Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
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Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caros Confrades
Anda por aí algum membro desta família?
Estou particularmente interessado na sua ascendência Rodrigues da Cunha. A ser a mesma que eu suponho, tenho informação - muita informação - para dar e trocar com quem se dignar a responder-me.
Atentamente,
José Filipe Menéndez
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro confrade
Tenho um amigo, Carlos Eduardo (Moreira Rato) da Cunha Dias, neto de DIrene Moreira Rato da Cunha, de Sintra. Se estiver interessado dou-lhe o contacto.
Melhores cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Cara Confreira
Apesar de cruzarmos este espaço em vários tópicos, ainda não nos tinhamos "encontrado" no mesmo, razão pela qual a cumprimento e agradeço a sua intervenção.
Faço-o só agora pelo motivo de, justamente, ter ido (ontem e hoje) para Sintra. Ontem para começo da investigação sobre os jornais fundados por António Augusto Rodrigues da Cunha, que suponho ser o mesmo que aqui no GENEA aparece casado com D. Luísa de Jesus Moreira Rato e hoje convidado (a minha mulher é que foi convidada) para o lançamento de um livro.
Agradeço-lhe a sua disponibilização para me dar o contacto que refere e, dado o desejo que tenho em aclarar a minha dúvida, confirmo o meu interesse.
Se o pai da avó do seu amigo Carlos Eduardo for aquele que indico, então temos o pleno. Desde logo o poderei entroncar na numerosa família dos Sousa Prego, de Sintra, que há mais de 20 anos venho estudando e aqui, no GENEA, estabelecendo o encadeamento genealógico e tentando desfazer equívocos há muito (ainda nos finais do séc. XIX) criados na 2.ª linha desta família.
Não sei se me quer deixar aqui o contacto ou, pelo contrário, o prefere fazer para o meu e-mail particular. Para mim é me indiferente. Por vezes faço-o por uma e outra via, sobre os mesmos assuntos, com alguns dos nossos confrades.
Uma vez mais grato pela sua atenção, apresento-lhe os meus melhores cumprimentos.
José Filipe Menéndez
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro Confrade,
Há um ramo lateral da minha pesquisa genealogica por estudar que une as famílias Soares e Batalha com os Moreira Ratos, todos de Sassoeiros em Lisboa. Situo-me no princípio do século XIX. Se tiver alguma informação relacionada ficar-lhe-ia extremamente agradecido.
Os meus cumprimentos
João Soares
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro confrade José Filipe Menendez
Tenho o maior prazer em poder ser útil neste seu tópico, até porque creio que estamos, realmente, a falar da mesma família e o Carlos Eduardo é um dos meus melhores amigos desde os meus 5 e, dele, 7 anos de idade. Casas pegadas, pátios pegados e...brincadeiras e amizade até hoje. O Pai dele era veterinário, Nuno Moreira Rato da Cunha Dias e um grande amigo de meu Pai. O Carlos Eduardo é Engenheiro, viaja muitíssimo, mas creio que por agora está em Aveiro, Av Dr. Lourenço Peixinho, nº 242, 2º Andar. O telemóvel é 964176795. É a maior das simpatias e tenho a certeza que vai adorar falar da família, até porque sabe deste meu "enterro" no passado e acha muita graça, além de que é das pessoas mais cultas que conheço, um colecionador de moedas raras muito ligado a assuntos de história.
Com os meus melhores cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro Confrade João Soares
Agradeço-lhe a sua intervenção mas, apesar do título com que iniciei este tópico, não tenho dados sobre a família Moreira Rato.
O meu conhecimento prende-se com os Sousa Prego > Cunha Pereira e Almada e seus descendentes, entre os quais surgem os Rodrigues da Cunha >? Rato da Cunha. Estes últimos que eu nem sei, ao certo, se serão os que se ligam aos Moreira Rato. Esta ligação encontrei-a aqui no GENEA e daí a minha questão inicial, para saber se, efectivamente, aquele António Augusto Rodrigues da Cunha, que aqui dizem nascido à volta de 1870 será o mesmo que nasceu em S. Martinho de Sintra, em 25 de Maio de 1862 e se casou com D. Luísa de Jesus Rato - é assim que ela vem referida no respectivo assento de casamento.
Lamento não lhe poder ser útil e dar qualquer outra informação para si relevante.
Apresento-lhe oes meus melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Prezada Confreira Maria Benedita
Agradeço-lhe penhorado o seu interesse e a informação que me deu, com os contactos do Eng.º Carlos Eduardo.
Como certamente terá tido ocasião de ler na minha mensagem anterior, não possuo quaisquer notas, ou outras informações genealógicas, sobre os Moreira Rato. Fui colega de um, há já 40 anos, no antigo Colégio Académico, nos Anjos mas perdi-lhe o rasto quando deixei de morar aí.
Espero ligar-lhe ou escrever-lhe oportunamente a dar conta do meu interesse e possível parentesco com minha mulher.
Se se confirmar que o jornalista e homem público sintrense António Augusto Rodrigues da Cunha é o bisavô dele, então ambos, minha mulher e ele, são 6.os netos de Manuel Caetano de Sousa Prego, respectivamente pelas suas filhas Maria Josefina e Maria Violante de Freitas Sousa Prego.
Para lá das vertentes lúdica e histórico-cultural da genealogia, esta da descoberta de parentesco ou, tão somente, de ascendentes comuns é outra componente não menos interessante. Foi o que há anos eu e o Pedro França, nosso muito prestimoso confrade, descobrimos, para lá dos laços de camaradagem e de amizade estabelecidos na Figueira da Foz.
Por aqui me fico renovando os meus agradecimentos.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro confrade José Filipe Menendez
Falei há pouco com o meu amigo . Ele é, efectivamente, bisneto de António Augusto Rodrigues da Cunha, pai de sua avó Irene.
Com os meus melhores cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Cunha Dias
Prezada Confreira Maria Benedita
Acabei agora mesmo de falar com o Eng.º Carlos Eduardo.
É como disse uma simpatia, tendo-se disponibilizado para me ajudar a completar este ramo Cunha Pereira, dos Sousa Prego.
É curioso que pelo apelido Cunha Dias fiquei a pensar se teria, também, alguma ligação com a descendência da irmã primogénita do António Augusto RC, que eu sabia ser casada com um senhor desse apelido. Então não é que efectivamente os avós do seu amigo não eram primos co-irmãos, sendo a avô paterno do Carlos Eduardo (ficámo-nos a tratar pelos nossos respectivos nomes próprios) o último familiar (isto é o mais recente) que eu tenho nos meus esquemas deste ramo. Isto porque já cheguei ao séc. XX (só pelos princípios, ainda) quanto à descendência do tio mais novo do António Augusto RC.
Numa primeira oportunidade vou escrever ao Carlos Eduardo a enviar os dados que tenho dos familiares mais próximos do seu bisavô e respectiva ascendência até aos Sousa Prego.
Pela amabilidade e disponibilidade tidas pela Maria Benedita (se me permite tratá-la assim), penso conseguir completar estes ramos da árvore frondosa dos Sousa Prego que, por sua vez, são uma parte do vasto estudo que tenho sobre a descendência do Capitão Luis da Fonseca de Carvalho, envolvendo gente de 3 regiões distintas:
- Montemor-o-Velho (com raízes na Carapinheira, em Lares e em Verride)
- Penela
- Sintra
Com os meus renovados agradecimentos e cumprimentos, ao seu dispor,
José Filipe Menéndez
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RE: Cunha Dias
Caro José Filipe
Foi com o maior prazer que dei este pequeno empurrão na vossa rezenha familiar, e talvez isso me traga uma enorme vantagem: interessar o meu amigo Carlos Eduardo nestas lides geneológicas, e ter ainda mais interesses comuns com ele, interesses esses que são muitos e datam já da nossa infância. Eu sabia que a Avó Irene tinha casado com um primo direito, não imaginava era a importância dessa informação.
Assim, como vê, acabamos todos a ganhar, nas próximas férias vou ter animadíssimas e intermináveis conversas sobre famílias de Sintra, Penela e Montemor, para além da dissecação da última moedinha com a efígie do Calígula e da descrição das intermináveis viagens que tanto invejo!
Com os meus melhores cumprimentos
Maria Benedita
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RE: Moreira Rato da Cunha
Caros Confrades
Para lá do grande empurrão dado pela prezada Confreira Maria Benedita de Vasconcelos, no contacto que me proporcionou com o Eng.º Carlos Eduardo da Cunha Dias, não haverá por aí mais algum parente descendente de António Augusto Rodrigues da Cunha?
Ou da sua irmã Maria Júlia Rodrigues da Cunha, casada que foi com José Barreto Martins de Oliveira?
Ou dos seus primos sintrenses Oliveira da Cunha?
Ou ainda Pereira da Cunha?
Há cem anos, nos princípios do séc. XX, radicavam quase todos ainda em Sintra. Será que ainda por lá anda uma sementinha destes descendentes dos Sousa Prego?
Aguardo, penhorado, qualquer informação.
Com os meus melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro confrade João Soares
Caso esse seu ramo que se une aos Moreira Rato de Sassoeiros diga respeito a gente que, no século XIX, esteve ligada à extracção ou trabalho da pedra
ou
caso esses Soares tenham relação com Henrique Octávio Celestino Soares Moreira Rato, que casou com Mariana Francisca de Salles Rosado (segundo consta da base de dados Geneall),
por favor contacte-me a título particular.
Cumprimentos,
Francisco Queiroz
francisco[arroba]queirozportela[ponto]com
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Eu sou a Maria Pia da Cunha Gama Freire, António Augusto Rodrigues da Cunha era o meu avô materno. A minha avó materna era Deolinda da Silva. António AR Cunha morreu quando a minha mãe, Maria Irene, nasceu. Gostava imenso de obter informações sobre o meu avô materno! tenho aqui (vivo em França) algumas fotografias dele, assim como o "Cintra pinturesca".
Agradeço desde já
Maria Pia
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RE: Moreira Rato da Cunha
Caro José Filipe
Gostaria imenso de ter informações sobre o meu avô materno António Augusto Rodrigues da Cunha. A minha mãe (Maria Irene) nasceu da união (ilegitima) de António AR da Cunha com Deolinda da Silva. Vivo há muito tempo em Fontainebleau e penso muito no meu avô materno (tenho sempre a fotografia dele comigo), a minha avô Deolinda, que o venerava, dizia-me sempre que eu era 100% Cunha! gostaria tanto de saber mais coisas sobre este ramo da minha família. Pode ajudar-me?
a minha morada electrónica é a seguinte: maga15@wanadoo.fr
Com os meus melhores cumprimentos
Maria Pia
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RE: Cunha Pereira e Almada
Prezada Maria Pia (permita-me que a trate assim),
Só agora reparei nas suas duas mensagens para este meu tópico, sobre a descendência dos CUNHA PEREIRA, designadamente do ramo do ilustre sintrense que foi António Augusto Rodrigues da Cunha, por sua vez bisneto de D. Maria Violante de Freitas Sousa Prego e de seu marido José da Cunha Pereira Monteiro.
Como por certo terá visto nos vários conteúdos deste tópico, ou do seu congénere Cunha Rosa, como o intitulei - "Descendência (Sousa Prego) Cunha Rosa", procuro encontrar os vários elos desta descendência para um trabalho que há já muitos anos prossigo sobre os Sousa Prego, seus ascendentes.
Tive a sorte de ir encontrando aqui, no Geneall, vários descendentes, de Augusto Maria da Cunha (pai do António Augusto R.C. e da Margarida Augusta R. C., que era a irmã primogénita) e de sua irmã D. Gertrudes Amália da Cunha.
Hoje, dado o adiantado da hora (já estou a cair de sono) não me vou alargar mais, mas prometo dar-lhe brevemente mais notícias, esperando também que me disponibilize os dados deste seu ramo.
Acrescento, só por curiosidade, que tenho um palpite de que a senhora sua mãe fosse afilhada da meia-irmã D. Irene Moreira Rato da Cunha - é muita coincidência terem as duas o mesmo nome próprio...
Com os meus melhores cumprimentos,
José Filipe
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Descendência Silva e Cunha
Prezada Maria Pia
Esperando que já tenha acesso ao Genea Plus, retomo hoje aqui esta descendência do vosso ramo Silva e Cunha, descendente do casamento do morgado José da Cunha Pereira Monteiro com D. Maria Violante de Freitas Sousa Prego, celebrado "pelas seis horas da tarde na Irmida das Casas de António de Saldanha na Quinta da Penha Verde" do dia 12 de Maio de 1799.
Como curiosidade e indiscrição, a mais de 2 séculos de distância, direi que os noivos tinham sido pais de uma menina, há pouco mais de um mês. Essa menina que foi a primogénita, legitimada na constância do matrimónio referido, foi D. Maria da Cunha, nascida em Sintra a 7-IV-1799 e foi bapt. a 13 de Janeiro do ano seguinte na igreja de S. Martinho, tendo por padrinhos seu tio materno Manuel Joaquim de Sousa Prego, o primogénito dos quinze filhos de Manuel Caetano (ainda só aqui indiquei 13 na BD) e Nossa Senhora do Rosário.
Bem, acho que já me alonguei mais que o desejado, pois sei por experiência própria que o leitor, a menos que esteja profundamente interessado no assunto, fica desmotivado com conteúdos muito grandes e parte para outros tópicos...
Mas, para concluir este 1.º conteúdo subordinado a esta descendência, dos seus avós maternos António Augusto Rodrigues da Cunha e D. Deolinda da Silva, direi que vou começar por proceder à respectiva inclusão dos nomes desta sua avó e de sua mãe D. Maria Irene da Silva e Cunha e irmão (seu tio), o António da Silva e Cunha, cuja descendência espero ainda vir a encontrar por Sintra...?
Cara Maria Pia, espero que consiga ler estas linhas e entrar pelos costados do seu avô através da pesquisa nesta magnífica BD, fruto de muita investigação apaixonada, é verdade, mas feita de forma aturada e criteriosa no que a mim diz respeito.
Entretanto continuarei (melhore dizendo, continuaremos) com o nosso outro contacto para os respectivos e-mailes.
Um abraço amigo,
José Filipe
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Morgado dos Cunha Pereira
Caros confrades
Será que algum de vós tem alguma ideia de onde ficaria a casa do antigo morgado dos Cunha Pereira, na Igreja Nova?
Já procurei saber aqui na internet, percorri vários sites , mas não logrei encontrar o que quer que seja de positivo.
Acrescento que a Igreja Nova é uma das freguesias do concelho de Mafra. E a única referência que encontro, diz respeito à ermida "de Santo António e Nossa Senhora da Piedade que é de Francisco Xavier da Cunha Pereira".
Ora este Francisco Xavier da Cunha Pereira é o pai do José da Cunha Pereira Monteiro, o 1.º destes Cunhas que aqui introduzi na BD, na sequência do seu casamento com D. Maria Violante de Freitas Sousa Prego, com o endereço seguinte:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1012750
Foi casado com D. Tomázia Felícia de Carnide Monteiro e Almada. O filho, o José, creio que nasceu em Lisboa, na freg. de Santos-o-Velho, o que ainda não tive oportunidade de verificar e confirmar (uma vez que estes dados são extraídos dos assentos de b. dos filhos).
Mas o morgado dos Cunha Pereira, o tal que procuro e sei que existiu na Igreja Nova, é bem mais antigo. Foi instituído pelo Desembargador António da Cunha Pereira em meados do sécu. XVI. Esta última referência tirei-a da Grande Enciclopédia Portugusa e Brasileira, da entrada que respeita ao bisneto e neto destes - António Maria da Cunha Pereira Sotto Mayor.
Fico a aguardar alguma informação ou comentário que venha satisfazer a minha curiosidade, e completar a investigação sobre os costados de todos estes Cunhas, descendentes por via feminina dos Sousa Prego, cuja história genealógica prossigo.
Melhores cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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Ascendentes dos Cunha Pereira
Prezada Maria Pia
Como tem passado?
Peço-lhe imensa desculpa pela minha ausência de notícias para o seu e-mail. Não sei se tem vindo até estas "páginas" do Geneall?
Eu, dentro da minha pouca disponibilidade, tenho prosseguido as investigações na Torre do Tombo (IAN/TT) sobre as origens dos Cunha Pereira e dos Monteiro Faria Carnide e Almada. Estes últimos, na realidade, duas das mais representativas famílias da pequena nobreza sintrense dos séculos XVII e XVIII. Ao contrário dos primeiros Cunha Pereira, que moravam por Lisboa, ainda que em diferentes freguesias (ao longo das várias gerações encontradas), os Monteiro e os Faria Carnide residiam, efectivamente, em Sintra.
Assim, tenho procurado através dos paroquiais o seu rasto nos seus assentos próprios e através das referências a eles, como padrinhos ou testemunhas, nos assentos dos seus conterrâneos contemporâneos.
Como há muitas falhas nos assentos dos primeiros registos paroquiais, para me certificar da filiação de um dos ascendentes - o Alexandre, tive que me socorrer dos livros de matrículas na Universidade de Coimbra, (através dos bons ofícios do meu primo Pedro França), para verificar ver se existia o registo correspondente (muitas vezes não aparecem) do Bacharel Alexandre Monteiro da Rosa de Sequeira, sogro de Francisco Xavier da Cunha Pereira, Senhor da capela de Santo António e de Nossa Senhora da Piedade, na Igreja Nova, e do extenso morgado aí instituído, no século XVI, pelo Desembargador António da Cunha Pereira.
Francisco Xavier da Cunha Pereira casou com D. Tomázia Felícia Carnide Monteiro e Almada, e foram pais de José da Cunha Pereira Monteiro, por sua vez casado com D. Maria Violante de Freitas Sousa Prego, ascendentes dos últimos Cunha Pereira a usarem conjuntamente os dois apelidos.
As gerações seguintes passaram a usar apenas o Cunha (à excepção do primogénito - neto daquele casal - e último administrador do morgadio dos Cunha Pereira ), ou os apelidos resultantes das uniões matrimoniais entretanto estabelecidas:
- Cunha Palhares
- Oliveira e Cunha
- Garcia da Cunha
- Rodrigues da Cunha
- Cunha Padinha Dias
- Cunha Rosa
- Pereira da Cunha
Voltando ao Dr. Alexandre Monteiro da Rosa de Sequeira, acrescento que foi sargento-mor da comarca de Alenquer, natural de São Martinho de Sintra, aí morador e casado com D. Joana de Faria Carnide e Almada, tb ela daí natural, e com uma série de filhos, igualmente, aí nascidos. Só que grande parte dos assentos de casamento de S. Martinho, precisamente do livro que então estava guardado na igreja, desapareceram no incêncio subsequente ao grande terramoto de 1755, só se podendo reconstituir, episodicamente, os mesmos através de actos notariais do respectivo cartório sintrense.
Na tentativa de reconstituir a respectiva ascendência, procurei e encontrei vários baptismos de Alexandres, e daqueles cujos apelidos dos pais se pudessem inserir nesta ascendência seleccionei dois ou três, mas com todas as reticências que se colocam para a transmissão de apelidos nessa época.
Assim, desses 3, aquele que mais me parece enquadrar-se nesta linhagem seria o Alexandre nascido em 1686, f.o de Bartolomeu Monteiro da Fonseca e de sua mulher D. Luísa Pimenta da Silva. A investigação do meu primo acabou por me indicar outra filiação, de pessoas também já por mim estudadas, mas sem ter logrado o assento de baptismo do Alexandre, Alexandre Monteiro da Rosa de Sequeira.
Cara Maria Pia, espero não a enfastiar com estas ligações familiares ... ainda ssim de ascendentes seus e de todos os seus parentes Cunha (Pereira).
Por último, reportando-me directamente ao V/ramo, pedia-lhe ainda o favor de me dar o nome e a data de nascimento do seu (V/) pai, para que eu possa introduzir na BD do Geneall os nomes da Maria Pia e dos seus irmãos, motivo pelo qual ainda o não fiz.
Um abraço,
José Filipe
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Faria Carnide e Almada
Caro José Filipe,
Meu avô Francisco Leite de Morais (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=292459) morava em Lisboa em casa de um António Vaz Coimbra, ás Cruzes da Sé, quando obteve carta de FSO em 21-08-1737. Casou (ainda não descobri onde e quando) com Filipa Rosa de Jesus nascida em 1726 em São Tomé, Lisboa, filha de Manuel Monteiro de Azevedo, de Lamego, e de Maria do Santo Amaro, esta natural de São João de Lampas, Sintra.
Encontro no ADPorto uma procuração "geral para tudo bastante" de Francisco Leite de Morais, datada de 12/01/1760, a António Vaz Coimbra da cidade de Lisboa, que penso ser o "que servio de Thesoureiro dos depositos dos Contos do Reino e Caza de 2 de Novembro de 1755 the 15 de Fevereiro de 1759", e o mesmo em casa de quem morou em Lisboa.
Ora este António Vaz Coimbra, de acordo com o NEPS, nasceu a 25/11/1701 em Santiago, Lisboa, filho de outro António Vaz Coimbra e de Isabel de FARIA E CARNIDE ou de ALMADA E CARNIDE. Casou a 21/10/1744, penso que nas Mercês, com Joana Inácia de Macedo, natural da Madalena, Lisboa, filha de José Rodrigues de Macedo e de Inacia da Silva sem geração.
Francisco Leite de Morais regressou ao Porto, onde obteve a 06/11/1742 Carta de Ofício de Escrivão da Barra do Douro(Registo Geral de Mercês de D. João V, liv. 33, fl.291), e aqui teve 12 filhos. O pai dele era Ourives do Ouro no Porto (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=237863#lista).
Será que estes FARIA E CARNIDE ou ALMADA E CARNIDE são os mesmos de São Martinho de Sintra?
É que eu tento perceber o que ele foi fazer para Lisboa, e qual a ligação com este Vaz Coimbra para aí ter ido parar.
Cumprimentos,
António
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RE: Faria Carnide e Almada
Caro António Carlos
Desculpe só agora responder, mas tenho estado no estrangeiro sem tempo para consultar a net.
Desde Junho que não vou à TT aonde estava, de facto, a investigar ultimamente e de forma sistemática os paroquiais de Sintra e Colares. O meu objectivo é o de estabelecer diversos quadros genealógicos, de algumas das famílias que mais me interessam, para poder determinar com precisão as ascendências de alguns conjuges dos "meus" Sousa Prego.
É neste contexto que se inserem os Faria Carnide e Almada. Tenho-os remontado de forma, mais ou menos, consistente até D. Joana de Faria Carnide e Almada, que casou em S. Martinho de Sintra, com o B.el Alexandre Monteiro da Rosa e Sequeira, antes de 1727 (são os ascendentes dos Cunha Pereira e Almada). Daí para trás fiz a investigação ao contrário, dos primeiros registos para cá. Foi assim que os encontrei desde finais do séc. XVI, só com o apelido Carnide, Gonçalves Carnide ou Carnide Ribeiro (da Fonseca).
Foi tb assim que encontrei os irmãos Sixto Gonçalves de Carnide, escrivão dos orfãos em Colares por volta de 1570 (foi depois tb escrivão do público judicial e notas) e Cosmo de Carnide, juiz das coutadas em Sintra.
Dos dois casamentos do Sixto, que terá nascido ainda na 1.ª metade do séc. XVI (o f. mais velho que encontrei foi b. em Colares a 9-VII-1567) encontrei 8 filhos, cuja descendência ainda não estabeleci.
Relativamente ao Cosmo só descobri duas filhas. Uma - Maria Varela de Carnide - casada com António Ribeiro da Fonseca, que foi tb juiz das coutadas de Sintra, pelo menos desde 1619 e muito possivelmente em sucessão ao seu
sogro. Este último foi ainda almoxarife do Paço Real além de FSO (Maço 6, dil 245 a 262). Descobri-lhe até agora 9 filhos, mas ainda não estabeleci as suas descendências. A outra filha - Mariana de Carnide - casou com um 2.º primo chamado Francisco de Carnide Souto Maior que era neto do Sixto G. de Carnide.
FARIA CARNIDE E ALMADA:
Entre os outros indviduos com o mesmo apelido Carnide, avulta um Jerónimo de Carnide que foi juiz dos orfãos de Sintra. Ainda não estabeleci a relação deste com os outros, mas bem mais importante é o facto de ter casado com uma Antónia de Faria e terem tido uma filha- Mariana, b. a 21-VIII-1642 pelo P.e Frei António de Carnide, tendo sido padrinho o já nosso conhecido António Ribeiro da Fonseca e, com muita probabilidade, uma outra filha - Maria Antónia de Faria Carnide, aqui referida na BD do Geneall como nascida em 1645. Mais curioso ainda é esta última ter casado com um Francisco Borralho de ALMADA, com muita probabilidade ascendentes dos FARIA CARNIDE E ALMADA.
É tudo o que lhe posso dizer nesta fase das minhas pesquisas. Só encontrei uma Isabel Roiz (Rodrigues) de Carnide, falecida em Sintra a 5-II-1616. Mas, uns e outros, são com muita probabilidade a mesma família que de Colares terá passado a Sintra, ainda no sec. XVI, e depois a Torres Vedras e a Lisboa.
Qd retomar as minhas pesquisas na TT, caso encontre algum dado significativo, fique certo que lembrar-me-ei de aqui lho deixar.
Cumprimentos,
José Filipe Menéndez
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RE: Faria Carnide e Almada
Caro José Filipe,
Muito obrigado pela detalhada resposta! Penso que sim, serão os mesmos. Se algum dia encontrar a ligação ao tal António Vaz Coimbra agradeço que mo informe. Deixo aqui a informação do NEPS:
http://sarmento.eng.uminho.pt/cgi-bin/geneweb?b=merces;lang=pt;p=antonio+vaz;n=coimbra
Cumprimentos,
António Carlos
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RE: Cunha Dias
gentilissima sig.Maria Benedita,
mi chiamo Marcella e vivo in Italia.Alcuni anni fa, io e mio fratello Sergio, abbiamo conosciuto un ingegnere di nome Carlos da Cunha Dias, che viveva nella nostra città(Piombino-Toscana) per motivi di studio.
Se tale persona fosse il suo amico d'infanzia,Vorremmo poterLo salutare e sapere sue notizie .
mio indirizzo email:marccolli@libero.it
La siamo grati della sua attenzione e Le porgiamo i nostri saluti
Marcella e Sergio Colli
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Boa tarde
Minha mãe se chamava Maria Helena Moreira Rato da Cunha Neves, filha de Albertina Moreira Rato da Cunha Neves e de Hermano Neves de Sintra. Moro atualmente no Rio de Janeiro e há alguns anos atrás aconteceu em Sintra uma reunião familiar, provida por um primo meu chamado Rui Cunha, onde se atualizou a árvore genealógica da família. Posso procurá-la se interessar a alguém.
Maria Adelaide da Cunha Neves Leonardo
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RE: Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
D. Maria Adelaide
Muito obrigado pela sua intervenção, sou o autor deste tópico e da maior parte dos registos constantes na BD do Geneall, sobre os vários ramos dos Cunha Pereira, ligados por casamento aos Sousa Prego, mesmo no final do séc. XVIII.
Minha mulher é que é descendente (como todos os Bernardes de Miranda) de Manuel Caetano de Sousa Prego, de quem também descendem os Rodrigues da Cunha e por eles, os Moreira Rato da Cunha.
Pelo que deixou escrito, presumo que a sua avó materna fosse filha de António Augusto Rodrigues da Cunha, neste caso seu bisavô por este costado. Veja sff - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=132801
Este António Augusto Rodrigues da Cunha era bisneto paterno de D. Maria Violante de Freitas Sousa Prego, irmã de D. Josefina Eusébia de Freitas Sousa Prego (estes nomes oitocentistas ...!) 5.ª avó de minha mulher, daí que o grau da D. Maria Adelaide, em relação a Manuel Caetano seja o mesmo da Fernanda, ambas 6.as netas dele.
Pode ver o registo dele em - http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=586766
Por todos estes considerandos, a D. Maria Adelaide, pode calcular que terei o maior interesse em poder dispôr de todos os dados possíveis que permitam completar a descendência dos Sousa Prego, que, aliás, tenho tido um pouco parada, por força de outros trabalhos que tive de passar à frente para publicar nos últimos dois anos, na "Raízes e Memórias" a revista da Associação Portuguesa de Genealogia, de que sou membro.
Sou igualmente sócio correspondente do Colégio Brasileiro de Genealogia, aí sediado na sua linda Cidade Carioca.
Melhores cumprimentos,
José Filipe D. C. Menéndez
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P/D. Maria Adelaide da Cunha Neves Leonardo
D. Maria Adelaide
No seguimento do conteúdo anterior e na expectativa de uma resposta sua favorável no sentido de disponibilizar os dados mais próximos de nós no tempo, justamente aqueles que me são mais difíceis de obter, venho deixar-lhe o meu endereço electrónico para mais facilmente ter oportunidade de me contactar, de acordo com a disponibilidade patenteada na sua intervenção do passado dia 14.
filipe.menendez@sapo.pt
Tomo a liberdade de lembrar que o meu interesse genealógico incide, particularmente, nos costados Rato da Cunha, descendentes dos Cunha Pereira e Sousa Prego.
Agradecendo antecipadamente a sua disponibilidade,
Sou com atenção
José Filipe Menéndez
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Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Para memória futura, aqui fica uma notícia documental:
TT, Feitos Findos, Inventários Post-Mortem, Letra A, Maço 199, Doc 1: inventário dos bens que ficaram por morte de Bernardo da Costa, o qual se fez com sua mulher D. Isabel de Faria Carnide, em 17.6.1698, nas casas onde vivia José Borralho de Almada, junto às Portas de Santo Antão, em Lisboa. Faleceu a 1.6.1698. Ficou-lhe uma filha de nome Maria, de 11 meses, e estando a mulher grávida de 3 meses (nasceria uma Joana). Soma da fazenda 2.635$042. O defunto era sobrinho de António Gonçalves, mercador de vinhos.. Entretanto, a filha Maria faleceu de pouca idade em Manique, termo de Sintra, aonde era assistente, e foi sepultada na Ermida de Santo André de Manique, em 7.10.1698. Apenso está o processo de inventário dos bens de António Gonçalves, cujo único herdeiro era uma menina filha do defunto Bernardo da Costa e D. Isabel de Faria Carnide, por Bernardo ser filho de António João e Maria da Costa, esta irmã de António Gonçalves. (30.1.1700): mangas de vidro com Menino Jesus dentro de barro com sua cabeleirinha e pós de pérolas falsas, lâminas de cobre ou esmaltadas com molduras e frisos, em pedra quebrada com mold. Última referência de D. Isabel de Faria Carnide no processo em 7.12.1702
Pedro Pinto
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Rato da Cunha > Moreira Rato da Cunha
Caro José Filipe Menéndez,
Venho pelo presente contacta-lo, agradecendo antecipadamente a sua disponibilidade, relativamente a estes "Cunha Pereira" e eventuais elementos que possua sobre a ascêndencia do Desembargador António da Cunha Pereira, de quem apenas conheço o nome dos pais.
Para os devidos efeitos e caso pretenda poderá contactar-me também para fguerra.adv@gmail.com.
Com os meus cumprimentos,
Francisco Guerra
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Morgado dos Cunha Pereira
Caro José Filipe Menéndez,
Venho pelo presente contacta-lo, agradecendo antecipadamente a sua disponibilidade, relativamente a estes "Cunha Pereira" e eventuais elementos que possua sobre a ascêndencia do Desembargador António da Cunha Pereira, de quem apenas conheço o nome dos pais.
Para os devidos efeitos e caso pretenda poderá contactar-me também para fguerra.adv@gmail.com.
Com os meus cumprimentos,
Francisco Guerra
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