"Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
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"Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caros confrades
Saiu, recentemente, a tão esperada obra sobre famílias beirãs do nosso confrade Arq. Eduardo Osório.
São dois excelentes volumes plenos de informações valiosas para quem se queira aventurar pela genealogia das famílias beirãs, ou para quem deseje completar muitas das suas informações familiares.
A obra cumpre todas as expectativas daqueles que a aguardavam, sendo não apenas uma obra genealógica séria, bem fundamentada, com imensas notas de rodapé que nos remetem para documentação histórica vária, muito ilustrada, fruto de uma interessante recolha de património arquitectónico, epigráfico, etc. relacionada com as familias e regiões mencionadas. É a vários títulos uma mais valia, não apenas para os estudos genealógicos, mas, também, para a cultura da região da Beira-Serra; outra coisa não seria, aliás, de esperar do generoso e douto confrade que tanto tem valorizado com as suas ricas participações este "Forum".
De mencionar, ainda, o excelente prefácio da autoria do nosso confrade José da Costa Caldeira.
Creio, sinceramente, que esta obra se irá tornar a nova "Biblia" genealógica dos genealogistas das Beiras.
Cumprimentos a todos
Maria José Borges
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Prima Maria José Borges:
Estranho o silêncio dos participantes neste fórum.
Possivelmente, estarão como nós absorvidos na leitura deste monumental tratado de famílias da Beira-Serra e deixam os comentários para mais tarde.
Não posso, no entanto, deixar de juntar aos seus os meus elogios e felicitar publicamente o Autor.
Cumprimentos,
José Caldeira
post-scriptum: Agradeço as amáveis e imerecidas palavras sobre o prefácio. Este é um caso em que o autor do prefácio sai beneficiado por ter a honra de ficar ligado a um trabalho genealógico tão importante. JC
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José,
Muitos dos confrades estarão na mesma situação que eu, o que justifica o silêncio que referiu, ou seja, apesar de integrarem a lista de subscritores, na presente data ainda aguardam que a tão esperada obra lhes seja remetida. Embora se compreenda perfeitamente que os ilustres confrades José Caldeira e Maria José Borges tenham beneficiado de uma justa antecipação da data de entrega, nem todos estarão ainda em condições de, como já se adivinha, tecer os melhores comentários.
Aproveito por endereçar os tão merecidos parabéns por mais um trabalho tão importante para o estudo das raízes beirãs.
Cumprimentos
Luís Projecto Calhau
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- "Que inveja!", digo eu.
Sim, que inveja ... por não ter família na Beira-Serra!
Muito bem, é um sentimento menor, mas enfim, deixem-me expressar a minha frustração por não poder ir beber a mais esta fonte, seguramente explorada com mestria pelo nosso caro e generoso confrade Eduardo Osório.
Os meus parabéns ao autor e aos que beneficiarão da sua partilha.
VF
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"Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Maria José Borges,
Sou brasileiro, neto de avô de Castelo Branco e bisneto de uma bisavó da Meda e outra de Coimbra. Tenho a nacionalidade portuguesa, adquirida em 2000 e me sinto mesmo Beirão.
Este livro dever ser realmente muito interessante!
Cumprimentos
Lourval
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Sr.J.Caldeira:
Não posso comentar, ainda não recebi e espero ansiosamente,
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Luís Projecto Calhau:
Não me tinha lembrado dessa situação. No meu caso, e no da Maria José Borges, não houve tratamento previligiado na entrega. Como moramos nos arredores de Lisboa, fomos nós que nos antecipámos e fomos levantá-lo à editora.
Logo que receba vai ver que concorda com a nossa apreciação. Só foi pena não poder beneficiar de um fim-de-semana prolongado para «mergulhar» neste manancial de informação genealógica.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Fernanda Farrajota:
Tem razão na sua ansiedade. A região que lhe interessa está particularment5e bem tratada.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caríssimo José caldeira,
Ainda bem que esclareceu a observação feita pelo confrade Luis Projecto Calhau, pois também eu estava a ficar preocupado. Não por causa de qualquer tratamento previlegiado, mas por receio que houvesse algum problema com a minha subscrição.
Vamos lá ver se durante a próxima semana já teremos o prazer de folhear a obra.
Quando volta a passar pelo AUC?
Os melhores cumprimentos,
Miguel Noutel
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Sr.J.Caldeira:
Sou da mesma opinião, apesar de ainda não ter o livro nas minhas mãos, que me irá interessar bastante. Pelo menos o sr.arq. Eduardo Osório já me ajudou muito nos meus antepassados. Quem sabe se não teremos também a mesma ascendência?
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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"Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira,
Aproveitando sua mensagem à Fernanda, lhe pergunto: o Concelho de Castelo Branco está bem comentado? Não é a única região da Beira que me interessa mas é a principal, principalmente as Freguesias de Alcains e Póvoa de Rio de Moinhos. As famílias Goulão e Falcão me interessam muito pois são as famílias mais importantes de Alcains das quais descendo.
Cumprimentos
Lourval
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Lourval:
A zona sobre que incide principalmente este trabalho é do outro lado da Serra da Estrela, na chamada Beira-Serra. Trata com maior profundidade os concelhos de Gouveia, Seia e Oliveira do Hospital, estendem-se inevitavelmente aos seus limítrofes de Celorico, Mangualde, Carregal do Sal, Tábua, Arganil, Góis, Poiares, Pampilhosa, Lousã, etc., e mais raramente também passa para o outro lado da serra. Específicamente de Alcains, não me recordo (são mais de 1600 páginas de letra miúda).
Aproveito para o informar que está para sair brevemente um livro sobre famílias com origem no distrito de Castelo Branco. Quando tiver mais informações colocá-las-ei aqui no Forum.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Fernanda Farrajota:
A minha família está mais concentrada nos concelhos de Arganil e Tábua.
Tenho alguma ascendência em Seia, mais precisamente nas freguesias de Santiago a par de Seia (Marques), Várzea de Meruge (Garcia, Moura Homem, Nunes), Torrozelo (Delgado, São-Paio), Carragosela, Santa Marinha (Correia) e pouco mais.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Miguel Noutel:
E vai ver que a sua ascendência é várias vezes abordada nas páginas do livro.
Estive no AUC há cerca de um mês e foi uma jornada bastante produtiva em termos genealógicos.
Um abraço,
José Caldeira
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"Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira,
Interesso-me muito por este livro do Distrito de Castelo Branco. Eu tenho aqui um livro de Sanches Roque que não canso de folheá-lo, de títuto ´Alcains e sua História´. Ele tem me ajudado muito em minha pesquisa. Nas genealogias que nela constam, entre elas a de João da Costa Riscado, há inúmeros antepassados meus. Entre eles o Capitão Simão Martins Goulão e o Capitão Mathias Gonçalves Falcão.
Agradeço antecipadamente,
Lourval dos Santos Silva
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caros confrades,
Também eu fui um dos felizardos que, não tendo conseguido resistir até à entrega da Obra pelo correio, a pude ir levantar ao editor no dia 20 de Abril.
Em boa hora o fiz porque a expectativa foi largamente superada qualitativamente e quantitativamente, constituindo a obra, na minha modesta opinião, uma ferramenta fundamental para acrescentar mais algumas gerações a muitas genealogias beirãs baseadas em paroquiais e muitas das vezes ligá-las a genealogias mais antigas dos nobiliários clássicos e outras obras da matéria.
Por tudo isto e pela disponibilidade que sempre teve nos esclarecimentos sobre dados incluídos na obra, mesmo antes da sua publicação, aqui ficam os meus públicos agradecimentos e as minhas felicitações ao autor.
Ao José Caldeira, que já felicitei pessoalmente pela portada, também aqui ficam os agradecimentos pelo apoio e motivação que terá dado ao Eduardo Osório, no sentido de que todo o trabalho de anos do autor não se viesse a perder.
Cumprimentos a todos,
Ângelo da Fonseca
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira
Se bem compreendi,no concelho da Sertã e suas freguesias, não constam no livro!
Mas como diz que está para sair um livro com familias do distrito de Castelo Branco,pode ser que tenha mais sorte neste livro,que venha o mais breve possivel!
Cumprimentos
Carlos Reis Luiz
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira,
dado que conhece o livro e dado que o livro tem esse âmbito geográfico, será que me pode informar se são tratadas famílias dos apelido(s) Abranches/Abrantes?
Muito obrigado,
Coelho
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Zé Caldeira:
Ainda não posso dizer nada porque, embora me interesse a obra sobremaneira, ainda a não recebi.
Um abraço..., vamos aguardando.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caros confrades
Peço me desculpem pela ignorância, mas gostaria que me informassem qual a editora do referido livro e se tem informação sobre famílias de Vizeu.
Com os melhores cumprimentos
Maria do Céu
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caros Confrades,
Também aguardo com ansiedade a recepção do meu exemplar, que também não sucedeu.
Cumprimentos,
Miguel Gorjão-Henriques
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira:
Tenho em Torroselo São Paio e Delgados, nas outras freguesias também tenho ascendentes, os apelidos é que não coincidem. Por acaso ligados aos seus São-Paios não tem d'Unhão ou Duhnam.
Os meus cumprimentos,
Fernanda
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Pedro França:
Deve estar a recebê-la.
Para já, posso adiantar que, numa primeira vista superficial, encontrei duas referências a antepassados seus.
Um abraço,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Coelho:
O livro abre precisamente com 4 títulos de Abranches (de Maceira, de Sandomil, de São Romão e de Vila Cova de Sub-Avô) que preenchem cerca de 175 páginas.
Poucos terão ficado de fora...
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Carlos Reis Luiz:
Realmente, a região tratada é mais a norte, embora me lembre de ter visto, salvo erro, uma ou outra referência a famílias provenientes da Sertã.
Oportunamente, darei notícias sobre o outro livro, cujo conteúdo ainda não conheço em pormenor.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Maria do Céu:
A região tratada no livro é especialmente nos distritos de Coimbra e Guarda, mas, como faz fronteira com o de Viseu, vêm incluídas directa ou indirectamente muitas famílias desse distrito.
A editora é a Dislivro Histórica, de Lisboa.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira,
muito obrigado pela sua pronta e interessante resposta!
Saberá dizer-me se também aparecem Abrantes? É que, com o tempo, alguns Abranches passaram a ser conhecidos como Abrantes. O Eduardo Osório referirá este facto? Eu descendo de uns Abrantes da Mealhada que parecem ter ligação a Seia.
Obrigado,
Coelho
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Fernanda Farrajota:
Esses meus antepassados de Torrozelo são comuns à Margarida Moniz Barreto (Maggie). Já uma vez trocámos informções sobre eles aqui no Forum, mas não me lembro em que tópico. No meu caso, não tenho Unhões como ascendentes directos e não me recordo se encontrei alguma ligação a essa família.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira
Cá estou de novo, do distrito de Viseu, que bom!
Eu tenho alguns ramos na Aldeia de Nacomba-Moimenta da Beira, será que que tenho sorte ??
Cumprimentos
Carlos Reis Luiz
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Carlos Reis Luiz:
O livro não tem índice tão pormenorizado. Suponho que, com índice, em vez de 2 volumes de 800 páginas, teríamos 3.
Por isso, não sou capaz de lhe responder. Se me surgir alguma referência a Nacomba, durante a leitura, tentarei informá-lo.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Coelho:
A forma usada maioritariamente no livro é sem dúvida Abranches, o que não quer dizer que não apareçam Abrantes.
A uniformização é, quanto a mim, a opção correcta. Abrantes e Abranches são palavras quase homófonas, particularmente quando pronunciadas por beirões. É natural a confusão.
Já encontrei um assento paroquial em que o pároco usa as 2 grafias em pessoas da mesma família. Tal era a hesitação! Muitas vezes o padre devia agir com a louvável intenção de corrigir a pronúncia. Era mais fácil conhecer-se uma vila importante como Abrantes, que a longínqua Avranches.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira
"RAÍZES DA BEIRA"trata de famílias dos distritos de Coimbra e Guarda.Como a antiga freguesia de São Domingos da Castanheira (hoje,Castanheira de Pera) pertencia ao concelho de Pedrógão Grande ainda quando do nascimento do meu avô paterno daquela freguesia, gostaria de saber se a obra aqui referida menciona algumas famílias das freguesias do actual concelho de Castanheira de Pera.
Os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caros amigos,
Aproveito a “boleia” do confrade Ângelo da Fonseca para agradecer todas as mensagens de simpatia que o livro já mereceu... mesmo antes de chegar à maior parte das pessoas. Registo a sua legítima ansiedade, assim como que o José Caldeira se tem mostrado à altura... Não quero porém deixar de manifestar aqui o quanto me satisfaz o interesse que desperta a genealogia das Beiras, região da qual procedem muitos de nós, senão quase todos.
Os melhores cumprimentos do
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Estimado José Caldeira,
Peço sua gentileza de informar se, na obra em questão, é retratado algum ramo da família Castro ? Antecipo agradecimentos. Um abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Samuel de Castro:
Há um título de «Borges de Castro, de Galizes» que trata da descendência de João Borges, fid. da C. R., sr. da Lapa junto a Seia (séc. XV), e de sua mulher Leonor de Castro, filha de Diogo Afonso de Castro, ambos de Viseu.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Rafael de Carvalho:
Percorrendo o Índice do livro não encontro nenhum título dedicado a famílias originárias de Castanheira. Não posso afirmar com certeza que não haja algum ramo que tenha passado a essa freguesia.
Melhores cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Miguel Gorjão-Henriques:
E tem por que ansear, pois o livro trata de seus antepassados por via materna e com alguma originalidade.
Isto se, como creio, estou a falar com o filho do meu saudoso colega Nuno Gorjão-Henriques. Ainda hoje recordo com emocionada nostalgia as conversas longas e proveitosas sobre genealogia que com ele mantive no aeroporto de Lisboa há mais de 30 anos.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Olá primo José Caldeira
Também eu fiquei surpreendida com o silêncio inicial acerca desta obra, mas foi justificado, pois, de facto, muitos ainda não a teriam recebido. Creio que foi o entusiasmo que não me deixou reflectir. Também tenho estado mergulhada no "Raízes da Beira" de tal forma que ainda nem tinha vindo ao Forum ver como estava este tópico, nem sequer lhe escrevi para o seu mail para o elogiar pelo seu prefácio da obra, que "não vai de boleia", mas caminha a par da obra.
Em breve lhe telefonarei
Maria José Borges
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RE: Felicitaçُes ao E. Osَrio pela sua Obra
Caro Eduardo,
Felicito-o pelo magnífico trabalho com que nos brindou.
Abraço Amigo
NB
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Zé Caldeira:
Contactei ontem mesmo a editora responsável pelo lançamento da obra e fui informado de que muito em breve estaria a recebê-la em minhas casa.
Obrigado pelo seu cuidado.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Lourval
Hoje fui finalmente ao Arquivo Distrital do Porto. Pesquisei, 3 freguesias das 15 que existiam em 1856 e não encontrei o seu Júlio Teixeira Osório. As freguesias pesquisadas foram Santo Ildefonso, Cedofeita e Sé. Continuarei a pesquisa brevemente não prometo que seja para esta semana. Não tem nenhuma pista que seja em relação à naturalidade de seu ascendente? Nome de rua, alguma correspondência. Mas não se preocupe se o Júlio nasceu no Porto chegaremos lá, mas tenho ideia que a dado momento referiu Trás os Montes, estou enganada?
Cumprimentos
Stella
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Teixeira Osório
Cara Stella,
Antes de mais nada, muitíssimo obrigado!
A estória é longa. Já venho há muitos meses pesquisando a naturalidade destes meus trisavós que já estavam no Brasil em 1887. Depois de muita pesquisa descobri que eles nem casados eram. A mulher do Júlio Teixeira, a Anna Luísa, nasceu em Constantim, casou-se aos dezoito anos e veio ao encontro de seu marido aqui no Brasil. Por algum motivo este casamento não deu certo. Aí entra em cena o Júlio Teixeira. Eles se unem e tem os seus 6 filhos aqui.
Que ele era do Porto é uma suposição apoiada em comentários de pessoas mais idosas da família aqui e também que o apelido composto Teixeira Osório é de longe mais comum no Porto que em qualquer outro lugar de Portugal.
Então de Trás-os-Montes com certeza era a mulher do Júlio Teixeira.
Fico muito contente com sua ajuda Stella e conte comigo aqui no Brasil.
Cumprimentos
Lourval
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira,
Fiquei profundamente sensibilizado com as suas palavras sobre o meu Pai, que nos deixou - pelo menos à Família - um legado extraordinário.
Lamentavelmente, não pude ter ao meu lado o meu Pai nestes últimos anos e meses. Recentemente, quando dei à publicidade crítica uma pequena mas, creio, significativa, parte do labor genealógico de uma vida, também o fiz esperando assim cumprir os seus desejos, dando pálido retrato dos conhecimentos genealógicos e históricos que possuía.
Quanto ao livro, é verdade que a minha Família materna tem profundas raízes beirãs, embora nem todas estejam, aparentemente, desenvolvidas no livro, que já antecipava ser de extraordinário interesse. Aproveitando a pesquisa do meu Pai, alguns elementos pude introduzir recentemente, no entanto, embora sem aprofundar a investigação, não só por falta de meios e possibilidades, como pelo facto de um Primo estar a investigar especificamente os lados maternos há já vários anos.
Ficando inteiramente ao seu dispor, com os melhores cumprimentos,
Miguel Gorjão-Henriques
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RE: Teixeira Osório
Caro Lourval
Na próxima semana, irei lá de novo. Se sabe que existem pessoas com esse apelido aqui no Porto porque não os contacta? Eu fiz uma tentativa para uma conterrânea sua e com tanta sorte, acertei! Tambem não sabe a data em que Júlio embarcou para aí?
Cumprimentos
Stella
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório:
Os meus parabéns pela sua magnífica obra, que acabo de receber. Aproveito para lhe colocar uma questão genealógica que me foi sucitada por uma primeira leitura dos títulos que mais se ligam com os meus ascendentes; retomando um dos “mistérios” acerca dos quais já trocámos impressões, encontro na pág. 428 do Volume II, título de Mendes Castelos-Brancos, §4, 6, sub. 7, sub. 8 “Maria Mendes Castelo-Branco... casou em Valezim a 6/12/1702 com seu primo Manuel Mendes Serrano...”. Ora, Manuel Mendes Serrano era neto por varonia do Francisco Mendes cuja ascendência se desconhece (para além do nome da Mãe - Ana Pinto), e que encabeça o título de Mendes de Loriga (p. 383, Vol. II); a pergunta que faço é se no assento de casamento atrás referido se indica o grau de consanguinidade dos noivos, o que reforçaria a hipótese de ser Francisco Mendes também Castelo-Branco, para além de sugerir a geração em que poderia encontrar-se nessa linhagem. É claro que o parentesco também poderia ser por outro lado qualquer...
Um abraço,
António Bivar
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro António Bivar,
Os elementos que disponho desse assento de casamento (a transcrição não é textual) são os seguintes:
06-12-1702 – Manuel Mendes Serrano, filho de António Mendes e de Maria Serrano, com Maria Mendes, filha de Cosme Francisco e de Catarina do Pomar.
Julgo que não haverá mais nada relevante, a não ser eventualmente as testemunhas, que não tirei, estando convencido que não deixaria escapar qualquer referência ao parentesco.
Não temos remédio senão aguardar qualquer outra fonte...
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório:
Obrigado pela sua pronta resposta à minha questão. Se o padre dessa freguesia era cuidadoso com as consanguinidades (como me parece ter sido o de Loriga nessa época) talvez a ausência de consanguinidade expressa também possa dar uma indicação; pelo menos parece confirmar que Francisco Mendes não era filho de António Mendes Castelo Branco (o nome Ana Pinto da Mãe já o indicaria, mas poderia ter sido engano de quem o escreveu, na fonte manuscrita, por Maria Pinto...). Com efeito a noiva era trisneta desse António, o que daria consanguinidade de 3º e 4º grau com o noivo, se o avô dele, Francisco Mendes, fosse filho do mesmo António; resta a hipótese de Francisco ser descendente de um antepassado de António, pois, mesmo que fosse sobrinho, os noivos já não "estariam em grau" (4º e 5º grau de consanguinidade).
A referência ao parentesco no seu livro reporta-se à conjectura de Francisco Mendes ser também Castelo Branco ou haverá outra ligação?
Um abraço,
António Bivar
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro António Bivar,
Trata-se apenas da possibilidade de Francisco Mendes ser também Castelo-Branco, o que o faria parente de uma das principais famílias de Loriga.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório:
Mais uma achega: haverá algum impedimento (cronológico ou outro) a que Ana Pinto, mãe de Francisco Mendes, seja a homónima (casada com João Charola) que é dada por filha de António Mendes Castelo Branco e Maria Pinto Pereira? à partida a cronologia não me parece disparatada (Catarina do Pomar, nascida em 1613 e neta de António Mendes C. B. parece ser da mesma geração que Francisco Mendes). Por outro lado não me parece haver muitos Pintos em Loriga e os de Maria Pinto Pereira eram "de fora". Que pensar disto tudo?
Um abraço,
António Bivar
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro António Bivar,
Não me admira se tiver acertado... Ana Pinto terá nascido por 1580, ou até uns anos antes, e Francisco Mendes por 1600. Nada impede que este seja seu filho e de João Charola. Acho mesmo difícil haver em Loriga duas Anas Pintos, de estatuto social e idade semelhantes, ambas com descendentes Mendes Castelos-Brancos.
Mesmo que não se consiga provar, tem os meus sinceros parabéns, pois eu já tinha todos estes elementos e nem sequer puz a hipótese.
Um abraço
Eduardo Osório
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório:
Apesar de tudo subsiste o incómodo de não haver referência à consanguinidade no casamento de Manuel Mendes Serrano com Maria Mendes Castelo-Branco (6/12/1702 em Valezim); na hipótese considerada seriam ambos trisnetos de António Mendes Castelo Branco e Maria Pinto Pereira, devendo portanto ser dispensados no 4º grau de consanguinidade. Na primeira oportunidade procurarei dar uma vista de olhos nos assentos de Valezim para apreciar a plausibilidade de que a omissão de tal parentesco não seja impeditiva do mesmo; o facto de residirem em freguesias diferentes poderia explicar uma eventual "distração" canónica? apesar de tudo imagino que nessas paragens cada casamento levantasse logo suspeitas de parentesco, tal era a consanguinidade...
Um abraço,
António Bivar
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório
Adquiri ontem na Ferin em Lisboa a sua magnífica obra. Quero pois felicitá-lo por tal e agradecer pela contribuição enorme e inédita nessa área geográfica para o estudo da genealogia.
No entanto, gostaria de deixar aqui expressos alguns apontamentos de opinião.
Refiro no meu trabalho «A Família Arêde Soveral» (Raízes e Memórias, 13) que Pedro Tavares casado com Maria Fernandes e avós paternos de Domingas Tavares (casada com João de Soveral), era filho de outro Pedro Tavares, 1º morgado de Galizes, e de sua mulher Isabel Nunes de Figueiredo. Disso mesmo o Eduardo dá referência em mensagem colocada no fórum a 30.5.2003 em «Tavares de Galizes».
Esta informação, que me foi prestada pelo Manuel Abranches de Soveral, como em tempos lhe referi no mesmo fórum, embora careça da necessária confirmação documental, pelo menos por agora, parece-me merecedora de todo o crédito, ou quanto mais não seja, merecedora de referência pelo menos como hipotética, como o fez em vários outros casos ao longo da sua excelente obra.
Domingas Tavares era filha de Manuel Tavares, o qual era irmão de Álvaro Tavares, escudeiro, morador em Oliveira do Conde, que a 27.2.1658 teve sentença contra si do vigário-geral da diocese de Viseu que se pronuncia a favor de Nuno Martins da Silveira, do Conselho d'el rei, considerando Nuno Martins o único padroeiro da igreja de S. Pedro de Oliveira do Conde. Ambos eram filhos de Pedro Tavares e sua mulher Maria Ferreira (ou Fernandes).
Ora, este Pedro Tavares não nasceu depois de 1580 e provavelmente nasceu antes, pelo que podia perfeitamente ser filho de Pedro Tavares o Novo de Galizes, tanto mais que o avô deste Pedro Tavares o Novo, Tristão Tavares, teve doação de bens em Oliveira do Conde, o que poderá e deverá ter levado Pedro Tavares para lá, bens esses que se deverão relacionar com o tal contestado direito de padroado.
É um facto que de tudo isto não há prova, e inclusive, ao que parece, Pedro Tavares o Novo não o menciona no seu testamento (não o consultei). Mas será que todos os outros seus filhos aí vem referidos? (no seu livro apenas percebo a referência a dois, embora tenham sido mais certamente).
Infelizmente ainda não foi encontrado nem processo de leitura de bacharéis nem matricula na UC de Domingos Tavares, apenas a sua nomeação no ofício, a 28.4.1664, em sucessão ao sogro, e não existem baptismos em Galizes para essa época. De forma que para já não existe esta certeza, sendo certo que também não há prova em contrário e não vejo porque não possa ser filho de Pedro Tavares o Novo.
É por isso que lhe coloco a questão: existe alguma razão para que este não tenha sido incluído como possível filho de Pedro Tavares «o novo»? Alguma razão para que se possa definitivamente considerar que o não seja?
Como calcula interessa-me sabê-lo já que, ao que me parece, tudo aponta para que o seja, mas de facto, a existência de algum documento, tipo rol de filhos, etc., poderá afastar definitivamente essa hipótese.
É que, este tipo de trabalhos, extremamente bem documentado em paroquiais e inquirições de génere, tomam um pouco a forma e o carácter de definitivo (muito embora saibamos que nunca o serão), e é pena que tenha ficado por registar pelo menos esta hipótese de filiação, porquanto, como disse e reitero, me parece a certa.
Renovo os meus cumprimentos de felicitações.
Um abraço
Luís Soveral Varella
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Luís Soveral Varella,
Agradeço a sua mensagem. Estou de facto convencido de ter referido todos os filhos de Pedro Tavares o novo. O seu testamento, que aqui reproduzo, é extenso e rigoroso, pelo que teria de haver razões muito particulares para não nomear um dos filhos.
O documento foi copiado a partir de um manuscrito proveniente da Casa das Obras de Seia, actualmente no Arquivo Municipal da mesma vila por doação de um seu descendente.
Cumprimentos
Eduardo Osório
Testamento de mão comum de P.o T.es de Galizes, e de sua m.er Izabel Nunes (de Abreu) confr.e o vi em hum treslado autentico junto a huns autos q. me confiou o Dez.or João de Figr.do de Moura
Em nome de Deos esta he a manda e ttt.o q. nos Pedro Tav.es e Isabel Nunes marido e m.er e mor. es neste lugar de Galizes tr.o da vila de Nogueira fazemos, e ordenamos para bem das nossas almas e descargo de nossas con.as, estando nos de saude, e não sabendo o dia, e ora, q. D.s tem ordenado de nos apartar desta vida prez.te p.a a outra, q. de Fé temos, de deixar para sempre.
Ordenamos as couzas seg.tes Primeiramente encomendamos nossas almas a D.s que nolas criou, e remiu com seu preciôzo sangue, e á Virgem Nossa Senhôra com todos os S.tos, para q. sejão nossos intercessôres, q.do nossas almas desta vida partirem, e a S. Miguel o Anjo, q. seja nosso advogado com todos os Anjos diante de D.s Primeiram.te queremos q. nossos corpos sejão enterrádos na Igr.a de S. Miguel deste lug.r de Galizes na nossa campa, q. está na d.a Igr.a, ou aonde melhor parecer a nosso testamentr.o, q. adiante nomiaremos, e no dia do falecim.to e enterram.to nos acenderão toda a cera das Confr.as q. houver na d.a Igr.a, p.a o acompanham.to, e nos farão a cada hum de nos tres off.os de nove lições, nos quaes off.os se acharão prez.tes quatro Frades do Espr.o S.to, e outo clerigos de Missa, q. em somarão dôze, os quaes todos dirão Missa por nossas almas, aos quaes terá cargo de chamár o nosso Testamentr.o e aos quatro Frades do Espr.o S.to lhes darão aquilo q. nosso Testamentr.o assentár com elles, alem de os agasalhárem m.to bem, como se merece, e aos mais Padres da terra farão todo o bom cort.e da terra, e ao cura offerecerão cinco alqueires de trigo em grão um hu saco, q. se offerecerão aos tres off.os, q. vem a ser dez alqueires de trigo as duas almas e hum alqr.e de vinho, em cada hum dos officios, e assim mais um carneiro em cada hu dos d.os off.os, e aos clerigos da terra o costume da Igr.a de esmola, em cada hu dos dias dos nossos off.os o nosso Testamentr.o mandará cozer hum alqr.e de centeio, e dár se há a pobres aquelle dia, e assim mais darão a pessoas pobres por cada hu de nós dez alqr.es de pão, e milho, e assim mais darão cinco varas de pano pardo para pobres por cada hu de nós. Á Confr.a do S.mo Sacram.to se dará por cada hu de nós trezentos r.s de esmola, e á Confr.a de Nossa Senhôra se dará por cada hu de nós cento e sincoenta r.s e ás mais confr.as da Igr.a a cada huma déllas se dará de esmola cem r.s e assim mais nos dirão a cada hu de nós huma missa na Misericordia de Coimbra no Altar privilegiado. E assim mais deixamos por nossa obradadeira a nossa f.a M.a Tavares para q. ella nos obrade nossas almas na forma aqui declarada, e nos dará em cada hum dos domingos do anno, e festas q. se costumão a obradár hum pão avantejado com seu conduto, e hum quartilho de meio, digo hum quartilho e meio de vinho em cada obráda. E alem disto nos mandará ementár ella e seus herdr.os vinte annos a ambos, são a cada hu de nós dez annos. E por isso lhe deixamos á dita nossa f.a o chão q. foi de Anna Pires, q. está detráz das laias, e quintal de Rodr.o Borges Prior de Nogueira, e parte com o d.o Prior de hu cabo, e do outro com o ribeiro e com os herdr.os q. ficarão da d.a Anna Pires, e lhe deixamos mais para qualq.r dos seus herdeiros com a obrigação acima, e mais com ella ser e ficar obrigada a trazer á collação seis mil r.s do d.o chão: e será obrigada a cumprir tudo isto de sua casa, porq. com esta condição lhe deixamos a d.a propriedade. E declaramos q. os trinta dias da obradação de cada alma serão obrigados a cumprir todos os herdeiros. E declaro eu Pedro Tavares, q. trinta mil r.s que dei já a meu filho Mathias Tavares por satisfação de hu prazo q. tive em a v.a de Nogueira, q. eu lhos dei por algum direito que elle e seus herdeiros podião vir a ter no d.o prazo: do q. se achará huma renunciação sua, e de sua m.er sentenciada pelo Prelado, pelo q. quero q. meus herdeiros lhe não fallem nellas, e os leve in solidum sem os trazer á collação, porq. esta hé assim minha vontade: e assim mais deixamos a nossa capella, q. fizemos diante das nossas casas onde vivemos, a qual capella hé da invocação de Nossa Senhôra d’Ajuda e do Martir s. Sebastião. E lhe deixamos todos os ornamentos q. nella servem ao Culto Divino. E assim mais as melhóres toalhas de mesa para o Altar, q. se acharem em casa. E p.a fabrica da d.a nossa capella e p.a depois dos nossos falecimentos se nos digam seis missas em cada hu anno na dita capella por nossas almas, trez a cada hu de nós. Deixamos e ordenamos por fabricadôr da d.a capella a nosso f.o Antonio Tavares, m.r em villa pouca, para que elle e seus descendentes sejão fabricadôres da d.a capella: e cumprão a obrigação das d. as Missas, e acenderem a lampada q. está na d.a Cap.a dias da Senhôra todo o anno, festas, procissões sempre a óras de dizer Missa, e p.a fabrica da d.a Cap.a e p.a as d.as Missas de cada anno emq.to o Mundo durár, deixamos ao d.o nosso f.o Ant.o Tavares a metade das cazas em q. vivemos, do Outão que vai pelo meio p.a a p.te de cima, e entre o chão detrás das cazas, q. vem a ser trez cazas repartidas com suas loges assim como anda o d.o outão p.a a p.te de cima, e assim mais lhe deixamos todo o chão detráz das cazas com suas arvores de fruto e seo fruto redondam.te com huma fonte e ágoas q. tem o d.o chão, e o pequeno do Lameiro q. está conjunto ao d.o chão, q. comprámos aos moradores deste lug.r de Galizes, e o do Salgueiros para o chão das cazas: o qual chão e Lameiro parte com cam.o q. vai para a estráda das Ceregeirinhas e com cam.o q. vai p.a Nogueira, e com o ribeiro, e com o chão q. compramos a Luiz Nunes de S.ta Eulalia, e com os sobreditos. E assim mais declaramos e somos contentes q. por morte e fallecim.to do primeiro de nós fique ao q. ficár vivo todo o trigo, vinho, e azeite, e carne de porco, q. houver em caza, e huma cama de roupa, e nisto não farão partilhas nosso herdeiros. E assim mais nos darão nosso testamentr.os a pessoas pobres o vest.o q. nos trazemos de cóte. E assim mais declaramos para q. não haja duvidas entre nossos herdeiros q. cada hu tem de casam.to e legitimas // Primeiram.te Francisco João de villa cova nosso genro lhe demos já conta de todas as legitimas q. lhe pertencião em cazamento em dinheiro trinta e sete mil r.s, e em moveis quar.ta e cinco mil r.s, e em raiz quarenta mil r.s, q. em soma faz cento e vinte e dous mil r.s, de q. se achará huma quit.am de paga. E assim mais damos a nosso genro Antonio Esteves do Ervedal á conta de todas as leg.mas q. lhe pertencião em cazam.to em dinheiro cem mil r.s, e em móveis cincoenta mil r.s, e em fazenda cincoenta mil r.s, q. tudo faz a soma de dozentos mil r.s, de que se achará huma quitação, E assim mais demos a Mathias Tavares á conta das legitimas todas q. lhe pertencião em cazam.to em dinheiro dezeseis mil r.s, e em móveis dozentos mil r.s, digo, dezouto mil r.s e em raiz cento e outo mil r.s, q. fazem a soma de cento e quarenta e dous mil r.s, dos quaes tem dado quitação, e afóra isto, de q. tem dado quitação lhe demos dous Linháres em Nogr.a em doze mil r.s. E assim mais no seu tapado á ponte acima do cam.o lhe demos hum quinhão digo hum pequeno de chão em trez mil r.s e assim mais no tapado q. está por baixo da d.a ponte lhe demos outro pedáço de chão em valia de cinco mil r.s e hum em o cubal roto em mil r.s. E assim mais tem na sua mão Mathias Tavares os quatro mil e outocentos r.s de dous pastos da Lameira, q. paguei por elle a Pedro Fran.co deste lug.r e assim mais lhe demos mil r.s pelo chão da reguenga, e de fóra por se dizer q. era caro nisso: q. fazem soma isto q. lhe demos depois da quitação trinta e sete mil e outocentos r.s os quaes junto com os cento e quarenta e dous mil r.s vem a ter em si cento e secenta e nove mil e outocentos r.s. E assim mais demos a nosso f.o Ant.o Tavares de villa pouca em móveis trinta e quatro mil r.s nos quaes entra huma mulla, q. nós lhe demos, e em dinheiro, e dividas, q. lhe demos, q. arrecadasse cento e quarenta e hum mil r.s, e em raiz cincoenta e cinco mil r.s, q. fazem a soma de dozentos e trinta mil r.s, e nisto entra sessenta mil r.s de dividas, q. lhe demos, e não as arrecadando, ou não havendo donde, lhas aceitarão no monte, porq. de tudo isto tem dado quitação. E assim mais demos a nosso genro Marcos Alvares deste lug.r em cazamento em dinhr.o noventa mil r.s em dinheiro, digo, r.s em móveis cinquenta mil r.s, e em raiz noventa mil r.s afóra a vinha simeira das barrócas, q. tráz, o qual fazem soma de dozentos e trinta mil r.s, de q. tem dado quitação. E assim mais demos a nosso genro Antonio Borges deste lug.r em cazam.to em dr.o setenta mil r.s e em moveis setenta mil r.s, e em raiz cento e dez mil r.s, que faz a soma de dozentos e quarenta mil r.s. E assim mais demos ao Licenciado Ant.o Ribr.o Pinto nosso genro em cazam.to em dinhr.o cento e noventa mil r.s, e em moveis cem mil r.s, e em raiz quatrocentos e dez mil r.s, q. tudo faz a soma de setecentos mil r.s, dos quaes tem dado quitação. E assim mais demos a nosso genro Ant.o Madeira de Olivr.a do Hosp.al em cazam.to, em dinheiro trezentos e trinta mil r.s, e em moveis outenta mil r.s, e em raiz cento e quarenta mil r.s, q. fazem a soma de seiscentos mil r.s, dos quaes tem dado quitação. E assim mais demos a nosso f.o Simão Tavares morador na villa de Louroza, em cazamento em dinhr.o cento e quarenta e dous mil r.s e em móveis trinta e quatro mil r.s, e em raiz setenta e quatro mil r.s, q. fazem a soma de dozentos e cincoenta mil r.s, de q. tem dado quitação. E tudo isto q. temos declarado e dito hé verdade e p.a q. os d.os nossos herdr.os q. não quizerem estar por este nosso ttt.o, digo hé verdade p.a os d.os nossos herdr.os estejão por elle declaramos nós testadôres que todos os nossos herdr.os q. não quizerem estár por este nosso ttt.o lhe tiramos todo o terço dos nossos bens moveis e de raiz p.a os outros, q. estiverem por o d.o ttt.o. E assim declaramos q. todas as couzas aqui neste nosso ttt.o deixadas, assim legadas como a capella obrigamos a isso ficar mais firme e valiôzo toda a nossa terça parte, donde q.r que for achado. E assim nomeamos por nosso Testamentr.o a nosso f.o Ant.o Tavares mor.or em villa pouca, e lhe mandamos e o encarregamos q. nos fáça cumprir todas as couzas q. aqui deixamos declarádas neste nosso ttt.o, e isto tudo fáça cumprir por morte de qualquer de nós antes de nossos herdr.os entrarem em partilhas, porque queremos q. isto se cumpra primeiro de todo o monte. E assim mais mandamos a todos nossos f.os e netos estejam por este nosso ttt.o, porq. tudo o q. aqui nelle dizemos , e declaramos, vai na verdade sem affeição alguma, e assim queremos por elle o cumprão sob pena da nossa benção, e de lhe tirárem toda a terça, que assim requeremos a todas as Justiças assim Eclez.a como seculáres nos fação cumprir e guardár este nosso ttt.o por inteiro todo o q. nelle vai dito, e declarado, porq. esta he a nossa ultima e derradeira vont.e e por este havemos por derrogados, e quebrados todos os ttt.os e codicilos q. Tivessemos feito até este dia, e ainda q. nelles hajão clausulas, e condições, q. neste não vão declarádas; porq. só este queremos que valha, e tenha fôrça, e vigôr de manda, ou ttt.o, ou codicilo, como milhor em direito for, e parecer, porq. esta hé a nossa ultima vont.e. E declaramos mais, q. a obrigação da capella as seis Missas de cada hum anno se ponhão em huma taboa na Igr.a deste lug.r : e assim mais se porá por lembrança na d.a taboa os vinte annos da emmenta para os Sr.es Vizitadores fação tudo cumprir. E tambem deixamos ao nosso Testamentr.o do seu trabalho huma das nossas táças q. se achárem em caza, qual melhór lhe parecer. E assim mais mandamos e encarregamos a todos os filhos, e genros, q. em as suas Igrejas donde são freguezes nos mandem emmentár por tempo que lhes parecer, porque tudo isto dito, e declarado hé nossa ultima vontade, como já fica dito. Para o que rogamos ao P.e Francisco João mor.or em villa pouca, q. nos fizesse a d.a nossa manda e testamento em segredo, e juramento, lhe rogamos, e pedimos assignasse este nosso ttt.o por nos, Eu Pedro Tavares haver mais de déz annos, e mais, que não escrevo, nem posso assignár por me tremerem m.to as mãos o ser paretrize dellas, e por a d.a Testadora Izabel Nunes ser mulher, e não saber assignár, me rogou assignasse por ella sobredita testadora. E Eu Francisco João, q. este fiz, e a rôgo das p.tes assignei. Feita em as cazas e moradas dos sobreditos testadôres Pedro Tavares e Izabel Nunes, aos dezouto dias do mez de Julho do anno do Nascim.to de N. S.r J. Christo de mil e seiscentos e quatorze annos. E decláro q. este ttt.o fica escrito em seis meias folhas de papel com esta sem entrelinha ou borrão, nem couza que faça duvida: o qual fiz tudo na verdade, dia mez e anno acima; e assignei a rôgo dos d.os testadores. Francisco João por elles testadôres. E declararão mais elles os ditos testadores Pedro Tavares e Izabel Nunes: que huma caza, q. elles tem na villa de Nogueira, q. foi de Diogo Fernandes em q. mora Lopo Tavares, lha deixamos ao d.o Lopo Tavares, q. elle e seus herdeiros por amôr de D.s, e com obrig.am a d.a caza ficar obrigada, emq.to o mundo durár, q.m q.r q. nella viver, e a possuir mandar nos dizer huma Missa em cada hu anno sua Missa por nossas almas, e de q.m nós somos obrigados, e q. não possa vender a dita caza, nem partir em quinhões, e com esta obrig.am deixamos a sobred.a caza. Declaramos mais, q. se algum de nossos herd.ros quizerem estár digo herd.os não quizerem estar pelas pessas de raiz, q. nos nomiamos e deixamos a Ant.o Tavares fabricadôr da nossa capella, em tal cazo lhe deixamos nossos terços, donde quer q. forem achados p.a dizer as ditas seis Missas, e fabricar a d.a capella, e declararão mais elles testadores que no cazam.to de Ant.o Tavares de q. já atraz fazem menção, se não uzará delle senão do que agora aqui declaramos, q. são em móveis trinta e seis mil r.s sem entrar nisto huma mula q. lhe demos, e em raiz setenta mil r.s, e em dinheiro e dividas cento e vinte e quatro mil r.s, q. fazem soma de dozentos e trinta mil r.s, q. hé o mesmo q. fica atraz nomeado. Declaram mais elles testadores , que seus herdeiros acharão um rol, q. elles mandarão fazer de toda a fazenda de raiz, que elles tinhão de seu ao tempo q. fizerão este ttt.o, no qual estão assentadas todas as peças, cada huma em sua adição, o qual foi feito e assignado por q.m fez este ttt.o, o qual rol fica escr.o em cinco meias folhas de papel: e por aqui houverão esta manda e ttt.o por feito e acabado assim, e da maneira q. tinhão nomeado, e declarado, porq. esta era a sua ultima e derradeira vontade, como tinhão dito: e rogarão a mim Franc.o João, q. lhe fizesse estas declarações e depois de ter assignado atraz e por tudo passar na verdade, eu sobred.o fiz, e assignei por elles testadores a seus rógos por elle Pedro Tavares não poder assignár, por lhe tremerem as mãos m.to, e não poder assignar, e ella Izabel Nunes por ser mulher, e não saber assignár. E por tudo assim passár na verdade fiz hoje dezouto dias do mez de Julho do anno do Nascimento de Nosso Senhôr Jesus Christo de mil e seiscentos e quatorze annos. E declaro q. este ttt.o fica escr.o em sete meias fôlhas de papel com esta sem enterlinha, nem borrão, que duvida faça. Francisco João por elles testadôres.
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Rectifico um lapso no meu livro: Pedro Tavares nomeia um genro, Francisco João, que era casado com sua filha Isabel Tavares, possivelmente a mais velha, e viveram em Vila Cova, onde tiveram pelo menos uma filha Ana, aí b. a 20-01-1586.
Tive esta filha no texto e inexplicavelmente desapareceu. O meu lapso é indesculpável e vai ser inlcuído na Errata que estou a preparar.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caríssimos:
Continuo sem receber o livro, nem sinal dos CTT em deixarem aviso para o levantar na estação. No entanto sei que a minha subscrição foi recebida... "Há pessoas com sorte", já lá dizia a outra.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Pedro França
Eu estava na mesma e falei para a Dislivro (nº no 118 net). Espero que o entreguem hoje.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caros Confrades:
Também quero felicitar vivamente o autor pela edição desta obra a partir de agora incontornável para toda a região. Só peço agora que o Senhor Coronel Rolão dê à estampa a sua obra sobre as famílias da Beira Baixa cujos limites a Norte "colam" com as desta (Celorico, Guarda, Covilhã, Fundão...). Com exemplos como este, podemos ficar com o mapa do país coberto por obras de referência, fidedignas e sérias. Quem está de parabéns é a grande comunidade de genealogistas!
Cordiais cumprimentos.
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório
Muito obrigado pela sua resposta
Luís Soveral Varella
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro João Cordovil:
Fiz a mesmíssima coisa. Que tudo foi enviado, o mais tardar 6ª Feira..., que o atraso é dos CTT..., parece que há para aí umas "greves" - disseram -, que devo estar a receber a qualquer momento.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório
Hoje sim, finalmente o livro!
Fui "visitar" os Abranches e os Garcias deMascarenhas.
Parabéns pelo deu trabalho
Vera
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro José Caldeira:
Felizmente hoje recebi o livro. Tal como outros colegas aqui do fórum já tinha telefonado para a Dislivro.
Estive até agora agarrada ao livro e fiquei muito surpreendida por ter encontrado mais antepassados para além do esperado.
E espero fazer mais umas ligações.
Um trabalho muito bom que vai ajudar muito.
Os meus melhores cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Sr.Eduardo Osório:
Muitos parabéns, tenho estado completamente absorvida na consulta.
Encontrei os meus antepassados que fez o favor de fazer a ligação e mais uns quantos.
Na página 137, Abranches de São Romão, tenho a minha avó Isabel de Abranches, filha de Francisco de Abranches e Brígida Afonso Mascarenhas e não João. A data de nascimento não a tinha, só falecimento, o nome dos filhos e datas de nascimento coincidem com as minhas. Agradeço que me confirme se é mesmo João, certamente que me enganei quando fiz a pesquisa.
Os meus melhores cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Pedro:
Confirmo. Os CTT andam mesmo atrasados!
Tive a sorte de receber os livros nesta 4ª feira mas observei com espanto que a franquia do pacote datava de 3 de Maio! Nunca pensei que a encomenda demorasse uma semana a chegar aqui à zona de Viseu!
Vai ver que chega hoje.
A. Miranda
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro E. Osório
Antes de mais, gostaria de felicitá-lo pelo seu trabalho.
Depois gostaria que me esclarecesse uma dúvida.
Queria saber as fontes bibliográficas que utilizou relativamente à descendência de Isabel Monteiro (nº 7 do § 2 dos Mirandas Brandões de Midões). Pergunto isto porque na página em questão não encontrei qualquer referência.
Muito obrigado
Atenciosamente
A. Miranda
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- final
Caro Eduardo Osório,
Recebi ontem pelo correio o seu " Raízes da Beira".
É claro que apenas o pude folhear por agora mas, pela muito ampla informação genealógica e patrimonial que contém, pela metodologia utilizada e por aquilo que conheço do seu trabalho, através de alguns elementos que já disponibilizara anteriormente, estou certo em crêr, que todos os que se interessam por coisas que ultrapassam o dia a dia e, para quem passado e futuro fazem parte de uma mesma história , estão de parabéns...
Quanto a si só desejo que possa prosseguir o seu trabalho.
Para isso, sei que saber e persistência lhe não laltam.
E que outros Eduardos Osórios possam surgir.
Cordialmente
Luís Piçarra
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caros Colegas:
Venho também felicitar publicmente o nosso colega Eduardo Osório pelo magnífico trabalho que ontem tive o prazer de receber. Apenas com uma consulta rápida já me foi possível encontrar muita informação inédita relativamente aos meus ascendentes e colaterais.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Rui:
Vamos ver se nesta magnífica obra encontramos antepassados comuns como no Algarve. Depois de melhor consulta farei um apanhado dos meus avós e ligações a outras para ver se nas Beiras também temos familiares. E como vai a pesquisa pelos Algarves, estou um pouco parada, ando mais pelas Beiras.
Os meus cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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Mirandas Brandões
Caro A. Miranda,
Relativamente à questão que levantou, e com excepção dos paroquiais, os restantes elementos - que procurei sempre pôr em itálico, quando são transcrições textuais - foram retirados de genealogias manuscritas diversas, das muitas a que tive acesso. Dada a extensão do estudo, não consigo facilmente localizar para cada caso o documento que produziu cada afirmação, como é o presente.
Se entretanto o encontrar, eu informá-lo-ei.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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João de Abranches
Cara Fernanda Farrajota,
Agradeço as suas felicitações. É de facto João de Abranches e não Francisco o nome que aparece em Sandomil em diversos assentos, pelo que não há dúvidas.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro E. Osorio
Fiz um pedido de reserva ainda na fase de elaboração do livro. Como não obtive mais qualquer resposta gostaria de saber se foi tido em conta?
Cumprimentos
jssilv01
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro jssilv01,
Lamento, mas não encontro registo do seu pedido, pelo que gostaria que me indicasse o sítio em que foi apresentado.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caríssimo:
Vai ver que só para a semana que vem, se for... Esqueceram-se de que Coimbra existe.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Pedro França,
O livro foi-me enviado no dia 3, mas só me foi entregue pelos CTT no dia 12, certamente com muitos dos subscritores está a acontecer o mesmo.
Esperem que vale a pena, apesar de lhe ter dado apenas uma breve passagem de olhos, mas já encontrei dados de grande interesse para a ascendência materna dos meus filhos.
Um dia destes vou recorrer de novo aos seus préstimos para uma consulta, quando tiver oportunidade, no AUC.
Um abraço,
José Huet
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Zé:
A mim também me disseram que ficou tudo ultimado no dia 3 do corrente. O certo é que nem sombra da obra. Tenho receio de que haja extravios; é uma possibilidade a considerar, com esta história de correspondência parada, acumulada em stock. Vamos aguardando.
Se precisar de alguma coisa do AUC, dentro das minhas possibilidades, diga.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Eduardo Osório
Quero felicitá-lo pela magnífica obra de genealogia, certamente daqui em diante será uma referência para o estudo das famílias ditas da Beira.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Eduardo Osório,
Felicitações pelo vasto manancial de informações posto à disposição.
Como já aqui foi referido, - a nova "Bíblia" dos genealogistas das Beiras.
Mcumptos,
Maia da Fonseca
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório
Quero acima de tudo felicitá-lo pela sua excepcional obra. Só com muita "carolice" é que se consegue produzir uma obra desta envergadura e qualidade.
Andava há anos a procurar a origem do meu apelido Correia que tinha sido introduzido no Rosmaninhal, ou melhor a procurar a origem do Padre António Correia que ai deixou semente. Encontrei-a recentemente num proceso de Colação (Camara Eclesiástica de Castelo Branco) do referido padre no Rosmaninhal, datado de 1699. É natural do lugar do Pinheiro - Coja e filho de Pedro Correia e Ana Nunes.
Por curiosidade ao folhear o seu livro nos Quaresmas de Coja deparei no lugar do Pinheiro com o apelido Correia e Nunes. Agradecia que se eventualmente tivesse a ligação do referido padre com as familias da região me as facultasse. O apelido Quaresma aparece a partir de 1650 no Rosmaninhal com bastante frequência
Também li com atenção o capítulo dos Costa Corte-Reais, de Linhares pois ando à procura da ligação do referido fidalgo galego com os Guerra de Monforte e Rosmaninhal. Não tenho dúvida da sua ligação mas não como vem na Habilitação para o Stº Oficio de João Barata da Guerra.
De acordo com os rgistos paroquiais de Monforte da Beira a sua ascendencia é a seguinte:
1 João Barata da Guerra
2 João Barata da Guerra
3 Maria Vaz
Dispensados em 2º e 3º grau de consanguinidade
4 Pedro Martins Marmelal
5 Maria Magro
6 Pedro Fernandes Marmelal
7 Maria Fernandes Patilhas
8 Diogo Vaz Marmelal
9 Maria Martins
10 António Magro
11 Ana Barata (b: 16Jul 1612)
12 Diogo Vaz Marmelal
13 Joana Dias
14 Diogo Fernandes Patilhas
15 Catarina Dias Siborro
16 Diogo Vaz Marmelal
17 Maria Fernandes
22 MANUAL BARATA
23 Maria NUNES
28 Miguel Antunes
29 Leonor Fernandes
30 Silvestre Lopes
31 Filipa Dias
32 Diogo Vaz
33 Ana Martins
34 Incenso Pires
35 Maria Fernandes
Segundo o Engº Manuel Castelo Branco na sua contribuição para o livro Uma Família da Beira Baixa - Os Torres Fevereiro o referido Manuel Barata casou em Videmonte com Maria Nunes Pacheco filha de
46 SEBASTIÃO NUNES PACHECO
47 ANA RODRIGUES
O apelido Barata de João Barata da Guerra vem do Manuel Barata
Nos dados de Monforte, embora existam lacunas por falta de folhas dos livros, é fácil comprovar o que atrás indico. O nome que aparece sempre nos registos é Patilhas e não Padilha. Vou-lhe enviar por correio um Cd com os registos de Monforte digitalizados.
O referido Manuel Barata e Maria Nunes tiveram além da Ana Barata e outros um filho Sebastião Rodrigues da Guerra que casou a 1ª vez em Monforte e a 2ª no Rosmaninhal (donde descendo). Nas Habilitações de Genere, Maço 1902 da Camara Eclesiática de Castelo Branco, de Gaspar Rodrigues da Guerra, filho do anterior Sebastião indica que a avó Maria Nunes era de Vide (em Linhares há Vide, Vide Entrevinhas e Videmonte). Posivelmente a confusão.
Penso que na ligação ao referido fidalgo galego não existem dúvidas, agora como é feita?
Atravé de Sebastião Nunes Pacheco ou de Ana Rodrigues?
Há outro facto que gostaria de referir no baptismo de Maria Inês em 13 de Agosto de 1598, filha de António Cardoso e de Ana da Costa aparecem como padrinhos o Licenciado Diogo Botelho e Beatriz Nunes mulher de Belchior Pacheco, de Videmonte. Será Belchior Pacheco da Costa o mesmo que casou com Teresa de Almeida? Penso que sim pois é irmão de Ana da Costa, mãe da criança.
Descenderá a Maria Nunes (nascida provavelmente cerca de 1595) casada com Manuel Barata directamente do casal Belchior Pacheco da Costa e de Beatriz Nunes?
Agradecia a sua ajuda para deslindar esta embrulhada.
Com os agradecimentos antecipados
Carlos Alexandre Correia Leal Machado
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Correias e Baratas da Guerra
Caro Carlos Leal Machado,
Agradeço a sua mensagem. Acerca dos Correias, há dois irmãos padres, Pedro Correia e António Correia, ambos ordenados em 1691. Eram filhos de Pedro Correia, de Coja, e de sua mulher Ana Nunes, de Pinheiro de Coja; netos paternos de Gaspar Correia e de s. m. Maria Matoso, ambos de Coja, e maternos de António Luís e de s. m. Maria Nunes, ambos do Pinheiro. De Gaspar Correia e Maria Matoso descendem várias famílias conhecidas. Quem sabe destas é o nosso confrade José Caldeira, que terá facilidade em contactar numa das salas acerca de Coja ou Arganil.
Acerca da família Barata da Guerra, e havendo tantas divergências, preciso de confrontar os seus elementos com os que tenho, com algum cuidado. Acredito que tenha razão e aguardo os seus registos.
Vou igualmente verificar se consigo deslindar alguma coisa sobre os Pachecos da Costa. Se encontrar e tiver interesse, aqui colocarei.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Correias e Baratas da Guerra
Caro Eduardo Osório
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
Segue amanhã por correio um CD com os Arquivos de Monforte e GEDCOM de Monforte, Linhares, Rosmaninhal e da Camara Eclesiática de Castelo Branco. Eu utilizo o programa de genealogia Cumberland family Tree, que se pode configurar para portugues (Brasil) e através dele transformei os dados em HTML que também seguem.
Com os melhore cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caros confrades,
Seria possível informarem-me quais as famílias de Góis(antigamente Goes)que são tratadas na obra?
Ou se existe alguma familia de Góis nos 2 volumes?
Muito Obrigado.
Abílio Cardoso Bandeira
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caríssimos:
Finalmente recebi a obra do confrade Eduardo Osório. Quase tive de me armar em polícia e detective para chegar à empresa distribuidora responsável. Ah!, greves em Cabo Ruivo!?... Por mais um pouco, adeus obra..., já a dava por extraviada.
Vou procurar deliciar-me a folhear o seu conteúdo e depois direi alguma coisa para aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Confrade,
Já tendo recebido o livro há alguns dias, venho agora, esperando não ser tarde, felicitar viva e publicamente o Autor pelo excelente serviço que prestou aos estudos genealógicos portugueses, e que espero (esperamos todos) prossiga...
Abraço
Miguel Gorjão-Henriques
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Eduardo Osório
Como poderei obter o seu livro?
Cumprimentos
Adriano Lucas
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Adriano Lucas,
O livro encontra-se à venda na Livraria do Guarda-Mor, a que acede a partir deste site.
Aqui fica um atalho: http://genealogia.netopia.pt/livraria/
Cumprimentos,
Genea Portugal
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Arquitecto E. Osório
Finalmente chegou o seu Livro. O seu ciclópico trabalho merece bem um agradecimento de todos os Beirões e não só. São tantos os caminhos que se abrem que estou convencido de que se vão entusiasmar muitos dos nossos conterrâneos na pesquisa dos seus antepassados. Parabéns pela sua obra.
Com este autêntico "Dicionário de Genealogia Beirã" muitos vão ser capazes de poder saber de onde vêm. Espero visitá-lo na minha próxima ida Seia para pessoalmente lhe transmitir o meu agrado pelo que toca aos meus.
Expressivos cumprimentos do
Paixão Melo
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro Dr. António Herculano Melo,
Agradeço mensagem e aguardo a sua visita, solicitando apenas um telefonema prévio.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Abílio Cardoso Bandeira,
Só agora vi a sua mensagem, que não me era dirigida. Há pelo menos três famílias de Góis, ou cruzadas com estas, que são tratadas no livro:
Barreto Botelho Perdigão de Vilas-Boas; Figueiredos de Loureiro, de Mouronho; e Castanheira Cabral de Moura e Horta.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
deixo aqui esta mensagem apenas para felicitar o autor pela sua obra que nos poucos momentos em que a folheei na Livraria Bertrand me deixou impressionado, principalmente pela quantidade de informação presente. Certamente será uma bela fonte para investigadores e curiosos da genealogia daquela zona.
Mais uma vez os Meus Parabéns
Ricardo Mendes Venâncio
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro E. Osório
Já recebi os 2 volumes.
Apesar de já estar mentalmente preparado, devido às múltiplas reacções à sua obra, fiquei estupefacto com o trabalho apresentado.
Felicito-o pelo seu trabalho
Francisco Matos
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara M.ª José Borges,
Sabe se o livro abarca os concelhos de Viseu e/ou Mangualde e se, nesse caso, contempla o apelido "Aragão"?
Grato
António Franco
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro António Franco
Com efeito a maior parte das famílias tratadas nesta obra são maioritariamente da zona da antiga "Comarca de Arganil", mas existem ramificações a outros ramos de outras zonas. Especificamente sobre o apelido Aragão existe, por acaso um capítulo sobre "Aragões e Pinas de Vinhó" que poderá ter, eventualmente, interesse.
Cumprimentos
Maria José Borges
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Grato pela informação.
Cumprimentos
António Franco
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Eduardo Osório
Não posso deixar de, aqui e por este meio, me associar às inúmeras mensagens de felicitações, não só pela excelência como pela relevância desta sua obra.
Pela parte que me toca...muito Obrigada!
Com os meus melhores cumprimentos
mariamar
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Olá Primo
Aproveito este topicopara lhe dizer que também penso adquirir esta OBRA na quarta -feira vou a Lisboa.
já tenho mais nomes para lhe dar, do Bunheiro, agora estou a pesquizar o microfilme de Fuzeta,Faro.
Mande-me um email porque o computador (pifou)e perdi todos os contactos.
Abraços
Ana Recio
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Baratas da Guerra, de Linhares
Caro Carlos Leal Machado,
Continuando a mensagem anterior, quero aqui referir que tem toda a razão acerca da ascendência de João Barata da Guerra, FSO em 1711, em cujo processo vêm os pais e avós que indica, dele e de sua mulher Maria Vaz.
Esta habilitação foi uma das muito poucas que não confirmei pessoalmente, o que de qualquer modo não tem desculpa.
A sua descendência deve assim retirar-se daqui, pois não provém de Pedro da Costa Cunha da Guerra e de Maria de Carvalho, podendo ser integrada no ttº Mendes Castelos-Brancos, § 11, como facilmente se pode concluir.
Esta correcção consta já da ERRATA, que volto a referir que enviarei a todos os que o solicitarem.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Olá Prima Ana
Onde vai comprar o livro?
Eu enviei-lhe uma mensage, penso que vai reçebe-la!
Cumprimentos
Carlos e Odete
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RE: Mirandas Brandões
Caro E. Osório,
Pela leitura das várias mensagens, penso que não serão abordados no livro os concelhos de Viseu e Mangualde.
Caso o sejam, aparecerão alguns apelidos como "Aragão", "Amaral" ou "Pereira Ribeiro" ?
Antecipadamente grato
António Franco
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Aragões, Amarais e outros
Caro António Franco,
À partida, procurei não abordar os concelhos de Viseu e Mangualde, por estarem fora da minha área de invetigação para este livro. De qualquer modo, tenho Aragões, de Vinhó (Gouveia), ligados aos Pinas Aragões de Celorico da Beira. Tenho muitos Amarais, como deve calcular por se tratar de um nome muito espalhado na Beira, designadamente os de Mangualde. Pereira Ribeiro, não encontro nada.
Estou disponível de qualquer modo para responder a questões concretas, mesmo que não constem do livro... se souber.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
refere alguma fam castro de vila cha de sa?-grato pela info
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Os meus bisavós-- AIMÉE VICTOR LYS E ANNETTE MEUNIER INFANTE DA CUNHA---
casaram no AMBRIZ ( ANGOLA ) e os padrinhos foram:
-MANUEL JUSTINO PINTO DA FRANÇA
- ANTÓNIO AUGUSTO BEJA
- MARIA JOSÉ CARDOSO BEJA
- PAUL BERAN
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Madeira Arrais, de Avô
Caro Eduardo
Existe um Simão Arrais, Cavaleiro da Ordem de Santiago, documentado a 3/9/1513
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Paul Beran:
Recebi esta informação mas não sei o que pretende que eu faça com ela. Desconheço esta associação de Pintos da França com a minha linha familiar.
Esta junção de apelidos na minha família só se produziu ao nível dos meus pais e tenho toda a certeza que os seus padrinhos não são meus parentes.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Ludwig
A única família Castro que vi mencionada são os Borges de Castro, de Galizes, que certamente terão tido várias ramificações. Será necessário dar uma vista de olhos por toda a obra, pois não existem índices mais detalhados.
Cumprimentos
Maria José Borges
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Eu é que digo: FINALMENTE OS LIVROS!!!!
Caros (as) Participantes
Chegaram ontem a minha casa em Alvoco das Várzeas, com data de correio de 4 de Maio, os tão almejados volumes!
Por curiosidade pergunto se alguém bateu este record?!!!!
De quem é a culpa? Minha não é, que os paguei a tempo e horas e o cheque já foi descontado há muito!
Cumprimentos
VC
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro António Bivar
Também tenho como ascendentes Francisco Mendes e sua mãe Ana Pinto. Gostaria muito de saber se teve algum avanço na sua hipótese de que a Ana Pinto é a mesma Ana casada com João Charola.
Muito obrigada
Alice Gomes
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Prezado Senhor Jose Caldeira:
Alguma referencia a Miranda do Corvo e Lousã, na citada obra ?
Estaria a venda aqui em São Paulo (Brasil) ?
Atenciosamente
Lambert
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Abranches/Abrantes
Caro confrade Eduardo Osório,
por informações que me foram dadas neste mesmo tópico, sabia que a sua obra tinha vários capítulos de Abranches. No quis no entanto importuná-lo com perguntas sem antes consultar a obra, o que só recentemente tive oportunidade de fazer. Infelizmente, não consegui encontrar nenhuma pista sobre o ramo que me interessa.
Já descrevi o problema noutro tópico, de onde trascrevo para aqui:
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RE: Abrantes/Abranches de Seia e Mealhada 28-11-2005, 17:59
Autor: coelho [responder para o fórum]
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Caro JLiberato,
na Mealhada, documenta-se um núcleo relativamente antigo de Abrantes. A mim interessam em particular dois indivíduos provavelmente irmãos, naturais da Mealhada e que casaram em Aguada de Cima (Águeda) por volta de 1680: José de Abrantes Teixeira, que viria a ser capitão-mor de Aguada de Cima e tabelião em Anadia, e o Doutor Manuel de Abrantes Teixeira.
Por volta de 1600 já havia vários ramos de Abrantes na Mealhada. Para um desses ramos pode, de facto, comprovar-se uma origem em Seia:
1. Marcos de Abrantes, ferrador, n. ~1595, c.c. N … Borges, moradores em Pinhanços, Seia, tiveram a:
2. Francisco de Abrantes, ferrador, n. ~1625, natural de Pinhanços, Seia, c.c. Esperança da Cruz, tiveram a:
3. Manuel de Abrantes, n. ~1655, c.c. Maria da Conceição, filha de António Ferreira, almocreve, da Mealhada, e de Esperança João. Moraram na Mealhada e tiveram:
4. Pe. Agostinho de Abrantes, n. ~1685, proc. ordenação de 1705-1708 (AUC)
Estou interessado em averiguar se os meus Abrantes Teixeira entroncam nos Abrantes/Abranches da região de Seia.
Cumprimentos,
Coelho
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Agradecia, em primeiro lugar que o Eduardo Osório me confirmasse se tem ou não informação sobre Abranches/Abrantes em Pinhanços (Seia). Eu não encontrei no seu livro, mas poderá lá estar, sem que eu me tenha apercebido.
Em segundo lugar gostaria de saber a sua opinião sobre a diferença ou equivalência entre Abranches e Abrantes. Reparei que cita uma inquirição degenere (se não erro) na qual se dizia que atribuia uma origem diferente aos Abrantes. Parece-lhe credível? Ou parece-lhe mais provável a equivalência, na linha do que aqui ficou dito pelo confrade Caldeira?
Os melhores cumprimentos,
Coelho
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RE: Abranches/Abrantes
Caro Coelho,
Não tenho a menor informação sobre Abranches ou Abrantes de Pinhanços, pelo que não posso ajudar. É no entanto sugestivo esse Marcos de Abrantes, ferrador...
Acerca da questão ortográfica, os dois apelidos parece terem sido usados de forma aparentemente aleatória pelos párocos, assim como pelos próprios... Já vi registos em que se usam as duas formas, referentes à mesma família. A história que cito no processo de inquirição que refere parece-me apenas uma curiosidade, que transcrevi como tal. À medida que se avança pelo sec. XVIII, o apelido "Abranches" é dominante, pelo que foi a forma que usei no livro, mesmo correndo o risco de uma normalização incorrecta.
Julgo que a questão nunca será resolvida satisfatoriamente, nem muito menos se encontrará um tronco "Abranches" e outro "Abrantes", excepto, no primeiro caso, se vier a ser provada a ligação dos meus "Abranches, de São Romão" aos Almadas.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Abranches/Abrantes
Caro Eduardo Osório,
muito obrigado pelos seus esclarecimentos. Um pergunta adicional: alguma vez investigou, ainda que sumariamente, qual a distribuição de Abranches/Abrantes no território nacional? Será que Seia é uma área de elevada concentração deste(s) apelido(s) comparativamente ao resto do país? Terá daí irradiado para outros pontos do país (por exemplo para a Mealhada, como pude constatar)?
Os melhores cumprimentos,
Coelho
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RE: Abranches/Abrantes
Caro Coelho,
Nunca me lembrei de fazer qualquer estudo sobre a distribuição geográfica dos Abranches/Abrantes... à partida, parece que se deveria poder usar de forma estatística a informação das listas telefónicas, mas não sei se é prático.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Caro António Bivar
Renovo o Pedido.
Obrigada
Alice Gomes
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Sr. Eduardo Osório:
Alguma referencia a Miranda do Corvo e Lousã, na citada obra ?
Estaria a venda aqui em São Paulo (Brasil) ?
Atenciosamente
Lambert
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Sr. Eduardo Osório:
Alguma referencia a Miranda do Corvo e Lousã, na citada obra ?
Estaria a venda aqui em São Paulo (Brasil) ?
Atenciosamente
Lambert
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Lambert,
Há algumas referências a Miranda do Corvo (Velho de Miranda, Paiva Manso) e Lousã (Monteiro de Távora, Furtado de Mesquita), embora essa zona já esteja fora da área principal do trabalho, mais perto da Serra da Estrela.
Talvez possa comprar o livro aqui na Livraria do Genea, não sei se eles lho enviam para o Brasil...
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Maria José,
Poderia informar-me se esta obra contém informações sobre famílias do Concelho de Anadia? Caso positivo, como posso adquirir o livro estando em São Paulo, Brasil?
Com os melhores cumprimentos,
César Paulo
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LI
Caro César Paulo
Neste momento não lhe posso responder, pois não tenho a obra comigo, é o meu pai quem a anda a ler.De qualquer forma seria sempre necessário fazer alguma pesquisa interna, pois a obra está organizada por apelidos e famílias de certas zonas, mas que na maior parte dos casos se ramificaram por outros locais. Todavia, pode consultar o índice da obra aqui no Genea, na Livraria. Seleccione o tema "genealogia" e procure por ordem alfabética de títulos, que irá encontrar. Também o pode adquirir aqui, através da mesma Livraria.
Em última análise, poderá, também contactar o autor (Eduardo Osório), várias vezes presente neste tópico, e indagá-lo acerca disso.
Com os melhores cumprimentos
Maria José Borges
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Eduardo Osorio
Pelas mensagens vejo em como e' amavel e por isso atrevo-me a perguntar se no seu livro havera' familias de Figueiro da Serra.
E' que tenho um trizavo Manuel Pires Ferreira, nascido em 1787, filho de Jose e de Francisca Pires Ferreira e com 3 irmaos, um Jose, um Antonio e outro Francisco. Os 2 ultimos eram padres. Daqui nao passo nem para a frente nem para tras.
Como vivo em Inglaterra torna-se mais dificil pesquisar.
Imensamente grata por qualquer indicacao.
Meus melhores cumprimentos.
Rosario Wadie
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Cara Rosário Wadie,
Agradeço a sua mensagem e lamento informar que praticamente não disponho de elementos da freguesia de Figueiró da Serra. Tenho mesmo assim informações de várias outras freguesias do concelho de Gouveia e arredores, até ao final do sec. XVIII, pelo que poderei eventualmente ajudá-la numa outra altura.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: "Raízes da Beira"de E. Osório- finalmente O LIVRO!
Caro Eduardo Osorio
Paciencia! Talvez para a proxima.
Muito obrigada pela sua atencao.
Melhores cumprimentos
Rosario Wadie
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RE: João de Abranches
Caro Eduardo Osório
Nas minhas pesquisas na freg S. Silvestre da Covilhã, encontrei o assento de baptismo de:
Manuel fº Manuel de Abrantes nat de S. Payo termo da vila de Gouvea e de sua mulher Thereza Rodrigues nat do dito lugar de S. Payo e moradores nesta freg de S. Silvestre [Covilhã] neto paterno João de Abrantes nat do Oiteiro do Espinho termo de Mangualde e de Luiza Rodrigues nat de Vinhó e materno Manuel Rodrigues Claro nat de S. Payo e de Catharina Gomes nat de Arcozello bispado de Coimbra, nasceu a 17/04/1768 bapt na igreja S. Sivestre a 24 padrinhos Luis Esteves Curto (?) e sua mulher Maria da Cruz naturais desta vila da Covilhã
Estes Abrantes têm alguma ligação com os que tratou na sua obra?
Saudações
Francisco Matos
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RE: João de Abranches
Caro Francisco Matos,
Pela sua mensagem verifico que esses Abrantes vieram do Outeiro de Espinho, termo de Mangualde. Julgo que será Mangualde da Beira, que fica já longe da área que estudei. Não o posso assim ajudar, mas julgo que não serão os mesmos.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Felicitações ao E. Osório pela sua Obra
Cara Alice Gomes,
Só agora, ao fim destes anos, reparei nesta sua mensagem! Não sei o que se passou com a notificação, mas pode ter apanhado algum dos meus desastres informáticos... peço-lhe desculpa por só agora lhe responder, mas mais vale tarde do que nunca... Infelizmente não tenho grandes novidades, mas há um tópico novo acerca Gouveias que talvez lhe interesse (é fácil encontrar nos tópicos recentes); encontrei a sua mensagem ao fazer uma busca neste tópico mais antigo para responder a uma mensagem do tópico novo.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Famílias de Seia
Caro parente Lourval,
Tem por acaso acesso à obra "As Raízes da Beira" do nosso estimado confrade (que deixou este mundo demasiado cedo) Eduardo Osório? Ando à procura duns antepassados, naturais de Seia "Diogo Nunes e Violante Vaz" (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2108547) mas infelizmente não possuo essa obra. Segundo os netos desse casal, Diogo Nunes e Violante Vaz eram "pessoas nobres e que sempre se tratavam à lei da Nobreza". Devem ter nascido c.1500.
Bem-haja por qualquer ajuda que puder dar.
Cumprimenrtos,
JOAO BRAZ
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Famílias de Seia
Olá João.
Logo lhe responderei sobre este assunto.
Grande abraço
Lourval
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Famílias de Seia
Caro João Braz,
Tenho uma referência de quem tem a obra. Infelizmente os nomes que me passou não constam. Nem mesmo os dos pais ou filhos.
Mas é bom confirmar a informação.
Abraços
Lourval
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RE: Famílias de Seia
Amigo Lourval,
Deixo aqui mais elementos que poderão ajudar.
Diogo Nunes e Violante Vaz eram segundo os filhos e netos naturais de Seia. Tiveram pelo menos os seguintes filhos:
1-Miguel Nunes, recebedor das tenças del Rei, morou na vila de Santa Marinha onde se tratava à lei da Nobreza com moços, criados e escravos. Casou com Leonor Henriques, de Pinhel (meus antepassados)
2- Nuno Fernandes (cc Catarina Lopes, do Sardoal, cg)
3- Frei António de Sea, natural de Seia, Abade que foi do Mosteiro de S.Bento de Valhadolid e de outros e depois Geral da Ordem e Bispo de Lerida, no Reino de Catalunha.
4- Luís Nunes, natural de Seia, cc Clara Rodrigues, da mesma vila (cg em Santa Marinha: foram pais entre outros dum outro Frei António de Sea, que foi Frade da Ordem dos Cartuxos, depois eleito Bispo da Ilha da Madeira, e neste estado morreu no ano de 1608 ou 1609. Está enterrado em Madrid, na Casa dos Frades Cartuxos).
5- Henriques Nunes, cc em Lamego com Maria Mendes (cg)
6- Perpétua Nunes, natural de Seia cc João Martins (cg)
7- António Nunes, natural de Santa Marinha cc Isabel Henriques, de Pinhel. Cg.
De realçar que Violante Vaz é referida no processo da sua nora como sendo prima co-irmã de uma Francisca Nunes, de Seia, casada com Diogo Gonçalves, e pais de uma Branca Nunes.
Também no mesmo processo ficamos a saber que os filhos de Diogo Nunes e Violante Vaz eram parentes das seguintes pessoas de Seia: tinham razão de parentesco com Ana Velosa, filha de Belchior Gil, e com Alda de Barros, mulher de Diogo Gil. Eram também primo co-irmãos com o Dr. Gaspar Rebelo, de Seia, o qual era sobrinho do antedito Belchior Gil, filho de uma sua irmã. Eram primos segundos da mulher de Gonçalo Fernandes, cardador de Seia e primo dentro do 3o grau com Francisco Dias, vigário de Vila Franca (irmão de uma Branca Nunes).
Talvez se se conseguir encontrar aqueles Ana Velosa, Belchior Gil, o Padre Francisco Dias e o Dr. Gaspar Rebelo na obra do Eduardo Osorio, isso ajude a entroncar essa minha gente nas famílias de Seia.
Agradeço mais uma vez qualquer ajuda!
Abraços,
JOAO
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RE: Famílias de Seia
João....
Infelizmente não se encontrou nenhum destes nomes na obra citada.
Com relação aos nossos antepassados comuns....tem alguma notícia nova?
Abraços
Lourval
ps: não vejo a hora do ADG liberar os paroquiais a não mórmons
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RE: Famílias de Seia
Então pouca sorte a minha! Agradeço na mesma.
Infelizmente do lado dos nossos antepassados do Freixinho/Vilar nada de novo! Também eu estou à espera dos paroquiais online ... temos que ter paciência!
Abraços,
JOAO
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