Duas questões sobre os Vasconcellos
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Duas questões sobre os Vasconcellos
A primeira diz respeito à sua origem. Braancamp, en passant, nos _Brasões..._, menciona um Martim Moniz, atestado c. 1149 (cito de memória). Este mesmo é (me parece), o que Mattoso faz descendente do ramo de Fromarico Moniz, na família de Ribadouro.
Pizarro prefere colocar o Martim Moniz tronco dos Vasconcellos em época posterior, assim preservando-lhes a ascendência nos condes de Cabreira. Mas esse de 1149 me intriga, e a cronologia dos primeiros Vasconcellos permitiria que o identificássemos ao tronco.
Ah, um detalhe heráldico: os veirados tanto dos Vasconcellos quanto dos Alvarengas antigos, tb notados aliás por Braancamp. Indicariam a origem comum nos Ribadouros?
Segunda questão, a origem dos Vasconcellos da Madeira. Mem Roiz de Vasconcellos, genro do Perestrello, e Martim Mendes, genro do Zarco, não podem ser filhos de Martim Mendes de Vasconcellos, sr. de Alvarenga iure uxore - a cronologia não o permite. Seriam talvez netos, conjecturo, filhos de Joane Mendes e de Leonor Pereira.
(Essa dúvida tb está em Braancamp.)
Em tempo: uma análise da cronologia dos primeiros Vasconcellos está nos arquivos da lista Portugal-L da Rootsweb.
fa
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Caro Francisco Doria
Quanto à parte genealógica, não lhe sei dizer nada de esclarecedor.
Relativamente à questão da heráldica é que deixo o meu palpite: se analisarmos as armas dos vários ramos em que se dividiram as linhagens mestras, verificamos que estes adoptaram desenhos totalmente díspares. Alguns exemplos:
Baiões: Baiões, Resende (a destes são iguais, mas os Resende parecem ser a continuação natural dos Baião), Azevedo, Velho, Redondo (estes parecem ter tido as mesmas dos Azevedo, mas com dúvidas, segundo o “Armorial Lusitano”), Gato, Barreto, Cerveira (estas, por um lado, parecem bastante inspiradas nas da linhagem - mãe, mas por outro, parecem um bom exemplo de “armas falantes”, pelo que não sei qual o mecanismo que foi mais importante na sua formação), Paiva e Taveira.
Riba de Vizela: Sande, Melo e Alvim.
Guedões: Aguiar, Alcoforado, Barroso, Cogominho, Guedaz (Guedes)
Nos próprios Cabreira, as dos Alvelo, parentes
comprovados dos Vasconcelos, não há semelhança entre estas duas.
Também nos Riba-Douro, entre as dos Alvarenga, Coelho e Fonseca não há semelhança. Não falo nos Lumiares, porque não sei como foram as suas armas.
Se acrescentarmos a isto as várias linhagens que adoptaram o leão, sem terem nada em comum (Silvas, Cerqueiras, Castelo-Branco, etc), parece-me que não podemos concluir que linhagens do mesmo tronco, tendiam a adoptar armas idênticas ou que desenhos similares são indicativo de tronco comum. Se calhar, bem antes pelo contrário.
Portanto, não se poderá concluir nada só pela semelhança entre as dos Vasconcelos e Alvaregas. É apenas a minha opinião pessoal, claro.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Prezado Vasco,
E', talvez você tenha mesmo razão, e não eu. Há outra coincidência estranha: Almeidas e Melos, inexplicável genealogicamente.
No caso dos Silvas e Sousas do Prado, o leão parece provir das armas de Leão - mas o motivo, não o sei. E por que os de Límia/Lima têm as armas que têm?
(Sempre li que os Acciaiolis, meus antepassados, tinham como armas as de Brescia, mas antes acredito que o leão de suas armas seja apenas o leão guelfo, como usavam os gibelinos da águia.)
E da questão genealógica, nada mesmo?
Grato; forte abraço e feliz 2002!
fa
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Caro Francisco Doria
Quanto à genealogia não, porque o que tenho sobre Vasconcelos é o Gayo, Sousa da Silva e Pizarro. Este último, indica em bibliografia a obra Mário Jorge Barroca “Em torno da residência senhorial fortificada. Quatro torres medievais na região de Amares (Sep. de Revista de História, vol. IX), Porto, 1989” que será o “estado da arte” sobre a origem da Honra de Vasconcelos. É possível que também fale da origem da varonia dos que foram depois Vasconcelos. Mas não tenho nem conheço a obra, pelo que não lhe sei dizer mais.
Quanto aos da Madeira, realmente tem de faltar pelo menos uma geração pelo meio em relação à genealogia proposta por Gayo e Sousa da Silva.
Já que falamos em dúvidas sobre os Vasconcelos, mais uma que me deixou Pizarro: a ligação Barros – Vasconcelos.
Gayo, no §1 N13 dá uma filha a Gonçalo Mendes de Vasconcelos e Teresa Ribeiro: Isabel de Castro cc Gonçalo Nunes de Barros, que segue no ttº de Barros §1 N4.
Pizarro (Vol. 2, pg. 248) só reconhece ao casal os três filhos varões João, Rui e Mem.
Sousa da Silva no ttº de Vasconcelos (Vol. I, pg. 132) não fala desta filha, mas no ttº de Barros (Vol. II, pg. 292), já faz Gonçalo Nunes de Barros cc Isabel de Castro, filha natural de Gonçalo Mendes de Vasconcelos, senhor da Lousã.
Alguém me sabe dizer em que ficamos? Esta Isabel de Castro sempre é filha de Gonçalo Mendes de Vasconcelos? Natural ou legítima?
Esperando que tenha um 2002 pelo menos mais seco que este fim de ano,
Vasco Jácome
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Prezado Vasco,
Vou comentar seu post amanhã, se Deus quiser - começo a me envolver com os festejos da passagem de ano...
Feliz 2002!
fa
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Àcêrca dos meus Vasconcellos.
O sobrenome Vasconcelos é de origem local,já que se trata de um daqueles sobrenomes derivados do nome do lugar de onde procede a linhagem.Neste caso,sua origem vem do nome de um castelo ou torre na freguesia de Santa Maria de Ferreiros,nas terras de Entre Homem e Cávado,em Portugal.Há muito que pretendo entroncar minha descendência,mas,até à data,não me foi possível.Deixo-vos meus dados pessoais para o efeito.-Aníbal Vasco de Vasconcellos Simões,neto de Julio Emidio da Rocha de Vasconcellos e de Adelaide Glória de M.F.de M.Pinto de Vasconcellos.Bisneto de Maria Emilia da Rocha Mattos e de José Borges de Vasconcellos,o qual foi Abade na Abadia de Leca da Palmeira. Muito Respeitosamente, AVS.
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Ainda tenho que responder ao Vasco Jácome, mas ando atrapalhado com um muro de arrimo a ser levantado aqui em casa, depois das chuvas terríveis de 24/12, cá em Petrópolis.
No caso, os ``meus'' Vasconcellos vêm de tudo quanto é lado: minha avó paterna era uma Accioli [Acciaioli] de Vasconcellos. Do lado Doria tenho uma porção de Vasconcellos Dorias, descendentes dos Vasconcellos da Graciosa, do Perestrelo. Minha mulher, aliás, também vem desse lado dos Vasconcellos.
Tem um ramo que vai até minha trisavó, Mendes de Vasconcellos. Parece que descendem dos do Esporão, e seriam sobrinhos do gal. Joane Mendes de Vasconcellos, da Restauração.
No momento ajudo, no que posso, o José Roberto Vasconcellos Nunes a levantar sua origem mais remota: vem ele de uma família ilustre no Brasil, os Pereiras de Vasconcellos de Minas, estadistas e historiadores. (As genealogias publicadas dessa gente são flagrantemente falsas, e o José Roberto está acertando cuidadosamente as coisas.)
Depois respondo ao Vasco - desculpando-me mais uma vez :))
fa
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Prezado Vasco,
Não lhe sei infelizmente responder a esta pergunta, mas pergunto:
- a cronologia é consistente? A geografia? A onomástica? Há alguma evidência de sucessão nos bens?
São os critérios que utilizo, como teste inicial.
Sua observação a respeito das armas hipotéticas dos Ribadouro tem toda razão de ser: na verdade, retrato-me, e é errado supormos que todos os ramos de uma família usavam das mesmas armas. Veja-se o caso genovês, do século XIII, quando ramos próximos de um clã usavam de armas muito diversos.
Não chove aqui no momento, mas vamos ter que fazer obras de contenção em casa.
Forte abraço, fa
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Caro Francisco Doria
A cronologia parece consistente.
A onomástica parece-me um pouco difícil de avaliar. Estes Barros parecem ter usado Gonçalo, demasiado comum para a época para se tirar conclusões, e outros menos comuns como Heitor, Artur, etc.
Quanto à sucessão de bens, infelizmente Gayo e Sousa da Silva não são suficientemente pormenorizados para se saber se terá passado alguma coisa dos Vasconcelos aos Barros.
A geografia parece ser a mais coerente. Estes Barros serão do tronco, o qual terá sido sediado na freguesia Barros (origem do apelido), de Vila Verde, portanto a poucos quilómetros das terras habituais dos Vasconcelos.
Esta gente está aqui no GP, onde aparecem mesmo com o senhorio de Entre Homem e Cávado.
Vejo que na bibliografia usada no GP para Gonçalo Mendes de Vasconcelos, fala da outra obra de Pizarro “Os Patronos do Mosteiro de Grijó”, que não conheço. Será que adianta alguma coisa sobre esta filha Isabel de Castro cc Gonçalo Nunes de Barros?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
Infelizmente do Pizarro só tenho o _Linhagens..._. Sobre a onomástica, uma observação: há, nesses meados do século XIV, duas linhas ``onomásticas'' nos Vasconcellos, os Gonçalos e os Martins. Os Martins são nos Alvarengas; os Gonçalos vão dar nos Castelos-Melhores.
(Isso, com certeza, *grosso modo*, mas seria um ponto de partida.)
fa
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Duas questões sobre os Vasconcellos
Caríssimo Dória,
Obrigado pela referência. Os meus Pereiras de Vasconcelos é um quebra-cabeça e um esconde-esconde que só vendo (para o meu desespero).
O bacharel Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos , nascido em 1758 a Freg. de St. Ildefonso, Porto, foi o tronco de minha família. Era filho de Jerônimo Pereira de Vasconcelos, n. 1732 em Paredes de Viadores, Marco de Canavezes, e de Ana Jacinta da Natividade, n. de Freg. St. Ildefonso, Porto.
Esse Jerônimo era filho do alferes Bernardo Pereira de Vasconcelos, n. 1705, em Pares de Viadores, onde faleceu. Era casado com Josefa Maria da Conceição, do mesmo lugar.
O alferes era filho de outro Bernardo, só de sobrenome/apelido Pereira Paes, nascido em 1671 e falecido em 1711, em Paredes de Viadores. Foi casado com Ana Vieira da Rocha, natural do mesmo lugar, filha de Domingos Vieira e de Serafina Aranha, naturais de Marco de Canavezes.
As genealogias dos Pereiras de Vasconcelos mineiros, publicadas nos anos 1940/1950, conforme bem salienta o caro amigo, são totalmente infundadas na ascendência. Davam filiação/ascendência no General Joane Mendes de Vasconcelos. Nada, absolutamente nada encontrei documentalmente sobre a questão e, considerando a cronologia e geografia acima, acredito improvavel.
Porém, a descendência do bacharel Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos, que foi Cavaleiro da Ordem de Cristo (mercê do Príncipe D. João, em 1808, logo ao chegar ao RJ), espalhou tanto no Brasil quanto em Portugal. Nesse último dois de seus filhos deixaram ilustre descendência de homens públicos. O filho Marechal Jerônimo Pereira de Vasconcelos foi o barão e 1º Visconde da Ponte da Barca, Par do Reino, Ministro da Guerra, Governador Civil de Coimbra, Senhor de Verride, Conselheiro de Estado. Fora pai e avô dos dois viscondes do mesmo títulos. A filha Bernarda Pereira de Vasconcelos foi mãe do Conselheiro José Dias Ferreira, MInistro de Estado 1m 1892 e Par do Reino.
Irmã do bacharel Diogo foi Gertrudes Rosa de Vasconcelos, que casou com Manuel Rodrigues Machado, e falecida em Vermuin, termo de Barcelos.
Soube da existência de outra família Pereira de Vasconcelos, em uma freguesia vizinha de Paredes de Viadores - Marco de Canavezes cujo nome não me lembro no momento. Um representante dela Manuel Álvares Pereira de Vasconcelos, nos primeiros anos de 1700, emigrou para Minas Gerais, onde deixou descendência.
Para o momento é só. Volto a expor mais algumas informações caso julgue pertinentes.
Cordialmente,
José Roberto Vasconcelos os-vasconcelos@uol.com.br
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RE: Duas questões sobre os Vasconcellos
José Roberto:
Bom encontro, melhor coincidência! No momento converso - e aprendo muito - em pvt com Maria Emma. Tópico: origem comum (?) dos Vasconcellos e dos Pereiras? Porque Rodrigo Peres ``o veloso'' e Gonçalo Rodrigues ``da Palmeira'' eram primos diretos, e diz-se que os Vasconcellos proviriam do Veloso - não diretamente, porque a cronologia não deixa.
Vamos ver. Gdes abcs, fa
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Duas questões sobre os Vasconcellos
Meu caro amigo,
Tema interessante, ainda que seja nele leigo.
Encontrei o presente tópico de forma não intencional e, naturalmente, me chamou a atenção.
Pretendo, daqui a pouco, abrir um novo tópico, referente aos meus parentes viscondes da Ponte da Barca. Farei isso na esperança de encontrar algum atual descendente deles. Quem sabe não dou sorte?!
Abraços do
José Roberto Vasconcelos
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Duas questões sobre os Vasconcellos
Tenho uma questão sobre estes Vasconcellos. Os nomes dos avós do Sr. Vasco são precisamente os nomes dos meus bisavós paternos. O meu avô chamava-se Aníbal Cândido de Vasconcelos e suponho que tinha um irmão chamado Lindolfo do qual não tenho qualquer informação. Soube também que a mãe do Sr. Vasco se chamava Virgínia e ao que parece seria irmão do meu avô.
Sabia disto? Se tiver mais alguma informação agradecia que me desse conhecimento.
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Duas questões sobre os Vasconcellos
Boa Tarde,
Será que estes dados lhe dizem algo?
O Aníbal Vasco Vasconcelos Simões (já falecido) era irmão de Carmen Vasconcelos Simões (nasceu em 1913, no Porto), sendo que esta, por sua vez, era filha de José Simões (Açores) e de Virgínia Beatriz de Vasconcelos. A Virgínia era filha de Júlio Emílio da Rocha Vasconcelos e de Adelaide Glória Mendonça Furtado Meneses Pinto. Tiveram mais filhos. Sendo que a esta Adelaide Glória era filha do Major António Pinto e Leão da Silva e de Adelaide Lusitânia Mendonça Furtado Meneses e viveram no Forte Nossa Senhora das Neves (vulgo Castelo de Leça da Palmeira).
O Major António Pinto Leão da Silva (nasceu em 1814, freguesia Almacave - Lamego) foi casado em 3ªs núpcias com Adelaide Lusitânia Mendonça Furtado Menezes e tiveram 5 filhos : António Cândido (nasceu Freg.Vitória-Porto em 11.03.1859), Carlos, Emília Eliza, Adelaide Glória e Virgínia Beatriz, todos de apelido... Mendonça Furtado Menezes Pinto.
Cumprimentos,
Ana Gonçalves
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Duas questões sobre os Vasconcellos
…..
(Cont)
E também uma Sofia Lusitana Mendonça Furtado Meneses Pinto.
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Duas questões sobre os Vasconcellos
Tenho fotocópia o assento de nascimento de Aníbal Cândido, filho de Júlio Emílio da Rocha Vasconcelos e de Adelaide Gloria Mendonça Furtado Meneses Pinto. Casou o Aníbal Cândido com D. Maria Ângela, natural de Paranhos, Porto, em 1913. Faleceu ele em 1974, em S. Jorge de Arroios, Lisboa.
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Duas questões sobre os Vasconcellos
O padre Diogo Pereira Baeta e Vasconcellos natural de Figueiró dos Vinhos nasceu em 26 de Abril de 1851 e faleceu em 6 de Janeiro de 1925. Era irmão de Manuel Carlos Pereira Baeta e Vasconcellos (advogado) e de António Henriques Pereira Baeta e Vasconcellos.
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Duas questões sobre os Vasconcellos
Boa tarde a todos.
Vim aqui consertar um engano que vi numa postagem desse tópico
Gertrudes Rosa de Azevedo casada em 23/08/1781 com Manuel Rodrigues Machado, em Vermoim, Famalicão, não era irmã de Diogo Pereira de Vasconcelos e sim prima.
Diogo era filho de Jerônimo Pereira de Vasconcelos
Gertrudes era filha de Luisa Margarida.
Jeronimo e Luisa eram irmãos.
LOGO Diogo e Gertrudes eram primos. cqd.
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Boa Tarde,
Será que estes dados lhe dizem algo?
O Aníbal Vasco Vasconcelos Simões (já falecido) era irmão de Carmen Vasconcelos Simões (nasceu em 1913, no Porto), sendo que esta, por sua vez, era filha de José Simões (Açores) e de Virgínia Beatriz de Vasconcelos. A Virgínia era filha de Júlio Emílio da Rocha Vasconcelos e de Adelaide Glória Mendonça Furtado Meneses Pinto. Tiveram mais filhos. Sendo que a esta Adelaide Glória era filha do Major António Pinto e Leão da Silva e de Adelaide Lusitânia Mendonça Furtado Meneses e viveram no Forte Nossa Senhora das Neves (vulgo Castelo de Leça da Palmeira).
O Major António Pinto Leão da Silva (nasceu em 1814, freguesia Almacave - Lamego) foi casado em 3ªs núpcias com Adelaide Lusitânia Mendonça Furtado Menezes e tiveram 5 filhos : António Cândido (nasceu Freg.Vitória-Porto em 11.03.1859), Carlos, Emília Eliza, Adelaide Glória e Virgínia Beatriz, todos de apelido... Mendonça Furtado Menezes Pinto.
Cumprimentos,
Ana Gonçalves
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Tenho fotocópia o assento de nascimento de Aníbal Cândido, filho de Júlio Emílio da Rocha Vasconcelos e de Adelaide Gloria Mendonça Furtado Meneses Pinto. Casou o Aníbal Cândido com D. Maria Ângela, natural de Paranhos, Porto, em 1913. Faleceu ele em 1974, em S. Jorge de Arroios, Lisboa.
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