Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
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Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caros confrades
Tenho visto amiudas vezes neste forum, referências a genealogistas curiosos, amadores ou profissionais que têm em sua casa imagens dos livros paroquiais em formato digital. Eu tenho cerca de 300 de Olhão.
As minhas perguntas
1º - LEGAL - posso publicar no meu site essas imagens?
2º - VOLUNTARISMO - Estarão mais confrades dispostos a publicá-las?
3º - VOLUNTARISMO - Será possivel arranjar um site em que elas possam ser publicadas (aqui ou nos Amigos da Torre do Tombo).
Estas questões são devidas a 2 factores:
1º - o atraso de Portugal em relação à publicação digital em relação, pelo menos, aos países anglo-saxonicos, é estrondosa e não vejo maneira, pela mentalidade vingente, de a ultrapassarmos, pelo menos comigo ainda vivo.
Por exemplo, o trabalho (e o custo) que é obter informação nos cemitérios.
2º - considero que o espírito português é, em geral, avesso à partilha - se eu gastei $$ a comprar as imagens não as vou partilhar porque assim ficavam a saber tanto como eu.
Espero que este tema gere alguma onda de voluntarismo, mesmo que eu, pelo meio, fique um bocado molhado. :-))
Obrigado
Luis Salreta
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Como conseguiu essa imagens digiatis de livros paroquiais?
Cumprimentos
MAria
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Na TT pode-se pedir (quer dizer - pagar) um CD com as imgaens de Livros Paroquiais microfilmados. Dos outros não sei. A partir de cerca de 140 imagens sai mais barato assim do que tirar fotocópias e tem as vantagens associadas.
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Boa tarde,
Aproveito a "boleia" para fazer saber que também eu tenho imagens digitais de vários livros paroquiais completos, nomeadamente das freguesias de S. Martinho de Mouros e S. João de Fontoura, ambas do concelho de Resende.
A digitalização foi feita por mim e foi-me autorizada a mim de forma específica, pelo que só após falar com os responsáveis pela instituição que guarda esses livros poderei eventualmente disponibilizar as imagens na sua totalidade. Tenho no entanto total liberdade para partilhar alguma informação concreta que queiram obter acerca de assentos das referidas freguesias.
Acrescento ainda que utilizei um método de digitalização extremamente simples e eficaz, e que não me recordo de ver abordado neste fórum: fotografia digital. Com uma boa máquina fotográfica, é quase indistinguível da "verdadeira" digitalização por "scanner", e os resultados permitem uma excelente leitura.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Girão
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Boas,
Também já experimentei mas foi com o telemóvel e efectivamente fiquei com a ideia que uma máquina razoavel (5 MP?) seria suficiente, embora a luz possa levantar algum problema.
O aspecto da autorização é que me preocupa mais - seria bom que a TT esclarecesse isto.
A minha grande questão é porque a própria TT não poê estas imagens na TTOnline. A passagem de microfilme para digital deve poder ser automatizada e depois de uma pequena compressão (JPG) as imagens até não ocupam muito.
Será que é falta de interesse? $$ para a digitalização do microfilme e espaço em disco no servidor? Não será possível arranjar um patrocinador nas empresas de TI?
L.Salreta
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Eu posso estar a dizer uma grande asneira, mas sempre assumi que passado um ano, e uma vez que todos os registos paroquiais estão abertos a qualquer pessoa para os consultar e fotocopiar, eu assumo que os registos são públicos, isto é, não estão sujeitos a nenhuma regra de consulta ou partilha de informações. Se assim for, o senhor deverá puder colocar o que quiser online e sendo muito sincero, espero que o faça porque seria uma iniciativa de muito louvor.
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caros Confrades,
Tempos atras discutia esta falta de documentos digitalizados e metidos na Net com um investigador amigo em Portugal.
A história de Portugal é muito revelante para a história do mundo e deveriamos de requerer que os nossos documentos sejam não somente digitalizados e metidos na Net mas também transcritos e até mesmo traduzidos para uma das linguas oficiais da EU.
Eu acho que o Governo Português poderia pedir um orçamento á EU para tal trabalho e meter muitos destes Professores e Investigadores que andam á procura de trabalho a trabalhar neste projecto.
Mas talvez estou a inventar um sonho muito maior do que pode ser atingido pelos nossos governantes e como não é um apito dourado talvez o público não se interessa !!!
Cumprimentos,
Manuel Rosa
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro confrade/s
Boa tarde
A minha opinião de amador em geneaogia é a seguinte:
1º os registos paroquiais são publicos, e de livre acesso
2º julgo serem património de todos, isto é: património cultural, e não somente dos visados nos registos.
Nesse caso:
Julgo que no caso em questão, e noutros similares, não se aplica: nem direitos de autor, nem direitos de publicação ou/e de detentores de informação (peço deculpa pelo Português).
SENDO ASSIM:
É de louvar e apoiar, os confrades que possuem informação tão importante e estão na disposição de a compartilhar com os restantes confrades/pesquisadores.
Eu desde já agradeço, essa disponibilidade e deixo aqui presente os meua louvor por tão boas e inesparadas novidades.
Cordialmente
Martins
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Manuel Rosa
Apenas uma ligeira rectificação: "..transcritos e até mesmo traduzidos para uma das linguas oficiais da EU."
O Português (e mais 22 outras) é Uma das linguas oficiais da União Europeia. Era só que faltava se não fosse assim, não é verdade?
Cumprimentos
Edmundo Simões
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caros confrades
"• Disponibilização de Imagens On-line
O Arquivo Distrital de Leiria até ao final do ano irá disponibilizar 6.000 imagens de registos paroquias on-line. O processo pela transferência de suportes (microfilme para suporte digital), que posteriormente são introduzidos na base de dados CALM, onde todos os registos já se encontram introduzidos ao nível de unidade de instalação, para que possa haver uma correspondência entre imagem e unidade de instalação.
O resultado desta transferência de suporte poderá ser consultado através do TT Online."
(publicado na newsletter do Arquivo Distrital de Leiria: http://ad-leiria.eternos.org/newsletter/)
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro Girão,
Tenho um avô José Monteiro Lopes (*c.1805/10), filho de António Monteiro Lopes e de Ana Margarida da Conceição, todos naturais da freguesia de Santa Maria de Barrô, concelho de S Martinho de Mouros.
Será que me encontra algo sobre eles nessas imagens dos paroquiais?
Agradeço antecipadamente,
cumprimentos,
António
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro António,
A freguesia de Barrô pertenceu efectivamente ao extinto concelho de S. Martinho de Mouros, mas agora tanto uma como o outro são realmente 2 freguesias do concelho de Resende. Dito de outro modo, os dados que tenho são da freguesia de S. Martinho de Mouros, e não da de Barrô. Acresce a esse facto um outro: nas datas que pretende, os livros estão no Arquivo de Viseu - ora eu só tive livre acesso aos livros que estão na C.E. de Lamego, correspondendo em geral aos livros anteriores a 1800.
Agora as boas notícias... Na próxima 3ª-feira vou a Viseu fazer umas pesquisas. Não querendo assumir solenemente um compromisso (!) que não sei se poderei cumprir, posso ainda assim afirmar que irei tentar essa busca. Depois lhe darei notícias!
Cumprimentos,
Pedro Girão
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro Girão
Muito lhe agradeço a disponibilidade para tal.
O tal José Monteiro Lopes veio para o Porto onde casou a 18/10/1835, em St Ildefonso, com Emília Carolina Peres (*Sé,Porto24/4/1811), ele descrito aí como natural de St Maria Barrô, bispado de Lamego.
Este casal foram avós maternos, entre outros, das celebres pintoras portuenses Sofia e Aurélia Martins de Souza.
Se me puder acrescentar algo ao que tenho, seria ouro sobre azul.
Cumprimentos,
António
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Ricardo Charters d'Azevedo,
Obrigada por esta partilha de informações.
Óptimo. Vai-nos ser muito útil.
Reitero os meus agradecimentos,
Celeste Coreia Saraiva
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Carissimos
ao que sei, tambem do Algarve e Setubal vão ficar on-line até ao fim do ano, e depois seguir-se-ão os outros distritos. O acrdo da TT com a SGU (mormons) prevê que se a TT o não fizer no prazo estipulado a SGU colocará on-line a informação existente quer na Torre quer nos Arquivos Distritais. É um porocesso rápido pois os microfilmes são colocados numa rotativa e digitalizados automáticamente, e nos Arquivos Distritais estão fazendo a digitalização dos livros ai existentes.
Cumprimentos
Joaquim Reis
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Lingua Portuguesa, por favor
Caro Ricardo
Só é pena continuarmos com a mania do inglês para nomear páginas de Portugal... Abrindo a página que amávelmente disponibilizou, vejo, com imensa pena, que aparece: your company newsletter, e o cabeçalho da página, nâo pode ser mais anglosaxonico...
Pena, que se continue a desvincular a naçâo da lingua.-
Cumprimentos,
Fertelde
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro Girão,
Posso pedir-lhe a maçada de dar uma vista de olhos ao tópico por mim iniciado hoje, 11.11.2007 chamado "Quem pesquisa Correiras"? S. Martinho de Mouros está relacionado com alguns costados que investigo neste momento e qualquer ajuda é preciosa.
Agadeço-lhe desde já a taneção que possa dar a este assunto.
Melhores cumprimentos,
Marício Pereira pinto
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Joaquim Reis,
Quer maravilha! Cada vez estamos mais próximos da INFORMAÇÂO.
Poupa-se imenso tempo.... e dinheiro.
Obrigada, pela informação,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Lingua Portuguesa, por favor
Meu caro Fertelbe
Tem razão... em parte. No entanto não julgo ser este o local para discutirmos este assunto
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Lingua Portuguesa, por favor
Estimado Ricardo:
Possivelmente deveria escrever directamente para o AD Leiria, mas que melhor que uma página de genealogia,(portuguesa), em que aqui estudamos as interrelaçôes daqueles que compôem e compuseram a base do Paíz. Ao fim, se escrevo para o AD Leiria, será uma protesta individual, mas talvez pelo forum esta se torne colectiva.-
Melhores cumprimentos
Fernando
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RE: Lingua Portuguesa, por favor
Meu caro "Fertelde"
Acho que faz muito bem, queixar-se ao ADde Leiria que usam uma empresa estangeira para divulgar a newsletter (outro termo estrangeiro). Talvez o blogue (outro nome estrangeiro) utilizado não lhes permita alternativa. Já agora queixe-se também da utilização do Google (ou nome estrangeiro) ou ainda do termo "site" que se traduz por vezes por "local" (!) ou "sitio" (!).
Mas se quiser ir ainda mais longe vá directamente ao director da Torre do Tombo que é o "chefe" do Arquivo Distrital de Leiria. Sim, sim, leve igualmente, com a sua "protesta individual" uma colectiva deste Fórum....
Assim se verá a força dos por aqui andam, neste fórum, para tratar temas que não são genealógicos, como tenho constatado em muitas mensagens.
Com os melhores cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo (ao menos eu coloco o meu nome por que sou conhecido)
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RE: Lingua Portuguesa, por favor
Estimado Ricardo:
Sim, é uma pena que uma empresa estatal utilize uma empresa extrangeira para divulgar livros de nascimento de portugueses. É uma tristesa franciscana saber que há em Portugal 3 milhôes de pobres, enquanto dinheiro que é de todos, vai pagar a uma empresa extrangeira e nâo se promove e paga a uma empresa portuguesa que dê emprego a portugueses... É bem diferente a questâo do google, mas porque nâo promover uma empresa portuguesa de busca? Os nossos caros irmâos espanhois acabam de o fazer... Já quanto a "site" plenamente de acordo, há palavras portuguesas para expressar e traduzir bem o "site".-
Quanto á utilizaçâo do forum de genealogia, para questôes nada ligadas a genealogia, estou bem de acordo, pois até tenho visto e sentido os insultos pessoais que aqui vâo passando, ou a noticia deste ou aquele evento, que nada tem que ver com genealogia... mas águas passadas...
Quanto ao nome: como sabe é bem fácil pedir ao moderador a direcçâo de correio de qualquer um de nós, ou pedir directamente. Tenho dezenas e dezenas de mensagens onde aparece nâo só a minha direcçâo de correio, como o meu nome completo, nâo tenho nada a esconder, basta com pesquisar fertelde em mensagens.
Com os meus melhores cumprimentos,
Fernando de Telde
ou se prefere Fernando T. Leite Velho
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Luis Salreta
Chamo a sua atenção para o tópico que lancei já lá vão 4 anos sobre o tema e que pode ver em
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=171769
Cheguei mesmo a propor que o genea criasse um banco de arquivo digital que funcionaria com créditos: eu fornecia 100 imagens digitais teria direito a 100 créditos de consulta a essa base de dados; o senhor x fornecia 1000 imagens digitais ficaria com um crédito de consulta de 1000, etc.
Cada vez são mais os investigadores que optam por digitalizar os paroquiais que mais lhe interessam e é de facto uma pena que não os partilhem.
Quanto às questões legais o tema já foi igualmente debatido neste forum e julgo que é questão ultrapassada.
Fica apenas, em minha opinião, a vontade que temos ou não em avançar com um tal projecto. Há no entanto uma questão essencial por resolver e que se prende com a existência de um espaço informático com capacidade suficiente para acomodar os muitos gigabytes que tal base de dados terá que ter... mas com imaginação também é coisa que se ultrapassa.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Joaquim
Obrigado por se ter mantido no tema e me ter dado uma resposta bastante válida e concordo inteiramente com ela, podendo os valores concretos ser discutidos posteriormente.
Será que o "genea" tem capacidade para dar resposta a esta questão?
GENEA estão a ouvir?
A questão aqui é que o Genea é gerido por voluntários, com trabalho voluntário e duvido que tenham a capacidade financeira (e o tempo) para abarcarem um projecto desta envergadura.
Será que os "Amigos da TT" não podem avançar nisto? Sei que existem pessoas comuns às duas organizações, mas parece que os "amigos" andam um pouco "mortos".
De qualquer modo penso que a ideia está lançada e, em ultimo caso poderemos individualmente colocar as imagens nos sites respectivos (quem tem) e depois pensar em fazer um único com o indice geral. Que acham?.
Já agora, como "lançador" do tema, agradecia, por uma questão de respeito por todos e de "elegância" não se utilizarem do tema para discutirem coisas que NADA têm a ver com ele.
Obrigado
L.Salreta
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Edmundo Simões,
Posso estar muito errado mas não é verdade que o Inglês e/ou o Francês são requeridos em todos os documentos officiais da EU e que, por exemplo, o Português não é necessário para documentos officiais?
Pergunto isto porque tive que pedir uma tradução uns anos atras e disseram-me que se estivesse em Inglês ou Francês valia para qualquer paíz da EU. Já o Português não valia.
Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Cumprimentos
Manuel Rosa
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Meus caros.
Julgo que nem o Geneall, nem os Amigos da TT, se irão mexer e procurar resolver o problema dos genealogistas, pois como já disse a própria ANTT esta a tratar do assunto.
Iremos ter no “TT on line” muitos livros de registos, já em 2008.
Como sabemos a microfilmagem foi feita de praticamente tos dos livros (faltam, ou estão a ser feitas microfilmagens de alguns livros que estavam desaparecidos) e a ANTT comprou recentemente um sistema automático de digitalização de microfilmes. Claro que não fica tão bem como seria se digitalizasse directamente dos livros, mas é mais rápido. Pedi a cópia de 5 filmes de microfilmes para DVD e fizeram-me em pouco mais de 15 dias. Disseram-me que seu quizesse mais de 5 filmes digitalizados poderia encomendar tal a uma firma comercial (das da lista de fornecedores do ANTT) e que seria rápido.
Bem, isto para dizer que tudo ficará "on-line" mas teremos que esperar um pouco. Mas o genealogista é paciente.
Mas muito mais interessante é a leitura dos registos dos notários (com letra miudinha e difícil, na maioria dos casos). Aí se encontram, testamentos, doações, empréstimos de dinheiro, aforamentos e arrendamentos.
E se formos ao Arquivo Histórico Militar vamos encontrar muita informação pois quase todos os homens deste país passou pela "tropa" nas suas varias formas: ordenanças, voluntários, milícias ou recentemente como exercito. No arquivo da Marinha existe igualmente muita informação.
Mas para termos tudo isto digitalizado ainda temos que esperar.
Tenho pesquisado os arquivos ingleses e não estão muito mais avançados. Muitas vezes fizeram a passagem a digital automaticamente e os nomes vêem deturpados...
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Confrade Pedro Girão,
Não sendo este o sítio apropriado para este pedido, atravo-me a fazer a pergunta inocente: terá disponibilidade para me ajudar no seguinte, já colocado noutro tópico infelizmente sem resposta?
Vivo mais para sul sem possibilidade de deslocação e com muitas questões / problemas para resolver a Norte; Será que terá hipótese de procurar o assento de casamento e eventualmente de nascimento de antepassados de um tio meu: Jaime Guimarães Maio.
Os assentos em questão dizem respeito ao nascimento e ao casamento de Maria das Dores Guimarães, nascida cerca de 1873 na freguesia de S. Pedro do Sul em Viseu, filha de José Luiz de Almeida e Corina Augusta Guimarães, e que casou com José Francisco de Almeida, natural de Moldes, freguesia de Pinho - Viseu, nascido cerca de 1878.
Julgo que estes dados não fazem parte dos livros que tem digitalizados, mas se na sua deslocação a Viseu tiver hipótese de me ajudar, ficar-lhe-ei muito grata.
A propósito, tenho o apelido Fontoura; nessa informação de que dispõe, será que há gente com esse apelido, ou é só coincidência de nomes?
Bem haja pela sua disponibilidade de partilhar a informação.
Cumprimentos
MªIsabel
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro António,
Estive ontem em Viseu e fiz a pesquisa que me pediu. Lamento dizer-lhe que entre 1804 e 1815 (fim do livro) não existe qualquer filho de António Monteiro Lopes - nem o José, nem outro qualquer. Não tive tempo de ver mais para trás. Se quiser, tentarei antecipar a data dessa busca numa próxima oportunidade. Que lhe parece?
Um abraço,
Pedro Girão
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro,
Em primeiro lugar o meu muito obrigado pelo tempo dispensado na pesquisa.
Lamento ter apontado para uma data que não se verifica, mas que me pareceu razoável para alguém que casa em 1835, com alguém nascido em 1811.
S.ta Maria de Barrô continua a ser a informação que tenho, quer do casamento quer no baptizado de uma filha, mas a data de nascimento será então possivelmente anterior.
Não querendo abusar, agradeço qualquer oportunidade de encontrar esse baptismo, uma vez que não me costumo habitualmente deslocar a Viseu para pesquisas.
Se preferir, o meu contacto particular é "abribas arroba gmail ponto com"
Outro abraço agradecido,
António
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Luís,
Estamos sempre a ouvir-te. E também à espera que a tua vivacidade não se confine às intervenções deste nosso Fórum, mas que vá resuscitar o que vejas de morto na AATT, ou que faças o que te propões, mas tal como nós: mesmo sem qualquer incentivo particular ou público, apenas o nosso trabalho gratuito, o nosso investimento, a nossa boníssima vontade e a nossa paciência para, de vez em quando, te ter que aturar!
Só mais uma coisinha: os "lançadores" aqui não têm qualquer critério decisivo na manutenção ou não de tópicos, ou de assuntos neles desenvolvidos. O critério é nosso. Vai ver as regras que subscreveste ao te cadastrares para participar deste Fórum! (http://www.geneall.net/P/forum_regras.php)
Grande abraço, genealógico e amigo,
Marcos.
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
SR PEDRO GIRÃO,
ESTOU NO BRASIL E PROCURO A FREGUESIA E CONSELHO DE MEUS AVÓS PORTUGUESES.JÁ ESGOTEI TODAS AS FONTES AQUI NO RIO DE JANEIRO.O SR PODE OU CONHECE ALGUÉM QUE POSSA AJUDAR-ME ?
COM OS MELHORES CUMPRIMENTOS E DESDE JÁ MUI GRATO,
MARCIO MARQUES
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro,
Em consulta online ao ADV foi encontrado o baptismo pretendido na freguesia de Barrô, em 08.08.1801, de JOSÉ, filho de António Monteiro e Maria Margarida, único entre 1795 e 1804.
Sendo o próprio, era pois um pouco mais velho do que eu supunha.
Um abraço grato,
António
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro António,
Ainda bem que se encontrou essa "ponta da meada". Lamento não o ter podido ajudar mais... Embora continue envolvido num projecto do ADV, a verdade é que nos últimos tempos tenho andado completamente virado para a finalização do meu livro sobre a família Roseira, pelo que tenho andado mais por Vila Real. Continuo à sua disposição se depois precisar de informações complementares.
Um abraço,
Pedro
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro Girão
Pedindo desde já desculpas por interromper o seu precioso tempo dedicado à genealogia, peço-lhe o favor de me localizar um casamento respeitante a uns trisavôs, e que teve se realizou na freguesia de Peso da Régua (S. Faustino), entre 1880 e 1892.
Casamento entre: Joaquim Moreira Soares, natural de Campelo-Baião
e Maria José (Moreira?), natural de Gestaçõ??--Baião
Desde já muito agradecido
Cordialmente
Joaquim Martins
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro Girão
Queria pergunta se o nome de localidade, Faramoens S. Martinho de Mouros, sera o mesmo S. Martinho de Mouros, que fala porque tenho gente de Faramoens S. Martinho de Mouros, que vieram para a freguesia do Vale Sta. Maria da Feira, e estou com deficuldade em localizar a zona, as familias são Gonçales, Fernandes, Rodorigues, qualquer ajuda ficarei agradecido,
A. Oliveira
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Joaquim,
Como posso adquiri um microfilme com registro paroquias, Do distrito de Viana do Castelo???
Atenciosamente
Eliana peixoto.
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Cara Eliana
Contacte o Arquivo Distrital e solicite cópia do microfilme. No entanto recomendo que solicite uma cópia do microfilme digitalizada num DVD. Assim poderá consultar os registos no seu computador. Ter um microfilme em casa serve para pouco se não tiver um aparelho para o ler.
Solicite um orçamento, antes.
O custo é o correspondente a x € por fotograma, mais um tanto para o trabalho a que se soma y € do DVD e a que juntam o envio pelo correio. Estes valores estão afixados no Arquivo e na página internet da TT (mas como a página esta em remodelação é difícil de encontrar).
Já agora digo-lhe que é extremamente cómodo fazer pesquisas sentado em frente do computador, examinando os registos paroquiais, ás horas que nos der mais jeito. Isto não tem preço. A deslocação a um Arquivo custa-nos igualmente dinheiro.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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Uma formula para indicar "avós".
Meus caros,
Será que se usa:
Geração Parentesco
2 pais
3 avós
4 bisavós
5 trisavos
6 tetravós
7 pentavós
8 hexavós
9 heptavós
10 octavós
11 êneavós
12 decavós
13 undecavós
14 dodecavós
15 tridecavós
16 tetradecavós
è bonito, mas obriga a "pensar" quando se lê uma genealogia. Será que alguem usa tal?
Cumprimentos
Ricardo Charters d'azevedo
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RE: Uma formula para indicar "avós".
Caro Ricardo
Há quem defenda, e com algum sentido, que, assim como não se diz quatro lados mas sim quadrado, pentágono e não cinco lados, etc., assim deveria ser também para com os avós.
Por mim, percebo das duas maneiras, mas prefiro 6º, 7º, etc. avós, a partir dos pentavós...
Cumprimentos,
António
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RE: Uma formula para indicar "avós".
Boa noite Confrades
Gostaria de saber o que significa numa genealogia quando se refere alguém como o L. Sebastião ....filho de ... e de... neto paterno de..etc. a letra L. aparece muitas vezes antes de um nome masculino. Quem me esclarece?
Cordiais saudações
Maria Emília
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RE: Uma formula para indicar "avósqu
Cara Maria Emília
Pode ser mais específica em termos de épocas?
Penso que sei ao que se refere mas pode não ser. Os registos que tenho apanhado onde apanhei o tal L, quase sempre tem ao lado ou em cima um o pequeno. Quer dizer licenciado. Mas só vendo o assento em causa e época.
Cumprimentos.
Maria
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RE: Uma formula para indicar "avósqu
Cara Maria
Muito obrigada pela resposta , realmente é " O L. ..." está com maiúscula ,principio de frase, época 1670. Tem razão , faz sentido o L. significar licenciado.
Cumprimentos
Maria Emília
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Ola!!
Tens alguma digitalização referente ao consaelho de Mogadouro?
Grato
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Olá MReis
Não, não tenho. E ao que sei o próprio arquivo de Bragança também não empreendeu a digitalização dos paroquiais...
Lamento
JFL
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Ola jflfl
Mesmo assim fico muito agradecido
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Boa noite
Teria por acaso informações sobre o apelido SALA de S.João de Fontoura?
Ficaria muito grata...
Ana Almeida
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Boa tarde Pedro Girao
Já acabou o seu livro sobre a familia Roseira?
Esta sua familai tera a ver com
Jose Cirilo Ramalho Roseira c.c Maria eduarda Correia Pires de Lima?
Um abraço
Joao M.S.Pires de Lima
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Pedro Girão,
Procuro informações sobre José de Sequeira e Magalhães e Francisca dos Santos, ele, de Nadais, S. João de Fontoura, filho de Manuel Teixeira, de Nadais, e de Maria de Sequeira, de Ferreira; ela, de Ferreira, filha de Domingos de Azevedo, de Portagem, S. Bartolomeu de Barqueiros, e de Maria Sancha, de Massorra, S. João de Fontoura.
Não sei quando casaram, quando nasceram, ou se tiveram irmãos.
Sei que tiveram pelo menos 6 filhos, nascidos em Ferreira, o primeiro dos que tenho conhecimento, em 1716.
O meu avô foi um deles, Luís Guedes de Sequeira e Magalhães, mas neste caso não sei quando nasceu.
Deste ramo, é tudo o que sei.
Tenho ainda outro ramo de S. João de Fontoura, que inicia com João Pereira Pinto Ramalho, nascido em Amarante, filho de Tomé Pinto Ramalho e Isabel Gomes, casado com Mariana Freire de Azevedo, de S. João de Fontoura, filha de Manuel Freire de Andrade e Maria Josefa Pereira Coutinho.
Deste casal, apenas conheço 2 filhos: Manuel e José Pereira Pinto Ramalho, que casou com Maria Botelha, de Ferrós, Felgueiras.
A ascendência de Mariana Freire de Azevedo tem muitos dados na BD do Geneall, embora muitas datas incertas e falta de nomes e descendência.
Se, nos documentos que tem, encontrar algum elemento que possa dar continuidade a algum destes ramos, ou esclarecer alguma data, ficar-lhe-ía muito grata.
Da minha parte, fico também ao dispor, se puder ser útil.
Com os melhores cumprimentos,
Lígia Portovedo
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Cara Ligia Portovedo
Também sou descendente de Luis José Guedes Pereira Pinto Ramalho (é meu 4º avô), casado com Maria de Belém da Costa Velloso. Ele era filho de Luis Guedes de Sequeira e Magalhães (meu 5º avô) e de Luisa Botelho, estes de São João da Fontoura. Ainda não tive oportunidade de ir ao Arquivo de Lamego para procurar os dados mais antigos, mas tenho muitos documentos dos descendentes do meu ramo, estou à sua disposição.
Benedicto Ruivo Junior
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Benedicto Ruivo Júnior,
Que interessante!
Pode dar-me o seu email pessoal, para trocarmos dados das nossas árvores até ao presente?
Um abraço,
Lígia Portovedo
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Ola JFL
Terá alguma digitalização referente a Lagoaça?
Procuro descendentes de:
- Antonio Tomaz, nascido em Lagoaça em 7 de Novembro de 1871; de
- Ernesto Augusto, nascido em Lagoaça em 24 de Setembro de 1874; e de
- Maria Amélia, nascida em Lagoaça em 10 de Setembro de 1876.
Três irmãos, filhos de Manuel Joaquim Pereira, nascido em Lagoaça em 22 de Junho de 1845 e de Clementina Cândida Taveira Ferraz de Albergaria, nascida na Casa de Areias, freguesia de S. Pedro de Castelões, concelho de Macieira de Cambra, em 16 de Dezembro de 1845.
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Cara Ligia Portovedo
O meu email pessoal é bruivojr@bol.com.br
Aguardo o seu contacto!
Benedicto Ruivo Junior
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RE: Perguntas inocentes! (perguntar não ofende?)
Caro Arménio,
Reparei agora na sua mensagem. O lugar que refere é Fazamões e fica relativamente perto da freguesia de S. Martinho de Mouros, mas pertence actualmente à freguesia de S. Pedro de Paus, também no concelho de Resende.
Abraço,
Luís Pinho
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