Amatucci
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Amatucci
Amatucci
Caros confrades
Há anos que tenho vindo a coligir dados sobre os Amatucci em Portugal. Neste momento já tenho material suficiente para um grosso volume. Porém, por circunstâncias várias, o período que vai de 1880 até aos dias de hoje é ainda completamente obscuro. O que sucedeu aos Amatucci? Suponho que existam várias descendentes que já não usam esse apelido e apenas um ramo ainda o usa, no Porto.
Tudo o que diga respeito aos Amatucci em Portugal interessa-me. Estou também disponível para esclarecer dúvidas ou referências que surjam sobre esta família de artistas.
Cumprimentos,
Francisco Queiroz
(...)
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RE: Amatucci
Renovo o apelo.
Tudo nesta família me interessa. Mesmo a mais diminuta referência.
Obrigado.
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz
Só mesmo a sua especificação de "mesmo a mais diminuta referência" lhe interessa, me mobiliza, pois o que recordo dos Amatucci é nada ou quase nada. Na déc. de 1850, o escultor, Carlos parece-me, foi regedor em Santo Ildefonso, e quando pretendeu abandonar o cargo, motivou um abaixo-assinado, com dezenas de assinaturas, pedindo-lhe para ficar. Recordo também que um filho se suicidou, ou tentou suicidar, bebendo um líquido corrosivo. Existe, penso que em Valongo ou Paredes um monumento funerário da sua autoria com versos do poeta de Fânzeres, Joaquim de Araújo Rangel Pamplona.
Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz,
Tenho um colega e amigo que se chama Horácio Carlos Carvalho Amatucci, que mora no Porto e que tem um filho.
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Amatucci
Caro Manuel
Agradeço a sua ajuda, mas a verdade é que já sabia de tudo isso (está incluído na minha tese de Doutoramento). De qualquer modo, mantenho o apelo, pois deduzo que possam surgir outros pequenos dados, aparentemente insignificantes, mas que para mim podem ser muito úteis.
Grato
Francisco Queiroz
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RE: Amatucci
Caro José
Também já conhecia esse dado. Sucede, porém, que o grau de detalhe do estudo que estou a fazer sobre os Amatucci vai muito para além do que aquilo que os descendentes sabem.
Grato
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RE: Amatucci
Renovo o apelo. qualquer dado sobre Amatuccis em Portugal me interessa, mesmo os aparentemente menos relevantes.
Suponho que existam mais alguns ramos que descendem dos Amatuccis portugueses, para além do que é mencionado e existe no Porto.
Obrigado
Francisco Queiroz
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz
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Monumentos. – Assentaram-se há poucos dias, no cemitério da Lapa, dois mausuléus cuja mão d’obra e gosto do desenho têm atraído a atenção dos entendedores e admiradores das belas artes. Estes monumentos, obra do snr. Emídio Carlos Amatucci, foram colocados sobre as sepulturas que encerram os restos mortais das esposas dos snrs. Antero Ferreira de Seabra, e Claudino Pereira de Faria.
(A Concórdia, 9 de Maio de 1854)
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A esposa do Claudino Pereira de Faria chamava-se Maria Amália Plácido, era a irmã mais velha da Ana Plácido e faleceu em 21 de Dezembro de 1851.
Penso que terá notas sobre o cemitério da Lapa. Conhece por acaso a localização dos jazigos desta Maria Amália e de outra irmã, Emília Antónia Plácido Velasquez, viúva de um Martin Torres Velasquez, falecida na ilha da Madeira em 29 de Março de 1860, mas trasladada para a Lapa?
Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Amatucci
Caro Manuel
Esta achega, sim, é verdadeiramente intrigante e muitíssimo valiosa, possa eu decifrar o mistério. É que esses dois mausoléus não constam na minha base de dados. Ou foram demolidos antes do início do século XX, ou então esses nomes não correspondem, nem ao primeiro concessionário, nem às datas de morte mais próximas da primeira concessão. Sendo logo dois mausoléus que não constam, suspeito que há qualquer coisa a não bater certo.
Esse Claudino Pereira de Faria não seria parente de alguém que, esse sim, tenha pedido a concessão do jazigo à Irmandade de Nossa Senhora da Lapa?
Com o nome e a data de morte da Maria Amália Plácido, pode-se saber, no livro antigo de enterramentos (que está por ordem cronológica), para que jazigo foi. Há também umas fichas na Irmandade, por ordem alfabética, que registam os jazigos para onde foram os restos mortais de cada pessoa. Sucede que eu já há anos que não consulto esse arquivo, nem me posso virar agora para essas bandas, tendo o tempo muito limitado.
Se me indicar nomes de parentes de Maria Amália Plácido e de Claudino Pereira de Faria que viveram nessa época (sogros, cunhados, etc., com data de morte), talvez seja mais rápido descobrir qual o jazigo.
Se isso não for possível, há duas hipóteses:
a) - tentarei ver isso quando tiver mais disponibilidade, nomeadamente quando estiver a escrever o livro sobre os Amatuccis, que não é ainda para já, pois há outros para concluir. Ainda deverá demorar uns bons 8 ou 9 meses, no mínimo.
b) - se vive no Porto e tem disponibilidade de tempo, também pode verificar esses dados pessoalmente na Irmandade da Lapa. Note-se que, na Irmandade de Nossa Senhora da Lapa, notei alguma confusão entre Maria Amália e Maria Amélia. Por isso, convém verificar ambas as versões.
Contacte-me a título pessoal, caso encontre alguma dificuldade.
Quanto ao Antero Ferreira de Seabra, deve ser este Antero Frederico Ferreira de Seabra da Mota e Silva * 22.09.1821, cuja primeira mulher - Ermínia Augusta Cardoso de Carvalho - está referida em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=188748, mas infelizmente sem qualquer dado biográfico. Talvez o referido jazigo tenha sido construído pela família da falecida e daí não constar o nome de Antero de Seabra, ate porque casou segunda vez e da primeira não teve geração. Vou averiguar.
Grato
Francisco Queiroz
francisco[arroba]queirozportela[ponto]com
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz,
O 1.º casamento de Antero Ferreira de Seabra com D. Hermínia Augusta Cardoso de Carvalho, que era f.ª de António Bernardino de Carvalho, e de D. Virgínia Adelaide Cardoso de Carvalho, naturais de S. Cristóvão de Ovar; neta paterna de Manuel Bernardino de Carvalho, e de D. Ana Maria Pereira; neta materna do Dr. Vicente Nunes Cardoso, e de D. Antónia Caetana Pacheco, realizou-se em Santo Ildefonso a 9 de Fevereiro de 1852.
Tenho anotado alguns assentos de baptismo e casamento que tenho encontrado sobre os Amatucci, caso lhe interessem poderei enviar-lhos.
Melhores cumprimentos,
José Huet
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz
A filiação das duas mulheres, Maria Amália e Emília Antónia era, naturalmente, a mesma da irmã, Ana Augusta Plácido, pelo que consta aqui na Base de Dados. Não tem, no entanto, grande relevância para a questão, pois aquando do óbito de Maria Amália os Plácido Braga não possuíam jazigo próprio. Só quando a mãe das irmãs faleceu, em Novembro de 1855, o Ferreirinha, António Bernardo Ferreira III, que era casado com outra irmã, Antónia Cândida, comprou terreno na Lapa para a sogra, tendo o sogro, que havia morrido no naufrágio do vapor Porto, e um cunhado, falecido na infância, sido trasladados, nessa altura, do cemitério do Carmo.
O Claudino Pereira de Faria, marido da Maria Amália, era filho do cônsul brasileiro no Porto, António Joaquim de Faria. Este Claudino também lá deve constar, na Lapa, pois suicidar-se-ia em 1859, não muito depois da época em que o monumento do Amatucci foi construído.
O Martin Torres Velasquez, marido da Emília Antónia Plácido, morreu em Madrid em 1858, pouco antes, portanto, da morte da mulher, ocorrida em 1860 na Madeira. A notícia de que o cadáver dela havia chegado ao Porto é de Abril de 1860. Presumo que o marido também terá sido trasladado de Madrid.
O jazigo da Emília Antónia Plácido Velasquez deve ser encimado por uma estátua de um anjo, pois existe informação de natureza literária que o refere.
A minha curiosidade principal é centrada neste jazigo, que ignoro se é do Amatucci ou não.
Se pudesse verificar se nos seus dados existe algum Velasquez, muito lho agradeceria.
Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Amatucci
Obrigado pelos seus dados.
Mesmo assim, não encontrei no computador referência a um jazigo no Cemitério da Lapa ligado a qualquer um desses nomes. Pode ainda existir alguma pista nos nomes que passei para papel há uns doze anos, mas que não cheguei a colocar no computador, por não serem os principais responsáveis pela construção ou dedicação dos monumentos sepulcrais.
Quanto aos Amatucci, tenho o casamento do Emídio Carlos Amatucci, o casamento de uma filha com o João Joaquim Correia de Lacerda (veja-se tópico sobre João Joaquim Correia de Lacerda), a morte do José Carlos de Sousa Amatucci (filho de Emídio Carlos Amatucci), a morte de um menor, filho do José Carlos, a morte da mulher de Emídio Carlos Amatucci e mais um ou outro assento, que agora não me ocorre (os dados ainda não estão todos ordenados). De qualquer modo, faltam-me ainda vários assentos paroquiais desta família. Para mim, é particularmente relevante saber mais sobre Francisco José Carlos Amatucci e a eventual descendência deste e da filha de Emídio Carlos Amatucci que casou com João Joaquim Correia de Lacerda.
Por conseguinte, o que tiver sobre os Amatucci do século XIX é para mim muito importante. Agradeço o que me puder ceder.
Há um João Carlos Amatucci (irmão de Emídio Carlos Amatucci) que terá talvez ficado em Lisboa, mas não sei ainda se também teve descendência.
Grato,
Francisco Queiroz
francisco[arroba]queirozportela[ponto]com
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RE: Amatucci
Obrigado.
Como digo acima, também não encontrei no computador referência a um jazigo no Cemitério da Lapa ligado a qualquer um desses nomes. Mesmo assim, António José Plácido Braga é um nome que me parece poder estar associado a um qualquer jazigo no Cemitério da Lapa. Pode ainda existir alguma pista nos nomes que passei para papel há uns doze anos, mas que não cheguei a colocar no computador, por não serem os principais responsáveis pela construção ou dedicação dos monumentos sepulcrais. Por favor espere mais uns dias. Se eu encontrar alguma coisa, ainda voltarei ao fórum e a este tópico. No Cemitério da Lapa há jazigos de famílias alargadas, que muitas das vezes são citados como de certa pessoa – que de facto foi lá sepultada – mas cujo jazigo pertence a cunhados ou sogros. Por isso, às vezes temos de rodear a questão para saber qual o jazigo em concreto. Neste caso, como é óbvio, tratando-se de mausoléus claramente identificados como de Emídio Carlos Amatucci no Cemitério da Lapa, vou fazer o que puder para descobrir. Agora, se não tiver em casa as respostas, estas demorarão, pois só daqui a muitos meses conto voltar a pesquisar no arquivo da Irmandade.
Nota: não há qualquer Velasques nas minhas notas sobre o Cemitério da Lapa. Lembrar-me-ia deste apelido facilmente se ele constasse das mesmas. Isto significa que, caso ele tenha sido sepultado neste cemitério, ou foram exumados os restos antes de 1901, ou foi sepultado já vários anos depois de outras inumações no respectivo jazigo e não lha apontei o nome. Mas isto pode saber-se, seguindo o que indiquei na anterior mensagem.
Grato,
Francisco Queiroz
francisco[arroba]queirozportela[ponto]com
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz
Um anúncio n’O Nacional, 13 de Outubro de 1849:
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Emídio Carlos Amatucci, da rua de Santa Catarina, faz público por este meio, que achando-se impossibilitado de poder escrever, em consequência de moléstia; autoriza sua mana Rafaela Amatucci, para que em seu lugar possa firmar qualquer documento que seja necessário para o regular andamento de seu estabelecimento d’escultura na dita rua de Santa Catarina, obrigando-se ao fiel cumprimento de tudo quanto pela dita sua mana for assinado, independente de qualquer outra autorização.
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Cumprimentos,
Manuel.
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RE: Amatucci
Obrigado. Já tinha essa referência. Está na minha tese de Doutoramento, de 2002.
Tirei já tudo o que interessava sobre os Amatucci dos periódicos "O Nacional" (até 1852), "Periódico dos Pobres no Porto" (até 1854), assim como do "Comércio do Porto" (de 1855 até 1867).
Mas, por exemplo, não consultei "A Concórdia". Daí me ter escapado a preciosa referência aos mausoléus na Lapa.
Quanto aos mausoléus, estive ontem a vasculhar todos os papéis e, de facto, não encontro nenhum desses nomes. Se os mausoléus eram mesmo no Cemitério da Lapa, das duas uma: ou já não existem há muitas décadas ou então foram mandados erigir por parentes cujos nomes não coincidem com os mencionados. Para esclarecer essa questão, só mesmo pesquisando no arquivo da Irmandade. De qualquer modo, é elevadíssima a probabilidade de já não ser possível saber que mausoléus eram, como eram, que epitáfios tinham, etc.
Cumprimentos,
Francisco Queiroz
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RE: Amatucci
Caro Francisco
Sobre o jazigo da esposa de Seabra, propriamente dito, não tenho qualquer informação, mas tenho o seguinte, que reitro de um texto meu: «Antero Frederico de Seabra casou aos 9 de Fevereiro de 1852, em Santo Ildefonso (Porto), com D. Ermínia (ou Hermínia) Augusta Cardoso de Carvalho, neta do conselheiro Vicente Nunes Cardoso, e ficou viúvo no início do ano seguinte. No dia 16 de Janeiro D. Hermínia encontrava-se gravemente doente e foi sacramentada com o Sagrado Viático. Faleceu e foi sepultada no cemitério da Lapa, da cidade do Porto, no dia 23 de Janeiro à noite. Ao ofício do enterro assistiram mais de quinhentas pessoas e pegaram às asas do seu caixão seis juízes conselheiros do Tribunal da Relação. Recebeu a chave (do seu caixão ou jazigo?) um ajudante do General Ferreira, que por estar indisposto não pôde comparecer (informações anuais do Exército no seu proc.º militar; "O Ecco Popular". Porto, n.º 12, 17 Jan. 1853, p. [4]; n.º 18, 24 Jan. 1853, p. [4]). De notar que Ferreira era superior hierárquico de Antero de Seabra, e suponho que amigo, uma vez que chega a vir defender o seu nome em anúncio num jornal desta época.
Não haveria na Lapa nenhum jazigo da família de do dito conselheiro Vicente Nunes Cardoso?
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RE: Amatucci
De notar que do artigo transcrito da "Concórdia" pelo meu caro amigo Manuel se depreende que o mausoléu só foi construído sobre a sepultura de Hermínia passado mais de um ano após o seu enterramento.
O General chamava-se Xavier Ferreira e Seabra e em 1852 era seu Tenente ajudante. A questão que referi em que Antero interveio em nome do General Ferreira vem na "Concordia", n.º 124, 22 Nov. 1853, p. 1, e no "Portuense", n.º 13, 16 Nov. 1853.
Será que o general tinha uma sepultura na Lapa e a esposa de Antero foi lá enterrada por deferência do superior ou a título temporário?
Nomes de familiares de Antero em que eventualmente podia estar registada a sepultura, uma vez que moraram no Porto: Manuel Ferreira de Seabra da Mota e Silva (Barão de Mogofores), Ana Felícia de Seabra e Sousa, António Luís de Seabra e Sousa (Visconde de Seabra), Aloísio Augusto Ferreira de Seabra, Adolfo Manuel Ferreira de Seabra da Mota e Silva (ou outro irmão Seabra...).
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RE: Amatucci
Caro Nuno
Apreciei o esforço em rodear a questão, mas não encontro nada no disco rígido do computador com esses nomes. Aliás, esses Seabras têm jazigo no cemitério velho de Anadia e creio que há um ramo com jazigo em Mogofores também.
Porém, estou convencido que quando pegar nos dados todos sobre os Amatucci para escrever o livro que tenho em plano há vários anos, no meio da papelada vai surgir alguma pista para esclarecer tudo isso.
Grato,
Francisco
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RE: Amatucci
Caro Francisco Queiroz,
Em relação a esta família em questão, infelizmente nada lhe posso ajudar.
Daí, peço as minhas desculpas por esta intromissão.
Pergunto-lhe, se por acaso terá alguma informação sobre as seguintes famílias:
Myre, Ravazzini e Chalbert.
Pesquiso-as pois delas também descendo, mas ao chegar ao país de origem, França, Itália e França, respectivamente, vou ter dificuldade em continuar.
Se por acaso tiver algum informação sobre as mesmas, agradeço-lhe antecipadamente.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel Queiroz Santos
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Amatucci
Encontrei, por acaso este registo de baptismo de um filho de José Carlos Sousa Amatucci em 5 de Março de 1883, Santo Ildefonso, Porto. Suponho que já não terá qualquer interesse mas aqui fica.
Ana Mª Barros
http://pesquisa.adporto.pt/viewer?id=830730
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Amatucci
Caro Francisco Queirós
Aí tem uma notícia sobre o Amatucci:
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Emídio Carlos Amatucci [Emidio Carrelos Amatuce] entrou para a Casa de Escultura em 23 de Abril de 1824, e em todo este tempo se tem aplicado em desenhar e modelar, e presentemente está praticando no mármore, e o acho com habilidade e talento para a dita Arte; tem de salário 400 réis.
(Instituto de São Miguel in Arquivo Histórico Português, vol I, p. 295)
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Carrelos é giro, não acha?
Cordiais cumprimentos
Manuel Cravo
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Amatucci
Caro Manuel,
Claudino e Maria Amália Plácido casaram na Campanhã em 22.4.1850.
Claudino era filho de António Joaquim Pereira Faria e Tomásia Margarida Roseira de Faria.
Cumprimentos
JLiberato
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Amatucci
Peço desculpa, só agora vi esta mensagem, por ter sido reactivado o tópico. Agradeço a informação. Já a tinha. De qualquer modo, agradeço.
Francisco
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Amatucci
Peço desculpa, só agora vi esta mensagem, por ter sido reactivado o tópico. Agradeço a informação que gentilmente partilhou.
Francisco
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