rois dos confessados
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rois dos confessados
Boa noite,
Gostaria que alguém me informasse onde posso procurar documentos como os rois dos confessados e se estes estão acessiveis a quem anda à procura de informação.
Antecipadamente agradecida.
Bota
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RE: rois dos confessados
Caro Bota
Eu já encontrei alguns,mas casualmento, ao consultar livros paroquiais.Como deve saber estes rois eram feitos quando o Bispo da Doicese se deslocava para administrar o crisma, o que se não realizava todos os anos na mesma freguesia.
Vá procurando que talvez encontre,como eu casualmemte encontrei.
Cumprimentos e boa sorte.
Texmel
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RE: rois dos confessados
Caro Texmel
Onde posso encontrar esses rois, nas paroquias ou nos arquivos municipais/distritais?
Antecipadamente grato
Bota
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RE: rois dos confessados
Caro Bota:
Os rois de confessados, eram como o nome indica um rol onde se registavam todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês.
Quem não se desse ao rol, e consequentemente não se confessasse, sería excomungado, tornado um proscrito do rebanho do Senhor, e alvo da ira da Santa Inquisição.
Compunham o rol os lugares da freguesia, com os respectivos fogos, e as famílias de cada fogo.
Infelizmente muitos destes róis foram destruídos pelo próprio clero local. Podem encontar-se alguns nos arquivos paroquiais, contudo é muito raro aparecerem séries consecutivas de anos. Muito poucos se encontam nos arquivos distritais e municipais, visto não lhe reconhecerem, durante muito tempo, a sua importância como documento histórico. São uma preciosa fonte para estudos demográficos e para a hitória da família.
O que o confrade texmel encontra nos livros paroquiais, não são rois de confessados mas sim róis de crismados, que são bastante diferentes.
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RE: rois dos confessados
Caro Rui Faria,
Não me parece que os Róis de Confessados tivessem essa função de arrolamento dos fogos mas antes a de um registo "a posteriori".
Era e é obrigatória a Confissão e Comunhão pelo menos uma vez por ano e então, pela Páscoa da Ressureição. Confessando-se e comungando os fregueses desobrigavam-se e era isso que ficava registado. E tanto assim que em muitas Igrejas (não sei quantificar relativamente) os Róis de Confessados eram denominados Livros das Desobrigas.
Também quando se celebravam casamentos entre nubentes de diferentes Bispados, organizava-se um processo - Sumário Matrimonial - em que, além da informação sobre os banhos, era vulgar a expressão "onde se desobrigou a Quaresmas passadas" ou outras semelhantes.
Mas, numa família que possuísse mais do que uma residência e cujos membros se desobrigassem em qualquer delas, registavam-se em cada uma e em cada ano os que efectivamente aí se desobrigavam sem mencionar os que o não tinham feito (pelo menos eu nunca vi). Também os creados e escravos se desobrigavam ao mesmo tempo que a família e também nunca vi referida a falta ou explicação dela para os despedidos ou vendidos que deixavam de aparecer.
Tenho também algumas dúvidas de que a penalidade para o não cumprimento da Confissão anual fosse a excomunhão. Afinal quem não se confessasse não poderia comungar, pelo que a excomunhão seria primeiro redundante e depois excessiva pois impediria um eventual arrependido de confessar a falta anterior e redimir-se apenas com o cumprimento de uma Penitência ditada pelo confessor.
De resto concordo com o que referiu. É de facto uma pena o que se perdeu e generalidade das pessoas dedicadas à genealogia ignora o manancial de informação que pode colher nas igrejas que conservam esses Livros que, aliás, sobreviveram à Inquisição.
E o mesmo poderia dizer para os Livros das Irmandades, maxime das Misericórdias que registando as dádivas dos irmãos e as suas intenções pias, são importantes para história social, dos costumes e económica.
Cumprimentos,
Fernado Aguiar
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RE: rois dos confessados
Caro Bota
Nos livros paroquiais deve encontrar o que procura.Comigo assim aconteceu,e estavam logo a seguir a outros registos,procure e talvez com sorte encontre.
Cumprimentos e boa sorte
Texmel
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RE: rois dos confessados
Caro Rui Faria
Dou a mão à palmatória,pois confundi-me pelo que peço desculpa.São na verdade rois de confessados alguns,mas tabém encomtrei um de crismados,em que entravam vários escravos no mesmo rol dos senhores.O Bispo que crismou estes foi o D.José da Fonseca e Evora sendo testemunhas de todos «os capelães do mesmo senhor Bispo» (sic)
Cumprimentos
Texmel
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RE: rois dos confessados
Caro Rui Faria
Em referencia à minha mensagem anterior informo que o livro paroquial referido
tem e seguinte designação ADP/PSTS-22-L.º 5 no Arquivo Distrital do Porto.
Cumprimentos
Texmel
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RE: rois dos confessados
Caro Fernando Aguiar.
A função principal do rol era, como bem esclarece, um registo à posteriori de dois actos, a confissão e a comunhão. Peço desculpa se fui mal entendido, não pretendia afirmar que a função do rol "era arrolar fogos", mas antes "registar todos os elementos de um fogo com idade de confessar e comungar", para à frente de cada nome, "descarregar" a palavra confessado e comungado ou só comungado.
Ao afirmar que a falta da comunhão era castigada com a excomunhão, baseio-me não só em fontes manuscritas, como os registos paroquiais, mas também em fontes impressas como as Constituições Sinodais.
Outro pormenor a ter em conta é que a excomunhão em circunstância alguma impedia um eventual arrependimento.
Para o esclarecer tomei a liberdade de lançar aqui, algumas fontes que o poderão ajudar. A primeira diz respeito a um registo de óbito de uma mulher que havia sido excomungado. Verificará a preocupação das autoridades em verificar se antes da morte a defunta mostrou sinais de arrependimento. A segunda fonte é o título IV “Do Sacramento da Confissão”, Constituição I, das “Constituições Sinodais do Arcebispado de Braga ordenadas no anno de 1639, Titulo IV, constituição I, p 33-39, Oficina de Miguel Deslandes, Lisboa 1697”.
Aos onze dias do mês de janeiro, de mil e sete sem/tos e doze faleseu jeronima solteira da fr[e]g[uesi]a de / Santa Cristina d’agrela filha de domingos antunes / da mesma fr[e]g[uesi]a a qoal jeronima moReu Em caza de / João da Costa do lugar do sisto desta mesma fr[e]g[uesi]a / a qoal morreu de Repente fartando-se de vinho / E perguntando, a mulher do dito João da Costa / se se queria confesar, hela lhe Respondeu que / não E indo Eu a vusqala pera lhe dar sepultura / estando já nas esqadas que sovem pera dentro / deste mosteiro chegarão hums homens que / a Reconheserão E mulheres Em que diserão todos / os domingos o Vigairo, gonçalo de sousa a dava / por publica Escomungada nestes termos / a mandei Recolher em hua caza E man/dei dois meus freiguezes com carta mi/nha como foi Rodrigo d’almeida E joão alvres anbos meus freiguezes q / morão anbos no lugar da cruz indo a saver a seu parroco me declarase s’es/tava Eixcomungada ou que a viese usqar (sic) ou mandase a Braga vusqar lisensa a Braga o qal não respondeu / a carta som[en]te dise aos ditos dois ho/mes que la me haviese eu com hela / E que mandase Eu a Braga he que he/le tinha posta de partisipantes por / se não confesar na qaresma do ano / de mil E setesentos e onze E logo a vis/ta disto dispedi hum proprio que / foi joao alvres da cruz com petisão / minha E a mesma carta que heu / avia Remetido Ao dito Vigairo a qoal / petisão foi Remetida Ao m[ui]to R[everen]do s[e]n[h]or Doutor provisor Ant[óni]o de sousa de masedo E mandou no seu despacho o se/guinte, o R[everen]do sup[lican]te, deuia Em qazo / tão graue hir pesoalmente saver do pa/rroco de Agrella se a defunta he a mesma he sertam[en]te Andaua /Eixcomungada E avriguar com ser/teza; na sua mesma fr[e]g[uesi]a se faleseu com sinais de contisaõ que he so o qazo em que merese por direiro sepultura / Eclesiastica, E visto assim o naõ Ter feito / lhe mando, sob pena de suspensaõ de suas ordens i[p]so facto, E de prizam digo E ser prezo / fasa logo as ditas diligensias, E q[uan]do naõ posa / averiguar de maneira algua que faleseu / com alguns sinais de contrisam se / emformara se a mesma defunta se tinha desobrigado do preseito da caresma / E q[uan]do o naõ tivese feito a naõ sepulte Em sa/grado, no qazo que verdadeiram[en]te Est/vese Eixcomungada E Seja a mesma / Braga, de janeiro qatorze de mil e sete/sentos e doze Souza não dezia mais / o dito despacho, E logo que chegou o proprio / de Braga com o dito despacho que seria hua hora parti logo a fr[e]g[uesi]a de saõ miguel d’agrela, E chegaria seriaõ onze oras da noute, / por ser a dita fr[e]g[uesi]a asima nomeada distante / desta duas legoas E tudo ser Rui[m] caminho / com que achei verdadeiram[en]te Ter o dito vigairo / gonsalo de sousa posto de partisipantes a dita de/funta pelo que o vi do Rol dos confesados do ano / de mil E setesentos E onze E sirtidaõ que me apre/zentou do Escrivaõ da camara e taõvem / me constou o R[everen]do Viagairo todos os domin/gos a dava por publica Eixcomungada na esta/saõ que fazia a seus freiguezes. E logo no mesno / dia Em que fui com o despacho do m[ui]to R[everen]do s[e]n[h]or Doutor provisor Ant[óni]o de souza da Corte de Braga Requeri Ao dito Vigairo viese co/migo a reconheser a dita defunta pera saver / se hera a propria, E logo o dito vigairo Emlegeu / ao juiz da Igreja a quem chamaõ joão da costa / do lugar do souto e joão g[onça]l[ve]z da heira anbos / da fr[e]g[uesi]a de Santa Cristina d’agrela pelos qoais foi reconhecida e Ser a propria como / taõvem Eizaminei a joao da costa do lugar do sito desta fr[e]g[uesi]a E me dise que hela se não / quizera confesar mas antes o Enganara di/zendo que hera da fr[e]g[uesi]a de serafaõ E trazia / a dita defunta hua Rapariga comsigo dizendo hera sua sobrinha porq[uan]to hera sua / filha tinha mais a dita defunta dado / juram[en]tos falsos contra seus vezinhos / dizendo vendiaõ savaõ E outro tavaqo /aos qoais fez prender hindo a dita de/funta vestida dome a cavalo a levar / a justisa a porta , E outros m[ui]tos furtos q[ue] tinha feiro, fingindo-se ser filha de hu[m] capitaõ com que a dita sua filha me dise / que a dita defunta andava sempre pelos Riueiros E tinha andando com m[ui]tos sol/dados E almocreves com que achei ser a sua / vida m[ui]to depravada, E dezia que sauia des/fazer feitisos E assim foi sepultada a dita defunta no montulo junto de hum pene/do que chamaõ de maria qu’esta junto / de hua teixugueira E por verdade fis Este / termo Era ut supra a qoal defunta criminou a manoel f[e]r[nande]z da mesma E a Inasio fr[ancis]co do lugar / do toido falsam[en]te .
O vigairo João do Valle Peixoto
Assento de óbito da Freguesia de São Torcato, Concelho de Guimarães Distrito de Braga, Arquivo Alfredo Pimenta Paroquial, 737, óbitos fols. 17,15,16.
O incumprimento do preceito quaresmal motivou toda a ocorrência. Por não cumprir tal preceito a defunta fora “posta de participantes” pelo dito vigário que a deu como pública excomungada. A afronta ao estabelecido pela norma, quando levada às últimas consequências, tinha como resultado, a expulsão da comunidade de crentes a marginalização e a recusa de chão sagrado para sepultura. De não menos importância à luz da época, claro está, o facto da defunta saber desfazer feitiços concorre aqui como o elemento perfeito para vincar ainda mais a sua má conduta altamente reprovável; atribuindo maior legitimidade à atitude do pároco de não a sepultar em chão sagrado após averiguada a falta de contrição.
Constituições Sinodais do Arcebispado de Braga ordenadas no anno de 1639, Titulo IV, constituição I, p 33-39, Oficina de Miguel Deslandes, Lisboa 1697
Título IV.
Do Sacramento da Confissão
Constituição I.
Que todos se confessem pelo menos hua vez cada anno na Quaresma: & dos roes, & penas dos reveis: & da confissão dos Estrangeiros.
Todo fiel Christão conforme a direito, & preceito da Santa Madre Igreja, he obrigado a se confessar, ao menos hua vez no anno, a seu proprio Cura pelo tempo da Quaresma: & para que este tão santo preceito, & saudavel obrigaçaõ inteiramente se cumpra: ordenamos, & mandamos a todos os Abbades, Reytores, Curas, & Capellaens deste nosso Arcebispado, que tanto que vier a Septuagesima em cada hum anno façaõ seus roes, os quaes acabaráõ atè a Quinquagesima; nos quaes poraõ todos seus freguezes; com seus nomes, & sobrenomes, & lugar, rua, Quinta, ou casal onde viverem: & vivendo com outrem, se são filhos, netos, sobrinhos, criados, ou escravos, & de quem:& porão os de quatorze annos para cima em hua parte, & os de sete atè quatorze em outra: & cada Reytor, ou Cura, fará o seu rol por si, & não por outrem correndo toda a Freguezia em pessoa, informando-se muy particularmente do número, idade, & qualidade das pessoas, que em cada casa ouver, para saber os que se haõ de confessar, & os que haõ de comungar: & assim como cada hum for confessado, assim porá no rol por sua letra (comfessado) defronte do nome do que assim se confessou: & averseha de maneira que todos sejão confessados, & comungados até dia de Paschoa da Resurreição seguinte: o qual termo que assinamos aos ditos freguezes, queremos, que tenha força, & vigor de carta monitoria: & ainda para os mais convencermos, lhes damos mais atè o Domingos da Paschoela; para se possaõ confessasr, sem esperarem mais nossa licença; & passado o dito termo, pomos, & avemos por posta na pessoa de cada hum daquelles, que assim ficarem por confessar, & comungar, ou por confessar sómente, sentença de excommunhaõ ipso facto nestes presentes escritos: da qual não serão absoltos, sem primeiro pagarem por cada dia, que mais passar, cinco reis para a Sè, & Meirinho: cuja absolviçaõ, & penitencia saudavel reservamos a Nòs, ou a nosso Provisor, & Vigarios: salvo em artigo de morte, no qual os poderá absolver qualquer Clerigo. Porèm não he nossa tenção, que ocorrão em excomunhão, os que não chegarem a quatorze annos, por se não confessarem: mas com tudo encorreráõ na dita pena, na qual encorrendo pessoa, que estè sugeita a outrem, esse em cujo poder estiver, mandamos, que a paque; & serà evitado, se for contumaz em a não querer pagar. E as penas desta Constituição não averaõ lugar naquellas pessoas a que os Confessores dilatarem a absolvição, ou a Comunhão: a qual dilataçaõ naõ passará de dia do Espirito Santo, sem nossa licença, ou do nosso Provisor, ou Vigarios.
E se os ditos freguezes forem ausentes no dito tempo da Quaresma até ao Domingo da Paschoela, serão obrigados, sob pena de pecado mortal, a se confessar, & commungar onde se acharem: & trarão certidaõ ao seu Cura de como o fizerão; & não a trazendo, ou não sendo authentica, pagaráõ hua livra de cera para a sua Igreja; & serão obrigados, do dia que chegarem a suas Freguezias a quinze dias, a se confessarem, & commungarem, como dito he, sob as ditas penas sobreditas. E se deixarem de se confessar, & commungar no dito tempo por algum legitimo impedimento: do dia que elle cessar a vinte dias, cumpriráõ com o dito preceito da Igreja, sob as ditas penas. (...)
Com os melhores cumprimentos Rui Faria.
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RE: rois dos confessados
gostava de lhe acrescentar que no concelho de moita ...existe publicado o livro de Rois de Confessados do sec xvIII da paroquia de são lourenço de alhos vedros.
atenciosamente João Gaspar
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RE: rois dos confessados
Caro Bota
Enquanto os Registos Paroquiais de Castelo Branco, p.e. se encontram na TT, o único Rol de Confessados que vi e consultei encontrava-se na própria Igreja, nesta caso na Sé. Não terão as outras Igrejas ainda o Rol de Confessados na sua posse?.
Estes Rois de Confessados têm muito interesse, pois nomeiam por Rua e Casa todas as pessoas que nelas viviam.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: rois dos confessados
Caro João Gaspar,
Onde poderei encontrar tal livro ? Tenho bastantes antepassados dessa paróquia e seria sem dúvida uma leitura bastante interessante.
Melhores cumprimentos,
Paulo Vilar
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Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Caros confrades
No Arquivo Municipal de Abrantes existem Rois de Confessados e Comungados de duas freguesias da cidade.
Da freguesia de São Vicente existem os rois dos anos de 1703, 1723, 1724, 1725, 1726, 1728, 1729, 1730, 1732, 1734, 1739, 1740, 1747, 1748, 1749, 1751, 1763, 1766, 1767, 1777, 1780, 1789, 1791, 1800, 1807, 1815, 1820, 1825 e 1834.
Da freguesia de S. João Baptista existem os rois dos anos de 1815, 1817, 1818, 1819, 1820, 1821, 1822, 1823, 1824, 1825, 1826, 1827, 1828, 1829, 1831, 1832, 1833, 1836, 1837, 1838 e 1839. A S. João Baptista pertencia o então lugar do Rossio de Baixo ou Alem do Tejo, hoje freguesia do Rossio ao Sul do Tejo.
Cumprimentos
António Pereira
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RE: rois dos confessados
Caro Paulo,
O livro de Rois de Confessados da Paróquia de São Lourenço de Alhos Vedros foi Publicado pela Junta de Freguesia de Alhos Vedros e dirigido por João Cosme. Julgo que poderá contactar a junta da dita Vila do Concelho da Moita ou se não conseguir podera pedir-me algumas informações pois eu possuo um exemplar.
Outra hipotese será consultar a biblioteca de Alhos Vedros ou Moita.
Atenciosamente João Gaspar
Ps: Quem são os seus antepassados de Alhos Vedros?
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RE: rois dos confessados
Caro João,
Agradeço a ajuda. Irei tentar na Junta de Alhos Vedros.
Quanto aos antepassados, aqui ficam alguns dados:
Albertina Gomes filha de Elias Gomes Nogueira e de Perpétua Tavares (1904-)
António Bento da Costa filho de Bento da Costa e de Maria Gomes (-)
Bernardo Thavares filho de Manuel Thavares e de Perpétua Roza (-1860)
Elias Gomes Nogueira filho de Joaquim Gomes Nogueira e de Joaquina Maria (1871-)
Geralda Michaela filha de Severino Alves e de Maria Catharina (-1860)
Gertrudes (--?--) filha de Bernardo Thavares e de Geralda Michaela (1826-)
Gertrudes dos Santos filha de José dos Santos e de Maria da Conceição (1876-)
Joaquim Gomes Nogueira filho de Manuel Gomes Nogueira e de Luiza Joaquina (1840-)
Joaquina Maria filha de António Bento da Costa e de Maria Joaquina (1848-)
Luiza Joaquina filha de Manuel Simões e de Joaquina Maria (-)
Manuel Gomes Nogueira filho de Manuel Gomes Nogueira e de Maria da Cruz (-)
Manuel Thavares (-1824)
Maria (--?--) filha de Bernardo Thavares e de Geralda Michaela (1824-)
Maria (--?--) filha de Manuel Gomes Nogueira e de Luiza Joaquina (1827-)
Maria (--?--) filha de Severino Alves e de Maria Catharina (1810-)
Maria Catharina filha de Joachim José Justino e de Rosa Maria de Viterbo (-)
Maria do Espirito Santo filha de Bernardo Thavares e de Geralda Michaela (1839-)
Maria Joaquina filha de João António e de Maria Joaquina (-)
Mariana Theresa (-1810)
Perpétua Roza (-1824)
Perpétua Tavares filha de Estevão Thavares e de Maria do Espirito Santo (1877-1940)
Rosa Maria de Viterbo (-)
Severino Alves filho de José Alves da Silva e de Mariana Theresa (-)
Silvina Gomes Sanches filha de António Maria Sanches e de Albertina Gomes (1925-2001)
Caso algum deles lhe desperte a atenção, deixo-lhe desde já o meu e-mail pessoal:
vilarpontopauloarrobamailpontotelepacpontopt
Melhores cumprimentos,
Paulo Vilar
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RE: rois dos confessados
Caro Paulo,
A familia Sanches em Alhos Vedros é bastante conhecida da minha familia, pelo menos lembro-me de a minha mãe me falar de uma familia Sanches, julgo que posso investigar junto da minha mãe e das minhas tias!
atenciosamente
joão gaspar
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Caros confrades, acaso alguem encontrou ou viu estes Rois de Confessados para as zonas de cadaval, Obidos? Bem Hajam Maria da Conceicao
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RE: rois dos confessados
Caro João Gaspar,
Volto a contactá-lo para lhe fazer uma pergunta:
Conhece o livro "Subsídios para a história de Alhos Vedros: Informações paroquiais de Alhos Vedros e Moita" da autoria do Padre Carlos F. Póvoa Alves ?
Dei, por acaso, com este título, mas já fui informado de que não é possivel adquiri-lo, visto estar esgotado. Talvez voltem a fazer uma nova edição, mas até lá...
O que gostaria de saber era o conteúdo do mesmo e os anos sobre os quais recai este estudo.
Melhores cumprimentos,
Paulo Vilar
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RE: rois dos confessados
Bom dia.
Uma pesquisa no site da BN mostra este livro dsiponível nas Bibliotecas de Lisboa, Porto e Coimbra:
Subsídios para a história de Alhos Vedros : informações paroquiais de Alhos Vedros e Moita / Carlos F. Póvoas Alves
por Alves, Carlos F. Póvoa
Assuntos Alhos Vedros (Concelho de Montemor-o-Novo, Portugal) -- História
PUBLICAÇÃO: Alhos Vedros : Igreja Paroquial, 1992
DESC.FÍS.: 86, [1] p. : il. ; 24 cm
DEP. LEGAL: PT -- 51645/91
CDU: 946.951.2
Existências
Local Cota Vol. Colecção Tipo Emprést. Estado
BIBLIOTECA NACIONAL H.G. 40238 V. 0 Monografia Geral BN - Monografia Geral Disponível
Bibl. Pub. Mun. Porto L3-3-121[10] 0 BPMP Cooperantes Biblioteca Cooperante
Univ. Coimbra Bibl.Geral 5-2-34-54 0 UCBG Cooperantes Biblioteca Cooperante
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: rois dos confessados
Já agora aqui vai outrotítulo, que talvez lhe interesse:
Fontes para a história de Alhos Vedros : os róis de confessados 1739-1752 / João Cosme ; [ed. lit.] Hunta de Freguesia de Alhos Vedros
por Cosme, João, 1957-; Moita. Junta de Freguesia de Alhos Vedros, ed. lit.
Assuntos Alhos Vedros (Concelho de Montemor-o-Novo, Portugal) -- História
PUBLICAÇÃO: Alhos Vedros : Junta de Freguesia, 1998
DESC.FÍS.: v. ; 23 cm
BIBLIOGRAFIA: Bibliografia, p. 14
CONTÉM: [1o v.]: 216 p.
CDU: 94(469.951.2)"1739/1752"
Cumptimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: rois dos confessados
Caro João Cordovil Cardoso,
Muito obrigado pelas suas informações.
Felizmente, tenho um exemplar desse último ("Os Róis de Confessados") que tem sido uma preciosa ajuda nas minhas buscas.
Quanto ao que procuro, já o tinha "encontrado" através do site das Bibliotecas Municipais de Lisboa, mas gostaria agora de saber quais os temas tratados e sobre que datas incide.
Melhores cumprimentos,
Paulo Vilar
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Conceição
Tente na Igreja Matriz, pergunte ao pároco por documentos antigos, porque por vezes os párocos nem se apercebem do valor desses documentos; isso aconteceu comigo aqui em Pontével onde existem Rois de Confessados desde 1717 embora com muitas falhas de anos.
Boa sorte
safira
mzelinda@netcabo.pt
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Caro Antonio Pereira:
Estou a levar a cabo um trabalho de genealogía familiar e precisaba saber si vocés o alguém podería informarme si os livros de "rois de confessados" tenhem que existir em todas os Arquivos Paochiais, e si som de acceso para qualque persoa.
Agradezo a sua ajuda.
Cumprimentos,
Mercedes Fernández
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Cara Mercedes Fernández,
Conheço os róis de confessados que estão no Arquivo Municipal de Abrantes e outros que estão ainda nas Igrejas, que consultei num e noutro caso.
Não existe qualquer publicação com listagem de rois de confessados por arquivo ou igreja. O que tem acontecido é uma ou outra pessoa dar aqui notícia dos róis de confessados que encontrou.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Cara Mercedes,
Existe um estudo efectuado por João Cosme sobre Roiz de Confessados da Paróquia de São Lourenço de Alhos Vedros no inicio do seculo XVIII.
Ja editou o primeiro volume.
Para adquirir o primeiro volume, acho que existe nas bibliotecas do Concelho da Moita e na Junta de Freguesia de Alhos Vedros, ja que este primeiro volume foi participado pela entidade municipal e pela junta de freguesia.
O segundo volume, é da editora Caleidoscópio e pode ser encontrada tambem na biblioteca de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Cumprimentos
João Paulo Gaspar
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RE: rois dos confessados
Caro Paulo Vilar,
Vou em breve enviar-lhe um e-mail. Sobre o livro do Padre Carlos , Subsidios para a História de Alhos Vedros, eu ja o tive, mas lamentávelmente desapareceu, quanto ao seu familiar António Sanches, hoje estive a falar com a minha tia Leopoldina e a minha mãe que o conheceram muitissimo bem.
Os livros de Roiz publicados até hoje são do Sec XVIII, somente.
Deixo o meu e-mail
joaopaulo(arroba)nyc(ponto)com
Cumprimentos
João Paulo Gaspar
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RE: rois dos confessados
Caro Paulo Vilar,
Qual o seu parentesco com o senhor Fernando Sanches ( da Farmarcia Portugal?) e aos Sanches (corticeiros) julgo que seria de Custódio Sanches (?).
Cumprimentos
João Silva Gaspar
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RE: rois dos confessados
Caro confrade Rui Faria:
Li atentamente o seu "post" sobre os rois dos confessados e agradeço-lhe imenso o contributo que me deu ao abordar o caso de Santa Cristina de Agrela. Tento identificar um conjunto de pessoas que foram mortas em 16 de Março de 1846, pela tropa do barão do Casal e não encontro as respectivas certidões de óbito. Como não sei o que fazer, o seu texto deu-me bastante esperança para poder prosseguir a minha investigação.
Se, porventura, me puder informar onde encontrou os róis de confessados referentes a Santa Cristina de Agrela, agradeço-lhe o obséquio de me informar.
Saudações cordiais.
A. Henriques
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Caro confrade Rui Faria:
Li atentamente o seu "post" sobre os rois dos confessados e agradeço-lhe imenso o contributo que me deu ao abordar o caso de Santa Cristina de Agrela. Tento identificar um conjunto de pessoas que foram mortas em 16 de Março de 1846, pela tropa do barão do Casal e não encontro as respectivas certidões de óbito. Como não sei o que fazer, o seu texto deu-me bastante esperança para poder prosseguir a minha investigação.
Se, porventura, me puder informar onde encontrou os róis de confessados referentes a Santa Cristina de Agrela, agradeço-lhe o obséquio de me informar.
Saudações cordiais.
A. Henriques
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RE: Rois dos confessados da cidade de Abrantes
Caros confrades
Alguém sabe da existência de róis de confessados ou de róis da décima das propriedades das Igrejas dos distritos de Beja e de Setúbal?
Cordiais saudações
Eulália
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