Alentejo - familia Mergulhão
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Alentejo - familia Mergulhão
Existe registo da família Mergulhão, na freguesia e concelho de Gavião, distrito de Portalegre:
Cap. José Vaz Mergulhão, n.c. 1682, na vila de Gavião, casou em 4.º grau de consanguinidade em 16/4/1703, Gavião com Águeda Martins, sendo testemunha deste casamento João Rodrigues Mergulhão, de Atalaia, freg. de Gavião.
O Capitão José Vaz Mergulhão era filho de Fernando Vaz Mergulhão, n.c. 1655, e que casou em Gavião em 1681 com Maria Calada.
Era neto p. de Fernando Vaz e Maria Fernandes, n.c. 1625 e neto m. de António Miguéns e de Maria Calada, n.c. 1625.
Existirá relação de parentesco entre os Mergulhão que aqui refiro e os que já se encontram na base de dados, referentes ao distrito de Portalegre?
Qualquer ajuda será muito bem vinda. Obrigado
Nuno Alves
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MERGULHÃO, de Alegrete (Portalegre)
Caro Nuno Alves,
De facto também descendo de Mergulhões, nomeadamente de CATARINA CID MERGULHÃO VELLEZ, filha de Pedro Vellez e de Isabel Mergulhão.
De Marcos Mergulhão-Beatriz Martins, foi filho um Gregório Mergulhão que teve vários cargos em Alegrete (Portalegre)
Eu procuro informações sobre a ascendência de CATARINA CID MERGULHÃO VELEZ.
Cumprimentos,
GMG
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RE: MERGULHÃO, de Alegrete (Portalegre)
Caro GMG,
obrigado pela seu contributo.
Infelizmente nada tenho sobre o ramo que me refere, mas será possível que ambos os ramos tenham ascendência em comum.
Cumprimentos,
Nuno Alves
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RE: MERGULHÃO, de Alegrete (Portalegre)
E como desvendar esse parentesco?
É que o nome tanto surge rapidamente como desaparece am algumas gerações...
Cumprimentos,
GMG
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RE: MERGULHÃO, de Alegrete (Portalegre)
Caro GMG,
realmente era muito comum os nomes de família desaparecerem dos registos.
Isso acontecia, de acordo com as minhas investigações nesta área, pelo hábito de as pessoas se tratarem pelo nome próprio e pelo 2.º nome, muitas vezes patronimico, fazendo com que aqueles que tinham ainda outro nome de família, como por exemplo Mergulhão fosse "esquecido", só surgindo referido em outros documentos. Pode ser o caso do avô Fernando Vaz (o Mergulhão deve existir mas não aparece no registo).
O não aparecer não significa que não faça efectivamente parte do nome.
Conheço uma Hab. Santo Ofício, em que em todo o processo, vastíssimo, a pessoa é referida como Francisco Bravo, quando se chama efectivamente Francisco Bravo de Moura.
Conheço outro caso em que aparece uma pessoa de apelido Veiga. Mas nem o pai, nem o avô têm esse apelido. Mas existe. Fui descubri-lo na bisavó.
Cumprimentos
Nuno Alves
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RE: MERGULHÃO, de Alegrete (Portalegre)
Caro Nuno Alves,
Sim, isso é verdade! Há muitos casos desses. Eu próprio tenho casos desses na Família. Quando referi "desaparecer" era no sentido de o apelido nunca mais ter sido usado! Ou seja, ele sure "do nada" e desaparece em duas gerações para "o nada"!!
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Alentejo - familia Mergulhão -Gavião/Amieira
Caro Nuno
Infelizmente não tenho nada a acrescentar, a não ser que descendo de Arcângela Maria Vaz Mergulhão, filha do casal cap.José vaz Mergulhão c.c. Águeda Martins, que casou com João Dias Carvalho de Amieira do Tejo. Não tenho dados cronológicos. Se me puder ajudar com alguma informação, agradeço. O mesmo no que se refere a Águeda Martins e eventuais ascendentes,
O confrade António Perestrelo, menciona uns "Vaz" ligados a "Mergulhão" em Castelo de Vide. estarão relacionados,
Cumprimentos
António Godinho
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RE: Alentejo - familia Mergulhão -Gavião/Amieira
Caro António:
Eu descendo de João Rodrigues Mergulhão casado a 11.11.1697 com Isabel Marques, do Gavião. Ele é dado como filho de João Rodrigues e Maria Fernandes, do Gavião.
Não possuo mais dados. Tem?
Daquele casal, uma filha Isabel, baptª em 02.08.1711, foi apadrinhada por João Vaz Margulhão Calado (filho de Fernando Vaz Mergulhão e Maria Calada) e Águeda Martins, mulher do Cap:ão José Vaz Mergulhão.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alentejo - familia Mergulhão -Gavião/Amieira
Caro Pedro
Agradecido pela resposta.Não tenho mais elementos.
Também descendo do João Rodrigues e da Isabel Marques. Fiquei a saber a data de casamento de ambos. Por acaso não tem ascendentes da Isabel Marques, e baptizados de ambos?
Deduzo que descenda da Isabel, afilhada do capitão. Eu descendo do João Rodrigues da Ascensão que penso ser seu irmão.(Também não tenho informação sobre nascimento). Bem, estou a repetir-me. Se tiver algum elemento complementar à mensagem que lhe dirigi neste tópico a 13 de Dez. agradeço.
Um abraço
António Godinho
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RE: Alentejo - familia Mergulhão -Gavião/Amieira
Caro António:
Eu descendo do João Rodrigues Ascensão, baptº a 25.05.1702 (Atalaia) que casou com Catarina Gomes, baptª a 24.01.1707, ambos do Gavião. Não encontrei a data do assento de casamento.
Desta união nasceu José Rodrigues Ascensão baptº a 26.02.1743, que casou com Joana Baptista, do Sardoal (não tenho o assento do casamento).
Desta outra união nasceu Catarina Baptista, baptª a 23.11.1782 (afilhada de Catarina Antónia Heitora de Matos, filha do capitão-mor de Belver), que casou no Gavião a 01.09.1802 com João Heitor, de Mação.
Desta união nasceu José Heitor, baptº a 20.02.1809, no Gavião, que casou a 10.02.1836 com Maria de Matos França, do Gavião.
Desta união nasceu Josefina Maria (França), baptª a 11.02.1872 (nascida a 22.01), minha bisavó.
O resto até mim está na Genea.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Boa tarde, primo Nuno
Por caso não tem data de baptismo de Águeda Martins, mulher do cap. José vaz Mergulhão?
Um abraço
António Godinho
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Caro António Godinho,
Desculpe responder só agora, mas vi a sua msg há pouco.
Não tenho a data de baptismo de Águeda Martins, mas andará por volta de 1680/1685.
Águeda Martins é filha de Pedro Francisco e de Isabel Martins, moradores na vila de Gavião. No entanto no assento de baptismo de Arcângela, filha do Cap. José vaz Mergulhão e de Águeda Martins, em 18/10/1718, se diz que os avós mat. são Pedro Francisco e Isabel Chambel Branca, do Julgado da Margem.
É provável que seja um erro, talvez confusão com uma outra muher do avô materno, ou mesmo confusão com o nome de bisavós.
O António descende dos Mergulhões do Gavião?
Um abraço,
Nuno
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Ói Nuno
Creio que não respondi a esta sua mensagem. Peço desculpa.
Descendo de Arcângela que c.c.(não sei onde)João Dias de carvalho (de Amieira ?)
Agora, 3 notas:
1-No assento de bat de Arcângela (18.10.1718) leio que a avó materna é MARIA CHAMBELA BRANCA
2-No assento de casamento dos pais (16.04.1703)leio que os pais de Águeda são Pedro Francisco e Isabel Martins
3-No asento de casamento dos eventuais pais de Águeda (15.01.1685)diz-se que estes são Pedro Francisco, viúvo de Maria Chambela, e Isabel Martins Clara, viúva de Manuel Dias;
Logo:
a avó materna de Arcângela aparece com 3 nomes diferentes:
-Isabel Martins
-Isabel Martins Clara
- Maria Chambela Branca
Não haverá aqui alguma confusão entre os sinónimos Clara e Branca?
Talvez a chave esteja no assento de Batismo da Águeda
Que acha?
Abraço
António Godinho
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Caro António,
Tinha apontado esse casamento:
Pedro Francisco (fº de Manuel Dias e de Isabel Fernandes), viúvo de Maria Chambel, de Margem (ele? ou Maria Chambel? ou simplesmente lá moradores?) casado em 11/01/1685 no Gavião, com Isabel Martins Clara (fª de António Martins e de Maria Dias), viúva de Manuel Dias.
Mas não tinha associado até ao momento como hipótese para os pais de Águeda Martins. É muito possível que estes sejam os pais e em consequência os avós de Águeda. Está dentro do tempo esperado.
Águeda Martins deverá ter nascido ainda durante o ano de 1685 ou 1686, pois casa-se em 1703 com José Vaz Mergulhão, que mais tarde será capitão.
Como acontece em alguns casamentos, os noivos Pedro Fancisco e Isabel Martins, eram viúvos, e como tal talvez um dos dois ou mesmo os dois poderiam já ser um pouco mais velhos, o que justifica algum desconhecimento sobre o nome dos seus pais em gerações mais recentes.
Com a introdução do dado do António, estou inclinado a pensar que a mãe de Águeda Martins seria Isabel Martins Clara.
No assento de Arcângela (1718) terá havido confusão entre a 1.ª mulher e a 2.ª mulher de Pedro Francisco, seu avô. Isto por vezes acontece, como já constatei em outros assentos, em outras paróquias.
Parece-me assim que Isabel Martins Clara é distinta de Maria Chambel Branca.
Acrescento que descendo dos Chambéis Brancos, do Gavião, mas não sei como se liga Maria Chambel Branca, até porque se refere a paróquia de Margem, onde não temos infelizmente assentos para nos debruçarmos.
Digo-lhe também que os Chambéis Brancos andam ligados aos Ayres, do Gavião, que parecia ser uma família com alguma relevância nesta vila.
O Branco poderá vir de alguém com apelido Branco originando assim o nome composto, ou simplesmente por diferenciação de outros que seriam Chambéis Pretos.
Atenciosamente,
Nuno Alves
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Caríssimos:
Tenho uma antepassada - Águeda Martins - baptª a 13.07.1710 no Gavião, filha de João Martins Cortesão e de Maria Dias Fidalga(o), do Gavião - 2º casamento dele. Ela casou com Manuel Nunes Camelo - 2º casamemto dele - oriundo de Ponte de Sor. A Águeda Martins teve por padrinho a João Vaz Mergulhão.
Conhecem estes Cortesões?
Abraço.
Pedro França
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Caro António,
Para completar a mensagem anterior:
Pedro Francisco, fº de Miguel (e não Manuel) Dias e de Isabel Fernandes, moradores em Margem e viúvo que ficou de Maria Chambela, casa-se em 11/01/1685 no Gavião, com Isabel Martins Clara, fª de António Martins e de Maria Dias, e viúva que ficou de Manuel Dias. Testemunhas: Francisco Martins e Manuel Martins e muita parte do povo, todos moradores na vila de Gavião.
Na lateral do assento diz: "Pedro Francisco e Isabel Martins moradores em Margem, a 11/1/1685".
Não se encontra assento de baptismo de Águeda (Martins), filha destes Pº Franciso e de Isabel Martins, nem de outros possíveis irmão no livro de Gavião.
Como se indica no assento de casamento, os nubentes após a cerimónia passaram a viver na paróquia de Margem e é lá que deverá estar o assento de baptismo de Águeda, cerca de 1685/1686. Mas onde estão os livros ou assentos da freguesia de Margem??
Abraço
Nuno
Caro António,
Tinha apontado esse casamento:
Pedro Francisco (fº de Manuel Dias e de Isabel Fernandes), viúvo de Maria Chambel, de Margem (ele? ou Maria Chambel? ou simplesmente lá moradores?) casado em 11/01/1685 no Gavião, com Isabel Martins Clara (fª de António Martins e de Maria Dias), viúva de Manuel Dias.
Mas não tinha associado até ao momento como hipótese para os pais de Águeda Martins. É muito possível que estes sejam os pais e em consequência os avós de Águeda. Está dentro do tempo esperado.
Águeda Martins deverá ter nascido ainda durante o ano de 1685 ou 1686, pois casa-se em 1703 com José Vaz Mergulhão, que mais tarde será capitão.
Como acontece em alguns casamentos, os noivos Pedro Fancisco e Isabel Martins, eram viúvos, e como tal talvez um dos dois ou mesmo os dois poderiam já ser um pouco mais velhos, o que justifica algum desconhecimento sobre o nome dos seus pais em gerações mais recentes.
Com a introdução do dado do António, estou inclinado a pensar que a mãe de Águeda Martins seria Isabel Martins Clara.
No assento de Arcângela (1718) terá havido confusão entre a 1.ª mulher e a 2.ª mulher de Pedro Francisco, seu avô. Isto por vezes acontece, como já constatei em outros assentos, em outras paróquias.
Parece-me assim que Isabel Martins Clara é distinta de Maria Chambel Branca.
Acrescento que descendo dos Chambéis Brancos, do Gavião, mas não sei como se liga Maria Chambel Branca, até porque se refere a paróquia de Margem, onde não temos infelizmente assentos para nos debruçarmos.
Digo-lhe também que os Chambéis Brancos andam ligados aos Ayres, do Gavião, que parecia ser uma família com alguma relevância nesta vila.
O Branco poderá vir de alguém com apelido Branco originando assim o nome composto, ou simplesmente por diferenciação de outros que seriam Chambéis Pretos.
Atenciosamente,
Nuno Alves
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Caro Nuno
Mais uma vez obrigado pela sua ajuda.
Já andei de volta desta "Margem" e também não encontrei nada, mas preciso de procurar as minhas notas. por que parece-me ter ficado com dúvidas sobre a paróquia da Margem que fiquei sem saber onde ficava. Se junto a gavião?, no concelho?. Parece-me que ouvi falar duma Margem em Marvão ou Portalegre. Tem indicações precisas?
Um abraço
António Godinho
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RE: Alentejo - familia Mergulhão
Caro António,
É freguesia de Margem, paróquia de Nossa Senhora da Graça. Concelho de Gavião.
No Concelho de Gavião temos as freguesias de Atalaia, Belver, Comenda, Gavião e Margem.
No sec. XIX houve também o concelho de Margem e Longomel:
http://www.cm-pontedesor.pt/concelho/freguesias/longomel
Abraço,
Nuno
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