Escudo de Armas de Colombo

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Escudo de Armas de Colombo

#106631 | Clemente | 02 dic 2005 17:21

Os Reis Católicos atribuíram a 20 de Maio de 1493 um escudo de armas a Cristóvão Colombo, como reconhecimento pela sua 1ª viagem às Caraíbas.

No primeiro e segundo quartel estão representados os símbolos reais de Castela e Leão, contudo com cores diferentes, respectivamente um castelo e leão rompante. O terceiro quartel mostra um conjunto de ilhas num mar com ondas. No último quartel aparecem as armas que Colombo costumava usar, “las armas vuestras que soliades tener”.

Será que daqui se poderá concluir uma origem nobre de Cristóvão Colombo?
Qual era a família portuguesa, (admitindo que o navegador tinha uma origem lusa), que usava estas armas do quarto quartel do escudo de Colombo?

Antes da sua quarta viagem, e de acordo com o que está publicado no Livro dos Privilégios (1502), Colombo introduziu no seu escudo, e por iniciativa própria, alterações significativas. Os dois quartéis de cima ficam com as cores reais de Castela e Leão, no terceiro quartel é acrescentado um continente por debaixo das ilhas, o anterior quarto quartel (as suas armas de família) é deslocado para a ponta do escudo e aparece um novo quarto quartel onde são representadas cinco âncoras em aspa deitadas.

As armas que o Colombo costumava usar são assim relegadas para uma parte menos nobre do escudo sendo substituídas pelas cinco âncoras. Porquê? O que representam estas cinco âncoras? Uma forma disfarçada das cinco quinas do escudo português (Mascarenhas Barreto defende esta tese: em hebreu “anchorate” ou angoroth” significa moeda/quina).

Clemente

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#108048 | RCCORREIA | 27 dic 2005 00:44 | In reply to: #106631

Caro Clemente

Julgo que de facto apenas os nobres tinham direito ao uso de armas mas julgo que não seria sempre obrigatório que isso provisse do nascimento mas poderia ser adquirido por outras razões maiores validadas pelo Rei (por exemplo ter-lhe salvo a vida em combate, quando doente, etc).

Por nascimento as armas de Colon seriam provavelmente as da sua família e mais membros dessa família as usariam idênticas ou semelhantes.

Por outra razão seriam armas novas. Neste caso, a sua configuração aponta para um acto de bravura em combate (a banda representando a bainha da espada) e no derramamento de sangue numa ferida na cabeça (o chefe vermelho) na defesa do seu senhor (rei). E no caso de Colon parece existirem de provas forenses duma ferida/lesão no crânio feita enquanto jovem. Isto contudo nada prova nem contradiz pois mesmo que fosse nobre de nascimento o seu Rei poder-lhe-ia dar armas novas que não as de sua família.

Ficamos pois sem saber qual dos casos foi excepto se conseguirmos saber a que família corresponderiam aquelas armas (se correspondessem a alguma).

No entanto esta questão é importante pois permitiria ajudar a eliminar algumas das teorias e reforçar outras sobre a origem de Colon.

Cumprimentos,
Rui Correia

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#108535 | artur41 | 01 ene 2006 16:36 | In reply to: #108048

Caros Confrades,


Segundo sei, existe uma família "Colom" na Catalunha (Barcelona e arredores). Porque é que não se explora este aspecto?

Continua a existir um problema: os testes de A.D.N. feitos a Cristóvão Colombo foram, para já, inconclusivos. O que não restam dúvidas é que Colombo nunca escreveu em italiano, nem mesmo quando se correspondeu com seus familiares!

Cada vez mais penso que existiram dois. Um genovês (com toda a probabilidade);e outro catalão...


Os meus melhores cumprimentos

Artur Camisão Soares

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#108539 | RCCORREIA | 01 ene 2006 17:08 | In reply to: #108535

Caro Artur e restantes confrades

De facto existiu uma família Colom na Catalunha e com um ramo em Ibiza.

Acontece porém que as armas Catalãs atribuidas aos Colom nada têm a ver com as armas do Almirante.

Seria também estranho que os nobres da Catalunha (entretanto anexada por Aragão) não fossem conhecidos do Rei D. Fernando ou dos seus acólitos. Será que na altura os Colom teriam armas ou as receberam mais tarde? Nalgumas pesquisas vi estes Colom ora como mercadores, ora como corsários, ora como família nobre Catalã que lutava contra Aragão. Faria assim algum sentido Cristóvão escolher usar um apelido que seria decerto conhecido mas mal aceite em Aragão?

Quanto às pesquisas de ADN esperemos pois já houve progressos mas contemos mais que elas nos levem a eliminar hipóteses que a confirmá-las. É sempre mais fácil provar que A não é filho de B que o contrário.


Cumprimentos e votos de bom ano
Rui Correia

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#109392 | kolon | 11 ene 2006 23:23 | In reply to: #108048

Caro Rui,

Alerto-te que as armas originais do Almirante Colon não são averiguadas serem as 5 ancoras ou a banda azul com o chefe vermelho.

Não temos provas quais elas eram porque a carta de brasão foi intencionalmente sensurada pela rainha de Castela.
Também não temos provas que Colon adicionou as ancoras como não temos provas que ele adicionou a banda com chefe por isso não sabemos quais eram as suas verdadeiras armas antes de 1493.

Qualquer u dos dois brasões pode ser forçado a servir numa tese Portuguesa pois o campo de ouro com banda azul e chefe vermelho fazia parte das antigas armas dos Duques de Burgundia e assim era a linha dos reis de Portugal tal como as 5 ancoras.

Manuel DaSilva Rosa

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Outras Armas de Colombo

#109464 | saltao | 13 ene 2006 00:06 | In reply to: #108539

Já alguém tentou comfirmar o escudo que usa as 5 quinas em vêz de 5 ancoras impresso no livro de:

ARTHUR LOBO D’ÀVILA E SUAL SANTOS FERREIRA

CRISTÓBAL COLÓN
Salvador Gonsalves Zarco - Intante de Portugal
LISBOA, 1939

Se deveras existe este escudo no Armorial Português está o dilema resolvido. Colon era Português.

Saltao

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#111750 | Faria e Castro | 10 feb 2006 11:10 | In reply to: #109392

A questão dos testes de ADN é perigosa. Como é sabido, o suposto corpo de Cristovão já foi transladado mais que uma vez, em longas viagens entre Cuba e Espanha. Muitos alegam que o túmulo em Sevilha já nem contém o corpo dele (provavelmente de outro, as viagens davam azo a confusões), servindo apenas para fins turísticos e simbólicos.

Também há que ter em atenção o já referido aspecto da língua de Cristovão Colombo. Até hoje, não foram encontrados quaisquer seus escritos em genovês, a sua suposta lingua-mãe. Mesmo cartas a bancos genoveses ele enviava em Castelhano, com erros crassos que levam a crer que a sua lingua mãe eram o português. O artigo da Wikipedia aborda este assunto: http://en.wikipedia.org/wiki/Christopher_Columbus

Relativamente às suas "supostas" armas, aqui vai uma imagem: http://www.loc.gov/rr/hispanic/images/arms.jpg

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#111904 | kolon | 12 feb 2006 19:31 | In reply to: #111750

As armas na Biblioteca do Congresso da América são feitas pela descripção da carta de doação menos o quarto quartél que nunca foi descrito em lado nenhum.

Sobre o DNA não estam a usar o DNA de CC para as anãlises mas o DNA de seu filho Fernando que nunca foi mudado da sua sepultura.

Manuel Rosa

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#111912 | msottomayor | 12 feb 2006 21:41 | In reply to: #106631

Talv


Caro Clemente

Um dado importante quanto às origens da família Colombo, é o que li num dos volumes das "Batalhas e Combates da Marinha Portuguesa", que refere ter existido um corsário ao serviço do rei de França, com o nome Colombo, de origem Genovesa, que foi aprisionado por navios Portugueses (ele e familiares), tendo sido libertado passado uns tempos, depois de prometer não voltar a atacar navios portugueses. Provavelmente alguns ficaram por cá...

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#112077 | JPSEIXAS | 15 feb 2006 10:55 | In reply to: #111904

Num interessante programa daqueles não promovidos que recentemente passou, penso que na RTP2, sobre quem foi CC, assistiu-se a dois exames de DNA ao que resta de CC e ambos foram inconclusivos, sendo o segundo efectuado nos EUA com as tecnologias mais recentes. Contudo o exame feito ao filho de CC, que não há dúvidas sobre a sua ascendência, o resultado foi diferente e concluío que a origem era de uma zona precisa de Barcelona na Catalunha. Como estão sempre a repetir os programas na tv, talvez tenham a sorte de um dia ter a oportunidade de o vê-lo.

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#112087 | kolon | 15 feb 2006 11:49 | In reply to: #112077

Caro JPSEIXAS,

Não sabe a data e a hora que esse programa passou no ar?

Obrigado,
Manuel Rosa

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#112101 | JPSEIXAS | 15 feb 2006 15:03 | In reply to: #112087

Infelizmente não sei. O programa tinha a finalidade de descobrir a origem de Cristovão Colombo, percorreu a Itália, Espanha incluindo a Catalunha e Portugal, acompanhou as análises de DNA de CC e de seu filho, tanto em Espanha como nos EUA e eu tive a sorte de ver pois estava de férias! Entrando em pormenores, o pouco que resta (a ser verdade) de CC foi quase tudo transformado em pó para as análises. O resultado excepcional apareceu no exame a seu filho, onde(sendo eu um ignorante) foi possível detectar pela parte paterna, os resultados, apresentados em imagem molecular, que eu descrevi na anterior intervenção, que por lapso não assinei.
Melhores cumprimentos
João Seixas

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#112107 | braveman | 15 feb 2006 16:12 | In reply to: #112101

Caro João Seixas, esse programa que viu foi quase de certeza um programa da Discovery Channel, feito por um tal Dr. Merril, que além de algumas incorrecções é feito seguindo a teoria catalã, pondo de parte qualquer outra sem qualquer tipo de argumentos. Além disso a análise de ADN do Filho de Colombo, a única dúvida que tira é a que ele não terá ascendentes Judaicos, mas sim um normal homem Caucasiano da Europa ocidental ou central. É impossível através de ADN circunscrever uma Pessoa a uma Dada zona tão específica como a catalunha. PAra isso era preciso a Catalunha ser género Ilha, onde não entrava ADN Exterior. Ora tendo em conta a Posição Geográfica Catalã acho altamente inverosímel existir tal isolamento genético.

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#112108 | braveman | 15 feb 2006 16:12 | In reply to: #112107

peçoi deculpa não assinei Ricardo Mendes Venâncio

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#112153 | RCCORREIA | 15 feb 2006 22:27 | In reply to: #112087

Caro Manuel Rosa

O programa referido é um documentário dos Discovery Channel que já passou em todo o mundo.

Neste apresentam-se duas conclusões que julgo relevantes: 1) CC não seria judeu 2) Foi possível identificar o cromossoma Y nos restos mortais de Hernando Cólon.

O resto são teses e linhas de investigação (ainda).

(Se procurar Discovery Channel + Colombus terá mais informação s/ este programa)

Regards
Rui Correia

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#112167 | kolon | 16 feb 2006 00:31 | In reply to: #112153

Caro Rui,

Conheço bem esse documentário “Columbus: Secrets from the Grave” que passou em Agosto 1, 2004, 10:00 p.m. USA

Mas nesse programa não explicaram como o que disse João Seixas que ''Contudo o exame feito ao filho de CC, que não há dúvidas sobre a sua ascendência, o resultado foi diferente e concluío que a origem era de uma zona precisa de Barcelona na Catalunha.''

Parecendo assim que o resultado do ADN apontava para Barcelona.

Pois estou muto dentro disso estando em contacto com o Discovery Channel, com a Universidade de Granada e com o Professor Merrill e nçao sabia se na Ibéria tinha passado um documnetáiro diferente.

Pois aquele que vi está cheio de teorias baseadas em ideias não em factos.
Tal como decidirem que a caligrafia de CC era da Catalunha. Pois não sabia que se pode decifrar o paíz de uma pessoa pela maneira que essa pessoa escreve o alfabeto.
Também é uma estupidêz levarem metade do documnetário a explicar que Colon trabalhou tanto em sua vida para esconder sua terra natal, sua verdadeira linhagem e seu verdadeiro nome.
E em fim vir dizer que para esconder o seu verdadeiro nome mudou-o de Colom para Colon!!!!!

Ora Rui Correia se tu quizesses esconder teu verdadeiro nome não ías mudar-lo para Roy Correa mas para outro tanto difernet como por exemplo João Seixas. Só assim conseguias que ninguém te ligasse a teu verdadeiro nome.

Também assim o fêz Colon sendo o seu verdadeiro nome completamnte diferente de Cristóvão Colon e só assim conseguiu se esconder até hoje porque o verdadeiro nome que usava em Portugal antes de 1484 não tem nada a ver nem com Cristóvão nme com Colon

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#138433 | artur41 | 28 dic 2006 19:07 | In reply to: #109392

Caro Manuel Rosa,

Pode explicar melhor o que disse?

Agradecido, desde já.

Cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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Os 4º quarteis de Colon

#138467 | RCCORREIA | 28 dic 2006 23:13 | In reply to: #138433

Caro Artur

Manuel Rosa defende que Colon seria possivelmente um Nobre Português, cujo apelido verdadeiro seria outro, conhecido quer de D. João II quer de D. Isabel e D. Fernando.

Ora se o apelido era outro também o seriam as armas caso as tivesse. E se adoptou um nome diferente (Colon) naturalmente também o faria relativamente às armas de modo a que não o ligassem ao original.

Por isso defende Manuel Rosa que as armas que costumava usar e que os Reis Católicos colocam no 4º quartel do seu novo escudo que lhe atribuem eram as de Colon mas provavelmente não as da sua família de sangue.

Colon altera posteriormente o seu escudo passando este 4º quartel para a ponta do escudo e adoptando um novo 4º quartel azul com cinco âncoras.

Defendem alguns que quer um quer outro deste 4º quarteis podem representar armas ligadas à Casa Real Portuguesa mas pouco usadas.

Colon era um homem culto e misterioso que poderia recorrer a simbolismos para passar mensagens não legíveis pela maioria.

No livro recente de Manuel Rosa decerto encontra mais informações.

Cumprimentos,
Rui Correia

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RE: Os 4º quarteis de Colon

#138474 | artur41 | 29 dic 2006 01:03 | In reply to: #138467

Caro Rui,

Quer isso dizer que teria adoptado, no 4.º quartel, armas assumidas, talvez baseadas nalgum apadrinhamento ou adopção (parentesco fictício)? Isto traz problemas, como sabe:

1. Se as armas iniciais fossem as quinas de Portugal estariam no 1º quartel, ou quando muito no 3º (como é o caso de armas passadasa dois antepassados meus)
Segundo as regras de heráldica, as armas do 1º quartel reflectem a proximidade à varonia, ora partindo da teoria de que era filho do Infante D, Fernando como é que aparecem no 4.º e posteriormente na ponta!?

2. Como é que um armigerado poderia mudar a ordenação, e criar um novo quartel com armas que em nada se assemelham às portuguesas? Apenas a disposição em aspa.

Tem conhecimento de armas portuguesas idênticas...??

Melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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Colón- Armas

#138504 | artur41 | 29 dic 2006 12:54 | In reply to: #138474

Caros Confrades,

Da "heraldicahispanapontocom":

« Colón

Tiene por tronco a Cristóbal Colón, de nacionalidad tan discutida.
Probó repetidas veces su nobleza en las Órdenes militares y entroncó con la primera nobleza española. El Emperador Carlos I le concedió los títulos de Duque de Veragua, Duque de la Vega y Marqués de la Jamaica.
Sus armas primitivas son: en campo de oro, una banda de azur y el jefe de gules.
Los Reyes Católicos le concedieron a Cristóbal Colón por privilegio otorgado en Barcelona a 20 de mayo de 1.493, el siguiente escudo de armas: Cuartelado, 1º de sinople, un castillo de oro; 2º de plata, un león de púrpura; 3º en ondas de azur, unas islas de oro; y 4º las primitivas armas propias de ese linaje.
Modernamente traen: Cuartelado, 1º de gules, un castillo de oro; 2º de plata, un león rampante de gules; 3º ondas de azur y plata y en ellas varias islas de oro; y 4º de azur, cino áncoras de oro puestas en sotuer con la punta mirando a la diestra; y entado y caído en punta, de oro, una banda de azur y el jefe de gules (armas primitivas del linaje). Bordura de oro con el lema en letra de azur "A Castilla y León, nuevo mundo dio Colón". »


Renovados cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: Os 4º quarteis de Colon

#138506 | RCCORREIA | 29 dic 2006 13:15 | In reply to: #138474

Caro Artur

Sim, seriam armas assumidas.

As armas de Colon não seriam as de sua família mas as da sua nova identidade.

As armas de que falamos são as atribuidas pelos Reis Católicos e que levam no 1º quartel as armas de Castela no 2º as de Leão. No 3º uma representação do mar com ilhas aludindo claramente às novas terras descobertas e no 4º diz "as que costumas usar".

Não se esqueça Colon era Vice-Rei e nos seus privilégios contar-se-ia o de atribuir armas. Assim acrescentou um continente ao 3º quartel (não são só as ilhas agora tb surge terra firme), cria um novo 4º quartel e coloca o antigo 4º na ponta.

Quanto à última questão já a vi tratada em qualquer lado. Vou tentar lembrar-me e/ou procurar nas minhas notas. Mas de facto quer o 3º quartel quer o 4º são algo originais (e por isso dificieis de relacionar com outros).

Cumprimentos,
Rui

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RE: Colón- Armas

#139659 | pedro3m | 09 ene 2007 00:35 | In reply to: #138504

A tal ponta nas armas de colón eu já as vi
num monumento junto a outro brasao.
Posso enviar foto e descrever a situação que entretanto vou aclarar
para expôr melhor.
Cumprimentos

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RE: Colón- Armas

#139679 | artur41 | 09 ene 2007 11:22 | In reply to: #139659

Caro Confrade,

Não sabendo a que monumento se está referir, agradeço o envio da foto e a descripção.

Melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: Col�n- Armas

#139803 | pedro3m | 10 ene 2007 16:24 | In reply to: #139679

Ora bem
já tenho novidades.
O monumento será quase de certeza a fortaleza dos sotomayor perto de vigo.
Durante o fim-de-semana já terei a certeza absoluta.

Eu passo a explicar o que se passou.

Neste momento vivo em Santiago de Compostela e a nacionalidade do Colombo tem sido parte dos meus interesses em historia.
Quis o destino que a minha actual namorada seja daqui da Galiza e vendo-me muito interessado neste tema disse-me que uma casa da avó dela em Pontevedra ficava ao lado duma placa que tinha escrito "casa natal de cristoval colón".
Ou seja, a teoria galega da nacionalidade de Colón passa por património da família dela e vai daí quis outro acaso que ao passar numa livraria em Santiago de Compostela desse de caras com o livro que a expoe. Com esse livro vem um cd com um pequeno documentário. E por acaso em cada monumento que iam filmando tinham o cuidado de detalhar a heráldica. A certa altura fiquei com os olhos arregalados pois pela primeira e sôfrega leitura do livro do Manuel da Silva Rosa fiquei com a impressao que aquela parte do escudo de armas era desconhecida e ali estava ela à mostra.
Decidi expôr o assunto apesar de achar que uma coisa assim tao desconhecida nao pode estar ali escancarada à mostra de todos e ainda ninguem tinha reparado!!

Tentarei descarregar o video no youtube ou entao a quem quiser posso enviar uma foto feita a partir do video.

Cumprimentos

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RE: Col�n- Armas

#139815 | Augustus_o | 10 ene 2007 18:05 | In reply to: #139803

Caro confrade,

bem haja pelo encontrado.

Fazia o favor de me enviar o link para o seguinte endereço:

augustus1980@gmail.com

Cumprimentos
Augusto Costa

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RE: Col�n- Armas

#139829 | artur41 | 10 ene 2007 21:18 | In reply to: #139803

Caro Confrade,

Obrigado pela sua descripção. Agradecia-lhe o favor de me enviar para: arturcamisaoarrobagmailpontopt

Melhores cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: Colon- Armas

#139843 | RCCORREIA | 10 ene 2007 23:23 | In reply to: #139803

Se puder enviar para mim tb, desde já lhe agradeço

rui.ccorreia@clix.pt

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#139855 | fertelde | 11 ene 2007 03:14 | In reply to: #112077

Estimado JPSEIXAS:

Nâo me fassa rir... Como se os Catalâes fossem de origem extraplanetaria. Como pode afirmar tal disparate?? È que a origem catalana se pode deduzir dispar de outros povos de Europa?? Já basta de tantas e tantas idioteces sobre o tema e, perdoe que o diga tâo cruamente...
Por outro lado, se o filho de Colombo era de origem genuina catalâ, onde nasceu?? nos Pirineus, espanhois, ou franceses, em Genova, ou em Cartago??
È que um que ha viajado pelo mundo sabe que os cataléns andaram pelo mediterraneo e dominaram uma vasta zona que anda por todas essas partes que indico, è mais, pode falar catalâo, em todas elas, que o vâo entender...
Por outro lado, se pode concluir que seria, Grego, Fenicio, Cartaginês, euroaziatico, magrebi, afroeuropeu, etc...
Que disparate mais grande poder dizer que seria origináro de uma zona concreta de Catalunha. logo... no centro, em Barcelona, no bairro de Gracia, quizás, ou na zona das Ramblas????
Programas bastante interessantes esses da TV, que nada mais nada menos nos indicam uma zona tâo delimitada para a origem de um individuo...
Um concelho, se me permite: Seja um pouco mais consciente e critico com o que vê, lê e quer transmitir.-
Fernando de Telde

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#139856 | fertelde | 11 ene 2007 03:20 | In reply to: #112153

Caro Confrade: Já colocou a possibilidade de que a mâe de Hernado Colon, ter tido um filho de um que nâo fosse o seu marido??
Crê verdadeiramente que se pode afirmar que este cromossoma do filho pertençe ao pai??

Cumprimentos,
Fertelde

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RE: Col�n- Armas

#139863 | artur41 | 11 ene 2007 10:10 | In reply to: #139829

Caro Pedro,

Recebi com agrado aquilo que me enviou. Reitero aquilo escrevi no e-mail de resposta: muito obrigado pela gentileza!

Vou analizar em pormenor os dados. Gostaria, claro, de obter uma cópia.

Ao seu dispor.

Meus melhores cumprimentos,

Artur Camisao Soares

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RE: Col�n- Armas

#139883 | Augustus_o | 11 ene 2007 13:15 | In reply to: #139863

Confrade Pedro,

Queria tb eu agradecer, o envio das ditas imagens!

é que tendo antepassados galegos, embora não acreditando que a origem de CC seja na Galiza pois como diz, está à vista de todos e ninguém dar-lhe a importância devida seria estranho.

Um bem haja pela sua disposição, e disponho-me ao que precisar.

Cumprimentos,
Augusto

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#139885 | RCCORREIA | 11 ene 2007 13:27 | In reply to: #139856

Caro confrade

A ciência forense muito evoluiu ao longo dos anos e hoje em dia a determinação de parentescos (excluindo os casos de gémeos homozigóticos) é algo que tem um grau de certeza muito próximo dos 100% (diria 99,...%)

Mas mais simples que provar que A é filho de B, é seguramente o contrário (ou seja que não o é) e isso não foi dito.

Atendendo às credênciais dos técnicos envolvidos teremos que considerar os seus resultados cientificos como válidos, até prova em contrário, não?

E na falta de documentos (papeis) podem ser estas as chaves de prova nunca imaginadas.

Cumprimentos,
Rui Correia

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#139888 | fertelde | 11 ene 2007 13:45 | In reply to: #139885

Estimado Confrade Rui Correia:
Pedi no seu momento a um especialista que me indicasse a possibilidade de um rastreo a nivel de uma vasta populaçâo, de parentescos por comparativa de ADN.
A resposta foi aqui colocada no forum e nâo há possibilidade nenhuma de se determinar nun rastreo populacional o parentesco com um individuo que faleceu à 500 anos atras...
Continuo dizendo que além do mais, teriamos que ter a certeza de que Hernando Colón era filho de Colombo, o que nâo está cientificamente provado, pois os testes de ADN das ossadas de C. Colombo,( que nem sequer sabemos se sâo as que estâo em Sevilha ou em Santo Domingos), as de Sevilha, nâo foram conclusivas, por estarem contaminadas e haver pouco ADN, segundo os especialistas disseram e escreveram.-
Um abraço,
Fernando de Telde.
P.S. As autoridades de Santo Domingos, nâo autorizam abrir a tumba de C. Colombo, que ali se encontra para se efectuarem provas de ADN às pretendidas ossadas deste.-

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#139971 | RCCORREIA | 12 ene 2007 00:02 | In reply to: #139888

Caro Confrade Fernando de Telde

A validade cientifica do rastreio a Colons levado a cabo em Granada é de facto questionável e, mesmo que assim não fosse, a única coisa que alguma vez provaria (se possível) era a existência de descendentes de Colon em Espanha (o que até nem seria de todo estranho, não é?) mas de nada serviria para provar donde proviria (ascendência) Colon.

Mas a comparação de ADN de individuos potencialmente com uma genética próxima (e isso implica igualmente temporalmente próximos) permite determinar, hoje em dia, com alguma precisão o seu relacionamento familiar. Em casos devidamente documentados linhas sucessórias varonis (exclusivamente varonis) podem ser seguidas e confirmadas por várias gerações espalhadas no tempo.

Ora parece-me que nos estudos feitos (se a memória do documentário que vi não me atraiçoa) e mesmo com pouco material válido para esse fim foi possível determinar a relação familiar a partir dos restos mortais analisados, presumivelmente de Colon e de Hernando. Se de Colon ninguém garante a 100% serem dele os restos que estavam em Sevilha, não pode haver dúvidas tb relativamente a Hernando? Poderiam ser um outro conjunto pai-filho que estaria ali. O ADN não traz o nome escrito mas o seu código diz muito. E depois da descodificação do genoma humano muitas portas mais se abriram.

Admitindo que assim sucede (isto é aqueles eram os Colon) verificou-se existir nos restos de Hernando ADN suficiente (apesar de não abundante) para continuar a investigação e é por ai que estão a prosseguir.

Mas, como já disse várias vezes, estes testes forenses são muito mais fiáveis para a eliminação de hipóteses que para as provar.

No entanto com vista a um dia se saber a verdade julgo que nenhum de nós deveria nunca desistir de procurar respostas independentemente do que descobrirmos provar ou não a hipótese que defendemos ou achamos mais plausível.

Aceite um abraço fraterno,
Rui Correia

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#139982 | fertelde | 12 ene 2007 02:32 | In reply to: #139971

Estimado Rui Coreia:
Eu sou descendente, provado por genealogia, de Afonso Henriques e de Moahoma e de Carlos Magno e de todos os Reis das Hispanias e de França e algum de Italia....
Mas tal nâo me dá o direiro de reeivindicaçâo de nada...
Que há descendentes de Colombo nas geraçôes actuais, nâo o vou colocar em duvida, seria bastante estupido pençar que tal nâo pudesse existir. Também em Canarias, por onde passou, ou nas Indias Occidentais, se foi um bom sémel, poderá existira descendencia deste personagem da historia universal...
Os estudos feitos até hoje nada provaram, e isso esta bastante documentado, nâo há restos de ADN suficientes das ossadas de Sevilha, que pudessem provar serem de C. Colombo ou para determinar o que quer que seja... Nâo sejamos ilusos: NÂO Á PROVAS DE ADN de Colombo neste momento actual, que possam determinar qualquer coisa que seja. Está escrito e documentado... Quem afirme neste momento o contrário, estará especulando ou mentindo.-
As provas de ADN de Hernando Colón, comparadas com algum descendente deste e apenas deste, apenas provaria que seriam descendentes deste, mas nâo do seu Pai, a ver se me explico, que em Filosofia, estudamos isso em lógica.-
Com os conhecimentos actuais, ainda nâo foi possivel determinar quem è quem, e isso è a evidência.-
Nâo estou nem sequer seguro que os actuais Marquezes de Vergara, aceitariam fazer um teste de ADN, para provar que seriam os descendentes dos filhos de Colombo... Poderia haver alguma sorpreza pelo meio.
Sabemos, conhecemos, que fazendo testes de ADN, muitas casas Reais Europeias, cairiam por nâo serem os presumiveis descendentes por sangue, daquilo que presumem ser... Mas... deixemos as coisas em PAZ, o ADN, apenas para o passado.-
Chegados a esta conclusâo, aqui, apenas se tenta determinar, a nacionalidade original de Colombo, porque uma coisa è certa, português, foi concerteza em seu dia, pois, viveu durante anos em Portugal, casou e foi pai em Portugal, trabalhou durante anos para a Coroa portuguêsa, assim que por esta questâo nâo tenho nenhuma dúvida que teve passaporte Português em determinado momento da sua vida.
Quando refiro o passaporte, vendo a època em que viveu e navegou, seria o passaporte que o identificaria como Capitâo de uma Nau portuguesa, que o protegeria contra ataques corsários, que o legitimaria para reeinvidicar indemenisaçôes, em caso de saque por corsarios ou Naçôes hosteis.-

Um apontamento que se lhe escapa: Os restos de Hernando Colón, o irmâo, sâo e estâo compativeis com qualquer teste de ADN, pois estâo intactos, assim como dos filhos "atribuidos" a C. Colombo, Diogo e Hernando. Dos restos de Diogo, essa a meu ver seria a chave do enigma, para nós portugueses, pois para provar se era português ou nâo o seu pai, com este ADN, se poderia chegar muito mais além, do que centrar- nos em Colombo em sí... (sempre que Diogo fosse filho de Colmbo)...
Assim que aqui proponho iniciar-se os testes de ADN a Diogo Colombo, comparando-os com os dos Zarco e com os Principes portugueses de quem se presume seria a ascendencia dos Colombo.-
Um fraterno e sempre aceite abraço
Fernando de Telde

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Não temos provas (ainda)

#140005 | RCCORREIA | 12 ene 2007 10:43 | In reply to: #139982

Caro Confrade Fernando de Telde

No global concordo com o que diz apesar de pequenas divergências de menor relevância.

O que importa é que mesmo não havendo ADN suficiente (ou em condições) de Colon havendo-o de um seu descendente varão (e de facto isso só as mães saberiam) e que se saiba a 100% onde se encontra, será possível fazer comparações com outros ADNs. Se houver dois descendentes varões pode provar-se que são irmãos, filhos do mesmo pai e desse modo, mesmo sem o ADN do pai, pode tentar procurar-se o avô paterno, bisavô paterno, etc. Mas a pesquisa não se deve limitar aos varões mas se possível também à comparação do ADN dos filhos com o das mães para que não permaneçam dúvidas de quem eram.

Quanto a Colon gostaria de saber a sua verdadeira ascendência mas não torno essa questão como algo crucial. Fosse ele Maiorquino/Canário, Galego, Português (minhoto, madeirense ou outra), Catalão, Francês, Itálico ou com ascendência Itálica quase certa, isso é irrelevante para lhe atribuir o devido valor e o reconhecer como um "nosso especial amigo" (de Portugal).

Leio todas as teorias e dou-lhes a mesma atenção. Como homem de Ciências, mas que leva a História/Genealogia/Heráldica como hobby principal, isso é importante. Vejo as coisas numa perspectiva científica, aplico os principios da lógica e raciocinio - que a filosofia também estuda - para inferir as minhas conclusões pessoais. Quando não obtenho certas respostas uso também a minha intuição para perceber o que me parece mais lógico, mas aberto sempre à prova contrária (e em geral estas conclusões guardo-as para mim ou para trocar a nível particular e não num fórum).

E como da discussão nasce a luz é sempre um prazer trocar mensagens consigo.

Abraços fraternos,
Rui Correia

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RE: Não temos provas (ainda)

#140017 | fertelde | 12 ene 2007 12:32 | In reply to: #140005

Estimado Rui Correia:
Assim me parece a mim também, e è sempre um prazer trocar pontos de vista, ainda que nâo sejamos donos de verdadea absolutas, e abrir a mente a outros pençadores, sempre è reconfortante e alimenta as neuronas. Do ponto de vista Historico aí fica Colombo, sem ser relevante a sua ascendencia. Estamos de acordo.
Seria no entanto interessante conseguir fechar essa parte da incógnita.-

Abraço desde Canarias

Fernando

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#140145 | Manuel Artur Norton | 13 ene 2007 17:48 | In reply to: #106631

Caro Confrade;
da universidade de Valladolid o Prof. Doutor Félix Martínez LLorente publicou um trabalho sobre o brazão de Cristóvão Colon incluindo a C.B.A. (carta de brazão de armas) original comtodas as reproduções heráldicas a cores num artigo exemplar que se recomenda a sua leitura poi é assunto completamente resolvido.
Vide: MARTÍNEZ lLLORENTE, Félix. "El escudo de armas de Cristóbal Colón. Estudio de un acrecentamiento heráldico". «cuadernos de Ayala». Madrid, Federatión Española de Genealogía y Heráldica. 26º. Abr-Jun. 2006, p.9-25.
Cumprimentos,
Manuel Artur Norton

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RE: Foto armas Colon

#140161 | AQF | 13 ene 2007 21:28 | In reply to: #139803

Caro Confrade,

Já agora pedia-lhe o favor de também me enviar uma cópia.

O meu e-mail é: angelo.fonseca(arroba)netcabo.pt

Desde já agradecido, envio os melhores cumprimentos,

Ângelo da Fonseca

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#140224 | kolon | 14 ene 2007 20:46 | In reply to: #139856

Caro Fretelde,

As análises entre os ossos de Cristóvão e seu irmão Diego mostram ser irmãos e as análises aos ossos de Fernando mostram ser filho de CC.
Pelo menos estas são as informações que recebi de Granada.

Cumprimentos
Manuel Rosa

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RE: Col�n- Armas

#140230 | kolon | 14 ene 2007 21:02 | In reply to: #139803

Caro Pedro,
Agradecia-lhe muito que enviasse a imagen para:

autor "arroba" colombo .bz

Muito obrigado. É mesmo isto que é necessário trabalharmos todos em comum para resolver este enigma.

Na Lomba do Esmeraldo na Madeira está um barsão semelhante á ponta do de Colon em pedra.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: Col�n- Armas

#140231 | kolon | 14 ene 2007 21:05 | In reply to: #139803

Caro Pedro,

É interessante porque eu conheço um historiador nos EU que acredita que CC era da famiia dos Sotomayor

Cumprimentos,
Manuel Rosa

Respuesta

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#140232 | kolon | 14 ene 2007 21:15 | In reply to: #140145

Caro Confrade Manuel Artur Norton,

Será que existe uma cópia desse artigo em linha?
Ou tem algum contacto que eu possa usar para encomendar um exemplar dessa obra?

Obrigado,
Manuel Rosa

Respuesta

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Não temos provas ' RE: Escudo de Armas de Colombo

#140242 | fertelde | 14 ene 2007 22:57 | In reply to: #140224

continuando:
El ADN de los Colón, Colom y Colombo
Estudios genéticos a 225 personas con apellido similar al del almirante no aclaran su origen
EL PAÍS - Madrid 14.10.2006
El origen del almirante Cristóbal Colón sigue siendo un misterio.
Tras una primera identificación, mediante el análisis genético del ADN de los huesos de Colón y su comparación con los de su hermano y de su hijo, se procederá a una investigación secundaria que podría confirmar la hipótesis de que el descubridor de América era un hijo bastardo del príncipe Carlos de Viana. Esta tesis la sostiene la Asociación histórica Cristóbal Colón cuya sede está en Mallorca y que defiende el origen mallorquín de Colón
En todo caso, lo que "es seguro" es que parte de los huesos del descubridor de América está en Sevilla, pero "tiene que haber otros huesos en otros lugares" ya que del esqueleto apenas hay un 15% enterrado en la Catedral y en muy mal estado de conservación debido a la humedad del lugar. De hecho, la hipótesis que han defendido estos investigadores hasta ahora es que las tumbas de España y de la República Dominicana contengan los restos repartidos.
En todo caso, lo que "es seguro" es que parte de los huesos del descubridor de América está en Sevilla, pero "tiene que haber otros huesos en otros lugares" ya que del esqueleto apenas hay un 15% enterrado en la Catedral y en muy mal estado de conservación debido a la humedad del lugar. De hecho, la hipótesis que han defendido estos investigadores hasta ahora es que las tumbas de España y de la República Dominicana contengan los restos repartidos.
Ya no nos hacen falta esos datos y si finalmente no se nos permite investigar allí, tampoco pasa nada", ha dicho el experto, aunque ha admitido que el estudio de los huesos que están en Santo Domingo "permitiría completar la historia" en torno a esta cuestión. Sobre el proceso de identificación de Cristóbal Colón, Lorente ha explicado que "se estudió y se comparó con el hermano [de Colón, Diego] y con el hijo", Hernando. En el análisis de los restos se han empleado nuevas técnicas desarrolladas en Estados Unidos para reconocer a las víctimas del 11-S.
Pois Caro Manuel Rosa, aqui está o que consegui na hemeroteca o que lhe dá razâo. Apenas esperar que as declaraçôes tenham aparecido em alguma revista cientifica e nâo seja apenas um balâo periodistico.-

Cumprimentos
Fernando de Telde
P.S. Nâo traduzi porque se entende bem o espanhol e por uma questâo de economia de tempo e espaço.-

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#140272 | Manuel Artur Norton | 15 ene 2007 10:07 | In reply to: #140232

Caro Confrade
O e-mail é o seguinte: cuadernosdeayala@pezuela.com
A direcção : Consejo de Redacción
Edita Palafox & S.L.
Quintana 28
28008 Madrid
España
Tanto quanto sei não têm outros meios de contactar.
Cumprimentos M. A. Norton

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#140295 | kolon | 15 ene 2007 12:06 | In reply to: #140272

Caro Confrade,

Muitissimo obrigado,

Manuel Rosa

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RE: Col�n- Armas

#140576 | pedro3m | 18 ene 2007 01:28 | In reply to: #139863

Caro Artur41

Se estiver interessado num exemplar do livro não deixe de me contactar pelo meu email pois nao deve ser fácil em Portugal.
pedro3m@gmail.com

Já agora, e porque sou ainda um jovem de 30 anitos e da área da engenharia, mas
com um amor enorme à história, pedia a alguma alma gentil que
por favor me aconselhasse bibliografia de heráldica e genealogia para eu numa primeira fase poder perceber o básico da coisa e depois sim, voar alto no assunto!

Muito agradecido.

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RE: Col�n- Armas

#140580 | artur41 | 18 ene 2007 02:20 | In reply to: #140576

Caro Pedro,

Obrigado pela gentileza. Enviar-lhe-ei, mais logo (ufa...que é tarde), um e-mail.

Indicar-lhe-ei algumas obras de referência!

Renovados cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#144411 | kolon | 17 feb 2007 01:54 | In reply to: #106631

Caros Confrades,

Recebi hoje a revista que o confrade Manuel Artur Norton me indicou e é fenomenal.

Para quem quizer ver as eimagens do pergaminho original que segundo o autor contém ainda as assinaturas dos Reis Católicos.

visite aqui: www. colombo.bz/armas.htm


Mais uma vez os factos apontam que "O Mistério Colombo Revelado" acertou no alvo em cheio.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#144471 | artur41 | 17 feb 2007 19:42 | In reply to: #144411

Caro Manuel Rosa,

Tudo bem. Agora uma pergunta, se me permite: qual a origem destas armas iniciais? Será que, com toda a probabilidade, pertencem á Heráldica de Família, ou à Corporativa!?

Cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#144473 | kolon | 17 feb 2007 19:56 | In reply to: #144471

Caro Artur Camisão Soares,

Qual Corporativa?
Não me diga que acredita na invenção de Samuel Eliot Morison sobre o brasão de um
grémio que Morison nunca viu em nenhuma corporativa na Génova de 1476.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#144484 | Mavasc | 17 feb 2007 20:36 | In reply to: #144473

Caro Kolon

Estranhíssimo que tais armas não existam em Portugal!

Cpts

Maria Benedita

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#144488 | artur41 | 17 feb 2007 20:46 | In reply to: #144473

Caro Manuel Rosa,

E Corporativa, por que não?

Já li Samuel Elliot Morrison, mas isso não tem nada de mal. O que eu sei é que desconheço alguma família portuguesa com estes símbolos heráldicos. Por outro lado, até que ponto conhece a a Heráldica Corporativa de Génova...?

Cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#144520 | kolon | 17 feb 2007 23:09 | In reply to: #144488

Caro Artur Camisão,

Pois eu também desconheço estas armas em Portugal mas pergunto-lhe quantas armas é que são encontradas em solares, capelas, e outros edificios daquelas épocas sem se encontrarem o descrito delas documentos nos arquivos? Não serem conhecidas em Portugal não signifca que não fossem de um Português.

"até que ponto conhece a a Heráldica Corporativa de Génova"?

Só é preciso de conhecer as armas de uma corporativa da Génova a dos "laneiros" que nunca consegui encontrar nenhuma. Mas já li que era um campo dourado com banda azul e chefe de vermelho embora nenhum historiador nos mostrasse provas disso.

Foi uma invenção do Eliot Morison tal como aquela outra que a mãe de Filipa Moniz era pobre e vendeu a filha ao Colombo para não ter mais que pagar a renda do Convento de Todos os Santos.

Mas se deveras existe nalgum cantinho da casa do Colombo em Génova as armas dos laneiros escondida e cheia de pó duvido que seja algo similar ao que está exposto na provisão real de 1493.

Agora o "Onus da prova" está virado.
1- Provem que o Grémio de Laneiros da Génova tinha tal brasão de armas.
2- Provem que os laneiros tinham direito a usa como suas as armas do Grémio
3- Provem que o rei de Portugal aceitaria as armas de um Grémio como armas pessoais.
4- Provem que os reis de Castela aceitariam as armas de um Grémio como armas pessoais.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#146049 | Manuel Artur Norton | 01 mar 2007 15:13 | In reply to: #144520

Caro Confrade
Em relação às questões que têm vindo a ser postas sobre Cristovão Colon julgo de todo o interesse a seguinte obra, se bem que o seu aotor tenha uma forma bastanre truculente de expôr o assunto, mas com profundo conhecimento do tema, assim como de todas as mistificações:
SILVA, Manuel Luciano da; SILVA, Sílvia Jorge da. "Cristovão Colon [Colombo] era português". «Quidnovi». Matosinhos, QN III - Editora e Distribuidora, Lda, 2006. ISBN:972-8998-14-7; ISBN:978-972-8998-14-1.
Tudo o que sei de possíveis contactos com a distribuidora éo seguinte: quidnovi@quidnovi.pt
É, tanto quanto saiba o estudo mais actual sobre Colon e o que é mais importante pôs em evidência uma série de mistificações que por o serem têm tido seguidores
Com Os meus cumprimentos
M. A. Norton

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#146069 | saltao | 01 mar 2007 17:51 | In reply to: #146049

Caro Manuel Artur Norton,

Infelizmente o Dr. Luciano da Silva baseia-se num documento que no livro "O Mistério Colombo Revelado" prova-se que é uma falsificação.

Saltao

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#146091 | coelho | 01 mar 2007 19:49 | In reply to: #146049

Caro Manuel Artur Norton,

esse senhor Luciano da Silva é o tal que afirma que "Todos os documentos do Colombo italiano são falsos" ???(http://www.dightonrock.com/todososdocumetnosdocolomboitalia.htm)
É a isto que chama desmistificar?

Talvez lhe seja últil a seguinte compilação:
http://colombodocs.com.sapo.pt

Cumprimentos,
Coelho

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#146101 | artur41 | 01 mar 2007 20:31 | In reply to: #146091

Caro Coelho,

Há, de facto, coisas que não encaixam. As teorias do Dr. Luciano da Silva não me parecem oferecer grande crédito. Que fique bem claro: critico as suas ideias, e não a "pessoa", o cidadão em si!

Renovado abraço,

Artur João

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#146104 | coelho | 01 mar 2007 20:54 | In reply to: #146101

Caro Artur,

estes debates estão esgotados!

Um abraço,
Coelho

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RE: GRANDE NOVA: Armas Verdadeiras de Colon

#146138 | judiaria | 02 mar 2007 03:19 | In reply to: #146104

Carissimos
Já alguem pensou que o julgamento de Bobadilha (penso que se escreve assim) teve origem na descoberta da marosca ? E se os Reis Católicos tivessem descoberto a verdadeira identidade do CC, mas para não passarem por parvos não falaram no assunto, e fizessem o julgamento com outros argumentos?
- Não podiam continuar a alimentar a farsa, mas tambem não podiam dizer a todo o mundo que tinham sido enganados, e por quem e com que fim...
- Tambem não podiam ver-se livres de CC de qualquer maneira, devido às descobertas feitas e aos serviços prestados (nem interessava....)
Como exemplo, os romanos crucificaram Jesus Cristo e depois adoptaram oficialmente a sua religião
A própria Inquisição poderá ter feito desaparecer o seu registo de nascimento e outros documentos relacionados com o verdadeiro CC.

Fico na expectativa e logo que me seja possível quero ler o livro (e estudá-lo) do Senhor Manuel Rosa, para poder falar do mesmo.

Cumprimentos
Joaquim Reis

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"Abaixo com ele"! RE: GRANDE NOVA: Armas

#146153 | kolon | 02 mar 2007 07:20 | In reply to: #146138

Caro Joaquim Reis,

Não duvides que os Reis Católicos conheciam bem quem era Colon na realidade assim que ele entrou em Castela.

Pois os Reis Católicos pagavam-o desde Janeiro de 1486, meteram o irmão (Álvaro de Bragança) de seu sobrinho (João de Bragança) como Governador da Justiça de Castela.
Meteram os filhos (Diego e Hernando) como pajens do Príncipe Herdeiro de Castela e depois pajens da Rainha Isabel, aceitaram o seu brasão de armas, fizeram-o Vicerei , Governador e Almirante, e ainda deram o titulo de "dom" a seus dois irmãos que não fizeram nada mais que aparecer em Castela.

C. Colon não era desconhecido tanto em Portugal como em Castela o que os Reis Católicos descobriram em 1499 não foi a verdadeira identidade de C. Colon que eles já sabiam foi a rota para a verdadeira Índia por Vasco da Gama e que esta ficava fora do território do Tratado de Tordessilhas feito pelos conselhos de C. Colon.

Estavam tramados e quem os meteu nessa situação?

Claro que foi um plebeu tecdor de lã o responsavel!!!!!!

Tinha-lhes mentido, tinha-lhes traido, tinha-lhes roubado, tinha-lhes matado nobres Castelhanos, e tinha ajudado o inimigo (Portugal).
Pode-se ouvir o grito de raiva da rainha Isabel:
"Abaixo com ele"!
"Mas por favor temos que respeitar-lo e não o devemos de prender, desterrar, encerrar, punir, ou disfamar. Afim de contas é um pobre tecedor de lã e nunca mais o pobrezito poderá erguer a cabeça. Por favor não o prujediquem muito. Abaixo com ele mas não muito abaixo!"


Cpts,
Manuel Rosa

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"Abaixo com ele"! RE: GRANDE NOVA: Armas

#146172 | judiaria | 02 mar 2007 14:51 | In reply to: #146153

Dentro da linha de pensamento.
A marosca a que me refiro seria precisamente essa, levando a cabo a sua missão ao serviço do Principe Perfeito. Sempre me interessei muito pelo reinado de D. João II, até porque o mesmo foi sepultado na cidade onde eu nasci e vivo (antiga capital do Algarve) Silves. Também envolto em mistério e desta época, se encontra um cruzeiro denominado Cruz de Portugal, cuja pedra não é da região.
Cerca de 60 anos depois é que o Rei foi tresladado por D. Manuel para a Batalha, e segundo a lenda terá oferecido essa Cruz a Silves. Na altura Alvor era termo de Silves.
Quanto a CC, lembro-me que num livro da 3ª ou 4ª classe se contava a história do ovo de colombo. Qualquer um o poderia ter feito, fosse cardador de lã ou Nobre Espanhol, mas quem o fez foi ele.(Tanto o pôr de pé o ovo como descobrir novas terras.)

Cumprimentos

Joaquim Reis

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"Abaixo com ele"! RE: GRANDE NOVA: Armas

#146174 | judiaria | 02 mar 2007 15:04 | In reply to: #146153

Dentro da linha de pensamento.
A marosca a que me refiro seria precisamente essa, levando a cabo a sua missão ao serviço do Principe Perfeito. Sempre me interessei muito pelo reinado de D. João II, até porque o mesmo foi sepultado na cidade onde eu nasci e vivo (antiga capital do Algarve) Silves. Também envolto em mistério e desta época, se encontra um cruzeiro denominado Cruz de Portugal, cuja pedra não é da região.
Cerca de 60 anos depois é que o Rei foi tresladado por D. Manuel para a Batalha, e segundo a lenda terá oferecido essa Cruz a Silves. Na altura Alvor era termo de Silves.
Quanto a CC, lembro-me que num livro da 3ª ou 4ª classe se contava a história do ovo de colombo. Qualquer um o poderia ter feito, fosse cardador de lã ou Nobre Espanhol, mas quem o fez foi ele.(Tanto o pôr de pé o ovo como descobrir novas terras.)

Cumprimentos

Joaquim Reis

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"Abaixo com ele"! RE: GRANDE NOVA: Armas

#146181 | josemariaferreira | 02 mar 2007 16:18 | In reply to: #146174

Caro Joaquim Reis

Gostei da (s) sua(s) entrada(s) em Colombo. Por esse caminho vai com certeza descobrir Colombo. O Espírito Santo anda a pairar no ar, é preciso é a gente o saber captar!!!

Sobre a Cruz, sabe que a minha terra é também ela a terra da Cruz verdadeira, (Vera Cruz) trazida por D. Vataça de Constantinopla que a ofereceu à Villa de Panoyas. Ainda há pouco tempo no programa do historiador José Hermano Saraiva, um pedaço desta cruz colocada dentro de um relicário, foi mostrada aos telespectadores da RTP, encontrando-se este pedaço na Igreja Matriz de Santiago do Cacém. A Vera Cruz que se encontrava na Igreja Matriz de Panoyas desapareceu, poderá ter sido levada por Pedro Álvares Cabral, esta relíquia era tão estimada na Vila de D. Vataça, que D. Jorge quando deu por falta da mesma, incumbiu os responsáveis da mesma para a trazerem de volta imediatamente à Vila, sob pena de serem punidos. A verdade é que ela nunca mais apareceu, estávamos então já no reinado de D. Manuel I, é compreensível porquê.
Apesar da Cruz ter desaparecido, não deixou de ficar assinalada na terra, deixando como topónimos, um Largo da Cruz e uma Rua da Cruz que lhe ficava adjacente, topónimos esses que ainda duraram até ao início do século passado. Ainda há bem pouco tempo, um panoniano estabelecido com casa de comércio na Vila fazia questão e presunção de não deixar de escrever Rua da Cruz, na direcção da sua correspondência, embora nessa altura a rua já ser conhecida por Rua de São Sebastião!!!
Dizia ele e barafustava com os outros moradores, que aquele é que era o histórico e verdadeiro nome da rua, e como tal era o que devia ser usado. Ele afinal tinha razão, os outros é que o não compreendiam, mas uma andorinha só não faz a Primavera.
Assim se acabou a Vera Cruz, o Largo da Cruz e a Rua da Cruz, e a Cruz de Pedra onde D. Afonso Henriques viu Cristo a brilhar no Sol, apenas é já somente topónimo de uma herdade!!!

Mas ainda há uma Cruz, tão pesada tão pesada que teve de ser arreada no local onde se encontra !!! Não sei se Portugal terá forças para lhe pegar em peso!!!

Cumprimentos

Zé Maria

Respuesta

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Armas

#167241 | artur41 | 12 sep 2007 18:08 | In reply to: #146181

Caro Manuel,


Gostaria, se não se importa, que me respondesse a uma pergunta?

Três bandas não são diferentes de uma..?
É que o brasão dos Duques da Borgonha tinha três!
Não é igual.


Cumprimentos,

Artur João

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167316 | kolon | 13 sep 2007 17:18 | In reply to: #167241

Caro Artur João,


>>>>"Três bandas não são diferentes de uma..?"

Sim senhor são diferentes.
Mas se esquartelar o escudo dos dos Duques da Borgonha um quartel seria igual a uma só banda.
Aconselho que veja a secção a cores n'O Mistério Colombo Revelado ou então aqui: http://www.colombo.bz/armas.htm

Esta é uma tentavia de explicar de onde vieram os elementos das "Armas Originais" do Almirante.
Foi o melhor que eu consegui fazer. Se o Artur tem uma ideia de onde vieram esses elementos esteja á vontade de nos illuminar.

Se crê que vieram do grémio de tecedores da Génova faça favor de mostrar um brasão do grémio com data antes de 1484.

Cpts,
Manuel Rosa

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167327 | artur41 | 13 sep 2007 18:22 | In reply to: #167316

Caro Manuel,


No caso da inclusão das armas dos duques da Borgonha num brasão esquartelado, não vê que se teriam sempre que manter as 3 bandas? Valha-me Deus..., faça-me o favor de ler algo sobre "heráldica", nomeadamente: partes do escudo; partições do escudo; esmaltes; peças heráldicas; diferenças etc...!

Não tenho nada contra a procura de uma explicação, mas ela tem de ser feita de forma correcta e honesta.
Não pretendo "iluminar", Manuel; apenas contribuir para um debate sério e não fantasioso. E sem "reserva mental"...


Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167336 | kolon | 13 sep 2007 19:58 | In reply to: #167327

Caro Artur João,

Eu sei que um brasão quando esquartelado e fáz uso de um brasão anterior num quartel, comtém no respectivo quartel o brasão completo.

Neste caso incluiria não somente as três bandas mas também a bordura de vermelho.
O escudo foi integrado por completo naquele do Cunhado do Infante Henrique e dessa forma deveria de ser usado noutros brasões.

O que o Artur convinientemente decide ignorar é que o Almirante e os reis estavam a esconder a sua linhagem se o faziam, ele não poderia ao mesmo tempo andar a passear com o brasão dos Duques de Borgonha no seu escudo nem com as cinco quinas. Era logo denunciado pelas armas.

O que eu fiz foi dar uma opção de como poderiam eles terem usado os elementos para esconder a linhagem mas sempre mantendo os elementos da familia: as cores e os elementos.

Antes de me vir criticar faça o favor de ciriticar Samuel Eliot Morisson que inventou o brasão do Grémio genovês, todos os autores que o aceitaram e citaram e depois todos os historiadores e heraldistas portugueses que nunca se deram ao trabalho de investigar em Portugal par encontrar a verdade.


Tendo o Artur chegado ao ponto de criticar todos os outros por eu ter provado que eles estavam errados pode depois dizer algo assim:


"Parabéns Manuel Rosa conseguiste explicar os erros que outros escreveram sobre o brasão e até disseste que as armas originais deveriam de ser aquelas que encontraste em Santo Domingo. Acertaste mesmo!
Mas agora, Manuel Rosa, a tua ideia que os elementos dos brasões poderiam ser modificados pelos reis para criarem novos brasões é redicula. Os brasões depois de criados não se poderiam modificar por ninguém nem a lei da heráldica não perimitia que o rei o fizesse.
Por isso, acho eu, que tu estás errado neste ponto."


Já assim meu caro Artur eu não me sentia que estás mesmo só a tentar me atacar por eu não saber a verdade de como o brasão foi concebido, coisa que eu claramente admito.

Ou pelos menos vem para a mesa com a tua ideia de como esse brazão chegou a ser feito.
Somente dizer "faça-me o favor de ler algo sobre "heráldica"... não ajuda nada pois todos sabemos que a heráldica tem regras mas que essas regras não foram sempre seguidas.


Cumprimentos
Manuel Rosa

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167362 | artur41 | 14 sep 2007 03:46 | In reply to: #167336

Caro Manuel,


1. Será que o facto de se apontar para um erro de análise é crime...?

2. Pretende significar, certamente, bordadura em vez de "bordura": dou-lhe o exemplo dos "Camisões".

3. «O que o Artur convinientemente decide ignorar é que o Almirante e os reis estavam a esconder a sua linhagem se o faziam, ele não poderia ao mesmo tempo andar a passear com o brasão dos Duques de Borgonha no seu escudo nem com as cinco quinas. Era logo denunciado pelas armas.»

Repudio, por completo, a sua asserção. Mais ainda: embora esteja consciente dos meus erros e vícios, o Manuel perceba uma coisa: sou honesto, na medida do possível. Não me obrigue a aceitar, sem mais, as suas "teorias".

4. Sei pefeitamente que as "regras", bastas vezes, foram subvertidas: mas não desta maneira.

5. O que é feito das análises de ADN(DNA)...?


Cumprimentos,

Artiur João

P.S. A "vitimização" já está fora de moda.

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167363 | artur41 | 14 sep 2007 03:47 | In reply to: #167362

Onde se lê pefeitamente deve-se ler perfeitamente

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167368 | pedro3m | 14 sep 2007 07:56 | In reply to: #167327

Caro Artur

como está? Permita-me fazer um pedido.
Já que aconselha leitura sobre heráldica a Manuel Rosa, poderia ter a gentileza de me aconselhar alguma bibliografia por forma a entrar nesse fascinante mundo?
Um antecipado muito obrigado.

PMarinho

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#167417 | artur41 | 14 sep 2007 18:03 | In reply to: #167368

Caro Pedro,



Estou em falta consigo. Envio uma lista que eu numerei para melhoe compreensão:



1. ABRANTES, Marquês de Abrantes

Introdução ao estudo da heráldica, Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1992


2. BAENA, Visconde de Sanches

Archivo Heraldico-Genealogico, Lisboa, Typographia Universal, 1872


3. BANDEIRA, Luís Stubbs Saldanha Monteiro

Vocabulário Heráldico, Lisboa, Edições Mama Sume, 1985


4. BEAUMONT, Adalbert de

Recherches sur l'origine du Blason et en particulier sur la fleur de lis, Priseaux, Pardès, ed. de 1989


5. COCHERIL, Pe Maur

L' héraldique cistercienne portugaise, Braga, s.e., 1961


6. DORNELLAS, Afonso de

Elucidario Nobiliarchico, Lisboa, 1928-1929


7. DUARTE, Sérgio Avelar

Ex-Líbris Portugueses Heráldicos, Porto, Livraria Civilização Editora, 1990


8. EDGE, David, e PADDOCH, John Miles

Arms & Armor of the Medieval Knight, Nova York, Crescent Books, ed. de 1993


9. ELVIN, Charles Norton

A Dictionary of Heraldry, Londres, Heraldry Today, ed. de 1969


10. FERREIRA, G.L. SANTOS

Armorial Português, Lisboa, Livraria Universal, 1923


11. FOSTER, Joseph

The Dictionary of Heraldry, Londres, Studio Editions, ed. de 1994


12. FOX-DAVIES, Charles Arthur

A Complete Guide to Heraldry, Londres, Brachen Books, ed. de 1993


13. GENOUILLAC, H. Gourdon de

L'Art Heráldique, Paris, Maison Quantin, 1889


14. HEIM, Bruno Bernard

Armorial- Liber Amicorum et Illustrorum Hospitum, Gerrards Cross, Van Duren, 1981

Heraldry in the Catholic Church- Its Origin, Customs and Laws, Gerrards Cross, Van Duren, 1981, 2ª ed.


15. LANGHANS, Franz-Paul de Almeida

As corporações dos ofícios mecânicos, Lisboa, Imprensa Nacional de Lisboa, 1943, 2 vols.

Brasonário Corporativo na Exposição de Heráldica no Trabalho, Lisboa, Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho, 1955

"Heráldica" in SERRÃO, Joel (dir.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Livraria Figueirinhas, ed. de 1981, vol. II

Heráldica Ciência de Temas Vivos, Lisboa, Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho, 1966

Manual de Heráldica Corporativa, Lisboa, Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho, 1966


16. LARA, ANTÓNIO DE SOUSA

"A Heráldica Familiar e a Sociologia da Informação", in Miscelânea Histórica de Portugal, Lisboa, s.e., 1981

Ensaios e Documentos, Lisboa, Pedro Ferreira, 1996


17. LARA, António de Sousa e DINIS, Benjamim Quaresma

Genealogia, Heráldica e Ciências Sociais, Cacém, Pedro Ferreira Editor, 1991


18. LARANJO, F.J. Cordeiro

"Escudos de Armas dos Bispos de Lamego", 1492-1976", in Beira Alta, s.1., s.e., 1976 (separata)


19. LLANSÓ, Antonio Garcia

Armas e armaduras, Barcelona, Tipolitografia de Luis Tasso, 1985 (facsímile de Valencia, Livrarias "Paris-Valencia", 1992)


20. MARTIN, Jacques

Heraldry in Vatican, Gerrards Cross, Van Duren, 1987


21. MARTINE, Roddy

Scottish Clan and Family Names- Their arms, Origins, Tartans, Edimburgh, Mainstream Publishing CO., 1992


22. MATTOS, Armando de

A lenda do rei Ramiro e as armas de Viseu e Gaia, Porto, s.e., 1993

Manual de Heráldica Portuguesa, Porto, Livraria Fernando Machado, s.d.


23. NEUBECKER, Ottfried

Le grand libre de l'héraldique, s.1., Bordas, ed. de 1982


24. NORTON, Manuel Artur, Barão de São Roque


A Heráldica em Portugal- O Armorial Português de Família e Copiadores Desaparecidos do Cartório da Nobreza, Lisboa, Dislivro Histórica, coord. de Nuno Borrego, vol. II, 2004


25. NORTON, Manuel Artur, e VASCONCELOS, Maria da Assunção

Classificação Heráldico-Genealógica e Bibliografia das "Armas e Troféus", Lisboa, Instituto Português de Heráldica, 1986


26. O.B.

Armas de differentes cidades e villas de Portugal, Manuscrito Iluminado, s.1., 1850


27. PASTOUREAU, Michel

Traité d'heráldique, Paris, Grands Manuels Picard, ed. de 1993


28. PINTO, Segismundo

"Documentos heráldicos dos Condes da Barca-Sete Cartas de Brssão de Armas" in Boletim da Academia Portuguesa de Ex-líbris, Lisboa, 1991, ano XXXVI, nº 91


29. PITA, Luis F. Messía de la Cerda y

Heráldica Española- El diseño herádico, Madrid, Aldaba Ediciones. 1990


30. PRETO, Jorge

"Des armories qui parlent. Propos sur la science du blason et la linguistique" in Genealogia e Heráldica- Actas do 17º Congresso Internacinal das Ciência Genealógica e Heráldica, Lisboa, Instituto Portuguê de Heráldica, 1986, vol. Heráldica


31. SÃO PAYO, Marquês de

"A Heráldica nos usos e costumes funerários" in Armas e Troféus, lisboa, 1965, 2ª série, tomo VI

"Armas Municipais derivadas de selos reais" in Armas e Troféus, Lisboa, 1972, 3ª série, tomo I

"As insígnias heráldicas do Pariato em Portugal" in Armas e Troféus, Lisboa 1967, 2º série, tomo VIII

Do Direito Heráldico Portuguez, Lisboa, Centro Tipographico Colonial, 1927

"O vis. Nota herádica, etimológica e henriquina", in Armas e Troféus, lisboa, 1963-4, 2ª série, tomos IV e V


32. SEGRAIS, René

Resumo da ciência do brasão, Lisboa, Livraria Bertrand, 1951


33. SILVA, Acílio Ascenção

Brasões dos concelhos de Portugal, Tercena, Cromogal, 1990


34. SILVA, José Manuel Pedroso da

"Heráldica no Exército" in Jornal do Exército, Lisboa, 1996, Abril, nº 436


35. SOUSA, José de Campos e

"A Bandeira e o Tope Azuis e Brancos, subsídios para a sua história" in Ocidente, Lisboa, 1965, vol. LXVIII


36. TÁVORA, D. Luis Gonzaga de Lancastre e

"O selo medieval de Coimbra eo seu simbolismo exotérico" in Armas e Troféus, Lisboa, 1979, 4ª série, tomo I


37. URQUHART, Blair

Tartans, Londres, The Apple Press, 1994


38. VALDEZ, Ruy Dique Travassos

Cartas de brasão modernas (1874-1910), Porto, Livraria Fernando Machado, 1935


39. VICENT, Vicente de Cadena y

Diccionario heraldico, Madrid, Hidalguia, 1989


40. VOLBORTH, Carl-Alexander von

The Art of Heraldry, London, Tiger Books International, 1991

Usi, Regole e Stili in Araldica, s.1., Fratelli Melita Editori, 1994


41. WAHLEN, Auguste

Ordres de chevalerie et marque d'Honneur, Bruxelas, s.e., 1855


42. ZÚQUETE, Afonso Eduardo Martins (coord.)

Armorial Lusitano, Lisboa, Representações Zairol, 1987, 3ª ed.



Melhores cumprimentos,

Artur João

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CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167430 | kolon | 14 sep 2007 20:24 | In reply to: #167362

Caro Artur João,

Eu espero que um dia destes nós todos sejamos esclarecidos no que se passou e como as coisas chegarma a onde chegaram em 1493.

Por agora podemos somente fazer tentativas.
Eu faço as minhas aqui á vista de todos sem me importar porque ando á procura das respostas ao mistério.

Não acho impossivel que um descendente dos Duques da Borgonha pudesse pegar num campo de ouro com uma band a azul e um chefe de vermelho para usar as cores dos seus antepassados e se distinguir deles ao mesmo tempo.

É uma hipótese. Eu dei a minha.
De-a a sua e faça com que outros deêm as suas para nós possamos comparar, discutir e apurar as ideias e ver se juntos conseguimos montar uma imagem verdadeira.

Os resultados do ADN serão apresentados pelo Prof. José Lorente num documentário que talvez passará em Dezembro com o possivel titulo de: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

Mas não espera um resultado revelador. Será com certeza mais incertezas dos dois lados.

Cpts,
Manuel Rosa

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RE: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167451 | artur41 | 15 sep 2007 01:44 | In reply to: #167430

Caro Manuel,


Também espero que muita coisa se venha a saber. Existem, na realidade, questões para as quais não temos respostas.

«Não acho impossivel que um descendente dos Duques da Borgonha pudesse pegar num campo de ouro com uma band a azul e um chefe de vermelho para usar as cores dos seus antepassados e se distinguir deles ao mesmo tempo.»

1. Mas então não queria C.C. passar despercebido...?

2. Pode consultar "on-line": a "HERÁLDICA PORTUGUESA" de Luís Belard da Fonseca e o "ARMORIAL LUSITANO" de Afonso Eduardo Martins Zúquete (direcção e coordenação).


Cumprimentos,

Artur João

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RE: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167485 | kolon | 15 sep 2007 23:55 | In reply to: #167451

Caro Artur,

>>> "1. Mas então não queria C.C. passar despercebido...?"

Exactamente por requerer-se que passasse despercebido usou-se 1 banda em vez de 3.

Cpts,
Manuel Rosa

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RE: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167574 | artur41 | 17 sep 2007 15:43 | In reply to: #167485

Caro Manuel,


Não me parece, de todo.

Já leu alguma coisa sobre "diferenças"...?
Forneci basta bilbliografia, e sugeri-lhe obras "on-line".


Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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RE: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167576 | artur41 | 17 sep 2007 15:53 | In reply to: #167574

Caro Manuel,

Errata:

Onde se lê bilbiografia deve-se ler bibliografia

Nota:

Interrogue-se, sempre.

Renovados cumprimentos,

Artur João

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RE: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167578 | kolon | 17 sep 2007 15:56 | In reply to: #167574

Caro Artur,

O Sr. pensa que s]o hoje eu comecei a estudar heraldica mas não é assim.
E pensa que um homem que apareceu em Espanha a esconder o seu verdadeiro nome, seu verdadeiro reino, seus verdadeiros pais e sua verdadeira linhagem iria aparecer com um brasão com simples "diferenças" daquele do seu progenitor?????????

Quem pensar dessa forma jamais conseguirá chegar ao fim do mistério.
Para chegar ao fim do mistério vamos ter que pensar "outside the box" e trazer ideias inovadoras que nos possam deixar chegar á verdade.

Restrições, regras e rumores somente deixam as coisas como estão: sem respostas.

Cpts,
Manuel Rosa

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RE: CRISTÓBAL COLÓN, LA REVELACIÓN DEL ENIGMA.

#167580 | artur41 | 17 sep 2007 16:07 | In reply to: #167578

Caro Manuel,

Eu não sou "adivinho", percebe?

«E pensa que um homem que apareceu em Espanha a esconder o seu verdadeiro nome, seu verdadeiro reino, seus verdadeiros pais e sua verdadeira linhagem iria aparecer com um brasão com simples "diferenças" daquele do seu progenitor?????????»

Não tenho que "pensar" semelhante coisa!!

Ideia inovadoras: claro que sim; meras fantasias, nunca.

Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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esclareça o mistério de uma vez por todas.

#167581 | kolon | 17 sep 2007 16:15 | In reply to: #167580

Caro Artur João,

Muito bem dito.

Agora com a sua base na realidade, na verdade e na sobriedade faça favor de explicar a todos nós aquelas armas originais de C. Colôn e de que familia era ele.

Faça então o favro de nos poupar mais uma vida de investigação e esclareça o mistério de uma vez por todas.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

Respuesta

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RE: esclareça o mistério de uma vez por todas.

#167583 | artur41 | 17 sep 2007 16:25 | In reply to: #167581

Caro Manuel,

Não me venha, por favor, com a "inversão do ónus da prova". O Manuel é que diz que desmascarou tudo, logo...

Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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buscar as provas que lhes faltam.

#167584 | kolon | 17 sep 2007 16:37 | In reply to: #167583

Caro Artur,

Sim senhor fui eu que desmascarei tudo. A história aceite de C. Colôn era uma farsa.
Está desmascarada.
A comunidade cientifica em Portugal aceitou as investigações de estrangeiros sobre o nosso paíz e sobre a nossa história e mesmo essa história não fazendo nenhum sentido não a contestaram. Deixaram passar por verdadeira.

Está desmascarada assim a história daquilo que se dizia ser a verdade e daquilo que realmente foi a verdade.

A triste verdade é que a história foi escrita com base em mentiras em documentos falsos e inventando regras inexistentes na época de um brasão roubado ao grémio dos tecelôes da Génova e de uma "serviçal" nos Santos.

Espero que com a nova versão dos factos o Artur e os outros da nossa comunidade cioentifica deêm-se ao trabalho de ir buscar as provas que lhes faltam e não só de andar por aí a apontar o dedo gritando "ah-ah aind anão descobriste tudo".

Cpts,
Manuel Rosa

Respuesta

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RE: buscar as provas que lhes faltam.

#167587 | artur41 | 17 sep 2007 16:57 | In reply to: #167584

Caro Manuel

Acredite no que quiser...!

Pergunto-lhe, no entanto: não somos "servos de Deus"?

Cumprimentos,

Artur João

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RE: buscar as provas que lhes faltam.

#167591 | artur41 | 17 sep 2007 18:17 | In reply to: #167587

Caro Manuel,

O que se lhe oferece dizer sobre um possível "acrescento honroso"?

Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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um possível "acrescento honroso"? buscar as provas

#167675 | kolon | 18 sep 2007 16:26 | In reply to: #167591

Caro Artur,


O que se lhe oferece dizer sobre um possível "acrescento honroso"?

Temos algums provas que nos ajudem a chegar a tal conclusão?

Cumprimentos,

Manuel Rosa

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"Abaixo com ele"! RE: GRANDE NOVA: Armas

#167695 | AIRMID | 18 sep 2007 18:59 | In reply to: #146181

Caro José Maria

"Mas ainda há uma Cruz, tão pesada, tão pesada que teve que ser arreada no local onde se encontra!!! Não sei se Portugal terá forças para lhe pegar em peso!!!"

Eu arriscaria que o termo "forças", assume neste contexto o significado de "Sabedoria", "Conhecimento".

E embora lamente profundamente, não creio que tenhamos de facto, a sabedoria necessária.
Não, enquanto não formos capazes de entender quem foram os nossos antepassados.
Não, enquanto o nosso espírito científico, nos impedir de compreender, os que o não tiveram.
A total ausência de espiritualidade, nos últimos séculos, condicionou-nos de tal modo, que não admitimos sequer que noutras épocas, se sentisse e se pensasse de uma forma diversa da que hoje temos.


A Cruz de que fala, foi completamente ignorada.
E no entanto, um olhar mais atento, teria talvez revelado um pormenor muito curioso.

"Cruz floreada sobre uma haste de uns dois metros de alto; na face que olha o poente tem a imagem do Christo cruxificado, simbolizando talvez o ocaso da vida; na face do nascente ha uma imagem de Maria, querendo dizer que d´ella nos veio o filho, como do oriente raia a primeira Luz.

Sobre a haste, em torno da pedra que serve de peanha à cruz, há quatro escudos todos orlados; no da frente por debaixo do Christo, há um escudo diagonal com as armas dos Villa-Lobos, 2 Lobos passantes espladas...Sobre o escudo um elmo aberto, indicando alta linhagem. Na face oposta, n´um escudo perpendicular está uma cabeça de lobo. No lado norte o escudo tem uma banda saindo de duas Cabeças de Serpe: correspondendo-lhe do Sul outro escudo com um Leão"

Na base octogonal, talhada em pirâmide, da haste oitavada, encontra-se em caracteres góticos a seguinte inscrição:

"Por serviço de Deos. Vasco Queimado de Villa-Lobos, fidalgo da casa D´El-Rei e guarda-mór, que foi do infante D. Pedro e camareiro e do conselho dos duques Filippe e Carlos de Borgonha, mandou pôr esta cruz. Era 1474 anos.
Rogae a Deos por sua alma"


AIRMID

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"Abaixo com ele"! RE: GRANDE NOVA: Armas

#167698 | josemariaferreira | 18 sep 2007 19:14 | In reply to: #167695

AIRMID

Acho que o Espirito Santo já está iluminando o seu caminho. Espero que todos portugueses descubram qual era o serviço de Deus que já vinha sendo preparado desde o tempo do conde D. Henrique!!! Por isso ele usou uma divisa muito sui generis D.O.M. que passou aos seus descendentes.
DOM João II evocou em Cortes que Portugal estava predestinado a prestar um serviço de Deus.

Cumprimentos


Zé Maria

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RE: um possível "acrescento honroso"? buscar as provas

#167780 | artur41 | 19 sep 2007 13:42 | In reply to: #167675

Caro Manuel,


Defina-ne, por favor, "provas".


Cumprimentos,

Artur João

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provas RE: um possível

#167782 | kolon | 19 sep 2007 13:50 | In reply to: #167675

caro Artur,

Quando eu disse "Temos algumas provas que nos ajudem a chegar a tal conclusão?"

Eu referia-me a provas como:


1- o brasão dos Colombo era parecido com os elementos de CC
2- uma carta amostrando esse "acrescento"
3- uma familia em qualquer parrte do mundo que tenha um brasão simelhante
4- um documento em Portugal que nos leve a crer que CC era laguém de tanto mérito que D. Afonso V ou D: João II lhe fariam tal mercê.

...

Cpts,
Manuel Rosa

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provas RE: um possível

#167794 | artur41 | 19 sep 2007 14:46 | In reply to: #167782

Caro Manuel,


1- Não sei a que se refere. Esclareça-me, se não se importa:

a) Que "brasão dos Colombo"...?

b) Que elementos de CC?

2- Refere-se às armas de Cristóvão Colombo, aquele que esteve ao serviço dos Reis Católicos?

Se for esse o caso, eu fiz-lhe uma pergunta. Não me respondeu.

3- Desconheço.

4- Não tenho conhecimento de armas atribuídas por D. Afonso V ou D. João II a CC.


Renovados cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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provas RE: um possível

#167830 | kolon | 19 sep 2007 19:33 | In reply to: #167794

Caro Artur João,

Com toda a certeza esta deve de ser eu a me explicar mal.

O Artur veio aqui criticar a minha ideia que as armas poderiam ter sido tiradas dos Duques da Borgonha er da divisa de D. Fernando Duque de Beja.

A deu-nos uma de várias opções.

Como eu NÂO tenho provas da minha teoria (eu dei simplesmente uma ideia dentro das possibilidades) eu pedi ao Artur para mostar as suas provas baseadas nas regras da heráldica e baseadas na história que nos tinham impingido de um Colombo tecelão que roubou o brasão ao grémio de tecedores da Génova.

Pelo que parece que o Artur não é capáz de apontar para essas provas.

Assim temos mais uma vez provado o que sempre disse. A história foi escrita no ar sem uma prova que a suportasse e hoje essa história está derrubada com factos verdadeiros.

Cpts,
Manuel Rosa

Respuesta

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provas RE: um possível

#167877 | artur41 | 20 sep 2007 01:41 | In reply to: #167830

Caro Manuel,



«Como eu NÂO tenho provas da minha teoria (eu dei simplesmente uma ideia dentro das possibilidades) eu pedi ao Artur para mostar as suas provas baseadas nas regras da heráldica e baseadas na história que nos tinham impingido de um Colombo tecelão que roubou o brasão ao grémio de tecedores da Génova.»

Não tenho que ter provas, muito embora gostasse de as ter.
Digo, também, que não tenho elementos para saber a origem das armas. O que eu não elimino é que sejam assumidas ou possam pertencer a um grémio (podendo ser usadas legitimamente).


«Pelo que parece que o Artur não é capáz de apontar para essas provas»

Se as não tenho, como é que posso provar alguma coisa...?
Irra...Manuel, eu sei bem que você se apercebe das coisas; para além de ter uma boa capacidade e habilidade para contornar as questões. Não queira é fazer de mim "tolinho"!


«Assim temos mais uma vez provado o que sempre disse. A história foi escrita no ar sem uma prova que a suportasse e hoje essa história está derrubada com factos verdadeiros.»

É imperativo que o HOMEM seja português. Só pode ser "tuga"!!!
Mas que redutor...

Manuel, porque é que não apresenta todos os FACTOS VERDADEIROS??

Deixo-lhe aqui um "Poema da verdade", da autoria de Luísa Ducla Soares:

«REI, CAPITÃO, SOLDADO, LADRÃO...

Rei, capitão,
soldado, ladrão,
menina bonita
do meu coração.

Não quero ter coroa,
nem arma na mão,
nem fazer assaltos
com um facalhão.

Quero ser criança,
quero ser feliz,
não quero nas lutas
partir o nariz.

Quero ter amigos
jogar futebol,
descobrir o mundo
debaixo do sol.

Rei, capitão,
soldado, ladrão,
não.
Mas quero a menina
do meu coração.»



Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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já estou a esconder a verdade. provas RE:

#167890 | kolon | 20 sep 2007 10:34 | In reply to: #167877

Caro Artur,

>>>"Manuel, porque é que não apresenta todos os FACTOS VERDADEIROS??"

Pois foi isso que eu fiz eu mostrei que os historiadores do passado inventaram metade da história porque não haviam factos.
E mostrei que essas invenções são contrárias á lógica e aos factos.


>>>>"O que eu não elimino é que sejam assumidas ou possam pertencer a um grémio (podendo ser usadas legitimamente)."

Quando o Artur decide não eliminar algo de que não tem provas está tudo bem.
O Artur está assim a não esconder a v erdade.

Quando eu decido não eliminar algo de que eu não tenho provas já estou a esconder a verdade.

Mas tudo bem.

Então antes de mais traga provas de que o grémio de tecedores da Génova ou da Savona tinha estas aramas usadas por C. C: antes de 1484.

Cumprimneots,
Manuel Rosa

Respuesta

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já estou a esconder a verdade. provas RE:

#167892 | Augustus_o | 20 sep 2007 10:46 | In reply to: #167890

Caro Manuel Rosa,

Estive a visitar Alcacer do Sal na passada 2ª feira.
Como saberá tb esta era território da Ordem de Santiago.

Junto ao Castelo, existe a Igreja de Santa Maria do Castelo, e lá dentro encontra-se um brasão que pertencerá quase de certeza aos Lobo.

Posto isto, existe um Dom Pedro Lobo, filho de D. Diogo Lobo da Silveira, 2º barão de Alvito e D. Joana de Noronha, que por sua vez é neta de D. Pedro de Noronha, arcebispo de Lisboa e Branca Dias Perestrelo.

Com quem casou ele?

Com Aldonça Moniz, filha de Cristóvão Moniz, filho de... Vasco Martim Moniz, Comendador de Panóias...

O Século XV português tem tanto para contar....

Cumprimentos,
Augusto

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provas RE: um possível

#167893 | Mavasc | 20 sep 2007 10:49 | In reply to: #167830

Caro Kolon

Um dos problemas que apresenta é, efectivamente, querer fazer passar os outros por "tolinhos"! Faz parte do seu projecto de marketing? É metendo uma cassette e repetindo sempre as mesmas banalidades demagógicas, até á exaustão, que nos quer fazer uma lavagem ao cérebro?
O brazão de Colombo foi tirado...sabe Deus de onde! Quando lho concederam aceitaram que num dos quarteis figurassem as armas "que ele dizia que tinha", nos outros dispuzeram-se outras. Se essas armas primitivas foram tiradas das do Duque da Borgonha, da divisa do Duque de Beja, da história da carochinha, inventadas pelo próprio ( o que lhe ia a carácter) ou do grémio dos tecedores de Génova, SÃO TUDO MERAS HIPÓTESES!

"Assim temos mais uma vez provado o que sempre disse. A história foi escrita no ar sem uma prova que a suportasse e hoje essa história está derrubada com factos verdadeiros"
A conclusão é um insulto para qualquer leitor atento destas participações!

Cpts

Maria Benedita

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provas RE: um possível

#167897 | Aqua | 20 sep 2007 11:25 | In reply to: #167893

Cara Mavasc,

Sinais dos tempos. Quanto a mim, creio que tanta "espiritualidade", tanta profecia e tanto ocultismo (não se brinca com o oculto), são claramente sinais da decadência da sociedade em que vivemos. Deviam saber que por causa disso, ocorreu uma Segunda Guerra Mundial. Infelizmente, nada podemos fazer, a não ser ver o barco passar, com grande pena minha. Acho que vou retirar-me deste fórum, pois noto que ultimamente nada tenho aprendido de valioso ou então, se calhar, é cansaço mesmo ... Cumprimentos a todos do fórum e, principalmente, à Maria Benedita pela maneira como defende as suas convicções.

Até sempre
Rosário Figueiredo

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já estou a esconder a verdade. provas RE:

#167903 | kolon | 20 sep 2007 11:52 | In reply to: #167892

Caro Augusto,

A última metade do século XV tem muito para contar. Foi aquela das masi importantes da nossa história falta muito que saber.

Segue mantendo os olhos abertos.

Cpts,
Manuel Rosa

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cortes daqueles tempos eram cheias de tantos tolos

#167904 | kolon | 20 sep 2007 12:12 | In reply to: #167893

Cara Maria Benedita,

o que eu digo é que vocês, os partidários que aceitaram por séculos um plebeu genovês com brasão do grémio de tecedores da Génova, estavam a inventar os factos e a dizer coisas sem provas.

Eu provei que isso era tudo tantaisa e já é um bom começo para a verdade.

Muito mais verdade é dizer que o brasão não é conhecido do que insistir que ele o roubou ao grémio de tecedores e enganou os reis de dois reinos "(o que lhe ia a carácter)" e mesmo assim esse plebeu nunca foi punido por nada daquilo que fez mas foi pago, oferecido a mão de uma nobre, deixado em liberdade mesmo cometendo homicido de seu cunhado e dado grandes postos e cargos.

A senhora deveras deve de pensar que as cortes daqueles tempos eram cheias de tantos tolos para acreditarem em tantas cantigas de um plebeu.

Eu não acredito nelas

Cpts,
Manuel Rosa

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#167905 | kolon | 20 sep 2007 12:13 | In reply to: #167904

ressalvo: Eu provei que isso era tudo tantaisa e já é um bom começo para a verdade.

devd ser: Eu provei que isso era tudo fantasia e já é um bom começo para a verdade.

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provas RE: um possível

#167906 | Mavasc | 20 sep 2007 12:19 | In reply to: #167897

Cara Rosário Figueiredo

Apesar de compreender o seu cansaço, que, confesso, partilho inteiramente, é com muita pena que a vejo retirar de um Fórum onde sempre participou com a maior elevação.
Será necessária essa retirada ou bastaria apenas separar as águas e aproveitar o que de bom por aqui aprendemos?
Um grande abraço

Maria Benedita

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#167914 | AIRMID | 20 sep 2007 14:11 | In reply to: #167892

Caro Augustus

Já viu bem, o Padrão de Vasco Queimado de Villa-Lobos?
Também está no destrito de Setúbal.
Já reparou no Brazão, por exemplo?

O Padrão é em pedra. E embora a pedra não seja da região, não se trata de um padrão virtual. Nem é produto da imaginação delirante de alguns.
Nem está oculto -vê-se bem.
Aliás, como a lápide que referiu no Castelo de Mourão, e como o Brazão da Capela da Pousada de Álcácer, etc. etc. São bem materiais.

"Lamentávelmente" são reais, e não projecções holográficas, como muitos deste país seguramente desejariam, para poderem manter a história das muitas Cinderelas, por por aí pontificam. Essas sim, convenientemente inventadas.

Cumprimentos

AIRMID

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos tolos

#167919 | Mavasc | 20 sep 2007 15:29 | In reply to: #167904

Caro Kolon

1-"que eu digo é que vocês, os partidários que aceitaram por séculos um plebeu genovês com brasão do grémio de tecedores da Génova, estavam a inventar os factos e a dizer coisas sem provas."

Só a sua dificuldade no português, perfeitamente aceitável pelo seu percurso de vida, me leva a responder a este tipo de dislates.

Ninguém, aqui, inventou factos nenhuns, e quem o disser mente. Os nossos cronistas e demais coevos consideraram Colombo genovês, a Raccolta, plebeu, e o brazão do grémio...foi apenas uma hipótese aventada por um confrade.

2-"enganou os reis de dois reinos "(o que lhe ia a carácter)" e mesmo assim esse plebeu nunca foi punido por nada daquilo que fez mas foi pago, oferecido a mão de uma nobre, deixado em liberdade mesmo cometendo homicido de seu cunhado e dado grandes postos e cargos. "

Enganou quem? Merecia punição porquê?
Homicídio de seu cunhado? Só esse? E tudo o mais que se passou nas Índias Ocidentais e deram origem á sua queda? E Roldán? E os indios escravizados?E Bobadilla?
Meu caro, desde 2005 que andamos aqui a analisar factos, não nos menospreze escrevendo exactamente o mesmo que escrevia há 2 anos e tal! Mude, ao menos, de cassette!

Cpts

Maria Benedita

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provas RE: um possível

#167930 | Aqua | 20 sep 2007 16:54 | In reply to: #167906

Cara Maria Benedita,

De momento, as águas estão muito turvas para que eu possa visualizar algo de bom nelas. Como sabe, eu não sou totalmente contra a teoria de Manuel Rosa, mas daí a saltar para as profecias, vai um abismo. Com todo o respeito pelos confrades que gostam de aflorar a parte "ocultista" do tema, eu acho que era muito mais simples e muito mais salutar estudar a parte "concreta" da questão. Apenas isso. E essa parte tem sido negligenciada em favor do "etéreo" ... Por isso, vou sair, vou. Pelo menos, por agora.

Um abraço
Rosário Figueiredo

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#167931 | josemariaferreira | 20 sep 2007 17:00 | In reply to: #167914

AIRMID

Alguém tentou esconder a Historia dos nossos antepassados que eram espiritualistas, nós não somos responsáveis pela sua maneira de ser e da sua religião que praticavam. Os Portugueses foram grandes homens para o Mundo de então e ainda presentemente muitos a eles se referem para assumir o nosso orgulho como Nação. Isto passados 500anos que são!!!
E nós o que temos feito neste tempo todo?
Que ao menos sejamos capazes de Honrar o Passado?!

O padrão de Vasco Queimado de Vila-Lobos, a lápide do Castelo de Mourão e tantos outros, são sinais que ficaram gravados no mármore para que o tempo os não pudesse apagar facilmente, porque a memória dos homens é curta….

Colombo também para que não ficasse apagado da memória dos homens, deu o nome a uma nova terra do Novo Mundo, o nome de Mourão.

Mourão foi Praça Forte de D. Diogo!!!

A lápide do Castelo de Mourão tem as Armas de Portugal, (antigas) e nos cantos inferiores a ladear o escudo um Sol, à direita, e uma Lua crescente, à esquerda, humanizados.

A inscrição em letra carolino-gótica datada da Era de César, correspondendo ao ano 1343 da Era de Cristo, diz o seguinte:

ERA DE MIL CCC OITENTA E I ANOS PRIMO DIA DE MARÇO DOM AFONSO O QUARTO REI DE PORTUGAL MANDOU COMEÇAR E FAZER ESTE CASTELO DE MOURÃO E O MESTRE QUE O FAZIA HAVIA NOME JOÃO AFONSO QUAL REI FOI FILHO DO MUI NOBRE REI DOM DENIS E DA RAINHA DONA ISABEL AOS QUAIS DEUS PERDOE O QUAL REI É CASADO COM A RAINHA DONA BEATRIZ E HAVIA POR FILHO HERDEIRO O INFANTE DOM PEDRO.


Acerca da lápide do Castelo de Mourão, ela foi lá mandada colocar pelo iluminado pupilo de D. Vataça, o esclarecido Rei D.Afonso IV, o mesmo que escolheu para ser sepultado junto de S. Vicente na Sé Cadetral de Lisboa.

O mesmo S. Vicente a que se referia Colombo durante o eclipse da Lua nas Índias, S. Vicente aquele que viu a Luz dum raio resplandecente vindo do Sol.

Tal como S. Vicente também Colombo tinha visto um raio de Luz para o Futuro da Humanidade, uma sociedade mais justa e fraterna onde o Amor prevalecesse entre os todos os homens, sem guerras nem conflitos -O Paraíso Terrestre – governado pelo Espírito de Jesus Cristo.

Deus num gesto de reconhecimento à sua causa decidiu mostrar a Colombo que nenhum Amor no Mundo, seria de todo impossível, nem mesmo entre o Sol e a Lua e foi então que selou esse compromisso de esperança, com um eclipse.

Colombo sobre um sonho que tivera onde Deus lhe falava: “Descansa teus trabalhos serão gravados no mármore”.


Cumprimentos

Zé Maria

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já estou a esconder a verdade. provas RE:

#167933 | Augustus_o | 20 sep 2007 17:14 | In reply to: #167931

Caro Zé!

não sabe o quanto fico orgulhoso de, não percebendo nada de português antigo, ter conseguido através da minha fotografia, traduzir:

"FILHO HERDEIRO O INFANTE DOM PEDRO".

A dita lápide, surge partida como um díptico. Do lado esquerdo o texto que escreveu, e no lado direito as armas de Portugal com o Sol do lado esq e a Lua do lado direito.

o peq trecho q consegui traduzir surge sozinho sobre o sol. não consegui traduzir o resto por a placa estar muito suja...

Cumprimentos,
Augusto

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#167934 | kolon | 20 sep 2007 17:18 | In reply to: #167919

Cara Maria Benedita,

Eu acreditava que tendo os portugueses um pingo de patriotismo que ao saberem dos esclarecidos laços de C. Colôn com Portugal e sobre as mentiras passadas por factos anteriormente e ainda que existe hoje uma grande possibilidade de ele ter sido português, QUE se alegrassem em buscas de mais factos para conseguir provar essas incertezas.

Que se sentissem honrados por ter sido tão ilustre homem casado na nobreza de Portugal e um especial amigo de D. João II.

Mas vejo que apostei no cavalo errado porque em Portugal, desde que Camões louvou os Portugeses, só se louvam estrangeiros.

Vou agora apostar nos nosso vizinhos os quais penso que serão mais receptivos de louvar um C. Colôn Português depois vou fazer uma nova edição nos EUA.
Depois nalguns anos vai-se fazer um filme sobre o "Agente Secreto de D. João II" e então aí Portugal inteiro verá como C. Colôn por tudo o que parece deve de ter sido português.

E só depois desse filme vir do estrangeiro é que começaram a duvidar da história antiga e nem sequer vão-se lembrar que tudo isso foi começado aqui com estas discussões.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#167936 | Mavasc | 20 sep 2007 17:46 | In reply to: #167934

Caro Kolon

Começa a entrar em campos delicados e, aí, nem o seu percurso de vida lhe vale:

1- O que é que a crença, fundada, de cada um na nacionalidade de Colombo tem a ver com patriotismo? É mais patriota quem o dá, contra ventos e marés, como português? Que miscelânea de conceitos anda para aqui a proclamar? Toda a gente que, de algum modo, se notabilizou, tem que ser, á força, portuguesa? E quem é o idiota que vai nessa? Ainda por cima misturando tudo isso com uma argamassa pseudo-profética que envolve a maçonaria, rosa-cruzes, Espírito Santo e sabe mais Deus o quê, desde que seja secreto, conspirado, conjurado e sem pés nem cabeça!

2-"Que se sentissem honrados por ter sido tão ilustre homem casado na nobreza de Portugal e um especial amigo de D. João II."

O "tão ilustre" tinha pés de barro, que o diga Consuelo Varela e o "Julgamento de Bobadilla"!
Muito boa gente casou na nobreza portuguesa (pequena) e não é por isso que todo o mundo tem que andar para aí aos gritos e apitos!


3-"Mas vejo que apostei no cavalo errado porque em Portugal, desde que Camões louvou os Portugeses, só se louvam estrangeiros."

Vê mal, vá ao oftalmologista, em Portugal louva-se quem se deve, português ou estrangeiro, se apostou no cavalo errado é porque pensou que o senso crítico dos portugueses era nulo, isto é, menosprezou-nos! Acredite que não somos nenhuns deslumbrados!

4-"Vou agora apostar nos nosso vizinhos os quais penso que serão mais receptivos de louvar um C. Colôn Português depois vou fazer uma nova edição nos EUA."

Olhe que os nossos vizinhos não são palermas, mas enfim, aposte no Rocinante e boa sorte!

Cpts

Maria Benedita

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#167937 | fxcct | 20 sep 2007 18:02 | In reply to: #167936

Cara Maria Benedita,

"...em Portugal louva-se quem se deve, português ou estrangeiro, ..."

Estou em pleno desacordo com esta sua afirmação, sobretudo por razões ideológicas, mas não só.

Melhores Cumprimentos,

Francisco

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Rosas Espirituais

#167938 | josemariaferreira | 20 sep 2007 18:09 | In reply to: #167930

Cara Rosário Figueiredo

Permita-me que não parta, sem que eu ao menos lhe ofereça umas Rosas!


Rosas das rosas

Esta é de loor de Santa Maria, c
om' é fremosa e bõa e á gran poder.

Rosas das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.

Rosa de beldad' e de parecer
e Fror d'alegria e de prazer,
Dona en mui piadosa seer,
Sennor en toller coitas e doores.
Rosas das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.

Atal Sennor dev' ome muit' amar,
que de todo mal o pode guardar;
e pode-ll' os peccados perdõar,
que faz no mundo per maos sabores.

Rosas das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.

Devemo-la muit' amar e servir,
ca punna de nos guardar de falir;
des i dos erros nos faz repentir,
que nos fazemos come pecadores.
Rosas das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.

Esta dona que tenno por Sennor
e de que quero seer trobador,
se eu per ren poss' aver seu amor,
dou ao demo os outros amores.

Rosas das rosas e Fror das frores,
Dona das donas, Sennor das sennores.


Sabe quem lhe manda essas Rosas? É um Sábio, um Espiritualista, o mesmo que deu Mourão a Portugal. Mourão que foi do Príncipe Perfeito e depois de D. Diogo. Mourão que foi por isso terra da Ordem do Espirital que mais tarde por corrupção se passou a chamar do Hospital. A mesma Ordem dos Espiritualistas que fundaram o Mosteiro da Rosa, ao qual não foi alheio o pai de D. Nuno Álvares Pereira e tantos outros Priores do Crato, os quais sempre se bateram pela Independência de Portugal.
Colombo também era uma Espiritualista, ou não tivesse ele herdado as terras de Mourão, Serpa e Moura desse seu avô Espiritualista. Por isso, o rei D. João II instruiu então, o Prior do Crato, D. Diogo Fernandes de Almeida que era a pessoa principal, que o hospedasse Colombo em sua casa. Colombo era Rosa….Rosa das Rosas que lhe enviou o seu avô Espiritualista….

Peço por tudo que não abandone o barco dos Espiritualistas, em memória dos nossos avós que o foram no passado. Pois só se abandona o barco quando ele começa a meter água e este barco pelo contrário está a vir à tona de água . É como o azeite……É a Verdade!!!

Cumprimentos (e pondere no meu pedido)

Zé Maria

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#167945 | artur41 | 20 sep 2007 19:12 | In reply to: #167934

Caro Manuel,


Acabei de vir do CCB. Estive a ver umas obras de arte no Museu Colecção Berardo. É um espaço amplo e arejado onde pude ver, ler e ouvir.
Se me perguntar a minha opinião, muito provavelmente lhe direi que gostei. Posso não ter percebido umas "cousas" mas sei que são credíveis: independentemente do sexo, idade, ideologia..., e nacionalidade dos autores!

Você usa e abusa de "lugares comuns". A sua pretensa xenofobia tornou-se deveras irritante..., até porque sei que é artificial. Mantenha, ao menos, uma determinada dignidade: assuma as suas limitações (todos nós as temos...), e não tenha medo de aprender.

A sua permanente necessidade em "insultar", permita que lhe diga, pode ter consequências nefastas. Respire fundo, viva...


Renovados cumprimentos,

Artur João

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#167952 | Mavasc | 20 sep 2007 20:12 | In reply to: #167937

Caro Francisco

Lamento que esteja em desacordo. Pode haver erros pontuais, mas, em princípio, só os papalvos passam a vida de boca aberta a olhar o que vem de fora. É evidente que há casos , e alguns graves, em que não apreciamos devidamente o que temos, mas não me parece que devamos generalizar. As razões ideológicas...é que não vejo o que tenham a ver com isto!

Melhores cumprimentos

Maria Benedita

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Sim seria fácil mas no fim seria errado e seria

#167956 | kolon | 20 sep 2007 20:51 | In reply to: #167945

Caro Artur,

Pois é antes de eu aparecer vejo que discutia-se as verdades e as mentiras sobre a História de C. Colôn e sobre as verdadeiras armas dele.


Vejo que andavam por aí os mestres em heraldica a pintarem brasões dos grémios genoveses.
esta para pescadores, este para lavradores, este para tecedores, este para sapateiros, etc.

E que não precisava de me vir meter nesse assunto porque estava já tudo resolvido pelos mestres, pelos professores, pelos doutores e por aqueles que estudaram as coisas cientificamente.

Por isso não existiam dúvidas nem sobre o brasão de campo de ouro com banda de azul e chefe de vermelho, nem sobre a nacionalidade genovesa (Las Casas), Italiana (Rui de Pina) milanesa ou portuguesa (Pedro de Toledo), ligure (Pedro Martire) nem sobre o casamento com uma pobre nobre serviçal em Santos vendida a um teceodr de lã pela sua pobre mãezinha, nem sobre a capacidade de um tecedor de lã em se enganar na navegação e acreditar que estava na ìndia morrendo assim confuso e insistente embora Vasco da Gama tivesse regressado da verdadeira Índia 7 anos ante da sua morte.

Estava isto tudo clarinho e arrumadinho quem sou eu para vir mexer nas coisas já guardadas e cheias de pó?

Quem sou eu para vir insistir que os investigadores portugueses não fizeram o seu trabalho de investigar mas somente aceitaram o que veio de fora?

Afinal quem sou eu que quase não sabe português para se vir meter em campos de batalha com tantos ilustres mestres, porfessores, historiadores e investigadores cientificos?
Quem sou eu para vir amostar que o Testamento foi falsificado? que o brasão aceite estava errado? que o casamento não foi de namorado mas contractado? que a Índia não era o caminho navegado mas que o engnano foi simulado?

Sou apenas uma pessoa á procura da verdade e por mais irritante que isto lhe pareça penso com a minha cabeça.

Por isso não aceitando coisas que não tinham nenhuma lógica fui buscando até encontar aquilo que encontrei e o que encontrei foi prova que os outros estavam errados, que aceitavam coisas sem provas e que aumentavam esses erros aceitando palavras de outros (como uma Rebecca Catz) que não sabiam mas que escreviam sobre Portugal uma fantasia.

Hoje a fantasia terminou tudo está em causa e a minha causa é de forçar o mundo a ver que existem razões para crer que C. Colôn poderia muito bem ter sido o nome falso de um nobre português.

Seria muito mais fácil e muito menos caro não fazer nada e somente deixar tudo como estava ou até lutar por uma teoria genovesa somente por essa parecer a mais aceite.

Sim seria fácil mas no fim seria errado e seria deixar a verdade daquilo que ue descobri ás escuras.

Cumprimentos,
Manuel Rosa





.

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RE: Sim seria fácil mas no fim seria errado e seri

#167961 | kolon | 20 sep 2007 21:39 | In reply to: #167956

em vez de "...nem sobre a nacionalidade genovesa (Las Casas), Italiana (Rui de Pina) milanesa ou portuguesa (Pedro de Toledo), ligure (Pedro Martire)..."

deve ser:
... nem sobre a nacionalidade genovesa (Las Casas), Italiana (Rui de Pina) milanesa (Andrés Bernaldez) ou portuguesa (Pedro de Toledo), ligure (Pedro Martire)..

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Está a contar a verdade que outros querem esconder

#167971 | AIRMID | 21 sep 2007 00:28 | In reply to: #167931

José Maria

Quando leio tudo o que tem sido escrito, durante esta longa discussão- longa de muitos anos, já que a questão de Colombo há séculos que se discute- o sentimento que me fica, é de um enorme cansaço.
Cansaço pela imensa hipócrisia que tantos têm ao longo dos anos manifestado, quando hasteando a bandeira do mérito da historiografia tradicional, apenas pretendem defender os mesmos interesses económicos, dos que há 500 anos atrás, venderam Portugal.

A quem interessava tanto que o plano de D. JoãoII falhasse, a ponto de matar?
Quem perdia se D. João II tivesse conseguido a posse do Novo Mundo, que lhe pertencia por conquista e por direito?
Portugal não era uma nação Apostólica Romana. A Casa Real não seguia o falso cristianismo de Roma.
Negociava com Roma- Que o Poder Temporal dos que ocupavam a Casa de Pedro dominava a Europa.
Dominaria o Mundo, se pudesse.

Não era a difusão da Espiritualidade, nem da Fé em Cristo, nem a Salvação das almas que interessava a Roma.
Era o domínio absoluto, sobre pessoas e bens.
Era o controle temporal, mascarado de Piedade e de Fé em Deus.

A Casa de Pedro, atingira o seu ponto máximo de degradação, completamente esvazida dos valores e dos príncipios que Cristo pregara, e na defesa dos quais tantos cristãos haviam morrido.

Pontificava Alexandre VI- nascido: Rodrigo Borja (1492-1503)
Rodrigo Borja, conterrâneo do Rei Fernando de Aragão- O Católico

Convenhamos que foi uma luta de vida ou morte.
D. JoãoII foi assassinado, e Colombo abandonado.
Venceu a morte.

Quinhentos anos depois, o discurso é outro- que os tempos mudaram.
Escudam-se atrás de Prelaturas, que perpetuam o jogo de interesses.

Elogia-se a falsa história.
Desfraldam-se as bandeiras das naufragadas Academias.
Elevam-se os Doutos das Passagens Administrativas.

Porque é imperativo manter a mentira.
Esconder a Verdade.
Para que os portugueses não se apercebam, que o seu país continua a ser sistemáticamente destruído, e vendido a preço de saldos.
A luta pelo poder é a mesma.

Quinhentos anos depois. A luta de Vida ou Morte continua.


AIRMID

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RE: Está a contar a verdade que outros querem esconder

#167973 | AIRMID | 21 sep 2007 01:15 | In reply to: #167971

P:S:
Corrijo:...completamente esvaziada dos valores....

AIRMID

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foram dando por meses até que lhe apagaram a vida.

#167979 | kolon | 21 sep 2007 02:43 | In reply to: #167971

Cara Airmid,

Sabe que D. João II depois de morto um ou dois anos foi desenterrado e o corpo estava tanto são que era um milagre para os que o viram!!!

Sabe porquê?

Porque um corpo envenenado a verme não o come é carne que não se pode comer.

se os historiadores, iunvestigadores e cientificos do nosso país querem chegar á verdade comecem com análises forenses ao túmulo de D. João II e aposto que vão encontrar traços do ácido arsenico que lhe foram dando por meses até que lhe apagaram a vida.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: foram dando por meses até que lhe apagaram a vida.

#167982 | AIRMID | 21 sep 2007 03:44 | In reply to: #167979

Caro Manuel Rosa

Cheguei à mesma conclusão, quando li a crónica da sua morte.
A descrição é perfeita. Como se o cronista, não podendo revelar claramente que fora envenenamento por arsénico, o tivesse descrito ao mais ínfimo pormenor, na esperança de que mais tarde, alguém percebesse e fizesse justiça.

Quinhentos anos de espera, pela revelação de um crime!

Os melhores cumprimentos

AIRMID

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RE: Rosas Espirituais

#167987 | Aqua | 21 sep 2007 08:58 | In reply to: #167938

Caro Zé Maria,

Obrigada pelas rosas. Não vou abandonar barco nenhum, apenas fazer uma ancoragem, para descanso. Embarquei nesta viagem há vários anos e não lamento o tempo que perdi nem os conhecimentos que obtive. Vou ponderar nas suas palavras seriamente. Voltarei.

Cumprimentos
Rosário Figueiredo

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#168124 | pedro3m | 22 sep 2007 18:15 | In reply to: #167417

Caro Artur

14-09-2007, 18:03

muito lhe agradeço a lista que me forneçe.

Se me permite vi ainda uma mensagem da carissima AIRMID

18-09-2007, 18:59
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=167695#lista

em que escreve isto "o escudo tem uma banda saindo de duas Cabeças de Serpe"

Por acaso nestas férias vi uma banda assim.
Aliás e se a memória não me falha, julgo já a ter visto mais do que uma vez.
É um elemento raro?

Cumprimentos

PM

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168127 | pedro3m | 22 sep 2007 18:42 | In reply to: #167919

Cara Maria Benedita

http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=167919#lista

"Só a sua dificuldade no português, perfeitamente aceitável pelo seu percurso de vida, me leva a responder a este tipo de dislates."

"e o brazão do grémio...foi apenas uma hipótese aventada por um confrade."

Ofenderei alguém se considerar a hipótese do brasão do grémio dos tecelões como um dislate? POderei considerar a partir de hoje todas as suas afirmações sem prova nenhuma como um dislate?

Como é advogada seguramente não se importará. Por uma questão de igualdade.

cpts

PM

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provas RE: um possível

#168131 | pedro3m | 22 sep 2007 18:53 | In reply to: #167897

Cara Rosário

"Sinais dos tempos. Quanto a mim, creio que tanta "espiritualidade", tanta profecia e tanto ocultismo (não se brinca com o oculto), são claramente sinais da decadência da sociedade em que vivemos. Deviam saber que por causa disso, ocorreu uma Segunda Guerra Mundial. Infelizmente, nada podemos fazer, a não ser ver o barco passar, com grande pena minha. Acho que vou retirar-me deste fórum, pois noto que ultimamente nada tenho aprendido de valioso ou então, se calhar, é cansaço mesmo ... Cumprimentos a todos do fórum e, principalmente, à Maria Benedita pela maneira como defende as suas convicções."

O problema do mundo actual é precisamente a falta de espiritualidade.
O mundo deseja ardentemente uma só coisa: um balde de pipocas na sessão de sábado à tarde no cinema mais cheio que houver. "Eu consumo mais do que tu!" eis a visão do mundo moderno.
Isto sim é a decadência dos tempos modernos. Interessa abater tudo aquilo que foi a base de qualquer sociedade. A palavra "família" é hoje um autêntico alvo a abater. Tudo o que possa representar um toque conservador é para MATAR.
Um dia destes a qualquer igreja vai ter, POR LEI, de ter anexada uma sala de chuto, uma sala para abortos e um bar gay.

E quanto a segundas guerras mundiais vai-me desculpar, mas a culpa foi quase toda para a forma como se humilhou a Alemanha depois da primeira guerra mundial.
Esse sim foi o primeiro sinal de decadência dos novos tempos. A Honra para os vencidos deu lugar à Humilhação. O resultado foi o que se viu depois.

E não tem de se resignar. Se acha que algo está mal forme um partido, ou una-se a um que já exista, para mudar as coisas.

muitos cumprimentos

PMarinho

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168134 | pedro3m | 22 sep 2007 19:06 | In reply to: #167934

Caro Kolon

"Eu acreditava que tendo os portugueses um pingo de patriotismo que ao saberem dos esclarecidos laços de C. Colôn com Portugal e sobre as mentiras passadas por factos anteriormente e ainda que existe hoje uma grande possibilidade de ele ter sido português, QUE se alegrassem em buscas de mais factos para conseguir provar essas incertezas.
Que se sentissem honrados por ter sido tão ilustre homem casado na nobreza de Portugal e um especial amigo de D. João II.
Mas vejo que apostei no cavalo errado porque em Portugal, desde que Camões louvou os Portugeses, só se louvam estrangeiros.
Vou agora apostar nos nosso vizinhos os quais penso que serão mais receptivos de louvar um C. Colôn Português depois vou fazer uma nova edição nos EUA.
Depois nalguns anos vai-se fazer um filme sobre o "Agente Secreto de D. João II" e então aí Portugal inteiro verá como C. Colôn por tudo o que parece deve de ter sido português.
E só depois desse filme vir do estrangeiro é que começaram a duvidar da história antiga e nem sequer vão-se lembrar que tudo isso foi começado aqui com estas discussões."

Caro Kolon um enorme apluso para estas frases!
No dia em que alguém de fora defender a tese de um Colombo portuguÊs vai ser o bom e o bonito. Uma poeira se levantará e uma manada de "corta-fitas" aparecem logo atrás dela.
Há um ano atrás li um texto de alguém que tinha passado por Portugal e relatava a estranheza por constatar que se exaltava em demasia o que vinha de fora...

Enfim o teu mal é seres um simples picoense imigrado para os EUA. Os "aristocratas" do lado de cá não admitem que uma pessoa dessa casta suba ao ponto de querer fazer história. Isso não!

cpts

PMarinho

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168139 | artur41 | 22 sep 2007 19:21 | In reply to: #168127

Caro Pedro,


Das duas uma: ou mantemos uma "certa calma", ou então...isto descamba. Caramba!

Acontece que o Manuel Rosa tem tendência para "tomar a parte pelo todo". Francamente, e com toda a frontalidade, lhe digo que me parece que a "atitude" terá que ser outra. Julgo que as "asserções" do Manuel, quando este é chamado à atenção, invariavelmente caiem no "insulto": principalmente à "inteligência" de quem discorda dele.

Ninguém sabe a origem das armas de C.C. e podem-se tecer várias hipóteses. Terão é que ter o minímo de "cabimento", caso contrário redundam em manifesta "asneira"!!


Melhores cumprimentos,

Artur João

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168140 | pedro3m | 22 sep 2007 19:22 | In reply to: #167936

Cara Maria Benedita

"1- O que é que a crença, fundada, de cada um na nacionalidade de Colombo tem a ver com patriotismo? É mais patriota quem o dá, contra ventos e marés, como português? Que miscelânea de conceitos anda para aqui a proclamar? Toda a gente que, de algum modo, se notabilizou, tem que ser, á força, portuguesa? E quem é o idiota que vai nessa? Ainda por cima misturando tudo isso com uma argamassa pseudo-profética que envolve a maçonaria, rosa-cruzes, Espírito Santo e sabe mais Deus o quê, desde que seja secreto, conspirado, conjurado e sem pés nem cabeça!"

Talvez por ser filho de um antigo militar me revolte facilmente com afirmações destas.
Para si o que interessa mesmo, é que NÃO SEJA português.
Num país MINIMAMENTE DECENTE não se descartam possibilidades.
Ninguém no seu perfeito juízo pode afirmar a 100 % quem foi CColombo. Ninguém. Esta história tem contradições, Discutem-se detalhes inacreditáveis tais como o seu alfabetismo/analfabetismo. Nem a porcaria das armas se sabe de onde vêm e até a sua versão original se desconhecia até há bem pouco tempo. No início de 1600 discutia-se a pátria de origem deste homem no país onde o elevaram a altíssimos cargos!! Um homem que não deixou escrito uma única palavra acerca das suas origens.
Perante isto Portugal surge como uma hipótese para a origem de CC, em pé de igualdade com qualquer outra.
E mesmo que CC não seja portuguÊs a missão de qualquer porcaria de país é defender o seu quinhão nesta matéria. A decadência da nossa sociedade é memso esta, a de desvalorizar o que pode ser importante como forma de parecer bem perante os outros.

É mesmo uma questão de patriotismo! E das mais elementares!

PMarinho

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168143 | artur41 | 22 sep 2007 19:50 | In reply to: #168140

Caro Pedro,


«Talvez por ser filho de um antigo militar me revolte facilmente com afirmações destas.»

Também o meu falecido pai era militar, e dos bons. Em que é que esse facto releva...?!

Não está em causa o "amor" por Portugal...


Renovados cumprimentos,

Artur Camisão Soares

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168145 | pedro3m | 22 sep 2007 20:00 | In reply to: #168139

Caro Artur

discordo de si.

Manuel Rosa é sistematicamente rebaixado sem justificação nenhuma. Qualquer coisita e lá vÊm os "delírios", "imaginação que voa", "demagogo", etc etc.
Toda a "elite" pode teorizar que o brasão do grémio dos tecelões é uma hipótese viável e "palminhas em uníssono". Mas pôr em HIPÓTESE que a banda azul em campo de ouro corresponde a uma parte dos Borgonha é logo recomedações irónicas de leitura elementar sobre Heráldica. Nao pode ser.

Enquanto Manuel Rosa não mostrar a confissão por escrito de todos os intervenientes na possível fraude vai ser acusado de tudo. Por mais provas que ele mostre da falsidade dos documentos Genoveses nada bastará. Nada será suficiente. Falta a confissão por escrito ou a imagem das câmaras de segurança para provar as teorias.
Por mais contínua no tempo que tenha sido a fraude certa "aristocracia" nunca irá permitir que Manuel Rosa lhes faça sombra.

cpts

PM

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168148 | pedro3m | 22 sep 2007 20:16 | In reply to: #168143

Caro Artur


"Não está em causa o "amor" por Portugal..."

Seguramente que está, Artur.

cumprimentos

PM

PS se puder, e já que é uma pessoa bastante esclarecida em questões de heráldica, pedia-lhe, se pudesse, que me esclarecesse a dúvida sobre a banda que sai da boca de dois ????? . Foi a minha primeira mensagem hoje. É comum uma banda assim?

Já agora, se bem me lembro da sua discussão de há uma semana sobre as armas de Colombo e da seriedade que havia (e há) acerca das armas de um indivíduo, note-se a quantidade de versões que houve para as armas de Colombo!

Por último deixo-lhe um link sobre um estudo sobre as armas de uma conhecida família, que talvez lhe interesse.

http://www.uam.es/personal_pdi/ciencias/depaz/mendoza/mescudos.htm

Verá no início uma banda que sai sa boca de dois ?????. Nem de propósito.

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168150 | AIRMID | 22 sep 2007 20:23 | In reply to: #168140

Caro Pedro

Também eu pensei que a procura da verdade, fosse um valor maior, capaz de se sobrepôr a medíocres interesses economicistas.
Também eu pensei que apesar da destruição sistemática da nossa Herança Cultural e Espiritual, ainda existisse dentro de nós uma centelha da Velha Chama, que em tempos nos tornou uma Nação Única no Mundo.
Também eu esperei.
Também eu acreditei
Também eu Pedro, também eu...

Mas parece que Fernando de Aragão, Isabel a Católica e Rodrigo Bórgia, são eternos.

AIRMID

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168151 | coelho | 22 sep 2007 20:25 | In reply to: #168150

> .... que em tempos nos tornou uma Nação Única no Mundo

Nós somos uma nação única no mundo !!

Cumprimentos,
Coelho

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168152 | AIRMID | 22 sep 2007 20:32 | In reply to: #168151

Meu caro Coelho


Tem razão.
Pela primeira vez, concordo consigo.
"Nós somos uma nação única no Mundo"

Adormecida. Trágicamente adormecida.

Mas única.

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168153 | AIRMID | 22 sep 2007 20:34 | In reply to: #168152

P.S.

Os melhores cumprimentos

AIRMID

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168155 | pedro3m | 22 sep 2007 20:48 | In reply to: #168150

Cara Airmid

era o que faltava. Tenha sempre fé. Quando no baú dos bodes expiatórios os portugueses mais nada virem finalmente vão ter que se ver ao espelho. Aí vao olhar para o passado. Compreender a grandeza do seu próprio passado vai fazê-los acordar.
Tenha fé que a minha geração vai dar um chute no cu (perdoe-me a expressão, mas é a melhor possível) na velhada do Restelo. Vai tudo a toque de caixa para os lares carpir mágoas e verter baba. Já não há pachorra.

E irei dar o meu quinhão de esforço para mostrar aos portugueses a razão da sua triteza. FAlta-lhes uma missão à altura. Falta-lhes CUMPRIR PORTUGAL, senhores !!!!!!!!!

cumprimentos para si fada ARMID

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168159 | AIRMID | 22 sep 2007 21:03 | In reply to: #168155

Caro Pedro

Talvez seja este o início da Missão.

Força Pedro!

Um abraço

AIRMID

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168160 | pedro3m | 22 sep 2007 21:15 | In reply to: #168159

Cara Armid

a bondade da sua pessoa vê-se em cada palavra que escreve.

cumprimentos

PMarinho

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168166 | artur41 | 22 sep 2007 22:15 | In reply to: #168148

Caro Pedro,


Admito que existam "traidores à causa pátria". Eu não sou, de certeza, um deles...!!

Bom...quer debater os "MENDOZA"?
Tudo bem, mas noutro tópico. Agradeço-lhe o link.

Nunca disse que as "armas" não variavam através dos tempos. O que repito é o seguinte: no brasão de C.C. não me parece, de todo, que tivesse existido no 4º quartel uma diminuição de peças herádicas (bandas, neste caso), face a umas "hipotéticas" armas dos "Duques da Borgonha".

Ainda para mais: o "HOMEM" queria passar despercebido...; ou não??
Esclareça-me, por favor.


Renovados cumprimentos,

Artur João

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uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168183 | kolon | 22 sep 2007 23:31 | In reply to: #168148

Caro Pedro,

Um desses brasões é comunanemte usado pelos ANDRADE:

http://www.geneall.net/P/fam_page.php?id=69

CPTS,
MR

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RE: uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168184 | artur41 | 23 sep 2007 00:18 | In reply to: #168183

Caro Manuel,


E porque não considerar os ALBORNOZ?

Em campo de ouro, uma banda deverde.

O campo é de ouro, só que a banda é verde. Mas tem uma banda, isso tem...lol

Não tem "serpes", isso não.


Cumprimentos,

Artur João

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RE: uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168187 | kolon | 23 sep 2007 00:30 | In reply to: #168184

Caro Artur,

Sim não existem razões para não considerar os ALBORNOZ ou os MENDOZAS cujas armas eu apresento no livro.

O Pedro estava á procura do brasão com as duas serpentes e eu apontei-lhe uma familia embora existem outras com os mesmo elementos.


Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168206 | coelho | 23 sep 2007 09:15 | In reply to: #168152

> "Nós somos uma nação única no Mundo"
> Adormecida. Trágicamente adormecida.

Cara AIRMID,

cada um fala por si! Eu não me sinto nada adormecido, e olhe que sou português e vivo em Portugal!

Cumprimentos,
Coelho

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Ou está tão fora da realidade que não o nota.

#168217 | kolon | 23 sep 2007 13:41 | In reply to: #168206

Caro Coelho,

"..Eu não me sinto nada adormecido, e olhe que sou português e vivo em Portugal!"

Pois talvez por estar já para além de adormecido é que o povo português não nota a dioferença.
Qual é o projecto do futuro em que Portugal está envolvido?
Quais são as iniciativas que Portugal está a tomar para se tornar um lider e não um seguidor no mundo?
Quais são os sonhos que os jovens portugueses querem atingir? Aposto-lhe que são sonhos de estrangeiros e não de portugueses.

Qual o produto feito em Portugal que se pode gabar pelo mundo além do vinho do Porto controlado pelos Ingleses?
Qual os projectos dentro ou fora de Portugal que se pode amostar como um exemplar mundial a seguir?

Qual visão do nosso governo?

Qual é o esforço comum do povo português para levantar Portugal e suster-lo a um nível de pleo menos um país mediocre na EU?

Qual é a missão nova de Portugal? De se manter o país mais pobre da EU?
Portugal só não é o país mais pobre porque em 2004 entraram outros mais pobres para a EU.

Não podemos dizer que é porque o país ser pequeno ou por estar longe dos outros. Pois a Irelanda que é país muito mais pequeno soube apostar na tecnologia e viu o seu futuro nisso uma década atrás. Em que vê Portugal o futuro de trabalho para os seu povo?
Como arrumadores de carros para os turistas?

E quando não houver turistas porque vão todos a Génova ver a casa falsa do Colombo?
Ou vão todos á Irelanda ver como esta está a empregar o dinheiro que colhe de IRS aos seus bem empregados empregados?

Se não acha que Portugal está adormecido deve ser das duas uma.

1- Ou está tão fora da realidade que não o nota.
2- Ou é um daqueles priviligiados portugueses a viver uma vida de luxo ao custo do poviho.

São preciso mais que palavras para mudar um rumo são preciso acções.

Cpts,
Manuel Rosa

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168218 | pedro3m | 23 sep 2007 13:43 | In reply to: #168166

CAro Artur

hoje em dia já entendo um pouco mais de heráldica que há 6 meses atrás.
Sei o que é um chefe, um lambel... pois até o elementar eu desconhecia.
Nesse sentido não vou discutir as armas dos Mendonza porque não posso.
Apenas deixei o link pois ao lê-lo fiquei com a noção de que houve sempre erros na representação de armas e ao deixar-lhe o link lembrei-me que até as armas de Colombo não eram um assunto encerrado e foram representadas de mil e uma formas.
Apenas há uns dois anos se soube exactamente como eram, como se recordará.

Da análise que faço (metido na minha fatiota de leigo) parece-me que ao olhar para as armas dos Borgonha e para a metade inferior do 4º quartel das armas de Colombo,semelhanças, poucas há.
Nesse sentido, se Colombo fosse um qualquer D. Diogo que pretendesse apenas e disfarçadamente representar as suas origens, penso que a hipótese de Manuel Rosa (a tal que retira uma parte das armas dos Borgonha) é tão válida dentro duma teoria portuguesa para CC, como a do grémio dos tecelões (o hipotético plágio das armas dos tecelões) para um CC Genovês.
Mas, caro Artur, vendo que CC não deixou a mais pequena palavra de carinho, de referência, de lembrança, o que quer que seja acerca de Génova, e nem sequer na sempre referida toponímia das Índias Ocidentais, não posso deixar de referir que me parece um completo absurdo que nada mais tivesse para representar nas suas armas, que as armas dos tecelões de Génova. Para quem defende uma teoria Genovesa para CC tem de haver coisinha melhor do que essa explicação.
Por isso mesmo lhe pergunto se acha que olhando para o brasão de Colombo e para o dos Borgonha, se há ali semelhanças gritantes, incompatíveis com uma hipotética discrição? Eu julgo que não. E julgo não estar enganado, pois é preciso algum esforço para se retirar reminiscências dos Borgonha. Como acto discreto, julgo, dentro da minha ignorância, que a coisa funcionava.

melhores cumprimentos

PM

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RE: uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168220 | pedro3m | 23 sep 2007 13:55 | In reply to: #168183

Caro Kolon

vi uma banda azum sobre campo de ouro em Medina Sidónia, dentro da catedral.

Depois da intervenção do Carlos Calado nem me lembrei mais das fotos das férias, mas vou mandar-te o que tirei.

Cumprimentos.

Pedro Marinho

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RE: Ou está tão fora da realidade que não o nota.

#168224 | pedro3m | 23 sep 2007 14:37 | In reply to: #168217

Caro Manuel Rosa

http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=168217#lista

certo dia fui ao oftalmologista porque com as horas que se passam em frente ao computador há que ter cuidado com as radiações, mais ainda 10 anos atrás com os monitores que havia.
Começou a analisar-me os olhos e eu dizia que estava tudo bem ao que o médico me respondeu, "acha que vê bem pois ainda não lhe foi dada a oportunidade de ver melhor".
Saí de lá com a receita na mão para ir comprar uma armação e respectivas lentes de 1,5 e 1,25 diopetrias, o que já não é assim tão pouquinho.

O mesmo se passa em Portugal. Há caldinho no prato, umas estradas novas e a selecção que vai ganhando e... tá tudo bem!
Queixam-se os políticos que Portugal está longe do centro da Europa como se isso fosse 100 % mau.
No entanto esquecem-se que as indústrias exportadoras europeias tÊm em Portugal o país fronteira mais perto da América (norte e Sul).
Pega num mapa. Põe para trás o Oceano pacífico. Pegando no hemisfério superior, que é o rico, o que vês? Portugal está central. E se pegares nos Açores, MAdeira e as suas ilhas desertas e selvagens tem um pequeno país de 10 milhões de habitantes que domina mais de 2 milhões de quilómetros quadrados de área marítima exclusiva. É a quarta maior do mundo!!!! Na Europa só a Noruega tem maior dimensão marítima, mas sem a importância estratégica da portuguesa.
Que aproveitamento faz Portugal disto?? REsposta: compra a outros países o peixe que gratuitamente eles pescam em águas portuguesas. Mete verdadeiro nojo não mete?
A somar a isso soube-se há bem pouco tempo que em percentagem do PIB uns países contribuem mais do que outros para o orçamento da UE. Sabes qual é o país que mais contribui em percentagem do seu PIB para esse orçamento? PORTUGAL. Mete mesmo muito nojo nao mete?
Sabendo que a adorada França recebe através dos seus agricultores a maior fatia de dinheiros da UE, teremos que a partir de 2013 quando fechar a torneira dos fundos comunitários (que em Portugal os políticos fixeram questão que o povo olhasse para esses fundos como umas esmolinhas e não como um direito) o povo português passará a entregar todos os anos dinheirinho aos agricultores franceses.
Mas as vantagens de Portugal não são só as da sua posição.
O mar é também um recurso natural do qual tiramos muitos rendimentos através do turismo. O país é tão diversificado de Norte a Sul e as paisagens são tão únicas que com o clima que temos podemos através do turismo ganhar muito mais do que hoje, que já não é tão pouco.
Ora, pegando em tudo o que Portugal vale com a sua posição estratégica e somando a que a sua língua é a terceira língua europeia mais falada do mundo, a que ainda podemos somar um clima e umas paisagens naturais diversificadas e de beleza incomparável, e olhando para a situação actual mais não podemos concluir que pelo menos Portugal anda estupidamente a dormir.
Temos condições incríveis de sucesso adormecidas.
E pegando neste assunto Colombo e vendo a eterna atitude do patinho feio que chucha o dedinho... eu vejo um enorme caminho de reforma de mentalidades a ser feito. Pouco interessa de onde vem Colombo, mas podendo vir de Portugal assumia-se a coisa. Isso e tantos outros assuntos merecem uma atitude positiva.
Falavas dos produtos portugueses?
Além do vinho do Porto, Portugal tem duas indústrias em que deveria apostar e julgo que algo tem sido feito nesse sentido. A Indústria têxtil é das mais competentes do planeta. E a do calçado terá futuro se o caminho de qualidade continuar a ser seguido. O calçado português já é o segundo mais caro do mundo. Há empresas portuguesas que já pagam direitos de exploração de marcas americanas, como a Aerosoles, por exemplo. Fazem tudo, apenas usam o nome deles.
MAs como isto é recente ainda levará alguns anos a sentir-se.
Ainda no textil e de acordo com conversas que tenho com pessoas amigas da minha região (que é em Portugal conhecida pela indústria têxtil) que trabalham no sector, a roupa de criança deveria ser uma aposta portuguesa, pois nessa os chineses não conseguem ter produtos de qualidade.

Enfim, haja ideias, aproveite-se o bom que há e transmita-se ao mundo a imagem de um país lutador e positivo. A partir daí e com uma união de esforços com o Brasil, Angola, Moçambique e os outros pode erguer-se um bloco lusófono neste mundo com empresas de nível global.
Por agora desesperemos com as figuras acabrunhadas que só sabem falar de saúdinha sem se darem conta qeu não há fortuna possível que melhore a saúde de um país que insiste em estar abaixo do que pode.

Abraços

PMarinho

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168245 | artur41 | 23 sep 2007 15:27 | In reply to: #168218

Caro Pedro,



A heráldica é um campo fascinante, complexo. Algumas vezes até o "mais experiente" erra. É preciso dizer que está longe de ser "exacta", embora tenha regras.

Sei bem que as descrições sobre o Brasão de Colombo têm variado.

Como exemplo passo a transcrever, com a devida vénia, do "The Library of Congress":


«Sala Hispánica de Lectura
________________________________________


EL ESCUDO DE COLON

En el momento de la dedicación de la Sala Hispánica, el mural que adorna su pared sur, representando el escudo de Cristóbal Colón y siguiendo un diseño del arquitecto de la Sala, Paul Philippe Cret, todavía no había sido encargado. Después de decidir en el diseño general del mural y considerando mucho las técnicas con las que había de ser desarrollado, el Dr. Cret se interesó por el uso de acero inoxidable. Su interés llegó a ser conocido por los ejecutivos de la Allegheny Ludlum Steel Corp., de Pittsburgh, PA, que vieron en el proyecto no sólo una oportunidad de experimentar con el uso del acero inoxidable, sino también, una contribución a un mejor entendimiento inter-americano. Entonces ellos, no solamente donaron generosamente el acero, sino que también se ofrecieron a proveer el artista para pintarlo. El regalo, un gesto poco común de amistad Latinoamericana por parte de un grupo de hombres de negocios de USA, fue dedicado el 27 de mayo de 1940.

Se dijo en el momento de su dedicación que el trabajo era el primer ejemplo de un mural en acero en un edificio. Para prepararlo, el acero fue cortado en todas aquellas secciones que habrían de ser pintadas, y la pintura misma, que era de aceite, fue aplicada en varias manos, después de las cuales todo fue cubierto con un barniz protector. Las ventajas básicas de este medio fue que había ofrecido una superficie que podía ser quitada y movida a placer y se podían conseguir fondos de extremada brillantez.

El artista encargado para el proyecto por los ejecutivos de la Allegheny Ludlum Steel Corp., fue la señora Buell Mullen de Chicago. La señora Mullen ya había pintado previamente en metal varios retratos de personajes y músicos y también había decorado trenes especialmente diseñados de la Chicago Burlington y Missouri Pacific.

El punto focal del mural es una larga placa representando el escudo mismo. Cuando el Rey y la Reina ennoblecieron a Colón, los símbolos que escogieron habla de la gran estima que le tenían. Para el primer y segundo cuartel de su blasón, le concedieron nada menos que las armas reales de Castilla y León, el castillo y el león; su tercer cuartel sería unas pequeñas islas y olas de mar y, el último, las armas que tu llevabas. El hecho de que la familia de Colón había sido de simples trabajadores, las palabras que tu llevabas han conducido a mucha especulación y debate. Sin embargo, no era fuera de lo común para familias de baja posición social, decir que estaban relacionadas, real o imaginariamente, con familias de blasón, y hay evidencia de que, ya como almirante, Colón también lo hizo.

Bajo circunstancias que nunca fueron explicadas en su totalidad, Colón alteró las instrucciones reales originales, llenando el cuarto cuartel, no con los colores que acostumbraba a llevar, sino con las cinco anclas que ahora son parte del blasón del Almirante de Castilla. Las instrucciones reales habían sido el poner sus armas al final, en el cuarto cuartel. Estas fueron relegadas a una quinta división, implicando quizás meramente la naturaleza formal de su derecho a ellas.

En la representación del artista, uno encuentra en la parte inferior del escudo de armas, una banda azul cruzando diagonalmente un campo de oro coronado por una capa de rojo--los símbolos del escudo de armas original de la familia Colón. Encima, y a la derecha, están las cinco anclas que Colón añadió al diseño concedido por el Rey y la Reina, y, a la derecha, islas de oro descansando en un mar de plata y azul celeste. En la parte superior del escudo y, a la derecha, está el símbolo de León. Para el mural, el león aparece de color de vino tinto, aunque el color en el diseño original era el púrpura. A su izquierda está un castillo dorado, representando el segundo de los dos reinos unificados bajo Isabel. Este está sobre un campo verdoso, correspondiendo a las instrucciones del decreto original de Fernando e Isabel, en lugar del rojo mandado subsiguientemente por Carlos I.

Arriba del escudo, la artista colocó las palabras Por Castilla y por León y, abajo, Nuevo mundo halló Colón, una ligera variación de lo añadido al escudo por los descendientes de Colón. Completando el diseño, rollos de pergamino verde y azul a la izquierda y derecha del mural, y una banda geométrica de hojas sirve como bordeado.»

O que acima está descrito parece-nos errado; não é?
No entanto está "on-line"..., e foi aceite durante muitos anos.

Passando, agora, ao presente:

Podem existir algumas. Só que estas não chegam, nem pouco mais ou menos, para se inferir uma semelhante coisa. Em teoria pode falar num "acto discreto". Mas, na prática, a possibilidade disso ter acontecido...!

Não julgue que dou a questão por encerrada. Precisamos, isso sim, de "bom senso": que nos possa pesquisar de forma adequada.

Acaso o nascimento de Colombo é um "dogma"??



Renovados cumprimentos,

Artur João








































«Sala Hispánica de Lectura

--------------------------------------------------------------------------------


EL ESCUDO DE COLON
En el momento de la dedicación de la Sala Hispánica, el mural que adorna su pared sur, representando el escudo de Cristóbal Colón y siguiendo un diseño del arquitecto de la Sala, Paul Philippe Cret, todavía no había sido encargado. Después de decidir en el diseño general del mural y considerando mucho las técnicas con las que había de ser desarrollado, el Dr. Cret se interesó por el uso de acero inoxidable. Su interés llegó a ser conocido por los ejecutivos de la Allegheny Ludlum Steel Corp., de Pittsburgh, PA, que vieron en el proyecto no sólo una oportunidad de experimentar con el uso del acero inoxidable, sino también, una contribución a un mejor entendimiento inter-americano. Entonces ellos, no solamente donaron generosamente el acero, sino que también se ofrecieron a proveer el artista para pintarlo. El regalo, un gesto poco común de amistad Latinoamericana por parte de un grupo de hombres de negocios de USA, fue dedicado el 27 de mayo de 1940.

Se dijo en el momento de su dedicación que el trabajo era el primer ejemplo de un mural en acero en un edificio. Para prepararlo, el acero fue cortado en todas aquellas secciones que habrían de ser pintadas, y la pintura misma, que era de aceite, fue aplicada en varias manos, después de las cuales todo fue cubierto con un barniz protector. Las ventajas básicas de este medio fue que había ofrecido una superficie que podía ser quitada y movida a placer y se podían conseguir fondos de extremada brillantez.

El artista encargado para el proyecto por los ejecutivos de la Allegheny Ludlum Steel Corp., fue la señora Buell Mullen de Chicago. La señora Mullen ya había pintado previamente en metal varios retratos de personajes y músicos y también había decorado trenes especialmente diseñados de la Chicago Burlington y Missouri Pacific.

El punto focal del mural es una larga placa representando el escudo mismo. Cuando el Rey y la Reina ennoblecieron a Colón, los símbolos que escogieron habla de la gran estima que le tenían. Para el primer y segundo cuartel de su blasón, le concedieron nada menos que las armas reales de Castilla y León, el castillo y el león; su tercer cuartel sería unas pequeñas islas y olas de mar y, el último, las armas que tu llevabas. El hecho de que la familia de Colón había sido de simples trabajadores, las palabras que tu llevabas han conducido a mucha especulación y debate. Sin embargo, no era fuera de lo común para familias de baja posición social, decir que estaban relacionadas, real o imaginariamente, con familias de blasón, y hay evidencia de que, ya como almirante, Colón también lo hizo.

Bajo circunstancias que nunca fueron explicadas en su totalidad, Colón alteró las instrucciones reales originales, llenando el cuarto cuartel, no con los colores que acostumbraba a llevar, sino con las cinco anclas que ahora son parte del blasón del Almirante de Castilla. Las instrucciones reales habían sido el poner sus armas al final, en el cuarto cuartel. Estas fueron relegadas a una quinta división, implicando quizás meramente la naturaleza formal de su derecho a ellas.

En la representación del artista, uno encuentra en la parte inferior del escudo de armas, una banda azul cruzando diagonalmente un campo de oro coronado por una capa de rojo--los símbolos del escudo de armas original de la familia Colón. Encima, y a la derecha, están las cinco anclas que Colón añadió al diseño concedido por el Rey y la Reina, y, a la derecha, islas de oro descansando en un mar de plata y azul celeste. En la parte superior del escudo y, a la derecha, está el símbolo de León. Para el mural, el león aparece de color de vino tinto, aunque el color en el diseño original era el púrpura. A su izquierda está un castillo dorado, representando el segundo de los dos reinos unificados bajo Isabel. Este está sobre un campo verdoso, correspondiendo a las instrucciones del decreto original de Fernando e Isabel, en lugar del rojo mandado subsiguientemente por Carlos I.

Arriba del escudo, la artista colocó las palabras Por Castilla y por León y, abajo, Nuevo mundo halló Colón, una ligera variación de lo añadido al escudo por los descendientes de Colón. Completando el diseño, rollos de pergamino verde y azul a la izquierda y derecha del mural, y una banda geométrica de hojas sirve como bordeado.

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168247 | AIRMID | 23 sep 2007 15:30 | In reply to: #168206

Caríssimo Sr Eng. Coelho

Mas é claro que não me referia a si.
O Sr faz parte do grupo que está bem disperto. Bem atento.
Eu diria mesmo, que mantêm uma vigília de mais de 500 anos. O que convenhamos, tem o seu mérito. Já que nem sempre tem sido fácil.

Adormecidos estão os outros, que têm as pontas soltas nas mãos, e tardam em as unir.

Com os melhores cumprimentos

AIRMID

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Errata:

#168249 | artur41 | 23 sep 2007 15:34 | In reply to: #168245

Caro Pedro,


As minha desculpas pelo dislate na transcrição!


Melhores cumprimentos,

Artur João

P.S. Peço o favor, se for possível, o favor ao MODERADOR para retirar a parte final da mensagem: é uma mera repetição e estéticamente fica mal

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168250 | coelho | 23 sep 2007 15:40 | In reply to: #168247

Cara AIRMID,

eu sei que não se referia a mim. Eu realmente não estou adormecido, e modestamente concordo que isso tem mérito!

Mas olhe que os portugueses em geral também não me parece que estejam adormecidos ... Adormecida, para não dizer alienada, parece-me a AIRMID. Aliás, respondendo a outro comentário seu, também devo dizer que não me lembro de alguma vez ter concordado consigo.

Cumprimentos,
Coelho

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RE: Errata:

#168251 | artur41 | 23 sep 2007 15:41 | In reply to: #168249

Caro Pedro,


Até parece que bebi "tintol", mas não foi o caso. lol lol

Já agora: já bebeu "Quinta de Foz de Arouce, Colheita de 2003, Vinhas Velhas de Santa Maria"? É uma "pomada"...!!


Cumprimentos,

Artur João

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168255 | AIRMID | 23 sep 2007 16:01 | In reply to: #168250

Sr Eng Coelho


Leia bem. Leia bem.
Eu nunca escrevi que o Sr Eng. concordava comigo.
Fui eu que concordei com a sua afirmação: Nós SOMOS ( tempo do verbo no presente, em vez do passado,que se encontrava implícito no meu comentário)

Quanto ao termo "alienada", eu atrevia-me a sugerir-lhe que tivesse cuidado com as palavras, quando visa directamente outras pessoas.

Por uma questão de educação. E porque há insultos que podem acarretar consequências graves, quando não se prova a veracidade dos mesmos.

Com os cumprimentos

AIRMID

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168256 | pedro3m | 23 sep 2007 16:07 | In reply to: #168245

Caro Artur

>>"Passando, agora, ao presente:
Podem existir algumas. Só que estas não chegam, nem pouco mais ou menos, para se inferir uma semelhante coisa. Em teoria pode falar num "acto discreto". Mas, na prática, a possibilidade disso ter acontecido...!
Não julgue que dou a questão por encerrada. Precisamos, isso sim, de "bom senso": que nos possa pesquisar de forma adequada.
Acaso o nascimento de Colombo é um "dogma"??"

Por uma questão de bom senso, então, o Artur deveria ser o primeiro a não dar recomendações ao Manuel Rosa para que leia as regras da heráldica, pois estas, simplesmente não sabemos se foram seguidas ou não e porque o referido historiador se limitou a aventar uma mera explicação para as armas de Colombo.

Ainda acerca das armas de Colombo eu não sei se os estudiosos da matéria são da opinião que a parte inferior direita é toda ela referente às armas "originais" ou, dentro desta parte, apenas a da banda azul sobre campo dourado.
Na minha modestíssima opinião parece-me que as âncoras nasceram em CAstela e que a banda azul terá algo a ver com o seu passado.
O chefe vermelho, devido ao toque pontiagudo, não faço a mais pequena ideia do que seja.

mais uma vez agradecido pelas suas palavras.

Cumprimentos

PM

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RE: Errata:

#168259 | pedro3m | 23 sep 2007 16:25 | In reply to: #168251

Caro Artur

quanto a vinhos, permita-me uma confissão.

Dos anos de licenciatura julgo ter destruído boa parte das minhas pupilas gustativas, precisamente pelos jantares de curso de 1.200 escudos com vinho "ad libitum".
Sabendo que os donos dos restaurantes são conhecedores da sede insaciável dos estudantes e tendo em atenção que a febra era carne verdadeira, as batatas fritas provinham de boa batata, que a salada (que eu dispensava) era bem real, o pão tinha sabor a pão logo existia e que todas as sobremesas me sabiam bem (na altura da sobremesa já tudo era excelente!), não esquecendo que todos os empregados dos restaurantes eram gente a quem tinha de ser pago salário, com tudo isto alguma coisa tinha de sofrer em qualidade: o vinho, claro está.

Ainda hoje não recuperei. Custa-me beber 90% dos vinhos. No entanto quando são carissimos caem-me lindamente :)
Notei isto no meu Erasmus em que um italiano, que era polícia, se pôs a pedir garrafas de 25.000 liras uma atrás da outra. Estava eu, o dono do bar e o polícia em amena cavaqueira. Mal veio a primeira avisei logo que devido a limitações orçamentais não podia entrar naquele campeonato. Cervejita não era dia para ele, vai daí bebi do bom e do melhor horas a fio. Eu e depois os meus colegas portugueses que me esperavam para um trabalho que naturalmente foi adiado 2 dias.
Durante um bom par de meses andei regalado com a memória daquela noite!
Hoje em dia tento beber um bom vinho quando posso sempre seguindo recomendações de quem me acompanha pois tenho a opinião que quando uma pessoa se torna muito conhecedora de algo fica chata.
E acerca de vinhos vejo que muito boa gente fala sem saber patavina.

Esse não será seguramente o seu caso. Irei anotar a sua recomendação e apenas lhe posso responder que... não sei se já tive a oportunidade de experimentar o vinho que recomenda.
Como vê, acerca de vinhos, sou um zero e muito me envergonho disso.

cpts

PM

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168260 | artur41 | 23 sep 2007 16:50 | In reply to: #168256

Caro Pedro,


Dar "recomendações" não me parece errado, com toda a franqueza. Mais a mais quando me foi solicitada bibliografia sobre heráldica. Não o faço para alardear conhecimento, mas sim para fornecer elementos a quem os desconhece.

Diz o seguinte:

«Ainda acerca das armas de Colombo eu não sei se os estudiosos da matéria são da opinião que a parte inferior direita é toda ela referente às armas "originais" ou, dentro desta parte, apenas a da banda azul sobre campo dourado.
Na minha modestíssima opinião parece-me que as âncoras nasceram em CAstela e que a banda azul terá algo a ver com o seu passado.
O chefe vermelho, devido ao toque pontiagudo, não faço a mais pequena ideia do que seja.»

As âncoras podem muito bem ter nascido em Castela, sim. A banda azul sobre um campo de ouro, de facto intriga-me. Quanto ao chefe: será algum acrescentamento heráldico honroso...??


Melhores cumprimentos,

Artur João

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168273 | coelho | 23 sep 2007 18:15 | In reply to: #168255

> Eu nunca escrevi que o Sr Eng. concordava comigo.

Pois não. O que você disse foi:

"Pela primeira vez, concordo consigo."

Ou seja, tirando aquele breve referência a Portugal, nada do que eu aqui digo lhe serve.

Quanto a ter cuidado com as palavras, sugiro-lhe que faça o mesmo. Relembro que a sua anterior mensagem tinha a seguinte afirmação absolutamente extraordinária:

"Eu diria mesmo, que mantêm uma vigília de mais de 500 anos."

Cumprimentos,
Coelho

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O que acima está descrito parece-nos errado; não é

#168284 | kolon | 23 sep 2007 20:19 | In reply to: #168245

Caro Artur João,

>>>>".... O que acima está descrito parece-nos errado; não é?
No entanto está "on-line"..., e foi aceite durante muitos anos."

O Artur tem muito conhecimento de heráldica e com quase toda a certeza trabalha dentro do modelo do "metodo cientifico" nas suas investigações e leitura.

Como é que o Artur João teve conhecimento que aquilo que estava escrito online e em todos os livros sobre o brasão do Almirante estava errado?

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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as armas olrignias na Cédula Real de novo

#168285 | kolon | 23 sep 2007 20:28 | In reply to: #168256

Caro Pedro,

Na Cédula Real está lá o quarto quartel assinado pelo rei e a rianha de Castela.
O quarto quartel inclui claremnte os dois elementos.

Vê as armas olrignias na Cédula Real de novo
http://www.colombo.bz/armas.htm

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: O que acima está descrito parece-nos errado; não é

#168294 | artur41 | 23 sep 2007 21:37 | In reply to: #168284

Cara Manuel,


Já ouviu estas, penso eu:

1. "do parecer ao ser vai uma grande diferença"

2. "À mulher de César não basta ser séria (honesta, virtuosa), precisa de o parecer..."

«O Artur tem muito conhecimento de heráldica e com quase toda a certeza trabalha dentro do modelo do "metodo cientifico" nas suas investigações e leitura»

Os meus conhecimentos de heráldica são aquilo que são. Você sabe que estou sempre a aprender...?
O segredo reside em ser honesto para comigo próprio, antes de o ser para os outros!!

Outra coisa: não gosto de me apropriar daquilo que não é meu: "o seu a seu dono".


Cumprimentos,

Artur João

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168303 | Mavasc | 23 sep 2007 22:41 | In reply to: #168140

Caro Pedro

Lamento, por si, a confusão de conceitos e princípios que reina na sua cabeça.

Cpts

Maria Benedita

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RE: O que acima está descrito parece-nos errado; n

#168307 | kolon | 23 sep 2007 23:17 | In reply to: #168294

Caro Artur,


>>>"O segredo reside em ser honesto para comigo próprio, antes de o ser para os outros!!
Outra coisa: não gosto de me apropriar daquilo que não é meu: "o seu a seu dono".

Muito bem estou de total acordo.
Eu também não gosto de me apropriar do que não é meu sempre dou "o seu a seu dono" e acho que em ser honesto sou-o demais.
Se não fosse tanto honesto não diria metade das coisas que digo aqui nest fórum.

Não deve de confundir entre um "ploy" de marketing e uma dsicussção séria.

Cumprimentos
Manuel Rosa

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RE: O Leão dos Templários

#168326 | AIRMID | 24 sep 2007 03:13 | In reply to: #168256

Caro Pedro

Vasco Queimado de Villalobos era òbviamente Templário.
Dê por favor uma vista de olhos pela descrição do Padrão por ele mandado erguer.
Eu desconheço em absoluto as regras de Heráldica. Mas que diabo está um Leão a fazer, num dos brazões do Padrão dos Villalobos?

E Pedro, não se esqueça que aos Templários só era permitido caçar o Leão. Simbólicamente. Significava a morte do homem animal.

Eu passei a descrição do Padrão na primeira mensagem que escrevi neste Fórum.
Assim, em jeito de resposta ao José Maria Ferreira.
Já que ninguém dera importância ao Padrão, eu fiz mais uma tentativa.

Com os melhores cumprimentos

AIRMID

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Em campo de ouro, uma banda de azul...

#168330 | artur41 | 24 sep 2007 03:33 | In reply to: #168187

Caro Manuel,


Ando a reler tópicos. Num deles chamou-me a atenção uma mensagem do confrade Francisco Carlos: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=163515&fview=c#reply

Os ALMADA em Portugal e Espanha usam: De ouro, com banda de azul, carregada de duas cruzes florenciadas e vazias de ouro, acompanhadas de duas aguietas estendidas de vermelho e sancadas de negro. Timbre: uma aguieta de do escudo.


Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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Em campo de azul, uma âncora de ouro

#168331 | artur41 | 24 sep 2007 03:45 | In reply to: #168330

Caro Manuel


Há uns HENRIQUES que usam em Portugal e na Dinamarca, onde se denominam "Eriksen", as seguintes armas: De azul, uma âncora de ouro.


Renovados cumprimentos,

Artur João

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ALMADA RE: Em campo de ouro, uma banda de azul...

#168345 | kolon | 24 sep 2007 11:26 | In reply to: #168330

Caro Artur,

O campo hoje está aberto a todas as possibilidades.
Falta agora juntar os factos e as provas para chegar á verdade.

Se o brasão foi completamente novo seria concebido em Portugal e autorizado por D. João II.
Porquê? Que fez CC para o rei para merecer tal mercê?

E porque não está documentato?

Se foi inventado por CC como conseguiu enganar D. João II vendo que todos os estrangeiros nobres que apareciam dizendo terem brasão os reis escreviam ao seu pais e pediam confirmações?

Não acredito que a "nobreza" de CC foi só "inventada" depois de 1484 em Castela, pois assim falta explicar o seu casamento autorizado por D. João II cerca de 1479.

Falta muito para chegar á verdade e é bom que o Artur, o Francisco, o Pedro, e muitos outros não somente neste Fórum estão atentos ás possibilidades e iniciando já buscas.


Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168349 | fxcct | 24 sep 2007 11:45 | In reply to: #168220

Caro Pedro Marinho,

Ficaria muito agradecido se não achar ousado o pedido e se não der maçada, se pudesse enviar também para o meu e-mail a fotografia da banda azul em campo de ouro.

fran tavora (arroba) yahoo (ponto) com [sem espaços].

Melhores Cumprimentos,

Francisco

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RE: uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168373 | artur41 | 24 sep 2007 14:20 | In reply to: #168349

Caro Pedro,

Agradeço-lhe, também, que me envie a fotografia para o meu e-mail.

Melhores cumprimentos,

Artur João

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RE: uma banda que sai sa boca de duas SERPENTES

#168376 | Augustus_o | 24 sep 2007 14:51 | In reply to: #168220

Olá Pedro!

Podes enviar-me a imagem também a mim?

Obrigado,
Augusto

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RE: Errata:

#168382 | artur41 | 24 sep 2007 15:29 | In reply to: #168259

Caro Pedro,


Confesso que também tenho limitações. Sabe que há vivências...; enfim, "tertúlias"!

O vinho que lhe apontei é óptimo para pratos de "caça": p.e. javali com castanhas. lol


Renovados cumprimentos,

Artur João

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provas RE: um possível

#168397 | Aqua | 24 sep 2007 17:30 | In reply to: #168131

Caro Pedro,

Eu bem queria "tirar umas férias", mas perante esta sua mensagem, não podia partir sem deixar uma resposta. Julgo que foi o próprio Pedro que disse, algures neste fórum, qualquer coisa sobre o fim do Papado em Roma e algo sobre o V Império. Ora, para quem parece estar tão preocupado com as questões da Igreja, acreditar em tais "profecias" não é sinal de religiosidade, mas sim de superstição. Ou será que, afinal, estamos a falar de algum outro tipo de religião? Não me parece que a Igreja Católica (é desta que estamos a falar, não é?), pelo menos não nos próximos tempos, vá enveredar por caminhos tão "modernos" como o reconhecimento do aborto ou da homossexualidade. Eu, pelo menos, não estou a ver, mas que a pressão é muita, lá isso é verdade. Enfim, sinais dos tempos ...

Quanto à Alemanha, de facto, eu também aprendi na escola que foi a humilhação imposta pelos países vencedores da 1ª Guerra Mundial, aliada a questões económicas, que levaram ao conflito de 1939-1945. Aliás, até tenho um bisavô que morreu na sequência da 1ª Guerra Mundial. Ainda hoje pergunto-me se não terá sido em consequência do gás mostarda, pois ele veio doente de lá e morreu cá, deixando uma filha com tenra idade. No entanto, o que eu aprendi mais tarde - pois a 2ª Guerra Mundial sempre foi um tema que me fascinou - é que houve razões ocultas que favoreceram o eclodir da guerra, dentre essas razões, estão as profecias do III Reich ... Se estiver interessado, este assunto está muito bem desenvolvido no livro "Raízes Ocultistas do Nazismo", de Nicholas Goodrick-Clarke.

Quanto a constituir um partido, não está, nem nunca esteve nos meus planos. Há muito tempo que deixei de querer mudar o mundo. Se eu conseguir gerir o meu pequeno mundo familiar, já estarei a fazer uma grande coisa. Não faltam por aí pessoas a quererem mudar o mundo, enquanto a vida familiar fica em segundo plano, com os entes queridos a pagarem a factura mais elevada. Embora eu esteja a educar o meu filho na fé católica, espero sinceramente que ele nunca se torne demasiado conservador. Eu própria aprendi a deixar de ser conservadora e olhe que nunca tive propensão para votar em partidos da Direita :))). Não, minto, eu continuo a ser conservadora. Adoro vasculhar livros velhos, decifrar escritas antigas, trazer para o presente nomes esquecidos do passado. Você não imagina a transformação que se opera nas pessoas quando descobrem que têm antepassados dos séculos XVII, XVI e por aí adiante, que nem sequer podiam imaginar. Aliás, nunca tinham pensado nisso, sequer. É pura magia, mas é magia boa ...

Os melhores cumprimentos
Rosário Figueiredo

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Novos Documnetários televisivos sobre Colôn

#168407 | kolon | 24 sep 2007 18:34 | In reply to: #106631

Caros Confrades,

para uma lista dos Novos Documnetários televisivos sobre Colôn que iram passar no ar em breve podem revistar a nossa página dos Ùltimos Eventos:

O primeiro passa a 3 de Outubro.

http://www.colombo.bz/events_novidades.htm

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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"Site" interessante!

#168633 | artur41 | 27 sep 2007 03:41 | In reply to: #106631

Caro Manuel

Visite o site "Internacional Civic Heraldry". Veja, p.e., na Europa a ÅRHUS AMTSKOMMUNE.

Melhores cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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RE: "Site" interessante!

#168634 | artur41 | 27 sep 2007 03:44 | In reply to: #168633

Caro Manuel,


A ÅRHUS AMTSKOMMUNE situa-se na Dinamarca.

Cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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RE: "Site" interessante!

#168642 | Augustus_o | 27 sep 2007 08:42 | In reply to: #168634

Caro Artur,

veja na wikipedia ou na página oficial da Câmara de Aarhus (http://aarhuskommune.dk/portal/forside).

Interessante no mínimo....

Cumprimentos,
Augusto

Respuesta

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RE: "Site" interessante!

#168654 | artur41 | 27 sep 2007 11:59 | In reply to: #168642

Caro Augusto,


Claro que sim. Agora imagine o papel que os "Eriksen", que citei em mensagem anterior, podem ter tido...


Melhores cumprimentos,

Artur João

Respuesta

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RE: interessante!

#168658 | Augustus_o | 27 sep 2007 12:13 | In reply to: #168654

Caro Artur,

Além de que, e não extrapolando esoterismos à torto e a direito, :Xpõ Ferens./ afirmou, e já se confirmou, que participou numa certa expedição em 1477...
Era uma expedição luso-... luso... DINAMARQUESA!

Mas contudo, sabendo (e aqui entra o meu esoterismo) quem atribuiu as armas daquela cidade e quem esteve à frente dos destinos dela; saber se a ordem do templo teve alguma significância/ influência nos destinos daquela província; Qual a relação, se a houve, entre o Mestrado de Cristo no séc.XV e a cidade/província de Aarhus...

Enfim pequenas sugestões...

Cumprimentos,
Augusto

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RE: interessante!

#168661 | artur41 | 27 sep 2007 12:30 | In reply to: #168658

Caro Augusto,


Julga-se que essa expedição se deu, na realidade.

«Mas contudo, sabendo (e aqui entra o meu esoterismo) quem atribuiu as armas daquela cidade e quem esteve à frente dos destinos dela; saber se a ordem do templo teve alguma significância/ influência nos destinos daquela província; Qual a relação, se a houve, entre o Mestrado de Cristo no séc.XV e a cidade/província de Aarhus...»

Pode-se fazer um estudo. Por que não...?!


Renovados cumprimentos,

Artur João

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coisas da antiquidade- de Milénios atrás

#168718 | kolon | 27 sep 2007 23:59 | In reply to: #168661

Caro João Artur,

Em tempos anteriores busquei em todos os sites de heráldica que pude. Levei meses buscando em livros, sites e até num museu numa pequena vila em sul de França onde andei perdido por umas montanhas algums horas até lá chegar.

Nem 5 âcoras nem um brasão de ouro com banda azul e chefe vermelho encontrei em lado nenhum.

Isto levou-em á ideia de ser mesmo "inventado" na altura para enobrecer um pobre ou esconder um nobre.

Mas devemos de acreditar que quem estava metido nisto era D. João II.
Pois se ele tinha casado um pobre com uma comendadeira de Santiago sabia bem quem estava a casar por isso não estaria a esconder um pobre de si próprio.

Se era um nobre e as armas "novas" foram inventadas nio momento foi para esconder a linhagem ou para enganar os espanhóis.

Mas aplaudo muito o seu novo rumo de buscar pistas. Pois somente centenas de nós buscando é que podemos conseguir algo.

Sobre a viagem de 1477 não devemos de pensar que foi a única nem que foi a primeira.
Eu provei que C. Colõn estava a falar do Canadá quando disse que navegouy aquelas partes em 1477.

Somente quem decide em pensar que depois do ano 150 mais nihguém navegou os mares além da Inglaterra é que acha que nem a Gronelândia nem o Canadá eram conhecidos.

Pois até o Papa sabia de uma paróquia cristã ne Gronelãndia muito antes de 1492.
E os Vikings já tinham ocupado um local no canadá cerca do ano 1000

Nunca se deve de pensar que só hoje é que se parendeu a navegar, a censurar e a engnar o inimigo... são coisas da antiquidade- de Milénios atrás

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: coisas da antiquidade- de Milénios atrás

#168721 | artur41 | 28 sep 2007 01:20 | In reply to: #168718

Caro Manuel,

Agradeço-lhe as palavras. Poderão ser indícios de "alguma coisa", quem sabe...; por agora são meras "construções mentais" transportadas para este tópico.

Melhores cumprimentos,

Artur João

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alertando o povo de todas as nações da Europa que

#168734 | kolon | 28 sep 2007 11:28 | In reply to: #168721

Caro Artur,

Pois são as "construções mentais" que dão inicio a todas as "construções reais" desde os principios dos tempos.

O importante para mim não é se o que se mete aqui está provado ou não. O importante é podermos dar as nossas idieas e começar iniciativas para ver se conseguimos provar de uma vez por todas afinal o qeu se passou com a vida daquele homem a quem chamaos hoje erradamente Colombo.

Se eu meti as pessoas a pensar que nem tudo está como nos disseram e que falta muita investigação ainda já fiz um pequeno contributo. Se eu meter pessoas não só a pensar mas a actuar em busca de outras provas então fiz mesmo o que eu queria fazer porque somente alertando o povo de todas as nações da Europa que em seus documentos ou edificios pode exisitr uma prova final pode ser que alguém a encontre.

Cpts,
Manuel Rosa

Respuesta

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#168847 | artur41 | 29 sep 2007 16:43 | In reply to: #167417

Caro Pedro,



Mais bibliografia:


ARMORIAUX (LES) MÉDIÉVAUX, Actes du colloque international (Paris, 21-23 mars 1994), sous la direction de Louis Holtz, Michel Pastoureau et Hélène Loyau, Paris, Le Léopard d’Or, 1997.


LIMA, João Paulo de Abreu e

As Armas de Portugal, Origem, Evolução, Significado, Lisboa, Edições Inapa, 1998


LIVRO DOS ARAUTOS (Ed. de Aires Augusto do Nascimento), 2 vols., Lisboa, 1977


LIVRO DO ARMEIRO-MOR (Estudo de José Calvão Borges), Lisboa, Academia Portuguesa da História, Edições Inapa, 2000


MATTOS, Armando de

A Heráldica dos Bastardos Reais Portugueses, Porto, 1940


NAVASCUES, Faustino Menendéz Pidal de

Los Emblemas Heráldicos, Una interpretación histórica, Madrid, Real Academia de la Historia, 1993

Heraldica Medieval Española, I, La Casa Real de León y Castilla, Madrid, Hidalguia, 1982



Renovados cumprimentos,

Artur João

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#168848 | artur41 | 29 sep 2007 16:50 | In reply to: #168847

ERRATA:

Onde se lê Menendéz deve ler-se Menéndez

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Almirante nome assumido e as armas desconhecidas.

#168863 | kolon | 29 sep 2007 18:36 | In reply to: #168847

Caro Artur João,

Nós sabemos que a heráldica tem regras e que essas regras eram muitas vezes ignoradas ao criarem arams tanto como em desenhar-las de século em século.

Devemos também de levar no pensamento que o Rei de qualquer reino tinha o direito de concebr armas a quem ele quizesse e que essas armas poderima ser o que ele quizesse inventar.
Não devemos de ignorar este facto.
O rei poderia fazer mercê de armas e essas armas poderiam ir para alguém que nunca usou brasão o poderiam substituir um brasão antigo.

Se D. João II (eu acredito que foi mesmo D. João II) inventou umas armas novas para Colon, (armas que substituissem um brasão antigo ou não), poderia ter-se baseado e feito alusão a elementos das armas usadas pelos antepassados do Almirante ou poderia ter inventado-as sem relação a nada e a mais ninguém. Um exemplo é se o Almirante era descendente dos Eriksen e do Duque de Borgonha. Assim teria a ãncora dourada em campo azul e um campo de ouro com banda azul e vermelho.

Por enquanto nós devemos de acreditar que as armas escondiam em si algo de muito importante tal igual como o nome Cristo-Vam Membro escondia em si algo de muito importante.

Nós temos mesmo só estas duas representações de quem foi o Almirante o nome assumido e as armas desconhecidas.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#168870 | Decarvalho | 29 sep 2007 18:56 | In reply to: #168847

Caro confrade Artur João,
Desde que me dediquei mais ao tema C.C., já li alguns livros de heráldica e pesquisei na net na tentativa de encontrar algo sobre as armas do Almirante. Em vão.
Sem a mínima hipótese de passar os olhos por todo o vasto leque de obras que listou, pergunto-lhe se encontrou algo que nos dê uma pista sobre a genovesidade, portugalidade ou qualquer outra "ade" do Almirante, através do seu brasão de armas (quer o verdadeiro, quer os anteriores supostos).
Melhores cumprimentos
Carlos Calado

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RE: cortes daqueles tempos eram cheias de tantos t

#168872 | fertelde | 29 sep 2007 19:05 | In reply to: #167952

Cara Srª Benedita:
Veja o caso de José Saramago. Se nâo foi uma questâo idiológica que o levou para Lanzarote...

Cumprimentos,

Fernando de Telde

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vieram do grémio de tecedores da Génova RE: Armas

#168906 | artur41 | 30 sep 2007 02:23 | In reply to: #168870

Meu Caro Carlos Calado,


Julgo que a resposta pode muito bem estar em Espanha. Nesse sentido vou envidar esforços (serei mais um...) a pedir elementos sobre o Almirante.
Seria vantajoso, no meu entendimento, colaborarmos com genealogistas e heraldistas espanhóis. Tenho para mim que os países têm fronteiras (perfilho, por completo, a "independência nacional" num quadro de franca cooperação em assuntos que digam respeito aos dois países); o conhecimento, não: tem que tender para a "universalidade".

Sou português, assim gostaria de morrer. Evidentemente que sou europeu, terráqueo, do sistema solar e da Via-láctea. lol

Analizando o que já li, que já vai sendo "alguma coisa"", não encontro uma explicação concreta!


Melhores cumprimentos,

Artur João

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169240 | fxcct | 03 oct 2007 18:30 | In reply to: #106631

Caros Confrades,

Relato o que encontrei pesquisando a heráldica espanhola na tentativa de explicar as armas de Colombo. Anteriormente tinha chegado à conclusão que "em campo de ouro, uma banda azul" é um desenho raríssimo na heráldica Europeia, sendo dos poucos exemplos as armas da família portuguesa Almada. Acontece que a heráldica espanhola tem vários exemplos, bastando pesquisar (com aspas) a seguinte frase no Google: "campo de oro, una banda de azur". Suspeito que tais exemplos são armas concebidas depois de 1500, mas gostava de ter uma confirmação.

Quanto à faixa encarnada, que muitos consideram ser o "chefe" da metade inferior do escudo, já tenho escrito neste forum que na minha opinião esta faixa pertence antes à metade superior do escudo, formando a sua base. Acontece que este desenho também é frequente na heráldica espanhola. O exemplo mais parecido com as armas de Cristobál Colon, e que ilustra o que tento explicar, encontra-se nas armas de Baeza - ver: http://grandesp.org.uk/historia/gzas/castromonte.htm.

Na heráldica espanhola, há dois termos técnicos para descrever este desenho. O primeiro é "Escudo Mantelado", sendo o "mantel" um triângulo (normalmente de linhas curvas) com a ponta superior no centro, ou em alternativa no terço inferior do escudo. O segundo é "Entado en punta", mais ou menos com o mesmo significado, e presente nas armas reais de Castela/Aragão desde a tomada de granada, com uma romã "entada en punta" (´Entado de plata: una granada al natural, rajada de gules o rojo tallada y hojada de dos hojas de sinople o verde´).

Voltando às armas de Baeza - podemos imaginar que se quisermos cortar este escudo, para acrescentar outras armas na parte inferior, então o desenho não deverá ficar muito diferente das armas que Cristobál Colón utilizava antes de 1493, ficando o "mantel" mais parecido com uma faixa, com um "pico" a apontar para cima.

Acrescento que os escudos cortados (partidos na horizontal) não existem na heráldica portuguesa do século XV (salvo erro), e também não encontro nenhum exemplo na heráldica espanhola.

De resto, mantenho o que já disse anteriormente sobre cinco "objectos" postos em aspa (ou saltir, 2, 1, 2): são tipicamente do reinado de D. João II e de mais nenhum reinado em Portugal ou no estrangeiro.

Cumprimentos,

Francisco

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Adenda

#169242 | fxcct | 03 oct 2007 18:36 | In reply to: #169240

Para o link funcionar, é necessário apagar o ponto. Endereço corrigido:
http://grandesp.org.uk/historia/gzas/castromonte.htm

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169246 | kolon | 03 oct 2007 19:03 | In reply to: #169240

Caros Confrades,

Achei esta intervenção do Francisco uma exdelente ideia e seguindo a ideia dele meti aqui http://colombo-o-novo.blogspot.com/ um noivo desenho de armas que poderiam ter sido usadas para formar o brasão de C. Colon.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169256 | artur41 | 03 oct 2007 21:08 | In reply to: #169240

Caro Francisco Carlos,

Admite a existência de um contrachefe diminuto?
É que o contrachefe diminuto tem regras, como bem sabe. Coisa que não parece se verificar no caso presente.

Cumprimentos,

Artur João

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ContraChefe --- RE: Escudo de Armas de Colombo

#169267 | kolon | 03 oct 2007 22:24 | In reply to: #169256

Caro Artur João,

O Sr. David Silva, investigador/heraldista do Arquivo da Freguesia de Vila Franca de Xira também me disse que o elemento vermelho poderia ser um contrachefe.

Acho muito bom que estamos a pensar em ideias novas de como interpretar as armas originais pode ser que ainda se possa conseguir uma conclusão correcta.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169284 | kolon | 04 oct 2007 00:26 | In reply to: #169246

"noivo desenho de armas"?????
:-)

Não, não. deve ser "novo desenho de armas"

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169300 | fxcct | 04 oct 2007 10:28 | In reply to: #169256

Caro Artur João,

Lamentavelmente o que sei de heráldica não vai para além de onde me tem levado o Google. Já vi a bibliografia que aqui deixou, um contributo muito útil e generoso, mas da minha parte, para já, não posso consultar nada que não esteja on-line. Escrevo isto para explicar que não sei o que é um "contrachefe diminuto", nem as regras associadas. Admito a sua existência? Nas palavras de uma das mais mediáticas cartomantes do nosso país, respondo que ´não nego à partida uma ciência que desconheço´.

Se prefere dirigir-se a mim utilizando dois nomes de baptismo, estou mais habituado a Francisco Xavier, não querendo isto dizer que não gosto de Carlos, um nome que corre na minha família à várias gerações. Se preferir só um, pode ser Francisco. Em nada disto faço questão, pelo que fica à sua consideração.

Cumprimentos,

Francisco

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169302 | fxcct | 04 oct 2007 10:43 | In reply to: #169246

Caro Manuel Rosa,

É exactamente isso que eu tentei explicar, pelo que agradeço a criação e publicação dos desenhos.

Cumprimentos,

Francisco

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169303 | fxcct | 04 oct 2007 11:00 | In reply to: #169256

Caro Artur João,

O google é realmente um instrumento fabuloso.

em:
http://www.atelierheraldico.com.br/heraldica/4_dicionario.htm
Encontrei:
CONTRACHEFE. Pela posição oposta ao chefe se denomina contrachefe a parte inferior do escudo, chamando-se-lhe também ponta do escudo. A peça, que tem de largura máxima um terço da altura do escudo e se firma nos flancos e no bordo inferior, também se designa contrachefe ou campanha. Pode ter menor largura, denominando-se campanha diminuta ou contrachefe diminuto.

Vi também vários exemplos da sua aplicação em heráldica autárquica.

Não me parece a mim que a faixa encarnada em questão seja um contrachefe, normal ou diminuto, por ter aquele "pico" a apontar para cima. Mantenho a minha opinião que teria sido mesmo um mantel, exactamente como no desenho que o Manuel Rosa colocou no blog que apontou.

Cumprimentos,

Francisco

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169308 | artur41 | 04 oct 2007 12:31 | In reply to: #169303

Caro Francisco Xavier,


É fabuloso, de facto.

Agradecendo-lhe a resposta, quero-lhe dizer que houve um equívoco: estava-me a referir ao 2.º do cortado, ao contrachefe do escudo (em campo de ouro, uma banda de azul). O Manuel Rosa é que inferiu que me estava a referir ao 1.º; não estava, pois, a me referir ao possível mantel.


Renovados cumprimentos,

Artur João

P.S. Sendo " Xavier" um nome próprio relativamente raro nos dias que correm, é-me particularmente familiar na medida em que resido há 40 anos na freguesia de S. Francisco Xavier. Por sinal, sou natural da freguesia de S. Cristóvão e S. Lourenço.

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169310 | fxcct | 04 oct 2007 13:19 | In reply to: #169308

Caro Artur João,

Obrigado por esclarecer o equívoco. Não vejo razão aparente para excluir a possibilidade de o "ouro com banda azul" ser um contrachefe diminuto, mas o desenho (que se vê mal) das armas de 1493 que está no site do Manuel Rosa aponta mais no sentido de um contrachefe normal (sem ser diminuto).

A dificuldade está em saber o que seriam as regras de heráldica praticadas no século XV, e, mais difícil ainda, quais as regras mais frequentemente quebradas. Isto para três reinos pelo menos: Portugal; Castela; Aragão. Noto, por exemplo, que os escudos mantelados são frequentes em Castela (família Enriquez, por exemplo), mas não em Portugal.

Cumprimentos,

Francisco

P.S. Tive recentemente a felicidade de registar o nascimento do meu filho na sua freguesia de residência por ter nascido no hospital com o mesmo nome.

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169351 | kolon | 04 oct 2007 19:17 | In reply to: #169308

Caro Artur João,

Acho que nas armas de Bartolomeu Dias e de Nicolau Coelho podemos ver ideias semelhantes dna conceção de armas.

http://www.instituto-camoes.pt/revista/bravhomens.htm

Tanto em Bartolomeu Dias com campod e azul e cinco peças como no elemento da ponta no escudo do Coelho parecem pelos menos que a ideia da ponta não era alheia em Portugal.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#169372 | kolon | 04 oct 2007 22:59 | In reply to: #169308

Caro Artur,

Meti mais uma opção para as armas de C.C. no http://colombo-o-novo.blogspot.com/

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#309445 | josemariaferreira | 02 jul 2012 11:48 | In reply to: #169372

Caro Manuel Rosa

http://colombo-o-novo.blogspot.pt/2012/06/como-colon-tornou-se-colom-depois.html

Como Se Faz Um Pombo De Um Membro

“ Por falta de entendimento de muitos que nunca se meteram a estudar este tema, continua-se a chamar ao Almirante Cristóvão Colon pelo apelido de Colombo.
Acho que é importantíssimo de se entender como o nome Colon tornou-se em Colom e depois em Colombo eColumbus.

O homem que descobriu as Américas chamou-se a si Cristóvão Colon, apelido que foi buscar ao Grego κόλον(kólon) de onde vem o latim colon (: dois pontos) e semi-colon (; ponto e vírgula) cujo significado de Membro o Almirante Colon quis utilizar para o seu apelido.”

Ao longo deste longo tempo de 7 anos, na mira de ganhares Dinheiro, meteste muitas opções para as Armas de Cristóvão Colombo, mas estiveste sempre longe de Cristo!!!

Se estivesses com Cristo, sabias que as suas primitivas armas tiveram como símbolo o Leão!!!

Leão e Castelo a Casa do Senhor!!!

Los Reyes Católicos le concedieron a Cristóbal Colón por privilegio otorgado en Barcelona a 20 de mayo de 1493, el siguiente escudo de armas: Cuartelado, 1º de sinople, un castillo de oro; 2º de plata, un león de púrpura; 3º en ondas de azur, unas islas de oro; y 4º las primitivas armas propias de ese linaje.
Modernamente traen: Cuartelado, 1º de gules, un castillo de oro; 2º de plata, un león rampante de gules; 3º ondas de azur y plata y en ellas varias islas de oro; y 4º de azur, cino áncoras de oro puestas en sotuer con la punta mirando a la diestra; y entado y caído en punta, de oro, una banda de azur y el jefe de gules (armas primitivas del linaje). Bordura de oro con el lema en letra de azur "A Castilla y León, nuevo mundo dio Colón". »

Á Casa do Senhor e a Cristo, Novo Mundo deu Cristóvão Colombo!!!

Cristóvão Colón ou Colombo porque ele casou com uma Filipa Peristrela (Peristerá) se não souberes vai ver em grego o que significará e Pomba encontrarás

Porque a Pomba era o próprio Cristo!!!


Saudações fraternas

Zé Maria

P.S. A âncora era uma imagem de esperança, evoca os perigos das tempestades na viagem da alma para Deus. Portanto nunca percas a esperança de encontrares Deus!!!

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#309518 | josemariaferreira | 03 jul 2012 12:06 | In reply to: #309445

Manuel Rosa


Já sei que tu não gostas de pombas, apesar de tu teres nascido numa ilha sob a influência da pomba, não queres à força que Cristóvão Colombo, seja a Pombinha da Paz!!!

Cristóvão Colombo que foi Senhor da tua Ilha e de todas as do Atlântico, porque segundo escreveram os nossos maiores, no Atlântico não ficou por descobrir pelos portugueses um único rochedo que fosse!!!

Ora se não escapou um único rochedo, como a maior das facilidades descobririam a América, um continente que vai de pólo a pólo!!!

Mas o que eu não compreendo é essa tua obstinada predilecção pelo Cristóvão Colombo polaco, cuja cabeça tu meteste debaixo do braço!!!

Tu que fizeste tanta investigação sobre Cristóvão Colombo, segundo dizes durante quase 30 anos, chegares a essa conclusão ridícula!!! Só pode ser para vender!!! Vender livros...

Como não gostas de pombas, também não gostarás certamente de Colombo, pelo que não valerá a pena andares a servir-te do Homem que transportou Cristo, para vender!!!

Sabes é que Cristo qualquer dia chateia-se contigo e manda-te a barraca toda abaixo, faz exactamente o que fez quando entrou em Jerusalém:

“Chegaram, pois, a Jerusalém. E entrando Ele no templo, começou a expulsar os que ali vendiam e compravam; e derribou as mesas dos cambistas, e as cadeiras dos que vendiam pombas” Marcos 11:15

E tu e muitos já venderam muito sobre Colombo, está na hora de Cristo lhes derrubar as bancas, porque com a Casa do Senhor não se brinca...

Cpts

Zé Maria

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RE: Escudo de Armas de Colombo

#309657 | josemariaferreira | 04 jul 2012 23:14 | In reply to: #309518

Caro Manuel Rosa


Mais uma vez não me respondeste o que é uma falta de respeito não só para comigo, como para o Fórum em geral!!!


E tu que querias saber tudo sobre os Perestrelo, para puderes escrever os teus livros!!!

Afinal agora que te dou todas as informações, nem ao menos agradeces!!!

Ficaste zangado comigo certamente por ter escrito a censurar-te o teu Cristóvão Polaco, mas não te preocupes que se precisares eu ainda te dou um jeito para seguires em frente com a tua tese polaca!!!

Mas antes disso deixa-me falar das pombinhas, daquelas pombinhas de que D. Diogo gostava muito e iam todas, mais cedo ou mais tarde, pousar no seu Pombal!!!

Sabes Manuel Rosa é que o Pombal que ele tinha na sua quinta chamada "Quinta de Cristóvão Colombo" desde o tempo dos celtas que lá iam pousar pombinhas e no final do império romano, ainda continuavam a ir lá pousar algumas, apesar dos romanos lhe terem dado grande desbaste, e foi na sua Quinta de Cristóvão Colombo que os romanos tiveram que assinar as pazes com os Lusitanos e a cidade que lhe ficava perto ficou conhecida como Pax Júlia!!!

Estes casalinhos de Peresteras e Peresteros que escaparam aos romanos, espalharam-se rapidamente por toda a Espanha e fizeram ninhos e a sua geração logo se multiplicou porque assim era vontade de Deus!!! E chegaram evidentemente a Aragão, a localidades como Terragona, Barcelona e outras acabadas em ona!!!

E foi assim que Filipe Perestrelo (por via Plasencia) veio no séquito de Leonor de Aragão, avó de D. Diogo, o mesmo que tinha um Pombal na "Quinta de Cristóvão Colombo", perto da cidade de Beja, e se pensas que é mentira pode comprovar que ainda lá existem os Pombais, bem perto da cidade!!!

Os Perestrelos afinal são natos da Espanha, aquela mesma Espanha e Mundo que Cristóvão Colombo quis unificar!!!

E assim os Perestrelos (Peresteros) a partir de Beja e Terragona em Aragão espalharam-se pelo Mundo, para apoiarem Cristóvão Colombo e foram até as quatro partes do Mundo!!!

E pensando bem, também poderiam ter chegado à Polónia, a tua tese até poderá ter cabeça e pés para andar, é preciso é tu descobrires um Perestero ou Perestera a ir pousar na Polónia numa Quinta do Cristóvão Colombo, sim porque Ele também tinha lá Quintas!!!

Certo na descoberta do teu Colombo polaco, despeço-me até tu me responderes na volta do correio, e eu te direi onde fica uma "Quinta de Cristóvão Colombo" na Polónia, propriedade de um Perestrelo!!!

Saudações fraternas

Zé Maria

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Escudo de Armas de Colombo

#386974 | Decarvalho | 28 nov 2017 17:40 | In reply to: #106631

Caro confrade Clemente Baeta,

Por ocasião do 525º aniversário da vinda de Cristóvão Colon a Portugal no regresso da sua viagem ao Novo Mundo, a qual ficou registada na História como sendo a Descoberta da América, a Associação Cristóvão Colon vai levar a efeito um Congresso Internacional sobre o notável navegador, que intitulámos «Almirante Colon – um feito no Ponente».
Esse Congresso irá decorrer em Março de 2018, nos dias 8 e 9 (e uma visita cultural no dia 10) em Lisboa, na Academia de Marinha. Contamos também com o envolvimento de outras instituições académicas de relevo como Entidades Parceiras, designadamente a Academia Portuguesa da História, a Comissão Portuguesa de História Militar, para além da Academia de Marinha.

CALL FOR PAPERS

A Associação Cristóvão Colon e as entidades parceiras convidam historiadores, pesquisadores, estudantes e, em geral, a comunidade científica internacional dedicada ao estudo do tema em análise a apresentar propostas de comunicação.
Serão aceites propostas relativas ao tema do congresso e, mais especificadamente, dentro das seguintes áreas temáticas, genéricas e não restritivas:

• Infância e juventude de Colon – documentos reais, conjecturas, livres interpretações, base religiosa, etc.
• Fase portuguesa do navegador – actividades, casamento, ligações, saída para Castela, etc.
• Presença de Colon em Castela – itinerários, apoios, negociações, etc.
• Primeira viagem - preparativos, apoios humanos e logísticos, roteiro, registos no Diário, peripécias, largada de regresso, etc.
• Vinda de Colon a Portugal, no regresso – circunstâncias, motivos, acontecimentos e consequências, etc.
• Hipóteses sobre a origem de Colon e ponto da situação sobre exames ADN.

O Call for Papers está ainda aberto até ao próximo dia 15 de Dezembro de 2017.
Esta é uma oportunidade ímpar para que os confrades que aqui nos têm trazido as suas apreciações ou pesquisas sobre o tema as apresentem perante o público.

Informação completa em
http://colon-portugues.blogspot.pt/

cumprimentos
Carlos Calado

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Escudo de Armas de Colombo

#386988 | josemariaferreira | 28 nov 2017 22:30 | In reply to: #386974

Cristóvão Colombo apareceu na Torre Vã
E foi dar uma volta aos Columbaes,
Antigamente Colombo nos Mares navegava
Depois foram navegadores do Ar, os Brito Paes.

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