anuario da nobreza
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RE: anuario da nobreza
Já saiu, e pode consultar a lista das famílias neste fórum, pesquisando por "Lista de Famílias do ANP".
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RE: anuario da nobreza
Caro Chartri,
esse Volume V corresponde a "Adenda" que tantas vezes vem referida no volume IV? No caso negativo, sabe se essa adenda foi (vai ser) publicada?
Cumprimentos
JOAO BRAZ
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RE: anuario da nobreza
Tanto quanto sei inclui as familias em falta e a adenda
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RE: anuario da nobreza
Não sei se já foi publicada. Acho que não.
Corresponderá às famílias a partir do "R" e contera ainda a Adenda
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RE: anuario da nobreza
Caro Sr.,
Gostaria de saber como é que as pessoas constam, ou passam a constar do Anuário!?
Por exemplo: Se alguém descobrir que descende de um nobre do séc. XVI, que já conste no Anuário, por linha bastarda ou por simples falha de toda a filiação do Felgueiras Gayo, como é que passa a constar do Anuário?
Cumprimentos,
GMG
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RE: anuario da nobreza
Caro Sr.,
Gostaria de saber como é que as pessoas constam, ou passam a constar do Anuário!?
Por exemplo: Se alguém descobrir que descende de um nobre do séc. XVI, que já conste no Anuário, por linha bastarda ou por simples falha de toda a filiação do Felgueiras Gayo, como é que passa a constar do Anuário?
Cumprimentos,
GMG
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RE: anuario da nobreza
Bom dia
Não sei de cor as regras seguidas mas de qualquer modo sempre lhe adianto que constam apenas as linhas descendentes por varonia.
Para além das familias titulares constam também os Fidalgos de Cota de Armas e seus descendentes, seguindo apenas a varonia, bem como todos aqueles a quem foi reconhecido o direito ao uso de armas pelo Conselho de Nobreza.
Cumprimentos
João Cordovil Cardoso
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RE: anuario da nobreza
Exmo Senhor,
Penso que para se entrar no anuário, actualmente, basta ter bons conhecimentos e conseguir encontrar algum vago antepassado com cinco quebras de varonia e três bastardias que tenha usado armas no século XVIII...
Descender por via bastarda de um nobre do século XVI, bem, dir-me-á V. Exa qual é o português que não o faz, mesmo por via legítima - arriscava quase dizer.
Enfim, “ Vanitas vanitatum, dixit Ecclesiastes,
vanitas vanitatum et omnia vanitas ”....
Cumprimentos,
Alberto
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RE: anuario da nobreza
Exmo Sr.,
E se no século XVIII essas pessoas já não fossem armigeradas? Como é isso de ter "cinco quebras de varonia e três bastardias"? E o que quis dizer com "para se entrar no anuário, actualmente, basta ter bons conhecimentos"?
Cumprimentos,
Luís
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RE: anuario da nobreza
Caro J. Cordovil,
Agradeço a sua resposta.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: anuario da nobreza
Caro Luís:
Como em tudo na vida, é importante ter bons conhecimentos, inclusivé para "entrar" no Anuário.
De que adianta a um simples cidadão ter 15 gerações de nobreza a antecedê-lo, se depois não tem os conhecimentos necessários para figurar no Anuário? Não é de crer que os redactores do mesmo andem a bater às portas de todos os cidadãos a perguntar pelos costados, se vivem com dignidade, etc...
Se o Luís tiver a maçada de consultar, pelo menos, a lista de famílias que figuram no último ANP (pesquisável neste fórum), vai ver que facilmente vai destrinçar o trigo do joio...
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: anuario da nobreza
A sua mensagem foi esclarecedora!
Já suponha que assim o fosse...
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: anuario da nobreza
Caro Confrade "Alberto"
Entendo perfeitamente a sua intervenção. É isso mesmo. Até porque, e aproveitando para esclarecer os nossos Confrades, gostaria de passar a transcrever o que consta no 1º Volume do Anuário, saído em 1985, e que mostra bem como tudo foi arquitectado para a inclusão de toda a gente que lá aparece, como se criam novas famílias em plenos sécs. XX e XXI. É o satisfazer da Feira das Vaidades, é um fartar vilanagem.
Lê-se então:
"A segunda parte ocupa-se de famílias descendentes por linha varonil ou de representação, de pares do reino (por carta de nomeação régia), fidalgos da Casa Real (qualquer foro) e fidalgos de cota de armas (inclusivé os verificados pelo "Conselho de Nobreza"). São também incluidos nesta segunda parte famílias descendentes de titulares cujos titulos não tenham sido renovados."
É verdade, tudo foi muito bem feito e, isso é que é de pasmar, toda a gente, serenamente aceita.
Desta forma, também acredito, muito poucos portugueses não terão direito a vir no Anuário!
Aparece no Anuário uma Família que diz descender dum Reposteiro Fidalgo!!!
Isto nunca existiu. O Reposteiro era um criado da Casa Real, no escalão a seguir ao Moço de Estribaria. Isto é espantoso. Mas está lá!
Melhores cumprimentos
João de Mariz sarmento Macieira
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RE: anuario da nobreza
Caro João de Mariz Sarmento Macieira:
Desculpar-me-á a curiosidade, perfeitamente normal neste tipo de fóruns, mas de que Família se trata (a que descende dum criado da Casa Real)?
Se pretender, pode responder-me pessoalmente, para o endereço:
joaopombolopesarrobasapopontopt
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: anuario da nobreza
Caro João Pombo
É com muito gosto que respondo à sua pergunta. Agradeço o envio do seu email, que guardei, mas vai mesmo aqui a resposta.
Trata-se da família, na varonia, dos actuiais "Conde" e "Visconde" de Macieira, aqueles meus parentes hábeis e com vastos conhecimentos na praça!
Aparece então "ARY DOS SANTOS" - Para já, convém elucidar todos os que o desconhecem, que "Ary" é e sempre foi nome próprio. Um senhor Santos, desta família, de seu nome, creio, Ary Gonçalves dos Santos, deve ter achado graça ao nome com que o baptisaram, e pediu, para a sua descendência que o nome "Ary" fosse considerado apelido. Teve, como se vê, o seu pedido deferido.
Um antepassado deste Senhor, de nome Jerónimo Gonçalves dos Santos, que era militar, dizem (no Anuário) ter sido muito privado da Imperatriz-Rainha D. Carlota Joaquina e d'El Rei, o Senhor Dom Miguel I, que o nomeou para a sua casa com o foro de reposteiro fidalgo da Real Câmara, com 606 reis de moradia e 8200 reis de vestiária por ano. (Devia ser para comprar librés e sapatos, já que as vassouras e os panos-de-pó eram fornecidos aos criados).
Reposteiro é de facto um foro. Quem tiver o Felgueiras Gayo, obra em que a definição dos foros está muito bem explicada, poderá ver. Quem não o tiver é ir à BN on-line.
Este foro, que é o 2º mais baixo, a seguir vêm ainda os moços de estribaria, eram atribuidos a plebeus. Uma das suas funções era varrer as salas do Paço.
Como vê, Caro Confrade, nesta terra tudo é possível.
E só não digo mais porque adoro viver e não quero levar com uma "bala" quando for a descer o Chiado!
Melhores cumprimentos
João de Mariz Sarmento Macieira
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RE: anuario da nobreza
Caro João de Mariz Sarmento Macieira:
Confesso que já estou arrependido de ter feito a pergunta. Apesar de não o conhecer pessoalmente, leio sempre com atenção as suas intervenções e, confesso que não me agradava nada a ideia de o saber "baleado" em pleno Chiado... sobretudo em consequência de uma pergunta minha!
Estou a brincar como é evidente...
Sobre a família em causa conheço alguma da obra do Poeta Ary dos Santos e nada mais.
De resto, pensei que a inclusão no Anuário se devesse aos títulos Macieira e não ao antepassado Resposteiro (que raio de cargo....).
Agradeço-lhe a resposta.
Melhores cumprimentos,
João Pombo
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RE: anuario da nobreza
Caro João de Mariz Sarmento Macieira,
Concordo com algumas coisas que diz, mas no que respeita à família Ary dos Santos, acho que está a colocar toda no mesmo saco, porque os que conheço são óptimas pessoas.
Cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: anuario da nobreza
Caro Duarte Vilardebó Loureiro
Não tenho o prazer de o conhecer mas tenho a seu respeito, através do meu Amigo Conde de Viana, as melhores referências.
A sua posição, como amigo dos Ary dos Santos, é digna de louvar e, outra coisa não seria de esperar.
Mas, meu Caro, aquilo que eu digo está escrito no Anuário. As notícias, de 1985, foram enviadas pelo Pai dos seus amigos, e tudo o resto, sobre eles, que eu, como representante de um dos ramos de varonia da Família Macieira, aqui deixei dito, em dois tópicos bastante longos que alguém conseguiu bani-los deste Fórum, são só e simplesmente a verdade dos factos.
Não quero alongar-me em mais considerações. Pode ser que um dia eu tenha paciência para fazer um pequeno livro onde relate tudo isto.
Creia-me com toda a consideração
João de Mariz Sarmento Macieira
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RE: anuario da nobreza
Caro João de Mariz Sarmento Macieira,
Muito obrigado pela sua resposta. Os Ary dos Santos que me refiro são primos desses que escreve... já um pouco afastados. Mais uma vez digo que percebo e concordo com algumas coisas que disse, mas como disse, dava para "fazer um pequeno [grande] livro" polémico.
Os meus cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: anuario da nobreza
Senhor João Macieira
Conde de Viana não é um título genealogicamente extinto?
Cumprimentos
Fernanda Ribeiro
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RE: anuario da nobreza
Senhora D. Fernanda Ribeiro
Para ver que não é um título extinto basta consultar a Base de Dados do Genea. Faça-o em Títulos Portugueses, Viana, Condes.
Para melhor informação, que certamente não lhe interessará, depois da morte do Senhor Conde de Viana, o herdeiro desta Casa ainda vai gozar de uma vida concedida em tempo de monarquia!
As coisas, às vezes, não são o que parecem.
Melhores cumprimentos
João de Mariz Sarmento Macieira
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RE: anuario da nobreza
Senhor
João Macieira
Agradeço a resposta.
Título (historicamente) extinto. Lapsus memoriae.
As fontes, como a citada, onde a informação menos precisa pode ombrear
com a autêntica ou suplantar, não me seduzem. Não me estou a referir
a este caso!
Cumprimentos
Fernanda Ribeiro
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RE: anuario da nobreza
Cara Fernanda Ribeiro:
No Boletim Oficial do Conselho de Nobreza - Títulos (1948-1998), essa denominação honorífica está na lista dos "títulos historicamente extintos".
Cumprimentos,
A.Silva
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RE: anuario da nobreza
Senhor A. Silva
Somente hoje posso agradecer a informação.
Cumprimentos
Fernanda Ribeiro
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RE: anuario da nobreza
não é PORTUGUÊS!
O que o livro cita como extinto é o de Conde de Viana (do Alentejo - Antigo).
Contudo, não fala em mais nenhum outro com este nome, extinto ou em vigor. Logo, alguém está a meter água!
Bye
John / Boston
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