varonia. Espero que tenha entendido o que eu quis dizer.
Quanto à "Terrinha", é um apelido carinhoso que os Brasileiros chamam Portugal, e não é de forma alguma prejorativo.
Aborrecido por terem me entindo mal,
Giancarlo Fredericcho Galli Dall'Agnol Lucchesi Marques Haigert Schmitt Zeni
(eu assino meu nome completo quando exijo seriedade n'uma mensagem)
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Meu Caro José Thomaz,
Longe de mim ter a aleivosidade de sugerir a quem deve ou não responder. Os seus costados estão no site e levam-nos até à Idade Média, irritou-me o facto de alguém ter tido curiosidade na pesquisa e depois ter alegado esquecer-se do nome, atirando com o Silva. Não ponho em questão que o Senhor em causa tenha tentado ofendê-lo, ou a nós. De facto a Casa Silva é das mais antigas da Península e sendo este um espaço de genealogia portuguesa, figura elas entre as mais Ilustres, a actual Duquesa de Alba usa esse apelido e é, salvo melhor opinião, a Chefe de todos os Silvas. Perdoe-me ter dado opinião num pedido que lhe era dirijido :-)
Abraço
Nuno Borrego
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Aos estimados confrades em geral e ao sr. Ítalo-Brasileiro em particular
Há já bastante mais de meio século que conheço e muito admiro o velho e histórico Paço de Unhão, ou que dele resta na actualidade. Representará (entre muitas outras coisas)creio bem, o berço dos SILVAS em Portugal, melhor dito, nas terras do Entre Douro e Minho, bem antes da fundação da nossa nacionalidade. Muito honrado me sinto porque, muito remotamente é certo, sou aparentado com os Silva daquela nobre casa. Ao nosso amigo brasileiro, Gian de sua graça, recomendaria a leitura do Pe. Carvalho Costa, no seu 1ºvolume da "Corografia Portuguesa". Ao cabo dessa leitura que respeita a Unhão, penso q. não mais terá vontade de troçar dos Silva, até mesmo do anafado Manel Silva, dono da padaria no quarteirão...
Também sei que no querido país irmão há muitos brasileiros genuínos, bons e suficientemente instruídos, que muito respeitam a ancestralidade portuguesa e espanhola. De resto como em todo o mundo civilizado.
Cumprimentos
Manuel Alpendurada
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Nuno,
Obrigado pela sua resposta. Realmente ao ler a mensagem muito rápidamente não vi 2ªs intenções nela, e respondi de imediato. Analizando-a depois com maior detalhe penso que não devveria ter respondido seriamente como respondi.
Um Abraço Amigo
Zé Tomáz
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Dio Santo!
Eu já expliquei milhões de vezes que nada tenho contra os Silvas, que sei que são nobilíssimos e que não quis gozar com a cara do Sr. Zé Tomaz!
Eu disse que no Brasil "é uma ofensa" ser chamado de Silva pq aqui menos de 1/10 dos Silvas descendem dos Portugueses. Acontece que a maioria descende de escravos libertos que adotaram o nome Silva após a Abolição.
Entenderam?????
Giancarlo Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Sr. Zé Tomáz!
Se estás falando que a minha mensagem tinha segundas intenções, creia, não tinha!!!
Eu falei "um Silva", pq realmente esqueci-me do nome, e não podia abrir outra janela, pois meu micro travaria...
Peço desculpas se ofendi, mas juro por Deus,não foi minha intenção. Agora, se Não crês na minha boa fé e vontade, não há nada que eu possa a fazer. Acho que sair do fórum seria uma boa. Sei onde nao sou bem-recebido. Digam, é por que sou brasileiro?Italiano?Alemão?
G. Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Sr.Giancarlo Zeni,
Creio já termos percebido que se trata apenas de uma tradução infeliz de linguagem e cultura. Julgo que ninguem está aqui para ofender ninguem, e qualquer um é benvindo, mesmo que seja brasileiro, italiano e alemão. Não tenho dúvidas que o Sr.José Tomáz Mello Breyner está de acordo comigo.
No entanto, haverá, de vez em quando, alguma tentação para gozarmos uns com os outros, embora sem maldade. Faz parte do nosso convivio cibernético.
Quanto à sua questão, é muito usual não se usar o nome varonil, essencialmente pelo facto de, na terrinha, a nobreza se herdar tanto pelo pai como pela mãe. No passado não muito distante encontram-se irmãos com apelidos (sobrenomes) totalmente diferentes. No passado mais distante, quando o uso do apelido ainda estava na sua infância, era normal o uso do apelido materno no caso do paterno simplesmente não existir. A varonia dos Corrêas de Sá (Viscondes de Asseca), de alguma forma conhecidos aí no Brasil, que também é a do meu ramo dos Almeidas, é de um Tristão Vaz (ou Vasques), Senhor da Quinta e Torre de Penaboa, cujo filho casou com uma senhora da casa do Senhores de Farelães (ou Farlães) que tinha o apelido Corrêa (o Sá veio mais tarde, pro via feminina).
Em relação à questão mais específica de Senhoras de Casa, a regra geral, que continua em uso, é a da adopção do apelido da Casa (ou seja o da mãe) pelo menos pelo seu herdeiro presumptivo.
Vi, na sua assinatura, uns apelidos muito bonitos, embora nunca os tenha visto todos juntos, e, já que estamos a falar sobre o assunto, tenho a maior curiosidade em saber de entre esse nomes qual é o da sua varonia. Em Portugal houve casos em que a acumulação de apelidos era ditada por obrigações legais (para herdar certos morgadios por exemplo) e pela representação de várias casas. Hoje em dia, uma vez que é "ilegal" usar-se mais do que 5 nomes ao todo (se não me engano), alguns desses apelidos foram caindo em desuso. No caso da minha família, foi o meu bisavô que assim o ditou, se não subscrever-me-ia
Luis Maria d'Almeida Portugal Corrêa de Sá Soares de Alarcão Mello de Castro Eça Mascarenhas Silva Pereira e Lancastre
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
De facto a lei, hoje em dia, permite mais que cinco nomes.
No Registo de Nascimento é possível escolher dois nomes próprios (de entre os que constam da lsitagem existente) e até quatro apelidos.
Posteriormente, pelo casamento, ambos os nubentes podem adoptar até mais dois apelidos do conjuge.
Assim, o máximo, são oito nomes.
Cumprimentos
João Cordovil CArdoso
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro João Cordovil Cardoso,
Fico esclarecido! Obrigado... mas oito não chega...
Cumprimentos retribuidos,
Luis Lavradio
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Confrades ...
Deculpem meter-me onde não fui chamado. Mas não consigo perceber porque é que fazem de tudo uma polémica !
Não estamos tornar um magnifico "site" que foi simpàtica e generosamente posto à nossa disposição, num ninho de vespas pouco apetecível ?
Que se passa connosco ? Porque estamos tão irritadiços ? Ser genealogista (até pelas surpresas que as investigações às vezes trazem) implica não se ser um vidrinho de cheiro. E admitir que o "gesto" que levou à nobilitação dum avoengo, pode hoje ser da maior incorrecção política...
Nem implica ser monárquico.
Ser nobre, penso, pode bem excluir a pretensão e a arrogância. Nasce-se nobre por mérito de quem nos precedeu. É-se nobre por mérito próprio. O mais são apelidos.
De resto, a genealogia não é exclusivo da nobreza; não se estudam apenas as grandes famílias (até porque sobre esssas, às vezes, já foi tudo dito !); E porque haveria todo o mundo de saber o "peso" de cada apelido português ?
Eu confesso que não me ocorre nenhum grande nome do Japão (nem o da família imperial !). Não estou com isso a ofender nenhum japonês: estou fora do assunto, ponto final.
Este forum não devia tornar-se um campo de batalha. Já agora, permitam-me a opinião, nem um parlamento.
Se não se melindraram muito com isto, recebam lá um abraço.
José Alberto Allen
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Um grande abraço ao José Alberto Allen, com a certeza de comungar totalmente da sua crítica. Que, de resto, será extensiva a todos nós, nimguém se deverá excluir dela.
Fernando Moreira de Sá Monteiro
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Saudações, Luís!
Obirgado pro compreender-me! Achei mui belo o vosso sobrenome também! O meu de varonia é Zeni, que no passado foi Von Zeni e Asburgo-Lorenna Von Zeni. Quando meu trisavô chegou ao Brasil, tiraram-lhe o Asburgo-Lorenna Von, deixaram só o Zeni. Meu nome e procedência dos apelidos: Giancarlo Fredericcho Galli Dall'Agnol Lucchesi Marques Haigert Schmitt Zeni. Galli Dall'Agnol: Da minha avó materna. Vindos da minha bisavó e bisavô. Lucchesi Marques: Do meu avô materno. Da minha bisavó e bisavô. Haigert Schmitt Zeni: Do meu pai, e do meu avô paterno. Zeni do meu bisavô, e Haigert Schmitt da minha bisavó (que na verdade era Rodrigues Alves de Campos Haigert Schmitt Van Hagen).
Cordialmente,
Giancarlo Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Só uma dúvida, Sr. Luis...pq assinaste nesta mensagem Lavradio, e na outra aqueles tantos e lindos apelidos? Não deveria ser Luis de Lancastre?
Abraços,
Gian Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caros Senhores Allen, Gian e José Tomaz,
Gostava de acrescentar o meu nome ao vosso e expressar a minha solidariedade, carinho e amizade para com todos os amigos Brasileiros que participam neste Forum.
Ao Sr. Gian uma palavra de apreço, o colega (permita-me que o trate assim), tem nome e não merece ser tratado por "italo-brasileiro", assim como a figura de estilo do Sr. Manuel da Silva, o tal da padaria, cresceu certamente a pulso com trabalho e honradez e é graças ao trabalho de muitos Manueis da Silva que os seus netos podem hoje ter uma vida confortável e dar-se ao luxo de poder navegar neste site.
Todos temos que provar aquilo que verdadeiramente somos independentemente de quem nos antecedeu.
Um abraço a todos
Luisa Ortigão
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Não se percebe se por força de qualquer estranha conjugação astral, tem sido notado nos últimos tempos um inaudito crescendo de agresissivade em muitas das intervenções colocadas nas respostas no Forum. A ponto de haver já quem se interrogue, com graça, se existem por aqui "talinobres"… O resultado prático desta situação é, no futuro, ninguém se atrever a colocar um tópico, qualquer que ele seja, para não correr o risco de lhe caír em cima "O Carmo e a Trindade". Atónitas, preocupadas, têm sido muitas as reacções que aqui temos recebido e vimos, por isso, apelar à calma e à ponderação.
As novas tecnologias colocam à nossa disposição instrumentos geniais de aproximação que facilitam enormemente a partilha de conhecimentos. E esse é, obviamente, o objectivo deste Forum. Utilizá-lo para outros fins é desvirtuá-lo e, em última análise, contribuir para a sua destruição.
Os sociólogos que têm estudado os efeitos das auto-estradas da informação no comportamento humano, apontam já, entre outros "contras", a ausência de tempo de meditação para resposta, tal como acontecia no passado em que o tempo que mediava entre a recepção de uma carta e a sua resposta permitia a indispensável ponderação. Nos dias de hoje, um email recebido pode ser respondido no minuto seguinte. O resultado é muitas vezes responder-se como em conversa directa: dizer a primeira coisa que vem à cabeça. Mas o que, em conversa, cara a cara, sendo mal interpretado, pode ser emendado, corrigido, desculpado e esquecido, não acontece aqui, porque fica escrito, preto no branco, e guardado, à vista de todos. A palavra escrita tem, todos o sabemos, um peso que não tem a palavra dita.
Acresce que, nos encontros que aqui se estabelecem, não se conhece à partida os "dados pessoais" dos interlocutores. Nem as idades, nem os contextos, nem as formações. E nascem daqui equívocos porque muitos partem de um pressuposto (errado!) de que, do lado de lá, está alguém "igual a mim" (em idade, em contexto social, em formação, etc., etc.).
Lembrarei aqui um caso recente e conhecido de todos: o que se passou com o Luis Froes, hoje a "mascote" do Forum. No princípio das suas intervenções, muitos lhe caíram em cima, enervaram-se com ele, foram agressivos, trataram-no mal. Para atalhar a dureza das reacções sem termos de intervir directamente no Forum, tomámos a iniciativa de informar, discreta e particularmente, alguns dos participantes, a idade do Luis: 13 anos! A partir daí, o ódio transformou-se em amor, a agressividade em ternura e paternalismo. Bastou, afinal, "situá-lo" para que as conversas passassem a decorrer com normalidade. Nem sempre é possivel esta "intervenção". Por sorte - dele e nossa - o nome e a data de nascimento do Luis estavam na base da dados do GP. E se não estivessem?… Eventualmente, ele acabava por desistir. Alguém ganhava com isto?
É comum, em muitos sites congéneres, existirem umas "regras de etiqueta", onde se indicam dicas elementares para assegurar o bom convívio entre todos os participantes. Pareceu-nos desnecessário fazê-lo aqui. Em todo o caso, talvez valha a pena lembrar: ao Forum acedem livremente todos os interessados em genealogia, motivados pelas mais diferentes razões, mais ou menos conhecedores da matéria, uns mais novos, outros mais velhos, de todas as nacionalidades, credos e cores. Resultam daqui diferenças de toda a ordem. É preciso saber respeitá-las. Não se exija o mesmo grau de conhecimento, a mesma sensibilidade a tratar dos mesmos assuntos. Quando acharem, em determinado tópico, que as diferenças são abismais e intransponíveis e dificultam a possibilidade de entendimento, abstenham-se de intervir. Ninguém ganha com isso e eventualmente, perdemos todos.
Resumindo e concluindo: não pretendam ler nas entrelinhas nem encontrar, em segundas leituras, intenções que não estão lá e servem apenas de pretexto para azedar as conversas. Para guerras, basta-nos a que está lá fora. Valeu?
Obrigado a todos.
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Luís,
Estou consigo! Somos poucos, não criemos divisões inuteis e prejudiciais.
Esta sua obra magistral é para beneficio de todos. Saibamos usá-la de forma correcta e esforcemo-nos por dignificá-la, em prol das ciências.
Mais uma vez, obrigado por tudo o que tem feito pela Genealogia.
Grande abraço
Lourenço
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Luís Amaral
Já tenho tido o gosto de comunicar consigo por mail e sabe o que penso sobre o assunto que desenvolve.Por isso congratulo-me pela sua intervenção aqui, no lugar próprio ,para a dignificação do Forum que é de todos nós.
Um abraço
Rafael Carvalho
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
A mensagem que aqui colocámos tinha também como objectivo dar por encerrado este assunto, esgotado que já estava.
Nessa perspectiva, não enviem para este tópico mais mensagens - nomeadamente a aprovar ou desaprovar a intervenção - com o que prolongamos indefinidamente o tema.
Como já noutras ocasiões referimos, o contacto com o GP deve ser feito directamente através do email geneaportugal@netcabo.pt
Obrigado a todos.
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Ora, era isso?
Informo que também tenho treze anos.Nasci em 06/09/1988. Embora eu tenha mais conhecimentos genealógicos e heráldicos que outros de minha idade, pois fui criado estudando isto.
Abraços,
Giancarlo Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Só nos faltava cá outro "Luis Froes"...!!
Mas tal como ele, será bem recebido e estaremos todos dentro das nossas possibilidades a incentivá-lo, ajudá-lo e apoiá-lo no que for preciso.
Mas atenção, um conselho. Não faça genealogia para resgatar heranças e titulos, como diz numa das suas intervenções, mas utilize-a como uma ciência que é . Só assim a entenderá e a apreciará, e só assim terá sentido. Um abraço e não desista !
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
O resgate de títulos é apenas uma coisa que eu acho que pode ocorrer, e que seria bom,logicamente. Mas não é este meu objectivo. Meu objectivo é prestar tributo àqueles que me geraram.
Abraços,
Gian Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Ciancarlo,
Na acumulação de apelidos, o da varonia (ou o da casa principal) era geralmente o primeiro. No meu caso "Almeida Corrêa de Sá". (Almeida é dos Marquezes de Lavrado, Condes de Avintes, Corrêa de Sá é a varonia - o meu trisavô José Corrêa de Sá casou com a herdeira da Casa Lavradio/Avintes, minha trisavó).
O nome que tenho é Luis Maria d'Almeida, mas sou conhecido como Luis Lavradio!
Espero que tenha esclarecido as suas dúvidas!
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
A mensagem que aqui foi colocada contraria o apelo que fizémos no sentido de não se alimentarem polémicas que se afastam dos objectivos deste Fórum. Por isso foi retirada.
Mais uma vez pedimos que usem de bom senso e sejam comedidos nas vossas intervenções.
GP
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Hilário Salcede
Por norma, não gosto de falar pelas outras pessoas: penso que o LBMSPG saberá defender a sua honra!
Apenas lhe digo que pessoas como o Senhor só contribuem para alimentar discórdias. Mais ainda lhe digo, o Senhor diz que é espectador atento: melhor seria que fosse mais actuante,
no sentido de introduzir tópicos com verdadeiro interesse,
Duma coisa, tenha a certeza: não conseguirá destruir-nos. Sabe, eu também descendo dos Noronha: e por vários ramos. Tenha pois cuidado com o que diz, não seja mal-educado!!
Ou será que quer destruir o Forum??
Cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Ah...entendi...
Na Alemanha e Itália, usa-se o da Varonia por último (quase) sempre. Pode ser costume de país a país. Alguns espanhóis do Brasil usam ainda a forma APELIDO PATERNO y APELIDO MATERNO.
Giancarlo Zeni
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Excelentíssimo Senhor Artur Soares,
Também sou Noronha e após uma leitura atenta a todas as participações deste tópico não descortinei qualquer tipo de referência menos simpática à nossa família. Gostava de saber o que o levou a redigir semelhante afirmação.
Melhores cmprimentos,
Tomás Bourbon
TomasBourbon@portugalmail.pt
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Excelentíssimo Senhor Artur Soares,
Há pouco esqueci-me de lhe agradecer a informação prestada a respeito da obra intitulada "Os Meus Vasconcellos".
Para Vossa Excelência o meu reconhecimento e amizade.
Tomás Bourbon
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Tomás Bourbon
Obrigado pelas suas palavras de apreço, creia que para mim prestar informações é uma maneira de me sentir mais útil.
Quanto à polémica suscitada a propósito de um membro dos Noronha: a forma como foi apresentada desagradou-me sobremaneira;devo-lhe
dizer aliás que no meu entender ultrapassou e muito a pessoa visada, colocando em causa o bom nome de muitas pessoas que colaboram neste Fo
rum. Ainda por cima com insinuações!
Bom, mas isso já é passado.
Os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro José Tomáz
Temos laços de parentesco porque um ancestral meu ( bisavô) que se chamava Luis Gonzaga Ribeiro casou com uma Maria Luisa Melo Breyner unindo assim a familia Gonzaga Ribeiro aos Melo Breyner ( o que pode conferir se for ver os registros das pessoas " Gonzaga Ribeiro".
Contudo porque que o "seu" Melo é com 2 Ls se todos os Melo Breyner é só com um?
Sei disso porque o meu avô era Melo Breyner.
Abraço,
Luis Nuno Gonzaga Ribeiro
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Luis
Não faço a menor ideia, eu desde miudo que me ensinaram a escrever com 2 Ls, mas realmente "o que vai á missa" é o que está no BI e aí tem só um L, eu é que por deformação que vem de criança assino com 2 Ls.
Fica aqui a explicação caro parente.
Um abraço amigo
Zé Tomaz
P.S. No meu BI também Tomaz se escreve com S, mas eu ainda aprendi a escrevê-lo com Z
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RE: p/ Zé Tomaz de Mello Breyner
Caro Zé Tomaz
E a explicação está dada! Realmente o nosso Melo Breyner é só com 1 L mas nada nos impede de colocar 2 se assim estamos habituados.
Qto ao Z do Tomaz tem outra explicação. Não sei bem a data mas sei que antigamente muitos nomes que eram escritos com Z passaram a ser com S. Tenho o exemplo do meu pai que, até a geração dele, todos os "Luizes" ( e erem muitos..) escreviam Luiz com Z. Qd eu e os meus irmãos nascemos ( e eu sou o caçula, já lá vão 46 primaveras...) já se escrevia com S.
Assim sendo, penso que o mesmo aconteceu com o nome de Tomaz.
Um abraço,
Luis Gonzaga Ribeiro
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Cerqueira Malheiro de Chãs de Tavares
Caro Sr. Zé Tomaz
Por acaso sabe mais alguma coisa sobre a ascendência dos nossos antepassados comuns Domingos e Paula, presentes em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=204590 ?
Atentamente
Óscar Caeiro Pinto
1-DOMINGOS LOPES CERQUEIRA MALHEIRO, nasceu em Ponte da Barca. Foi para Chãs de Tavares (Mangualde) como criado de um abade desta vila.
Casou com PAULA FRANCISCA PINTO DA SILVA, natural da vila da Chãs de Tavares, onde moraram, filha de Paulo Francisco (da Silva) e de Verónica Vaz (Pinto), natural de Lisboa moradores respectivamente em Chãs de Tavares e em Lisboa na praia da Boavista (freg. de S.Paulo). Filhos:
2-Doutor Manuel de Cerqueira Malheiro, natural de Chãs de Tavares, foi Cavaleiro da Ordem de Cristo, Desembargador da Suplicação, julgador d'El Rei. Morou na vila de Chãs de Tavares, onde aparece como testemunha, juntamente com seu irmão Felipe Malheiro em 1644.Casou com Antónia Pinto de Aguiar, natural de Penedono, filha do licenciado, António Fernandes de Seixas Freire e de sua mulher Antónia Pinto de Aguiar, naturais e moradores em Penedono. C.g.
2-Verónica Cerqueira, aparece como madrinha em 1634, juntamente com seu irmão Felipe. Viveu na vila de Chãs, onde faleceu a10/12/1670, “fez testamento por escripto seu sobrinho João Baptista dara conta “. Está sepultado dentro da igreja.
2-Paula Cerqueira, faleceu a 6/7/1666 nas Chãs onde morava, não fez testamento “seu irmao Feliphe Cerqueira Malheiro dara conta “.
2-FELIPE DE CERQUEIRA MALHEIRO, natural da vila de Chãs onde faleceu a 16/6/1668. Não fez testamento e está enterrado dentro da igreja. Foi “homem nobre que vivia da sua fazenda”. Casou com MARIA GONÇALVES LOURENÇO, natural de Chãs, que parece ser filha de Bartolomeu de Carvalho, natural de Casais das Donas, freg. de S.Pedro do Castelo, casado em Chãs de Tavares a 11/2/1619, com Maria Gonçalves (filha de Francisco Gonçalves, morador na Corvaceira). C.g.
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