Felisberto Gomes Caldeira
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Felisberto Gomes Caldeira
Caros genealogistas,
Procuro por descendentes de Felisberto Gomes Caldeira Brant, o coronel assassinado em 1824 em Salvador. No momento de sua morte, supostamente estavam presentes sua esposa (ou amante) e filho (a, os, as). Gostaria de saber os nomes destas pessoas e seus descendentes.
Muito grato. ASFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Se escrever no motor de busca do Sapo, Felisberto Gomes Caldeira Brant, encontrará vários sítios e em Horta 2 vem:
Coronel Gregório Caldeira Brant filho de Felisberto Caldeira Brant e de Branca de Almeida
Cumprimentos
Maria
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Obrigado, Maria, mas nesta família há vários senhores que têm nome muito parecido. Felisberto Gomes Caldeira Brant (ou só Felisberto Gomes Caldeira, como ficou conhecido) não é o mesmo que Felisberto Caldeira Brant Pontes ou Felisberto Caldeira Brant. Primos, tios, pais e avós têm nomes muito próximos. Mas Felisberto Gomes Caldeira Brant ha so um. Ademais, creio que a internet não responda a pergunta sobre os filhos deixados por Felisberto Gomes Caldeira [Brant]. Os nomes das crianças e da mulher, que eu saiba, somente se encontram em raríssimos documentos históricos (ou os descendentes os teriam).
Meus cumprimentos. ASFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
O cónego Newton d´Angelis, já falecido, escreveu um livro chamada Efemérides Riopardenses. Nessa obra, Felisberto Gomes Caldeira Brant é várias vezes citado, visto ter deixado descendentes em Rio Pardo de Minas. Sugiro buscar informações no cartório de registro civil nessa cidade. Chegando em casa, vou consultar o livro novamente e, existindo mais detalhes, terei prazer de repassá-los.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Caro Reiginaldo,
Por favor, repasse mais detalhes, pois nem sei onde comprar esse livro. Visto que Felisberto Gomes Caldeira vivia e trabalhava em Salvador, pensei que havia deixado descendentes naquela cidade da Bahia. Mas, Minas tambem faz sentido, pois ele nasceu no estado.
Muito obrigado. ASFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
ASFT,
Revendo o livro do cônego Newton d´Angelis, pude verificar que Felisberto Gomes Caldeira Brant, nascido em Diamantina, contratador de Diamantes do Tejuco, foi assassinado na Bahia, em 25/10/1824, durante a guerra da independência. De acordo com o Prof. Carlos Fernandes Góes, em sua obra "Histórias da Terra Mineira", também citada por d`Angelis, o patriarca Felisberto Gomes Caldeira Brant foi o homem mais rico do Brasil enquanto colônia de Portugal.
Um bisneto de Felisberto, que herdou seu nome e, portanto, se chamava
Felisberto Gomes Caldeira, nasceu em Rio Pardo de Minas e alí faleceu, aos 26/08/1878. Esse bisneto, ainda de acordo com que li, da mesma forma que o bisavô, foi o mais rico da região, chegando a possuir 109 escravos, várias e imensas fazenda de gado.
Em outra parte do livro, relata-se o falecimento, em 21/02/1913, de um de seus descendentes, Conrado Gomes Caldeira, conhecido por Nozinho, nascido em Rio Pardo de Minas, que era casado com sua prima, Henriqueta Amélia Caldeira. Conrado e Henriqueta deixaram vários descendentes. À página 96, o autor cita, em suas efemérides, os nomes e as datas de nascimento desses filhos.
A cidade de Bocaiúva, situada ao norte de Minas Gerais, também tem descendentes de Felisberto Gomes Caldeira Brant. Izidro Caldeira Brant, casado com Maria Tereza Freire Caldeira, foi o mais ilustre de seus descendentes, destacando-se como líder político de 1900 a 1930. Há alguns anos, tive por colega de trabalho um agrônomo de nome Hudson Caldeira de Farias, nascido em Bocaiúva e que, ao falar de sua família, deixava transparecer orgulho por pertencer à nobre estirpe de Felisberto Gomes Caldeira Brant. A última notícia que tive de Hudson, era de que ele estava morando em Guanambi,uma cidade ao sul da Bahia, onde exercia agronomia e lecionava em uma escola agrotécnica.
Ainda sou de opinião que os cartórios de Rio Pardo de Minas e de Bocaiúva, sejam as alternativas para buscas de informações mais detalhadas.
Reiginaldo
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Caro Reiginaldo,
O livro do cônego Newton D’Angelis está fazendo confusão. Veja que Felisberto Gomes Caldeira Brant só houve um. O avô dele se chamava Felisberto Caldeira Brant (este foi o contratador de diamantes). O pai dele se chamava João Gomes da Silva (em cuja ancestralidade me interesso). O primo dele, Marquês de Barbacena, chamava-se Felisberto Caldeira Brant Pontes.
Felisberto Gomes Caldeira nunca foi contratador de diamantes como seus ancestrais. Ele nasceu em Serro, em 1786, e faleceu em Salvador em 1824. Foi militar.
Veja sua ascendência:
Felisberto GOMES CALDEIRA BRANT faleceu em 1824 em Salvador, Bahia, Brasil : http://genealogiasul.ubbihp.com.br/pafg28.htm#2270 Nasceu em Serro, Minas Gerais, em 1786.
Pais:João GOMES DA SILVA casou-se com Thereza CALDEIRA BRANT (Felisberto Caldeira Brant Pontes, o Marquês de Barbacena, é filho de Jacinta Caldeira Brant, irmã de Thereza; assim, é primo de Felisberto Gomes Caldeira Brant).
Avos (pais de Thereza; nao constam os pais de João Gomes da Silva):
Felisberto CALDEIRA BRANT [Pais] nasceu 1, 2, 3 em São João d'El Rey, Minas Gerais, Brasil. Ele faleceu 4 em 1756 em Caldas da Rainha, Portugal. Felisberto CALDEIRA BRANT casou-se com Branca DE ALMEIDA LARA.: http://genealogiasul.ubbihp.com.br/pafg94.htm#2276
Felisberto CALDEIRA BRANT
________________
O terceiro contrato para a extração de diamantes na cidade do Tijuco (1 de janeiro de 1748 a 31 de dezembro de 1751) arrematou-o Felisberto Caldeira Brant, que em particular se associou com seus irmãos Sebastião, Joaquim e Conrado. (Segundo alguns historiadores, o período foi de 1749 - 1752)
Felisberto Caldeira Brant, mineiro feliz e audacioso, chegou a ser muitas vezes milionário. Teve começo sua fortuna, por 1735, com o descobrimento das minas de Goiás. Em 1744, como tomassem parte em motins de protesto contra o quinto, esposando a causa popular, os Caldeiras viram-se obrigados a deixar Goiás, donde passaram a Paracatu, cujas minas acabavam de ser descobertas. Aí Felisberto conseguiu riquezas fabulosas mas, não contente com as dezessete oitavas de ouro que cada um de seus trabalhadores tirava por dia, foi para o Tijuco afim de arrematar o terceiro contrato de diamantes.
No tempo dos Caldeiras cresceu a população e com ela o bem estar dos tijuquenses. A um intendente enfermo sucedia outro valetudinário, nomeado interinamente. Demais, o contratador não perseguia os garimpeiros e parecia tolerar o contrabando. Com isso, muitos se enriqueceram, vivendo no luxo e na opulência. Dominava o espírito frívolo do século XVIII, preocupado com a elegância dos trajes, o requinte das maneiras e as regras do bom tom. A preocupação dominante era imitar a corte, de onde vinham até professores de civilidade.
Sabedor do desamparo em que se achavam os negócios da colônia, acudiu o governador ao Tijuco, fazendo-se preceder de ordens severas que encontrou descumpridas. Afastou o intendente e nomeou seu sucessor, em 1751, Sancho de Andrade Castro e Lanções que, dizendo-se munido de ordens secretas, apertou a vigilância e fez recrudecer o vexame dos colonos, perseguindo particularmente os Caldeiras.
Iam prósperos os negócios da companhia. O produto dos diamantes dava para fazer face às despesas do contrato, saldar as contas com a Coroa e ainda sobrava numerário para distribuir dividendos. Mas em 1752 sofreu grande prejuízo com o misterioso roubo do cofre da intendência, no qual estava guardada grande cópia de ouro e diamante pertencente ao contrato. É o início do declínio do contratador.
Entrementes, maus fados perseguiam a mineração em Goiás, onde os Caldeiras tinham a trabalhar escravos captados que tiveram de ir apra o Tijuco, segundo a concessão de novo ajuste. Além disso, o advento do Marques de Pombal pos em desgraça amigos e protetores dos Caldeiras.
Por esse tempo, deu-se um episódio que ia desencadear as perseguições que trouxeram a ruína de Felisberto Caldeira Brant. Foi na semana santa de 1752. À festa compareceu o ouvidor da Vila do Príncipe Dr. José Pinto de Morais Bacelar que, imbuído do filosofismo dominante na época, se comportou no templo de maneira inconveniente, com grande escândalo dos tijuquenses. Em dado momento, querendo demonstrar sua admiração por linda jovem parenta dos Caldeiras, atirou-lhe ao colo uma flor, que ela repeliu com dignidade. Correu no meio da assistência um murmúrio de revolta. Subiu ao cúmulo a indignação de Felisberto que, dizendo ao ouvidor palavras em segredo, foi esperá-lo à porta da igreja. Ao fim da festa, exigiu-lhe satisfações e, depois de uma discussão, deu-lhe uma punhalada que não o ofendeu por se ter resvalado em um botão de metal de sua casaca. Chegava a tropa que o intendente mandara chamar. O povo, unido aos pedestres do contrato, estava disposto a resistir. A intervenção de amigos e do venerável padre Cambraia evitou que muito sangue corresse.
O intendente, que se colocara ao lado do ouvidor, não cessou de perseguir a Felisberto por todos os meios, já formando-lhe processos injusto, já pondo empecilhos aos seus trabalhos de mineração e, enquanto se dava a el-Rei parte do ocorrido, o contratador mandava um próprio a Gomes Freire de Andrade, levando sua queixa contra o procedimento do intendente. Gomes Freire determinou que viesse ao Tijuco o governador interino José Antônio Freire de Andrade que, embora apurasse a procedência das alegações, nada obteve de Lanções, renitente em seus propósitos e cioso de sua autoridade.
Queixas e acusações contra os Caldeiras, inspiradas principalmente pelo ouvidor Bacelar, eram endereçadas ao governo de Lisboa. Diziam até que, com grande poder granjeado, queriam tornar o Tijuco independente, franqueando ao povo as minas.
Mas era preciso um motivo concreto para prender a Felisberto Caldeira Brant, sem aumentar a irritação do povo com violências baseadas em simples presunções. Foi fácil encontrar esse pretexto. O contratador não podia de pronto pagar o alcance em que estava com a Coroa. Sacou uma letra de setecentos mil cruzados contra os caixas de sociedade em Lisboa em favor da fazenda real, prometendo-lhes na primeira ocasião remeter os diamantes, que já existiam extraídos. Como, por falta de fundos suficientes, os caixas não puderam ou não quiseram aceitá-la, a letra foi recambiada ao Tijuco. Com isso, prendeu-se o contratador e sequestraram-lhe os bens como falido.
Felisberto foi acusado de ter arrombado um cofre em que os diamantes da coroa eram guardados. Este cofre tinha seis fechaduras, duas chaves estavam em poder do intendente do distrito dos diamantes, uma em poder do contratador, e as outras três em poder dos empregados do intendente. Se o cofre foi aberto ou arrombado quando estava depositado na intendência, todas as pessoas qeu tinham as chaves eram igualmente responsáveis, mas sendo uma pessoa só a perseguida - o contratador - e arruinado, prova evidentemente que seu grande poder, sua riqueza e popularidade é que foram a causa da perseguição injusta que ele sofreu.
Entre as acusações do ouvidor a Felisberto Caldeira Brant figura o seguinte: "... finalmente que a família dos Caldeiras tinha-se tornado aqui muito poderosa e temida, e que todos lhe obedeciam cegamente: e assim eles procuravam subtrair-se do domínio real, e queriam tornar o Tijuco independente, para o que tinham prometido franquear aos povos as lavras diamantinas: o que era um mau exemplo para os outros povos do Brasil."
Efetuada a prisão com toda a cautela, Felisberto Caldeira Brant foi mandado para o Rio, donde passou para o Limoeiro, em Lisboa.
O terremoto de 1o. de novermbro de 1755 ofereceu oportunidade à fuga de muitos detentos. Caldeira Brant, porém, apresentou-se ao Marques de Pombal, perguntando-lhe para onde devia ir. Admirou-se o ministro D. José I, que logo comunicou o ocorrido aos brasileiros João Pereira Ramos, ao bispo de Coimbra e ao general Godinho, que procuraram demonstrar a inocência do antigo contratador, vítima de intrigas e perfídias. Pombal deu-lhe a liberdade e ordenou que se procedesse a liquidação de suas contas e ao exame do sequestro de seus bens.
Gravemente enfermo, Felisberto Caldeira Brant, que estivera preso durante cinco anos, retirou-se para Caldas da Rainha, onde veio a falecer.
A família Caldeira Brant move, desde os anos sessenta, uma ação judicial de indenização no tribunal internacional de Haya, contra Portugal. O valor confiscado da família Caldeira Brant foi de 30 toneladas de ouro e a casa que hoje é o palácio do Arcebispado de Diamantina. O valor de hoje (1997) seria a bagatela de 390 milhões de dólares! (
http://genealogiasul.ubbihp.com.br/pafn94.htm#2278 )
Bisavós (pais de Felisberto Caldeira Brant):
Ambrósio CALDEIRA BRANT [Pais] nasceu 1 em Lisboa, Portugal. Ele casou-se com 2 Josepha DE SOUZA E SILVA em São Paulo, São Paulo, Brasil. (http://genealogiasul.ubbihp.com.br/pafg95.htm)
(pais de Branca de Almeida Lara):
José PIRES DE ALMEIDA casou-se com Maria DE ARRUDA.
Trisavós (pais de Josepha de Souza e Silva):
João DE SOUZA E SILVA nasceu em Lisboa, Portugal. Ele casou-se com Sebastiana DA ROCHA em 1705 em São Paulo, São Paulo, Brasil.
Sebastiana DA ROCHA nasceu em São Paulo, São Paulo, Brasil. Ela casou-se com João DE SOUZA E SILVA em 1705 em São Paulo, São Paulo, Brasil. (http://genealogiasul.ubbihp.com.br/pafg95.htm#2305)
(pais de Ambrósio):
João VAN BRANT [Pais] nasceu 1 em 10 março 1643 em Antuérpia, Bélgica. João batizou-se 2 em 10 março 1643 em Antuérpia, Bélgica. Ele casou-se com 3 Maria Anna DE SOUSA COUTINHO em Lisboa, Portugal.
Naturalizou-se português com o nome João Caldeira Brant.
Batizado na Igreja de Nossa Senhora a 10 de março de 1643.
Não se sabe o ano em que foi para Lisboa, e parece que se naturalizou
Portugues, razão pela qual acrescentou na sua assinatura o sobrenome da
sua mãe Keteler, o traduzindo em portugues - Caldeira.
Foi consul em Lisboa.
(As informações sobre este membro foram retiradas do livro Memórias
Genealógicas e Histórias da Família Brant e outras - transcrições
originais por Pedro Caldeira Brant)
Tetravós (pais de João):
Paul VAN BRANT nasceu 1 em 1591 em Antuérpia, Bélgica. Paul batizou-se 2 em 4 agôsto 1592 em Antuérpia, Bélgica, na Igreja de Nossa Senhora. Ele casou-se com 3 Cornélia KETELER em 17 dezembro 1641 em Antuérpia, Bélgica.
Cornélia KETELER nasceu 1 em Antuérpia, Bélgica. Ela casou-se com 2 Paul VAN BRANT em 17 dezembro 1641 em Antuérpia, Bélgica.(
http://genealogiasul.ubbihp.com.br/pafg96.htm#2309 )
Pais de Paul Van Brant:
PAUL VAN BRANT [Pais] casou-se com ISABEL ROMBOUTS.
Avós de Paul Van Brant:
DIOGO VAN BRANT [Pais] casou-se com ISABEL MAES em 21 junho 1550 em Antuérpia - Belgica.
Pais de Diogo:
GUILHERME VAN BRANT [Pais] casou-se com MARGARIDA DE HONTOIS. (http://www.jbcultura.com.br/gde_fam/pafg248.htm#6541 )
GUILHERME VAN BRANT
Senhor do Morgado de Lacqueueve e Brocht, no Brabant, Bélgica.
Pais de Guilherme:
PEDRO VAN BRANT [Pais] nasceu em Belgica. Ele casou-se com GERTRUDES DE NEVILLE. (http://www.jbcultura.com.br/gde_fam/pafg248.htm#6547)
PEDRO VAN BRANT
Senhor de morgado de Lacqueueve e Brocht, no Brabant.
(As informações sobre este membro foram retiradas do livro Memórias
Genealógicas e histórias da família Brant e outras - transcrições
originais por Pedro Caldeira Brant. Este livro contém cópia de
"documentos manuscritos da Biblioteca da Bregonha, Bruxelas, Bélgica,
número 6234 página 134 - Genealogia des Ducs de Brabant - Trophées de
Brabant par Chrisophe Butkens Tome 1 livre 9 pags 654 e 655 2eme edition")
Pais de Pedro:
JOÃO VAN BRANT [Pais] nasceu em Bélgica. Ele casou-se com JULIANA DE SPONTIN.
Pais de João:
JOÃO VAN BRANT [Pais] nasceu em 21 agôsto 1371 em Limbourgo - Belgica.. Ele casou-se com CATHERINE DES CHAMPS.
CATHERINE DES CHAMPS [Pais] nasceu em Belgica. Ela casou-se com JOÃO VAN BRANT. (http://www.jbcultura.com.br/gde_fam/pafg249.htm#6549)
Pais de Juliana:
GUILHERME DE SPONTIN casou-se com MARGARIDA DE WAVRE.
Pais de Joao Van Brant:
JOÃO III - Duque de Brabant casou-se com MLLE. DE HULDENBERG.
Pais de Catherine:
JOÃO DES CHAMPS [Pais] casou-se com CATHERINA DE MAXHEREIT.
Pais de João Des Champs: HUGO DES CHAMPS
Pais de CATHERINA DE MAXHEREIT:
JOÃO DE MAXHÉREIT casou-se com CATHERINA DE LA NAULX. (http://www.jbcultura.com.br/gde_fam/pafg249.htm#6569)
Pais CATHERINA de la Naulx: THEOBALDO DE LA NAULX (http://www.jbcultura.com.br/gde_fam/pafg250.htm#6571)
Quanto a Felisberto Gomes Caldeira, repito que só houve um. Seu avô não tinha Gomes no nome. Felisberto Gomes Caldeira deixou filhos em Salvador, Bahia, em 1824, ao morrer. Mas, nao em Minas, que eu saiba.
Os outros filhos de Thereza Caldeira Brant e João Gomes da Silva, portanto irmãs de Felisberto Gomes Caldeira, foram:
Jacintha Narciza CALDEIRA BRANT.
Anna CALDEIRA BRANT.
Francisca CALDEIRA BRANT.
(veja que nenhuma delas assinando Gomes).
Muito obrigado por sua ajuda. Se encontrar qualquer outra coisa, por favor, mantenha-me informado. Há grande confusão sobre Felisberto Gomes Caldeira, principalmente com o Marquês de Barbacena, Felisberto Caldeira Brant Pontes, seu primo, mas o cônego Newton D’Angelis o confundiu também com seu avô, Felisberto Caldeira Brant.
Obrigado novamente. ASFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Caro Reiginaldo,
Estou procurando um genealogista em Minas (Uberaba e Uberlandia) para me ajudar em uma pesquisa. Conheceria alguem?
Grato. ASFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
ATS,
Infelizmente, não conheço nenhum genealogista. Desde que me casei, tenho laços de amizade com a família do Cônego d´Angeils. Sei que foi um estudioso do assunto, mas não cheguei a conhecê-lo, pois ele faleceu logo após o meu casamento. Soube através de seus parentes que, para escrever o livro, composto de 4 volumes, ele fez várias viagens à Europa em busca de seus ancestrais e de outras famílias da região.
Depois de suas ponderações, vejo que o livro, realmente, deixa muita dúvida. Uma delas é a constatação recente, segundo relatos do cônego, à página 204 do volume II, de que João Gomes da Silva, casado com Tereza de Jesus Caldeira, teria sido, também, pai de Conrado Gomes Caldeira e avô do ten-coronel Comendador Felisberto Gomes Caldeira. Jacinta, Ana e Francisca não teriam tido, portando, outro irmão, nascido em Rio Pardo??
Reiginaldo.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Caro Reiginaldo,
Eu nunca havia ouvido falar, antes, no Comendador Felisberto Gomes Caldeira, filho de Conrado Gomes Caldeira. A pessoa que fez a genealogia dos Caldeira Brant fazia parte da família e, portanto, deveria ter certo conhecimento. Mas pode ter errado também. Conrado não consta, entretanto, nessa genealogia. Eu não sei. Mas, de qualquer forma, o Coronel Felisberto Gomes Caldeira nasceu em Serro, não em Rio Pardo. Estando fora do país, não tenho acesso a estes detalhes importantes e pouco discutidos da história do Brasil. Mas, se o cônego disse que a descoberta foi recente, é porque deve estar com razão. Ao menos Conrado seria da mesma família.
Você poderia me fazer um favor e responder algumas perguntas minhas?
1- O que diz o livro do cônego sobre João Gomes da Silva (pai do coronel Felisberto Gomes Caldeira Brant? Quando nasceu? Quando morreu? A que família pertencia? De onde veio? (brasileiro ou português?) Se brasileiro, de onde?
2- Onde posso comprar esse trabalho do cônego?
3- E de que se trata o livro do cônego D’Angelis? É um livro sobre genealogia mineira, sobre genealogia de Rio Pardo de Minas ou sobre a família do cônego somente?
4- Haveria nesse livro qualquer coisa sobre uma família Silvério Borges de Uberaba (do Major Antônio Silvério Borges, pai de José Silvério Borges)? Ou sobre os Borges da mesma cidade?
5- Ou sobre a família Correia Neves, de Uberaba ou Uberlândia?
Grande abraço e muito obrigado. Aaron.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Aaron,
A respeito do Conrado Gomes da Silva, eu quis dizer que a constatação recente é minha, ao olhar novamente o livro, e não de seu autor. Respondendo suas perguntas:
1- O livro não cita detalhes sobre João Gomes da Silva. Apenas em mais um trecho de fato ocorrido em 04/12/1857, às páginas 144/145, relata-se mais uma vez que "... Conrado Gomes da Silva (Caldeira, que quase sempre omitiu), com origem em Diamantina... era filho de João Gomes da Silva e Tereza de Jesus Caldeira Brant, sexta filha do Contratador de diamantes..." Essa informação, segundo d´Angelis, foi obtida à página 119 da obra Corografia do Município de Rio Pardo, de autoria de Antonino da Silva Neves, livro esse do qual não tenho conhecimento. Pode ser que nele se econtrem maiores informações a respeito do João Gomes da Silva.
2- O livro do Cônego Newton d´Angelis foi publicado em Janeiro de 1973 e nunca foi reeditado. O exemplar que tenho, ganhei-o há muito tempo de presente de um irmão do autor. Acredito que tenha sido publicado em tiragem modesta, por isso não sei se ainda é possível encontrar algum exemplar à venda.
3- Trata-se a obra de efemérides, onde o autor relata, por data de ocorrência, fatos e pessoas ligadas a Rio Pardo de Minas, no período de 1698 a 1972. Nele dá-se ênfase à família Silveira d´Angelis, à qual pertencia o cônego.
4/5- No livro nada se relata a respeito das famílias Silvério Borges e Correia Neves, até porque, Uberaba e Uberlândia estão muito longe da área geográfica pesquisada por d´Angelis.
Reiginaldo.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Caro Reiginaldo,
Obrigado por sua resposta. Eu pergutei pelos Silverio Borges e Correia Neves porque desconfio que tenham vindo daquela regiao de Minas Gerais.
Muito obrigado. Aaron SFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Estimado Reiginaldo,
Sobre o livro “Efemérides Riopardenses”, peço sua gentileza de verificar na referida obra, o que consta entre 1790 a 1825, sobre Joaquim Pereira de Castro (*1745, Portugal e +1825, em Livramento-BA), Sargento mor e depois Tenente Coronel de Milícias das Minas de Rio de Contas, BA e, procurador do Conde da Ponte, para vender as terras de sua Sesmaria, que abrangia parte da Bahia e ía até Rio Pardo de Minas, com poderes inclusive nessa localidade.
Tenho grande interesse em saber, também:
a) em que ano iniciam os registros nos livros de Batismo, Casamento e Óbito da Igreja de Rio Pardo de Minas ?
b) Dados da obra em referência (ano de publicação, editora, nº de páginas, formato, e-mail, telefone e nome de algum parente atual, próximo do cônego Newton d”Angelis)
Deixo meu muitíssimo obrigado pelo que for possível informar. Fraterno Abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - Brasil
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Samuel,
Infelizmente, nada encontrei sobre Joaquim Pereira de Castro, procurador do Conde da Ponte.
No volume II, consta apenas o relato sobre a família de Dom João de Saldanha da Gama Melo Torres Guedes de Brito, sexto Conde da Ponte, inclusive relata seu falecimento, ocorrido em Salvador, no dia 24/05/1809.
Quanto aos registros da Igreja de Rio Pardo de Minas, não sei lhe informar. O que o cônego Newton relata são apenas fatos e pessoas, de 1698 a 1972, nem sempre vinculados aos registros da igreja.
A obra, com 806 páginas distribuídas em 4 volumes, foi publicada em 1972, em Salinas-MG, pela editora R&S Arte Gráfica (que não sei se ainda existe), visto que Salinas é uma cidade pequena, interiorana, e por isso mesmo, não detentora de empresas de grande vulto. Provavelmente, essa editora era empresa pequena, familiar que, quase sempre, não dura muito. Talvez fosse o caso buscar informações sobre a editora junto à Prefeitura daquela cidade.
Quanto ao contato com parentes do autor, por questões de ética, devo consultá-los antes de passar tais informações.
Sinto muito não ter podido ajudar o quanto esperava.
Reiginaldo
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Caro ASFT,
Vi que procura um genealogista em Minas. Posso sugerir-lhe um grupo de genealogia no Yahho? Procure no Yahoo Grupos por Gen Minas. É um excelente grupo de discussão de genealogia mineira. Creio que lá poderão orientá-lo no que mais precisar.
Eu estou aqui às suas ordens.
Cumprimentos
Gloria
Americana, SP, Brasil
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Prezada Gloria,
Muito obrigado. Ja me cadastrei no grupo.
Aaron SFT.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Estimado Reiginaldo,
Muitíssimo agradecido pela gentileza da resposta.
Quanto aos registros da Igreja de Rio Pardo de Minas, você conhece alguém que lá resida / pesquisa e que possa conseguir a informação de quando iniciam ?
O contato com parentes do autor, seria apenas para saber detalhes da publicação e ver a possibilidade de aquisição de um exemplar.
Ratifico meus agradecimentos. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Samuel,
Embora eu tenha laços de amizade com a família do cônego Newton d´Angelis, não conheço ninguém em Rio Pardo, cidade objeto da pesquisa do autor e onde, antes de morrer, ele viveu por muito tempo.
Embora padre, sei que ele deixou um filho lá, de nome Geraldo, mais conhecido por Geraldinho do Padre, um engenheiro que, ao que me parece, ainda reside lá. Ele, com certeza, é a pessoa mais indicada para fornecer maiores detalhes, inclusive sobre um outro livro que d´Angelis estava escrevendo quando faleceu, mas não chegou a publicá-lo.
Rio Pardo de Minas é cidade pequena, onde todos se conhecem. Sugiro manter contato com alguém da Prefeitura de lá, através do serviço de informações da Telemar, que lá opera.
Reiginaldo.
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RE: Felisberto Gomes Caldeira
Olá,conheço genealogista na cidade de Uberaba,inclusive faço genealogias de algumas famílias desta cidade.
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Felisberto Gomes Caldeira
Boa noite!
Primeiramente, peço desculpas por desenterrar tópico tão antigo...Contudo, já faz um tempo que procuro um pouco da história da minha família por parte de mãe, e acabei encontrando esta discussão bastante pertinente às minhas buscas. Foi-me relatado por membros mais antigos de minha família que minha avó materna (Walkiria Caldeira dos Santos) pertencia à família descendente do Cel. Conrado Caldeira, o qual hoje dá nome à uma escola municipal em Bebedouro - Minas Gerais/BR. Creio que este coronel seja o Conrado Gomes Caldeira de que vocês mencionaram. Assim, como não tenho acesso ao livro Efemérides Riopardenses, gostaria de saber se seria possível os srs. me confirmarem se há ou não parentesco entre minha avó e o referido Conrado Gomes Caldeira. Tal informação seria extremamente valiosa para mim. São muitos irmãos/tios/primos espalhados pelo Brasil, razão pela qual torna-se cada vez mais difícil reunir dados para remontar nossa genealogia.
Desde já agradeço imensamente!
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Felisberto Gomes Caldeira Brant
Bom dia, meu tatataravô se chamava Felisberto Caldeira Brant, moraram em Goiás, RJ, BA e MG, não sei se tinha Gomes, teve como filho, Izidro, pai de Pedro que foi pai de Gilberto, que foi o pai da minha mãe....
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Felisberto Gomes Caldeira
Olha que interessante....um pouco da nossa história...
Brant é contração do apelido Brabant, pertencente a nobres flamengos que, vindo das Cruzadas, ajudaram a libertar Lisboa do poder maometano.
Felisberto Caldeira Brant, minerador em Pilões e Rio Claro em Goiás, cujo administrador dos diamantes era Joaquim Caldeira Brant, desentendeu-se com os cobradores dos quintos e se colocou, com sua família, ao lado do povo. Por isso em 1735, a família vai para Paracatu, onde Felisberto se casa com Branca de Almeida Lara. Em 1748, faz seu terceiro contrato de diamantes no Tijuco e apóia seus três irmãos - Sebastião Caldeira Brant, Joaquim Caldeira Brant, Conrado Caldeira Brant, contra a orientação da Coroa: Felisberto tolerava o contrabando, atitude contraria aos interesses de Portugal e, depois de quatro anos de contrato, é preso e enviado a Lisboa. Sua família perde tudo e, na miséria, quando do terremoto que destruiu parte de Lisboa, em primeiro de novembro de 1755, sobe ao terraço da prisão e grita para ninguém: "Ladrões! Restituí o dinheiro que me roubastes!" .
Em Bocaiúva, o tronco da família Caldeira Brant foi o comerciante Izidro Caldeira Brant, casado com Maria Tereza Freire Caldeira e que chegou na cidade em fins do século XIX. Seu filho, Pedro Caldeira Brant, destacou-se como grande líder político de 1900 a 1930.
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Felisberto Gomes Caldeira
Olá Reigilado, tudo bem?
Vi que você publicou algumas informações da família Caldeira Brant, a qual eu pertenço.
Você tem documentos que comprovem a descendência de Izidro Caldeira Brant Jr de Izidro Caldeira Brant? E ainda de Izidro Caldeira Brant de Francisco Xavier Caldeira Brant?
Izidro Junior é o meu quarto avô e estou na procura de docs dele e do seu pai, também Izidro.
O meu contato direto é:
E-mail: pedrovcbrant@gmail.com
Um grande abraço!
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Felisberto Gomes Caldeira
GOSTARIA DE CONTRIBUIR PARA ESSE TOPICO COM INFORMACOES QUE POSSUO.
Faustino Xavier Caldeira foi um dos moradores das Freguesias de Nossa Senhora do Porto de Guanhaes e São Miguel e Almas de Guanhaes. Ele deixou muitos herdeiros que teve com duas esposas. Estamos tentando desvendar a genealogia dele e verificar se foi ou nao descendente do contratador dos diamantes, Felisberto CALDEIRA BRANT. Tudo indica que sim.
Por enquanto, estamos compartilhando os achados no sitio geneaminas.com.br. O nome do pai é desconhecido, mesmo que no sitio tenhamos sugerido Joaquim. Ainda ha que se encontrar provas de qual seja o verdadeiro. Vejam ai o endereço:
* https://www.geneaminas.com.br/genealogia-mineira/restrita/enlace.asp?codenlace=1514450
E mais os acréscimos mais recentes que temos:
******FAMILIA CALDEIRA BRANT/XAVIER CALDEIRA OU XAVIER DE OLIVEIRA
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*****PROCESSO: 17502531 - CAIXA COARPE: 21031 - LOCALIZACAO: 4.3.12.5.6.15 - DATA: 20/07/1848 - LISTAGEM CONCEICAO: C2532
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Falecido: Francisco Soares de Souza
Inventariante: D. Rosa Maria d'Oliveira (viúva)
Local: Fazenda Ribeirão do Maia, Distrito de Senhora do Porto
Data do Falecimento: 10 de agosto de 1844 - 10/08/1844
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*****TITULO DE HERDEIROS:
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D. Antonia Maria de Oliveira c. c. Faustino Xavier d'Oliveira
D. Clemencia Maria de Oliveira c. c. Theodoro Francisco de Oliveira
D. Maria Rosa de Oliveira c. c. Francisco Xavier da Costa
Manoel Soares de Souza - 36 anos (nascido em 1808)
Firmiano Soares de Souza - 26 anos
Jose Soares de Souza - 24 anos.
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******PROCESSO: 17501089 - CAIXA COARPE: 20951 - LOCALIZACAO: 4.3.12.4.6.24 - DATA: 20/07/1883 - LISTAGEM CONCEICAO: C1090
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PARTILHA AMIGAVEL DOS BENS QUE FICARAM DOS FALECIDOS:
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Camillo Xavier Caldeira e sua mulher D. Marciliana Pinto de Araújo
Local: Nossa Senhora do Porto de Guanhães.
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****RELACAO DE HERDEIROS
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João Caldeira Brant
Joaquim Caldeira Brant
Faustino Xavier Caldeira (neto)
Firmiano Xavier Caldeira c. c. D. Ignez Rosa de Jesus
Jose Xavier Caldeira c. c. D. Maria Rosa das Merces
D. Eufrasia Pinto de Araújo c. c. Antonio Libanio Gusmão
D. Balbina Pinto de Araújo c. c. Jerónimo Dias da Silva
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Esses processos deram nova luz aos nossos estudos e somam `aqueles existentes na listagem da Comarca do Serro. No primeiro descobrimos os nomes dos pais e irmãos da segunda esposa do sr. Faustino, D. Antonia Maria de Oliveira.
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Alem disso, em diversos lugares daquele processo ele aparece com o sobrenome Xavier d'Oliveira. No próprio inventário parece que se usa apenas numa parte esse sobrenome e, numa nota `a margem de uma página, tem o nome modificado para Faustino Xavier Caldeira, nome pelo qual esse personagem histórica é conhecida.
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De qualquer forma, saber que ele usou o sobrenome Xavier d'Oliveira nos faz atentar para isso e talvez facilite descobrir os nomes dos pais.
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Já, o inventário do Camillo revela que também procediam da família Caldeira Brant. Muito provavelmente serão descendentes do Felisberto Caldeira Brant, um afortunado do Ciclo do Ouro, que se tornou contratador dos diamantes das Minas Gerais.
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Interessante salientar que ele assumiu o cargo em substituição a João Fernandes de Oliveira, o qual, alem de contratador do mesmo cargo, ficou famoso com seu caso amoroso com a escrava Chica da Silva, a qual deu liberdade para chegar ao coração dela.
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Há aí a possibilidade de que o senhor Faustino fosse descendente dos dois. E diversos ramos de nossos familiares descendem de Oliveira, oriundo do Serro e Conceição do Mato Dentro, em especial da Freguesia antes chamada de Paraúna, atual Cidade de Congonhas do Norte.
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Por enquanto, essa sugestão não passa de especulação. Havia muitos Oliveiras na região e não se sabe se a origem era a mesma ou diferente. Fiquemos com a pequena biografia do Felisberto. Pode ser que mais tarde nos ajude:
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https://saojoaodelreitransparente.com.br/works/view/46
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OBS.: São Miguel e Almas, atual Guanhaes. Ai se concentra o maior numero da descendência, porém, ela hoje, alem de enorme se encontra espalhada pelo mundo inteiro.
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